Marília Brasil Xavier REITORA. Prof. Rubens Vilhena Fonseca COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE MATEMÁTICA
|
|
- Heitor Gorjão Cipriano
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2
3 Marília Brasil Xavir REITORA Pro. Rubs Vilha Fosca COORDENADOR GERAL DOS CURSOS DE MATEMÁTICA
4 MATERIAL DIDÁTICO EDITORAÇÃO ELETRONICA Odivaldo Tiira Lops ARTE FINAL DA CAPA Odivaldo Tiira Lops REALIZAÇÃO Dados Itracioais d Catalogação a Publicação (CIP F676c Fosca, Rubs Vilha Cálculo / Rubs Vilha Fosca Blém: UEPA / Ctro d Ciêcias Sociais Educação,. 8 p.; ii. ISBN: Cálculo dircial.. Cálculo itgral. I. Uivrsidad Estadual do Pará. II. Título. CDU: 7. CDD:. Ídic para catálogo sistmático. Cálculo: 7. BELÉM PARÁ BRASIL - -
5 Capítulo LIMITES O cálculo dircial itgral s basia m um procdimto cohcido como it. O objtivo dss procdimto é avaliar o qu acotc com uma ução quado a variávl idpdt td a um crto valor. O it d uma ução pod sr avaliado das sguits ormas: Graicamt, aalisado o comportamto gráico da ução m um sotwar matmático; Numricamt, substituido valors a ução; Aaliticamt, a partir das técicas algébricas d rsolução. REPRESENTAÇÃO MATEMÁTICA A opração matmática chamada it s rprsta da sguit orma: ( p Dvmos lr ssa prssão da sguit orma: it d ( quado td a p. A prssão do it crra a sguit prguta: Qual é o valor da ução quado td a p? Lia o it abaio: O it dv sr lido da sguit orma: Limit d + quado td a.
6 CAPÍTULO LIMITES ANÁLISE GRÁFICA Ess tipo d aális prmit airmar o valor d um it apas olhado o su gráico. Por mplo, cosidr a ução dada o mplo atrior: O su gráico é dado por: td a td a.. Plo gráico podmos prcbr qu, quado td a, td a. Etão o it é igual a: ANÁLISE NUMÉRICA Cosidrado o it: ( p A aális umérica cosist m avaliar o valor da ução quado vai s aproimado d p. Essa aproimação dv sr ita d duas mairas: Dimiuido o valor d até chgar m p; Aumtado o valor d até chgar m p. Fazr a aális umérica do it: 6
7 CAPÍTULO LIMITES Para acilitar o tdimto, vamos costruir a sguit tabla: dimiuido até p= aumtado até p= = + = +,,,9,8,,,99,98,,,999, É muito importat sabr qu ão stamos itrssados o valor da ução o poto =, mas o qu acotc com a ução quado s aproima cada vz mais d. AVALIAÇÃO ANALÍTICA A avaliação aalítica d um it é ita basicamt através d tormas d um pouco d álgbra. A scolha d uma dtr as várias técicas d solução dpd d como a ução s comporta um dtrmiado valor d. Eistm dois comportamtos qu podm sr sprados d uma ução: Cotiuidad; Dscotiuidad. Dizmos qu uma ução é cotíua um poto s ão ist hum tipo d itrrupção a sua trajtória ss local. Por outro lado, uma ução dscotíua aprsta itrrupção a sua trajtória m um ou mais potos. Imagi duas pssoas subido um pquo morro. A pssoa qu vm pla squrda, o poto P, prcb qu chgou a uma altura d mtros. A outra pssoa qu vm pla dirita, o msmo poto P, prcb qu chgou a uma altura d mtros. Podmos tão cocluir qu ist uma dscotiuidad (itrrupção o poto P, pois o morro aprstou um salto ss poto (d mtros para mtros. 7
8 CAPÍTULO LIMITES CONCEITO INFORMAL DE CONTINUIDADE Obsrv os gráicos abaio: No primiro gráico, à mdida qu os aproimamos d p pla dirita ou pla squrda, a ução td a (p. Idtiicamos ss tipo d gráico como sdo d uma ução cotíua. No sgudo gráico, à mdida qu os aproimamos d p pla dirita pla squrda, a ução aprsta valors dirts. Nss caso, a ução tm uma dscotiuidad do tipo salto. Eist aida uma trcira situação m qu a ução tm uma dscotiuidad do tipo buraco, ou sja, a ução ão pod sr calculada m p mbora o it ista. Ecotrar o it: Ao ttarmos substituir = a ução aparcrá zro o domiador. Isso apartmt os lvaria a psar qu o it ão tm solução. Aalisado umricamt ss it: ( (,,,9,9,,,99,99,,,999,
9 CAPÍTULO LIMITES Como podmos plicar qu o it quado td a é igual a ão sja possívl substituir = a ução? vamos rgar a situação o gráico: Chgamos à coclusão qu cotrar um dtrmiado it ão qur dizr simplsmt calcular o valor da ução um poto. Nss mplo, a ialidad do it é dscobrir o comportamto da ução quado td a ão quado é igual a. Fica mais ácil vriicar qu o it é igual a azdo a atoração do umrador: ( ( ( Na vrdad, o qu izmos oi cotrar uma ução quivalt à origial qu orcss os msmos valors d quado td a. Not qu a bola abrta o gráico sigiica qu a ução origial ão é diida o poto =. O rsultado dss it orc a localização do buraco a ução. Podmos rsumir as três situaçõs mostradas o sguit quadro: Quado a ução é cotíua ( (p p Quado a ução ão é cotíua ( ão ist quado a ução aprsta salto m p. p ( p L quado a ução ão é diida m p. 9
10 CAPÍTULO LIMITES PROPRIEDADES DO LIMITE O it aprsta as propridads listadas abaio: (a k ( k ( (b p p p p [ ( g(] ( g( (c ( g( ( g( (d p p ( g( p p ( p, dsd qu g( g( p p p Calcular os its: ( 8 9 ( ( 9 já qu ( ão atd à propridad (d. Nss caso, podmos apas atorar o umrador para obtr: 9 ( ( ( ( 6 Para usar ssas propridads, é cssário qu os its istam:: ( p g( p
11 CAPÍTULO LIMITES LIMITES LATERAIS A oção d it latral surg da cssidad d diirmos qual é o it d uma ução quado a variávl idpdt td pla dirita pla squrda do poto cosidrado. Essa oção é muito importat a caractrização d uma ução qu possui salto um poto. O it da ução ( quado td a p pla dirita é rprstado da sguit maira: p ( Da msma orma, o it da ução quado td a p pla squrda é rprstado por: p ( Quado os its latrais orm dirts: p ( p ( ( p ão ist Nss caso, a ução ( aprsta uma dscotiuidad do tipo salto m =p. Calcul os its latrais m = da sguit ução: (, s, s ( ( Como os its à squrda à dirita são dirts, a ução aprsta um salto m = é cosidrada dscotíua. Podmos usar um artiício bm simpls para calcular os its latrais: ( p Nss caso, substituímos por p+h azmos h tdr a zro.
12 CAPÍTULO LIMITES Calcular o it: Fazdo as dvidas substituiçõs: h (p h h ( h 7 ( p Nss caso, substituímos por p-h azmos h tdr a zro. Calcular o it: Fazdo as dvidas substituiçõs: h (p h h ( h 7 O SÍMBOLO Até uma crta as dos ossos studos m matmática, ão tíhamos idéia do rsultado da sguit divisão: Vamos agora mostrar o qu isso sigiica. Para isso, chamarmos o domiador dssa ração d dimiuirmos o su valor até zro. (,,,......
13 CAPÍTULO LIMITES Podmos prcbr pla tabla qu, dimiuido o valor d cada vz mais, o valor da divisão aumta cada vz mais. Quado é atamt zro, tão a divisão é atamt o qu diimos como iiito. Rprstarmos o iiito plo símbolo: Iiito = A idéia d iiito é d um úmro tão grad quato você possa imagiar. Na vrdad, s você imagiar qualqur úmro ss momto, tão o iiito aida é maior do qu você imagiou. O quivalt gativo do iiito é rprstado plo símbolo úmro gativo qu você pod imagiar. sigiica o mor LIMITES NO INFINITO Eistm algumas situaçõs m qu cssitamos cotrar o it d uma ução quado a variávl idpdt td ao iiito. Esss tipos d it são prssos por: ( ( Calcular o it: Vamos azr uma tabla para avaliar umricamt ss it: Etão: X (,,
14 CAPÍTULO LIMITES Graicamt, podmos vr mlhor o rsultado dss it: À mdida qu camiha a dirção positiva, ( td a zro. Por outro lado, o it: À mdida qu camiha a dirção gativa, ( também td a zro. Os its abaio também rsultam o msmo valor:..., para qualqur >. Esss rsultados são utilizados quado prcisarmos calcular um it do tipo: P( Q(, sdo P( Q( dois poliômios. A técica s rsum a dividir o umrador o domiador pla maior potêcia d istt os poliômios P( Q(, aplicado m sguida o it. Calcular o it: Dividido o umrador o domiador por :
15 CAPÍTULO LIMITES Aplicado as propridads dos its, trmos como rsultado: LIMITES INFINITOS Ao calcularmos os its latrais d uma ução, às vzs os dparamos com um crscimto (ou dcrscimto iitado. Um mplo disso são os its: O gráico da ução pod os orcr ssa iormação valiosa: Aproimação pla dirita Aproimação pla squrda À mdida qu vai s aproimado pla dirita d zro, a ução td a crscr iitadamt. Já quado z s aproima d zro pla squrda, a ução td a dcrscr iitadamt. Isso az com qu os its rspctivamt sjam iguais a: Chgamos assim à coclusão qu os its ão istm.
