Aula 2 Cálculo Vetorial

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aula 2 Cálculo Vetorial"

Transcrição

1 ul Cálculo etoil Cooens etngules Elementos ieenciis e áe Elemento ieencil e linh b c b S c S S Coight 7 Oo Univesit Pess 1 Po Roigo M S e Olivei

2 ul Cálculo etoil v Coight 7 Oo Univesit Pess

3 Cooens cilínics Elemento ieencil e linh Elementos ieenciis e áe S S S Elemento ieencil e volume v Coight 7 Oo Univesit Pess 3

4 Elementos ieenciis e áe S b S c S Coight 7 Oo Univesit Pess 4

5 Sistem eséico Elemento ieencil e linh sin Elementos ieenciis e áe S sin S sin S sin Elemento ieencil e volume v sin Coight 7 Oo Univesit Pess

6 Elementos ieenciis e áe S sin b S sin c S sin Coight 7 Oo Univesit Pess 6

7 E igu bio us integis clcul: istânci BC b Comimento o co C c áe sueície BC áe sueície BO e áe sueície OF O volume BCFO Coight 7 Oo Univesit Pess 7

8 E igu bio us integis clcul: istânci BC o longo e BC Então: b Comimento o co C o longo o co C Então: 5 Coight 7 Oo Univesit Pess 8

9 c áe sueície BC áe sueície BO e áe sueície OF Coight 7 Oo Univesit Pess 9

10 c áe sueície BC áe sueície BO e áe sueície OF Coight 7 Oo Univesit Pess 1

11 volume BCFO Obseve ue: v 1/4 h v 1/4 5 1 v 1/4 5 v 65 Coight 7 Oo Univesit Pess

12 Integl e linh Integl e linh Integl e linh ech contono Integl e sueície Figue 39 Pth o integtion o vecto iel Elements o Electomgnetics Fouth Eition Siku Coight 7 Oo Univesit Pess 1

13 Cálculo e luo Integl e sueície bet Figue 31 The lu o vecto iel though suce S Elements o Electomgnetics Fouth Eition Siku Coight 7 Oo Univesit Pess 13

14 Integl e sueície ech Integl e volume Q S e v om einios nteiomente! Coight 7 Oo Univesit Pess

15 Eemlo: clcul ciculção e n bo eini consieno cos sen Como não vi em techo techo 3 6 cos techo 1 ½ No intevlo [ ] ½ ½ 1/4 No intevlo [ ] 3 lno Coight 7 Oo Univesit Pess

16 Oeo NB ^ ^ ^ É uso eli s einições básics Giente e um escl : g ivegente e um veto : iv Rotcionl e um veto : ot lcino e um escl : ll Coight 7 Oo Univesit Pess

17 Coight 7 Oo Univesit Pess 17 Oeo NB Cooens etngules: Obtenção e em cooens cilínics Consiee um unção Então eg cei ou sej ^ ^ ^

18 Coight 7 Oo Univesit Pess Elements o Electomgnetics Fouth Eition Siku 18 cos cos 1 1 sin sin tn 1 sin cos Seguino um cminho semelhnte Potnto: cos sin obtémse:

19 Coight 7 Oo Univesit Pess 19 Oeo NB emb ue cos sin cos sin sin cos sin cos ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ ^ cos cos sin sin cos sin sin sin cos cos sin cos

20 Potnto: 1 Cooens cilínics em cooens eséics ^ ^ ^ Elements o Electomgnetics Fouth Eition Siku Coight 7 Oo Univesit Pess

21 Giente e um escl : t ttt t t t Sbese o conceito e eiv totl ue G G G cos / G cos Coight 7 Oo Univesit Pess 1

22 Eemlo: e Coight 7 Oo Univesit Pess

23 Cuvs e Nível e Otogonlie e G Consiee c com Então eiv totl e com elção é: Potnto: ' ' c / / Então et tngente à cuv é ogo: / / / / / / G Então o veto G é seme otogonl à et tngente à cuv consie noml à cuv otnto Elements o Electomgnetics Fouth Eition Siku Coight 7 Oo Univesit Pess 3

24 Giente e um escl : Poiees U e são escles e n um inteio Coight 7 Oo Univesit Pess

25 Eemlo clcul o ângulo e intesecção linh com o elisóie 1 et oe se meti o l el eessão Como o elisóie é o o ele se encont com et uno ou sej uno elisóie linh Quno o onto e intesecção é ssocio 1 Ou sej o onto e enconto é 1 sueície o elisóie é o com com então no onto e inteesse 1 temos Coight 7 Oo Univesit Pess

26 Elisóie Coight 7 Oo Univesit Pess 6

27 ivegente e iv ivegênci e em um onto P é o luo ue si e um sueície ech ininitesiml em tono e P o unie e volume ivegênci e um cmo vetoil em P: ivegênci Coight ositiv 7 b Oo ivegênci Univesit negtiv Pess c ivegênci eo 7

28 Cálculo e no onto P ; com ente tás esue ieit too bse Séie e Tlo em P P : Temos e oem sueio Ts P o lo ente / ssim: / e P P too ente / Ts ente ieit Coight 7 Oo Univesit Pess Fente: S Too: S ieit: S

