MOQ-12: PROBABILIDADES E PROCESSOS ESTOCÁSTICOS. Distribuições Notáveis

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MOQ-12: PROBABILIDADES E PROCESSOS ESTOCÁSTICOS. Distribuições Notáveis"

Transcrição

1 MOQ-: PROBABILIDADES E PROCESSOS ESTOCÁSTICOS Distribuiçõs Discrtas: Distribuição Uiform Discrta: Distribuiçõs Notávis Uma va discrta dfiida os potos,,..., tm distribuição uiform discrta s assum cada um dos valors possívis com igual probabilidad. Tmos: f ( ) i, 0, para i,..., caso cotrário Torma: Sja uma va discrta qu s distribui uiformmt os potos dfiidos pla sqüêcia d úmros itiros coscutivos,,...,. Etão: E [ ] ; Var [ ] ; m ( t) E[ t ] i ti OBS: - S o spaço amostral é um cojuto umrávl ifiito ( +, por mplo), tão ão é possívl dfiir um primto uiformmt distribuído st cojuto. - S o spaço amostral for um cojuto ão-umrávl, fiito, tal como o itrvalo ral [0,], utilizamos a distribuição uiform cotíua. Emplo : Gração d úmros alatórios Dpddo do pacot computacioal dispoívl, podmos grar um úmro alatório d duas mairas: (i) um itiro alatório um crto itrvalo d úmros itiros coscutivos, ou (ii) um úmro ral qualqur o itrvalo [0,]. No primiro caso, os úmros rais são scolhidos d forma qu a probabilidad d qu o úmro cotr-s dtro d um sub-itrvalo cotido m [0,] sja igual ao comprimto do sub-itrvalo m qustão. No sgudo caso, cada itiro tm a msma probabilidad d sr scolhido.

2 Sja uma va com fdp dada por f(), od prtc ao cojuto{,, 3 } f( ) = /, f( ) = /3 f( 3 ) = /6. Caso : Gração d úmros itiros alatórios um cojuto itiro dfiido. S o computador for capaz d grar úmros alatórios o cojuto {,,...,6}, por mplo, fazmos: : s rsultar, ou 3 : s rsultar 4 ou 5 3 : s rsultar 6 Obtivmos, tão a distribuição dsjada a partir d um grador d úmros itiros alatórios. Caso : Gração d úmros rais alatórios o itrvalo [0,]. S r é um úmro ral alatório o itrvalo [0,] grado plo computador, fazdo: R = 6r +, Obtmos um úmro itiro alatório tr 6 (a otação itiro mor do qu ), a partir d úmros rais alatórios. sigifica o maior úmro A distribuição dsjada pod sr obtida como o primiro caso ou, aida, gra-s um cojuto d úmros rais alatórios, r i, o itrvalo [0,], d forma qu tmos: : s r i /; : s / < r i 5/6; 3 : s r i > 5/6.

3 Distribuição d Broulli: A distribuição d Broulli é cosqüêcia do chamado primto d Broulli, qu pod sr dscrito como:. Um primto alatório m qu há apas dois possívis rsultados: sucsso fracasso.. A probabilidad d ocorrr sucsso val p, quato para fracasso, val -p. Podmos dfiir a va qu rprsta o rsultado do primto. Esta variávl sgu a distribuição d Broulli com parâmtro p. Dfiição: Uma va discrta tm distribuição d Broulli s sua fdp é dada por: f ( ) p 0, q -, para 0,, od 0 p q=(-p) caso cotrário Torma: Sja uma va discrta qu tm distribuição d Broulli. Etão: Emplo : t t E [ ] p ; Var [ ] pq ; m ( t) E[ p q ] - Um mdicamto cuja probabilidad d curar uma dtrmiada doça é d 0,9 é admiistrado a um pacit. Os rsultados possívis são curado ou ão-curado. S = rsultado após mdicação, tão ~ Broulli (p=0,9).

4 Distribuição Biomial: Supoha qu o primto d Broulli sja rptido vzs, d forma qu sjam válidas:. Hipóts d Idpdêcia: Cada rptição do primto é idpdt do atrior.. Hipóts d Estacioaridad: A probabilidad p d sucsso prmac costat para todos os primtos. O msmo val para a probabilidad d fracasso, dada por q = -p. S é uma va qu rprsta o úmro d sucssos obtidos os primtos, tão sgu a distribuição Biomial, com parâmtros (, p). Dfiição: Uma va discrta tm distribuição Biomial s sua fdp é dada por: f ( ) p q -, para 0,,...,, od 0 p q=(-p) 0, caso cotrário Torma: Sja uma va discrta qu tm distribuição biomial. Etão: E [ ] p ; Var [ ] pq ; t m ( t) E[ ] p t q Emplo 3: A sguir, aprstamos algus mplos m qu os rsultados d um primto podm sr modlados como uma va Biomial: - Um mdicamto cuja probabilidad d curar uma dtrmiada doça é d 0,9 é admiistrado a 00 pacits. Os rsultados possívis para cada pacit são curado ou ão-curado. S = úmro d pacits curados, tão ~ Biomial (00; 0,9). - Psquisas rvlam qu há 0% d chac d qu uma pssoa adulta sofra d algum tipo d dsordm psiquiátrica. Um grupo d 5 pssoas é slcioado alatoriamt. Dfiido o úmro d pssoas qu aprstam uma dsordm psiquiátrica, tmos qu ~ Biomial (5; 0,0). - Um fabricat d chips d computador acrdita qu, m média, 5% dos its produzidos são dfituosos. A fim d moitorar o procsso d fabricação, toma uma amostra d 75 its. S a amostra cotivr mais do qu 5 chips dfituosos, o procsso é itrrompido. A distribuição Biomial d parâmtros (75; 0,05) pod sr utilizada para modlar a va dfiida como sdo o úmro d chips dfituosos cotrados.

