UFPA / PPGEE. Equação de Onda. Rodrigo M. S. de Oliveira
|
|
- Lucca Mirandela
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UFPA / PPGEE Equção de Ond Rodigo M. S. de Olivei
2 A Equção de Ond As equções otcionis de Mwell, no domínio do tempo, p meios não dispesivos e Isotópicos, são dds po: Fd Ampèe Qundo é clculdo o otcionl em mbos os membos d lei de Fd, temos Sbe-se, pti d deinição de gdiente, que Então ou
3 A Equção de Ond Lembndo-se d lei de Guss p o Cmpo elético, tem-se A Equção de Ond p o cmpo Elético De om simil, tem-se A Equção de Ond p o cmpo Mgnético Qundo egião é live de ontes ( e, tem-se
4 E qundo o meio não é condutivo (s 0, tem-se Fom gel d equção de ond: v, com v sendo velocidde de popgção.. me Dess om, No espço live, m m 0 4 p 0-7 e e e v m e 4p m/s. (Velocidde d luz no vácuo. A pti dest inomção, Mwell coelcionou luz com o eletomgnetismo! [] [] J. C. Mwell, A dnmicl theo o the electomgnetic ield, Philosophicl Tnsctions o the Rol Societ o London, vol. 55, pp , 864.
5 A Equção de Ond Fom hmônic Fom hmônic dos cmpos Qundo s deivds pimei e segund são clculds em elção t, obsev-se que Dess om:. E de mnei simil, tem-se p o cmpo H :
6 A Equção de Ond Fom hmônic P egiões lives de ontes, temos s equções vetoiis: Constnte de popgção Qundo s 0, temos: Constnte de tenução (NP / m Constnte de se (d / m com
7 A Equção de Ond Fom hmônic - Soluções Coodends etngules meio isolnte peeito (s0 e sem ontes Como então Obsevndo que ge um veto nulo, e que têm-se s equções escles:
8 A Equção de Ond Fom hmônic - Soluções P componente E, tem-se de om epndid: Aplicndo o método de viáveis sepáveis p equção cim, dmite-se, pincípio, que e que, dess om, temos logo, dividindo equção po gh e obsevndo que s deivds são de to odináis : Como b é um constnte, cd pcel d equção cim deve se um constnte. Então b b b z b
9 A Equção de Ond Fom hmônic - Soluções De om que (Equção de estição d d d g d d h dz b b b z g h A equção Então: Logo: d d b 0 é um EDO line de odem com coeicientes constntes d Aep( B AB ep( B d d b AB ep( B Aep( B 0 b d
10 A Equção de Ond Fom hmônic - Soluções d d b AB B ep( B b Aep( B b 0 0 B b jb com j Como há dus izes p B e Aep(B, vemos então, po supeposição, que Utilizndo elção de Eule, é imedito que tmbém stisz EDO. De om nálog, têm-se
11 A Equção de Ond Fom hmônic - Soluções A composição d solução depende d compleidde do poblem se nlizdo. Eemplo: gui de ond. Considee o gui de ond o ldo Lemb que
12 Velocidde de se P... Considee um ponto P. F( z, t cos( t b z P seguimos o ponto P, o gumento do cosseno não deve vi. Isto é Deivndo em elção t : t b z C dz b 0 dt b v z 0 v z (Velocidde de se b
13
14 Meio com peds (s 0 e live de ontes (J i q ve M i q vm 0 Com: Então: Constnte de popgção Constnte de tenução (NP / m Constnte de se (d / m
15 Meio com peds (s 0 e live de ontes (J i q ve M i q vm 0 Como então Ptindo de us-se o método de sepção de viáveis, e dmite-se que Então.. Dividindo equção po gh e obsevndo que s deivds são de to odináis : Obsev-se que g + g + g z g
16 Meio com peds (s 0 e live de ontes (J i q ve M i q vm 0 Então, p pimei constnte (g, tem-se: d d g 0 d Aep( B d AB ep( B d d g AB B ep( B g Aep( B g 0 0 Potnto: B g g ou ou ou
17 Meio com peds (s 0 e live de ontes (J i q ve M i q vm 0 Tl como visto ntes: P eponencil em consideção [ep(-g z z], o cso em que ond vij n dieção +z [tl como sugeido po ep(-g z z] e pesent tenução em su mplitude, epesentndo s peds devido s, ocoe qundo g z z + j b z. - Ond vijndo n dieção +z, decindo eponencilmente - Ond vijndo n dieção -z, decindo eponencilmente - Ond vijndo n dieção -z, cescendo eponencilmente - Ond vijndo n dieção +z, cescendo eponencilmente Potnto: g i i + j b i
18 Ttmento em Coodends Cilíndics Meio sem peds (s 0 e live de ontes (J i q ve M i q vm 0 Equção de ond: Em coodends etngules, temos: ( P um escl V (b P um veto A A ˆ Aˆ A A ˆ z z
19 ( P um escl Ttmento em Coodends Cilíndics Considee um unção (,. Então cos( cos( sin( sin( tn sin( cos( h Potnto: Logo: h cos( sin( sin( cos( sin( sin( cos( h h h Substituindo:
20 ( P um escl Ttmento em Coodends Cilíndics sin( ; cos( h cos( sin( sin( cos( sin( sin( cos( Então: sin( cos( ( sin ( sin sin( cos( cos( sin( cos( sin( ( cos h sin( cos( h Cálculo de cos( sin( g g g g Então: g sin( cos( cos( sin( cos( cos( sin(
