SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS"

Transcrição

1 rof. Vieira Filho SOLUÇÕES e GSES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS SOLUÇÕES. em-se 500g de uma solução aquosa de sacarose (C O ), saturada a 50 C. Qual a massa de cristais que se separam da solução, quado ela é resfriada até 0 C? Dados: Coeficiete de solubilidade (Cs) da sacarose em água: Cs à 0 C= 0g/00g de água; Cs à 50 C=60g/00g de água. a) 40,0g b) 8,8g c) 84,5g d) 55,5g e) 6,5g Se 60 g de sacarose se dissolvem em 00 g de O a 50 C, temos massa total de 60g, daí 60 g de solução de sacarose tem 60 g de sacarose e, 500 g de solução de sacarose terá x g de sacarose, fazedo os cálculos dá 6, gramas de sacarose em 500g de solução a 50 C, ou seja, temos em 500 g. 60g da solução g de sacarose 500g da solução x :. x = 6,g de sacarose Logo, em 500g da solução teremos 8,9 g de água, pois 500-6, = 8,9g Em seguida, utilizado-se do dado de solubilidade a 0 C (0 g em 00g de água) e como já sabemos que somete existem 8,9 g de água façamos, 0 g de sacarose se dissolvem em g de água, x g se dissolvem em ,9 g de água, :. x = 05,55g de sacarose Fazedo a difereça etre a sacarose iicial, 6, e a sacarose fial, 05,55, temos a massa de cristais precipitada que é de 55,55 gramas Resposta letra D. o se adicioar cloreto de amôio N 4 Cl a uma certa quatidade de água a 5 C, observa-se um resfriameto a solução. Com base essa iformação, pode-se afirmar: a) O processo é exotérmico e a solubilidade do cloreto de amôio aumeta com o aumeto da temperatura. b) O processo é exotérmico e a solubilidade do N 4 Cl dimiui com o aumeto da temperatura. c) O processo é edotérmico e a solubilidade do N 4 Cl aumeta com o aumeto da temperatura. d) O processo é edotérmico e a solubilidade do N 4 Cl dimiui com o aumeto da temperatura. e) O processo é edotérmico e a solubilidade do N 4 Cl idepede da temperatura. O processo é edotérmico e a solubilidade do N 4 Cl aumeta com o aumeto da temperatura. Resposta letra C

2 rof. Vieira Filho SOLUÇÕES e GSES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. Determie a massa de água que deve ser adicioada de uma solução aquosa de hidróxido de potássio, a 45% em peso, afim de covertê-la em outra solução a 5% em peso. a) 5g b) 7,5g c) 55g d) 5,7g e) 00g emos a solução iicial 45g de KO em 00g da solução, ou 45g de KO dissolvidos em 55g de O, pois 45g de KO + 55g de O = 00g da solução Como trata-se de uma diluição a quatidade de KO, ates e depois da adição de água, a solução iicial (45g), permaecerá a mesma. ssim temos a solução 00g, 45g de soluto (KO) g de O (solução a 45% em peso, 45% de 00 = 45g) 5 g de soluto (KO) g de O (solução a 5% em peso, 5% de 00 = 5g) Usado regra de três simples, 5g de soluto (KO) g de O 45g de soluto (KO) x :. x = 55g de O Etretato, já havia a solução iicial, 55 g de O, assim a massa de O adicioada foi de 00g ( 55g 55g = 00g de O). Ou % eso m soluto m m soluto x x 5x 000 x solvete x 00g 5 00 Resposta letra E 4. Soro fisiológico é uma solução aquosa de cloreto de sódio a 0,9% em massa. massa de NaCl em gramas ecessária para preparar litros de soro fisiológico é: Dado: massa específica O = g/ml a) 0,9 b),8 c) 9,0 d) 90 e) 8 0,9 dimitido uma solução de 00g, 0,9% correspode a 0,9g de NaCl, pois 0,9% de 00 = 00 0, rasformado litros para ml, temos x 000= 000mL de soro. or meio de regra de três simples, 0,9g NaCl g solução X g solução :. X = 8g NaCl Resposta letra E

3 rof. Vieira Filho SOLUÇÕES e GSES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 5. massa de Na CO.0 O ecessária para preparar 5L de solução aquosa de Na CO 0,0 molar é igual a: Dados:Massas molares: Na=g/mol; C=g/mol; O=6g/mol; =g/mol Massa Molar do Na CO.0 O = 86g/mol M= 0, mol/l mol de Na CO.0 O g 8,6g L 0, mol x = 8,6g x L :. x=4g Resposta letra E 6. Diluição é uma operação muito empregada o osso dia-a-dia, quado, por exemplo, preparamos um refresco a partir de um suco cocetrado. Cosidere 00 ml de determiado suco em que a cocetração do soluto seja de 0,4 mol/l. O volume de água, em ml, que deverá ser acrescetado para que a cocetração do soluto caia para 0,04 mol/l, será de: a) 000 b) 900 c) 500 d) 400 M = 0,4 mol/l M X V = M X V V = V + V O V = 00mL 0,4 X 00 = 0,04 X V 000 = 00 + V O M = 0,04 mol/l V = 000mL V O = 900 ml V? V O? Resposta letra 7. Uma solução aquosa de ácido sulfúrico ( SO 4 ), para ser utilizada em baterias de chumbo de veículos automotivos, deve apresetar cocetração igual a 4mol/L. O volume total de uma solução adequada para se utilizar estas baterias, que pode ser obtido a partir de 500mL de solução de SO 4 de cocetração 8mol/L, é igual a a) 0,50 L b),00 L c),5 L d) 4,50 L e) 9,00 M = 8 mol/l M X V = M X V V = 500mL 8 X 500 = 4 X V M = 4 mol/l V = 50mL ou,5l V? Resposta letra C 8. Na preparação de 500mL de uma solução aquosa de SO 4 de cocetração mol/l, a partir de uma solução de cocetração 5mol/L do ácido, deve-se diluir o seguite volume da solução cocetrada: a) 0 ml b) 00 ml c) 50 ml d) 00 ml e) 450 ml M = 5 mol/l M X V = M X V V =? 5 X V = X 500 M = mol/l V = 00mL V = 500mL Resposta letra V? Resposta letra C

