Uso de álcool e drogas e sua influência sobre as práticas sexuais de adolescentes de Minas Gerais, Brasil

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1 1350 ARTIGO ARTICLE Uso de álcool e drogas e sua ifluêcia sobre as práticas sexuais de adolescetes de Mias Gerais, Brasil Alcohol ad illicit drug use ad its ifluece o the sexual behavior of teeagers from Mias Gerais State, Brazil Neilae Bertoi 1 Fracisco I. Bastos 1 Maeve Brito de Mello 1,2 Maria Yolada Makuch 2 Maria Helea de Sousa 2 Maria José Osis 2 Aibal Faúdes 2 Abstract Itrodução 1 Istituto de Comuicação e Iformação Cietífica e Tecológica, Fudação Oswaldo Cruz, Rio de Jaeiro, Brasil. 2 Cetro de Pesquisas em Saúde Reprodutiva de Campias, Campias, Brasil. Correspodêcia N. B. Reis Laboratório de Iformações em Saúde, Istituto de Comuicação e Iformação Cietífica e Tecológica, Fudação Oswaldo Cruz. Av. Brasil 4.365, Rio de Jaeiro, RJ , Brasil. bertoi@cict.fiocruz.br This article summarizes the fidigs of a survey icludig 5,981 studets from public schools i Mias Gerais State, Brazil. The aalysis assessed the ifluece of drug use o sexual practices. Amog the boys egaged i relatioships with casual parters who stated havig used illicit drugs, 55.7 reported cosistet codom use, as compared to 65.4 amog those ot reportig such habits. Amog boys egaged i relatioships with stable parters who reported illicit drug use, cosistet codom use was reported by 42.7, versus 64.1 amog those ot reportig such habits. I the subgroup of boys egaged i stable relatioships who did ot report illicit drug use, cosistet codom use was less frequet amog those that used alcohol/cigarettes, compared to those who did ot drik or smoke (60.7 vs. 71.1). Girls were less likely tha boys to use codoms cosistetly, regardless of the ature of their relatioships, without a oticeable ifluece of drug use. Policies to prevet drug abuse, sexually trasmitted diseases, ad uplaed pregacy should be fully itegrated. Alcohol Drikig; Street Drugs; Sexual Behavior; Adolescet O cosumo de substâcias que alteram o psiquismo e a percepção ão é um feômeo exclusivo da moderidade, mas sim algo que perpassa toda a história da humaidade 1. Ates restrito a determiados segmetos populacioais e circustâcias, dissemiou-se por uma ampla gama de estratos sociais e cotextos, costituido, hoje, uma questão de saúde pública 2. Estudos realizados juto a estudates pelo Cetro Brasileiro de Iformações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID) evideciam que a adolescêcia é a fase da vida em que, em virtude da maior exposição e vulerabilidade aos efeitos ocivos resultates do uso de substâcias psicoativas (sejam elas ilícitas, como a macoha e a cocaía, ou lícitas, como o álcool), a experimetação destas tora-se um feômeo mais freqüete e, evetualmete, defiem-se padrões de cosumo repetitivo, que podem estar associados a diferetes riscos e daos 3,4. Além disso, aspectos relacioados à sexualidade gaham igualmete relevâcia etre os adolescetes, o cotexto da saúde pública, ressaltado-se, detre eles, a gravidez precoce 5,6,7,8,9 e o risco de aquisição de ifecções sexualmete trasmissíveis (IST) 10,11. O uso de preservativos, apesar de se mostrar mais freqüete etre os joves brasileiros em aos recetes 12, ão se dá de forma cosistete em todas as relações 13, aumetado, com isso, as chaces de gravidez Cad. Saúde Pública, Rio de Jaeiro, 25(6): , ju, 2009

2 USO DE ÁLCOOL E DROGAS: INFLUÊNCIA NA PRÁTICA SEXUAL 1351 idesejada e da aquisição de IST, iclusive a ifecção pelo HIV 10,11. Recohecedo a complexidade das iter-relações etre adolescêcia, cosumo de drogas e sexualidade, este estudo aalisa, de forma exploratória, comportametos de uma amostra de joves (10-19 aos), matriculados em escolas públicas de 12 muicípios de Mias Gerais, Brasil, com relação ao uso de drogas, a sua iter-relação com o uso de preservativos as suas práticas sexuais. Métodos O presete estudo apreseta achados referetes à liha de base da pesquisa de avaliação do Programa de Educação Afetivo-Sexual, Um Novo Olhar (PEAS), desevolvido pelas Secretarias Estaduais de Saúde e Educação de Mias Gerais juto a estudates do 7o. ao 9o. ao do Esio Fudametal e da 1a a 2a séries do Esio Médio de escolas públicas do Estado de Mias Gerais. Origialmete, os 41 muicípios-sede das secretarias estaduais foram selecioados para participar do programa; destes, 12 (Caratiga, Diviópolis, Goverador