4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais."

Transcrição

1 MÉTODOS NM ÉRICOS PARA E QAÇÕES DIFEREN CIAIS PARCIAIS 4- Método de Dfereçs Fts Aplcdo às Eqções Dferecs Prcs. 4.- Apromção de Fções Apromção por Polômos Ajste de Ddos: M ímos Qdrdos. 4.- Dervds e Itegrs Nmércs Apromção de Dervds por Df ereçs Fts Apromção de Itegrs por Regrs de Itegrção Nmérc. 4.- Solção de Eqções Dferecs Ordárs Prolem de Vl or Icl Prolem de Vl or de Cotoro Solção de Eqções Dferecs Prcs.

2 4..- Prolem de Vlor de Cotoro PVC. Prolem Eqção do Clor: Cosdere m rr fet de m mterl codtor de clor sjet lgm f ote eter de clor e codções de cotoro os etremos d rr. Spoh qe s propreddes do mterl, dstr ção de tempertr cl e fote eter depedem pes de ão ds dre ções seção trsversl e em do tempo. e O feômeo de cod ção do clor est rr pode ser modeldo pel segte eq ção: d d k { g ], [ EDO d d Fote Eter Dfsão k g ode é o coefcete de cod ção do clor e é fote eter de clor Eqção d Dfsão Estcoár dmesol.

3 4..- Prolem de Vlor de Cotoro PVC. Se o mterl é homogêeo, etão k ão depede de e EDO se trsform em: d k { g ], [ EDO 44 d Fote Eter Dfsão Codções de Cotoro : Destcmos três tpos de cod ções de cotoro Tpo - A tempertr é cohecd os etremos do tervlor, Codção de Drchlet { Tpo - O flo de clor é cohecdo em lgm etremo do tervlo d d d q o q Codção de Nem d Tpo - Se cohece em lgm etremo do tervlo m comção ds ds cod ções terores d d k α r o k α r { Codção de Ro d d {

4 4..- Prolem de Vlor de Cotoro PVC. Eemplo : Resolv o segte PVC d k { g ], [ EDO 44 d Fote Eter Dfsão, Codção de Drchlet { Este prolem é tão smples qe pode ser resolvdo de form et: d d k d g d o k g d C { Prmer Itegrção d d 44 G Prmtv d k d G d C d o k G d C C { Segd Itegrção d 44 { { G Prmtv k G C C Prmer Codção de Cotoro k G C C Segd Codção de Cotoro k[ ] [ G G ] k[ ] [ G G ] C e C k G

5 Se prommos dervd segd pel forml de dfereç cetrd: Etão prom ção pelo MDF pr o PVC teror cosste em ecotrr qe stsf z ode mlh sd pr dscretzr o prolem é: Est eqção pode ser reescrt f orm: 4..- Prolem de Vlor de Cotoro PVC. D d d { Cotoro Codçõesde, EDO g k < <,,,,, L

6 Note qe sto é m sstem ler de - eqções com - cógts qe pode ser resolvdo pelos m étodos já estddos Prolem de Vlor de Cotoro PVC. { ode C.C.,, EDO ] [ g g g k < < { C. C., ] [ ] [ ] [ ] [ 4 g k g k g k g k LLLLLLLLLLLLL k g g g k g F, M M ode A F, A O O O k

7 O erro em cd poto: d e k d e, Já qe L, etão o erro glol pode ser d otdo tegrdo ds vezes EDO teror: e O sej, E 4..- Prolem de Vlor de Cotoro PVC. E L ], [ Aplcdo e 4 d E k 4 d k d e C o MDF Logo pr este prolem o erro glol tmém é de ordem o gl qe o erro locl. Isto grte Estldde e Cosstêc do método e coseqüetemete Covergêc. A d d d d d d T [ L ] [ L ] e,, e C,, C G T E G E L

8 4..- Prolem de Vlor de Cotoro PVC. m cso do Eemplo : Resolv o segte PVC d { ], [ EDO 44 d Fote Eter Dfsão k {, Codção de Drchlet Este prolem é tão smples qe pode ser resolvdo de form et: C C ode C e C o Costrímos mlh form,,,, L, d e k E L ], [ d e, e ke C C 4 d { e E L k e, e d 4 4 d como E L 4 d smos 5 e

9 4..- Prolem de Vlor de Cotoro PVC E t D F C E t D F C e [,] Erro glol zero pr todos os potos. O sej, solção do método mérco correspode o terpolte. Neste cso, sto é possível por dos motvos: - porqe o método é estável e cosstete, logo covergete - porqe solção et é m polômo ler e oss promção é de segd ordem de prec são. Se solção et fosse m polômo de gr mor qe o erro s er peqeo, ms ão zero. e C [,]

10 4..- Prolem de Vlor de Cotoro PVC. Prolem Eqção do Clor: Cosdere o mesmo prolem teror. O sej, o feômeo de cod ção do clor m rr mesol : d d k { g ], [ EDO d d Fote Eter Dfsão Ms gor com codções de cotoro de Drchlet tpo e de Nem tpo : - A tempertr é cohecd m etremo do tervlo { Codção de Drchlet - O flo de clor é cohecdo em lgm etremo do tervlo d d q { Codção de Nem Impodo codção de Nem os dos etremos do tervlo o prolem é ml posto: fts sol ções o ehm!

11 4..- Prolem de Vlor de Cotoro PVC. k g d { ], [ EDO 44 d Fote Eter Eemplo.: Spoh, logo Dfsão k d d, Este prolem é tão smples qe pode ser resolvdo de form et: C C ode C e C o,,,, L, d e E L ], [ d e de, e e C C d 4 de { e d, e E L 4 d d 4 d como E L Novmete o erro glol é zero! Iterpolte 4 d Costrímos mlh form

12 4..- Prolem de Vlor de Cotoro PVC. Pr resolver mercmete este prolem precsmos determr o etremo esqerdo do tervlo porqe codção este poto é de Nem. Etre s várs forms de fzer sto destcmos ds: Prmer Form: Aprommos dervd este poto por m forml dtd d D d Otemos o segte s stem qe dfere do cso de codção de cotoro de Drchlet pes prmer lh. [ ] g < < EDO [ ], { C. C.