29 Cálculo e no onto P P o lo ente / temse: / ; S e ente / Ts P o lo tás / temse: / ; S e tás ssim: / Ts too ente tás ente ieit Coight 7 Oo Univesit Pess 9

30 Cálculo e no onto P ente tás P s emis ces temos nlogmente esue ieit bse too too Ou sej ente em P ieit Coight 7 Oo Univesit Pess 3

31 Teoem ivegênci ivisão o volume v em K tes K K k k k k Obsev o cncelmento s integis e sueície ns inteces! emb ue: v 1 v Se v K v 1 Então: Coight 7 Oo Univesit Pess 31

32 Teoem ivegênci ivisão o volume v em K tes K K k k 1 k k Obsev o cncelmento s integis e sueície ns inteces! v 1 v v 4 v 4 3 v 3 s Se v K Então: Coight 7 Oo Univesit Pess 3

33 Rotcionl e um cmo vetoil lim S 1 S n s n P Rotcionl em P é um veto cuj mgnitue é máim ciculção e o unie e áe s ieciono e om noml o lno e máim ciculção o veto P P Coight 7 Oo Univesit Pess 33

34 Coight 7 Oo Univesit Pess P P P b P P P bc P P P c P P P P P n S S S S P P 1 lim P P

35 Rotcionl e um veto Coight 7 Oo Univesit Pess

36 P Como vocês vlim o otcionl em P nestes csos? Coight 7 Oo Univesit Pess 36

37 Teoem e Stokes Cminho echo Sueície S Coight 7 Oo Univesit Pess

38 Teoem e Stokes k k k k S k S k S S S w k S S1 S Coight 7 Oo Univesit Pess 38

39 Encem volume Não encem volume esentm ens um bo Teo e Stokes Teo ivegênci Coight 7 Oo Univesit Pess

40 Teoem e Stokes S não ence volume esent ens um bo One lic o TS? Coight 7 Oo Univesit Pess

41 Teoem e Geen Consiee: R e Pi Qj c i j Então c R Q P S mosts o cmo vetoil Coight 7 Oo Univesit Pess 41

42 c Pi Consiee inicilmente: e Pi i j c 1 c 1 b Então c P c c Elements o Electomgnetics Fouth Eition c c b c P b b c c 1 P P 1 b P P 1 P 1 P Siku Coight 7 Oo Univesit Pess b 1 P S

43 B c Qj e Consiee go: Qj i j c c 1 1 Então c Q c c c c c B Q B c 1 Q Q 1 B Elements o Electomgnetics Fouth Eition Siku Coight 7 Oo Univesit Pess 43 c B Q Q 1 Q 1 Q B 1 Q S

44 Teoem e Geen R c c c Consiee ue: Not ue: P Q b B Pi Qj i j 1 1 P S Q S R R P Q S S c Pi Qj i j c c c P c Q Ou sej: c c R P R S Q Q Elements o Electomgnetics Fouth Eition Siku Coight 7 Oo Univesit Pess 44 R P S S Teoem e Geen

45 Coight 7 Oo Univesit Pess 45 PCINO É einio como o ivegente o giente e um cmo escl Obsev ue: 4 lim lim 1 lim lim lim 1 lim ; lim lim lim ogo:

46 Coight 7 Oo Univesit Pess 46 Em us imensões temos 4 lim 4 lim lcino e um veto Enino e cim em cooens etngules veiicse ue: B C C B C B

47 Cmos Consevtivos Um cmo vetoil é consevtivo se eisti um cmo ieenciável e escl tl ue O cálculo e most um ccteístic unmentl e i i i i i i Elements o Electomgnetics Fouth Eition Siku Coight 7 Oo Univesit Pess 47

48 i t t t i t i t i t i i eiv totl Se integl é bet: 1 1 Se integl é ech: seme Elements o Electomgnetics Fouth Eition Siku Coight 7 Oo Univesit Pess 48

49 Coight 7 Oo Univesit Pess Elements o Electomgnetics Fouth Eition Siku 49 Cmos Consevtivos O otcionl e ulue cmo consevtivo é eo n S S 1 lim Como então: Obseve ue i i i i i i

50 Cmos Consevtivos Um cmo é consevtivo conições necessáis: Se eisti um cmo ieenciável e escl tl ue Se seu otcionl o eo Se ineene o cminho e integção Se Elements o Electomgnetics Fouth Eition Siku Coight 7 Oo Univesit Pess 5

51 Cmos Consevtivos E 1 o o cmo vetoil bio veiiue se o mesmo é consevtivo F 16 8 #1 Cálculo e F F Elements o Electomgnetics Fouth Eition Siku Coight 7 Oo Univesit Pess 51

52 Coight 7 Oo Univesit Pess Elements o Electomgnetics Fouth Eition Siku 5 # eiic eistênci e consieno F F F

53 Coight 7 Oo Univesit Pess B 8 C 8 16 Ou sej: 8 B 8 8 C K 8 Então o cmo vetoil é consevtivo!

54 Cmos Consevtivos E eiiue se o cmo vetoil bio o é consevtivo Solução: F F ms não eiste tl ue F Então o cmo vetoil o não é consevtivo! Elements o Electomgnetics Fouth Eition Siku Coight 7 Oo Univesit Pess 54