5 Simulação o MATLAB: Psquisas rvlam qu há 0% d chac d qu uma pssoa adulta sofra d algum tipo d dsordm psiquiátrica. Um grupo d 5 pssoas é slcioado alatoriamt. Dfiido o úmro d pssoas qu aprstam uma dsordm psiquiátrica, tmos qu ~ Biomial (5; 0,0). Qual a probabilidad d qu o máimo 3 pssoas do grupo slcioado tham a dsordm. Solução Maual: Qurmos P( 3): P( 3) p(0) p() p() p(3) mas, p ) ( p q - : p (0) ,.0,8 5 3, p() p() 5.0,.0,8 5.0,.0,8 4 3,36.0 7,08.0 P ( 3) 0,34 p(3) ,.0,8 0,36

6 Distribuição d Poisso: A distribuição d Poisso ocorr m muitas situaçõs práticas. Jutamt com as distribuiçõs Uiform Biomial é uma das três distribuiçõs discrtas mais importats. Eistm crtos fômos m qu stamos itrssados m cotar alguma gradza. No caso da va Biomial, stávamos itrssados o úmro d sucssos m um dtrmiado úmro d primtos. A distribuição d Poisso é um modlo ralista quado aplicada a fômos alatórios m qu a cotagm d ocorrêcias um dtrmiado itrvalo é a variávl m aális. Dado um itrvalo ral qualqur, supoha qu os vtos ocorram alatoriamt o itrvalo. S o itrvalo pudr sr particioado m pquos sub-itrvalos, d forma qu:. A probabilidad d mais d uma ocorrêcia m um sub-itrvalo é dsprzívl;. A probabilidad d uma ocorrêcia m qualqur sub-itrvalo é proporcioal ao comprimto do sub-itrvalo; 3. O úmro d ocorrêcias m um dtrmiado sub-itrvalo idpd das ocorrêcias m outros sub-itrvalos; tão O primto dscrito é chamado procsso d Poisso. A va qu rprsta o úmro d ocorrêcias o itrvalo é uma va d Poisso d parâmtro. A média d tal va rprsta o valor sprado d ocorrêcias o itrvalo cosidrado. Dfiição: Uma va discrta tm distribuição d Poisso s sua fdp é dada por: f ( )! 0,, para 0,,..., od >0. caso cotrário Torma: Sja uma va discrta qu tm distribuição d Poisso. Etão: E [ ] ; Var [ ] ; m ( t) E[ t ] t

7 Simulação o MATLAB: Supoha qu acidts d trâsito ocorram m um dtrmiado cruzamto d forma qu satisfaça as codiçõs d um procsso d Poisso, com taa d acidts por smaa. Dfiido o úmro d acidts m smaas, tmos qu ~ Poisso ( =. = 4). Qual a probabilidad d qu o máimo 3 acidts ocorram as próimas smaas? Solução Maual: Qurmos P( 3): P( 3) p(0) p() p() p(3) mas, p( ) -! : p (0) 4 4 0,83.0 p() 4 4 7,33.0 p() p(3) ,47 0,95 P ( 3) 0,433

8

9 Distribuiçõs Cotíuas: Distribuição Uiform: A distribuição cotíua mais simpls é aáloga a sua quivalt discrta. Uma va cotíua tm distribuição uiform o itrvalo [a,b] s sua fdp é dada por: OBS: f ( ), para a b, od - <a<b< b a. S ~ Uiform (a,b), tão o valor d rprsta o rsultado do primto m qu um úmro ral é alatoriamt scolhido dtro do itrvalo [a,b].. Embora a distribuição uiform tha sido dfiida o itrvalo [a,b], também podria sr igualmt dfiida os itrvalos (a,b], [a,b) ou (a,b), vrificado-s a ão uicidad da fdp d uma va cotíua. Torma: S é uma va cotíua qu s distribui uiformmt o itrvalo [a,b], tão: b a ( b a) E [ ] ; Var [ ] ; m ( t) bt ( b at a) t

10 Distribuição Epocial: Vimos atriormt qu, um Procsso d Poisso, podmos associar uma va ao úmro d ocorrêcias d um dtrmiado vto um crto itrvalo (d tmpo). Esta va aprsta distribuição d Poisso. Podmos, também dsjar obtr iformaçõs a rspito do tmpo trascorrido tr duas ocorrêcias ou do tmpo d spra até a primira ocorrêcia. S os vtos ocorrm d acordo com um Procsso d Poisso, tão ambas va s aprstam distribuição pocial. Dfiição: Uma va cotíua tm distribuição pocial s sua fdp é dada por: Torma: f ) (, para 0 < >0. S é uma va cotíua qu s distribui pocialmt, tão: Emplo: E [ ] ; Var [ ] ; m t) (, para t< t Supoha qu ao comprar um computador com um dtrmiado tipo d disco rígido, o vddor afirmou qu a durabilidad média d um disco dsts é d 30 mss. Podmos modlar a durabilidad (ou sja, o tmpo d vida) do disco como uma va ~ Epocial ( =/30). Supoha qu o computador já stja fucioado por 5 mss o disco rígido origial cotiua fucioado. Alguém podria sprar qu l foss durar, m média, mais 5 mss. O tmpo d vida rstat sria, tão, rprstado por Y =-5. Podmos simular valors d Y o computador. Obsrvamos qu o valor médio simulado d Y é d 9, 74 qu é próimo do valor médio origial para o tmpo d vida do disco rígido, ao ivés dos 5 mss qu s podria imagiar. Além disto, obsrva-s qu a distribuição do Y simulado é bm smlhat à d, o qu ão é d s strahar pois, a vrdad também tmos Y ~ Epocial ( =/30). Esta é uma ilustração da chamada Propridad d Ausêcia d Mmória.

11 Torma (Propridad d Ausêcia d Mmória): S é uma va cotíua qu s distribui pocialmt, tão: OBS: P ( t h t) P( h), para t>0 h>0 - S md o tmpo d vida d um dtrmiado compot, tão a probabilidad d qu o compot rsista (t+h) uidads d tmpo, dado já tr durado t uidads é igual à probabilidad d qu rsista h uidads d tmpo. - Isto sigifica qu o tmpo d vida d um compot vlho tm a msma distribuição d probabilidad do tmpo d um ovo ; ou sja, o compot ão sofr dsgast ou fadiga. - Essa propridad ão s vrifica a prática. Por mplo, s md o tmpo d vida d uma lâmpada, st dpd do tmpo qu la já durou. No tato, a distribuição pocial é usada como uma boa aproimação para va s qu mdm tmpo d vida d vários produtos. Torma: S as va s,..., formam uma amostra alatória d uma distribuição pocial d parâmtro, tão: Y = mi{,..., } ~ Epocial ( ) Emplo (Tsts d Vida): Supoha qu lâmpadas sjam postas a fucioar um tst para dtrmiar su tmpo d vida. Supoha qu as lâmpadas fucioam idpdtmt tr si. Sja: i = tmpo d vida da i-ésima lâmpada, i=,..., i ~ Epocial ( ). Tmos: Y = itrvalo d tmpo até qu a primira lâmpada falh ~ Epocial ( )