21 g sin( cos( cos( sin( cos( cos( sin( Ttmento em Coodends Cilíndics ( P um escl sin( sin( cos( cos( tn Então cos( sin( ( cos ( cos cos( sin( sin( cos( sin( cos( ( sin g sin( cos( ( sin ( sin sin( cos( cos( sin( cos( sin( ( cos h +
22 Ttmento em Coodends Cilíndics ( sin ( sin ( cos ( cos ( cos ( sin Po im: A A A ˆ ˆ (b Lplcino de um veto A A A A A A A A ˆ ˆ Ns pimeis uls, viu-se que: Então ˆ cos( ˆ sin( ˆ ˆ sin( ˆ cos( ˆ A z z A A E A A A A ˆ ˆ ˆ A A cos + A sin A ( A sin + A cos
23 Ttmento em Coodends Cilíndics Meio sem peds (s 0 e live de ontes (J i q ve M i q vm 0 Equção de ond: E z z E E E E E E E ˆ ˆ ˆ A pti d equção de ond, veiic-se po compção que: Aplicndo o Lplcino de em Coodends Cilíndics: E
24 Ttmento em Coodends Cilíndics Meio sem peds (s 0 e live de ontes (J i q ve M i q vm 0 Em coodends cilíndics, o Lplcino de um escl,, z é ddo po Então, considendo-se equção, com E z, temos Aplicndo-se novmente o método de Sepção ds Viáveis, temos Potnto, encont-se po substituição:
25 Ttmento em Coodends Cilíndics Meio sem peds (s 0 e live de ontes (J i q ve M i q vm 0 Dividindo-se mbos os membos po gh, tem-se Função de z Então: Função de Logo:
26 Ttmento em Coodends Cilíndics Meio sem peds (s 0 e live de ontes (J i q ve M i q vm 0 Fzendo: (Equção de estição Cheg-se (Equção de Bessel p (.. Aplicndo-se o método de Fobenius, veiic-se que: Bessel Hnkel
27 Séie de Potêncis Apoimção de ( em tono de : Revisão ( n 0 n ( n Idéi undmentl: Séie de potêncis ( 0 0( ( ( 3( P o ponto, temos: 0 ( 0(0 (0 (0... ou sej: ( 0 0 ( P clcul, pte-se de (: '( 0 ( (... P o ponto temos: '( '( 0 P clcul, pte-se de (: 0 ''( 0 0 ( 6 ( 3 P o ponto temos: ''( ''( /. P clcul 3, pte-se de (3 (: '''( ( P o ponto temos: 0 3 (3... ( 6 ( ( / 6.
28 A Séie de Tlo ( n 0 n ( n (0 0 ( ( ( ( ( (3 3 (... / / /. /6. Fom gel de n n ( n ( n! Séie de Tlo: ( n 0 ( n! ( n ( n
29 Séie de Potêncis - Eemplos - Apoimção de ( cos ( em tono de 0: 0 3 ( cos( 0( ( ( 3( ( 0! (0 '(! ''(! ( 3! (3 cos(0 sin(0 6 cos(0 sin(0 0 0 n ( n ( n! ( 4! (4 ( 5! (5 ( 6! (6 4 4 ( cos( 4 70 E- cos( cos(0 sin(0 5! cos(0 6!
30 Séie de Potêncis - Eemplos - Apoimção de ( sin ( em tono de 0: 0 3 ( sin( 0( ( ( 3( ( 0! (0 '(! ''(! ( 3! (3 sin(0 cos(0 6 sin(0 0 cos(0 0 6 n ( n ( n! ( sin( 6 0 E. sin( ( 4! (4 ( 5! (5 ( 6! ( sin(0 cos(0 5! sin(0 6! 0 0 0
31 Séie de Potêncis - Eemplos 3- Apoimção de ( ep ( i e i em tono de 0, com i ( ( ep( i ( ( ( ( '(! ( 0! (0 ''(! ( 3! (3 ep( i ep( i.0 i ep( i.0 i 6 i i ep( i.0 ep( i.0 4 n 6 i ( n ( n! ( 4! (4 ( 5! (5 ( 6! (6... i. ep( i cos( i.sin( (Fómul de Eule ! i 3 i 6 4 i ep( i.0 5 ep( i.0 ep( i i
32 Solucionndo equções dieenciis usndo séies Sej equção dieencil de segund odem line d om em que p( e q( são unções quisque. Neste cso, podemos esqueve solução em temos de um séie de potêncis, ou sej: desde que p( e q( sejm unções deinids em 0. Neste cso, podemos esceve s seguintes epnsões em temos d séie de Tlo em tono de 0: Em 0, temos, potnto: que é um equção de coeicientes constntes.
33 Solucionndo equções dieenciis usndo séies As possiveis unções que stiszem são eponenciis de ou potêncis de multiplicds po eponenciis. As dus possibiliddes podem se epesss em temos d séie nteiomente pesentd. Eemplo: clcul solução de + 0 usndo séie de potêncis. s dus pimeis pcels (p n0 e n d pimei som são nuls. Então temos Pode-se coigi o índice d pimei pcel zendo-se
34 então, zendo-se s devids substituições n pimei som, temos como k é pens um índice, podemos esceve (substituindo-se k po n A equção dieencil ic, potnto, d seguinte om: P que séie (som dê zeo, os coeicientes de n devem se nulos, pois 0. Então
35 ou (Relção de ecoênci. Obseve que p e que p
36 Solucionndo equções dieenciis usndo séies Ou sej: que é etmente Método de Fobenius Sej equção em que s unções ( e g( são deinids em 0. Com: (0 o e g(0 g o.
37 Método de Fobenius Em tono de 0 ( 0, temos, potnto ou A solução dest equção é d om Isto pode se obsevdo qundo substitui-se ( n equção destcd, de onde vem Como 0, tem-se Que é um equção de segundo gu p p. Ou sej, p eiste e elmente ( p.