4 rof. Vieira Filho SOLUÇÕES e GSES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 9. partir de uma solução aquosa de ácido sulfúrico, a 49% em peso de ácido, cuja massa específica da solução é igual a,g/ml, deseja-se preparar uma ova solução, cujo volume é de 00 ml, e sua cocetração molar é de,5 mol/l. Sedo assim iforme: a) O volume da solução iicial utilizado; b) O volume de água adicioado à seguda solução. : M MM d 05% p, 0 49 M 6mol / L 98 M V M 6 V V,5 00,5 00 V 50mL 6 Resposta letra a = 50mL Resposta letra b = = 50mL 4 GSES. Determie o volume ocupado as codições ormais de temperatura e pressão: Volume molar, as CN:,4L/mol; C=u, O=6u. a) por 0, mol de um gás ideal. b) 0g de CO, cosiderado-o um gás ideal. Letra a mol,4l 0, mol V =,4 L Letra b mol CO (44g),4L 0g V = L Resposta letra a =,4L Resposta letra b = L.,8g de um gás X ocupa um volume de,74l a 50 C e atm de pressão. Determie massa molar de X. Dados: V molar a 50 C e atm = 7,4L/mol. mol gás X 7,4L 0, mol gás X 8g y,74l mol gás x R = 8g y = 0, mol Resposta: massa molar do gás X é igual a 8g

5 rof. Vieira Filho SOLUÇÕES e GSES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. Dois frascos de igual volume, matidos à mesma temperatura e pressão, cotêm, respectivamete, os gases X e Y. massa do gás X é 0,4g, e a do gás Y é 0,48g. Cosiderado que Y é o ozôio (O ), o gás X é: Dados: Massas atômicas =,0; C =,0; N = 4,0; O = 6,0; S =,0 a) N b) CO c) S d) C 4 e) 0,4g X =V = = O 0,48g Y mx MM x 0,4 MM MM x x m O MM O 0, g / mol correspodedo ao S m M x = + x = 4 g/mol Resposta: letra C 5 4. Um frasco de gás para recarga de isqueiros cotém sob alta pressão,,6 g de butao (C 4 0 ). Se essa mesma quatidade de butao estivesse as codições de 7 C e,0 atm ocupariam um volume, em litro, aproximadamete igual a: (Volume molar do butao a 7 C e,0 atm = 5 L/mol, massa molar do butao = 58 g/mol). a) b) 44 c) 50 d) 58 e) 80 6g 58g / mol = mols C 4 0 mol C L mols C 4 0 V :. V = 50 L Resposta: letra C 5. Um frasco de,4 L cotém,0 mol de e,0 mol de N, a 7,5 K (R = 0,08 atm. L. K -. mol - ). ortato, podemos afirmar que:. ( ) as frações molares de e N são respectivamete / e /.. ( ) as pressões parciais de e N são respectivamete,0 atm e,0 atm. C. ( ) a pressão total o vaso é de,0 atm. D. ( ) ao comprimirmos os gases, até a metade do volume iicial do frasco, teremos uma pressão fial de,5 atm. E. ( ) os gases e N possuem desidades diferetes e, por isso, ão se misturam.

6 rof. Vieira Filho SOLUÇÕES e GSES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS V recipiete =,4L N de mols = N de mols N = = 7,5K COMENÁRIOS Cálculo das frações molares X X N N Cálculo de ressão otal R 0,08 7,5 atm V,4 Cálculo das ressões arciais X N 4atm 9 atm 6 LER D: dmitido a temperatura costate temos uma trasformação isotérmica, cuja expressão é V=K, logo, reduzido o volume a metade a pressão irá dobrar. LER E: Os gases se misturam e se difudem em quisquer proporções, formado misturas homogêeas chamadas de soluções. Resposta: VFVFF 6. O gás atural proveiete da bacia petrolífera de Campos é costituído basicamete por gás metao (C 4 ). Se o volume cosumido por uma residêcia for de 4,6 m³ de C 4(g), à temperatura de 7 C e pressão de atm, a massa de gás cosumida, em kg, será de: Dados: Massa molar do C 4 = 6 g/mol a),60 b) 6,00 c) 9,5 d),40 V R C 4 V R 4,6 0 0, mols mol 6g 0 mol x 60 kg ou 6kg Resposta: 7. aálise do gráfico aterior, que mostra as trasformações sofridas por um gás ideal quado variamos a sua temperatura, pressão ou volume, os permite afirmar que o gás evolui: a) isobaricamete de a. b) isotermicamete de a. c) isobaricamete de a 4. d) isometricamete de 4 a. e) isometricamete de a 4.

7 rof. Vieira Filho SOLUÇÕES e GSES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS a) de para a trasformação é isotérmica b) de para a trasformação é isovolumétrica ou isocórica c) de para 4 a trasformação é isobárica d) de 4 para a trasformação é isotérmica e) de para 4 a trasformação é isobárica Resposta: C 7 8. Numa embalagem plástica de volume litros, que pode suportar uma pressão itera de até 5 atm, foi embalado a vácuo um sólido que ocupa o espaço de litro. Devido a um erro de processameto, o produto sólido sofreu fermetação que liberou g de CO a temperatura de 7 C. Observa-se que: Dados: C=; O=6; R=0,08 atm.l/mol.k a) ão haverá ruptura da embalagem. b) haverá ruptura da embalagem. c) o CO liberado ão irá alterar a pressão itera a embalagem. d) o rompimeto só ocorreria se a temperatura fosse elevada acima de 7 C. e) o rompimeto ão ocorreria, mesmo que a temperatura fosse elevada acima de 7 C. =5 atm Cálculo da pressão produzida pelo CO : L L Volume dispoível = L m CO g ou g 44g / mol 0, 5mol = 7 C = 00K 0,50,0800 6,5 Como a embalagem plástica pode suportar uma pressão máxima de 5 atm e a pressão produzida pelo CO será de 6,5 atm, coclui-se que haverá ruptura da embalagem 9. emos um frasco aberto cotedo um gás à temperatura de 7 C. que dos temperatura devemos aquecê-lo para que saia / do úmero de moléculas desse gás? mols de moléculas de gás =7 C = 00K =? Estado o recipete aberto a pressão permaece costate e correspode a pressão atmosférica. O volume permaece costate, pois o volume de um gás é igual ao volume do próprio recipiete. Sedo assim aplicado a equação de Clapeyro, tem-se: ( CE) V ( CE) V R K t ou K R roblemas evolvedo gases em recipietes abertos, faz-se: = ois, são costates a ressão, Volume.