Valadares, Jauária, Mahuaçu, Motes Claros, Muriaé, Paracatu, Patos de Mias, Teófilo Otoi, Uberaba e Uberlâdia) foram escolhidos para o processo de avaliação com base a proporção de sua população urbaa maiores e meores valores dessas proporções pautados em dados do Ceso Demográfico de 2000 (Istituto Brasileiro de Geografia Estatística; br), para cada micro-região do Estado de Mias Gerais e maior úmero de escolas públicas. O estudo utilizou amostragem por coglomerados. Em cada cidade, foram escolhidas quatro escolas (uidades primárias de amostragem), mediate aceitação das respectivas Direções em participar do programa (grupo 1), que foram pareadas a quatro outras escolas com perfil sócio-demográfico semelhate, de acordo com a Secretaria Estadual de Educação, e que fossem próximas geograficamete das primeiras, para que servissem como grupo de comparação (grupo 2). Em seguida, foram sorteadas 19 salas de aula (uidades secudárias de amostragem), para cada um dos grupos acima, do 7o ao do Esio Fudametal à 2a série do Esio Médio, por amostragem sistemática simples, utilizado-se duas listas completas elaboradas para esse fim, cotedo todas as turmas dessas séries as quatro escolas-programa, bem como as escolascomparação. Dessa forma, cosiderado-se as 12 cidades cada uma delas com dois grupos de escolas (as que participariam do PEAS e as que ão participariam), 19 salas de aula sorteadas, com aproximadamete 35 aluos cada uma, e a estimativa de uma taxa de resposta geral de 40 a previsão era de se atigir aproximadamete aluos a amostra do levatameto de base. A 3a série do do Esio Médio ão foi icluída, uma vez que um dos objetivos cetrais do projeto mais abragete (PEAS), laçado em 1999, era o de proceder a avaliações logitudiais das escolas a partir do laçameto do referido programa. Portato, a avaliação poderia ser feita apeas para aluos a partir do 7o ao, ou seja, os aluos de 6o ao quado do laçameto do PEAS, em Todos os aluos matriculados essas classes foram covidados a respoder a um questioário de múltipla escolha, auto-aplicado, prétestado e validado juto à população-alvo 14. O istrumeto cotiha 43 pergutas, de atureza sócio-demográfica e relativas ao cohecimeto, atitudes e práticas de risco para o HIV e gravidez precoce. Embora ehum questioário cotivesse a idetificação pessoal do etrevistado, todos os aluos de cada turma respoderam ao questioário, com o ituito de ão defiir subgrupos que poderiam ser idetificados pelos aluos como sexualmete ativos e sexualmete iativos. Como o estudo estava voltado apeas para os aluos que tiveram experiêcia sexual previamete à aplicação do istrumeto, apeas estes foram icluídos a aálise. Os dados da liha de base foram coletados etre 25 de setembro e 1o de dezembro de 2000, compreededo uma amostra de aluos. A participação dos estudates foi volutária, mediate autorização por escrito dos resposáveis e assiatura de um termo de cosetimeto livre e esclarecido. O protocolo do estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Faculdade de Ciêcias Médicas da Uiversidade Estadual de Campias. Após aproximadamete 18 meses, esse mesmo questioário foi aplicado em outra amostra composta por aluos das mesmas escolas como parte do deseho de avaliação do programa. Cabe observar, etretato, que os dados referetes a esta seguda fase de avaliação ão costituem objeto do presete trabalho. Foram excluídos 877 questioários da liha de base por terem sido respodidos iadvertidamete por adolescetes pertecetes a turmas ão sorteadas, por aluos que ão estavam icluídos a faixa etária defiida de atemão (10-19 aos), ou que ão iformaram sua idade. Com isso, o total de questioários válidos para a presete aálise foi de Na primeira etapa, a amostra estudada foi caracterizada quato a variáveis sócio-demográfi- Cad. Saúde Pública, Rio de Jaeiro, 25(6): , ju, 2009