12 Distribuição Gama: Uma va pocial rprsta o tmpo d spra até a primira ocorrêcia d um vto m um procsso d Poisso. Uma gralização da distribuição pocial pod sr formulada quado dsjamos studar o tmpo d spra até a r-ésima ocorrêcia d um vto o procsso d Poisso. Dfiição: Uma va cotíua tm distribuição gama s sua fdp é dada por: f r r ( ), para 0 <, r >0 >0. ( r) od, r ( r) d 0, para r >0. Para r : ( r ) ( r )! Torma: S é uma va cotíua qu tm distribuição gama, com parâmtros r, tão: r r E [ ] ; Var [ ] ; m ( t), para t< t r OBS: - A distribuição pocial gama stão rlacioadas:. A distribuição pocial é um caso spcial da gama, para r =.. A soma d v.a.i.i.d. pociais distribui-s como uma gama. 3. As distribuiçõs Epocial Gama são os aálogos cotíuos das distribuiçõs Gométrica Biomial Ngativa, rspctivamt. - A distribuição Gama ão é utilizada com frqüêcia para modlar sistmas físicos, ao cotrário d um caso spcial (para r ) a distribuição d Erlag.

13 Distribuição Normal: Uma va cotíua tm distribuição ormal s sua fdp é dada por: ( ) f ( ), od - < < >0. Torma: S é uma va cotíua qu s distribui ormalmt, tão: E [ ] ; Var [ ] ; m ( t) t ( t) Torma: S ~ N(, ) Y = a +b, tão Y ~ N(a +b, a ). Distribuição Normal Padroizada: S ~ N( =0, =), tão é uma va ormal padroizada. A fdp FDA dsta va são rprstadas como: ( ) ( ) ( u) du OBS: Os valors d probabilidad para a distribuição ormal ão podm sr obtidos aaliticamt, apas através d aproimaçõs uméricas ou valors tablados para (). Torma: S ~ N(, ), tão: P [ a b] b a OBS: (-) = - ()

14 Torma: S ~ N(, ), tão P( - k ) = g(k). OBS: k = : P( - ) = 0,686 k = : P( - ) = 0,9544 k = 3: P( - 3 ) = 0,9974 Emplo: Um profssor acrdita qu as otas dos aluos sjam ormalmt distribuídas com média variâcia. S o profssor dcidir passar uma curva tal qu as corrspodêcias a tabla abaio sjam válidas. Quais as proporçõs para cada cocito? D I R B MB L < - - << - - << << + + << + > + Torma do Limit Ctral: S para cada +,,..., são vaiid com média variâcia, tão, para cada z: F Z (z) (z), coform, od: Z E[ var[ ] ] pois: E [ ] var[ ]

15 This documt was cratd with WiPDF availabl at Th urgistrd vrsio of WiPDF is for valuatio or o-commrcial us oly.

Variáveis aleatórias Conceito de variável aleatória

Variáveis aleatórias Conceito de variável aleatória Variávis alatórias Muitos primtos alatórios produzm rsultados ão-uméricos. Ats d aalisá-los, é covit trasformar sus rsultados m úmros, o qu é fito através da variávl alatória, qu é uma rgra d associação

Leia mais

VII- PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE.

VII- PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE. VII- PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE. 7.. DISTRIBUIÇÕES DISCRETAS;. UNIFORME DISCRETA: Uma v.a. X tm distribuição uiform discrta quado sua fução d probabilidad for dada por:,,..., N p() N I N

Leia mais

PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DISCRETAS.

PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DISCRETAS. PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DISCRETAS 1 Uifor Discrta: ocorr quado cada u dos valors possävis d ua va discrta t sa probabilidad 1 P ),,, ), i = 1,, i 1, i i i E ) 1 i Var ) 1 E ) fda: F ) P ) P i ), i od

Leia mais

Revisão de Estatística. Adaptada das aulas da Profa. Jussara M. Almeida - UFMG

Revisão de Estatística. Adaptada das aulas da Profa. Jussara M. Almeida - UFMG Rvisão d Estatística Adaptada das aulas da Profa. Jussara M. Almida - UFMG Por quê? Modlagm probabilística Avaliação dos rsultados Qual a probabilidad do tmpo d rsidêcia o disco sr ifrior a.5 sgudo? Dpd

Leia mais

Variáveis Aleatórias

Variáveis Aleatórias Variávis Alatórias Dfiição: Uma variávl alatória v.a. é uma fução qu associa lmtos do spaço amostral a valors uméricos, ou sja, X : I, m qu I R. Esqumaticamt: As variávis alatórias são classificadas m

Leia mais

sen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x

sen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x MAT00 Cálculo Difrcial Itgral I RESUMO DA AULA TEÓRICA Livro do Stwart: Sçõs 3., 3.4 3.8. DEMONSTRAÇÕES Nssa aula srão aprstadas dmostraçõs, ou sboços d dmostraçõs, d algus rsultados importats do cálculo

Leia mais

Copyright LTG 2013 LTG/PTR/EPUSP

Copyright LTG 2013 LTG/PTR/EPUSP 1 Na Godésia a Topografia s ralizam mdiçõs d âgulos, distâcias, tc. Mdir uma gradza sigifica obtr um úmro associado a uma uidad qu rprst o valor dssa gradza. Tudo o qu s pod mdir (obsrvar) é domiado obsrvávl.

Leia mais

VII- PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE.