8 rof. Vieira Filho SOLUÇÕES e GSES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 0. Dois gramas de hélio e X gramas de hidrogêio estão cotidos um frasco de volume igual a,4 L as CN. Qual será a pressão se essa mistura for trasferida para um frasco de 5,6L e a 0 C? CN Recipiete I g e Xg V=,4L = 0 C = 7K =atm Recipiete II g e Xg V=5,6L = 0 C = 7K =? Como a quatidade de matéria premaece costate, (basta perceber que ão há mudaça a quatidade dos gases do recipiete e ), logo obteremos apartir da equação de Clapeyro, V K ou V,4 V V R 5,6,4 4atm 5.6 partir da equação V=K, ercebemos que como o volume do recipiete, é 4 vezes meor que o volume do recipiete, a pressão o recipiete deve ser 4 vezes maior que a pressão o recipiete. ois e V são gradezas iversamete proporcioais. 8. Dois balões esféricos de mesmo volume são uidos por um tubo desprezível, promovido de toreira. Iicialmete o balão cotém,00mol de um gás ideal e em há vácuo. Os dois balões são matidos às temperaturas idicadas o deseho acima. toreira é aberta durate certo tempo. Voltado a fechá-la verifica-se que a pressão em é 0,8 do valor da pressão em. Quato do gás deve ter sobrado o balão? Situação iicial: de mols () = vácuo ressão = ressão = 0 Situação fial: de mols () = - ressão = ressão = 0,8 Como os dois balões tem o mesmo volume, podemos obter através da equação de Clapeyro: V ( R V R K ou 0,5 ) 400 0,8 4 MÉODO : 400 0,8 4 Como a quatidade de matéria ( de mols) iicialmete o balão é igual a, cocluimos que 0,5mol fica o balão e 0,5 mol passa para o balão. Logo =0,5

9 rof. Vieira Filho SOLUÇÕES e GSES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS. Em um recipiete com capacidade para,4l, foram itroduzidos, a 7 C, g de hidrogêio e 8g de oxigêio, em seguida se faz passar um faísca elétrica. Dados: Massas molares: = g/mol; O = g/mol I II 0 0 tes da passagem da faísca elétrica, a pressão parcial do hidrogêio era de 0, atm. tes da passagem da faísca elétrica, a pressão total da mistura era,5 atm. pós a reação se completar, a pressão total o recipiete será,0 atm. Cosiderado-se que a água formada está o estado gasoso. Cosidere agora que a água está o estado liquido e que seu volume é desprezível. Etão, a pressão total o recipiete será de 0,5 atm. 4 4 pressão parcial do oxigêio, ates da passagem da faísca elétrica, era de 0,5 atm. Dados: Costate uiversal dos gases R=0,08 atm.l/mol.k Massas molares: = g/mol; O=6 g/mol. 9 Cálculo da quatidade de matéria detro do balão: g 8g O V =,4L = 7 C = 546K Ou 546 = x 7 de mols de = g g/mol = mol de mols de O = 8g g/mol = 0,5 mol Cálculo da pressão total ates da passagem da faísca elétrica:,50,08 7, 5atm,4 Cálculo das pressões parciais ates da passagem da faísca elétrica: Segue que, X,5 atm,5 O O O,5 0,5atm Cálculo da pressão total após a passagem da faísca elétrica, admitido a água o estado gasoso: ela esquiometria da equação, ( g) O( g) O( g) excesso de ( g) Verificamos que mol de reage com 0,5 mol de O formado mol de O (g), Logo, 0,5 mol de O reage apeas com 0,5 mol de, estado este com 0,5 mol em excesso de, e havedo a formação de 0,5 mol de O(g) ortato aplicado a equação de clapeyro, 0,08 7 atm,4 Cálculo da pressão total após a passagem da faísca elétrica, admitido a água o estado líquido: 0,5 0,08 7 atm Como a água está o estado gasoso cotibuirá com 0,5,4 mol para a pressão total, jutamete com 0,5 mol de.

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/05/09

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/05/09 P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 16/05/09 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assiatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Costates: R 8,314 J mol -1 K -1 0,0821 atm

Leia mais

SOLUÇÕES. Curvas de Solubilidade

SOLUÇÕES. Curvas de Solubilidade QUÍMICA SOLUÇÕES 1. INTRODUÇÃO Soluções são misturas homogêneas, ou seja, misturas entre dois ou mais componentes apresentando uma única fase. Exemplos: Água + Álcool Água + Sal + Açucar Curvas de Solubilidade

Leia mais

SOLUÇÕES SOLUÇÕES MISTURAS

SOLUÇÕES SOLUÇÕES MISTURAS MISTURAS SOLUÇÕES Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos uma mistura. Exemplos: Mistura de

Leia mais

Lista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre

Lista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre Lista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre Instruções gerais: Resolver os exercícios à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fichário). Copiar os enunciados das questões. Entregar

Leia mais

Equipe de Química QUÍMICA

Equipe de Química QUÍMICA Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 11R Ensino Médio Equipe de Química Data: QUÍMICA SOLUÇÕES As misturas podem ser homogêneas ou heterogêneas. As misturas homogêneas possuem uma fase distinta. As misturas

Leia mais

Química C Extensivo V. 2

Química C Extensivo V. 2 Química C Extensivo V. 2 Exercícios 01) E 02) E Situação 1. Sistema heterogêneo solução saturada com corpo de fundo; 20 C = 46,5/100 g H 2 Na situação 1 há 80 g de soluto em 100 g de água a 20 C. excesso

Leia mais

SOLUÇÕES. As misturas homogêneas possuem uma fase distinta. As misturas heterogêneas possuem duas ou mais fases distintas.