13 4..- Prolem de Vlor de Cotoro PVC. N form mtrcl A F, ode A O O O A solção deste sstem é de prmer ordem de precsão porqe o erro locl o estremo esqerdo é EL A F A F EL EL [ ] pr epddo em sere de Tylor etoro do poto pr e ssttdo eq ção teror otemos E L Depos de ssttr codção de cotoro g g, F M M k g de prmer ordem este poto se propg pr os otros potos d d d O O d d d d. Este erro d

14 4..- Prolem de Vlor de Cotoro PVC. Segd Form: Aprommos dervd o cotoro por m forml de d fereç dtd de segd ordem : d 4 d Otemos o segte s stem qe dfere do cso teror pes prmer lh. [ ] g < < EDO g [ 4 ], { C. C. g, F M M k g A F, ode A O O O

15 4..- Prolem de Vlor de Cotoro PVC. A solção deste sstem é de segd ordem de precsão porqe o erro locl o estremo esqerdo é EL A F A F EL EL [ ] pr 4 epddo em sere de Tylor etoro do poto pr e e ssttdo eq ção teror otemos E L Depos de ssttr codção de cotoro este poto é d mesm ordem qe pr o restte dos potos d mlh. Logo, devemos esperr qe o erro glol sej de segd ordem. Dferetemete d prmer prom ção d CC ode o erro glol fo de prmer ordem, já qe o erro locl o prmero poto er de prmer ordem e est ordem se propgo pr os otros potos d mlh. d d d O O d d d d. O erro d

16 4..- Prolem de Vlor de Cotoro PVC. Prolem Eqção dmesol d Dfsão-Adveção Ler e Estcor : Cosdere o feômeo d dstr ção de tempertr m to dmesol por ode esco m f ldo com velocdde r ω e com coef cete de dfsão do clor k. A eqção qe descreve mtemtcmete este f eômeo é: d d k ω d { g ], [ EDO d d d Fote Eter Dfsão Adveção, Codção. de Drchlet ode g é fote eter de clor e cod ções de cotoro os etremos de Drchlet. Spoh pr smplf cr qe os coef cetes d eq ção são costtes ão depedem d pos ção.

17 Etão o PVC se trsform em: Este prolem pode ser dscretzdo sdo prom ção já estdd de dfereçs fts cetrds de segd ordem: Qdo est prom ção é ESTÁVEL e CONSISTENTE. O sej, qdo dfsão é domte perte dvecção covecção solção mérc otd trv és do MDF 4..- Prolem de Vlor de Cotoro PVC. g d d d d k, [, ] ω D d d,,,,, L D d d << k ω r

18 4..- Prolem de Vlor de Cotoro PVC. CONVERGE pr solção et do PVC. Note qe se, etão este prolem se trsform o prolem prmete dfsvo qe poss segd ordem de prec são pr est promção: d k d g ], [, r ω Note tmém qe se efetos dvectvos desprezíves solção do PVC deve ser mto pr óm d solção do prolem prmete dfsvo. Etretto, qdo >> k est prom ção é INESTÁVEL. O sej, qdo dvecção é domte perte dfsão solção mérc otd trvés deste MDF preset osclções espúrs ão correspodem à solção et. Em termos físcos é dmíd possldde do clor se d fdr em dreções dferetes d dre ção de escometo do f ldo r ω. Lemre qe o clor se dfde dre ção do grdete. ω r ω r

19 4..- Prolem de Vlor de Cotoro PVC. Este prolem pode ser escrto m f orm ms proprd. O sej, em termos de m prâmetro dmesol qe dqe rzão etre velocdde de dvecção e velocdde de trsporte devdo d fsão. O Número de Péclet h r ω P e k h r ω h é sdo pr def r este prâmetro P, ode tem e dmesão espcl. Etão o PVC pode ser escrto como: d d d d g ], [ k ω g ], [ d d d d g,, ode g ω r Note qe se ω >> k P e >> << dvecção domte e pr r dfsão domte temos ω << << >>. r k P e Qdo ω << k P e << >> dfsão domte solção mérc deste prolem é próm d solção do prolem prmete dfsvo. Ams EDO são de segd ordem e k

20 4..- Prolem de Vlor de Cotoro PVC. reqerem d mesm qtdde de cod ções de cotoro ds pr possr m úc solção. Neste cso se dz qe pertrção trodzd pel dvecção é m pertrção reglr. r Qdo ω >> k P e >> << dvecção domte se dz qe pertrção trodzd pel dvecção é m pertrção sglr ão reglr. Neste cso devemos esperr d fclddes pr o método mérco qdo. Note qe o lmte EDO se trsform em m EDO de prmer ordem: d d d d g d d ], [ g ], [ qe precs pes de m cod ção de cotoro flow odry pr possr m úc solção prolem prmete dvectvo. O sej, qdo f lec de m ds codções de cotoro o PVC se tor desprez ível. Isto dc qe solção et deve ter m comportmeto precdo com

21 solção do prolem prmete dvectvo e qe perto deste cotoro otflow odry solção et pode presetr dervd grde. Em otr plvrs, est regão perto do cotoro ode o f ldo está sdo otflow odry solção et pode teder ter slto dscotddes o dervd grde. As regões ode dervd d sol ção é mto grde são chmds de regões com cmds lmtes eter odry lyer. Pode ser mostrdo qe pr este tpo de prolem espessr dest cmd lmte eter é d ordem de qdo. Por eemplo, sol ção do PVC 4..- Prolem de Vlor de Cotoro PVC. O ] [ ] [ ] [, ] [ ] [,, e C e C e C C d d d d

22 4..- Prolem de Vlor de Cotoro PVC. Cosdere pr este eemplo C C C [ [ e e ], ] C [ [ e,,, C Ce ] C, ] [ e ] C [ e. Logo ] o e e e e / / e / / / Espessr d cmd lmte eter é d O ordem de qdo.

23 4..- Prolem de Vlor de Cotoro PVC. Este prolem pode ser dscretzdo sdo prom ção já estdd de dfereçs fts cetrds : / d d C Ce ], [ d d [ ] [ ] C, C / /, e e,,,, L, E prommos s der vds por d D d d d D Otemos o segte sstem ler lg érco de eq ções

24 4..- Prolem de Vlor de Cotoro PVC. Advectvo Dfsvo A A A e ode, A M M A Advectvo O O O A Dfsvo O O O [ ] [ ] { C. C., ADVECÇÃO DIFSÃO < < Note qe mtrz Advectv ão é smétrc!

25 4..- Prolem de Vlor de Cotoro PVC. Se resolvemos este PVC com dfereçs fts cetrds de segd ordem de precsão otemos: E t.5,, DFC.5.5.,, Et DFC ,, h,. P e Et DFC..5.5 h,. P e. Et DFC Et DFC h,. P e ,, h,. r hω P e k h r e Pe ω P e k -6-8.,, h,. P e, L,

26 Prolem de Vlor de Cotoro PVC. Se refmos mlh pr dfereçs fts cetrds de segd ordem de precsão otemos:.5,,.,.5.5 h 5,. P e. E t DFC.5.5 h 5,. P e, Et DFC.5.5.5,, h 5,..,, h 5,. Et DFC P e P e k h r e Pe ω P e.5 5 k.5 r hω Et.5 DFC ,, h 5,. P e 5 Et DFC , L,

27 Se refmos mlh ms d pr dfereçs fts cetrds de segd ordem de precsão otemos: E t DFC.5, 4,.5.5., 4,.5.5.5, 4, h 5, Prolem de Vlor de Cotoro PVC. P e.5 Et DFC h 5,. P e.5 Et DFC h 5,. P e Et DFC.5 Et DFC.5.5 r hω , 4, h 5,. k h r e Pe ω P e P e.5 k , 4, h 5,. P e , L,

28 4..- Prolem de Vlor de Cotoro PVC. Em gerl, dzemos qe estmos em prese ç de m prolem sglrmete pertrdo qdo o coefcete d dervd de ordem mor d EDO é m prâmetro peqeo <<: d d d g g g g ], [ EDO L d d d Prolems Sglrmete Pertrdos presetm desfos mércos já qe solção pode vrr rpdmete m peqeo tervlo cmds lmtes eters e/o ters. Nests regões ode dervd é mto grde o erro pr promção por dfereçs fts cetrds pode ser mto grde. Lemrdo qe pr dfereçs fts cetrds de segd 4 d ordem o erro locl é proporcol E L 4 se ão é d o sfcetemete peqeo, etão o erro ser á grde regão ode estem cmds lmtes. E mesmo qe o erro locl sej grde pes ests regões o erro glol pode ser grde.