VII- PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE. VII- PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE. 7.. DISTRIBUIÇÕES DISCRETAS;. UNIFORME DISCRETA: Uma v.a. X tm distribuição uiform discrta quado sua fução d probabilidad for dada por:,,..., N p() N I N

Leia mais

XXXI Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase

XXXI Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase XXXI Olimpíada Brasilira d Matmática GABARITO Primira Fas Soluçõs Nívl Uivrsitário Primira Fas PROBLEMA ( x) a) A drivada da fução f é f ( x) =, qu s aula apas para x =, sdo gativa para x < positiva para

Leia mais

Capítulo 5 Transformadas de Fourier

Capítulo 5 Transformadas de Fourier Capítulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sistmas através da rsposta m frquêcia 5.2 Trasformadas d Fourir propridads Capítulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sistmas através

Leia mais

Definição clássica de probabilidade. Seja S finito e S, o número de elementos de S, por exemplo, quaisquer!,! 0 2 S. Então

Definição clássica de probabilidade. Seja S finito e S, o número de elementos de S, por exemplo, quaisquer!,! 0 2 S. Então Dfiição clássica probabili Dfiição Sja S fiito S o úmro lmtos S por xmplo S {a b c S 3 Supoha P({) P({ 0 )para quaisr 0 2 S Etão P({) /S Dmostração Como S é do tipo S { 2 o S sgu S { [ { 2 [ [ { portato

Leia mais

MATEMÁTICA. QUESTÃO 1 De quantas maneiras n bolas idênticas podem ser distribuídas em três cestos de cores verde, amarelo e azul?

MATEMÁTICA. QUESTÃO 1 De quantas maneiras n bolas idênticas podem ser distribuídas em três cestos de cores verde, amarelo e azul? (9) - www.litcampias.com.br O ELITE RESOLVE IME 8 TESTES MATEMÁTICA MATEMÁTICA QUESTÃO D quatas mairas bolas idêticas podm sr distribuídas m três cstos d cors vrd, amarlo azul? a) b) d) ( )! ) Rsolução

Leia mais

Nota 1: Esta questão poderia ser resolvida de outra maneira, usando a seguinte propriedade: RESOLUÇÃO DA PROVA MODELO N.º 14

Nota 1: Esta questão poderia ser resolvida de outra maneira, usando a seguinte propriedade: RESOLUÇÃO DA PROVA MODELO N.º 14 RESLUÇÃ DA PRVA MDEL N.º GRUP I ITENS DE ESCLHA MÚLTIPLA. Cosidrmos o sguit squma: S as duas ltras A ficassm as duas primiras posiçõs a ltra D a trcira posição tmos: As duas ltras A podm ocupar as oito

Leia mais

Em termos da fração da renda total da população recebida por cada pessoa, na distribuição dual temos. pessoas

Em termos da fração da renda total da população recebida por cada pessoa, na distribuição dual temos. pessoas 6. Dual do Ídic d hil Dfiição Gral do Dual: Sja x uma variávl alatória com média µ distribuição tal qu o valor d crta mdida d dsigualdad é M. Chama-s dual a distribuição com as sguits caractrísticas: a.

Leia mais

Dinâmica Estocástica Aula 7 Ifusp, setembro de Tânia - Din Estoc

Dinâmica Estocástica Aula 7 Ifusp, setembro de Tânia - Din Estoc Diâmica Estocástica Aula 7 Iusp, stmbro d 016 Tâia - Di Estoc - 016 1 . Discrtização da quação d Lagvi. Obtção da quação d Fokkr-Plack Tâia - Di Estoc - 016 Discrtização da quação d Lagvi A orma discrtizada

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

Modelos de regressão linear simples: Capítulo 9 - Introdução à regressão linear simples. + β Modelos de regressão. Y = β 0.

Modelos de regressão linear simples: Capítulo 9 - Introdução à regressão linear simples. + β Modelos de regressão. Y = β 0. Aa Pirs, IST, Dzmbro d 000 Aa Pirs, IST, Dzmbro d 000 Capítulo 9 - Itrodução à rgrssão liar simpls 9. Modlos d rgrssão Modlos d rgrssão liar simpls: ou E( Y ) β 0 Y β 0 + ε São modlos utilizados para comprdr

Leia mais

Contabilometria. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Contabilometria. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cotabilomtria Prof.: Patricia Maria Bortolo, D. Sc. Dimsioado Amostras Itrvalos d Cofiaça m Auditoria Fot: LEVINE, D. M.; STEPHAN, D. F.; KREHBIEL, T. C.; BERENSON, M. L.; Estatística Toria Aplicaçõs,

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia Mecânica-Aeronáutica. Professora: Denise Beatriz T. P. do Areal Ferrari

Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia Mecânica-Aeronáutica. Professora: Denise Beatriz T. P. do Areal Ferrari Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Engenharia Mecânica-Aeronáutica Professora: Denise Beatriz T. P. do Areal Ferrari denise@ita.br Distribuições Discretas Uniforme Bernoulli Binomial Poisson

Leia mais

Método Probabilístico em Combinatória

Método Probabilístico em Combinatória Método Probabilístico m ombiatória Fraco Svro O qu você cotrará aqui é moralmt uma tradução rsumida do matrial Expctd Uss of Probability, do Eva h. Dfiiçõs Propridads Ats d qualqur coisa, um aviso: a formalização

Leia mais

Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra

Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra Aális Procssamto d BioSiais Mstrado Itgrado Egharia Biomédica Faculdad d Ciêcias cologia Slid Aális Procssamto d BioSiais MIEB Adaptado dos slids S&S d Jorg Dias ópicos: o Aális d Fourir para Siais Sistmas

Leia mais

PTC-2433 TEORIA DAS COMUNICAÇÕES II ADENDO SOBRE CÓDIGOS CORRETORES / DETECTORES DE ERRO

PTC-2433 TEORIA DAS COMUNICAÇÕES II ADENDO SOBRE CÓDIGOS CORRETORES / DETECTORES DE ERRO TC-433 TEORIA DAS COMUNICAÇÕES II ADENDO SOBRE CÓDIGOS CORRETORES / DETECTORES DE ERRO Rcordado a visualização gométrica pod-s aida scrvr qu: ara dtctar até l rros por palavra d mi l Corrigir até t rros

Leia mais

Exercícios de Cálculo Numérico - Erros

Exercícios de Cálculo Numérico - Erros Ercícios d Cálculo Numérico - Erros. Cosidr um computador d bits com pot máimo ( a rprstação m aritmética lutuat a bas. (a Dtrmi o mor úmro positivo rprstávl sta máquia a bas. (b Dtrmi o maior úmro positivo

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 7 - Funções - 12º ano Exames 2015 a 2017 k 3 log 3? 9

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 7 - Funções - 12º ano Exames 2015 a 2017 k 3 log 3? 9 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha d Trabalho º 7 - Fuçõs - º ao Eams 05 a 07 k 3 log 3? 9. Qual das sguits prssõs é, para qualqur úmro ral k, igual a k k ( A) ( B) k ( C) ( D) k 9 (05-ª) 9. Cosidr