SOLUÇÕES. As misturas homogêneas possuem uma fase distinta. As misturas heterogêneas possuem duas ou mais fases distintas. QUÍMICA PROF - 3C13 SOLUÇÕES As misturas podem ser homogêneas ou heterogêneas. As misturas homogêneas possuem uma fase distinta. As misturas heterogêneas possuem duas ou mais fases distintas. Solução é

Leia mais

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,

Leia mais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais Estatística II Atoio Roque Aula Testes de Hipóteses para a Difereça Etre Duas Médias Populacioais Vamos cosiderar o seguite problema: Um pesquisador está estudado o efeito da deficiêcia de vitamia E sobre

Leia mais

Profº André Montillo www.montillo.com.br

Profº André Montillo www.montillo.com.br Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É uma Mistura Homogênia de 2 ou mais substâncias. Na Solução não ocorre uma reação química, porque não há formação de novas substâncias e não há alterações

Leia mais

Resolução da Prova de Química Vestibular Verão UERGS/2003 Prof. Emiliano Chemello

Resolução da Prova de Química Vestibular Verão UERGS/2003 Prof. Emiliano Chemello Fácil Resolução da Prova de Química Vestibular Verão UERGS/2003 Prof. Emiliano Chemello Médio www.quimica.net/emiliano emiliano@quimica.net Difícil Níveis de dificuldade das Questões 01. Em um frasco,

Leia mais

Matemática Ficha de Trabalho

Matemática Ficha de Trabalho Matemática Ficha de Trabalho Probabilidades 12º ao FT4 Arrajos completos (arrajos com repetição) Na liguagem dos computadores usa-se o código biário que é caracterizado pela utilização de apeas dois algarismos,

Leia mais

Indicador Faixa de ph Mudança de coloração Metilorange 3,2 a 4,4 Vermelho p/ amarelo Vermelho de Metila 4,8 a 6,0 Vermelho p/ amarelo

Indicador Faixa de ph Mudança de coloração Metilorange 3,2 a 4,4 Vermelho p/ amarelo Vermelho de Metila 4,8 a 6,0 Vermelho p/ amarelo 1. Na tabela abaixo se encontram listados alguns indicadores e suas respectivas faixas de ph a) Com base na tabela indicada, se você tivesse que titular 25 ml de uma solução 12,3 g/l de Acido Nicotínico

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO Conteúdos curriculares de química: 2. ano - 1. bimestre: Dispersões (definição, classificação, características); Soluções (conceito e regra da solubilidade, curva de solubilidade, classificação); Concentração

Leia mais

Aulas 13 e 14. Soluções

Aulas 13 e 14. Soluções Aulas 13 e 14 Soluções Definição Solução é a denominação ao sistema em que uma substância está distribuída, ou disseminada, numa segunda substância sob forma de pequenas partículas. Exemplos Dissolvendo-se

Leia mais

Solubilidade & Unidades de Concentração

Solubilidade & Unidades de Concentração Solubilidade & Unidades de Concentração Introdução Como se formam as soluções? Qual é o mecanismo de dissolução? Para responder essas questões devemos estudar as alterações estruturais que ocorrem durante

Leia mais

Lista de exercícios 9

Lista de exercícios 9 Nome: Bimestre: 2º nº: Ano / série: 2ª série Ensino: Médio Componente Curricular: Química Data: / / 2012 Professor: Ricardo Honda Lista de exercícios 9 Estudo das soluções I Concentração comum 01. Uma

Leia mais

2) Uma solução de 5,00 g de ácido acético, CH 3 COOH, em 100 g de benzeno congela a 3,37

2) Uma solução de 5,00 g de ácido acético, CH 3 COOH, em 100 g de benzeno congela a 3,37 Química Geral e Experimental II Soluções e propriedades coligativas Resolução comentada de exercícios selecionados versão colig_v3_2005 Prof. Fabricio R. Sensato 1) Qual o ponto de ebulição de uma solução

Leia mais

Soluções I e II. Soluções I e II Monitor: Gabriel dos Passos 28 e 29/05/2014. Material de apoio para Monitoria. 1. O que é uma solução?

Soluções I e II. Soluções I e II Monitor: Gabriel dos Passos 28 e 29/05/2014. Material de apoio para Monitoria. 1. O que é uma solução? 1. O que é uma solução? 2. Como podemos classificar as soluções? 3. O que você entende por concentração comum? 4. O que você entende por molaridade? 5. O que você entende por título percentual? 6. O que

Leia mais

Capítulo 5. Misturas Simples

Capítulo 5. Misturas Simples Capítulo 5. Misturas Simples aseado o livro: tkis Physical Chemistry Eighth Editio Peter tkis Julio de Paula 04-06-2007 Maria da Coceição Paiva 1 Misturas Simples Para iterpretar termodiamicamete o efeito

Leia mais

38 C 37 B 39 D. Sabendo-se que a amônia (NH 3. ) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água. o diclorometano (CH 2.

38 C 37 B 39 D. Sabendo-se que a amônia (NH 3. ) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água. o diclorometano (CH 2. QUÍMICA 37 B Sabendo-se que a amônia (N 3 ) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água o diclorometano (C Cl ) não possui isômeros Sua molécula apresenta polaridade, devido

Leia mais

TURMA DE MEDICINA - QUÍMICA

TURMA DE MEDICINA - QUÍMICA Prof. Borges / Lessa TURMA DE MEDICINA - QUÍMICA AULA 06 DILUIÇÃO DE SOLUÇÕES Diluir significa adicionar solvente a uma solução que já existe. Este método faz com que o volume de solução aumente e a concentração

Leia mais

MATÉRIA Química II. Helder

MATÉRIA Química II. Helder Valores eternos. TD Recuperação ALUNO(A) MATÉRIA Química II PROFESSOR(A) Helder ANO SEMESTRE DATA 1º 1º Jul/2013 TOTAL DE ESCORES ---- ESCORES OBTIDOS ---- 1. Numa solução saturada temos: a) uma soluçâo

Leia mais

PROPRIEDADES COLIGATIVAS

PROPRIEDADES COLIGATIVAS RORIEDADES COLIGAIVAS O artigo abaixo trata de um tema extremamente cobrado nas provas do IME e do IA dos últimos anos. Em nosso site já existem dois outros artigos com exercícios sobre esse assunto e

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM SEPARÁVEIS, HOMOGÊNEAS, EXATAS, FATORES

Leia mais

Propriedade Coligativas das Soluções

Propriedade Coligativas das Soluções Capítulo 9 Propriedade Coligativas das Soluções 1. (IME) Um instrumento desenvolvido para medida de concentração de soluções aquosas não eletrolíticas, consta de: a) um recipiente contendo água destilada;