29 4..- Prolem de Vlor de Cotoro PVC. Pr qe o erro glol recpere covergêc com segd ordem de precsão é ecessáro refr mlh. N mor dos csos o refmeto ecess áro pr recperr s propreddes de covergêc ege qe se mete mto os grs de lerdde do prolem úmero de cógts. Isto mplc m meto do csto comptcol memór, tempo de clclo e rod-off error. Refr qto mlh? r h ω Refr mlh t é qe hpermt oter P << >>. e Além ds cmds eters solção do prolem pode ter cmds ters. Atlmete, desevol ver os prom ções pr resolver Prolems Sglrmete Pertrdos é s dos tems cetrs em mtemátc plcd Téccs de Estl zção. k

30 4..- Prolem de Vlor de Cotoro PVC. Prolem Eqção dmesol d Dfsão-Adveção- Reção Ler e Estcor : Cosdere o feômeo d dstrção de tempertr m to dmesol por ode esco m fldo com velocdde r ω, com coef cete de dfsão do clor k e com coef cete retvo σ. A eq ção qe descreve mtemtcmete este f eômeo é: d d d k ω σ d d d Reção Dfsão g Advecção { g FoteEter ], [, Codção. de Drchlet EDO ode é fote eter de clor e cod ções de cotoro os etremos de Drchlet. O termo retvo model m fote o smdoro tero de clor devdo lgm re ção, por eemplo, q ímc.

31 4..- Prolem de Vlor de Cotoro PVC. Est eqção ão model pes trsf erêc de clor dmesol, ler e estcor. A Eqção d dfsãodvecção-reção tmém é cohecd como Eqção de Trsporte e model o trsporte de m grdez f ísc. Est grdez pode ser, por eemplo, cocetr ção, clor, etc. d d d k ω σ d d d Reção Dfsão Advecção { g FoteEter ], [ EDO Qdo k e k >>σ o feômeo dfsvo é domte. Neste cso o MDF cetrd de segd ordem de precsão é ESTÁVEL e CONSIST ENTE. >> ω r Qdo >> k e/o σ >> k dfsão ão é domte. Neste cso teremos m prolem sglrmete pertrdo e o MDF cetrd de segd ordem de precsão é INSTÁVEL. Pr qe o erro glol recpere covergêc com segd ordem de precsão é ecessáro refr mlh. ω r

32 Frse do D Althogh to peetrte to the tmte mysteres of tre d thece to l er the tre cses of pheome s ot llowed to s, evertheless t c hppe tht cert fctve hypothess my sffce for eplg my pheome. Leohrd Eler A mesm ds Al 9,,,... the stdy of Elers works wll rem the est for dfferet felds of mthemtcs d othg else c replce t. Fredrch Gss

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais. MÉTODOS NM ÉRICOS PARA E QAÇÕES DIFEREN CIAIS PARCIAIS - Métoo e Dfereçs Fts Aplco às Eqções Dferecs Prcs..- Apromção e Fções...- Apromção por Polômos...- Ajste e Dos: M ímos Qros..- Dervs e Iters Nmércs...-

Leia mais

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais. MÉTODOS NM ÉRICOS PARA E QAÇÕES DIFEREN CIAIS PARCIAIS - Método de Dfereças Ftas Aplcado às Eqações Dferecas Parcas..- Apromação de Fções...- Apromação por Polômos...- Aste de Dados: M ímos Qadrados..-

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos TP6-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Sstems Leres Métodos Itertvos Prof. Volmr Wlhelm Curt, 5 Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde

Leia mais

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Iterativos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Iterativos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numércos Sstems Leres Métodos Itertvos Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde porcetgem

Leia mais

AJUSTE DE CURVAS. Métodos Numéricos Computacionais Prof a. Adriana Cherri Prof a. Andréa Vianna Prof. Antonio Balbo Prof a Edméa Baptista

AJUSTE DE CURVAS. Métodos Numéricos Computacionais Prof a. Adriana Cherri Prof a. Andréa Vianna Prof. Antonio Balbo Prof a Edméa Baptista AJUST D CURVAS Até or o polômo de promção o dedo de tl mer cocdr com o vlor d ução dd em potos dedos terpolção m certos tpos de prolems sto pode ão ser desejável em prtculr se os vlores orm otdos epermetlmete

Leia mais

Método de Eliminação de Gauss

Método de Eliminação de Gauss étodo de Elmção de Guss A de ásc deste método é trsformr o sstem A um sstem equvlete A () (), ode A () é um mtrz trgulr superor, efectudo trsformções elemetres sore s lhs do sstem ddo. Cosdere-se o sstem

Leia mais

Método de Gauss- Seidel

Método de Gauss- Seidel .7.- Método de Guss- Sedel Supohmos D = I, como fo feto pr o método de Jco-Rchrdso. Trsformmos o sstem ler A = como se segue: (L + I + R) = (L + I) = - R + O processo tertvo defdo por: é chmdo de Guss-Sedel.

Leia mais

3.1 Introdução Forma Algébrica de S n Forma Matricial de Sn Matriz Aumentada ou Matriz Completa do Sistema

3.1 Introdução Forma Algébrica de S n Forma Matricial de Sn Matriz Aumentada ou Matriz Completa do Sistema Cálculo Numérco Resolução de sstems de equções leres - Resolução de sstems de equções leres. Itrodução Város prolems, como cálculo de estruturs de redes elétrcs e solução de equções dferecs, recorrem resolução

Leia mais

Equações diferenciais ordinárias Euler e etc. Equações diferenciais ordinárias. c v m. dv dt

Equações diferenciais ordinárias Euler e etc. Equações diferenciais ordinárias. c v m. dv dt Euções derecs ordárs Euler e etc. Aul 7/05/07 Métodos Numércos Aplcdos à Eger Escol Superor Agrár de Combr Lcectur em Eger Almetr 006/007 7/05/07 João Noro/ESAC Euções derecs ordárs São euções composts

Leia mais

Métodos Numéricos Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina

Métodos Numéricos Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina Métodos Numércos Ajuste de Curv pelo Método dos Qudrdos Mímos-MQM Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Método dos Qudrdos Mímos Ajuste Ler Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Método

Leia mais

EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD)

EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD) EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD) 1 Equções Leres Em otção mtrcl um sstem de equções leres pode ser represetdo como 11 21 1 12 22 2 1 x1 b1 2 x2 b2. x b ou A.X = b (1) Pr solução,

Leia mais

CAPÍTULO 3. O Método das Diferenças Finitas

CAPÍTULO 3. O Método das Diferenças Finitas CAÍULO O Método ds Dfereçs Fts Nesse cpítlo é presetdo o Método de Dfereçs Fts e s plcção problems de egehr prcplmete em de dfsão de clor em regme trstóro.. rocesso de dscretzção A solção lítc ds eqções

Leia mais

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais. MÉTODOS NM ÉRICOS PARA E QAÇÕES DIFEREN CIAIS PARCIAIS 4- Método de Dfereças Ftas Aplcado às Eqações Dferecas Parcas. 4.- Apromação de Fções. 4..- Apromação por Polômos. 4..- Aste de Dados: M ímos Qadrados.