Leia mais

1 Eliminação gaussiana com pivotamento parcial

1 Eliminação gaussiana com pivotamento parcial 1 Elimiação gaussiaa com pivotamto parcial Exmplo sm pivotamto parcial Costruimos a matriz complta: 0 2 2 1 1 1 6 0 2 2 1 2 1 1 1 1 0 2 2 1 1 1 6 1 2 0 0 2 0 6 x y z = 9 6 0 2 2 0 1 0 3 1 0 0 2 0 2 0 6

Leia mais

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes: Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad

Leia mais

Identifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I

Identifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Idtifiqu todas as folhas Folhas ão idtificadas NÃO SERÃO COTADAS Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 8-9 - º Smstr Exam Fial d ª Época m 5 d Maio 9 Duração: horas miutos

Leia mais

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre aculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 009-0 - º Smstr Eam ial d ª Época m d Jairo d 00 Duração: horas 0 miutos É proibido usar máquias d calcular ou tlmóvis Não tha o su

Leia mais

Estatística Clássica

Estatística Clássica Estatística Clássica As rgias das difrts partículas do sistma (um istat particular s distribum d acordo com uma fução distribuição d probabilidad distribuição d Boltzma qu dpd da tmpratura T. Um xmplo

Leia mais

Anexo III Temperatura equivalente de ruído, Figura de ruído e Fator de mérito para estações de recepção (G/T)

Anexo III Temperatura equivalente de ruído, Figura de ruído e Fator de mérito para estações de recepção (G/T) Axo III mpratura quivalt d ruído, igura d ruído ator d mérito para staçõs d rcpção (/) III.. mpratura Equivalt d Ruído A tmpratura quivalt d ruído d um compot pod sr dfiida como sdo o valor d tmpratura

Leia mais

Questão (a) 3.(b) 3.(c) 3.(d) 4.(a) 4.(b) 5.(a) 5.(b) 6 Cotação

Questão (a) 3.(b) 3.(c) 3.(d) 4.(a) 4.(b) 5.(a) 5.(b) 6 Cotação Faculdad d Ciêcias Exatas da Egharia PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS PARA ADMISSÃO AO ENSINO SUPERIOR PARA MAIORES DE ANOS - 07 Matmática - 4/06/07 Atção: Justifiqu os raciocíios utilizados

Leia mais

Capítulo 6. Problema 01. P(X=x) Problema X P(X=x) 1. Problema 03. X = 512 combinações possíveis

Capítulo 6. Problema 01. P(X=x) Problema X P(X=x) 1. Problema 03. X = 512 combinações possíveis Caítulo 6 roblma.! Ω 56 combiaçõs ossívis 5!! 5 5 5 5 5 tão a distribuição d é dada or: 5 56 56 56 56 roblma. Ω 5 combiaçõs ossívis 5 7 5 5 5 5 5 5 roblma. C RC RRC 4 7 5 5 5 - ca.6 ág. -- 5 5 5 5 4...

Leia mais

Trabalho 3. Gustavo Mello Reis Página 1

Trabalho 3. Gustavo Mello Reis Página 1 Trabalho 3 Gustavo Mllo Ris Págia 1 1. Histograma a) Uma mprsa qu fabrica doc d lit dsja studar a distribuição da quatidad d doc lit por lata (), com o objtivo d visualizar a variação dsta. Para isto foi

Leia mais

Funções Polinomiais e o Mundo Digital

Funções Polinomiais e o Mundo Digital Fuçõs Poliomiais o Mudo Digital Wadrly Moura Rzd Istituto d Matmática Estatística Uivrsidad Fdral Flumis 1 Itrodução Uma fução ral poliomial é uma fução f d IR m IR qu a cada úmro ral associa o 1 úmro

Leia mais

Soluções de Equações em uma Variável

Soluções de Equações em uma Variável EQE-358 MÉTODOS NUMÉRICOS EM ENGENHARIA QUÍMICA PROFS. EVARISTO E ARGIMIRO Capítulo 4 Soluçõs d Equaçõs m uma Variávl Cosidrado o problma d um rator cotíuo d taqu agitado (CSTR) ãoisotérmico, com propridads

Leia mais

TÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE CÁLCULO I

TÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE CÁLCULO I Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa TÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 7-8 - º Smstr Eam Fial d 1ª Época m d Juho d 8 Duração: horas 3 miutos É proibido usar máquias d calcular

Leia mais

Proposta de Exame Final de Matemática A

Proposta de Exame Final de Matemática A Proposta d Eam Fial d Matmática. N DE ESCLRIDDE Duração da prova: 50 miutos. Tolrâcia: 30 miutos Data: Grupo I Na rsposta aos its dst grupo, slcio a opção corrta. Escrva, a olha d rspostas, o úmro do itm

Leia mais

O He Líquido. e α N V. Caso de 1 mol de He em CNTP:

O He Líquido. e α N V. Caso de 1 mol de He em CNTP: Caso d mol d H m CNTP: α O H Líquido h c N (,4 kv.m) ( ) / mc V ( 4 GV,5 V) 5 (,4 V.m) 6,5 6 / ( 4 V 5 V) /,4 m ( 68) FNC76 - Física Modra / 6,4,5 4,5 cm 6

Leia mais

Modelos de regressão linear simples: Capítulo 9 - Introdução à regressão linear simples. + β Modelos de regressão. Y = β 0.

Modelos de regressão linear simples: Capítulo 9 - Introdução à regressão linear simples. + β Modelos de regressão. Y = β 0. Aa Pirs, IST, Dzmbro d Capítulo 9 - Itrodução à rgrssão liar simpls 9. Modlos d rgrssão Aa Pirs, IST, Dzmbro d Modlos d rgrssão liar simpls: ou E( Y ) β Y β + ε São modlos utilizados para comprdr a rlação

Leia mais

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 8-9 - º Smstr Eam Fial d ª Época m d Jairo 9 Tópicos d Corrcção Duração: horas miutos É proibido usar máquias d calcular ou tlmóvis

Leia mais

( C) lim g( x) 2x 4 0 ( D) lim g( x) 2x

( C) lim g( x) 2x 4 0 ( D) lim g( x) 2x AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha d Trabalho º6 - Fuçõs - º ao Eams 0 a 04. Na figura stá rprstada um rfrcial o.. Oy, part do gráfico d uma fução g, d domíio 3,. A rta d quação y 4 é assítota do

Leia mais

Notas de Aulas de Cálculo Diferencial e Integral II Engenharia de Materiais Prof.: Adriana Borssoi 5

Notas de Aulas de Cálculo Diferencial e Integral II Engenharia de Materiais Prof.: Adriana Borssoi 5 Prof: Adriaa Borssoi 5 FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS Ercícios Rcomdados: ANTON, H, BIVENS, I DAVIS, S Cálculo vol Tradução: Claus I Dorig 8 d Porto Algr: Bookma, 007 Págias, d 93 à 936 Págias, d 944 945

Leia mais

TÓPICOS. Sinais contínuos e sinais discretos. Função impulso unitário discreto.