3 1352 Bertoi N et al. cas, aos padrões de cosumo de drogas e álcool e ao uso de preservativo coforme o tipo de parceria em que os etrevistados estavam evolvidos parceiros fixos (defiidos como pessoa(s) com quem você tem relações sexuais regularmete, por exemplo, em um amoro, casameto ou caso ) ou com parceiros evetuais (defiidos como pessoa(s) com que você fica ou ficou e teve/tem relação sexual ). Posteriormete, foi empregado o procedimeto de árvores de classificação, deomiado chi-squared automatic iteractio detector (CHAID), uma modalidade de aálise discrimiate que permite particioar amostras e caracterizar subgrupos de idivíduos com comportametos similares/dissimilares 15, com o ituito de ivestigar possíveis associações etre o uso de drogas e/ou álcool e a adoção de práticas sexuais ão seguras. A presete aálise cosiderou como variáveisdesfecho a serem avaliadas: uso de preservativo com parceiro casual e uso de preservativo com parceiro fixo (dicotomizado em uso cosistete/ão cosistete ). A categoria uso cosistete do preservativo refere-se às respostas em que os participates relataram sempre usar preservativo as suas relações sexuais. A categoria uso ão cosistete do preservativo diz respeito às demais respostas, ou seja, àquelas em que os etrevistados referiram usar o preservativo a maioria das vezes, de vez em quado ou uca. O tamaho de cada subgrupo foi limitado em virtude de, evetualmete, ão haver associação estatisticamete sigificativa etre a variável aalisada e a variável-desfecho. Foi aida realizado o procedimeto de validação cruzada dos achados, com fator 10 (correspodedo ao úmero de vezes em que cada iteração é repetida), a fim de obter resultados mais cofiáveis 15. As observações com valores faltates/igorados foram excluídas da aálise. As co-variáveis aalisadas por meio do procedimeto CHAID, a sua possível associação com as variáveis-desfecho, foram: sexo (femiio/masculio), faixa etária (10-14 aos/15-19 aos), uso de droga lícita (uca usou/usou ou usa) e uso de droga ilícita (uca usou/usou ou usa). Por drogas lícitas eteda-se aqui álcool e/ ou cigarro; por drogas ilícitas, macoha, cocaía ou outro tipo de droga (ão lícita) referida pelos etrevistados. Essas variáveis, que, a pricípio, tiham como opções de resposta: uca usei, só experimetei, uso às vezes, uso sempre e usei, mas ão uso mais, foram recategorizadas em uca usou e usou ou usa, por causa do pequeo úmero de observações costates de cada categoria. Resultados A amostra estudada era composta por 40,2 de adolescetes do sexo masculio e 59,6 de adolescetes do sexo femiio. Quado questioados a respeito de sua cor, 29,2 dos etrevistados se classificaram como bracos, equato 61,2 descreveram-se como moreos e 9 como egros/mulatos/outra cor. Com relação à idade, a distribuição dos etrevistados os dois grupos etários, aos e aos, foi praticamete homogêea, com 48,3 e 51,7, a primeira e seguda faixas etárias, respectivamete. Apesar disso, a maior parte dos aluos, aproximadamete 73, cursava do 7o ao 9o ao do Esio Fudametal, refletido o fato de que muitos adolescetes estavam em séries abaixo daquela esperada para a sua idade. Cerca de 61 dos adolescetes da amostra ( = 3.667) estudavam o período da mahã; as porcetages de aluos da amostra os turos da tarde e oite foram semelhates, a saber, 19 e 19,6, respectivamete (Tabela 1). Com relação a todos os tipos de drogas, a proporção de adolescetes que referiram usar com freqüêcia (usa às vezes/usa sempre) foi mais elevada para a faixa etária de aos. Porém, os dados apresetados a Tabela 2 chamam a ateção para as porcetages relativamete elevadas de uso destas substâcias por parte dos adolescetes de aos. Detre estes últimos, 45,9 relataram já ter feito/fazer uso de álcool; 23, de cigarro; 2,4, de macoha; 3,7 de outra droga ilícita (que ão a macoha). A freqüêcia do uso de cada droga foi estratificada por gêero, segudo faixa etária, sedo aplicado teste χ2 de idepedêcia etre essas variáveis para cada uma das drogas aalisadas (Tabela 2). Em relação ao cosumo de álcool, ão foi observada difereça sigificativa etre rapazes e moças a faixa etária de aos; de modo distito, a faixa de aos, essas difereças se mostraram estatisticamete sigificativas, com claro predomíio dos rapazes, que utilizavam mais freqüetemete o álcool (usa às vezes/usa sempre), se comparados às moças da mesma faixa etária (p = 0,000). O cosumo do cigarro e de drogas ilícitas (que ão a macoha) mostrou-se mais prevalete etre os meios do que etre as meias, cotudo essa difereça ão se mostrou estatisticamete sigificativa (p > 0,05). Já com relação ao uso da macoha, as adolescetes do sexo femiio referiram meor proporção de uso dessa substâcia, se comparadas aos rapazes da mesma faixa etária (p < 0,01). Aproximadamete dois terços dos adolescetes (3.875 ou 65 sedo 25 destes do se- Cad. Saúde Pública, Rio de Jaeiro, 25(6): , ju, 2009