Leia mais

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM

TP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM TP06-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Ajuste de Curv pelo Método dos Qudrdos Mímos-MQM Prof. Volmr Wlhelm Curtb, 05 Método dos Qudrdos Mímos Ajuste Ler Prof. Volmr - UFPR - TP06 Método dos Qudrdos

Leia mais

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento.

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento. Prof. Lorí Vl, Dr. vll@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vll/ Em muts stuções dus ou ms vráves estão relcods e surge etão ecessdde de determr turez deste relcometo. A álse de regressão é um técc esttístc

Leia mais

... Capítulo III - Resolução de Sistemas. Vamos estudar métodos numéricos para: - resolver sistemas lineares

... Capítulo III - Resolução de Sistemas. Vamos estudar métodos numéricos para: - resolver sistemas lineares Cpítulo III - Resolução de Sstems Vmos estudr métodos umércos pr: - resolver sstems leres ão leres (; - Resolução de Sstems de Equções eres Cosdere-se o sstem ler de equções cógts:............ b b b usdo

Leia mais

Sequências Teoria e exercícios

Sequências Teoria e exercícios Sequêcs Teor e exercícos Notção forml Defmos um dd sequêc de úmeros complexos por { } ( ) Normlmete temos teresse em descobrr um fórmul fechd que sej cpz de expressr o -ésmo termo d sequêc como fução de

Leia mais

1- Resolução de Sistemas Lineares.

1- Resolução de Sistemas Lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolução de Sstes Leres..- Mtrzes e Vetores..2- Resolução de Sstes Leres de Equções Algébrcs por Métodos Extos (Dretos)..3- Resolução de Sstes Leres

Leia mais

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts uções são cohecds pes um cojuto to e dscreto de potos de um tervlo [,b]. Eemplo: A tbel segute relco clor especíco d águ e tempertur: tempertur (ºC 5 5 clor

Leia mais

INTERPOLAÇÃO. Introdução

INTERPOLAÇÃO. Introdução INTERPOLAÇÃO Itrodução A terolção cosste em determr rtr de um cojuto de ddos dscretos um ução ou um cojuto de uções lítcs que ossm servr r determção de qulquer vlor o domío de deção. Pode-se ver terolção

Leia mais

Capítulo III - Resolução de Sistemas. Como sabemos os sistemas podem ser classificados em possíveis. (determinados ou indeterminados) e impossíveis.

Capítulo III - Resolução de Sistemas. Como sabemos os sistemas podem ser classificados em possíveis. (determinados ou indeterminados) e impossíveis. Cpítulo III - Resolução de Sstems Vmos estudr métodos umércos pr: - resolver sstems de equções leres ão leres (; - Resolução de Sstems de Equções eres Cosdere-se o sstem ler de equções cógts:............

Leia mais

A Integral Definida. A definição da integral definida utiliza a soma de muitos termos. Assim, para expressar tais

A Integral Definida.  A definição da integral definida utiliza a soma de muitos termos. Assim, para expressar tais A Itegrl Defd wwwcttmtr/log Itegrl Defd ou de Rem Notção Sgm A defção d tegrl defd utlz som de mutos termos Assm, pr epressr ts soms, troduzmos otção greg, cujo símolo é que correspode à letr S pr sgfcr

Leia mais

1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS

1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS .6- MÉTODOS ITRATIVOS D SOLUÇÃO D SISTMAS LINARS PRÉ-RQUISITOS PARA MÉTODOS ITRATIVOS.6.- NORMAS D VTORS Defção.6.- Chm-se orm de um vetor,, qulquer fução defd um espço vetorl, com vlores em R, stsfzedo

Leia mais

Universidade Federal da Bahia UFBA. Adriano Pedreira Cattai

Universidade Federal da Bahia UFBA. Adriano Pedreira Cattai Uversdde Federl d Bh UFBA Deprtmeto de Mtemátc Cálculo Dferecl e Itegrl II :: 6. Adro Pedrer Ctt http://www.luospgmt.uf.r/droctt/ [clcr Eso ] Itegrl Defd ou de Rem Notção Sgm A defção d tegrl defd utlz

Leia mais

Método de Gauss-Seidel

Método de Gauss-Seidel Método de Guss-Sedel É o ms usdo pr resolver sstems de equções lneres. Suponhmos que temos um sstem A=b e que n= Vmos resolver cd equção em ordem um ds vráves e escrevemos 0/0/9 MN em que Método de Guss-Sedel

Leia mais

5- Método de Elementos Finitos Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.

5- Método de Elementos Finitos Aplicado às Equações Diferenciais Parciais. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 5- Método de Elemetos Fiitos Aplicdo às Equções Difereciis Prciis. 5.1- Breve Itrodução Históric. 5.2- Solução de Equções Difereciis Ordiáris: Prolem

Leia mais

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 4- Métoo e Dereçs Fts Aplco às Equções Derecs Prcs. 4.- Aproção e Fuções. 4..- Aproção por Polôos. 4..- Ajuste e Dos: Míos Quros. 4.- Dervs e Itegrs

Leia mais

Otimização Linear curso 1. Maristela Santos (algumas aulas: Marcos Arenales) Solução Gráfica

Otimização Linear curso 1. Maristela Santos (algumas aulas: Marcos Arenales) Solução Gráfica Otmzção Ler curso Mrstel Stos (lgums uls: Mrcos Areles) Solução Gráfc Otmzção Ler Modelo mtemátco c c c ) ( f Mmzr L fução obetvo sueto : m m m m b b b L M L L restrções ( ) 0 0 0. codção de ão-egtvdde

Leia mais

Neste capítulo usaremos polinômios interpoladores de primeiro e segundo grau, que substituirão uma função de difícil solução por um polinômio.