16 CAPÍTULO LIMITES APLICAÇÃO DE LIMITES INFINITOS O cocito d its iiitos tm aplicaçõs itrssats dtro da Física. Por mplo, cosidr a amosa li d Ohm: V R I Od: V é a tsão aplicada m Volts; R é a rsistêcia létrica m (Ohms; I é a corrt létrica m Ampérs. Rarrajado a li d Ohm: I V R Vamos agora aalisar o sigiicado do sguit it: V R R Sabmos qu o rsultado dss it é + zro, a corrt létrica td ao iiito.. Isso sigiica qu, quado a rsistêcia td a S dois ios dscapados d um ltrodoméstico s tocarm, a rsistêcia létrica tr sss dois ios srá igual a zro, portato, a corrt tdrá ao iiito. Ess altíssimo valor d corrt é muito prigoso, pois pod provocar icêdios d grads proporçõs. ASSÍNTOTAS VERTICAIS Quado os its são iguais a: ( p ou ( p Estamos diat d uma iormação importat: a assítota vrtical. A assítota vrtical é uma rta imagiária qu passa atamt a dscotiuidad da ução. 6
17 CAPÍTULO LIMITES A quação da rta imagiária é tão dada por: p Ecotrar a assítota vrtical da ução: ( A assítota stá localizada m =, já qu os its são iguais a: Portato, a quação da rta vrtical imagiária é igual a: lado. O gráico da ução pod sr corido ao ASSÍNTOTAS HORIZONTAIS Quado os its o iiito orm iguais a: ( L ou ( L A ução ( s aproima d uma rta imagiária a assítota horizotal. A quação da rta imagiária é dada tão por: L Ecotrar a assítota horizotal da ução: ( 7
18 CAPÍTULO LIMITES Tomado o it: Dssa orma, a quação da rta horizotal imagiária é igual a: O gráico da ução pod sr corido ao lado. APLICAÇÃO DAS ASSÍNTOTAS HORIZONTAIS Um mplo d aplicação da assítota horizotal é o carrgamto da batria do su aparlho clular. Podmos prssar o prctual d carga P, m ução do tmpo, pla sguit ução: P(t ( kt Od k é uma costat qu dpd da batria usada o aparlho. Ao calcularmos o it: t P(t Ecotrarmos a sua assítota horizotal: t P(t t ( kt ( % % 8
19 CAPÍTULO LIMITES Isso qur dizr qu a carga complta (% da capacidad da batria ocorrrá toricamt apas um tmpo iiito após iiciar o carrgamto. Por isso, o abricat rcomda o maual do aparlho uma carga d hora (m média qu corrspod a aproimadamt 9% da sua capacidad máima. LIMITE DE FUNÇÃO COMPOSTA Algumas uçõs são compostas d duas ou mais uçõs lmtars, como por mplo: l( Podmos rgar ssa ução da sguit maira: l u, sdo u Dsjamos cohcr os its d tais tipos d uçõs. Cosidr o it: [g(] p S izrmos: u g( Etão: u a quado p [g(] (u p u a Isso só srá válido s (u u a istir. Calcular o it: l( 9
20 CAPÍTULO LIMITES Fazdo: u Pla quação atrior, podmos cocluir qu: Etão: u quado l( l u u l TEOREMA DO CONFRONTO O torma do coroto é um dos tormas mais útis o cálculo d its porqu prmit cotrar um rsultado basado m comparaçõs com outros its cohcidos. Vamos supor qu um dtrmiado itrvalo: g ( ( h( S: g( p L h( p Etão: ( p L O torma do coroto os diz qu s ( or maior ou igual a g( mor ou igual a h( um dtrmiado itrvalo s as uçõs g( h( tdrm a um msmo it, tão ( tdrá a ss it também. Graicamt, é mais ácil mostrar o sigiicado dss importat torma:
21 CAPÍTULO LIMITES LIMITES IMPORTANTES Vamos discutir dois its importats, pois prcisarmos dos sus rsultados mais adiat o capítulo d drivadas. Os dois its são: s( Primiramt, vamos mostrar umricamt qu:,78... Para avaliar ss it, vamos motar a sguit tabla:,78...., , ,
22 CAPÍTULO LIMITES Podmos otar qu, à mdida qu aumta, a ução dada td a um valor costat qu chamarmos d (úmro d Eulr. Já vimos atriormt qu um it dss tipo di uma assítota horizotal dada pla quação: O gráico da ução da sua assítota é mostrado abaio: - + Obsrvado attamt o gráico, também podmos airmar qu: Qurmos agora mostrar qu: s( Para avaliar ss it, vamos motar a sguit tabla: s(,,998,,99998,, O gráico dssa ução é dado por:
23 CAPÍTULO LIMITES Podríamos tr calculado o it através do torma do coroto. Para isso, dvmos sabr qu é vrdadira a dsigualdad (vja a dmostração o apêdic : s ( tg(, para qualqur. Vamos dividir os três mmbros por s(: s( tg( s( A tagt do âgulo é dada pla sguit rlação trigoométrica: tg ( s( cos( Substituido a dsigualdad, obtrmos: s( cos( Para qualqur, podmos azr: s( cos( Vamos calcular os its das sguits uçõs quado td a zro: cos( Etão, coorm o torma do coroto: s( LIMITES IMPORTANTES E FUNÇÃO COMPOSTA
24 CAPÍTULO LIMITES Às vzs, os dois its importats mostrados atriormt ão stão a sua orma padrão. Quado isso acotc, dvmos usar o cocito d it d ução composta. Calcular o it: s( Primiro, multiplicamos dividimos a ução por : ( Agora, azmos: u s( s( Pla quação atrior, podmos cocluir qu: u quado Portato, o it é igual a: s( u s(u u s(u u u Calcular o it: Para trasormar ss it a orma padrão, dvmos azr: u u Pla quação atrior, podmos cocluir qu: u quado Isso az com qu o it sja igual a:
25 CAPÍTULO LIMITES u u u u u u CONCEITO RIGOROSO DE LIMITE Os cocitos d it mostrados até agora são iormais. Matmaticamt, prcisamos d uma diição mais prcisa. O it: ( p É igual a L s, dado um úmro >, ist um úmro > (dpddo d tal qu: ( L quado p A diição airma qu, scolhdo qualqur L+ L-, istirá um valor positivo tal qu p stará tr p+ p-. positivo d orma qu o it L stja tr Em poucas palavras qurmos dizr qu, para potos vizihos d p, a ução s aproima do su it L. Essa diição d it pod sr vriicada através do sguit gráico: Dmostr o it abaio:
26 CAPÍTULO LIMITES Pla diição d it: ( quado Substituido a prssão d (: Fatorado o umrador: ( ( O rsultado é igual a: ( S scolhrmos tão a ução ( s aproimará d quado tdr a. Podmos plicar ssa situação d uma maira bm mas simpls. S scolhrmos, tão para valors d tr, (=p+,9 (=p-, o it da ução stará tr, (=L+,9 (=L- já qu,. LIMITES NO MATHEMATICA O sotwar Mathmatica prmit o cálculo d its através d um comado muito simpls: Limit[prssão, ->a] Not qu o símbolo -> é um sial d subtração sguido d um sial d maior. Calcular o it abaio o Mathmatica: 6
27 CAPÍTULO LIMITES O sguit comado dv sr digitado cutado: Limit[(*^+*^++/(*^+*^+, ->Iiit] O Mathmatica orc / como rsultado. Podmos também calcular os its latrais da ução através dos sguits comados: Limit[prssão, ->a, Dirctio->] Limit[prssão, ->a, Dirctio->-] No primiro caso, o comado calcula o it latral à squrda d a a prssão. Já o sgudo caso, o comado calcula o it latral à dirita d a a prssão. EXERCÍCIOS Ecotr os sguits its: a 9 l b c d g h i tg( s( m o 7
28 CAPÍTULO LIMITES j Calcul o it: h ( h h ( Para cada um dos casos abaio: a ( b ( c ( d ( ( 8
29 Capítulo DERIVADAS A drivada d uma ução é cosidrada a rramta mais importat do cálculo dircial. Essa popularidad é rsultado das iúmras aplicaçõs dssa podrosa rramta. Por mplo, o dsvolvimto d ovos aparlhos o apriçoamto dos já istts, d alguma orma, dpd do cohcimto da drivada d uma ução. É itrssat sabr qu a drivada ascu d uma idéia bm simpls: o cálculo do coicit agular d uma rta usado its. CONCEITO DE DERIVADA Ats d ormalizar a diição d drivada, vamos comçar com um mplo umérico. Cosidr a sguit ução: ( Primiramt, vamos scolhr dois valors d : Os valors d corrspodts a sss potos são: ( ( Etão, a curva da ução passa plos potos: P (, Q (, (, (, Podmos traçar uma rta qu passa por P Q cujo coicit agular é dado por: m 9
30 CAPÍTULO DERIVADAS O domiador do coicit agular é igual a: Graicamt, podmos rgar mlhor ssa situação: Agora vamos azr:, Etão: (,,, Portato, o poto Q tm as sguits coordadas: Q (, (,,, O coicit agular da rta qu passa por P Q é dado por: m,,,,, Sdo qu:,, Novamt, vamos azr:, Etão: (,,, As coordadas do poto Q são iguais a:
31 CAPÍTULO DERIVADAS Q (, (,,, O coicit agular da rta qu passa por P Q é dado por: m,,,,, Sdo qu:,, Vamos colocar todos os rsultados obtidos a sguit tabla: m,,,, À mdida qu s aproima d zro, o poto Q s aproimará cada vz mais d P a rta qu corta a ução passará a tagciá-la. O coicit agular da rta tagt a ( é igual a. A situação, quado td a zro, pod sr vista o gráico abaio: Not qu ss é um procsso it dado por: m Od m é o coicit agular da rta tagt a (. Vamos ormalizar o cocito d drivada comparado com o mplo umérico mostrado. Diimos a drivada d uma ução ( plo sguit it: ( (
32 CAPÍTULO DERIVADAS Vamos mostrar, d uma orma gérica, o sigiicado dssa prssão. Comçamos colocado o gráico os potos P Q: Not qu podmos traçar uma rta qu passa por P Q. O coicit agular dssa rta é dado por: m ( ( ( ( ( À mdida qu td a zro, o poto Q s aproima cada vz mais d P: No it, quado td a zro, a rta tagciará a ução o poto P. O coicit agular dssa rta é tão cohcido como drivada da ução: Drivada = ( ( Algus autors costumam calcular a drivada através da órmula quivalt: Drivada = h ( h h ( A rprstação d drivada é ita colocado-s um apóstroo após o símbolo m (:
33 CAPÍTULO DERIVADAS ( Etão: ( ( ( Pla diição, otamos qu a drivada dpd do valor d. Isso sigiica qu podmos calcular o coicit agular da rta tagt à ução ( para qualqur valor d scolhido. No capítulo, vimos qu o coicit agular d uma rta orc a taa d variação da variávl m rlação à variávl (por mplo, graus Clsius por hora ou milhõs por ao. Portato, a drivada md a taa d variação da ução ( um dtrmiado poto, ou sja, quato maior o valor da drivada m tão mais icliada srá a ução ( ss poto. Vamos vriicar ssa airmação através do sguit gráico: Podmos prcbr qu a rta r tm icliação mor qu a rta s. Nss caso, a drivada m é mor qu a drivada m. O rsultado é qu a ução ( m é mais icliada qu m. ENCONTRANDO A DERIVADA DE UMA FUNÇÃO Vamos aplicar o it qu di a drivada para stablcrmos as rgras d drivação d algumas uçõs.
34 CAPÍTULO DERIVADAS ( ( (para qualqur valor d, a ução srá smpr igual a ( ( ( ( Rsumo: A drivada d uma ução costat é igual a zro. ( ( ( ( ( ( ( ( Rsumo: A drivada d uma ução liar é igual ao su coicit agular. ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( Rsumo: A drivada d uma ução quadrática é igual à sua costat ( multiplicada plo valor do pot ( pla variávl com o pot rduzido d uidad. (
35 CAPÍTULO DERIVADAS ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( ( Rsumo: A drivada d uma ução cúbica é igual à sua costat ( multiplicada plo valor do pot ( pla variávl com o pot rduzido d uidad. A rgra gral para o caso d uçõs com potêcias d é dada por: ( k ( k Calcular a drivada da ução: ( Pla rgra gral: ( Outras uçõs podm sr quadradas a orma gral mostrada atriormt. Por mplo:
36 CAPÍTULO DERIVADAS ( Primiramt, vamos modiicar ssa ução: ( Aplicado a rgra da drivada vista atriormt: ( k ( Rsumo: A drivada da ução raiz quadrada é ormada colocado o umrador, (ídic da raiz o domiador, sguido da raiz quadrada d. ( Primiramt, vamos modiicar ssa ução: ( Aplicado a rgra da drivada: ( k ( Rsumo: A drivada da ução raiz cúbica é ormada colocado o umrador, (ídic da raiz o domiador, sguido da raiz cúbica d lvado à potêcia. ( Primiramt, vamos modiicar ssa ução: ( Aplicado a rgra da drivada: ( k 6
37 CAPÍTULO DERIVADAS ( Rsumo: A drivada da ução é ormada colocado o umrador (potêcia d dtro da raiz, (ídic da raiz o domiador sguido da raiz quarta d lvado à potêcia. por: A rgra gral para o caso d uçõs raiz é dada ( k q p, com q>p ( q k q p q p Ecotrar a drivada da ução: ( Aplicado a rgra para uçõs raiz: ( ( Primiramt, vamos modiicar ssa ução: ( Aplicado a rgra da drivada: ( k ( ( Rsumo: A drivada da ução é ormada colocado - o umrador, sguido d lvado à potêcia o domiador. 7
38 CAPÍTULO DERIVADAS ( Primiramt, vamos modiicar ssa ução: ( Aplicado a rgra da drivada: ( k ( ( Rsumo: A drivada da ução é ormada colocado - o umrador, sguido d lvado à potêcia o domiador. ( Primiramt, vamos modiicar ssa ução: ( Aplicado a rgra da drivada: ( k ( ( Rsumo: A drivada da ução é ormada colocado - o umrador, sguido d lvado à potêcia o domiador. A rgra gral ss tipo d ução é dada por: ( k k ( ( 8
39 CAPÍTULO DERIVADAS Ecotrar a drivada da ução: ( Aplicado a rgra stablcida: ( ( EQUAÇÃO DA RETA TANGENTE Sabmos calcular o coicit agular da rta tagt a (. Nss poto, vamos cotrar a quação qu di a rta tagt a (. Ecotrar a quação da rta tagt a. ( o poto O coicit agular da rta tagt à ução ( é dada por: ( No poto, o valor do coicit agular é igual a: ( ( 6 S quisrmos sabr a quação dssa rta basta sabr m qu poto la passa. No caso, quado : ( ( 9 9
40 CAPÍTULO DERIVADAS Etão, a rta tagt passa plo poto P: P (, (,9 (= Logo, a quação procurada é dada por: =6-9 ( m ( ( ( ( ( 9 6 ( 6 9 O rsultado é mostrado o gráico ao lado. É importat otar qu o sial do coicit agular idica s a ução é crsct ou dcrsct m dtrmiados itrvalos. No mplo atrior, quado >, a drivada srá smpr positiva o qu qur dizr qu a ução srá smpr crsct ss itrvalo. Por outro lado, quado <, a drivada srá smpr gativa o qu qur dizr qu a ução srá smpr dcrsct ss itrvalo. O gráico abaio prssa bm o qu airmamos atriormt: DERIVADAS DE OUTRAS FUNÇÕES Drivadas d outras uçõs podm sr dmostradas através d its. A tabla a sguir mostra o rsultado dss cálculo. Fução Drivada ( s( ( cos( ( cos( ( s( ( tg( ( sc (
41 CAPÍTULO DERIVADAS ( ( ( a ( a l a ( l ( Provar qu, s ( tão (. Primiramt, dvmos calcular: ( A drivada da ução é dada plo sguit it: ( ( ( ( Para rsolvr ss it, vamos azr: u l( u Pla quação atrior, podmos cocluir qu: u quado Substituido o it: u u l( u u l( u u l( u u u l ( u u u l Etão: (
42 CAPÍTULO DERIVADAS PROPRIEDADES DA DERIVADA A drivada d uma ução aprsta as sguits propridads: ( [k (] k ( ( [ ( g(] ( g ( (g [( g(] ( g( ( g ( ( ( g( ( g ( (h, dsd qu g( g( [g(] Calcular as drivadas: (, tão ( ( ( 6 ( cos(, tão ( [cos(] [ s(] s( (, tão ( ( ( ( cos(, tão ( ( cos( [cos( ] ( cos( [ s(] cos( s( (, tão cos( ( ( cos( [cos(] [cos(] ( cos( cos ( [ s(] cos( cos ( s( DERIVADAS DE ORDEM SUPERIOR Até o momto, aprdmos apas a calcular a primira drivada (também chamada d drivada d primira ordm. Vamos diir agora as drivadas d ordm suprior a um. A sguda drivada é prssa por: ( [ (] Para obtrmos a sguda drivada da ução, basta drivarmos a primira drivada.