4 USO DE ÁLCOOL E DROGAS: INFLUÊNCIA NA PRÁTICA SEXUAL 1353 Tabela 1 Características sócio-demográficas e cotextuais de adolescetes de 12 muicípios de Mias Gerais, Brasil, Variável Sexo Masculio ,2 Femiio ,6 Não-resposta (missig) 13 0,2 Cor (auto-referida) Braca ,2 Morea ,2 Negra/Mulata/Outra 536 9,0 Não-resposta (missig) 36 0,6 Faixa etária (aos) , ,7 Escolaridade (em curso) 7o ao 9o ao do Esio Fudametal ,0 1a a 2a série do Esio Médio ,0 Não-resposta (missig) 1 0,0 Período em que estuda Mahã ,3 Tarde ,0 Noite ,7 Não-resposta (missig) 5 0,1 xo masculio e 75 do sexo femiio) referiram uca ter tido relações sexuais. Dos que já haviam se iiciado sexualmete, a média de vida sexual ativa foi de 2,74 aos para os meios e de 1,34 ao para as meias (desvio-padrão = 2,17 e 1,47, respectivamete; dados ão apresetados em tabela). Com relação ao uso cosistete de preservativo, as proporções variaram de acordo com a atureza da parceria e sexo. Dos adolescetes que disseram ter tido relações sexuais com parceiro casual, o uso cosistete de preservativo foi relatado por 63,7 dos homes (575/903) e por 49,8 das mulheres (201/404). Em se tratado de parceria fixa, 60,4 (389/644) dos adolescetes do sexo masculio e 42,7 (208/487) do sexo femiio relataram fazer uso cosistete do preservativo. Ao aalisar o uso cosistete etre aqueles que já haviam tido relações sexuais tato com parceiro fixo, quato com parceiro casual, as proporções observadas foram de 58,4 (338/579) etre os meios e de 43,5 (156/359) etre as meias (dados ão exibidos em tabela). Quado questioados sobre os motivos que os levaram a ter a última relação sexual sem o uso de preservativo, muitos se esquivaram à resposta. No etato, cosiderado o total de adolescetes que já haviam iiciado a vida sexual ( = 2.106), 24,5 disseram ão ter usado preservativo a última relação sexual por cofiarem o parceiro; 20,6, por falta de iformação e/ou acesso; 16,7 relataram ão gostar de usar o preservativo e 4,3 disseram que ão o utilizaram porque seus amigos também ão o utilizavam e/ou devido a outros motivos que ão especificaram. Aida com referêcia à última relação sexual, 4,1 dos adolescetes disseram ter tido relações sexuais porque estavam sob o efeito de bebidas alcoólicas. Aplicado o modelo CHAID para aalisar a cosistêcia do uso de preservativos etre os idivíduos que referiram ter tido relação sexual com parceiro casual, obteve-se uma árvore composta por dois íveis e quatro ós (Figura 1). A partir da ispeção visual da árvore assim gerada, podemos perceber que a variável que mais ifluecia o uso cosistete/icosistete de preservativo é o sexo do etrevistado. Olhado apeas para este ível, verificamos que as meias apresetaram meor proporção de uso cosistete de preservativos as relações com parceiros casuais do que os meios (50 vs. 63,7; 181/362 e 490/769, respectivamete). Cad. Saúde Pública, Rio de Jaeiro, 25(6): , ju, 2009

5 1354 Bertoi N et al. Tabela 2 Freqüêcia do uso de drogas por gêero, segudo faixa etária de adolescetes de 12 muicípios de Mias Gerais, Brasil, Freqüêcia do uso Sexo Valor de p * Masculio () Femiio () Álcool aos ( = 2.691) Nuca usou 54,1 54,1 54,1 0,915 Só experimetou/não usa mais 28,5 29,0 28,8 Usa às vezes/usa sempre 17,4 16,9 17, aos ( = 2.949) Nuca usou 27,9 34,4 31,9 0,000 Só experimetou/não usa mais 27,6 31,4 29,9 Usa às vezes/usa sempre 44,5 34,2 38,2 Cigarro aos ( = 2.595) Nuca usou 76,9 77,1 77,0 0,872 Só experimetou/não usa mais 19,3 18,7 18,9 Usa às vezes/usa sempre 3,9 4,2 4, aos ( = 2.820) Nuca usou 61,4 63,7 62,8 0,296 Só experimetou/não usa mais 28,2 27,5 27,8 Usa às vezes/usa sempre 10,3 8,8 9,4 Macoha aos ( = 2.506) Nuca usou 96,5 98,3 97,6 0,005 Usou pelo meos uma vez 3,5 1,7 2, aos ( = 2.721) Nuca usou 88,1 95,3 92,5 0,000 Usou pelo meos uma vez 11,9 4,7 7,5 Outra droga aos ( = 1.129) Nuca usou 95,9 96,6 96,3 0,659 Usou pelo meos uma vez 4,1 3,4 3, aos ( = 1.030) Nuca usou 91,0 94,8 93,1 0,060 Usou pelo meos uma vez 9,0 5,2 6,9 * Teste χ² de idepedêcia. O uso de drogas ilícitas parece modular o uso do preservativo etre os rapazes iseridos em relacioametos casuais. Dos que referiram utilizar/ter utilizado alguma dessas substâcias, 55,7 (73/131) disseram usar preservativos de forma cosistete, ao passo que, para os que uca fizeram uso de drogas ilícitas, esse percetual foi de 65,4 (417/638). Aalisado comparativamete os três segmetos assim costituídos, temos que o segmeto de rapazes que uca utilizaram drogas ilícitas apreseta