Leia mais

BREVE LISTINHA DE EXERCICIOS SOBRE COEFICIENTE DE SOLUBILIDADE - CONCENTRAÇÕES

BREVE LISTINHA DE EXERCICIOS SOBRE COEFICIENTE DE SOLUBILIDADE - CONCENTRAÇÕES BREVE LISTINHA DE EXERCICIOS SOBRE COEFICIENTE DE SOLUBILIDADE - CONCENTRAÇÕES 01 Uma solução composta por duas colheres de sopa de açúcar (34,2g) e uma colher de sopa de água (18,0 g) foipreparada. Podemos

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Departamento de Engenharia Química e do Ambiente. QUÍMICA I (1º Ano/1º Semestre)

INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Departamento de Engenharia Química e do Ambiente. QUÍMICA I (1º Ano/1º Semestre) INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Química e do Ambiente QUÍMICA I (1º Ano/1º Semestre) 3ª Série de Exercícios ESTADOS DA MATÉRIA Tomar (2003) 1 Estado

Leia mais

UFU 2014 VESTIBULAR DE MAIO 1ª FASE

UFU 2014 VESTIBULAR DE MAIO 1ª FASE UFU 2014 VESTIBULAR DE MAIO 1ª FASE 1-O iodo-132, devido à sua emissão de partículas beta e radiação gama, tem sido muito empregado no tratamento de problemas na tireoide. A curva abaixo ilustra o decaimento

Leia mais

Soluções Químicas são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias, onde o solvente aparece em maior quantidade e o soluto em menor quantidade. O estado de agregação do solvente é que determina o estado

Leia mais

Propriedades Coligativas Aula 3

Propriedades Coligativas Aula 3 Propriedades Coligativas Aula 3 Um efeito coligativo é uma modificação em certas propriedades de um solvente quando nele adicionados um soluto não-volátil, o qual só depende do número de partículas (moléculas

Leia mais

Disciplina de Físico Química I - Tipos de Soluções Propriedades Coligativas. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.

Disciplina de Físico Química I - Tipos de Soluções Propriedades Coligativas. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta. Disciplina de Físico Química I - Tipos de Soluções Propriedades Coligativas. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.br Misturas - soluções A grande maioria dos sistemas encontrados

Leia mais

3º Bimestre. Química. Autor: Pedro L. S. Dias

3º Bimestre. Química. Autor: Pedro L. S. Dias 3º Bimestre Autor: Pedro L. S. Dias SUMÁRIO UNIDADE III Inorgânica... 5 Capítulo 1... 5 1.1 Soluções... 5 1.2 Solubilidade... 8 1.3 Coeficiente de solubilidade e Curva de solubilidade... 10 1.4 Unidades

Leia mais

PG Progressão Geométrica

PG Progressão Geométrica PG Progressão Geométrica 1. (Uel 014) Amalio Shchams é o ome cietífico de uma espécie rara de plata, típica do oroeste do cotiete africao. O caule dessa plata é composto por colmos, cujas características

Leia mais

P R O V A D E Q UÍMICA I. A tabela abaixo apresenta os pontos de ebulição e a solubilidade em água de alguns álcoois e éteres importantes.

P R O V A D E Q UÍMICA I. A tabela abaixo apresenta os pontos de ebulição e a solubilidade em água de alguns álcoois e éteres importantes. 17 P R O V A D E Q UÍMICA I QUESTÃO 46 A tabela abaixo apresenta os pontos de ebulição e a solubilidade em água de alguns álcoois e éteres importantes. Composto Pe ( o C) Solubilidade em água CH 3 CH 2

Leia mais

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA - MATEMÁTICA 01) Em 2006, segudo otícias veiculadas a impresa, a dívida itera brasileira superou um trilhão de reais. Em otas de R$ 50, um trilhão de reais tem massa de 20.000 toeladas. Com base essas

Leia mais

QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997

QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUESTÃO 01 Os valores das sucessivas energias de ionização de um átomo constituem uma evidência empírica da existência de níveis de energia. Os diagramas abaixo pretendem representar,

Leia mais

Água, Soluções e Suspensões.

Água, Soluções e Suspensões. Água, Soluções e Suspensões. A água é a molécula mais abundante nos seres vivos. Cerca de 75% de um adulto. No planeta não existem seres vivos sem água. Fases da água: Sólida Líquida Gasosa Na dependência

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para

Leia mais

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização Curso MI Matemática Fiaceira Professor: Pacífico Referêcia: 07//00 Juros compostos com testes resolvidos. Coceito Como vimos, o regime de capitalização composta o juro de cada período é calculado tomado

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos

Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos SOLUÇÕES Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos uma MISTURA Quando na mistura tiver apenas

Leia mais

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shie - Colégio Etapa Artigo baseado em aula miistrada a IV Semaa Olímpica, Salvador - BA Nível Iiciate. A Torre de Haói é um dos quebra-cabeças matemáticos mais populares.

Leia mais

H = +25,4 kj / mol Neste caso, dizemos que a entalpia da mistura aumentou em 25,4 kj por mol de nitrato de amônio dissolvido.

H = +25,4 kj / mol Neste caso, dizemos que a entalpia da mistura aumentou em 25,4 kj por mol de nitrato de amônio dissolvido. Lei de Hess 1. Introdução Termoquímica é o ramo da termodinâmica que estuda o calor trocado entre o sistema e sua vizinhança devido à ocorrência de uma reação química ou transformação de fase. Desta maneira,

Leia mais

LISTA COMPLEMENTAR DE EXERCÍCIOS. Ensino Médio 3º ano. Cinética Química Equilíbrio Químico Equilíbrio Iônico

LISTA COMPLEMENTAR DE EXERCÍCIOS. Ensino Médio 3º ano. Cinética Química Equilíbrio Químico Equilíbrio Iônico LISTA COMPLEMENTAR DE EXERCÍCIOS Ensino Médio 3º ano Cinética Química Equilíbrio Químico Equilíbrio Iônico Prof. Ricardo Finkler 2011 1) A velocidade de uma reação química depende: I. Do número de colisões

Leia mais

DISPERSÕES. Profa. Kátia Aquino

DISPERSÕES. Profa. Kátia Aquino DISPERSÕES Profa. Kátia Aquino O que é uma dispersão do ponto de vista químico? Mistura de duas ou mais substâncias, em que as partículas de uma fase a fase dispersa se encontram distribuidas em outra

Leia mais

Propriedades coligativas I

Propriedades coligativas I Propriedades coligativas I 01. (Ufrn) Um béquer de vidro, com meio litro de capacidade, em condições normais de temperatura e pressão, contém 300 ml de água líquida e 100 g de gelo em cubos. Adicionando-se,

Leia mais

Teste de Hipóteses VÍCTOR HUGO LACHOS DÁVILAD

Teste de Hipóteses VÍCTOR HUGO LACHOS DÁVILAD Teste de ióteses VÍCTOR UGO LACOS DÁVILAD Teste De ióteses. Exemlo. Cosidere que uma idustria comra de um certo fabricate, ios cuja resistêcia média à rutura é esecificada em 6 kgf (valor omial da esecificação).