43 CAPÍTULO DERIVADAS Ecotrar a sguda drivada da ução: ( A primira drivada é dada por: ( Etão, a sguda drivada é igual a: ( ( 6 orma: Diimos as drivadas d ordm três, quatro, cico a drivada d ordm da sguit ( [ (] (iv ( [ (] (v ( [ (iv (] ( ( [ ( (] Coorm a última órmula, s quisrmos obtr a décima drivada d uma ução, tão, prcisamos cotrar todas as drivadas d ordm irior a dz. Ecotrar a quita drivada da ução: ( A primira drivada é dada por: ( [(] 9 A sguda drivada é igual a: ( [ (] (
44 CAPÍTULO DERIVADAS A trcira drivada é igual a: ( [ (] 9 ( A quarta drivada é igual a: (iv ( [ (] 7 (7 6 6 Fialmt, a quita drivada é igual a: (v ( [ (iv (] (6 NOTAÇÃO PARA DERIVADAS Chamamos d otação à maira qu rprstamos uma idéia matmática. Por mplo, a otação d uma ução é ita d uma das sguits ormas: ( ou A otação d primira drivada é dada por uma das ormas abaio: ( d,, ou d A última orma é a mais importat sigiica a primira drivada d m rlação a. A sguda drivada pod sr rprstada por uma das ormas abaio: (,, ou d d A otação da trcira drivada é dada por uma das sguits ormas: (,, ou d d E assim sucssivamt, até a -ésima drivada: ( (, ( ou d d
45 CAPÍTULO DERIVADAS REGRA DA CADEIA A drivada d uma ução composta é cohcida como rgra da cadia, ou sja, dsjamos cohcr a drivada d uçõs do tipo: (g( Nss caso, vamos azr: u g( Etão a ução iicial s tora: (u A drivada d m rlação a é dada por: d d d d du du d du du d Essa prssão é cohcida como rgra da cadia. Podmos scrvr a rgra da cadia d uma orma mais simpls: d d (u u ( Ecotrar a drivada d m rlação a da ução: s( Podmos otar qu a ução g ( stá dtro da ução so. Dvmos azr tão: u A ução s tora: s(u A drivada d m rlação a u é igual a: (u cos(u A drivada d u m rlação a é igual a: u (
46 CAPÍTULO DERIVADAS Etão a drivada d m rlação a é dada por: d d (u u ( d d cos(u Substituido u por a quação atrior: d cos( d Ecotrar a drivada d m rlação a da ução abaio: ( Not qu a ução g( stá dtro da ução quadrática. Dvmos azr: u A ução s tora tão: u A drivada d m rlação a u é igual a: (u u A drivada d u m rlação a é igual a: u ( Etão a drivada d m rlação a é dada por: d d (u u ( d u ( d Substituido a prssão d u a quação atrior: d ( ( d 6
47 CAPÍTULO DERIVADAS Podmos gralizar a rgra da cadia através da sguit órmula: d d d d d d d d... d d d d Ou a orma mais simpls: d d ( ( (... ( ( Ecotrar a drivada d m rlação a da ução abaio: s(l( Para rsolvr o problma, dvmos azr: A ução s torará tão: Agora azmos: s(l( l( Isso tora a ução igual a: s( Comçarmos calculado a drivada d m rlação a : ( Em sguida, vamos calcular a drivada d m rlação a : ( O cálculo da drivada d m ução d orc: ( cos( cos(l( cos(l( 7
48 CAPÍTULO DERIVADAS A drivada d m rlação a é dada pla rgra da cadia: d d ( ( ( d d cos(l( Fialmt, a drivada d m rlação a é dada por: d d cos(l( APLICAÇÕES DA REGRA DA CADEIA No capítulo, mostramos qu a curva d Gauss é dada pla sguit ução: ( Obsrvado ( attamt, podmos idtiicar uma composição d três uçõs. Portato, para calcularmos a primira drivada dvmos azr uso da rgra da cadia: d d d du du dg dg d (u u (g g ( Primiramt, dvmos azr: g A ução s torará tão: g Agora azmos: u g Isso tora a ução igual a: u 8
49 CAPÍTULO DERIVADAS Comçarmos calculado a drivada d g m rlação a : g ( Lmbr-s qu o parâmtro qu aparc m g é costat a sua drivada é ula. Em sguida, vamos calcular a drivada d u m rlação a g: u (g g O cálculo da drivada d m ução d u orc: (u d du u d du ( u u pocial. Not qu o parâmtro é costat, portato, dvmos drivar apas a ução A drivada d m rlação a é dada pla rgra da cadia: d d (u u (g g ( d d u ( g d d Substituido os valors d u g: A drivada d ( srá usada postriormt para mostrar od s localiza o poto d máimo dssa ução. Ess rsultado é importat, pois os iorma qual é a ocorrêcia qu tm a maior probabilidad d acotcr. Por mplo, m uma distribuição d alturas dos aluos d uma scola, qual srá a altura mais provávl d sr cotrada? 9
50 CAPÍTULO DERIVADAS DERIVADA DE FUNÇÃO INVERSA d Vamos dividir por d o umrador o domiador da drivada : d d d d d d d Para cotrar a drivada d uma ução ivrsa, basta aplicar a sguit rgra: d d d d Ecotrar a drivada da ução abaio: arcs( A ução ivrsa d é dada por: s ( Drivado a prssão atrior: d d cos( Etão, a drivada d m rlação a é igual a: d d cos O sgudo mmbro ão pod icar m ução d. Podmos iar a dpdêcia d através da rlação trigoométrica udamtal: s cos cos s cos s Substituido a prssão da drivada: d d
51 CAPÍTULO DERIVADAS Rsumo: a drivada da ução arco-so é igual a. Ecotrar a drivada da ução abaio: l A ução ivrsa d é dada por: Drivado a prssão atrior: d d Etão, a drivada d m rlação a é igual a: d d O sgudo mmbro ão pod icar m ução d. Podmos iar a dpdêcia d sabdo qu: Etão: d d Rsumo: a drivada da ução logaritmo priao d é igual a. Através dss método, podmos cotrar as sguits drivadas: ( ( ( Fução arcos( arctg( Drivada ( ( (
52 CAPÍTULO DERIVADAS DERIVADA DE FUNÇÃO IMPLÍCITA Quado istirm somt ocorrêcias da variávl o sgudo mmbro da quação d uma ução, tão dizmos qu a ução é plícita. Ess tipo d ução possui a sguit rprstação: ( São uçõs plícitas: cos( Not qu a variávl aparc apas o sgudo mmbro m todas as uçõs dadas. Por outro lado, dizmos qu uma ução é implícita quado stivr a orma: (, A drivada dss tipo d ução é ita usado as rgras as propridads das drivadas d uçõs plícitas. Ecotr a drivada da sguit ução implícita: Tomado a drivada m rlação a os dois mmbros: d ( d d ( d Podmos aplicar a propridad da drivada da soma para cotrar: d ( d d ( d d ( d d ( d Fazdo u, podmos calcular a drivada do primiro trmo através da rgra da cadia: du d du d d d
53 CAPÍTULO DERIVADAS d ( d d d Chamado du d u, podmos calcular a drivada do sgudo trmo: d ( d As drivadas do trciro trmo do primiro mmbro do sgudo mmbro são iguais a zro já qu a drivada d uma costat é igual a zro. Vamos substituir as drivadas m cada um dos trmos da quação d origm: d d d Isolado o primiro mmbro trmos: d d d Ecotr a drivada da sguit ução implícita: Podmos aplicar a propridad da drivada da soma para cotrar: d ( d d ( d d ( d d ( d O primiro trmo é a drivada do produto d duas uçõs: d ( d d d d d d d Chamado du d u, podmos calcular a drivada do sgudo trmo:
54 CAPÍTULO DERIVADAS As drivadas do trciro trmo do primiro mmbro do sgudo mmbro são iguais a zro já qu a drivada d uma costat é igual a zro. Vamos substituir as drivadas m cada um dos trmos da quação d origm: d d d d DERIVABILIDADE E CONTINUIDADE Em algus casos, uma ução pod sr cotíua mas ão sr drivávl um poto. Isso sigiica qu a cotiuidad ão garat qu a ução é drivávl. Por outro lado, s uma ução é drivávl um poto podmos tr crtza qu a ução é cotíua. Fuçõs qu aprstam potas ou catos os sus gráicos são cotíuas mas ão são drivávis. As uçõs abaio são cotíuas mas ão são drivávis as potas ou catos: Gráico com pota Gráico com cato Quado uma ução é cotíua mas ão é drivávl, tora-s impossívl traçar uma úica rta tagt os potos m qu ocorrm os catos as potas. Vja o gráico:
55 CAPÍTULO DERIVADAS Not qu podmos traçar as rtas r s tagts à ução ( o poto p. Na vrdad, istm iiitas rtas qu tagciam a ução o poto p. Provamos qu uma ução pod sr cotíua mas ão drivávl através dos its qu dim a cotiuidad a drivada. INTERVALOS DE CRESCIMENTO E DECRESCIMENTO Aalisado o sial da primira drivada, podmos tr uma idéia do comportamto d uma dtrmiada ução. Obsrv o gráico abaio: Para cada um dos potos aalisados, podmos obsrvar qu o coicit agular da rta tagt à ução tm um sial dirt. Na primira rta à squrda o coicit agular é gativo, logo, a rta tagt é dcrsct a ução também stá dcrscdo. Já a sguda rta à squrda o coicit agular é positivo, portato, a rta tagt é crsct a ução stá crscdo. Lmbramos qu o coicit agular da rta tagt à ução ( é dado pla primira drivada d (, portato, o su sial mostra od a ução crsc ou dcrsc. Caractrizar a ução abaio m crsct ou dcrsct m =. 7
56 CAPÍTULO DERIVADAS A primira drivada é dada por: 7 No poto =, a primira drivada é igual a: ( 7 Como a primira drivada é gativa, tão a ução 7 é dcrsct m =. Partido do mplo atrior, caractrizar a ução m crsct ou dcrsct m =. No poto =, a primira drivada é igual a: ( 7 Como a primira drivada é positiva, tão a ução 7 é crsct m =. CONCAVIDADE E PONTO DE INFLEXÃO Assim como a primira drivada, a sguda drivada também tm um sigiicado spcial. É possívl dmostrar qu a sguda drivada idica a cocavidad da ução o poto. Quado a sguda drivada é positiva, a cocavidad stá para cima; Quado a sguda drivada é gativa, a cocavidad stá para baio. Cosidr a ução: a b c A sguda drivada é dada por: a a b 6
57 CAPÍTULO DERIVADAS O qu podmos prcbr é qu, dpddo do sial d a, a sguda drivada mostra s a cocavidad da ução stá para cima ou para baio. Como a sguda drivada é costat, tão a ução possui apas uma cocavidad. Qual é a cocavidad da ução o poto =? A sguda drivada é dada por: 9 8 O poto = "rga" a ução com cocavidad para cima porqu: ( 8 6 é positivo. No mplo atrior, qual é a cocavidad da ução o poto =-? O poto =- "rga" a ução com cocavidad para baio já qu: ( 8 ( 8 é gativo. Em algumas uçõs, ist um valor d m qu a sguda drivada s aula. Ess poto é chamado poto d ilão. Nss caso, o valor d cotrado spara a ução m duas cocavidads dirts. Ecotrar, s houvr, o poto d ilão da ução: A sguda drivada é dada por: 6 7
58 CAPÍTULO DERIVADAS Igualado a sguda drivada a zro: O poto = spara a ução m dois tipos d cocavidad. Por mplo, para qualqur < o valor da sguda drivada é gativo, tão a ução tm cocavidad para baio. Já para >, o valor da sguda drivada é positivo a ução tm cocavidad para cima. Obsrv o gráico: Cocavidad para cima Cocavidad para baio Etão é poto d ilão. PONTO DE MÁXIMO E MÍNIMO Numa ução do sgudo grau, v é chamado poto d máimo ou d míimo, dpddo da sua cocavidad. Vamos agora ormalizar um método para cotrar ss poto para qualqur tipo d ução. Sabmos qu a primira drivada orc o coicit agular da rta tagt a qualqur ução. Pois bm, m algumas uçõs, ist um valor d m qu a primira drivada s aula. Nss poto stamos sobr o poto d máimo ou d míimo. Imagi uma strada com altos baios. Um automóvl stá o poto mais alto (máimo ou mais baio (míimo quado o automóvl s cotra alihado a horizotal. 8
59 CAPÍTULO DERIVADAS Quado o automóvl stá alihado a horizotal, o coicit agular da rta tagt à strada é igual a zro (rta com icliação ula. Cohcdo a cocavidad da ução, sabrmos s é um poto d máimo ou d míimo. Essa iormação é dada plo sial da sguda drivada. Graicamt, isso sigiica: Ecotrar, s istir, o poto d máimo ou míimo da ução: 6 Primiro, vamos cotrar as duas drivadas da ução acima: Igualado a primira drivada a zro: 9