TÓPICOS. Sinais contínuos e sinais discretos. Função impulso unitário discreto. Not bm: a litura dsts apotamtos ão dispsa d modo algum a litura atta da bibliografia pricipal da cadira hama-s a atção para a importâcia do trabalho pssoal a ralizar plo aluo rsolvdo os problmas aprstados

Leia mais

Não serão feitos esclarecimentos individuais sobre questões durante a prova. Não se esqueça que tudo é para justificar.

Não serão feitos esclarecimentos individuais sobre questões durante a prova. Não se esqueça que tudo é para justificar. Eam m 7 d Jairo d 007 Cálculo ATENÇÃO: FOLHAS DE EXAE NÃO IDENTIFICADAS NÃO SERÃO COTADAS Cálculo / Eam fial ª Época 7 Jairo d 007 Duração: horas 0 miutos Rsolva os grupos do am m folhas sparadas O uso

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Curso de Educação e Formação Tipo 6 Nível 3

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Curso de Educação e Formação Tipo 6 Nível 3 Dpartamto d Matmática Ciêcias Exprimtais Curso d Educação Formação Tipo 6 Nívl 3 Txto d apoio.º 4 Assuto: Forças d Atrito As forças d atrito são muito importats a vida quotidiaa. S por um lado, provocam

Leia mais

VIBRAÇÕES LIVRES SEM AMORTECIMENTO DE SISTEMAS com 1 GL

VIBRAÇÕES LIVRES SEM AMORTECIMENTO DE SISTEMAS com 1 GL UNIVERSIDADE FEDERA DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOOGIA DEPARTAENTO DE ENGENHARIA ECÂNICA VIBRAÇÕES DOS SISTEAS ECÂNICOS VIBRAÇÕES IVRES SE AORTECIENTO DE SISTEAS com G NOTAS DE AUAS Virgílio doça da Costa

Leia mais

Capítulo 8. (d) 1) 0,5 2) 1,0 3) 0,5 4) 0 5) 2/3 6) 1/2. Problema 02. (a) (b)

Capítulo 8. (d) 1) 0,5 2) 1,0 3) 0,5 4) 0 5) 2/3 6) 1/2. Problema 02. (a) (b) Capítulo Problma. Ω{C C C C C5 C R R R R R5 R} Od: Ccara Rcoroa 5 P 5 5 P 7 7 7 7 7 7 c Sm pos P j P P j j d 5 5 5 / / Problma. P 5 P 5 9 5 7 9 c Não pos P P P 9 d P / P / 5 P 5 P 5 Problma. Prchdo os

Leia mais

TÓPICOS. Vectores livres. Vectores em R 2 e R 3. Vectores em R n. Vectores iguais. Soma de vectores. Notação matricial.

TÓPICOS. Vectores livres. Vectores em R 2 e R 3. Vectores em R n. Vectores iguais. Soma de vectores. Notação matricial. Not bm: a litra dsts apotamtos ão dispsa d modo algm a litra atta da bibliografia pricipal da cadira TÓPICOS Vctors lirs. AULA 09 Chama-s a atção para a importâcia do trabalho pssoal a ralizar plo alo

Leia mais

Principais Modelos Contínuos

Principais Modelos Contínuos rincipais Modlos Contínuos . Modlo uniform Uma v.a. contínua tm distribuição uniform com parâmtros < s sua função dnsidad d probabilidad é dada por c c f. 0. Var E F 0 0 A função d distribuição acumulada

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [janeiro ]

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [janeiro ] Novo Espaço Matmática A.º ao Proposta d Tst [jairo - 08] Nom: Ao / Turma: N.º: Data: / / Não é prmitido o uso d corrtor. Dvs riscar aquilo qu prtds qu ão sja classificado. A prova iclui um formulário.

Leia mais

03. Sejam z = n 2 (cos 45 + i sem 45 ) e w = n(cos 15 + isen15 ), em. igual a. Solução: n = 4 Assim: 04. Se arg z, então um valor para arg(-2iz) é

03. Sejam z = n 2 (cos 45 + i sem 45 ) e w = n(cos 15 + isen15 ), em. igual a. Solução: n = 4 Assim: 04. Se arg z, então um valor para arg(-2iz) é . Sjam z = (cos + i sm ) w = (cos + is ), m. Dsja-s trocar uma moda d ctavos, usado-s apas modas d, ctavos. Etão, o úmro d difrts mairas m qu a moda d ctavos pod sr trocada é igual a a) b) c) d) ) mairas

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [maio 2018]

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [maio 2018] Proposta d Tst [maio 018] Nom: Ao / Turma: Nº: Data: - - Não é prmitido o uso d corrtor Dvs riscar aquilo qu prtds qu ão sja classificado A prova iclui um formulário As cotaçõs dos its cotram-s o fial

Leia mais

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 8-9 - º Smstr Eam Fial d ª Época m d Jairo 9 Tópicos d Corrcção Duração: horas miutos É proibido usar máquias d calcular ou tlmóvis

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [maio 2018]

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [maio 2018] Novo Espaço Matmática A 1.º ao Proposta d Tst [maio 018] Nom: Ao / Turma: N.º: Data: - - Não é prmitido o uso d corrtor. Dvs riscar aquilo qu prtds qu ão sja classificado. A prova iclui um formulário.