a maior proporção de uso cosistete de preservativos, correspodedo a 65,4 (417/638). Já as meias foram as que apresetaram a maior proporção de uso ão cosistete de preservativos (Tabela 3). O segudo modelo CHAID (Figura 2), referete ao uso de preservativos em relações com parceiros fixos, deu origem a uma árvore com três íveis e oito ós. Novamete, a característica que se mostrou mais relevate quato ao uso do preservativo foi o sexo do etrevistado. Também, com referêcia às relações sexuais com parceiros fixos, os rapazes apresetaram maiores proporções de uso cosistete do que as meias, com uma proporção de 60,9 (328/539), comparada a 42,3 (187/442) etre os meios. Cad. Saúde Pública, Rio de Jaeiro, 25(6): , ju, 2009

6 USO DE ÁLCOOL E DROGAS: INFLUÊNCIA NA PRÁTICA SEXUAL 1355 Figura 1 Modelo chi-squared automatic iteractio detector (CHAID) para uso de preservativo com parceiro casual. Nó: 0 59,3 40,7 100, Sexo Valor de p = 0,000 c 2 = 19,199 gl = 1 Femiio Masculio Nó: 1 Nó: 2 50, , , , , ,0 769 Uso de droga ilícita Valor de p = 0,037 c 2 = 4,365 gl = 1 Nuca usou droga ilícita Usa ou usou droga ilícita Nó: 3 Nó: 4 65, , , , , ,6 131 Com relação às mulheres, outro fator que iflueciou a cosistêcia do uso de preservativo em relações com parceiro fixo foi a faixa etária. Adolescetes da faixa de aos parecem usar preservativos de forma meos cosistete do que as de aos. Equato 56,1 (37/66) das mais ovas referiram usar preservativo de forma cosistete, essa proporção é de apeas 39,9 (150/376) etre as mais velhas. Etre os rapazes, o uso de drogas se mostrou um fator determiate do uso do preservativo. Para os que já haviam feito ou faziam uso de alguma droga ilícita, o uso cosistete foi referido por apeas 42,7 (35/82), equato para os que uca fizeram uso dessas substâcias o percetual de uso cosistete foi de 64,1 (293/457). No ível subseqüete de particioameto dos dados, a variável referete ao uso de álcool e/ou cigarro foi discrimiate apeas quato ao subgrupo dos rapazes que uca haviam utilizado drogas ilícitas. Neste ível de particioameto, o uso cosistete do preservativo foi meos freqüete etre os que já haviam utilizado ou usam cigarro e/ou álcool, com uma proporção de 60,7 (185/305), comparada a uma proporção de 71,1 (108/152) etre aqueles que referiram ão utilizar álcool e cigarros. Como exposto a Tabela 4, ao comparar o uso cosistete de preservativos etre os diferetes segmetos, observamos que os adolescetes do Cad. Saúde Pública, Rio de Jaeiro, 25(6): , ju, 2009

7 1356 Bertoi N et al. Tabela 3 Segmetos populacioais segudo uso de preservativo com parceiro casual. Segmetos populacioais o o População o (N = 1.131) segmeto () segmeto () segmeto () Homes que uca usaram droga ilícita ( = 638) 65,4 34,6 56,4 Homes que usam ou usaram droga ilícita ( = 131) 55,7 44,3 11,6 Mulheres ( = 362) 50,0 50,0 32,0 Figura 2 Modelo chi-squared automatic iteractio detector (CHAID) para uso de preservativo com parceiro fixo. Nó: 0 52,5 47,5 100, Sexo Valor de p = 0,000 c 2 = 33,495 gl = 1 Femiio Masculio Nó: 1 Nó: 2 42, , , , , ,9 539 Faixa etária Valor de p = 0,014 c 2 = 6,012 gl = 1 Uso de droga ilícita Valor de p = 0,000 c 2 = 13,404 gl = 1 Nó: 3 Nó: 4 Nó: 5 Nó: 6 39, , , , , , , , , , , ,4 82 Uso de álcool e/ou cigarro Valor de p = 0,029 c 2 = 4,766 gl = 1 Usa ou já usou álcool e/ou cigarro Nuca usou álcool em cigarro Nó: 7 Nó: 8 60, , , , , ,5 152 Cad. Saúde Pública, Rio de Jaeiro, 25(6): , ju, 2009

8 USO DE ÁLCOOL E DROGAS: INFLUÊNCIA NA PRÁTICA SEXUAL 1357 Tabela 3 Segmetos populacioais segudo uso de preservativo com parceiro casual. Segmetos populacioais o o População o (N = 981) segmeto () segmeto () segmeto () Mulheres aos ( = 376) 39,9 60,1 38, aos ( = 66) 56,1 43,9 6,7 Homes Nuca usaram droga ilícita, em álcool e/ou cigarro ( = 152) 71,1 28,9 15,5 Nuca usaram droga ilícita, porém usam ou já usaram álcool e/ou cigarro ( = 305) 60,7 39,3 31,1 Usam ou já usaram droga ilícita ( = 82) 42,7 57,3 8,4 sexo masculio que uca haviam feito uso de substâcias lícitas ou ilícitas se mostraram como aqueles que apresetaram maiores proporções de uso cosistete de preservativos (71,1, 108/152). De modo oposto, o segmeto das adolescetes com idades etre aos foi o que apresetou a meor proporção de uso cosistete de preservativos (39,9, 150/376). Descrevedo os resultados de forma sucita, tem-se que, tato para os adolescetes com parceiros fixos, como