55 Eecícios evisão o teste 1 Moste ue um vição em coesonente um eslocmento ininitesiml é o Sbeno ue i i i com temos o veto unitáio ieção: u i i i l etiv e n ieção o veto unitáio é o eg cei eiv totl: u ogo: u u Coight 7 Oo Univesit Pess 55

56 Eecícios evisão o teste Um ese com io m cent n oigem contém ensie e cg elétic o Clcule cg totl Q conti n ese v 3 C / m Em cooens eséics temos Q v sin sin v sin 5 Q Q 7896C Coight 7 Oo Univesit Pess 56

57 Coight 7 Oo Univesit Pess Elements o Electomgnetics Fouth Eition Siku 57 Eecícios evisão o teste 3 Consieno ue moste ue o otcionl o cmo o é invinte com o esço I e são constntes i I H 1 o sistem cilínico sbese ue Potnto temos 1 I H I H 1 I H 1 I H 1 I H CQ

58 Coight 7 Oo Univesit Pess Elements o Electomgnetics Fouth Eition Siku 58 Eecícios evisão o teste 4 eiiue ue ivegênci o otcionl e ulue veto é eo Us cooens Ctesins o sistem Ctesino sbese ue e ue CQ Como então Potnto:

59 Coight 7 Oo Univesit Pess Elements o Electomgnetics Fouth Eition Siku 59 Eecícios evisão o teste 5 eiiue o teoem e Stokes o cmo consieno seguinte te sueície eséic: sin sin sin 1 o sistem eséico sbese ue sin sin sin sin F / / S S ogo: sin {1} sin 1 sin sin sin 1 sin cos sin Eetunose s eivs temos: Potnto eetunose ivisão temos : 1 1/ sin cos 1 Pimei te: cálculo e S F S

60 Coight 7 Oo Univesit Pess Elements o Electomgnetics Fouth Eition Siku 6 Elements o Electomgnetics Fouth Eition Siku 6 Eecícios evisão o teste 5 eiiue o teoem e Stokes o cmo consieno seguinte te sueície eséic: F / / S S Como 1 1 sin cos 1 S sin sin 4 S Temos: 4sin sin cos 1 4sin 1 1 sin cos 1 S S S S ess om temos / / / / cos cos cos 1 4 S S S S S S S sin / S S S S

61 Coight 7 Oo Univesit Pess Elements o Electomgnetics Fouth Eition Siku 61 F Segun te: cálculo e Eecícios evisão o teste 5 eiiue o teoem e Stokes o cmo consieno seguinte te sueície eséic: F / / S S Pimeio octnte: l sin 1 3 / / / sin F Temos: 1 3

62 Coight 7 Oo Univesit Pess Elements o Electomgnetics Fouth Eition Siku 6 F Segun te: cálculo e Eecícios evisão o teste 5 eiiue o teoem e Stokes o cmo consieno seguinte te sueície eséic: F / / S S Pimeio octnte: l sin 1 3 / / / sin F Temos: / / / F F Po im: e S F F S CQ

63 Coight 7 Oo Univesit Pess 1 I Elements o Electomgnetics Fouth Eition Siku 63 Eecícios evisão o teste 6 Consiee ue P com e I constntes e conição e contono em etemine um veto ue stisç o oblem B Temos: I B 1 I Po comção vemos ue 1 ; ; 1 I s euções cim oem se stiseits consieno e ogo: log log log log I I I k I I Contono

Num sistema tridimensional um ponto pode ser localizado pela intersecção de três superfícies.

Num sistema tridimensional um ponto pode ser localizado pela intersecção de três superfícies. Sistems de cooden otogonis - 1 ELECTROMGNETISMO s leis do electomgnetismo são invintes em elção o sistem de cooden utilido. Muits vees solução de um poblem específico eque utilição de um sistem de cooden

Leia mais

UFPA / PPGEE. Equação de Onda. Rodrigo M. S. de Oliveira

UFPA / PPGEE. Equação de Onda. Rodrigo M. S. de Oliveira UFPA / PPGEE Equção de Ond Rodigo M. S. de Olivei A Equção de Ond As equções otcionis de Mwell, no domínio do tempo, p meios não dispesivos e Isotópicos, são dds po: Fd Ampèe Qundo é clculdo o otcionl

Leia mais

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES Polems Resolvios e Físi Pof. Aneson Cose Guio Depto. Físi UFES HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 3 VETORES 16. N som A + = C, o veto A

Leia mais

CAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS 4 CPÍTULO 5 CINEMÁTIC DO MOVIMENTO PLNO DE CORPOS RÍGIDOS O estudo d dinâmic do copo ígido pode se feito inicilmente tomndo plicções de engenhi onde o moimento é plno. Neste cpítulo mos nlis s equções

Leia mais

Problemas sobre Análise Vectorial

Problemas sobre Análise Vectorial Fcldde de ngenhi Polems soe nálise Vectoil ÓPTIC CTOMGNTIMO MIB Mi Inês Bos de Cvlho etemo de 7 NÁI VCTOI Fcldde de ngenhi ÓPTIC CTOMGNTIMO MIB 7/8 NÁI VCTOI POBM OVIDO 1. Considee o cmpo vectoil epesso