38 Método de Fobenius Dess om, é dequdo ssumi que, de um om gel, tem-se (séie de Fobenius Eemplo: clcul solução de usndo séie de Fobenius. Solução: Substituindo, e em + + 0, temos ou
39 Método de Fobenius Obsevndo que. p 0 e que temos Nest som, p gup os temos, podemos sep s pcels d pimei som ssocids n 0 e n. Assim: P pimei som, obsev-se que Então
40 Método de Fobenius Como. 0, temos obigtoimente que ( ( (3 * D pimei equção, vemos que Potnto ou (p 0 0. P segund equção, temos s seguintes possibiliddes Cso : Cso : Cso 3: P tecei equção, plicmos os tês csos cim sepdmente. Assim Cso : como p, temos
41 Método de Fobenius (elção de ecoênci Aplicndo elção de ecoênci cim, temos Como então (lemb que qui p Finlmente ( Solução gel
42 Método de Fobenius Cso : 0 e p Todos os coeicientes com índices ímpes são nulos, pois dependem dietmente de. Além disso, como p : Então: Cso 3: 0 e p 0 Todos os coeicientes com índices ímpes são nulos, pois dependem dietmente de. Como p 0, temos
43 Equção de Bessel Método de Fobenius Sej equção (Equção de Bessel n é um inteio. Aplicndo-se o método de Fobenius, temos Então, s deivds pimei e segund de são dds po e Substituindo s tês últims equções n equção de Bessel, temos ou ind, eognizndo os temos
44 Equção de Bessel Método de Fobenius Com p 0 Escevendo os temos eltivos j 0 e j, temos p o pimeio somtóio: Reognizndo o segundo somtóio, temos: Como p 0, temos então
45 Equção de Bessel Método de Fobenius P gnti iguldde cim, os coeicientes do polinômio em devem se nul. Assim, ( ( (3 A solução d pimei equção é pois. Se tblhmos com p + n, equção ( eque que 0. Além disso, vê-se que (3 nos dá seguinte elção de ecoênci: Como 0, veiic-se que 3 0, 5 0,
46 Equção de Bessel Método de Fobenius Índices pes: Ou sej: k k Escolh de Bessel p 0 :
47 Equção de Bessel Método de Fobenius Então, temos séie com (Função de Bessel do pimeio tipo de odem n Zeos d unção de Bessel Númeo do zeo
48 Função de Bessel Odem não intei P odens n não inteis, podemos geneliz o toil usndo unção G. Deinição: Função G Not-se que, como então: Além disso, como Então, p um inteio n, tem-se
49 Função G Eemplo Clcul G(/ Fzendo t dt e t /, temos Como Então
50 Função G Obseve que integl dupl pode se vist como um integl de supeície no pimeio qudnte (considendo-se todo o plno el. Então, usndo coodends cilíndics, podemos ze Então Potnto
51 Função G Função de Bessel Odem não intei Escolh de Bessel p 0 :. Então, considendo-se odem não intei, temos Logo: Eecício: Most que.
52 Função de Bessel Odem negtiv Como Então P um n inteio, temos Se izemos, então Linemente dependentes p odens inteis
53 Equção de Bessel Solução Gel J n (? Função de Bessel do Segundo Tipo (ou unção de Neumnn: Aplicndo eg de l Hôspitl, temos
54 Equção de Bessel Solução Gel P veiic que N n ( stisz equção de Bessel, bst obsev que Deivndo em elção, temos Multiplicndo segund equção po ( n e subtindo- d pimei, temos
55 Equção de Bessel Solução Gel Obsev que E que Potnto Há independênci Line ente J e N!!
56 Tblho: Most que
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica
SCLA PLITÉCICA A UIVRSIA SÃ PAUL eptmento de ngenhi Mecânic Mecânic I PM 3100 Pov n o Rec. t 0 / 0 / 018 ução d Pov: 10 minutos ão é pemitido o pote de clculdos, "tblets", celules e dispositivos similes.
Leia maisOndas Eletromagnéticas Interferência
Onds Eletomgnétics Intefeênci Luz como ond A luz é um ond eletomgnétic (Mxwell, 1855). Ess ond é fomd po dois cmpos, E (cmpo elético) e B (cmpo mgnético). Esses cmpos estão colocdos de um fom pependicul
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escol de Engenhi de Loen EEL LOB153 - FÍSICA III Pof. D. Duvl Rodigues Junio Deptmento de Engenhi de Mteiis (DEMAR) Escol de Engenhi de Loen (EEL) Univesidde de São Pulo (USP)
Leia mais6 Resultados e Discussão I - Obtenção do pk a a partir da fluorescência estacionária e resolvida no tempo
6 Resultdos e Discussão I - Obtenção do K ti d luoescênci estcionái e esolvid no temo 6.1 Equilíbio de ionizção O H de um solução é um medid de su concentção de H, o qul ode se deinido como: 1 H log1 log1[
Leia maisO ROTACIONAL E O TEOREMA DE STOKES
14 O ROTACONAL E O TEOREMA DE STOKES 14.1 - O ROTACONAL A equção:. dl ( A) (14.1) ecion integ de inh do veto intensidde de cmpo mgnético fechdo L com coente tot envovid po esse cminho. o ongo de um cminho
Leia maisMagnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas
Fculdde de Engenhi Mgnetostátic OpE - MB 27/28 Pogm de Óptic e Electomgnetismo Fculdde de Engenhi Análise Vectoil (evisão) 2 uls Electostátic e Mgnetostátic 8 uls mpos e Onds Electomgnétics 6 uls Óptic
Leia maisx podem ser reais ou complexos. Nós estamos interessados apenas nas raízes reais. O exemplo mais simples de raiz é da equação linear.