Neste capítulo usaremos polinômios interpoladores de primeiro e segundo grau, que substituirão uma função de difícil solução por um polinômio. CAPÍULO INEGRAÇÃO NUMÉRICA. INRODUÇÃO Neste cpítulo usremos polômos terpoldores de prmero e segudo gru, que substturão um ução de dícl solução por um polômo. Sej :, b um ução cotíu em, b. A tegrl ded I

Leia mais

k 0 4 n NOTAS DE AULA A Integral Definida

k 0 4 n NOTAS DE AULA A Integral Definida NOTS DE UL Itegrl Defd Som de Rem Teorem Fudmetl do Cálulo: Itegrl Defd Áre so um Curv [Eemplos e plções] Comprmeto de um Curv Pl Ls [ou Suve] Teorem do Vlor Médo pr Itegrs SOM DE RIEMNN Notção: k k Eemplos:

Leia mais

Aula 11. Regressão Linear Múltipla.

Aula 11. Regressão Linear Múltipla. Aul. Regressão Ler Múltpl.. C.Doughert Itroducto to Ecoometrcs. Cpítulo 6. Buss&Morett Esttístc Básc 7ª Edção Regressão ler smples - Resumo Modelo N E[ ] E[ ] E[ N. Ser como oter fórmuls pr coefcetes de

Leia mais

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts fuções são cohecds es um cojuto fto e dscreto de otos de um tervlo [,b]. Eemlo: A tbel segute relco clor esecífco d águ e temertur: temertur (ºC 5 3 35 clor

Leia mais

integração são difíceis de serem realizadas. Por exemplo, como calcular

integração são difíceis de serem realizadas. Por exemplo, como calcular 89. INTERPOAÇÃO Objetvo: Ddo um cojuto de + otos G; o lo e um cojuto de uções Ecotrr um ução gg que melhor reresete esse cojuto de ddos de cordo com lgum crtéro. Deção : Sejm os + otos. Dzemos que ução

Leia mais

Máximos, Mínimos e Pontos de Sela de funções f ( x,

Máximos, Mínimos e Pontos de Sela de funções f ( x, Vsco Smões ISIG 3 Mámos Mímos e otos de Sel de uções ( w). Forms Qudrátcs Chm-se orm qudrátc em Q ) se: ( Q ) ( T ode.. é um vector colu e um mtr qudrd dt mtr d orm qudrátc sto é: Q( ) T [ ] s orms qudrátcs

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁLCULO NUMÉRICO. Notas de Aula Aplicações Exercícios

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁLCULO NUMÉRICO. Notas de Aula Aplicações Exercícios PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MATEMÁTICA CÁLCULO NUMÉRICO Nots de Al Aplcções Eercícos Elete Bsotto Hser Ídce Sstem de Poto Fltte Normlzdo Teor dos Erros... Resolção

Leia mais

FÍSICA MODERNA I AULA 15

FÍSICA MODERNA I AULA 15 Uversdde de São ulo Isttuto de Físc FÍSIC MODERN I U 5 rof. Márc de lmed Rzzutto elletro sl 0 rzzutto@f.us.br o. Semestre de 08 ág do curso: htts:edscls.us.brcoursevew.h?d=695 0008 OERDORES OBSERVÁVEIS

Leia mais

Capítulo II ESPAÇOS VECTORIAIS

Capítulo II ESPAÇOS VECTORIAIS Cpítlo II ESPAÇOS VECTORIAIS Cpítlo II Espços Vectors Cpítlo II Cosdereos coto K o ql estão defds pelo eos ds operções: dt e ltplct sbolzds respectete por + e O coto K será corpo se: b K + b K + b b +

Leia mais

Econometria ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA

Econometria ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA Ecoometr ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA Tópcos osderr otudde do Progrm Mstrdo pelo Prof Alceu Jom Modelo de Regressão Múltpl Aordgem Mtrcl ) Pressupostos; ) Iferêc versão Mtrcl; c) Iferêc o Método de rmmer;

Leia mais

CCI-22 CCI-22. 3) Sistemas Lineares. Matemática Computacional. Sistemas Lineares Triangulares. Exercícios. Sistemas Lineares Triangulares

CCI-22 CCI-22. 3) Sistemas Lineares. Matemática Computacional. Sistemas Lineares Triangulares. Exercícios. Sistemas Lineares Triangulares CCI- temátic Comptcio Cros Heriqe Q. Forster CCI- ) Sistems Lieres Nots compemetres Sistems Lieres Trigres Sistems Lieres Trigres Trigr sperior: Trigr iferior: O O O O Eercícios Resover Eercício goritmo

Leia mais

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30

Vitamina A Vitamina B Vitamina C Alimento 1 50 30 20 Alimento 2 100 40 10 Alimento 3 40 20 30 Motvção: O prole d det Itrodução os Sstes Leres U pesso e det ecesst dgerr drete s segutes qutddes de vts: g de vt A 6 g de vt B 4 g de vt C El deve suprr sus ecessddes prtr do cosuo de três letos dferetes

Leia mais

Clustering Hierárquico Aglomerativo. Matriz de proximidade: NxN D(i,j): medida de proximidade ou similaridade entre os padrões i e j

Clustering Hierárquico Aglomerativo. Matriz de proximidade: NxN D(i,j): medida de proximidade ou similaridade entre os padrões i e j lustermg lusterg Herárquco Aglomertvo Mtrz e roxme: NxN D: me e roxme ou smlre etre os rões e. Atrbur um rão or cluster N clusters. Ecotrr o r e clusters e ms semelhtes mtrz e smlre e utálos um úco cluster.

Leia mais

Interpolação Polinomial e Quadratura Numérica

Interpolação Polinomial e Quadratura Numérica CURSO DE NIVELAMENTO AO M. SC./PEQ- PROF. EVARISTO Iterpolção Poloml e Qudrtur Numérc Teorem de Weerstrss: se f() é um fução cotíu em um tervlo fechdo [, ], etão pr cd >, este um polômo de gru () tl que:

Leia mais

MÉTODOS GRÁFICOS 1. INTRODUÇÃO:

MÉTODOS GRÁFICOS 1. INTRODUÇÃO: MÉTODO GRÁFICO. INTRODUÇÃO: Um gráfco é um mer coveete de se represetr um relção etre vlores epermets ou vlores teórcos) de dus ou ms grdezs, de form fcltr vsulzção, terpretção e obteção d fução mtemátc

Leia mais

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. Profa. Luciana Montera Faculdade de Computação Facom/UFMS. Métodos Numéricos

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. Profa. Luciana Montera Faculdade de Computação Facom/UFMS. Métodos Numéricos NTEGRAÇÃO NUMÉRCA Pro. Luc Moter moter@com.ums.r Fculdde de Computção Fcom/UFMS Métodos Numércos tegrção Numérc tegrl ded Aplcções Métodos tegrção Numérc Fórmul ude Newto Cotes oes Método dos Trpézos Método

Leia mais

Aula 1 Conceituação das equações diferenciais parciais

Aula 1 Conceituação das equações diferenciais parciais Uiersidde Federl do AC Al Coceitção ds eqções diereciis prciis EN34 Diâmic de Flidos Comptciol EN34 Diâmic de Flidos Comptciol Porqê? Eqções de Nier-Stokes pr m lido compressíel e iscoso t t E t p g Coserção

Leia mais

Conceitos fundamentais. Prof. Emerson Passos

Conceitos fundamentais. Prof. Emerson Passos Cocetos fudmets Prof. Emerso Pssos 1. Espço dos vetores de estdo. Operdores leres. Represetção de vetores de estdo e operdores. 2. Observáves. Autovlores e utovetores de um observável. Medd Mecâc Quâtc.