Leia mais

Análise Vetorial. Prof Daniel Silveira

Análise Vetorial. Prof Daniel Silveira nálise Vetoil Pof Dniel Silvei Intodução Objetivo Revisão de conceitos de nálise vetoil nálise vetoil fcilit descição mtemátic ds equções encontds no eletomgnetismo Vetoes e Álgeb Vetoil Escles Vetoes

Leia mais

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$

5(6,67Ç1&,$(&$3$&,7Æ1&,$ 59 5(6,67Ç&,$(&$3$&,7Æ&,$ ÃÃ5(6,67Ç&,$Ã(Ã/(,Ã'(Ã+0 No pítulo 6 efinimos ução J σ omo seno um ensie e oente e onução. Multiplino mos os los po um áe S, el fiá: J.S σs (A (8. σs (A (8. Se o mpo elétio fo

Leia mais

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO AULA 3 MECÂNICA VETOES - INTODUÇÃO N Físic usmos dois gupos de gndezs: s gndezs escles e s gndezs vetoiis. São escles s gndezs que ficm ccteizds com os seus vloes numéicos e sus espectivs uniddes. São

Leia mais

Magnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas

Magnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas Fculdde de Engenhi Mgnetostátic OpE - MB 27/28 Pogm de Óptic e Electomgnetismo Fculdde de Engenhi Análise Vectoil (evisão) 2 uls Electostátic e Mgnetostátic 8 uls mpos e Onds Electomgnétics 6 uls Óptic

Leia mais

DINÂMICA DO SISTEMA SOLAR

DINÂMICA DO SISTEMA SOLAR PLANETAS E SISTEMAS PLANETÁRIOS AGA050 Enos Piczzio DINÂMICA DO SISTEMA SOLAR NÃO HÁ PERMISSÃO DE USO PARCIAL OU TOTAL DESTE MATERIAL PARA OUTRAS FINALIDADES. Pâmetos obitis i - Inclinção (i > 90 º, movimento

Leia mais

x podem ser reais ou complexos. Nós estamos interessados apenas nas raízes reais. O exemplo mais simples de raiz é da equação linear.

x podem ser reais ou complexos. Nós estamos interessados apenas nas raízes reais. O exemplo mais simples de raiz é da equação linear. CAPÍTULO ZEROS DE FUNÇÕES. INTRODUÇÃO Neste cpítulo pocumos esolve polems que fequentemente ocoem n áe de engenhi e ciêncis ets, que consiste n esolução de divesos tipos de equções. Sendo esss equções

Leia mais

Ondas Eletromagnéticas Interferência

Ondas Eletromagnéticas Interferência Onds Eletomgnétics Intefeênci Luz como ond A luz é um ond eletomgnétic (Mxwell, 1855). Ess ond é fomd po dois cmpos, E (cmpo elético) e B (cmpo mgnético). Esses cmpos estão colocdos de um fom pependicul

Leia mais

Resoluções das Atividades

Resoluções das Atividades esoluções s tivies umáio óulo Geometi pln IV... óulo Geometi pln V... óulo Geometi pln VI...7 0 óulo emos que: Geometi pln IV tivies p l I. e e N são pontos méios N méi). II. ntão: 0 m e 80 m N + (se é

Leia mais

Capítulo 3 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GEOMETRIA. Projeções, ângulos e distâncias. 2 a série Ensino Médio Livro 1 1

Capítulo 3 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GEOMETRIA. Projeções, ângulos e distâncias. 2 a série Ensino Médio Livro 1 1 esoluções pítulo ojeções, ângulos e distâncis 0 Sendo pojeção otogonl do ponto soe o plno, tem-se o tiângulo, etângulo em, confome figu. t TIIS SL ÁG. 0 0 0 onte luminos 7 cm 8 cm estcndo o tiângulo, tem-se

Leia mais

O ROTACIONAL E O TEOREMA DE STOKES

O ROTACIONAL E O TEOREMA DE STOKES 14 O ROTACONAL E O TEOREMA DE STOKES 14.1 - O ROTACONAL A equção:. dl ( A) (14.1) ecion integ de inh do veto intensidde de cmpo mgnético fechdo L com coente tot envovid po esse cminho. o ongo de um cminho

Leia mais

Matemática D Extensivo V. 3

Matemática D Extensivo V. 3 GRITO Mtemátic tensivo V. ecícios 1) β 5 7º ) Note que.. o 8 o. Logo o. omo Δ é isósceles, 8 o ; po som dos ângulos intenos do, temos que α o. 18º Note que 7 o e 18 o. otnto o meno co 5 o. Logo β 5 15o.