60 CAPÍTULO DERIVADAS Ess poto é chamado d míimo já qu a ução, aalisado o sial da sguda drivada, tm cocavidad para cima. Compar com os cálculos qu você já tiha aprdido o capítulo d uçõs! Ecotrar, s istir, o poto d máimo ou míimo da ução: 7 Primiro, vamos cotrar as duas drivadas da ução acima: 6 7 Igualado a primira drivada a zro: 7 7 Substituido =+ a sguda drivada: ( 6 ( 8 A ução tm cocavidad para cima + é o poto d míimo. Agora, substituido =- a sguda drivada: ( 6 ( 8 A ução tm cocavidad para baio - é o poto d máimo. Através do gráico da ução, podmos localizar sss dois potos: 6
61 CAPÍTULO DERIVADAS Potos d máimo míimo podm sr locais ou globais. Um poto =p é chamado d máimo local s ão istir um valor da ução maior qu (p a vizihaça d p. Por outro lado, um poto =p é chamado d míimo local s ão istir um valor da ução mor qu (p a vizihaça d p. Um poto p é chamado máimo global s ão istir um valor da ução maior qu (p para qualqur valor d dtro do domíio da ução. Um poto p é chamado míimo global s ão istir um valor da ução mor qu (p para qualqur valor d dtro do domíio da ução. APLICAÇÕES DE MÁXIMO E MÍNIMO Mostramos atriormt qu a curva d Gauss: ( Tm drivada igual a: d d Vamos cotrar od s localiza o su poto d máimo. Primiramt, dvmos igualar a drivada a zro: d d Algus trmos prsts a quação acima uca srão iguais a zro, como por mplo:, já qu é smpr maior qu zro;, pois a ução pocial uca s aula. A úica possibilidad da drivada s torar ula acotcrá quado: Etão: 6
62 CAPÍTULO DERIVADAS Ess rsultado os coduz à sguit itrprtação: a ocorrêcia qu possui a maior possibilidad d acotcimto é a média das ocorrêcias. Isso sigiica qu, s psquisarmos as alturas dos aluos d uma scola, srá mais provávl cotrarmos aluos com a altura média. Para o poto d máimo, a ução ( é igual a: ( Not qu a disprsão das ocorrêcias, dada por, az com qu a curva d Gauss iqu mais coctrada m toro da média (mais comprimida ou mais disprsa (mais achatada. REGRAS DE L HÔPITAL As rgras d L Hôpital são usadas os cálculos d its dos tipos: ( p g( ou ( p g( Esss its podm sr rsolvidos azdo: p ( g( ( p g ( Ecotrar o it: 6 O it dado é do tipo: ( p g( 6
63 Dvmos tão drivar as uçõs prsts o umrador o domiador: CAPÍTULO DERIVADAS ( ( 6 g ( g ( Etão o it é dado por: 6 Not qu: 6 ( ( Ecotrar o it: 6 O it dado é do tipo: ( p g( Dvmos tão drivar as uçõs prsts o umrador o domiador: ( g( ( 6 g ( Etão o it é dado por: 6 Aplicado a propridad do it da soma (ou subtração d uçõs: 6 6
64 CAPÍTULO DERIVADAS Tt aplicar a técica d dividir o umrador o domiador pla maior potêcia d para cotrar o rsultado do it vriiqu qu o rsultado é o msmo. APLICAÇÕES DA DERIVADA Vamos scolhr algumas aplicaçõs bm simpls. A primira aplicação cosist m aalisar o Movimto Uiormmt Variado (MUV do poto d vista da drivada. Cosidr a ução horária do spaço o MUV: s(t s v t at A primira drivada dssa ução m rlação a t é dada por: ds dt v(t v at A quação acima os mostra qu a taa d variação do spaço com o tmpo é igual à vlocidad istatâa. Diição: "Vlocidad é a taa d variação do spaço com o tmpo". A vlocidad pod sr cotrada drivado a ução horária do spaço m rlação ao tmpo. Ao calcularmos a drivada da vlocidad cotrarmos: dv dt a A quação acima os mostra qu a taa d variação da vlocidad com o tmpo é igual à aclração istatâa qu, ss caso, é costat. Not qu a aclração pod sr obtida drivado uma vz a vlocidad ou drivado duas vzs o spaço: dv dt a d dt s Diição: "Aclração é a taa d variação da vlocidad com o tmpo". A aclração pod sr cotrada drivado a ução horária da vlocidad m rlação ao tmpo. 6
65 CAPÍTULO DERIVADAS Partido da sguit quação horária do spaço: s (t t t, sdo s=[m], t=[s], v=[m/s] a=[m/s ] Ecotrar a prssão da vlocidad m ução do tmpo. A vlocidad istatâa é dada pla primira drivada do spaço m rlação ao tmpo: v (t ds dt 6t S quisrmos calcular a vlocidad do móvl o tmpo t=s, dvmos azr: v ( 6 m/s Em Ecoomia, prcisamos cotrar o úmro d quatidads produzidas d um produto qu maimiza o lucro. Cosidr a sguit ução d produção: Lucro(q q q, sdo Lucro=[m $.] q=[m. uidads] Ecotr o úmro d uidads qu dvm sr produzidas para obtrmos lucro máimo. A primira drivada é dada por: Lucr o (q q A sguda drivada é dada por: Lucr o (q Para o lucro sr máimo, tão a primira drivada dv sr ula a sguda sr gativa: Lucr o (q q q q 6
66 CAPÍTULO DERIVADAS Como q dv sr prssa m. uidads, tão. uidads dvm sr produzidas para qu o lucro sja máimo. O valor do lucro máimo é obtido substituido q= a quação: Lucro(q q q Lucro( 7 Como o lucro dv sr dado m $., tão o lucro máimo é igual a $7.. A última aplicação stá rlacioada à ára d otimização (utilização ótima d rcursos. Um paplão quadrado com cm d lado dv sr trasormado m uma caia sm tampa qu prmita o maior volum possívl. Dtrmiar a mdida do lado d cada quadrado qu srá rtirado os quatro catos do paplão. Formato para cort dobradura do paplão Como o lado do paplão quadrado md cm, o udo da caia srá um quadrado d lado (- cm a altura da caia mdirá cm. O volum srá dado por: V( ( 8 A sua primira drivada é igual a: V ( 96 Igualado a zro:
67 CAPÍTULO DERIVADAS Essa quação possui as sguits raízs: 6 S 6 cm, o paplão srá cortado ao mio ão cosguirmos motar uma caia. S usarmos cm, a caia trá um udo quadrado com o lado mdido 8 cm. O volum máimo srá: V ( ( V( ( 8. cm SÉRIES DE POTÊNCIAS DE X As séris d potêcias são poliômios com iiitos trmos qu srvm para dscrvr uma ução ( d orma aproimada. Essa abordagm s rvla muito itrssat o tratamto computacioal aproimado d uçõs. Uma ução qualqur, qu tha drivadas cotíuas até a ordm, pod sr colocada sob a orma d séri d potêcias d : ( a a a a a... a a É imdiato sabr qu ( a. Ao calcularmos a primira drivada d (, cotramos: ( a a a a... a Com ( a. Ao calcularmos a sguda drivada d (, cotramos: ( a a a... ( a Com ( a! a. Ao calcularmos a trcira drivada d (, cotramos: ( a a... ( ( a Com ( a! a. Ao azrmos ss procsso sucssivamt, cotrarmos: 67
68 CAPÍTULO DERIVADAS Para a drivada -: ( ( ( (... a (... a ( Com ( ( (... a (!a Para a drivada : ( ( ( (... a Com ( ( ( (... a!a Substituido cada uma das costats a, a, a, a,..., a -, a a séri d potêcias: ( ( ( (! (!... ( ( (! ( (! Esta séri d potêcias é cohcida como séri d MacLauri é válida para valors d próimos d zro (poto d rrêcia da séri. Colocar ( m séri d potêcias d. Sabmos qu todas as drivadas d ( são iguais: ( ( ( (... ( ( ( ( Etão: ( ( ( (... ( ( ( ( A séri d potêcias d ( é dada por: ( ( ( (! (!... ( ( (! ( (!!!... (!!, Calcular através da séri d potêcias d com dois, três quatro trmos. Comparar o rsultado com o valor orcido pla calculadora. 68
69 CAPÍTULO DERIVADAS O valor orcido pla calculadora é igual a:,,6877 Com dois trmos: ( (,,, Com três trmos: (! (,, (,!,6 Com quatro trmos: (!! (,, (,! (,!,68... Not qu o rsultado s aproima cada vz mais do valor d, orcido pla calculadora. APLICAÇÕES DE SÉRIES DE POTÊNCIAS DE X Uma das aplicaçõs d séris d potêcia é a simpliicação do modlo matmático do ucioamto do diodo. No capítulo, mostramos qu o ucioamto do diodo pod sr modlado pla sguit quação: i D I D vd V T Od: i D é a corrt total (cotíua mais altrada sobr o diodo; I D é a corrt cotíua sobr diodo; v d é a tsão altrada sobr o diodo; V T é a tsão térmica ( mv; 69
70 CAPÍTULO DERIVADAS é uma costat qu val para diodos m circuitos itgrados val para diodos m circuitos discrtos. A aproimação da ução pocial é ita através da séri d potêcias:!!... k k! Fazdo a trasormação d variávis: v d V T vd VT v d V T! v d V T! v d V T... k! v d V T Para v V, podmos dsprzar os trmos com potêcia maior qu : d T vd VT v d V T Etão, o modlo do diodo é dado por: i D I D v d V T i D I D ID V T v d Fazdo: r d V I D T O modlo do diodo s tora: i D I D v r d d O lmto r d é chamado rsistêcia diâmica do diodo. Not qu o modlo do diodo oi cosidravlmt simpliicado d uma ução pocial para uma ução do o grau. 7
71 CAPÍTULO DERIVADAS O modlo d pquos siais só é válido s a tsão d sial v d or muito mor qu a tsão térmica V T ( v V. Na prática, o modlo d pquos siais pod sr justiicado para tsõs altradas d até mv. d T DERIVADAS NO MATHEMATICA Drivadas podm sr acilmt calculadas o Mathmatica através dos comados: Aspas simpls ( ' : ss comado calcula a primira drivada da ução. Si'[] Cos'[] Log'[] ArcTa'[] D[ução, {variávl a sr drivada,ordm da drivada}] D[^,{,}] - Calcula a trcira drivada da ução m rlação a. D[Cos[],{,}] - Calcula a quita drivada da ução m rlação a. D[Log[],] - Calcula a primira drivada da ução m rlação a. 7
72 Capítulo INTEGRAL A itgral é uma opração basada m its cuja aplicação pricipal é o cálculo d áras volums. Na Física, por mplo, o trabalho ralizado por uma orça F qu dsloca um corpo d uma distâcia é calculado por uma itgral, ou sja, o trabalho ralizado pod sr cotrado através d um cálculo d ára. Ao logo dst capítulo, vamos mostrar qu ist uma rlação próima tr a drivada a itgral d uma ução. Portato, um bom cohcimto d drivadas é pré-rquisito para o studo d cálculo itgral. CONCEITO DE INTEGRAL Ats d ormalizar a diição d itgral, vamos comçar com um mplo umérico. Ecotrar a ára sob a ução ( o itrvalo sabdo-s qu: ( Primiramt, vamos mostrar graicamt a situação: Podmos prcbr qu a igura ormada é um triâgulo, portato, o valor ato dssa ára é igual a: Ou mlhor: bas altura A uidads d ára. 8 A uidads d ára. 6 Em sguida, ttarmos cotrar ssa ára por aproimaçõs sucssivas usado apas rtâgulos. 7
73 CAPÍTULO INTEGRAL Vamos dividir o itrvalo m duas parts iguais assumido qu a ára do triâgulo é dada aproimadamt pla soma das áras dos dois rtâgulos. Visualmt ica mais ácil prcbr o osso objtivo: A ára total da igura é dada por: A bas altura bas altura A Ou mlhor: A uidads d ára. A uidads d ára. 6 A ossa aproimação sugr qu a ára do triâgulo é aproimadamt o valor calculado. Not qu, m rlação à ára ata do triâgulo, ss valor aida é imprciso. Vamos agora dividir o itrvalo m quatro parts iguais assumido qu a ára do triâgulo é dada aproimadamt pla soma das áras dos quatro rtâgulos ormados. O gráico da situação ilustra mlhor o problma: A ára total da igura é dada por: A A A A uidads d ára. 6 Prcba qu um úmro maior d rtâgulos aumtou a prcisão da ossa aproimação do valor ato da ára do triâgulo. Usado o msmo artiício, s dividirmos o itrvalo m oito parts iguais, a ára total srá igual a 9/6. Isso idica qu, s cotiuarmos a icluir cada vz mais rtâgulos a tdêcia atural é qu a ára total da igura sja atamt igual à ára do triâgulo. Chamado d a bas d cada rtâgulo, podmos motar uma tabla com os valors da bas da ára calculada: 7