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCO POIÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO PUO PQI álse de Processos d Idústr Químc Egehr Químc. EPUSP el 9 ; F 88; v.prof. uco Gulerto, trv. º8 CEP 8-9 São Pulo SP Brsl. SogWo.Pr@pol.usp.r.. Prof. Sog Wo Pr Sstems

Leia mais

Espaços Vectoriais. Sérgio Reis Cunha. Outubro de Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

Espaços Vectoriais. Sérgio Reis Cunha. Outubro de Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA Espços Vectors Sérgo Res Ch Otbro de Fcldde de Egehr d Uersdde do Porto Lcectr em Egehr Electrotécc e de Comptdores Espços Vectors Defção de Espço Vectorl / Defção de Espço Vectorl

Leia mais

Capítulo 5: Ajuste de curvas pelo método dos mínimos quadrados

Capítulo 5: Ajuste de curvas pelo método dos mínimos quadrados Capítulo : Ajuste de curvas pelo método dos mímos quadrados. agrama de dspersão No capítulo ateror estudamos uma forma de ldar com fuções matemátcas defdas por uma taela de valores. Frequetemete o etato

Leia mais

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL

CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts fuções são cohecds es um cojuto fto e dscreto de otos de um tervlo [,b]. Eemlo: A tbel segute relco clor esecífco d águ e temertur: temertur (ºC 5 3 35 clor

Leia mais

Fernando Nogueira Dualidade 1

Fernando Nogueira Dualidade 1 Dldde Fernndo Noger Dldde Fernndo Noger Dldde 8 6.5 M ( ) ( ) ( ).5.5.5.5.5.5.5.5.5 é m lmtnte speror é m lmtnte speror melhor Pr encontrr o lmtnte speror mltplc-se s restrções por constntes postvs e som-se

Leia mais

1- Resolução de Sistemas Lineares.

1- Resolução de Sistemas Lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Resolção de Sistems Lieres..- Mtrizes e Vetores..- Resolção de Sistems Lieres de Eqções Algérics por Métodos Etos (Diretos)..3- Resolção de Sistems

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS ANÁLISE DE ERROS A oservação de um feómeo físco ão é completa se ão pudermos quatfcá-lo. Para é sso é ecessáro medr uma propredade físca. O processo de medda cosste em atrur um úmero a uma propredade físca;

Leia mais

SOLUÇÃO DE SISTEMA ALGÉBRICO

SOLUÇÃO DE SISTEMA ALGÉBRICO Age Necee UC-Ro SOLUÇÃO DE SISTEMA ALGÉBRICO O coto de eqções gércos p p = + dá orgem m sstem gérco qe pode ser represetdo peo prodto de m mtrz de coecete A e m vetor cógt g m vetor cohecdo A = Age Necee

Leia mais

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 3

Métodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 3 Métodos Comutcos em Egehr DCA4 Cítulo. Iterolção.. Itrodução Qudo se trblh com sstems ode ão é cohecd um fução que descrev seu comortmeto odemos utlzr o coceto de terolção. Há csos tmbém em que form lítc

Leia mais

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π.

Exemplo: As funções seno e cosseno são funções de período 2π. 4. Séries de Fourier 38 As séries de Fourier têm váris plicções, como por eemplo resolução de prolems de vlor de cotoro. 4.. Fuções periódics Defiição: Um fução f() é periódic se eistir um costte T> tl

Leia mais

2. Utilização de retângulos para aproximar a área de uma região. 2. Utilização de retângulos para aproximar a área de uma região

2. Utilização de retângulos para aproximar a área de uma região. 2. Utilização de retângulos para aproximar a área de uma região UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Áre e Teorem Fudmetl

Leia mais

Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência

Capítulo 5.1: Revisão de Série de Potência Cpítulo 5.: Revisão de Série de Potêci Ecotrr solução gerl de um equção diferecil lier depede de determir um cojuto fudmetl ds soluções d equção homogêe. Já cohecemos um procedimeto pr costruir soluções

Leia mais

L triangular inferior U triangular superior

L triangular inferior U triangular superior 69 Forção Ax A rgr feror rgr speror Vmos oserr o exempo roóro m Po () m po 8 Osere qe mrz () poe ser o e pré-mpco- por m mrz coeee o cso: mesm form mrz é o pré-mpco- por: 7 eror é m mrz râgr Assm sp A

Leia mais

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I

Aula 1b Problemas de Valores Característicos I Unversdde Federl do ABC Aul b Problems de Vlores Crcterístcos I EN4 Dnâmc de Fludos Computconl EN4 Dnâmc de Fludos Computconl . U CASO CO DOIS GRAUS DE LIBERDADE EN4 Dnâmc de Fludos Computconl Vbrção em

Leia mais

MNE 707 Análise Numérica. Notas de Aula Prof. Volmir Eugenio Wilhelm Curitiba, Pr

MNE 707 Análise Numérica. Notas de Aula Prof. Volmir Eugenio Wilhelm Curitiba, Pr MNE 77 Aálse Numérc Nots de Aul 7 Prof. Volmr Eugeo Wlelm Curt, Pr Volmr Eugêo Wlelm PPGMNE UFPR MNE77 Isttução de Eso: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Progrm: MÉTODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA (46P) Nome:

Leia mais

Difusão entre Dois Compartimentos

Difusão entre Dois Compartimentos 59087 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 4 Dfusão etre Dos Compartmetos A le de Fck para membraas (equação 4 da aula passada) mplca que a permeabldade de uma membraa a um soluto é dada pela razão

Leia mais

e represente as no plano Argand-Gauss.

e represente as no plano Argand-Gauss. PROFESSOR: Cládo Das BANCO DE QUESTÕES MATEMÁTICA ª SÉRIE ENSINO MÉDIO ============================================================================================== - Determe o módlo dos segtes úmeros

Leia mais

Capítulo 4: Interpolação Polinomial. 1. Introdução

Capítulo 4: Interpolação Polinomial. 1. Introdução Cpítulo 4: Iterpolção Poloml. Itrodução Supohmos que cohecemos ução em pes em potos do tervlo [b] e que pretedemos cohece-l em qulquer outro poto desse tervlo. Pr tl vmos com bse os potos cohecdos costrur

Leia mais

Curso: Engenharia Industrial Elétrica

Curso: Engenharia Industrial Elétrica urso: Egehr Idustrl Elétr Aálse de vráves omlexs MAT 6 Turm: Semestre:. Professor: Edmry S. B. Arújo Teor de Itegrção omlex Teor de Itegrção Resodeu Jesus: Em verdde, em verdde te dgo: quem ão ser d águ

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA. Sistemas Lineares (1) 5º P. ENG. DE Biomédica FUNORTE / Prof. Rodrigo Baleeiro Silva