Leia mais

Prova de Química Resolvida Segunda Etapa Vestibular UFMG 2011 Professor Rondinelle Gomes Pereira

Prova de Química Resolvida Segunda Etapa Vestibular UFMG 2011 Professor Rondinelle Gomes Pereira QUESTÃO 01 Neste quadro, apresentam-se as concentrações aproximadas dos íons mais abundantes em uma amostra de água típica dos oceanos e em uma amostra de água do Mar Morto: 1. Assinalando com um X a quadrícula

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS ESTUDO DOS GASES

LISTA DE EXERCÍCIOS ESTUDO DOS GASES GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO GRÉ MATA NORTE UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO CAMPUS MATA NORTE ESCOLA DE APLICAÇÃO PROFESSOR CHAVES LISTA DE EXERCÍCIOS ALUNO(A): Nº NAZARÉ DA MATA, DE DE 2015 2º ANO ESTUDO

Leia mais

Resolução Lista de exercícios de Química nº 9

Resolução Lista de exercícios de Química nº 9 Nome: nº: Bimestre: 2º Ano/série: 2ª série Ensino: Médio Componente Curricular: Química Professor: Ricardo Honda Data: / / Concentração comum Resolução Lista de exercícios de Química nº 9 Estudo das Soluções

Leia mais

Box 2. Estado da solução Estado do solvente Estado do soluto Exemplos

Box 2. Estado da solução Estado do solvente Estado do soluto Exemplos MISTURA E SOLUBILIDADE Box 2 Grande parte das substancias encontradas no dia-a-dia são misturas que sob o aspecto macroscópico apresentam-se com o aspecto homogêneo (uma única fase) ou heterogêneo (mais

Leia mais

a) Incorreta. O aumento da temperatura desloca o equilíbrio para o lado direito, no sentido da formação do vapor (transformação endotérmica).

a) Incorreta. O aumento da temperatura desloca o equilíbrio para o lado direito, no sentido da formação do vapor (transformação endotérmica). 01 a) Incorreta. O aumento da temperatura desloca o equilíbrio para o lado direito, no sentido da formação do vapor (transformação endotérmica). b) Incorreta. Quanto mais volátil o líquido, menor será

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto

Leia mais

UNIDADES DE CONCENTRAÇÃO DAS SOLUÇÕES

UNIDADES DE CONCENTRAÇÃO DAS SOLUÇÕES UNIDADES DE CONCENTRAÇÃO DAS SOLUÇÕES Concentração Comum (C) ou Concentração massa/volume: é a razão estabelecida entre a massa do soluto (m 1 ) e o volume da solução (V); Geralmente: soluto (g) e solvente

Leia mais

Balanço de Massa e Energia Aula 5

Balanço de Massa e Energia Aula 5 Balanço de Massa e Energia Aula 5 Solubilidade, Saturação e Cristalização. Solubilidade: A solubilidade de um sólido (soluto) em uma solução é a quantidade máxima desta substância que pode ser dissolvida

Leia mais

XVI CIPC 2012 PROVA DE QUÍMICA

XVI CIPC 2012 PROVA DE QUÍMICA 21- Observe a figura abaixo: A tirinha de Bill Rechin & Don Wilder satiriza o fato de que os explosivos são substâncias puras ou misturas quimicamente capazes de se decomporem em gases com extraordinária

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 11/10/08

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 11/10/08 P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 11/10/08 Nome: Gabarito Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Constantes: R 8,314 J mol -1 K -1 0,0821

Leia mais

03/04/2016 AULAS 11 E 12 SETOR A

03/04/2016 AULAS 11 E 12 SETOR A AULAS 11 E 12 SETOR A 1 Propriedade coligativa das soluções: são aquelas que depende unicamente do número de partículas dissolvidas. Ou seja: a adição de um soluto não-volátil a uma solução provoca mudanças

Leia mais

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de

Leia mais

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS INTRODUÇÃO TEORI DE CONJUNTOS Professora Laura guiar Cojuto dmitiremos que um cojuto seja uma coleção de ojetos chamados elemetos e que cada elemeto é um dos compoetes do cojuto. Geralmete, para dar ome

Leia mais

Equações Diferenciais (ED) Resumo

Equações Diferenciais (ED) Resumo Equações Difereciais (ED) Resumo Equações Difereciais é uma equação que evolve derivadas(diferecial) Por eemplo: dy ) 5 ( y: variável depedete, : variável idepedete) d y dy ) 3 0 y ( y: variável depedete,

Leia mais

Aula 19 PROPRIEDADES DAS SOLUÇÕES. Eliana Midori Sussuchi Samísia Maria Fernandes Machado Valéria Regina de Souza Moraes

Aula 19 PROPRIEDADES DAS SOLUÇÕES. Eliana Midori Sussuchi Samísia Maria Fernandes Machado Valéria Regina de Souza Moraes Aula 19 PROPRIEDADES DAS SOLUÇÕES META Apresentar os fatores que influenciam no processo de dissolução. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: reconhecer um processo de dissolução; identificar

Leia mais

SOLUÇÕES. 3) (UNIFOR) O gráfico seguinte dá a solubilidade em água do açúcar de cana em função da temperatura.