74 CAPÍTULO INTEGRAL 8,,, A Not qu o cálculo da ára ata da ução é um procsso it dado por: A Od o símbolo i i ( i i 8 6 ( sigiica a soma das áras d todos os rtâgulos volvidos a aproimação. O it dado pla quação atrior é chamado itgral da ução ( o itrvalo. Rprstamos a itgral studada através da otação: A ( d O símbolo é lido da sguit maira: Itgral d ( d até. A maira qu calculamos a itgral é cohcida como método da austão s basia m cotrar a ára sob uma ução aumtado austivamt o úmro d rtâgulos, somado-s tão as suas áras. Por sr muito casativo, o método da austão srv apas para ilustrar a idéia udamtal da itgral. A INTEGRAL E A DERIVADA Isaac Nwto Gottrid Libiz psquisado idpdtmt chgaram à coclusão d qu ist uma rlação próima tr a drivada a itgral. A costatação dls oi marcat: A drivada a itgral são opraçõs ivrsas. Isso qur dizr qu a itgral d ( é a ução ( qu origiou ssa drivada. O squma abaio ajuda a sclarcr a rlação tr a drivada a itgral: 7
75 CAPÍTULO INTEGRAL Vamos mostrar como obtr a itgral a partir da drivada. Cosidr a ução dada plo sguit gráico: A( A(+ Podmos prcbr plas iguras atriors qu a ára sob a ução dpd do poto trmo, logo vamos rprstá-la por A(. S dslocarmos o poto para um valor + tão a ára agora srá dada por A(+. Partido dss raciocíio, dsjamos dscobrir qual é a ára tr +. Coorm o gráico, ssa ára é dada pla dirça tr as áras A(+ A(: Ára qu os itrssa Matmaticamt, a ára qu os itrssa é aproimadamt igual à ára do rtâgulo: A ( A( ( A( A( ( Tomado o it dos dois lados: A( A( ( 7
76 CAPÍTULO INTEGRAL O qu rsulta m: da( d ( Sabdo-s qu: A ( ( d Ao substituirmos A( a prssão atrior trmos: d d ( d ( Essa prssão mostra qu s itgrarmos a ução ( m sguida drivarmos o rsultado da itgração obtrmos msma ução (. Isso sigiica qu a itgral a drivada são opraçõs qu s caclam quado aplicadas simultaamt. Trocado a ordm das opraçõs a última quação: d ( d d ( ( ( d Essa prssão mostra qu a itgral d ( é a ução (, ou sja, a itgral d ( é a ução qu origiou ssa drivada. PRIMITIVA A itgral d ( é rqütmt chamada d primitiva ou d itgral idiida é rprstada por F(. Coorm oi provado, ao drivarmos F( obtrmos (, ou sja: F ( ( d df( d ( Nosso objtivo daqui para rt srá cotrar a prssão d F( cuja drivada é igual à ução ( dada o problma Ess é o udamto do método cohcido como atidirciação. Para qu o procsso d atidirciação tha valor é cssário qu thamos um bom cohcimto d drivadas. 76
77 CAPÍTULO INTEGRAL Calcular a itgral d: ( A itgral d ( é a ução cuja drivada é igual a, logo: F( d C A pricípio, você podria psar qu é a úica ução cuja drivada é, mas isso ão é vrdad. Por mplo, as drivadas d, ou também são iguais a. Portato, dvmos smpr colocar a costat C ao ial da itgral já qu: df( d ( d d C ( O valor d C rprsta todos os valors possívis da costat qu acompaha dtrmiação dpd d alguma codição dada o problma. A primitiva d ( é tão dada por: a sua F( C PRIMITIVAS MAIS COMUNS O procsso d itgração plo método da atidirciação dpd da capacidad d imagiarmos a ução F( cuja drivada é dada por ( qu é cohcida. Isso m smpr é tara ácil, portato, comçarmos a rcitar ssa capacidad stablcdo rgras grais para algumas primitivas mais comus. igual a zro. Fução ula: A primitiva da ução ula é igual à ução Ecotrar a primitiva da ução: ( F ( A primitiva F( é a ução qu, drivada uma vz, orc (, tão: F ( C Já qu: F ( ( C, já qu a drivada d uma costat é Não importa qual sja o valor da costat C, a drivada srá smpr igual a zro. 77
78 CAPÍTULO INTEGRAL Como você pod prcbr, a ução ula stá prst m qualqur ução. Dssa orma, srá obrigatório aparcr a costat C m qualqur primitiva. Not os casos a sguir qu smpr acrsctarmos a costat C apas o rsultado ial, vitado volvê-la os cálculos itrmdiários. Fução potêcia d (para positivo: Cosidr a sguit ução: ( A sua primitiva é dada por: F( C Not qu: F ( Etão podmos cocluir qu: F( d C Ecotrar a primitiva da ução: ( Coorm a rgra d itgração: F( d C O rsultado ial é igual a: F( 6 6 C Coirm s a drivada d F( é igual a (. Fução raiz d : Cosidr a sguit ução: 78
79 CAPÍTULO INTEGRAL ( q p A sua primitiva s quadra a itgral d potêcia d é dada por: F ( p q p q q p q p q F ( q p q q p q Fialmt, acrsctado a costat C o ial: F( q p q q p C Etão podmos cocluir qu: F( q p d p q d q p q q p C Ecotrar a primitiva da ução: ( Coorm a rgra d itgração: F( d d C Coirm s a drivada d F( é igual a (. Fução potêcia gativa d (para dirt d : Cosidr a sguit ução: ( A sua primitiva também s quadra a itgral d potêcia d é dada por: 79
80 CAPÍTULO INTEGRAL F( Colocado o sial gativo m vidêcia o domiador o pot, trmos: F ( ( ( F( ( C Not qu ão é possívl aplicar ssa órmula quado é igual a já qu o domiador s toraria igual a zro. Ecotrar a primitiva da ução: ( Coorm a rgra d itgração: F( d d C C PRIMITIVAS DE OUTRAS FUNÇÕES Usado a técica d atidirciação, podmos cotrar as primitivas d outras uçõs qu ão sjam potêcias d. Na tabla abaio mostramos algumas primitivas: Fução Primitiva ( F ( l C ( F( C a ( a F( C l a ( s( F ( cos( C ( cos( F ( s( C Eistm livros qu cotém as itgrais d vários tipos d ução tabladas orgaizadas para cosulta rápida. Com a volução dos sotwars matmáticos, os livros com as tablas d primitivas 8
81 CAPÍTULO INTEGRAL toraram-s obsoltos já qu, com o comado apropriado, você podrá obtr com acilidad praticamt qualqur primitiva. PROPRIEDADES DA INTEGRAL INDEFINIDA A itgral idiida d uma ução aprsta as sguits propridads: (i k ( d k ( d (j [ ( g(] d ( d g( d (k ( g ( d ( g( ( g( d (itgral por parts Vamos provar a propridad (c, chamada itgral por parts. Primiro, vamos lmbrar da drivada do produto d duas uçõs ( g(: [ ( g(] ( g( ( Itgrado ambos os lados da igualdad: g ( [ ( g(] d [ ( g( ( g (] d Aplicado a propridad (b ao lado dirito da igualdad: [ ( g(] d ( g( d ( g ( d Lmbrado qu a itgral a drivada são opraçõs ivrsas: [ ( g(] d ( g( Logo: ( g( ( g( d ( g ( d ( g ( d ( g( ( g( d Calcular as itgrais: a d b [ ] d c d 8
82 CAPÍTULO INTEGRAL a Aplicado a propridad (a: d d C Not qu acrsctamos a costat C apas o rsultado ial, vitado volvê-la os cálculos itrmdiários. b Aplicado a propridad (b: [ ] d d d C Aqui também acrsctamos a costat C apas o rsultado ial, vitado volvê-la os cálculos itrmdiários. c Primiro, dvmos idtiicar as uçõs ( g ( dtro da itgral: d Vamos tão scolhr: (, cuja drivada é (. g (, cuja primitiva é g (. O rsultado da itgral é dado por: ( g ( d ( g( ( g( d d d ( C A scolha das uçõs ( g ( oi proposital. Not qu, scolhdo ácil calcular a itgral prst o sgudo trmo do lado dirito da propridad (c. (, ica mais Uma boa prática cosist m scolhr para ( a ução cuja drivada s tora uma costat ou qu tor a itgral do primiro mmbro igual à itgral do sgudo mmbro. Calcular a itgral: cos( d 8
83 CAPÍTULO INTEGRAL Vamos idtiicar as uçõs ( g ( dtro da itgral: (, cuja drivada é (. g ( cos(, cuja primitiva é g ( s(. O rsultado da itgral é dado por: ( g ( d ( g( ( g( d cos( d s( s( d A itgral qu aparc circulada também dv sr calculada por parts: s( d cos( [ cos(] d s( d cos( cos( d Substituido a itgral circulada: cos( d s( [ cos( cos( d] cos( d s( cos( cos( d Not qu istm duas itgrais iguais. Nss caso, passamos a itgral do sgudo mmbro somado à itgral istt o primiro mmbro: cos( d s( cos( Fialmt: cos( d s( cos( cos( d [s( cos(] C Nss mplo, pudmos costatar qu a scolha das uçõs ( g ( dpd d um pouco d visão da priêcia d qum stá calculado a itgral. 8
84 CAPÍTULO INTEGRAL OUTRAS TÉCNICAS DE INTEGRAÇÃO Eist uma técica adquada a cada tipo d ução a sr itgrada. Vamos studar algumas dssas técicas. Fuçõs trigoométricas: Para ss tipo d ução dvm sr usadas rlaçõs trigoométricas qu trasormm produtos ou potêcias m somas d uçõs. Calcular a itgral: cos ( d Para rsolvr ss problma, dvmos cotrar uma rlação trigoométrica qu trasorm a ução lvada à potêcia dois m uma soma d uçõs. Podmos comçar usado a órmula do cosso da soma: cos( a b cos(a cos(b s(a s(b cos( cos( cos( s( s( cos( cos ( s ( Coorm a rlação trigoométrica udamtal: s ( cos ( Substituido a órmula atrior: cos( cos ( Portato: cos ( cos( A partir das rlaçõs trigoométricas, podmos substituir a ução mais complicada d sr itgrada por duas uçõs mais simpls d oprar: cos ( d cos( d Aplicado as propridads das itgrais: 8
85 CAPÍTULO INTEGRAL cos ( d cos( d d Sabmos qu: cos( d s( s( d Fialmt, após acrsctar a costat C: cos ( d s( C Eistm outros tipos d itgrais cuja solução também dpd do cohcimto das rlaçõs trigoométricas: cos( a cos(b d s (a s(b d cos( a s(b d Para rsolvr ssas itgrais cssitamos das sguits rlaçõs: cos( a b cos(a cos(b s(a s(b cos( a b cos(a cos(b s(a s(b s (a b s(a cos(b s(b cos(a s (a b s(a cos(b s(b cos(a Por mplo, ao somarmos as órmulas do cosso da soma da dirça trmos: cos( a cos(b [cos(a b cos(a b] Etão: cos( a cos(b [cos(a b cos(a b] Dvmos substituir a prssão acima a itgral calcular o rsultado. 8
86 CAPÍTULO INTEGRAL Calcular a itgral: cos( cos( d Primiro, cotramos a rlação trigoométrica qu di a multiplicação d dois cossos: cos( a cos(b [cos(a b cos(a b] cos( cos( [cos(8 cos(] Substituido a itgral: cos( cos( d [cos(8 cos(] d Aplicado as propridads da itgral: cos( cos( d cos(8 d cos( d Od: cos( 8 cos( d d s(8 8 s( O rsultado ial é igual a: cos( cos( d 6 s(8 s( C Calcular a itgral: s ( s( d Ao subtrairmos as órmulas do cosso da dirça da soma trmos: s (a s(b [cos(a b cos(a b] 86
87 CAPÍTULO INTEGRAL Portato: s ( s( [cos( cos( ] s ( s( [cos( cos(8] Substituido a itgral: s ( s( d [cos( cos(8] d Aplicado as propridads da itgral: s ( s( d cos( d cos(8 d Od: cos( cos( 8 d d s( s(8 8 O rsultado ial é igual a: s ( s( d s( 6 s(8 C Mudaça d variávl: Essa técica cosist m trasormar um problma apartmt complicado m um problma mais simpls apas pla mudaça d variávl da itgral. A msma abordagm já oi utilizada quado studamos a rgra da cadia os problmas d drivada. A técica d mudaça d variávl cosist m trocar a itgral do tipo: (g( g ( d Por: (u du Chamado: u du g( g ( d 87
88 CAPÍTULO INTEGRAL Calcular a itgral: d Quado olhamos para dtro da itgral, prcbmos qu é possívl chamar: u du d d du Isso torará a itgral igual a: u du u du Cujo rsultado ial é dado por: d u C Voltado com o valor d u: d C Calcular a itgral: cos( d Primiro dvmos chamar: u du d d du Isso torará a itgral igual a: cos( u du cos(u du 88