para aqueles com parceiros casuais, a proporção de uso cosistete de preservativos foi ivariavelmete mais elevada etre joves do sexo masculio (se comparados às do sexo femiio). Já etre os rapazes, essa proporção foi ivariavelmete maior etre aqueles que uca haviam feito uso de drogas. Discussão Os achados demostram que o uso de substâcias psicoativas etre adolescetes da população estudada é bastate freqüete e que, mesmo o grupo dos mais joves, esse cosumo é relativamete prevalete. Estudos realizados em diferetes cotextos corroboram os resultados aqui apresetados, alertado para o cosumo freqüete de álcool, tabaco e outras drogas etre adolescetes 16,17,18,19, porém tais comparações devem ser estabelecidas com cautela, em virtude de características particulares de cada amostra/ região estudada. Carlii et al. 20, em pesquisa domiciliar evolvedo as 108 maiores cidades do país, descrevem que, etre adolescetes de aos, 55 e 18,4 deles já haviam feito uso de álcool e tabaco, respectivamete. O uso de macoha etre idivíduos desta faixa etária foi de 3,6, exclusivamete etre adolescetes do sexo masculio. Os autores ressaltam aida o precoce evolvimeto dos adolescetes de aos com as drogas, havedo, iclusive, relatos de situações de depedêcia e tratameto por cosumo de tais substâcias. De acordo com os resultados aqui apresetados, os padrões de uso de drogas ão diferem de forma sigificativa segudo o sexo do adolescete: meios e meias apresetam padrões de cosumo de álcool (exceto para a faixa etária de aos), cigarro e drogas ilícitas (que ão a macoha) relativamete similares. Feitas as ressalvas da ão comparabilidade estrita dos diferetes estudos, resultados similares foram referidos por Galduróz et al. 21, em pesquisa com amostra represetativa de idivíduos etre aos, moradores de cidades com mais de 200 mil habitates, em que, etre os adolescetes de aos etrevistados, ão houve difereça sigificativa etre idivíduos de ambos os sexos quato ao cosumo de álcool e tabaco. Estudos ateriores realizados os Estados Uidos e Brasil apotam para a associação etre o cosumo de substâcias psicoativas e o uso ão cosistete de preservativos para a população em geral 22,23. Segudo os achados do presete trabalho, o mesmo parece ocorrer etre adolescetes, particularmete para os joves do sexo masculio; estes mostraram uma maior proporção de uso ão cosistete de preservativos etre os que já haviam tido cotato com algum tipo de droga, fosse ela lícita ou ilícita, tato em relações com parceiros casuais como com parceiros fixos. Ou seja, parece haver, esse caso, um efeito que perpassa os diferetes estratos de adolescetes do sexo masculio, embora ão seja possível pre- Cad. Saúde Pública, Rio de Jaeiro, 25(6): , ju, 2009

9 1358 Bertoi N et al. cisar a direcioalidade da associação observada, se é que esta direcioalidade de fato existe. Coloca-se, portato, em questão se adolescetes que fazem uso de substâcias psicoativas egajam-se com maior freqüêcia em práticas de risco, ou se esses joves justificam e racioalizam a posteriori seus comportametos de risco por causa do uso de psicoativos ( ão sei direito, estava sob o efeito de drogas ). Ou aida, se ambos os comportametos são basicamete cocomitates, retroalimetado-se, coformado estilos de vida de maior risco e modos de iteração social e afetiva de díades de parceiros 24,25. Etre as moças, o uso cosistete do preservativo é meos freqüete do que etre os rapazes, corroborado achados de outros estudos desevolvidos etre adolescetes brasileiros 13,26,27,28. Porém, coforme a atureza desses relacioametos, ou seja, a depeder do fato de serem casuais ou fixos, observam-se difereças substaciais quato a essas proporções: com parceiros casuais, o uso cosistete de preservativos foi de 50, ao passo que, com parceiros fixos, essa proporção se reduziu para 42,3. Segudo a literatura pertiete ao tema, isso se deveria a que, os relacioametos estáveis, a prioridade deixa de ser a proteção das ifecções de trasmissão sexual e passa ser a preveção da gravidez, fazedo com que os preservativos sejam substituídos por outros métodos de cotracepção, como a pílula aticocepcioal 13. Em algus casos, a proximidade afetiva faz com que, igualmete, a preveção da gravidez seja relegada a segudo plao, tedo como coseqüêcia o aumeto, ateriormete mecioado, de gravidezes essa faixa etária. O que perpassa todas essas situações são as relações de gêero