CAPÍTULO ZEROS DE FUNÇÕES. INTRODUÇÃO Neste cpítulo pocumos esolve polems que fequentemente ocoem n áe de engenhi e ciêncis ets, que consiste n esolução de divesos tipos de equções. Sendo esss equções
Leia maisCAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS
4 CPÍTULO 5 CINEMÁTIC DO MOVIMENTO PLNO DE CORPOS RÍGIDOS O estudo d dinâmic do copo ígido pode se feito inicilmente tomndo plicções de engenhi onde o moimento é plno. Neste cpítulo mos nlis s equções
Leia maisAnálise Vetorial. Prof Daniel Silveira
nálise Vetoil Pof Dniel Silvei Intodução Objetivo Revisão de conceitos de nálise vetoil nálise vetoil fcilit descição mtemátic ds equções encontds no eletomgnetismo Vetoes e Álgeb Vetoil Escles Vetoes
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
PE 00 ECÂNIC Seund Pov 13 de mio de 003 Dução d Pov: 100 minutos (não é pemitido uso de clculdos) 1ª Questão (3,0 pontos) Um b ticuld em de mss e compimento L, está poid num mol de iide k. Um bloco de
Leia maisAula 2 Cálculo Vetorial
ul Cálculo etoil Cooens etngules Elementos ieenciis e áe Elemento ieencil e linh b c b S c S S Coight 7 Oo Univesit Pess 1 Po Roigo M S e Olivei ul Cálculo etoil v Coight 7 Oo Univesit Pess Cooens cilínics
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE. Satélites Artificiais - Movimento de Atitude
Pof. Hns-Ulich Pilchowski Nots de Aul Toque Aeodinâmico INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE Stélites Atificiis - Movimento de Atitude Auls de 08 e 10 de novembo de 011 Código: CMC 316-4 Cálculo
Leia mais5/21/2015. Física Geral III
5/1/15 Físic Gel III Aul eóic 17 (Cp. 1 pte /): 1) Lei de Ampèe ) Cmpo Mgnético fo de um fio etilíneo longo ) Cmpo Mgnético dento de um fio etilíneo longo 4) 5) oóide Pof. Mcio R. Loos Andé-Mie Ampèe 1775
Leia maisMECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO
AULA 3 MECÂNICA VETOES - INTODUÇÃO N Físic usmos dois gupos de gndezs: s gndezs escles e s gndezs vetoiis. São escles s gndezs que ficm ccteizds com os seus vloes numéicos e sus espectivs uniddes. São
Leia mais6 Cálculo Integral. 1. (Exercício VI.1 de [1]) Considere a função f definida no intervalo [0, 2] por. 1 se x [0, 1[ 3 se x ]1, 2]
6 Cálculo Integrl. (Eercício VI. de []) Considere função f definid no intervlo [, ] por se [, [ f () = se = 3 se ], ] () Mostre que pr tod decomposição do intervlo [, ], s soms superior S d ( f ) e inferior
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Ângulo entre Retas. Terceiro Ano - Médio
Mteil Teóico - Módulo de Geometi Anĺıtic Ângulo ente Rets Teceio Ano - Médio Auto: Pof. Angelo Pp Neto Reviso: Pof. Antonio Cminh M. Neto Ângulo ente ets que pssm pel oigem Nest seção, definimos e clculmos
Leia maisTIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela
TIPO DE GRANDEZA Gndez escl necessit pens de um infomção p se compeendid. Nesse cso, qundo citmos pens o MÓDULO d gndez (intensidde unidde) el fic definid. Exemplo: tempetu(30ºc), mss(00kg), volume(3400
Leia maisQUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO:
QUESTÃO A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE II- COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABOAÇÃO: POF. ADIANO CAIBÉ e WALTE POTO. POFA, MAIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Sejm ABC e ADE dois tiângulos etângulos conguentes, com AB
Leia maisDINÂMICA DO SISTEMA SOLAR
PLANETAS E SISTEMAS PLANETÁRIOS AGA050 Enos Piczzio DINÂMICA DO SISTEMA SOLAR NÃO HÁ PERMISSÃO DE USO PARCIAL OU TOTAL DESTE MATERIAL PARA OUTRAS FINALIDADES. Pâmetos obitis i - Inclinção (i > 90 º, movimento
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME MECÂNICA A DINÂMICA
1 ESL PLITÉI D UIVESIDDE DE SÃ PUL LIST DE EXEÍIS - PME100 - MEÂI DIÂMI LIST DE EXEÍIS MPLEMETES LIV TEXT (FÇ, MTSUMU 1 Tês bs unifomes de mss m são soldds confome most fiu. Detemin os momentos e podutos
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
D x E RESOLUÇÃO i z k j 1ª Questão (3,5 pontos). O qudo, com fom de um tiângulo etângulo isósceles, é constituído po tês bs ticulds ente si e de peso despezível. O qudo é ticuldo em e ligdo em dois cbos
Leia maisNÚMEROS COMPLEXOS. z = a + bi a é a parte real e escreve-se a=re(z);
CMPLEXS º AN NÚMERS CMPLEXS Evolução do conceto de númeo: Ntus Inteos Rcons Icons gnáos Defn como undde mgná Númeo compleo é todo o númeo d fom + sendo e númeos es e undde mgná + é pte el e esceve-se ();
Leia maisSoluções do Capítulo 9 (Volume 2)
Soluções do pítulo 9 (Volume ) 1. onsidee s ests oposts e do tetedo. omo e, os pontos e estão, mbos, no plno medido de, que é pependicul. Logo, et é otogonl, po est contid em um plno pependicul.. Tomemos,
Leia maisMagnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas
Fuldde de Engenhi Mgnetostáti OpE - M 7/8 Pogm de Ópti e Eletomgnetismo Fuldde de Engenhi Análise Vetoil (evisão) uls Eletostáti e Mgnetostáti 8 uls mpos e Onds Eletomgnétis 6 uls Ópti Geométi 3 uls Fis
Leia mais3.18 EXERCÍCIOS pg. 112
89 8 EXERCÍCIOS pg Investigue continuidde nos pontos indicdos sen, 0 em 0 0, 0 sen 0 0 0 Portnto não é contínu em 0 b em 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Portnto é contínu em 0 8, em, c 8 Portnto, unção é contínu
Leia maisMatemática D Extensivo V. 3
GRITO Mtemátic tensivo V. ecícios 1) β 5 7º ) Note que.. o 8 o. Logo o. omo Δ é isósceles, 8 o ; po som dos ângulos intenos do, temos que α o. 18º Note que 7 o e 18 o. otnto o meno co 5 o. Logo β 5 15o.