89 CAPÍTULO INTEGRAL Cujo rsultado ial é dado por: cos( d s(u C Voltado com o valor d u: cos( d s( C Calcular a itgral: s( d Primiro dvmos chamar: u du d Not qu o valor da drivada d u aparc plicitamt dtro da itgral. Essa mudaça d variávl az com qu: s( d s(u du cos(u C Fialmt, voltado com o valor d u o rsultado: s( d cos( C Calcular a itgral: d Primiramt, chamarmos: u du d d du 89
90 CAPÍTULO INTEGRAL Substituido a itgral: d u du u du Cujo rsultado é igual a: d l u C Voltado com o valor d u, trmos: d l C INTEGRAL DEFINIDA (TEOREMA FUNDAMENTAL DO CÁLCULO A itgral idiida ou primitiva é uma ução qu orc a ára gérica sob (. Isso sigiica qu prcisamos diir dois trmos, o it irior a o it suprior b, para qu possamos calcular o valor umérico da ára tr sss dois potos. O qu acabamos d dscrvr é o qu s cohc como itgral diida. A ára m ciza o gráico abaio é a itgral diida d ( o itrvalo d a até b : Rprstamos a itgral diida da sguit orma: b a ( d Sgudo o torma udamtal do cálculo, ssa itgral pod sr calculada por: b ( d F(b F(a a Algus autors costumam a rprstar o cálculo da itgral diida pla otação: b a ( d F( b a F(b F(a 9
91 CAPÍTULO INTEGRAL Nss momto, é importat prcbr qu a costat C qu aparc a primitiva dv dsaparcr quado subtraímos F(b d F(a. Calcular a ára da ução: ( Do poto = até o poto =. O objtivo do problma cosist m cotrar a itgral diida: d Nosso primiro passo srá cotrar a primitiva da ução: F( C Logo após, vamos aplicar o it irior o suprior a primitiva: F(b F( C 8 C F(a F( C C Por im, vamos subtrair sss valors: F (b F(a 8 C C 7 Prcba qu a costat é dscssária o cálculo, pois smpr srá iada a subtração. A partir d agora vamos dscosidrar a costat qu aparc a primitiva quado stivrmos calculado uma itgral diida. A itgral diida é tão dada por: d 7 =. O valor cotrado corrspod à ára sob a ução ( do poto = até o poto 9
92 CAPÍTULO INTEGRAL Algumas vzs a itgral diida orc um valor gativo, isso sigiica qu a ára stá abaio do io. Cotudo, o valor da ára cotiua sdo positivo, já qu ão ist ára gativa. Calcular a itgral da ução: ( s( Do poto = até o poto =. O objtivo do problma cosist m cotrar a itgral diida: s ( d O rsultado é a primitiva: F ( cos( Not qu dscosidramos a costat C por simplicidad. Logo após, vamos aplicar o it irior o suprior a primitiva: F (b F( cos( F (a F( cos( ( Fialmt, vamos subtrair sss dois valors: F (b F(a s( d O valor gativo sigiica qu a ára stá abaio do io. Nss caso, o valor da ára é igual a. A ára ciza o gráico abaio corrspod à itgral da ução so do poto = até o poto = : 9
93 CAPÍTULO INTEGRAL PROPRIEDADES DA INTEGRAL DEFINIDA A itgral diida d uma ução aprsta as sguits propridads: a b c d b b k ( d k ( d a a b b b [ ( g(] d ( d g( d a a a b c b ( d ( d ( d para c tr a b. a a c b a ( d ( d a b Vamos dmostrar a propridad (d. Sabdo-s qu: a ( d F(a F(b [F(b F(a] ( d b a b Portato: b ( d a ( d a b Calcular a itgral da ução: ( Do poto = até o poto =. O objtivo do problma cosist m cotrar a itgral diida: d Coorm a propridad (c, azdo c=, podmos sparar ssa itgral m duas outras: d d d 9
94 CAPÍTULO INTEGRAL Od: d d 7 O rsultado é tão dado por: d 7 8 MUDANÇA DE VARIÁVEL NA INTEGRAL DEFINIDA Quado mudamos a variávl dtro da itgral, o it irior suprior também dvm mudar coorm a mudaça d variávl ralizada. Calcular a itgral diida: s( d Primiro dvmos chamar: u du d Coorm a variávl u, os its dvm mudar para: Quado, u. Quado, u. Essa mudaça d variávl az com qu a itgral s tor: s( d s(u du cos(u [ cos( ] [ cos(] 9
95 CAPÍTULO INTEGRAL Calcular a itgral diida: ( d Primiro dvmos chamar: u du d Usado a prssão da variávl u, os its dvm mudar para: Quado, u. Quado, u. A mudaça d variávl az com qu a itgral s tor: ( d u du u O CÁLCULO DE ÁREAS USANDO A INTEGRAL O cálculo d áras através da itgral diida pod os lvar a coclusõs rradas s imagiarmos qu o rsultado smpr srá a ára total sob a ução tr o it irior o suprior. Calcular a itgral da ução abaio o itrvalo : ( s( O problma rqur o cálculo da sguit itgral diida: s ( d 9
96 CAPÍTULO INTEGRAL O rsultado é a primitiva: F ( cos( Aplicado o it irior o suprior a primitiva: F (b F( cos( F (a F( cos( Fialmt, vamos subtrair sss dois valors: F (b F(a ( Etão: s( d S itrprtarmos qu ssa é a ára da ução so o itrvalo d a tão starmos airmado qu o su valor é igual a zro. Obsrvado o gráico da ução, podmos costatar qu a ára ão é ralmt igual a zro: A ára tr a é a soma dssas duas áras ciza. Vamos aalisar o problma aplicado a propridad (c da itgral diida: s ( d s( d s( d As duas itgrais diidas são iguais a: s( d s( d O rsultado positivo a primira itgral sigiica qu a ára stá acima do io tm valor igual a. O rsultado gativo da sguda itgral sigiica qu a ára stá abaio do io 96
97 CAPÍTULO INTEGRAL também tm valor igual a. Matmaticamt, o qu stá acotcdo ss caso é qu as áras stão s caclado por causa do sial qu idica s stão acima ou abaio do io. Na ralidad, o sial qu aparc o rsultado da itgral diida dv sr dscosidrado o cálculo da ára. Dssa orma, a ára sob a ução so o itrvalo d a é igual a. Sob uma orma mais gral, a ára da ução um itrvalo dado pod sr calculada pla sguit itgral diida: A b a ( d O módulo da ução ( az com qu a itgral diida tha smpr valor positivo já qu as áras smpr starão acima do io : Fução ( Módulo da ução ( A INTEGRAL E O CÁLCULO DE VOLUMES Além d áras, podmos calcular volums d sólidos d rvolução através da itgral. Os chamados sólidos d rvolução são aquls cuja rotação d uma igura plaa m toro d um io produz um sólido tridimsioal. O mplo mais simpls d um sólido d rvolução é o cilidro: 97
98 CAPÍTULO INTEGRAL O cilidro pod sr costruído a partir da rotação d um rtâgulo m rlação a um dos sus lados. O su volum é dado pla sguit órmula: V A bas h r h Od r é o raio da bas h é a altura do cilidro. O cálculo d volums por itgral basia-s a aproimação do volum d um sólido d rvolução qualqur pla somatória dos volums d cilidros. Por mplo, cosidr a ução ( a cujo gráico o itrvalo h é mostrado abaio: Ao girarmos o rtâgulo ciza m rlação ao io, o volum do cilidro ormado srá: V cilidro r h [(] A somatória d todos os volums dos cilidros tr h é dada por: i [ ( i ] Tomado o it dssa soma quado trmos o volum ato da igura corrspodt à rotação do triâgulo ciza m toro do io : V i [ ( i ] 98
99 CAPÍTULO INTEGRAL Coorm a igura, a rvolução do triâgulo m rlação ao io produz um co: O raio da bas dss co é dado por: r (h a h Dssa rlação cocluímos qu: a r h Sabmos qu o volum dado plo it atrior rprsta a sguit itgral diida: V h [ (] d Fazdo ( a, a itgral s tora: V h (a d a h d a h a h Substituido o valor d a o rsultado ial da itgral, trmos o volum do co: V r h h r h Essa é a amosa quação para o cálculo do volum d um co qu aprdmos o curso iicial d gomtria plaa spacial. 99
100 CAPÍTULO INTEGRAL A quação d mia circurêcia d raio r é dada por: ( r O gráico dssa ução é mostrado abaio: Ecotrar o volum do sólido d rvolução dssa ução m toro do io. Coorm o gráico, a rvolução da ução ( m toro do io produzirá uma sra. O volum dssa igura gométrica é calculado pla sguit itgral: V r [ (] d r Substituido o valor da ução a itgral:
101 CAPÍTULO INTEGRAL V r r d r V r (r d r Aplicado as propridads da itgral: V r r d r d r r V r r r r r V r [r ( r] r ( r V r r r Essa é a quação para o cálculo do volum d uma sra qu aprdmos o curso d gomtria plaa spacial. APLICAÇÕES DO CONCEITO DE INTEGRAL No capítulo d drivadas, cotramos as sguits rlaçõs tr a posição s(t, a vlocidad v(t a aclração d um objto s movimtado m MUV: v (t a (t ds dt dv dt Essas quaçõs sigiicam qu basta cohcrmos a prssão da posição do móvl m ução do tmpo para calcularmos a sua vlocidad aclração através da drivada. Por outro lado, s cohcrmos a prssão da aclração do móvl m ução do tmpo tão também podmos calcular a sua vlocidad posição através das itgrais: v (t a(t dt s (t v(t dt
102 CAPÍTULO INTEGRAL No MUV, por mplo, a aclração do móvl é costat, ou sja: a (t a Dssa orma, a vlocidad do móvl é dada por: v (t a dt a t C Quado t s, o valor d v( é chamado vlocidad iicial é rprstado por v : v( v a C v C Portato: v(t v a t Sdo a vlocidad istatâa dada pla prssão acima, tão a posição do móvl é dada plo sguit cálculo: s(t v(t dt (v a t dt v t a t C Quado t s, o valor d s( é chamado posição iicial é rprstado por s : s( s v a C s C Dssa orma, tmos qu: s(t s v t a t
103 CAPÍTULO INTEGRAL INTEGRAIS NO MATHEMATICA Itgrais podm sr acilmt calculadas o Mathmatica através dos comados: Itgrat[ução, variávl d itgração]: ss comado calcula a itgral idiida da ução dada dtro dos colchts m rlação à variávl d itgração. Itgrat[Si[],] Itgrat[a^,a] Itgrat[Ep[z]*Si[z],z] Itgrat[ução, {variávl d itgração, mí, má}]: ss comado calcula a itgral diida dada por: má ( d, s a variávl d itgração or. mí Itgrat[Si[],{,-Pi,Pi}] Itgrat[a^,{a,,}] Itgrat[Ep[z]*Si[z],{z,,}] Itgrat[Abs[ução], {variávl d itgração, mí, má}]: ss comado calcula a ára total sob a ução dada pla itgral: má ( d, s a variávl d itgração or. mí Itgrat[Abs[Si[]],{,,Pi}] Itgrat[Abs[a^],{a,-,}] Essa itgral tora positivas as parts gativas da ução (, vitado o caclamto das áras por causa do sial.
104 CAPÍTULO INTEGRAL Itgrat[Pi*ução^, {variávl d itgração, mí, má}]: ss comado calcula o volum do sólido d rvolução, m toro do io, dado pla itgral: má mí [ (] d, s a variávl d itgração or. Itgrat[Pi*(a*^,{,,h}] Itgrat[Pi*(Sqrt[r^-^]^,{,-r,r}]
105 Capítulo FUNÇÕES DE MAIS DE UMA VARIÁVEL INTRODUÇÃO Nsta aula, você irá studar ução d duas variávis, suas propridads rprstação através d curvas d ívl. Ats d iiciarmos osso studo é importat qu você saiba qu várias aplicaçõs d uçõs d duas três variávis stão rlacioadas com a computação gráica gharias dpdm do uso d computadors. UM PROBLEMA Você sabia qu há muitas órmulas amiliars as quais uma variávl dpd d duas ou mais variávis. Por mplo, a ára A d um rtâgulo dpd do comprimto da bas b da altura pla órmula A b. h. O gráico da ução qu rprsta a ára d um papl é uma ução d duas variávis qu são as dimsõs ( b largura h altura do papl. Um mplo stá a Figura. h b (a (b Figura (a Rtâgulo cuja bas md b cuja altura md h. (b Rprstação gráica da ára do rtâgulo m ução da bas da altura. Para acilitar, você pod psar uma ução d duas ou mais variávis como um programa d computador qu rcb duas ou mais tradas, opra sobr stas tradas produz uma saída. Psado dsta orma você st trabalho studará apas m uçõs cujas tradas saídas sjam úmros rais.