Leia mais

3 Como os coeficientes angulares de ambas as retas são iguais (de valor 4), as retas são paralelas.

3 Como os coeficientes angulares de ambas as retas são iguais (de valor 4), as retas são paralelas. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL COLÉGIO DE APLICAÇÃO - INSTITUTO DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA Pofessoes: Luis Mzzei e Min Duo Acêmicos: Mcos Vinícius e Diego Mtinelli

Leia mais

RESNICK, HALLIDAY, KRANE, FÍSICA, 4.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, FÍSICA 3 CAPÍTULO 27 CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB

RESNICK, HALLIDAY, KRANE, FÍSICA, 4.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, FÍSICA 3 CAPÍTULO 27 CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB Pobles Resolvidos de ísic Pof. Andeson Cose Gudio Depto. ísic UES RESNICK, HALLIDAY, KRANE, ÍSICA,.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 996. ÍSICA CAPÍTULO CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB. ul deve se distânci ente

Leia mais

Soluções do Capítulo 9 (Volume 2)

Soluções do Capítulo 9 (Volume 2) Soluções do pítulo 9 (Volume ) 1. onsidee s ests oposts e do tetedo. omo e, os pontos e estão, mbos, no plno medido de, que é pependicul. Logo, et é otogonl, po est contid em um plno pependicul.. Tomemos,

Leia mais

Física III Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO III Potencial Elétrico 1

Física III Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO III Potencial Elétrico 1 Físic III Pof.. Cláuio. toi - CAPÍTUO III Potencil lético O Potencil lético: negi Potencil uponh que ejmos esloc um cg elétic e um istânci em um cmpo elético. A foç em eio este cmpo elético é: F one o

Leia mais

Vamos adotar que as cargas fixas (cargas 1 e 2 na figura 1) tem valor Q e +Q e a carga suspensa pelo fio tem carga +q (carga 3).

Vamos adotar que as cargas fixas (cargas 1 e 2 na figura 1) tem valor Q e +Q e a carga suspensa pelo fio tem carga +q (carga 3). Duas cagas e mesmo móulo e sinais opostos estão fixas sobe uma linha hoizontal a uma istância uma a outa. Uma esfea, e massa m caegaa com uma caga elética, pesa a um fio é apoximaa, pimeio e uma as cagas

Leia mais

Electrostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas

Electrostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas Electostátic OpE - MIB 2007/2008 Pogm de Óptic e Electomgnetismo Análise Vectoil (evisão) 2 uls Electostátic e Mgnetostátic 7 uls Cmpos e Onds Electomgnétics 7 uls Óptic Geométic 3 uls Fis Óptics 3 uls

Leia mais

TIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela

TIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela TIPO DE GRANDEZA Gndez escl necessit pens de um infomção p se compeendid. Nesse cso, qundo citmos pens o MÓDULO d gndez (intensidde unidde) el fic definid. Exemplo: tempetu(30ºc), mss(00kg), volume(3400

Leia mais

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 8 Geometria plana

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 8 Geometria plana Plno de uls Mtemátic Módulo 8 Geometi pln Resolução dos eecícios popostos Retomd dos conceitos 1 PÍTULO 1 1 h 100 cm O esquem epesent escd, e h é ltu d escd. h 0 cm h 0 cm d d d d cm e codo com o teoem

Leia mais

Retomada dos conceitos

Retomada dos conceitos etom os conceitos rofessor: s resoluções estes exercícios estão isponíveis no lno e uls este móulo. onsulte tmbém o nco e uestões e incentive os lunos usr o imulor e Testes. 1 N esc figur, os egrus istm

Leia mais

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4

sistema. Considere um eixo polar. P números π 4 b) B = coincidir eixo dos y x e) r = 4 UNIVERSIDDE FEDERL D PRÍB ENTRO DE IÊNIS EXTS E D NTUREZ DEPRTMENTO DE MTEMÁTI ÁLULO DIFERENIL E INTEGRLL II PLIÇÕES D INTEGRLL. oodends Poles O sstem de coodends que conhecemos p dentfc pontos noo plno

Leia mais

9. Fontes do Campo Magnético

9. Fontes do Campo Magnético 9. Fontes do Cmpo Mgnético 9.1. A Lei de iot-svt 9.. A Foç Mgnétic ente dois Condutoes Plelos. 9.3. A Lei de Ampèe 9.4. O Fluxo Mgnético 9.5. A Lei de Guss do Mgnetismo. 9.6. O Cmpo Mgnético dum Solenóide.

Leia mais

Matemática D Intensivo V. 1

Matemática D Intensivo V. 1 GRITO Mtemátic Intensivo V. ecícios 0) onstuímos et t, tl que t // s e t // : b t s et t divide o ângulo em dois ângulos e b. = 0 (ltenos intenos) b = = 0 = 7 Segue, b = (ltenos intenos). Logo, = 7. 0)

Leia mais

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta

MÉTODOS MATEMÁTICOS 2 a Aula. Claudia Mazza Dias Sandra Mara C. Malta MÉTODOS MATEMÁTICOS Aul Clui Mzz Dis Snr Mr C. Mlt Introução o Conceito e Derivs Noção: Velocie Méi Um utomóvel é irigio trvés e um estr cie A pr cie B. A istânci s percorri pelo crro epene o tempo gsto

Leia mais

Matemática D Intensivo V. 1

Matemática D Intensivo V. 1 GRITO Mtemátic Intensivo V. ecícios 0) onstuímos et t, tl que t // s e t // : b t s et t divide o ângulo em dois ângulos e b. = 0 (ltenos intenos) b = = 0 = 7 Segue, b = (ltenos intenos). Logo, = 7. 0)

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escol de Engenhi de Loen EEL LOB153 - FÍSICA III Pof. D. Duvl Rodigues Junio Deptmento de Engenhi de Mteiis (DEMAR) Escol de Engenhi de Loen (EEL) Univesidde de São Pulo (USP)