as quais meias e meios se acham iseridos, que cotribuem para a maior vulerabilidade das moças o âmbito das decisões relativas à vida sexual e reprodutiva 5. Em geral, o cotexto das regras culturais de ossa sociedade, aida prevalece a perspectiva, mesmo que velada, de que as mulheres devem aceitar as codições impostas pelos homes para terem relações sexuais, com pouco espaço para egociar o uso de alguma forma de proteção cotra o risco de cotrair ifecções de trasmissão sexual e/ou gravidez idesejada 29. É importate ressaltar que os resultados obtidos esta pesquisa restrigem-se a uma amostra de adolescetes regularmete matriculados em escolas públicas de Mias Gerais, que itegraram a liha de base da avaliação de um programa de educação sexual implemetado em algus muicípios daquele estado. Não podem, portato, ser geeralizados para a população de adolescetes como um todo, seja pelos diferetes cotextos as diversas localidades brasileiras, seja pelo fato de uma expressiva fração de adolescetes estar fora da escola. Em que pesem tais limitações, o estudo permite uma melhor compreesão acerca da ifluêcia do uso de álcool e drogas sobre as práticas sexuais etre adolescetes. Os achados ressaltam a ecessidade de implatar políticas públicas abragetes, especialmete voltadas para adolescetes, a fim de que, cada vez mais, uma maior parcela dessa população passe a utilizar preservativos de forma cosistete, com o ituito de preveir ão só a gravidez precoce, como também a trasmissão do HIV/AIDS e demais IST. Todavia, exercedo o álcool e as drogas efeito modulador sobre o uso de preservativos, tal questão deve estar itegrada a quaisquer ações prevetivas o campo da saúde sexual e reprodutiva. De forma similar, as questões de gêero ão podem ser jamais igoradas a formulação dessas ações. Resumo Os achados provêm de um estudo trasversal de estudates de escolas públicas de Mias Gerais, Brasil. Avaliou-se a ifluêcia do uso de drogas sobre as práticas sexuais. Dos rapazes com relacioameto casual que referiram ter utilizado drogas ilícitas, 55,7 disseram usar preservativos de forma cosistete (em todas as relações sexuais), equato etre os que uca fizeram uso de tais substâcias, esse percetual foi de 65,4. Etre os rapazes com relacioameto fixo, que utilizaram droga ilícita, o uso cosistete de preservativos foi referido por 42,7, ao passo que, para os que uca fizeram uso dessas substâcias, esse percetual foi de 64,1. No subgrupo dos rapazes com parceria fixa que uca utilizaram drogas ilícitas, o uso cosistete do preservativo foi meos freqüete etre os que utilizaram cigarro e/ou álcool do que etre os que ão referiram este uso (60,7 vs. 71,1). As moças apresetaram meor proporção de uso cosistete do preservativo do que os rapazes, idepedetemete do tipo de parceria, sem ifluêcia aparete dos padrões de cosumo. Os achados sugerem a ecessidade de itegrar a preveção do uso de drogas à de ifecções sexualmete trasmissíveis/gravidez idesejada. Cosumo de Bebidas Alcoólicas; Drogas Ilícitas; Comportameto Sexual; Adolescete Cad. Saúde Pública, Rio de Jaeiro, 25(6): , ju, 2009

10 USO DE ÁLCOOL E DROGAS: INFLUÊNCIA NA PRÁTICA SEXUAL 1359 Colaboradores N. Bertoi foi resposável pela aálise estatística e redação do texto. F. I. Bastos cotribuiu com a elaboração e revisão do artigo. M. B. Mello participou da pesquisa empírica, elaboração e revisão do texto. M. Y. Makuch, M. H. Sousa, M. J. Osis e A. Faúdes cotribuíram com a pesquisa empírica e revisão do mauscrito. Todos os autores discutiram, leram e aprovaram a versão fial do artigo. Agradecimetos Estudo fiaciado pela Fudação Odebrecht. Referêcias 1. Tavares BF, Béria JU, Lima MS. Prevalêcia do uso de drogas e desempeho escolar etre adolescetes. Rev Saúde Pública 2001; 35: Pratta EMM, Satos MA. Levatameto dos motivos e dos resposáveis pelo primeiro cotato de adolescetes do esio médio com substâcias psicoativas. Revista Eletrôica Saúde Metal Álcool e Drogas 2006; 2(2). br/resmad/resmad4/artigo_titulo.asp?rmr= Galduróz JC, Noto AR, Nappo SA, Carlii EA. Treds i drug use amog studets i Brazil: aalysis of four surveys i 1987, 1989, 1993 ad Braz J Med Biol Res 2004; 37: Tavares BF, Béria JU, Lima MS. Fatores associados ao uso de drogas etre adolescetes escolares. Rev Saúde Pública 2004; 38: Villela WV, Doreto DT. Sobre a experiêcia sexual dos joves. Cad Saúde Pública 2006; 22: Dias AB, Aquio EML. Materidade