Leia maisExame Recuperação de um dos Testes solução abreviada
Exme Recupeção de um dos Testes solução evid 5 de Junho de 5 (h3) Mestdo em Eng Electotécnic e de Computdoes (MEEC) Electomgnetismo e Óptic º semeste de 4-5 Pof João Pulo Silv (esponsável) Pof Pedo Aeu
Leia mais9. Fontes do Campo Magnético
9. Fontes do Cmpo Mgnético 9.1. A Lei de iot-svt 9.. A Foç Mgnétic ente dois Condutoes Plelos. 9.3. A Lei de Ampèe 9.4. O Fluxo Mgnético 9.5. A Lei de Guss do Mgnetismo. 9.6. O Cmpo Mgnético dum Solenóide.
Leia maisNoção intuitiva de limite
Noção intuitiv de ite Qundo se proim de 1, y se proim de 3, isto é: 3 y + 1 1,5 4 1,3 3,6 1,1 3, 1,05 3,1 1,0 3,04 1,01 3,0 De um modo gerl: Eemplo de um ite básico Qundo tende um vlor determindo, o ite
Leia maisÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS
EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre
Leia maisElectrostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas
Electostátic OpE - MIB 2007/2008 Pogm de Óptic e Electomgnetismo Análise Vectoil (evisão) 2 uls Electostátic e Mgnetostátic 7 uls Cmpos e Onds Electomgnétics 7 uls Óptic Geométic 3 uls Fis Óptics 3 uls
Leia maisProblemas sobre Análise Vectorial
Fcldde de ngenhi Polems soe nálise Vectoil ÓPTIC CTOMGNTIMO MIB Mi Inês Bos de Cvlho etemo de 7 NÁI VCTOI Fcldde de ngenhi ÓPTIC CTOMGNTIMO MIB 7/8 NÁI VCTOI POBM OVIDO 1. Considee o cmpo vectoil epesso
Leia maisIntegral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i
Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos
Leia maisPME 3200 MECÂNICA II Primeira Prova 31 de março de 2016 Duração da Prova: 120 minutos (não é permitido uso de calculadoras)
PME 3 MECÂNICA II Piei Pov 31 de ço de 16 Dução d Pov: 1 inutos (não é peitido uso de clculdos) A B g 1ª Questão (3, pontos). Dois discos A e B, de sss, ios R e espessus despeíveis, estão fidos o eio de
Leia maisProcesso Seletivo PPGFSC/UFSC primeiro semestre de Nome do Candidato:
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS FÍSICAS E MATEMÁTICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA CAMPUS UNIVERSITÁRIO REITOR JOÃO DAVID FERREIRA LIMA - TRINDADE
Leia maissistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4
UNIVERSIDDE FEDERL D PRÍB ENTRO DE IÊNIS EXTS E D NTUREZ DEPRTMENTO DE MTEMÁTI ÁLULO DIFERENIL E INTEGRLL II PLIÇÕES D INTEGRLL. oodends Poles O sstem de coodends que conhecemos p dentfc pontos noo plno
Leia maisFUNÇÕES. Funções. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I. TE203 Fundamentos Matemáticos para a Engenharia Elétrica I
FUNÇÕES DATA //9 //9 4//9 5//9 6//9 9//9 //9 //9 //9 //9 6//9 7//9 8//9 9//9 //9 5//9 6//9 7//9 IBOVESPA (fechmento) 8666 9746 49 48 4755 4 47 4845 45 467 484 9846 9674 97 874 8 88 88 DEFINIÇÃO Um grndez
Leia maisNão é permitido o uso de dispositivos eletrônicos
Nome: NUSP: Tm: PME 350 Execício 4 9/09/03 Não é emitido o so de disositivos eletônicos Not: A fig ilst m tlção de ede esess io inteno, io exteno e comimento L qe seá ensid em condições de comessão xil
Leia maisApós encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?
PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I 2 o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec
Cálculo Diferencil e Integrl I o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec de Junho de, h Durção: hm Apresente todos os cálculos e justificções relevntes..5 vl.) Clcule, se eistirem em R, os limites i)
Leia maiso Seu pé direito na medicina
o Seu pé direito n medicin UNIFESP //006 MATEMÁTIA 0 Entre os primeiros mil números inteiros positivos, quntos são divisíveis pelos números,, 4 e 5? 60 b) 0 c) 0 d) 6 e) 5 Se o número é divisível por,,
Leia maisSÍNTESE. 1. Geometria analítica no plano. 2. Cálculo vetorial no plano. Inequações cartesianas de semiplanos
j h i TEMA III Geometi Anlíti 1. Geometi nlíti no plno Inequções tesins de semiplnos > < > + + < + + Sejm A( 1, ) e B( 1, ) dois pontos do plno: Distâni ente A e B. ( 1 1 ) + ( ) h 1 + 1 Ponto médio do
Leia maisMatemática D Intensivo V. 1
GRITO Mtemátic Intensivo V. ecícios 0) onstuímos et t, tl que t // s e t // : b t s et t divide o ângulo em dois ângulos e b. = 0 (ltenos intenos) b = = 0 = 7 Segue, b = (ltenos intenos). Logo, = 7. 0)
Leia mais1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <
MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )
Leia maisMATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:
MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU - Dd unção = +, determine Dd unção = +, determine tl que = Escrev unção im, sendo que: = e - = - - = e = c = e - = - A ret, gráico de
Leia maisProcesso Seletivo Segundo semestre de Nome do Candidato:
SRVIÇO PÚBLICO FDRAL UNIVRSIDAD FDRAL D SANTA CATARINA CNTRO D CIÊNCIAS FÍSICAS MATMÁTICAS PROGRAMA D PÓS-GRADUAÇÃO M FÍSICA CAMPUS UNIVRSITÁRIO RITOR JOÃO DAVID FRRIRA LIMA - TRINDAD CP: 884-9 - FLORIANÓPOLIS
Leia maisGEO046 Geofísica. Amplitude & fase. Amplitude & fase. Amplitudes & fase
GEO46 Geofísic Aul n o MÉTODOS ELETROMAGNÉTICOS Foms de medição Métodos fontes distntes Amplitude & fse Qundo se tem um cmpo vetoil viável (e. g. cmpo mgnético), cd componente é descito po su mplitude
Leia maisMatemática D Intensivo V. 1
GRITO Mtemátic Intensivo V. ecícios 0) onstuímos et t, tl que t // s e t // : b t s et t divide o ângulo em dois ângulos e b. = 0 (ltenos intenos) b = = 0 = 7 Segue, b = (ltenos intenos). Logo, = 7. 0)
Leia maisEletromagnetismo I. Eletromagnetismo I - Eletrostática. Equação de Laplace (Capítulo 6 Páginas 119 a 123) Eq. de Laplace
Eletromgnetismo I Prof. Dniel Orquiz Eletromgnetismo I Prof. Dniel Orquiz de Crvlo Equção de Lplce (Cpítulo 6 Págins 119 123) Eq. de Lplce Solução numéric d Eq. de Lplce Eletromgnetismo I 2 Prof. Dniel
Leia maisInstituto Politécnico de Bragança Escola Superior de Tecnologia e Gestão. Análise Matemática I Frequência
Instituto Politécnico de Brgnç Escol Superior de Tecnologi e Gestão Análise Mtemátic I Frequênci Durção d prov: h min Dt: // Tolerânci: 5 min Cursos: EQ, IG, GEI Resolução Grupo I g π. ) Considere função
Leia maisRESNICK, HALLIDAY, KRANE, FÍSICA, 4.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, FÍSICA 3 CAPÍTULO 27 CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB
Pobles Resolvidos de ísic Pof. Andeson Cose Gudio Depto. ísic UES RESNICK, HALLIDAY, KRANE, ÍSICA,.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 996. ÍSICA CAPÍTULO CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB. ul deve se distânci ente
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. P1 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
PUC-RIO CB-CTC P1 DE EETROMAGNETISMO 11.4.11 segund-feir Nome : Assintur: Mtrícul: Turm: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁCUOS EXPÍCITOS. Não é permitido destcr folhs d prov Questão Vlor
Leia maisATIVIDADES PARA SALA PÁG. 14
Resoluções pítulo 5 Poliedos 01 = 1 dos: F 6 = 8 = 6 F8 TIVIES PR SL PÁG. 14 eve-se te: I. F = 1 + 8 + 6 F = 6 II. = 1 4 + 8 6 + 6 8 = 144 = 144 = 7 III. V + F = + V + 6 = 7 + V= 74 6 V = 48 0 dos: = 8;
Leia maisResolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a.