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica D x E RESOLUÇÃO i z k j 1ª Questão (3,5 pontos). O qudo, com fom de um tiângulo etângulo isósceles, é constituído po tês bs ticulds ente si e de peso despezível. O qudo é ticuldo em e ligdo em dois cbos

Leia mais

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO:

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO: QUESTÃO A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE II- COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABOAÇÃO: POF. ADIANO CAIBÉ e WALTE POTO. POFA, MAIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Sejm ABC e ADE dois tiângulos etângulos conguentes, com AB

Leia mais

TEORIA DA PROBABILIDADE

TEORIA DA PROBABILIDADE Métoos Quntittivos II Mesto em onomi li Fule e onomi e ministção Po. Rogéio Silv e Mttos. Kolmogoov TORI D PROBBILIDD Nots e ul CONCITOS INICIIS. PRIMNTO LTÓRIO Oeção ujo esulto não é onheio om etez ou

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SOL POLITÉNI UNIRSI SÃO PULO enid Pofesso Mello Moes, nº 3. P 05508-900, São Pulo, SP. Telefone: (0) 309 5337 F: (0) 383 886 eptmento de ngenhi Mecânic PM 00 MÂNI Segund Po 30 de outubo de 009 ução d Po:

Leia mais

Aula 4: Campo Elétrico de um Sistema de Cargas Puntiformes

Aula 4: Campo Elétrico de um Sistema de Cargas Puntiformes Univesiae Feeal o Paaná Seto e Ciências xatas Depatamento e Física Física III Pof. D. Ricao Lui Viana Refeências bibliogáficas: H. 4-4, 4-5, 4-6, 4-9 S. -7, -9 T. 8-6, 8-7, 9- Aula 4: Campo lético e um

Leia mais

Magnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas

Magnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas Fuldde de Engenhi Mgnetostáti OpE - M 7/8 Pogm de Ópti e Eletomgnetismo Fuldde de Engenhi Análise Vetoil (evisão) uls Eletostáti e Mgnetostáti 8 uls mpos e Onds Eletomgnétis 6 uls Ópti Geométi 3 uls Fis

Leia mais

Geometria Plana 04 Prof. Valdir

Geometria Plana 04 Prof. Valdir pé-vestiul e ensino médio QUILÁTS TÁVIS 1. efinição É o polígono que possui quto ldos. o nosso estudo, vmos onside pens os qudiláteos onveos. e i Sendo:,,, véties do qudiláteo; i 1, i, i 3, i 4 ângulos

Leia mais

5.12 EXERCÍCIO pg. 224

5.12 EXERCÍCIO pg. 224 9 5 EXERCÍCIO pg Um fio de compimento l é cotdo em dois pedços Com um deles se fá um cículo e com o outo um quddo Como devemos cot o fio fim de que som ds dus áes compeendids pels figus sej mínim? S sendo

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO z Questão 1 (3,0 pontos). N figu o ldo, os vétices FGH deteminm um cubo de ldo. os vétices, e G desse cubo plicm-se s foçs indicds. ede-se: () detemin esultnte do sistem de foçs; (b) detemin o momento

Leia mais

Não é permitido o uso de dispositivos eletrônicos

Não é permitido o uso de dispositivos eletrônicos Nome: NUSP: Tm: PME 350 Execício 4 9/09/03 Não é emitido o so de disositivos eletônicos Not: A fig ilst m tlção de ede esess io inteno, io exteno e comimento L qe seá ensid em condições de comessão xil

Leia mais

dv = πr 2 dx dv = π[f(x)] 2 dx b 8.2- Volume de Sólidos de Revolução

dv = πr 2 dx dv = π[f(x)] 2 dx b 8.2- Volume de Sólidos de Revolução 8.- Volume de Sóldos de Revolução Um egão tdmensonl (S) que possu s popeddes ) e ) segu é um sóldo: ) A fonte de S consste em um númeo fnto de supefíces lss que se nteceptm num númeo fnto de ests que po

Leia mais

E = E ds. o fluxo de campo elétrico através da superfície B do paralelepípedo da figura seria 2m 2m. Cm 2 C (2.3.3) <x=4m,y=1m,z=1m>

E = E ds. o fluxo de campo elétrico através da superfície B do paralelepípedo da figura seria 2m 2m. Cm 2 C (2.3.3) <x=4m,y=1m,z=1m> .3 A dedução d lei de Guss A lei de Guss desceve um popiedde de integis de fluxo do cmpo elético tvés de supefícies fechds. Então o objeto de inteesse do nosso estudo são gndezs do tipo Φ E = E ds (.3.1)

Leia mais

3. Lei de Gauss (baseado no Halliday, 4a edição)

3. Lei de Gauss (baseado no Halliday, 4a edição) 3. Lei de Guss (bsedo no Hllidy, 4 edição) Um Nov Fomulção d Lei de Coulomb 1.) A Lei de Coulomb é lei básic d letostátic, ms não está expesso num fom ue poss simplific os csos ue envolvem elevdo gu de