e pateridade a adolescêcia: algumas costatações em três cidades do Brasil. Cad Saúde Pública 2006; 22: Bradão E, Heilbor ML. Sexualidade e gravidez a adolescêcia etre joves de camadas médias do Rio de Jaeiro, Brasil. Cad Saúde Pública 2006; 22: Baraldi ACP, Daud ZP, Almeida AM, Gomes FA, Nakao AMS. Adolescet pregacy: a comparative study betwee mothers who use public ad private health systems. Rev Latioam Eferm 2007; 15(spe): Chalem E, Mitsuhiro SS, Ferri CP, Barros MC, Guisburg R, Larajeira R. Gravidez a adolescêcia: perfil sócio-demográfico e comportametal de uma população da periferia de São Paulo, Brasil. Cad Saúde Pública 2007; 23: Taquette SR, Vilhea MM, Paula MC. Doeças sexualmete trasmissíveis e gêero: um estudo trasversal com adolescetes o Rio de Jaeiro. Cad Saúde Pública 2004; 20: Oliveira FA, Pfleger V, Lag K, Heukelbach J, Miralles I, Fraga F, et al. Sexually trasmitted ifectios, bacterial vagiosis, ad cadidiasis i wome of reproductive age i rural Northeast Brazil: a populatio-based study. Mem Ist Oswaldo Cruz 2007; 102: Programa Nacioal de DST e AIDS, Secretaria de Vigilâcia em Saúde, Miistério da Saúde. Pesquisa de cohecimeto atitudes e práticas a população brasileira de 15 a 54 aos, Brasília: Miistério da Saúde; Teixeira AMFB, Kauth DR, Fachel JMG, Leal AF. Adolescetes e uso de preservativos: as escolhas dos joves de três capitais brasileiras a iiciação e a última relação sexual. Cad Saúde Pública 2006; 22: Viaa FJM, Faúdes A, Mello MB, Sousa MH. Factors associated with safe sex amog public school studets i Mias Gerais, Brazil. Cad Saúde Pública 2007; 23: Breima L, Friedma J, Stoe CJ, Olshe R. Classificatio ad regressio trees. Pacific Grove: Wadsworth; Baus J, Kupek E, Pires M. Prevalêcia e fatores de risco relacioados ao uso de drogas etre escolares. Rev Saúde Pública 2002; 36: Guimarães JL, Godiho PH, Cruz R, Kappa JI, Tosta Júior LA. Cosumo de drogas psicoativas por adolescetes escolares de Assis, SP. Rev Saúde Pública 2004; 38: De Micheli D, Formigoi ML. Drug use by Brazilia studets: associatios with family, psychosocial, health, demographic ad behavioral characteristics. Addictio 2004; 99: Costa MCO, Alves MVQM, Satos CAST, Carvalho RC, Souza KEP, Sousa HL. Experimetação e uso regular de bebidas alcoólicas, cigarros e outras substâcias psicoativas (SPA) a adolescêcia. Ciê Saúde Coletiva 2007; 12: Cad. Saúde Pública, Rio de Jaeiro, 25(6): , ju, 2009

11 1360 Bertoi N et al. 20. Carlii EA, Galduróz JCF, Noto AR, Nappo SA. II Levatameto domiciliar de drogas psicotrópicas o Brasil: estudo evolvedo as 108 maiores cidades do país São Paulo: Cetro Brasileiro de Iformações sobre Drogas Psicotrópicas/Uiversidade Federal Paulista; Galduróz JCF, Noto AR, Nappo SA, Carlii EA. Uso de drogas psicotrópicas o Brasil: pesquisa domiciliar evolvedo as 107 maiores cidades do país Rev Latioam Eferm 2005; 13(spe): Demographic ad behavioral predictors of sexual risk i a multisite HIV prevetio trial. NIMH Multisite HIV Prevetio Trial. AIDS 1997; 11 Suppl 2: S Bastos FI, Cuha CB, Bertoi N. Uso de substâcias psicoativas e métodos aticocepcioais pela população urbaa brasileira, Rev Saúde Pública 2008; 42 Suppl 1: Forteberry JD. Alcohol, drugs, ad STD/HIV risk amog adolescets. AIDS Patiet Care STDS 1998; 12: Woodrome SE, Zimet GD, Orr DP, Forteberry JD. Dyadic alcohol use ad relatioship quality as predictors of codom o-use amog adolescet females. J Adolesc Health 2006; 38: Rocha CLA, Horta BL, Piheiro RT, Cruzeiro ALS, Cruz S. Use of cotraceptive methods by sexually active teeagers i Pelotas, Rio Grade do Sul State, Brazil. Cad Saúde Pública 2007; 23: Martis LBM, Costa-Paiva LHS, Osis MJD, Sousa MH, Pito-Neto AM, Tadii V. Fatores associados ao uso de preservativo masculio e ao cohecimeto sobre DST/AIDS em adolescetes de escolas públicas e privadas do Muicípio de São Paulo, Brasil. Cad Saúde Pública 2006; 22: Szwarcwald CL, Barbosa-Júior A, Pascom AR, Souza-Júior PR. Kowledge, practices ad behaviours related to HIV trasmissio amog the Brazilia populatio i the years age group, AIDS 2005; 19 Suppl 4:S Heise L, Ellsberg M, Gottmoeller M. A global overview of geder-based violece. It J Gyaecol Obstet 2002; 78 Suppl 1:S5-14. Recebido em 25/Mar/2008 Versão fial reapresetada em 29/Out/2008 Aprovado em 21/Ja/2009 Cad. Saúde Pública, Rio de Jaeiro, 25(6): , ju, 2009

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