ANÁLISE NUMÉRICA. Sistemas Lineares (1) 5º P. ENG. DE Biomédica FUNORTE / Prof. Rodrigo Baleeiro Silva NÁLISE NUMÉRIC Sistems Lieres () º P. ENG. DE Biomédic FUNORTE / Prof. Rodrigo Beeiro Siv Sistems Lieres Coceitos Fdmetis Mtriz (m ) Eemetos: ij ode i =...m e j =... m m m m Sistems Lieres Coceitos Fdmetis

Leia mais

Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases

Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases Obtendo um solução básc fctível ncl Método Smple dus fses Bse ncl FASE I Como determnr um prtção básc fctível ncl (A(B, N)). Algums clsses de problems de otmzção lner oferecem nturlmente solução básc fctível

Leia mais

Universidade Federal de Alfenas

Universidade Federal de Alfenas Uversdde Federl de Alfes Projeto e Aálse de Algortmos Aul 03 Fudmetos Mtemátos pr PAA humerto@.ufl-mg.edu.r Aul Pssd... Cotexto hstóro: Dedldde; O Teorem de Kurt Gödel; Máqu de Turg; Prolems Trtáves e

Leia mais

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

3 SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES . Itrodução SISTEAS DE EQUAÇÕES INEARES A solução de sistems lieres é um ferrmet mtemátic muito importte egehri. Normlmete os prolems ão-lieres são soluciodos por ferrmets lieres. As fotes mis comus de

Leia mais

EAE Modelo de Insumo-Produto

EAE Modelo de Insumo-Produto EAE 598 Modelo de sumo-produto Modelo de sumo-produto Costruído prtr de ddos observáves fluxos terdustrs (us, $) Estrutur mtemátc equções cógts j f j EAE 598 Modelo de sumo-produto Setor Setor (Demd Fl)

Leia mais

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional

EN3224 Dinâmica de Fluidos Computacional Uversdade Federal do ABC EN34 Dâmca de Fldos Compacoal Apreseação do Crso EN34 Dâmca de Fldos Compacoal Uversdade Federal do ABC Sod s Shock Tbe Problem Um smples modelo de ma dmesoal de m gás rodzdo por

Leia mais

[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ )

[ η. lim. RECAPITULANDO: Soluções diluídas de polímeros. Equação de Mark-Houwink-Sakurada: a = 0.5 (solvente θ ) RECPITULNDO: Soluções dluíds de polímeros Vsosdde tríse do polímero: 5 N V 5 (4 / 3) R 3 v h π h N v [ η ] v 5 Pode ser obtd prtr de: [ η ] lm η 0 sp / V Equção de rk-houwk-skurd: [η] K ode K e são osttes

Leia mais

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa 2º Semestre 2007 / Cálculo II. - Aulas Práticas

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa 2º Semestre 2007 / Cálculo II. - Aulas Práticas Fcldde de Ecoo Uversdde Nov de Lso º Seestre 007 / 008 Cálclo II - ls Prátcs 0 Espço R - Revsões de lógc oções áscs Deção: U proposção é rção qe o é verdder o é ls Deção: proposção plc proposção B solcete

Leia mais

Marília Brasil Xavier REITORA. Prof. Rubens Vilhena Fonseca COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE MATEMÁTICA

Marília Brasil Xavier REITORA. Prof. Rubens Vilhena Fonseca COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE MATEMÁTICA Mríl Brsl Xver REITORA Prof. Rues Vlhe Fosec COORDENADOR GERA DOS CURSOS DE MATEMÁTICA MATERIA DIDÁTICO EDITORAÇÃO EETRONICA Odvldo Teer opes ARTE FINA DA CAPA Odvldo Teer opes REAIZAÇÃO BEÉM PARÁ BRASI

Leia mais

F A 6. Aplicações à Física e à Engenharia. Aplicações à Física e à Engenharia

F A 6. Aplicações à Física e à Engenharia. Aplicações à Física e à Engenharia UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Aplcções à Físc e

Leia mais

1- Resolução de Sistemas Lineares.

1- Resolução de Sistemas Lineares. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Reolução de Stem Lere..- Mtrze e Vetore..- Reolução de Stem Lere de Equçõe Algébrc por Método Eto (Dreto)..3- Reolução de Stem Lere de Equçõe Algébrc

Leia mais

Estabilidade no Domínio da Freqüência

Estabilidade no Domínio da Freqüência Establdade o Domío da Freqüêca Itrodução; apeameto de Cotoros o Plao s; Crtéro de Nyqust; Establdade Relatva; Crtéro de Desempeho o Domío do Tempo Especfcado o Domío da Freqüêca; Bada Passate de Sstema;

Leia mais

SISTEMAS DE LEONTIEF SINOPSE 1 AS MATRIZES DE LEONTIEF E JONES. = 1, 2,..., n em proporções fixas, ou seja, a quantidade de unidades. ,..., x n.

SISTEMAS DE LEONTIEF SINOPSE 1 AS MATRIZES DE LEONTIEF E JONES. = 1, 2,..., n em proporções fixas, ou seja, a quantidade de unidades. ,..., x n. SSTEMS DE EONTEF Jorge Pulo rúo Nl de Jesus de Souz SNOPSE O oetvo deste rtgo é presetr lgus resultdos clásscos pr estêc de soluções ão egtvs pr sstems leres comus em álse de sumo-produto O teto é dvddo

Leia mais

Apostila de Introdução Aos Métodos Numéricos

Apostila de Introdução Aos Métodos Numéricos Apostla de Itrodução Aos Métodos Numércos PARTE III o Semestre - Pro a. Salete Souza de Olvera Buo Ídce INTERPOAÇÃO POINOMIA...3 INTRODUÇÃO...3 FORMA DE AGRANGE... 4 Iterpolação para potos (+) - ajuste

Leia mais

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa 2º Semestre 2007 / Cálculo II. - Aulas Práticas

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa 2º Semestre 2007 / Cálculo II. - Aulas Práticas Fcldde de Ecoo Uversdde Nov de Lso º Seestre 007 / 008 Cálclo II - ls Prátcs Versão /0/008 Dvd Herqes º Seestre 007 / 008 0 Espço - Revsões de lógc oções áscs Deção: U proposção é rção qe o é verdder o

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE JUSSARA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CICERO LEITE DE SOUSA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE JUSSARA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CICERO LEITE DE SOUSA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE JUSSARA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CICERO LEITE DE SOUSA CÁLCULO DE ÁREA DE FIGURAS GEOMÉTRICAS PLANAS USANDO INTEGRAIS JUSSARA-GO 0 Ccero Lete de

Leia mais

CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA

CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA PMR Mecânc Computconl CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA O problem de derencção numérc prentemente é semelnte o de ntegrção numérc ou sej obtendo-se um polnômo nterpoldor ou outr unção nterpoldor d unção

Leia mais

Capítulo V INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE

Capítulo V INTEGRAIS DE SUPERFÍCIE Cpítulo V INTEAIS DE SUPEFÍCIE Cpítulo V Iters de Superfíce Cpítulo V Vmos flr sobre ters sobre superfíces o espço tr-dmesol Estes ters ocorrem em problems evolvedo fluídos e clor electrcdde metsmo mss