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SOL OLITÉNI UNIVSI SÃO ULO venid ofesso Mello Moes, nº 3 008-900, São ulo, S Telefone: (0xx) 309 337 x: (0xx) 383 886 eptmento de ngenhi Mecânic M 00 MÂNI de setembo de 009 QUSTÃO (3 pontos): figu most

Leia mais

2ª Lei de Newton. Quando a partícula de massa m é actuada pela força a aceleração da partícula tem de satisfazer a equação

2ª Lei de Newton. Quando a partícula de massa m é actuada pela força a aceleração da partícula tem de satisfazer a equação ª Lei de Newton ª Lei de Newton: Se foç esultnte ctunte num ptícul é difeente de zeo, então ptícul teá um celeção popocionl à intensidde d foç esultnte n diecção dess esultnte. P um ptícul sujeit às foçs

Leia mais

3. Lei de Gauss (baseado no Halliday, 4a edição)

3. Lei de Gauss (baseado no Halliday, 4a edição) 3. Lei de Guss (bsedo no Hllidy, 4 edição) Um Nov Fomulção d Lei de Coulomb 1.) A Lei de Coulomb é lei básic d letostátic, ms não está expesso num fom que poss simplific os csos que envolvem elevdo gu

Leia mais

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que: MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU - Dd unção = +, determine Dd unção = +, determine tl que = Escrev unção im, sendo que: = e - = - - = e = c = e - = - A ret, gráico de

Leia mais

Índice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA

Índice TEMA TEMA TEMA TEMA TEMA Índice Resolução de roblems envolvendo triângulos retângulos Teori. Rzões trigonométrics de um ângulo gudo 8 Teori. A clculdor gráfic e s rzões trigonométrics 0 Teori. Resolução de roblems usndo rzões

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica SCLA PLITÉCICA A UIVRSIA SÃ PAUL eptmento de ngenhi Mecânic Mecânic I PM 3100 Pov n o Rec. t 0 / 0 / 018 ução d Pov: 10 minutos ão é pemitido o pote de clculdos, "tblets", celules e dispositivos similes.

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME MECÂNICA A DINÂMICA

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME MECÂNICA A DINÂMICA 1 ESL PLITÉI D UIVESIDDE DE SÃ PUL LIST DE EXEÍIS - PME100 - MEÂI DIÂMI LIST DE EXEÍIS MPLEMETES LIV TEXT (FÇ, MTSUMU 1 Tês bs unifomes de mss m são soldds confome most fiu. Detemin os momentos e podutos

Leia mais

Matemática /09 - Integral de nido 68. Integral de nido

Matemática /09 - Integral de nido 68. Integral de nido Mtemátic - 8/9 - Integrl de nido 68 Introdução Integrl de nido Sej f um função rel de vriável rel de nid e contínu num intervlo rel I = [; b] e tl que f () ; 8 [; b]: Se dividirmos [; b] em n intervlos

Leia mais

6 Resultados e Discussão I - Obtenção do pk a a partir da fluorescência estacionária e resolvida no tempo

6 Resultados e Discussão I - Obtenção do pk a a partir da fluorescência estacionária e resolvida no tempo 6 Resultdos e Discussão I - Obtenção do K ti d luoescênci estcionái e esolvid no temo 6.1 Equilíbio de ionizção O H de um solução é um medid de su concentção de H, o qul ode se deinido como: 1 H log1 log1[

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. Campos eléctrico e magnético - 1 o Carga eléctrica Q e campo eléctrico E

ELECTROMAGNETISMO. Campos eléctrico e magnético - 1 o Carga eléctrica Q e campo eléctrico E Cmpos eléctico e mgnético - o Cg eléctic Q e cmpo eléctico E A quntidde eléctic bse é cg Q. Um cg eléctic isold é oded po um cmpo eléctico que exece um foç sobe tods s outs cgs. () (b) dus cgs positivs

Leia mais

3.18 EXERCÍCIOS pg. 112

3.18 EXERCÍCIOS pg. 112 89 8 EXERCÍCIOS pg Investigue continuidde nos pontos indicdos sen, 0 em 0 0, 0 sen 0 0 0 Portnto não é contínu em 0 b em 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Portnto é contínu em 0 8, em, c 8 Portnto, unção é contínu

Leia mais

6 Cálculo Integral. 1. (Exercício VI.1 de [1]) Considere a função f definida no intervalo [0, 2] por. 1 se x [0, 1[ 3 se x ]1, 2]

6 Cálculo Integral. 1. (Exercício VI.1 de [1]) Considere a função f definida no intervalo [0, 2] por. 1 se x [0, 1[ 3 se x ]1, 2] 6 Cálculo Integrl. (Eercício VI. de []) Considere função f definid no intervlo [, ] por se [, [ f () = se = 3 se ], ] () Mostre que pr tod decomposição do intervlo [, ], s soms superior S d ( f ) e inferior

Leia mais

5/21/2015. Física Geral III

5/21/2015. Física Geral III 5/1/15 Físic Gel III Aul eóic 17 (Cp. 1 pte /): 1) Lei de Ampèe ) Cmpo Mgnético fo de um fio etilíneo longo ) Cmpo Mgnético dento de um fio etilíneo longo 4) 5) oóide Pof. Mcio R. Loos Andé-Mie Ampèe 1775