O segundo, o sétimo e o vigésimo sétimo termos de um Progressão Aritmétic (PA) de números inteiros, de rzão r, formm, nest ordem, um Progressão Geométric (PG), de rzão q, com qer ~ (nturl diferente de
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisProfª Cristiane Guedes DERIVADA. Cristianeguedes.pro.br/cefet
Proª Cristine Guedes 1 DERIVADA Cristineguedes.pro.br/ceet Ret Tngente Como determinr inclinção d ret tngente curv y no ponto P,? 0 0 Proª Cristine Guedes Pr responder ess pergunt considermos um ponto
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCL PLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃ PUL venid Pofesso Mello Moes, nº 31. cep 05508-900, São Pulo, SP. Deptento de Enenhi Mecânic PME 00 MECÂNIC B Pov Substitutiv 05 de julho de 005 Dução d Pov: 110 inutos
Leia maisALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson
LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P2 09 de maio de 2019
Físic III - 4323203 Escol Politécnic - 2019 GABARITO DA P2 09 de mio de 2019 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio 2. A esfer e csc esféric são concêntrics
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA P2 25 de maio de 2017
Físic - 4323203 Escol Politécnic - 2017 GABARTO DA P2 25 de mio de 2017 Questão 1 Um esfer condutor de rio está no interior de um csc esféric fin condutor de rio. A esfer e csc esféric são concêntrics
Leia maisUniversidade Federal de Rio de Janeiro
Universidde Federl de Rio de Jneiro Instituto de Mtemátic Deprtmento de Métodos Mtemáticos Prof. Jime E. Muñoz River river@im.ufrj.r ttp//www.im.ufrj.r/ river Grito d Primeir Prov de Cálculo I Rio de Jneiro
Leia maisAs fórmulas aditivas e as leis do seno e do cosseno
ul 3 s fórmuls ditivs e s leis do MÓDULO 2 - UL 3 utor: elso ost seno e do cosseno Objetivos 1) ompreender importânci d lei do seno e do cosseno pr o cálculo d distânci entre dois pontos sem necessidde
Leia mais10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado
UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SEOR DE IÊNIS D ERR DEPRMENO DE GEOMÁI JUSMENO II G Prof. lvro Muriel Lim Mchdo justmento de Observções Qundo s medids não são feits diretmente sobre s grndezs procurds, ms sim
Leia maisDefinição: Seja a equação diferencial linear de ordem n e coeficientes variáveis:. x = +
Vléi Zum Medeios & Mihil Lemotov Resolução de Equções Difeeciis Liees po Séies Poto Odiáio (PO) e Poto Sigul (PS) Defiição: Sej equção difeecil lie de odem e coeficietes viáveis: ( ) ( ) b ( ) é dito poto
Leia maisProgressões Aritméticas
Segund Etp Progressões Aritmétics Definição São sequêncis numérics onde cd elemento, prtir do segundo, é obtido trvés d som de seu ntecessor com um constnte (rzão).,,,,,, 1 3 4 n 1 n 1 1º termo º termo
Leia maisProfª Cristiane Guedes LIMITE DE UMA FUNÇÃO. Cristianeguedes.pro.br/cefet
LIMITE DE UMA FUNÇÃO Cristineguedes.pro.br/ceet Vizinhnç de um ponto Pr um vlor rbitrrimente pequeno >, vizinhnç de é o conjunto dos vlores de pertencentes o intervlo: - + OBS: d AB = I A B I Limite de
Leia maisBhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes
1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como
Leia maisTÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8 TÓPICO Gil d Cost Mrques Fundmentos d Mtemátic II 8.1 Diferencil totl de um função esclr 8.2 Derivd num Direção e Máxim Derivd Direcionl 8.3 Perpendiculr um superfície
Leia maisCAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES
CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES 5.- Teorems Fundmentis do Cálculo Diferencil Os teorems de Rolle, de Lgrnge, de Cuch e regr de L Hospitl são os qutro teorems fundmentis do cálculo diferencil
Leia maisCapítulo 3 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GEOMETRIA. Projeções, ângulos e distâncias. 2 a série Ensino Médio Livro 1 1
esoluções pítulo ojeções, ângulos e distâncis 0 Sendo pojeção otogonl do ponto soe o plno, tem-se o tiângulo, etângulo em, confome figu. t TIIS SL ÁG. 0 0 0 onte luminos 7 cm 8 cm estcndo o tiângulo, tem-se
Leia mais4/10/2015. Física Geral III
4//5 Físic Gel III Aul Teóic (Cp. 7 pte /): ) Cpcitânci ) Cálculo d cpcitânci p cpcitoes de plcs plels, cilíndicos e esféicos 3) Associções de cpcitoes Pof. Mcio R. Loos Cpcito Um cpcito é um componente
Leia maisIntrodução ao estudo de equações diferenciais
MTDI I - 2007/08 - Introdução o estudo de equções diferenciis 63 Introdução o estudo de equções diferenciis Existe um grnde vriedde de situções ns quis se desej determinr um quntidde vriável prtir de um
Leia maisTeorema de Green no Plano
Instituto Superior Técnico eprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise Prof. Gbriel Pires Teorem de Green no Plno O teorem de Green permite relcionr o integrl de linh o longo de um curv fechd com
Leia mais4. Teorema de Green. F d r = A. dydx. (1) Pelas razões acima referidas, a prova deste teorema para o caso geral está longe
4 Teorem de Green Sej U um berto de R 2 e r : [, b] U um cminho seccionlmente, fechdo e simples, isto é, r não se uto-intersect, excepto ns extremiddes Sej região interior r([, b]) prte d dificuldde n
Leia maisdv = πr 2 dx dv = π[f(x)] 2 dx b 8.2- Volume de Sólidos de Revolução
8.- Volume de Sóldos de Revolução Um egão tdmensonl (S) que possu s popeddes ) e ) segu é um sóldo: ) A fonte de S consste em um númeo fnto de supefíces lss que se nteceptm num númeo fnto de ests que po
Leia maisMTDI I /08 - Integral de nido 55. Integral de nido
MTDI I - 7/8 - Integrl de nido 55 Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I [; b] e tl que f (x) ; 8x [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos iguis, mplitude
Leia maisMódulo 1: Conteúdo programático Equação da quantidade de Movimento
Módulo 1: Conteúdo pogmático Equção d quntidde de Movimento Bibliogfi: Bunetti, F. Mecânic dos Fluidos, São Pulo, Pentice Hll, 007. Equção d quntidde de movimento p o volume de contole com celeção line
Leia mais3. Lei de Gauss (baseado no Halliday, 4a edição)
3. Lei de Guss (bsedo no Hllidy, 4 edição) Um Nov Fomulção d Lei de Coulomb 1.) A Lei de Coulomb é lei básic d letostátic, ms não está expesso num fom que poss simplific os csos que envolvem elevdo gu
Leia maisMATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON
MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
PME MECÂNIC B ª Pov 3/5/6 Dução minuos (Não é pemiido o uso de clculdos). B C D 3 ª Quesão (3,5 ponos) fiu mos um disco homoêneo, de mss m e io, que i livemene em ono de seu ceno fixo com velocidde nul
Leia maisFísica IV Escola Politécnica GABARITO DA P1 28 de agosto de 2012
Físic IV - 43004 Escol Politécnic - 01 GABARITO DA P1 8 de gosto de 01 Questão 1 Considere o circuito RLC em série com um fonte de tensão lternd esquemtizdo n figur. A fonte fornece um tensão que vri no
Leia maisELECTROMAGNETISMO. Campos eléctrico e magnético - 1 o Carga eléctrica Q e campo eléctrico E
Cmpos eléctico e mgnético - o Cg eléctic Q e cmpo eléctico E A quntidde eléctic bse é cg Q. Um cg eléctic isold é oded po um cmpo eléctico que exece um foç sobe tods s outs cgs. () (b) dus cgs positivs
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia mais(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo.