sen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x
MAT00 Cálculo Difrcial Itgral I RESUMO DA AULA TEÓRICA Livro do Stwart: Sçõs 3., 3.4 3.8. DEMONSTRAÇÕES Nssa aula srão aprstadas dmostraçõs, ou sboços d dmostraçõs, d algus rsultados importats do cálculo
Leia maisFaculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre
Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 8-9 - º Smstr Eam Fial d ª Época m d Jairo 9 Tópicos d Corrcção Duração: horas miutos É proibido usar máquias d calcular ou tlmóvis
Leia maisFaculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre
Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 8-9 - º Smstr Eam Fial d ª Época m d Jairo 9 Tópicos d Corrcção Duração: horas miutos É proibido usar máquias d calcular ou tlmóvis
Leia maisXXXI Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase
XXXI Olimpíada Brasilira d Matmática GABARITO Primira Fas Soluçõs Nívl Uivrsitário Primira Fas PROBLEMA ( x) a) A drivada da fução f é f ( x) =, qu s aula apas para x =, sdo gativa para x < positiva para
Leia maisExercícios de Cálculo Numérico - Erros
Ercícios d Cálculo Numérico - Erros. Cosidr um computador d bits com pot máimo ( a rprstação m aritmética lutuat a bas. (a Dtrmi o mor úmro positivo rprstávl sta máquia a bas. (b Dtrmi o maior úmro positivo
Leia mais( C) lim g( x) 2x 4 0 ( D) lim g( x) 2x
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha d Trabalho º6 - Fuçõs - º ao Eams 0 a 04. Na figura stá rprstada um rfrcial o.. Oy, part do gráfico d uma fução g, d domíio 3,. A rta d quação y 4 é assítota do
Leia maisProposta de Exame Final de Matemática A
Proposta d Eam Fial d Matmática. N DE ESCLRIDDE Duração da prova: 50 miutos. Tolrâcia: 30 miutos Data: Grupo I Na rsposta aos its dst grupo, slcio a opção corrta. Escrva, a olha d rspostas, o úmro do itm
Leia maisEscola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva. Teste de MATEMÁTICA A 12º Ano. Duração: 90 minutos Março/ 2014. Nome Nº T:
Escola Básica Scdária Dr Âglo Agsto da Silva Tst d MATEMÁTICA A º Ao Dração: 9 mitos Março/ Nom Nº T: Classificação O Prof (Lís Abr) ª PARTE Para cada ma das sgits qstõs d scolha múltipla slcio a rsposta
Leia maisQuestão (a) 3.(b) 3.(c) 3.(d) 4.(a) 4.(b) 5.(a) 5.(b) 6 Cotação
Faculdad d Ciêcias Exatas da Egharia PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS PARA ADMISSÃO AO ENSINO SUPERIOR PARA MAIORES DE ANOS - 07 Matmática - 4/06/07 Atção: Justifiqu os raciocíios utilizados
Leia maisFÍSICA - ENADE 2005 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS
FÍSICA - ENADE 5 PADRÃO DE RESPOSTAS - QUESTÕES DISCURSIVAS Qustão 4 a) Plo torma da quipartição da rgia: 3 E c = m v = k T B (valor: 3, potos) E c αk B T, sm mcioar ou rrado o coficit. (valor:, poto)
Leia maisRegra dos Trapézios Composta i :
FP_Ex1: Calcul um valor aproximado do itgral I = / 0 x si( x) dx com um rro d trucatura, ão suprior, m valor absoluto a 0.01 usado: a) a rgra dos Trapézios a rgra d Simpso (composta) Rgra dos Trapézios
Leia maisFaculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre
aculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 009-0 - º Smstr Eam ial d ª Época m d Jairo d 00 Duração: horas 0 miutos É proibido usar máquias d calcular ou tlmóvis Não tha o su
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 7 - Funções - 12º ano Exames 2015 a 2017 k 3 log 3? 9
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha d Trabalho º 7 - Fuçõs - º ao Eams 05 a 07 k 3 log 3? 9. Qual das sguits prssõs é, para qualqur úmro ral k, igual a k k ( A) ( B) k ( C) ( D) k 9 (05-ª) 9. Cosidr
Leia maisNota 1: Esta questão poderia ser resolvida de outra maneira, usando a seguinte propriedade: RESOLUÇÃO DA PROVA MODELO N.º 14
RESLUÇÃ DA PRVA MDEL N.º GRUP I ITENS DE ESCLHA MÚLTIPLA. Cosidrmos o sguit squma: S as duas ltras A ficassm as duas primiras posiçõs a ltra D a trcira posição tmos: As duas ltras A podm ocupar as oito
Leia maisTÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE CÁLCULO I
Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa TÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 7-8 - º Smstr Eam Fial d 1ª Época m d Juho d 8 Duração: horas 3 miutos É proibido usar máquias d calcular
Leia maisMATEMÁTICA. QUESTÃO 1 De quantas maneiras n bolas idênticas podem ser distribuídas em três cestos de cores verde, amarelo e azul?
(9) - www.litcampias.com.br O ELITE RESOLVE IME 8 TESTES MATEMÁTICA MATEMÁTICA QUESTÃO D quatas mairas bolas idêticas podm sr distribuídas m três cstos d cors vrd, amarlo azul? a) b) d) ( )! ) Rsolução
Leia maisCopyright LTG 2013 LTG/PTR/EPUSP
1 Na Godésia a Topografia s ralizam mdiçõs d âgulos, distâcias, tc. Mdir uma gradza sigifica obtr um úmro associado a uma uidad qu rprst o valor dssa gradza. Tudo o qu s pod mdir (obsrvar) é domiado obsrvávl.
Leia maisDinâmica Estocástica Aula 7 Ifusp, setembro de Tânia - Din Estoc
Diâmica Estocástica Aula 7 Iusp, stmbro d 016 Tâia - Di Estoc - 016 1 . Discrtização da quação d Lagvi. Obtção da quação d Fokkr-Plack Tâia - Di Estoc - 016 Discrtização da quação d Lagvi A orma discrtizada
Leia maisNão serão feitos esclarecimentos individuais sobre questões durante a prova. Não se esqueça que tudo é para justificar.
Eam m 7 d Jairo d 007 Cálculo ATENÇÃO: FOLHAS DE EXAE NÃO IDENTIFICADAS NÃO SERÃO COTADAS Cálculo / Eam fial ª Época 7 Jairo d 007 Duração: horas 0 miutos Rsolva os grupos do am m folhas sparadas O uso
Leia maisVariáveis aleatórias Conceito de variável aleatória
Variávis alatórias Muitos primtos alatórios produzm rsultados ão-uméricos. Ats d aalisá-los, é covit trasformar sus rsultados m úmros, o qu é fito através da variávl alatória, qu é uma rgra d associação
Leia mais5.10 EXERCÍCIO pg. 215
EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção
Leia maisEm termos da fração da renda total da população recebida por cada pessoa, na distribuição dual temos. pessoas
6. Dual do Ídic d hil Dfiição Gral do Dual: Sja x uma variávl alatória com média µ distribuição tal qu o valor d crta mdida d dsigualdad é M. Chama-s dual a distribuição com as sguits caractrísticas: a.
Leia maisFunções Polinomiais e o Mundo Digital
Fuçõs Poliomiais o Mudo Digital Wadrly Moura Rzd Istituto d Matmática Estatística Uivrsidad Fdral Flumis 1 Itrodução Uma fução ral poliomial é uma fução f d IR m IR qu a cada úmro ral associa o 1 úmro
Leia maisDepartamento de Matemática e Ciências Experimentais Curso de Educação e Formação Tipo 6 Nível 3
Dpartamto d Matmática Ciêcias Exprimtais Curso d Educação Formação Tipo 6 Nívl 3 Txto d apoio.º 4 Assuto: Forças d Atrito As forças d atrito são muito importats a vida quotidiaa. S por um lado, provocam
Leia maisCÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 15 minutos
NOVA SCHOOL OF BSINESS AND ECONOMICS CÁLCLO I º Smstr / CORRECÇÃO DO EXAME ª ÉPOCA Maio Duração: horas miutos Não é prmitido o uso d aluladoras. Não pod dsagraar as olhas do uiado. Rspoda d orma justiiada
Leia mais( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Introdução.
55 3 - INTRODUÇÃO À RESOLUÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES. Itrodução. No processo de resolução de um problema prático é reqüete a ecessidade de se obter a solução de um sistema de equações ão lieares. Dada
Leia mais2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
Leia maisIdentifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I
Idtifiqu todas as folhas Folhas ão idtificadas NÃO SERÃO COTADAS Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 8-9 - º Smstr Exam Fial d ª Época m 5 d Maio 9 Duração: horas miutos
Leia mais: 8. log 3 4 : 7 B 6 B C. B D. 1 x. t é o tempo, dado em horas, e
Eame de Admissão de Matemática Págia de... Simpliicado a epressão. : : tem-se: Simpliicado a epressão p p p Sabedo que p p obtém-se: p p log a etão log será igual a: a a a a pp p p. Para diluir litro de
Leia maisEstatística Clássica
Estatística Clássica As rgias das difrts partículas do sistma (um istat particular s distribum d acordo com uma fução distribuição d probabilidad distribuição d Boltzma qu dpd da tmpratura T. Um xmplo
Leia maisNovo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [janeiro ]
Novo Espaço Matmática A.º ao Proposta d Tst [jairo - 08] Nom: Ao / Turma: N.º: Data: / / Não é prmitido o uso d corrtor. Dvs riscar aquilo qu prtds qu ão sja classificado. A prova iclui um formulário.
Leia mais1 - RECORDANDO 2 - INTERSEÇÃO ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 1: Frente III. na última equação, tem-se:
Matmática Frnt III CAPÍTULO 23 POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA 1 - RECORDANDO Na aula passada, nós vimos as quaçõs da circunfrência, tanto com cntro na origm ( ) como a sua quação gral (
Leia maisMemorize as integrais imediatas e veja como usar a técnica de substituição.
Blém, d maio d 0 aro aluno, om início das intgrais spro qu vocês não troqum as rgras com as da drivada principalmnt d sno d sno. Isso tnho dito assim qu comçamos a studar drivada, lmbra? Mmoriz as intgrais
Leia maisCapítulo 5 Transformadas de Fourier
Capítulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sistmas através da rsposta m frquêcia 5.2 Trasformadas d Fourir propridads Capítulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sistmas através
Leia maisModelos de regressão linear simples: Capítulo 9 - Introdução à regressão linear simples. + β Modelos de regressão. Y = β 0.
Aa Pirs, IST, Dzmbro d 000 Aa Pirs, IST, Dzmbro d 000 Capítulo 9 - Itrodução à rgrssão liar simpls 9. Modlos d rgrssão Modlos d rgrssão liar simpls: ou E( Y ) β 0 Y β 0 + ε São modlos utilizados para comprdr
Leia maisMOQ-12: PROBABILIDADES E PROCESSOS ESTOCÁSTICOS. Distribuições Notáveis
MOQ-: PROBABILIDADES E PROCESSOS ESTOCÁSTICOS Distribuiçõs Discrtas: Distribuição Uiform Discrta: Distribuiçõs Notávis Uma va discrta dfiida os potos,,..., tm distribuição uiform discrta s assum cada um
Leia maisFísica Computacional 5
Física Computacioal 5. Drivaas com irças iitas a. O cocito rivaa mos simpls qu o itgral b. Cálculo umérico a rivaa com irças iitas c. Um outro cocito Equação Dircial Oriária. Solução aalítica as EDO liars.
Leia mais1.1 O Círculo Trigonométrico
Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,
Leia maisCurso: Engenharia Industrial Elétrica. Análise de variáveis Complexas MAT 216 Turma: 01
urso: Egharia Idustrial Elétrica Aális d variávis omplas MAT 6 Profssora: Edmary S B Araújo Turma: Lista d Provas Rspodu Jsus: Em vrdad, m vrdad t digo: qum ão ascr da água do Espírito ão pod trar o rio
Leia maisOscilações amortecidas
Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa
Leia maisO He Líquido. e α N V. Caso de 1 mol de He em CNTP:
Caso d mol d H m CNTP: α O H Líquido h c N (,4 kv.m) ( ) / mc V ( 4 GV,5 V) 5 (,4 V.m) 6,5 6 / ( 4 V 5 V) /,4 m ( 68) FNC76 - Física Modra / 6,4,5 4,5 cm 6
Leia maisNovo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [maio 2018]
Proposta d Tst [maio 018] Nom: Ao / Turma: Nº: Data: - - Não é prmitido o uso d corrtor Dvs riscar aquilo qu prtds qu ão sja classificado A prova iclui um formulário As cotaçõs dos its cotram-s o fial
Leia maisNovo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [maio 2018]
Novo Espaço Matmática A 1.º ao Proposta d Tst [maio 018] Nom: Ao / Turma: N.º: Data: - - Não é prmitido o uso d corrtor. Dvs riscar aquilo qu prtds qu ão sja classificado. A prova iclui um formulário.