SOLUÇÕES. 3) (UNIFOR) O gráfico seguinte dá a solubilidade em água do açúcar de cana em função da temperatura. SOLUÇÕES 1) (FEI) Tem-se 500g de uma solução aquosa de sacarose (C 12 H 22 O 11 ), saturada a 50 C. Qual a massa de cristais que se separam da solução, quando ela é resfriada até 30 C? Dados: Coeficiente

Leia mais

Concentração de Soluções

Concentração de Soluções Esio Médio QUÍMICA Data: / /2012 Atividade: Exercícios de Recuperação Paralela e Aual aula 2 Nome : o Classe: 2 2MA Cocetração de Soluções 1 1. (Uisc 2012) Qual a cocetração em gl de uma solução de 500

Leia mais

Química Avançada 06 - Soluções

Química Avançada 06 - Soluções Química Avançada 06 - Soluções Nome: Turma: 1) (UFF-adaptada) O ácido nítrico é um importante produto industrial. Um dos processos de obtenção do ácido nítrico é fazer passar amônia e ar, sob pressão,

Leia mais

Resolução -Vestibular Insper 2015-1 Análise Quantitativa e Lógica. Por profa. Maria Antônia Conceição Gouveia.

Resolução -Vestibular Insper 2015-1 Análise Quantitativa e Lógica. Por profa. Maria Antônia Conceição Gouveia. Resolução -Vestibular Isper 0- Aálise Quatitativa e Lógica Por profa. Maria Atôia Coceição Gouveia.. A fila para etrar em uma balada é ecerrada às h e, quem chega exatamete esse horário, somete cosegue

Leia mais

Lista de Exercícios 4 Indústrias Químicas Resolução pelo Monitor: Rodrigo Papai de Souza

Lista de Exercícios 4 Indústrias Químicas Resolução pelo Monitor: Rodrigo Papai de Souza Lista de Exercícios 4 Indústrias Químicas Resolução pelo Monitor: Rodrigo Papai de Souza 1) a-) Calcular a solubilidade do BaSO 4 em uma solução 0,01 M de Na 2 SO 4 Dissolução do Na 2 SO 4 : Dado: BaSO

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA INTRODUÇÃO MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 1 1 Itrodução à Egeharia Ecoômica A egeharia, iserida detro do cotexto de escassez de recursos, pode aplicar

Leia mais

Departamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES

Departamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES 2. SOLUÇÕES I. INTRODUÇÃO Soluções são misturas homogêneas de dois ou mais componentes, sendo que estes estão misturados uniformemente em nível molecular. Em nosso cotidiano temos diversos exemplos de

Leia mais

Projeto rumo ao ita. Química. Exercícios de Fixação. Exercícios Propostos. Termodinâmica. ITA/IME Pré-Universitário 1. 06. Um gás ideal, com C p

Projeto rumo ao ita. Química. Exercícios de Fixação. Exercícios Propostos. Termodinâmica. ITA/IME Pré-Universitário 1. 06. Um gás ideal, com C p Química Termodinâmica Exercícios de Fixação 06. Um gás ideal, com C p = (5/2)R e C v = (3/2)R, é levado de P 1 = 1 bar e V 1 t = 12 m³ para P 2 = 12 bar e V 2 t = 1m³ através dos seguintes processos mecanicamente

Leia mais

Revisão para o Teste

Revisão para o Teste Revisão para o Teste PROPRIEDADES COLIGATIVAS # Mudanças de estado: *fusão e solidificação sólido < > líquido (solidificação ou congelamento) *ebulição e liquefação líquido < > gasoso *sublimação e resublimação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET/Agronomia. TUTOR: Dr. Ribamar Silva PETIANO: Rafael de Melo Clemêncio

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET/Agronomia. TUTOR: Dr. Ribamar Silva PETIANO: Rafael de Melo Clemêncio UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET/Agronomia TUTOR: Dr. Ribamar Silva PETIANO: Rafael de Melo Clemêncio Estabelecido entre uma substância e seus íons; Reação reversível Reagente

Leia mais

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples:

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples: PEDRO ORBERTO JUROS COMPOSTOS Da capitalização simples, sabemos que o redimeto se dá de forma liear ou proporcioal. A base de cálculo é sempre o capital iicial. o regime composto de capitalização, dizemos

Leia mais

3213-0597 / 3243-1739 www.cursofiq.com.br

3213-0597 / 3243-1739 www.cursofiq.com.br 3213-0597 / 3243-1739 www.cursofiq.com.br Profª Helena Bonaparte Soluções : Concentração, diluição, misturas e neutralização. Unidades de concentração das soluções De acordo com a IUPAC, a quantidade de

Leia mais

Séries de Potências AULA LIVRO

Séries de Potências AULA LIVRO LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.

Leia mais

Questão 76. Questão 78. Questão 77. alternativa D. alternativa C. alternativa A

Questão 76. Questão 78. Questão 77. alternativa D. alternativa C. alternativa A Questão 76 O hidrogênio natural é encontrado na forma de três isótopos de números de massa, 1, 2 e 3, respectivamente: 1 1 H, 2 1 H e 3 1 H As tabelas periódicas trazem o valor 1,008 para a sua massa atômica,

Leia mais

Atividade de Recuperação Final de Química

Atividade de Recuperação Final de Química ENSINO MÉDIO Data: / /2014 Professora: Rosa Valor da prova/atividade: 2.0 Nota: Disciplina: Química Nome: n o : SÉRIE: 3ª Atividade de Recuperação Final de Química Rec. Final Instruções: Responder todas

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.

Leia mais

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO Amortizar sigifica pagar em parcelas. Como o pagameto do saldo devedor pricipal é feito de forma parcelada durate um prazo estabelecido, cada parcela, chamada PRESTAÇÃO, será formada por duas

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise a(s) afirmação(ões) abaio e assiale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). Um raio lumioso propaga-se do meio A, cujo ídice de

Leia mais

As Propriedades das Misturas (Aulas 18 a 21)

As Propriedades das Misturas (Aulas 18 a 21) As Propriedades das Misturas (Aulas 18 a 21) I Introdução Em Química, solução é o nome dado a dispersões cujo tamanho das moléculas dispersas é menor que 1 nanometro (10 Angstrons). A solução ainda pode

Leia mais

PREPARO DE SOLUÇÕES. Classificação das soluções com relação à quantidade de soluto dissolvido

PREPARO DE SOLUÇÕES. Classificação das soluções com relação à quantidade de soluto dissolvido PREPARO DE SOLUÇÕES Uma solução, no sentido amplo, é uma dispersão homogênea de duas ou mais substâncias moleculares ou iônicas. No âmbito mais restrito, as dispersões que apresentam as partículas do disperso

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 18/09/06

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 18/09/06 P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 18/09/06 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assiatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R 0,081 atm L -1 K -1 T (K ) T ( C) + 73,15 1 atm