Cálculo Univrido List numero integrl trcisio@sorlmtemtic.org T. Prcino-Pereir Sorl Mtemátic lun@: 7 de setemro de 7 Cálculo Produzido com L A TEX sis. op. Dein/GNU/Linux www.clculo.sorlmtemtic.org/ Os
Leia maisLista de Exercícios Cálculo de Volumes por Cascas Cilíndricas
List de Eecícios Cálculo de olumes po Cscs Cilíndics ) Use o método ds cscs cilíndics p detemin o volume gedo pel otção o edo do eio y d egião limitd pels cuvs dds. Esoce egião e csc típic. ) y =, y =,
Leia mais3. Lei de Gauss (baseado no Halliday, 4a edição)
3. Lei de Guss (bsedo no Hllidy, 4 edição) Um Nov Fomulção d Lei de Coulomb 1.) A Lei de Coulomb é lei básic d letostátic, ms não está expesso num fom ue poss simplific os csos ue envolvem elevdo gu de
Leia maisAula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões
Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
SOL OLITÉNI UNIVSI SÃO ULO venid ofesso Mello Moes, nº 3 008-900, São ulo, S Telefone: (0xx) 309 337 x: (0xx) 383 886 eptmento de ngenhi Mecânic M 00 MÂNI de setembo de 009 QUSTÃO (3 pontos): figu most
Leia maisFunção Modular. x, se x < 0. x, se x 0
Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,
Leia maisUsando qualquer um dos métodos de primitivação indicados anteriormente, determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. e x e 2x + 2e x + 1
Instituto Superior Técnico Deprtmento de Mtemátic Secção de Álgebr e Análise CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LEIC-ALAMEDA o SEM. 7/8 6 FICHA DE EXERCÍCIOS I. Treino Complementr de Primitivs. CÁLCULO INTEGRAL
Leia maisEXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE ELETROMAGNETISMO EQUAÇÕES DE POISSON E DE LAPLACE
Págin 6. PÍTUO 6 UÇÕ POION P 6.) ej ptencil n espç lie (ácu) epess p 8 lts. ) etein cp elétic ( P ) e P ( - ); ) etein densidde luétic de cg ( ) e P; c) etein equçã d supefície equiptencil que pss p P;
Leia maisAula 7-1 Campos Magnéticos produzidos por Correntes Lei de Biot-Savart Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 7
Aul 7-1 Cmps Mgnétics pduzids p Centes Lei de Bit-Svt Físic Gel e Expeimentl III Pf. Cláudi Gç Cpítul 7 Cmp B p cente elétic Expeiênci de Oested Fi n iníci d sécul XIX (em 180) que físic dinmquês Hns Chistin
Leia maisMatemática para CG. Soraia Raupp Musse
Mtemátic p CG Soi Rupp Musse 1 Sumáio Intodução Revisão Mtemátic Vetoes Mties Intodução Em CG, tlh-se com ojetos definidos em um mundo 3D Todos os ojetos têm fom, posição e oientção Pecismos de pogms de
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2008 FASE 1 PROVA DE CONHECIMENTOS DE FÍSICA
PROCESSO SELETIVO TURM DE 008 FSE PROV DE CONHECIMENTOS DE FÍSIC Co pofesso, est pov tem 0 questões de cáte objetivo (múltipl escolh) sobe físic básic dução d pov é de 3 hos Neste peíodo, você deveá peenche
Leia maisTeorema Fundamental do Cálculo - Parte 2
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Teorem Fundmentl do Cálculo - Prte 2 No teto nterior vimos que, se F é um primitiv de f em [,b], então f()d = F(b) F(). Isto reduz o problem de resolver
Leia mais6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES
MATRIZES. ÁLGEBRA LINEAR Definição Digonl Principl Mtriz Unidde Mtriz Trnspost Iguldde entre Mtrizes Mtriz Nul Um mtriz m n um tbel de números reis dispostos em m linhs e n coluns. Sempre que m for igul
Leia maisb a f(x) dx a f(x)dx = 0 f(x)dx a f(x)dx = - b f(x)dx b f(x)dx = c f(x)dx + b f(x)dx ou - f(x)dx ou - f(x)dx f (x) y f (x) 1 DEFINIÇÃO DE INTEGRAL
DEFINIÇÃO DE INTEGRAL Dentro do conceito do cálculo, temos que integrl foi crid pr delimitr áre A loclizd sob um curv f() em um plno crtesino. A f () b A notção mtemátic d integrl cim é: A = b f() d 2
Leia maisCÁLCULO INTEGRAL. e escreve-se
Primitivs CÁLCULO INTEGRAL Prolem: Dd derivd de um função descorir função inicil. Definição: Chm-se primitiv de um função f, definid num intervlo ] [ à função F tl que F = f e escreve-se,, F = P f ou F
Leia maisFUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x
FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)
Leia mais