Leia mais

Estatística Estimação de Parâmetros por Intervalo

Estatística Estimação de Parâmetros por Intervalo Etatítica - Etimação d Parâmtro por Itrvalo UNESP FEG DPD Prof. Edgard - - Itrvalo d Cofiaça para a média População ifiita, com cohcido Sab- qu, para uficitmt grad: Normal ( ; /) Sja: : Erro ou Prcião

Leia mais

1.1 O Círculo Trigonométrico

1.1 O Círculo Trigonométrico Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,

Leia mais

Equações Diferenciais Lineares

Equações Diferenciais Lineares Equaçõs Diriais Liars Rordmos a orma gral d uma quação dirial liar d ordm a d d d d a a a, I d d m qu as uçõs a i são idpdts da variávl. S, a quação diz-s liar homogéa. Caso otrário, diz-s liar omplta.

Leia mais

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 15 minutos

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 15 minutos NOVA SCHOOL OF BSINESS AND ECONOMICS CÁLCLO I º Smstr / CORRECÇÃO DO EXAME ª ÉPOCA Maio Duração: horas miutos Não é prmitido o uso d aluladoras. Não pod dsagraar as olhas do uiado. Rspoda d orma justiiada

Leia mais

Estatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas

Estatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas Estatística 6 - Distribuiçõs d Probabilidad d Variávis Alatórias Contínuas 06 - Distribuição Uniform Variávl alatória contínua podndo assumir qualqur valors dntro d um intrvalo [a,b] tal qu: f ( x) para

Leia mais

Boltzmann como boa aproximação das distribuições quânticas = 1. ε 2 ε

Boltzmann como boa aproximação das distribuições quânticas = 1. ε 2 ε oltzma como boa aproximação das distribuiçõs quâticas Fator d oltzma: ( ε ) ( ε ) g g ( ε ) ( ε ) ε ε Podmos usá-lo para dtrmiar a razão d ocupação d stados m um sistma quâtico, quado ε >>. Exmplo: colisõs

Leia mais

Física Tópicos Modernos Difícil [10 Questões]

Física Tópicos Modernos Difícil [10 Questões] Física Tópicos Modros Difícil [1 Qustõs] 1 - (ITA SP) Um átomo d idrogêio tm ívis d rgia discrtos dados pla quação E = 1,6 m qu { Z / 1}. Sabdo qu um fóto d rgia 1,19 V xcitou o átomo do stado fudamtal

Leia mais

EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2016

EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2016 EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 016 PROA DE MATEMÁTICA o Dia: 4/09/015 QUINTA-EIRA HORÁRIO: 8h00m às 10h15m (horário d Brasília) EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 016 PROA DE MATEMÁTICA º Dia: 4/09 - QUINTA-EIRA (Mahã)

Leia mais

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019]

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019] Nom: Ao / Trma: Nº: Data: - - Não é prmitido o so d corrtor Dvs riscar aqilo q prtds q ão sja classificado A prova icli m formlário As cotaçõs dos its cotram-s o fial do ciado da prova CADERNO (É prmitido

Leia mais

Ánálise de Fourier tempo discreto

Ánálise de Fourier tempo discreto Faculdad d Egharia Áális d Fourir tmpo discrto 4 3.5 3.5.5.5.5.5 -.5 -.5 - - -8-6 -4-4 6 8 - - -5 5 5 5 3 SS MIEIC 8/9 Aális d Fourir m tmpo discrto aula d hoj Faculdad d Egharia Rsposta d SLITs discrtos

Leia mais

( )( ) ( ) 2 2 ( ) ( ) 2. Questões tipo exame. Pág θ =. θ =, logo. Portanto, 1.1. ( ) 2. = θ 4.º Q, ou. = θ, tem-se.

( )( ) ( ) 2 2 ( ) ( ) 2. Questões tipo exame. Pág θ =. θ =, logo. Portanto, 1.1. ( ) 2. = θ 4.º Q, ou. = θ, tem-se. + 8...... Sdo Arg( ) θ, tm-s sja, taθ θ.º quadrat, tão Portato,. Pág. 8 taθ θ.º Q, ou θ. + + b ( + ) + b( + ) + c b c + + + + c + + + b b c b+ b+ c ( b ) b+ c+ b+ c b c + b b c b Portato, b c.. + S Arg(

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE

DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Seja uma v.a. que assume os valores,,..., com probabilidade p, p,..., p associadas a cada elemeto de, sedo p p... p diz-se que está defiida

Leia mais

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [novembro 2018]

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [novembro 2018] Nom: Ao / Trma: N.º: Data: - - Não é prmitido o so d corrtor. Dvs riscar aqilo q prtds q ão sja classificado. A prova icli m formlário. As cotaçõs dos its cotram-s o fial do ciado da prova. CADERNO 1 (É

Leia mais

TÓPICOS. Vectores livres. Vectores em Rn. Produto interno. Norma. Resulta da definição de produto interno entre vectores que:

TÓPICOS. Vectores livres. Vectores em Rn. Produto interno. Norma. Resulta da definição de produto interno entre vectores que: Not bm: a litra dsts apotamtos ão dispsa d modo algm a litra atta da bibliografia pricipal da cadira TÓPICOS Vctors lirs AULA 8 Chama-s a atção para a importâcia do trabalho pssoal a ralizar plo alo rsoldo

Leia mais

ModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson

ModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson ModlosProbabilísticos paravariávis Discrtas Modlo d Poisson Na aula passada 1 Dfinimos o concito d modlo probabilístico. 2 Aprndmos a utilizar o Modlo Binomial. 3 Vimos como o Modlo Binomial pod facilitar

Leia mais

Enunciados equivalentes

Enunciados equivalentes Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................

Leia mais

Resoluções de Exercícios

Resoluções de Exercícios Rsoluçõs d Ercícios MATEMÁTICA II Capítulo 0 Fução Poliomial do o Grau Rsolução d Problmas; Composição d Fuçõs; Fução Ivrsa Iquaçõs BLOCO 0 BLOCO 0 Cohcimtos Algébricos 0 A Nos miutos iiciais, trmos a

Leia mais

CADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica.)

CADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica.) Nom: Ao / Trma: Nº: Data: - - Não é prmitido o so d corrtor Dvs riscar aqilo q prtds q ão sja classificado A prova icli m formlário As cotaçõs dos its cotram-s o fial do ciado da prova CADERNO 1 (É prmitido

Leia mais

Curso: Engenharia Industrial Elétrica. Análise de variáveis Complexas MAT 216 Turma: 01

Curso: Engenharia Industrial Elétrica. Análise de variáveis Complexas MAT 216 Turma: 01 urso: Egharia Idustrial Elétrica Aális d variávis omplas MAT 6 Profssora: Edmary S B Araújo Turma: Lista d Provas Rspodu Jsus: Em vrdad, m vrdad t digo: qum ão ascr da água do Espírito ão pod trar o rio

Leia mais

Cálculo Numérico. Integração Numérica. Prof: Reinaldo Haas

Cálculo Numérico. Integração Numérica. Prof: Reinaldo Haas Cálculo Numérico Intgração Numérica Pro: Rinaldo Haas Intgração Numérica Em dtrminadas situaçõs, intgrais são diícis, ou msmo impossívis d s rsolvr analiticamnt. Emplo: o valor d é conhcido apnas m alguns

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas

30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas Dstrbuçõs Dscrtas Dstrbuçõs 30/09/05 Contínuas DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Dscrtas DISTRIBUIÇÃO BIOMIAL Bnomal Posson Consdramos n tntatvas ndpndnts, d um msmo prmnto alatóro. Cada tntatva admt dos rsultados:

Leia mais

CADERNO 1. (É permitido o uso de calculadora gráfica) N.º de possibilidades de representar os 4 algarismos ímpares e a sequência de pares: 5!

CADERNO 1. (É permitido o uso de calculadora gráfica) N.º de possibilidades de representar os 4 algarismos ímpares e a sequência de pares: 5! Novo Espaço Matmática A º ao Proposta d Rsolução [jairo - 08] Algarismos ímpars:,,, 7, 9 Algarismos pars:, 4, 6, 8 CADERNO (É prmitido o uso d calculadora gráfica) Nº d possibilidads para o algarismo das

Leia mais

x = 0,550 ± 0, 025 m (supondo que as faixas possuam

x = 0,550 ± 0, 025 m (supondo que as faixas possuam 14 Obsrvávis alisamos rsultados xprimtais m trmos d prgutas simpls gora sittizarmos uma quatidad obsrvávl a partir d prgutas simpls omçamos com uma oção prlimiar d obsrvávl: um obsrvávl é uma colção d

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

Lista de exercícios sugerida Capítulo 28: 28.4,.12, 13, 14, 15, 16, 19, 20, 21, 33, 35, 38, 42, 43, 52

Lista de exercícios sugerida Capítulo 28: 28.4,.12, 13, 14, 15, 16, 19, 20, 21, 33, 35, 38, 42, 43, 52 CAPÍUO 8 9: Física Quâtica Atôica RSOUÇÃO D XRCÍCIOS RVISÃO SIMUADO PARA A PROVA ista d rcícios sugrida Capítulo 8: 8.,., 3,, 5, 6, 9,,, 33, 35, 38,, 3, 5 ista d rcícios sugrida Capítulo 9: 9.,, 7, 9,,

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,

Leia mais

Laboratório de Dinâmica SEM 545 SISTEMAS MICROELETROMECÂNICOS

Laboratório de Dinâmica SEM 545 SISTEMAS MICROELETROMECÂNICOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Laboratório d Diâmica SEM 545 SISTEMAS MICROELETROMECÂNICOS Modlagm d Sistmas Diâmicos - Rvisão Rsp.: Profs.

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

Resolução comentada de Estatística - ICMS/RJ Prova Amarela

Resolução comentada de Estatística - ICMS/RJ Prova Amarela Rsolução comtada d Estatística - ICMS/RJ - 008 - Prova Amarla 9. Os jogadors A B s cotram para jogar uma partida d têis m o máimo cico sts, a qual srá vcdor aqul qu primiro gahar três sts. Por mplo, partidas

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

Resposta em frequência

Resposta em frequência Rsposta frquêcia Nocatura a rsposta frquêcia é úti a caractrização d u sista LSI. Dfi d quato a apitud copa d ua pocia copa é atrada ao sr fitrada po sista. Epociais copas são autofuçõs d sistas LSI. Cosidrado

Leia mais

Estatística para Economia e Gestão REVISÕES SOBRE VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS E CONTÍNUAS

Estatística para Economia e Gestão REVISÕES SOBRE VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS E CONTÍNUAS Estatística para Ecoomia e Gestão REVISÕES SOBRE VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS E CONTÍNUAS Primavera 008/009 Variável Aleatória: Defiição: uma variável aleatória é uma fução que atribui a cada elemeto

Leia mais

Regra dos Trapézios Composta i :

Regra dos Trapézios Composta i : FP_Ex1: Calcul um valor aproximado do itgral I = / 0 x si( x) dx com um rro d trucatura, ão suprior, m valor absoluto a 0.01 usado: a) a rgra dos Trapézios a rgra d Simpso (composta) Rgra dos Trapézios

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Escola Básica Scdária Dr. Âglo Agsto da Silva Tst d MATEMÁTICA A º Ao Dração: 9 mitos Fvriro/ Nom Nº T: Classificação O Prof. (Lís Abr) ª PARTE Para cada ma das sgits qstõs d scolha múltipla, slccio a

Leia mais

A função de distribuição neste caso é dada por: em que

A função de distribuição neste caso é dada por: em que 1 2 A função d distribuição nst caso é dada por: m qu 3 A função d distribuição d probabilidad nss caso é dada por X 0 1 2 3 P(X) 0,343 0,441 0,189 1,027 4 Ercícios: 2. Considr ninhada d 4 filhots d colhos.

Leia mais

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [outubro 2018]

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [outubro 2018] Novo Espaço Matmática A,.º ao Proposta d tst d avaliação [otbro 08] Nom: Ao / Trma: N.º: Data: - - Não é prmitido o so d corrtor. Dvs riscar aqilo q prtds q ão sja classificado. A prova icli m formlário.

Leia mais

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa

Leia mais

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 11.º ano Proposta de teste de avaliação [novembro 2018]

Novo Espaço Matemática A 11.º ano Proposta de teste de avaliação [novembro 2018] Novo Espaço Matmática A.º ao Proposta d tst d avaliação [ovmbro 08] Nom: Ao / Trma: N.º: Data: - - Não é prmitido o so d corrtor. Dvs riscar aqilo q prtds q ão sja classificado. A prova icli m formlário.

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Capítulo 5 Transformadas de Fourier

Capítulo 5 Transformadas de Fourier Capíulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sismas aravés da rsposa m frquêcia 5. Trasformadas d Fourir propridads Capíulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sismas aravés da

Leia mais