Leia mais

FRENTE 1 FÍSICO-QUÍMICA MÓDULO 28 PROPRIEDADES COLIGATIVAS: PRESSÃO DE VAPOR

FRENTE 1 FÍSICO-QUÍMICA MÓDULO 28 PROPRIEDADES COLIGATIVAS: PRESSÃO DE VAPOR FRENTE 1 FÍSIC-QUÍMICA 1. (UFU) gráfico a seguir relacioa as pressões máximas de vapor e a temperatura para o éter etílico, álcool etílico e água. Em ível do mar, ode a pressão atmosférica é igual a 760

Leia mais

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013 ANDRÉ REIS MATEMÁTICA TEORIA 6 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Adré Reis Orgaização e Diagramação: Mariae dos Reis ª Edição NOV 0

Leia mais

Escola:. Nome dos alunos:

Escola:. Nome dos alunos: Pergunta 1 2 3 4 5 6 7 Total lassificação 13 Março 2010 (Semifinal) Escola:. Nome dos alunos:... A divulgação das equipas apuradas para a final das limpíadas de Química + é sempre o ponto alto da Semi-final

Leia mais

Leonnardo Cruvinel Furquim TERMOQUÍMICA 2

Leonnardo Cruvinel Furquim TERMOQUÍMICA 2 Leonnardo Cruvinel Furquim TERMOQUÍMICA 2 Calorimetria Os reagentes são colocados num recipiente de aço de paredes resistentes chamado bomba, o qual está imerso numa quantidade de água contida num recipiente

Leia mais

EXERCÍCIOS PROPOSTOS RESUMO. ΔH: variação de entalpia da reação H R: entalpia dos reagentes H P: entalpia dos produtos

EXERCÍCIOS PROPOSTOS RESUMO. ΔH: variação de entalpia da reação H R: entalpia dos reagentes H P: entalpia dos produtos Química Frente IV Físico-química Prof. Vitor Terra Lista 04 Termoquímica Entalpia (H) e Fatores que Alteram o ΔH RESUMO Entalpia (H) é a quantidade total de energia de um sistema que pode ser trocada na

Leia mais

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS O coteúdo programático das provas objetivas, apresetado o Aexo I do edital de abertura do referido cocurso público, iclui etre os tópicos de

Leia mais

SIMULADO de QUÍMICA GABARITO COMENTADO 3º ANO 1º BIMESTRE/2011

SIMULADO de QUÍMICA GABARITO COMENTADO 3º ANO 1º BIMESTRE/2011 SIMULADO de QUÍMICA GABARITO COMENTADO 3º ANO 1º BIMESTRE/2011 1. (FATEC-2011) Os elementos cloro (Z = 17) e iodo (Z = 53) pertencem ao mesmo grupo da tabela periódica. Assim, átomos neutros desses elementos

Leia mais

CPV o cursinho que mais aprova na fgv Fgv - 05/12/2004

CPV o cursinho que mais aprova na fgv Fgv - 05/12/2004 37 QUÍMICA 31. s irradiadores de alimentos representam hoje uma opção interessante na sua preservação. alimento irradiado, ao contrário do que se imagina, não se torna radioativo, uma vez que a radiação

Leia mais

Exercícios 7- Trabalho e Primeira Lei da Termodinâmica

Exercícios 7- Trabalho e Primeira Lei da Termodinâmica Exercícios 7- Trabalho e Primeira Lei da Termodinâmica. inco mols de um gás perfeito se encontram à temperatura de 00 K, ocupando um volume de 0, m. Mediante um processo isobárico, o gás é submetido à

Leia mais

Olimpíada Brasileira de Química - 2009

Olimpíada Brasileira de Química - 2009 A Olimpíada Brasileira de Química - 2009 MODALIDADE A ( 1º e 2º anos ) PARTE A - QUESTÕES MÚLTIPLA ESCOLHA 01. O gás SO 2 é formado na queima de combustíveis fósseis. Sua liberação na atmosfera é um grave

Leia mais

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com

Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Profa. Maria Fernanda - Química nandacampos.mendonc@gmail.com Estudo de caso Reúnam-se em grupos de máximo 5 alunos e proponha uma solução para o seguinte caso: A morte dos peixes ornamentais. Para isso

Leia mais

Água e Soluções Biológicas

Água e Soluções Biológicas Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Biofísica Água e Soluções Biológicas 1. Introdução 2. A estrutura da molécula de água 2.1.

Leia mais

Por exemplo a água salgada é uma substância ou uma mistura? A água salgada é uma mistura de duas substâncias: a água e o cloreto de sódio.

Por exemplo a água salgada é uma substância ou uma mistura? A água salgada é uma mistura de duas substâncias: a água e o cloreto de sódio. Sumário Correção do TPC. Soluto, solvente e solução. Composição qualitativa e quantitativa de soluções concentração de uma solução. saturadas. Exercícios de aplicação. Ficha de Trabalho Soluto, solvente

Leia mais

Definição 1.1: Uma equação diferencial ordinária é uma. y ) = 0, envolvendo uma função incógnita y = y( x) e algumas das suas derivadas em ordem a x.

Definição 1.1: Uma equação diferencial ordinária é uma. y ) = 0, envolvendo uma função incógnita y = y( x) e algumas das suas derivadas em ordem a x. 4. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 4.: Defiição e coceitos básicos Defiição.: Uma equação diferecial ordiária é uma dy d y equação da forma f,,,, y = 0 ou d d ( ) f (, y, y,, y ) = 0, evolvedo uma fução icógita

Leia mais

PROVA DE QUÍMICA II. Dados: R = 0,082L.atm/mol.K, N = 6,0x10 23. A) 4,1x10-14 B) 4,1x10-22 D) 4,1x10-18 C) 1,0x10-18 E) 1,0x10 15

PROVA DE QUÍMICA II. Dados: R = 0,082L.atm/mol.K, N = 6,0x10 23. A) 4,1x10-14 B) 4,1x10-22 D) 4,1x10-18 C) 1,0x10-18 E) 1,0x10 15 PROVA DE QUÍMCA 01. A concentração de um gás poluente na atmosfera, medida a 1 atm e 27ºC, é de 1 ppm. A concentração desse poluente, em moléculas/cm 3 de ar, é igual a Dados: R = 0,082L.atm/mol.K, N =

Leia mais