Leia mais

Apêndice A - Ajuste de funções a um conjunto de pontos experimentais

Apêndice A - Ajuste de funções a um conjunto de pontos experimentais Rotero de Físc Epermetl II 45 Apêdce A - Ajuste de fuções um cojuto de potos epermets Fote: Fudmetos d Teor de Erros José Herque Vuolo Edtor Edgr Blücher Ltd 99 N eperêc sobre o empuo medmos dus grdezs

Leia mais

CÁLCULO I 1 o Semestre de 2012 O CÁLCULO DE ÁREAS

CÁLCULO I 1 o Semestre de 2012 O CÁLCULO DE ÁREAS CÁLCULO I o Semestre de Prof. Muríco Fr 4 Sére de Eercícos : Integrção 4- O CÁLCULO DE ÁRES (I) Áre é medd de um espço de dus dmensões. O vlor d áre sgnfc qunts vezes esse espço é mor do que um medd pdrão.

Leia mais

EXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO

EXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO AJUSTE A U POLINÔIO Se curv f for jusd um polômo de gru, eremos f * () 0 Segudo o mesmo procedmeo eror, chegremos o segue ssem ler: m L O L L 0 EXEPLO Os ddos bo correspodem o volume do álcool ídrco em

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I IST - DECvl Deprtmento de Engenhr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Grupo de nálse de Estruturs IST, 0 Formuláro de es IST - DECvl Rotções: w w θ θ θ θ n θ n n Relção curvtur-deslocmento:

Leia mais

Fórmulas de quadratura do tipo Gauss associadas aos polinômios similares: propriedades e exemplos

Fórmulas de quadratura do tipo Gauss associadas aos polinômios similares: propriedades e exemplos Fórls de qdrr do po Gss ssocds os polôos slres: propreddes e exeplos Algcoe Sr Rg Depo de Cêcs de Copção e Esísc IILCE UNESP 554- São José do Ro Preo SP E-l: rg@lceespr Del Olver Veroe Uversdde Federl

Leia mais

1.3 O método da Decomposição LU A Decomposição LU. Teorema ( Teorema da Decomposição LU)

1.3 O método da Decomposição LU A Decomposição LU. Teorema ( Teorema da Decomposição LU) . O método d Decomposção U.. A Decomposção U Teorem.. ( Teorem d Decomposção U) Sej A m mtrz qdrd de ordem n, e A k o menor prncp, consttído ds prmers nhs e cons. Assmmos qe det(a k ) pr k,,..., n. Então

Leia mais

SEQÜÊNCIAS E SÉRIES 1. CÁLCULO SOMATÓRIO. variando de 0 a 50. Esta soma pode ser representada abreviadamente por:

SEQÜÊNCIAS E SÉRIES 1. CÁLCULO SOMATÓRIO. variando de 0 a 50. Esta soma pode ser representada abreviadamente por: SEQÜÊNCIAS E SÉRIES. CÁCUO SOMATÓRIO Cosderemos segute som dcd : 6 8.... Podemos oservr que cd rcel é um úmero r e ortto ode ser reresetd el form, este cso, com vrdo de. Est som ode ser reresetd revdmete

Leia mais

Problema geral de interpolação

Problema geral de interpolação Problema geral de terpolação Ecotrar p() que verfque as codções: f j ( ) y,,,,,, j,,, m ( j) ( ) dervada de ordem j ós valores odas Eemplo: ecotrar p() que verfque:, f () 4 3, f( 3) 3, f'(3) 4 3 p() 3

Leia mais

CAPÍTULO 2 AJUSTAMENTO DE OBSERVAÇÕES

CAPÍTULO 2 AJUSTAMENTO DE OBSERVAÇÕES CAPÍTULO AJUSTAMENTO DE OBSERVAÇÕES.1 Motvção pr AJUSTAR OBSERVAÇÕES! As observções coduzds pelo homem se crcterzm pel evtável preseç dos erros de medd. Erros que decorrem ão pes de flhs hums, ms tmbém

Leia mais

(1) no domínio : 0 x < 1, : constante não negativa. Sujeita às condições de contorno: (2-a) (2-b) CC2: 0

(1) no domínio : 0 x < 1, : constante não negativa. Sujeita às condições de contorno: (2-a) (2-b) CC2: 0 EXEMPLO MOTIVADO II EXEMPLO MOTIVADO II Método da Apromação Polomal Aplcado a Problemas Udrecoas sem Smetra. Equações Dferecas Ordáras Problemas de Valores o otoro Estrutura Geral do Problema: dy() d y()

Leia mais

MÉTODOS NUMÉRICOS. Integração Numérica. por Chedas Sampaio. Época 2002/2003. Escola Náutica I.D.Henrique 1de 33

MÉTODOS NUMÉRICOS. Integração Numérica. por Chedas Sampaio. Época 2002/2003. Escola Náutica I.D.Henrique 1de 33 Métodos umércos - ntegrção umérc Escol áutc.d.henrque MÉTODOS UMÉRCOS ntegrção umérc por Cheds Smpo Époc /3 Escol áutc.d.henrque de 33 Sumáro Regrs áscs Regrs do Rectngulo Regr do Trpézo Regr de Smpson

Leia mais

CAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução

CAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução CAP. VI Integrção e dferencção numércs. Introdução Se um função f é contínu num ntervlo [ ; ] e é conecd su prmtv F, o ntegrl defndo dquel função entre e pode clculr-se pel fórmul fundmentl do cálculo

Leia mais

3- Autovalores e Autovetores.

3- Autovalores e Autovetores. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Autovalores e Autovetores..- Autovetores e Autovalores de ua Matrz..- Métodos para ecotrar os Autovalores e Autovetores de ua Matrz. Cotuação da

Leia mais

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires

VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O. Prof. Benito Frazão Pires 3 VA L O R M É D I O D E U M A F U N Ç Ã O Prof. Beito Frzão Pires 3. médi ritmétic A médi ritmétic (ou simplesmete médi) de vlores y, y 2,..., y é defiid como sedo o úmero y = y + y 2 + + y. () A médi

Leia mais

6.1: Séries de potências e a sua convergência

6.1: Séries de potências e a sua convergência 6 SÉRIES DE FUNÇÕES 6: Séries de potêcis e su covergêci Deiição : Um série de potêcis de orm é um série d ( ) ( ) ( ) ( ) () Um série de potêcis de é sempre covergete pr De cto, qudo, otemos série uméric,

Leia mais

Angela Nieckele PUC-Rio DIFUSÃO

Angela Nieckele PUC-Rio DIFUSÃO Angel ecele UC-Ro IFUSÃO Angel ecele UC-Ro q e qw q w e S w d qe W w e E dw de Angel ecele UC-Ro ossíves ers pr vlr o luo erl em egru: erl ms smples possível porém nclnção de d/d ns ces do volume de controle

Leia mais