Leia maisBoltzmann como boa aproximação das distribuições quânticas = 1. ε 2 ε
oltzma como boa aproximação das distribuiçõs quâticas Fator d oltzma: ( ε ) ( ε ) g g ( ε ) ( ε ) ε ε Podmos usá-lo para dtrmiar a razão d ocupação d stados m um sistma quâtico, quado ε >>. Exmplo: colisõs
Leia maisGabarito da Prova Amarela Letra E ,70 = 16,90 ( preço do suco. ) 3. 2p 3
1 - Ltra A 140 - Ltra E Cos são rsposávis pla visão m cors. 16 - Ltra C Aalisado o gráfico vmos qu l prmac imóvl d 6 aos 8 mi, um total d miutos. 17 - Ltra C A 8 x 8 04 m 18 - Ltra E Prços iiciais: Morago
Leia mais4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)
4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua
Leia mais1 Eliminação gaussiana com pivotamento parcial
1 Elimiação gaussiaa com pivotamto parcial Exmplo sm pivotamto parcial Costruimos a matriz complta: 0 2 2 1 1 1 6 0 2 2 1 2 1 1 1 1 0 2 2 1 1 1 6 1 2 0 0 2 0 6 x y z = 9 6 0 2 2 0 1 0 3 1 0 0 2 0 2 0 6
Leia maisA trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância
A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro
Leia maisGabarito - Colégio Naval 2015/2016 Matemática Prova Amarela
Gabarito - Colégio Naval 05/06 Profssors: Carlos Eduardo (Cadu) André Flip Bruno Pdra Rafal Sabino Gilbrto Gil QUESTÃO Dada a inquação, podmos rscrvê-la, a partir do Torma d Bolzano, concluímos: 5 0 0
Leia maisFísica Tópicos Modernos Difícil [10 Questões]
Física Tópicos Modros Difícil [1 Qustõs] 1 - (ITA SP) Um átomo d idrogêio tm ívis d rgia discrtos dados pla quação E = 1,6 m qu { Z / 1}. Sabdo qu um fóto d rgia 1,19 V xcitou o átomo do stado fudamtal
Leia maisNovo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019]
Nom: Ao / Trma: Nº: Data: - - Não é prmitido o so d corrtor Dvs riscar aqilo q prtds q ão sja classificado A prova icli m formlário As cotaçõs dos its cotram-s o fial do ciado da prova CADERNO (É prmitido
Leia maisDefinição clássica de probabilidade. Seja S finito e S, o número de elementos de S, por exemplo, quaisquer!,! 0 2 S. Então
Dfiição clássica probabili Dfiição Sja S fiito S o úmro lmtos S por xmplo S {a b c S 3 Supoha P({) P({ 0 )para quaisr 0 2 S Etão P({) /S Dmostração Como S é do tipo S { 2 o S sgu S { [ { 2 [ [ { portato
Leia maisEquações Diferenciais Lineares
Equaçõs Diriais Liars Rordmos a orma gral d uma quação dirial liar d ordm a d d d d a a a, I d d m qu as uçõs a i são idpdts da variávl. S, a quação diz-s liar homogéa. Caso otrário, diz-s liar omplta.
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia maisa) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.
MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu
Leia maisTÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.
ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia mais1. O domínio de uma sucessão é o conjunto dos números naturais. A única representação gráfica que obedece a esta condição é a da opção D.
Prarar o Exam 05/06 Matmática A Págia 69. O domíio d uma sucssão é o cojuto dos úmros aturais. A úica rrstação gráfica qu obdc a sta codição é a da oção D. Nota qu DA, D B 0 DC. Rsosta: D. Numa rogrssão
Leia maisContabilometria. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Cotabilomtria Prof.: Patricia Maria Bortolo, D. Sc. Dimsioado Amostras Itrvalos d Cofiaça m Auditoria Fot: LEVINE, D. M.; STEPHAN, D. F.; KREHBIEL, T. C.; BERENSON, M. L.; Estatística Toria Aplicaçõs,
Leia maisUFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO
UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO 0 Nos rcícios a) ), ncontr a drivada da função dada, usando a dfinição a) f ( ) + b) f ( ) c) f ( ) 5 d) f ( )
Leia maisMétodo Probabilístico em Combinatória
Método Probabilístico m ombiatória Fraco Svro O qu você cotrará aqui é moralmt uma tradução rsumida do matrial Expctd Uss of Probability, do Eva h. Dfiiçõs Propridads Ats d qualqur coisa, um aviso: a formalização
Leia mais(1) Raízes n-ésimas. r cos. nϕ = θ + 2kπ; k = 0, 1, 2, 3, 4,... ρ n cos nϕ = r cos θ ρ n = r ρ= (r) 1/n. Portanto:
Raís -ésmas A ra -ésma d um úmro complxo s é o complxo s Vamos vr qu os complxos possum raís dfrts!!! Em coordadas polars: s r cos θ s θ ρ cos ϕ s ϕ Aplcado Movr trmos: r cos θ s θ ρ cos ϕ s ϕ Portato:
Leia maisCADERNO 1. (É permitido o uso de calculadora gráfica) N.º de possibilidades de representar os 4 algarismos ímpares e a sequência de pares: 5!
Novo Espaço Matmática A º ao Proposta d Rsolução [jairo - 08] Algarismos ímpars:,,, 7, 9 Algarismos pars:, 4, 6, 8 CADERNO (É prmitido o uso d calculadora gráfica) Nº d possibilidads para o algarismo das
Leia maisTÓPICOS. Sinais contínuos e sinais discretos. Função impulso unitário discreto.
Not bm: a litura dsts apotamtos ão dispsa d modo algum a litura atta da bibliografia pricipal da cadira hama-s a atção para a importâcia do trabalho pssoal a ralizar plo aluo rsolvdo os problmas aprstados
Leia maisResoluções de Exercícios
Rsoluçõs d Ercícios MATEMÁTICA II Capítulo 0 Fução Poliomial do o Grau Rsolução d Problmas; Composição d Fuçõs; Fução Ivrsa Iquaçõs BLOCO 0 BLOCO 0 Cohcimtos Algébricos 0 A Nos miutos iiciais, trmos a
Leia maisGuarde esse manual ele pode servir para futuras consultas em caso de avarias, lembrando que nossos móveis tem garantia de 2 anos.
CÔMODA Larissa L., / A., / P. cm /0/ - REV.0 Válido a partir do lot: /0000 Cliqu aqui para visualizar o maual atrior Guard ss maual l pod srvir para uturas cosultas m caso d avarias, lmbrado qu ossos móvis
Leia maisComo 2 a b c, a única possibilidade é: Portanto:
(9) 5- O ELIE RESOLVE IME ISCURSIVS MEMÁIC MEMÁIC QUESÃO Cosidr log a 4, com a úmros rais positivos. trmi o valor d m, úmro ral, para qu a quação m 8 log 8 log ( ) m x x a mx a tha três raízs m progrssão
Leia maisNotas de Aulas de Cálculo Diferencial e Integral II Engenharia de Materiais Prof.: Adriana Borssoi 5
Prof: Adriaa Borssoi 5 FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS Ercícios Rcomdados: ANTON, H, BIVENS, I DAVIS, S Cálculo vol Tradução: Claus I Dorig 8 d Porto Algr: Bookma, 007 Págias, d 93 à 936 Págias, d 944 945
Leia mais03. Sejam z = n 2 (cos 45 + i sem 45 ) e w = n(cos 15 + isen15 ), em. igual a. Solução: n = 4 Assim: 04. Se arg z, então um valor para arg(-2iz) é
. Sjam z = (cos + i sm ) w = (cos + is ), m. Dsja-s trocar uma moda d ctavos, usado-s apas modas d, ctavos. Etão, o úmro d difrts mairas m qu a moda d ctavos pod sr trocada é igual a a) b) c) d) ) mairas
Leia maisUFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4
UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/1/011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: 1- A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,
Leia maisResolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada
Rsolução do am d nális Matmática I (//) Cursos: C, GE, GEI, IG ª Chamada Ercício > > como uma função ponncial d bas mnor do qu ntão o gráfico dsta função é o rprsntado na figura ao lado. Esta função é
Leia mais( x) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) = 2 + cos e x 2. Questões-tipo exame. Pág O gráfico de g não tem assíntota em +.
A fução f é cotíua o itrvalo ], [ or sr Pág 9 dfiida la comosta d duas fuçõs cotíuas (fução oliomial fução ocial o itrvalo ], [ or sr dfiida la soma d duas fuçõs cotíuas (fução logarítmica fuçõs oliomiais
Leia maisNÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA
NÚMEROS RACIONAIS E SUA REPRESEN- TAÇÃO FRACIONÁRIA. FRAÇÕES Com crtza todos nós já ouvimos frass como: d xícara d açúcar; d frmnto m pó tc. Basta pgar uma rcita,d bolo qu lá stão númros como sts. Ests
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Leia maisVIBRAÇÕES LIVRES SEM AMORTECIMENTO DE SISTEMAS com 1 GL
UNIVERSIDADE FEDERA DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOOGIA DEPARTAENTO DE ENGENHARIA ECÂNICA VIBRAÇÕES DOS SISTEAS ECÂNICOS VIBRAÇÕES IVRES SE AORTECIENTO DE SISTEAS com G NOTAS DE AUAS Virgílio doça da Costa
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisSeja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de
p-p8 : Continuidad d funçõs rais d variávl ral. Lr atntamnt. Dominar os concitos. Fazr rcícios. Função contínua, prolongávl por continuidad, dscontínua. Classificação d dscontinuidads. Continuidad num
Leia maisModelos de regressão linear simples: Capítulo 9 - Introdução à regressão linear simples. + β Modelos de regressão. Y = β 0.
Aa Pirs, IST, Dzmbro d Capítulo 9 - Itrodução à rgrssão liar simpls 9. Modlos d rgrssão Aa Pirs, IST, Dzmbro d Modlos d rgrssão liar simpls: ou E( Y ) β Y β + ε São modlos utilizados para comprdr a rlação
Leia mais( ) π π. Corolário (derivada da função inversa): Seja f uma função diferenciável e injectiva definida num intervalo I IR.
Capítlo V: Drivação 9 Corolário (drivada da nção invrsa): Sja ma nção dirnciávl injctiva dinida nm intrvalo I IR Sja I tal q '( ), ntão ( é drivávl m y ) ' ( ) ( y ) '( ) Ercício: Dtrmin a drivada d ()
Leia maisDesigualdades (por Iuri de Silvio ITA-T11)
Desigualdades (por Iuri de Silvio ITA-T) Apresetação O objetivo desse artigo é apresetar as desigualdades mais importates para quem vai prestar IME/ITA, e mostrar como elas podem ser utilizadas a resolução
Leia maisUFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 10/07/2010 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma:
UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/07/00 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: - A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha.
Leia maisExercícios de Cálculo Numérico
Ecícios d Cálculo Numéico Zo d Fução. Dê um mlo d ução, qu ta lo mos uma aiz, qu ão od s dtmiada usado o Método da Bissção.. Dê um mlo d ução, qu ta lo mos uma aiz, od o Método d Nwto-Raso ão covg.. A
Leia mais18-04-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Conceito de campo
Sumário Unidad II Eltricidad Magntismo 1- - Noção d campo létrico. - Campo létrico criado por uma carga pontual stacionária. - Linhas d campo. APSA 21 Campo létrico. Campo létrico uniform. Concito d campo
Leia maisA seção de choque diferencial de Rutherford
A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao
Leia maisMatemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA
Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na
Leia maislog 2, qual o valor aproximado de 0, 70
UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova
Leia maisFun»c~oesexponenciaiselogar ³tmicas. Uma revis~ao e o n umero e
Aula 9 Fun»c~osponnciaislogar ³tmicas. Uma rvis~ao o n umro Nsta aula farmos uma pquna rvis~ao das fun»c~os f() =a g() =log a, sndo a uma constant ral, a>0 a 6=. Farmos ainda uma aprsnta»c~ao do n umro,
Leia maisSoluções de Equações em uma Variável
EQE-358 MÉTODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA PROFS. EVARISTO E ARGIMIRO Capítulo 4 Soluçõs d Equaçõs m uma Variávl Cosidrado o problma d um rator cotíuo d taqu agitado (CSTR) ãoisotérmico, com propridads
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Leia maisAnexo III Temperatura equivalente de ruído, Figura de ruído e Fator de mérito para estações de recepção (G/T)
Axo III mpratura quivalt d ruído, igura d ruído ator d mérito para staçõs d rcpção (/) III.. mpratura Equivalt d Ruído A tmpratura quivalt d ruído d um compot pod sr dfiida como sdo o valor d tmpratura
Leia maisÁnálise de Fourier tempo discreto
Faculdad d Egharia Áális d Fourir tmpo discrto 4 3.5 3.5.5.5.5.5 -.5 -.5 - - -8-6 -4-4 6 8 - - -5 5 5 5 3 SS MIEIC 8/9 Aális d Fourir m tmpo discrto aula d hoj Faculdad d Egharia Rsposta d SLITs discrtos
Leia maisGUIDG.COM PG. 1. Exercícios iniciais: Determine o conjunto solução das inequações: i) x 2 + 1< 2x 2 @ 3 @ 5x: Solução: Resolvendo em partes: y1)
5/7/011 CDI-1: Inequações, passo à passo, exercícios resolvidos. TAGS: Exercícios resolvidos, Inequações, passo à passo, soluções, cálculo 1, desigualdades, matemática básica. GUIDG.COM PG. 1 Exercícios
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano
Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa
Leia maisRazão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro
Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor
Leia maisMatemática C Extensivo V. 7
Matmática C Extnsivo V 7 Exrcícios 0) 0 0) D 0 Falsa B A 4 0 6 0 4 6 4 6 0 Vrdadira A + B 0 0 + 4 6 7 04 Vrdadira A B 0 0 4 6 6 4 08 Vrdadira dt ( A) dt (A) 9 ( ) 9 dt (B) 9 0 6 Vrdadira A A 0 0 0 0 0
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisCÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 1 hora e 30 minutos
NOVA SCHOOL OF BSINESS AND ECONOMICS CÁLCLO I º Smsr / TESTE INTERMÉDIO Tópi d rsolução Abril Duração: ora miuos Não é prmiido o uso d calculadoras. Não pod dsagraar as olas do uciado. Rspoda d orma jusiicada
Leia maisPTC-2433 TEORIA DAS COMUNICAÇÕES II ADENDO SOBRE CÓDIGOS CORRETORES / DETECTORES DE ERRO
TC-433 TEORIA DAS COMUNICAÇÕES II ADENDO SOBRE CÓDIGOS CORRETORES / DETECTORES DE ERRO Rcordado a visualização gométrica pod-s aida scrvr qu: ara dtctar até l rros por palavra d mi l Corrigir até t rros
Leia mais