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica SOL OLITÉNI UNIVRSI SÃO ULO eptmento de ngenhi Mecânic M 100 MÂNI 1 30 de gosto de 011 ução d ov: 110 minutos (não é pemitido o uso de clculdos QUSTÃO 1 (3,0 pontos. O supote de peso despezível ilustdo

Leia mais

Capítulo 5 Vigas sobre base elástica

Capítulo 5 Vigas sobre base elástica Cpítulo 5 Vigs sobre bse elástic Este cpítulo vi presentr s bses pr o estudo estático e elástico d fleão simples de vigs suportds diretmente pelo terreno (ue constitui, então, num poio elástico contínuo

Leia mais

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga Q distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ME100 Mecânc o Substtut 06 de Dezembo de 005 Dução: 100 mnutos Impotnte: não é pemtdo o uso de clculdos 1 (0 pontos) pso é o efeencl fo e colun psmátc (plel o eo z) está f neste pso. cento do dsco tmbém

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA:

Física Teórica II. 2ª Lista 2º semestre de 2015 ALUNO TURMA PROF. NOTA: Físic Teóric 2ª List 2º semestre e 2015 LUNO TURM PROF NOT: 01) O fio mostro n figur consiste e ois seguimentos com iâmetros iferentes, ms são feitos o mesmo metl corrente no seguimento 1 é 1 ) Compre

Leia mais

SÍNTESE. 1. Geometria analítica no plano. 2. Cálculo vetorial no plano. Inequações cartesianas de semiplanos

SÍNTESE. 1. Geometria analítica no plano. 2. Cálculo vetorial no plano. Inequações cartesianas de semiplanos j h i TEMA III Geometi Anlíti 1. Geometi nlíti no plno Inequções tesins de semiplnos > < > + + < + + Sejm A( 1, ) e B( 1, ) dois pontos do plno: Distâni ente A e B. ( 1 1 ) + ( ) h 1 + 1 Ponto médio do

Leia mais

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume

Sólidos semelhantes. Segmentos proporcionais Área Volume Sólios semelntes Segmentos proporcionis Áre olume Sólios semelntes Consiere um pirâmie cuj se é um polígono qulquer: Se seccionrmos ess pirâmie por um plno prlelo à se, iiiremos pirâmie em ois outros sólios:

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

TECNOLOGIA MECÂNICA Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica 20 de Junho de 2016

TECNOLOGIA MECÂNICA Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica 20 de Junho de 2016 TECNOLOGIA MECÂNICA Msto Intgo m Engni Mcânic Juno 6 Númo: Nom:. A fomção lástic os mtiis mtálicos o s lic tvés os mcnismos movimnto slocçõs fomção mcls. Iniqu qul os squms ou b figu snt o mcnismo fomção

Leia mais

Formulação Diferencial

Formulação Diferencial Folção ifeencil eve se tilizd qndo desejos detles do escoento. O escoento dos flidos é deteindo ti do coneciento d velocidde e cd onto do escoento, isto é, ti do co de velocidde O escoento ode se inteno

Leia mais

Diagrama em árvore. Y(ccc) = 0 Y(cck) = 1 Y(ckc) = 1 Y(kcc) = 1 Y(kkc) = 2 Y(kck) = 2 Y(ckk) = 2 Y(kkk) = 3

Diagrama em árvore. Y(ccc) = 0 Y(cck) = 1 Y(ckc) = 1 Y(kcc) = 1 Y(kkc) = 2 Y(kck) = 2 Y(ckk) = 2 Y(kkk) = 3 7// UNIDADE III - Elementos de pobbiliddes.. Pobbilidde no espço básico...intodução...onceitos fundmentis...onceitos de pobbilidde...teoems p o cálculo de pobbiliddes...pobbilidde condicionl e independênci..

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GTI esoluções apítulo ojeções, ângulos e distâncias estacando o tiângulo, tem-se o 8 0 TIIS SL ÁG. 0 0 0 onte luminosa cm 7 cm 4 7 I. = 7 + II. tg = = 6 49 = + d = 76 4 7 = = = 4 + d 4 + d = 48 d = d 4

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Lista de Exercícios Cálculo de Volumes por Cascas Cilíndricas

Lista de Exercícios Cálculo de Volumes por Cascas Cilíndricas List de Eecícios Cálculo de olumes po Cscs Cilíndics ) Use o método ds cscs cilíndics p detemin o volume gedo pel otção o edo do eio y d egião limitd pels cuvs dds. Esoce egião e csc típic. ) y =, y =,

Leia mais

Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr.

Leitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr. UC - Goiás Cuso: Engenhaia Civil Disciplina: ecânica Vetoial Copo Docente: Geisa ies lano de Aula Leitua obigatóia ecânica Vetoial paa Engenheios, 5ª edição evisada, edinand. Bee, E. Russell Johnston,

Leia mais

Exercícios Resolvidos Integrais em Variedades

Exercícios Resolvidos Integrais em Variedades Instituto upeio Técnico Depatamento de Matemática ecção de Álgeba e Análise Eecícios Resolvidos Integais em Vaiedades Eecício Consideemos uma montanha imagináia M descita pelo seguinte modelo M {(,, )

Leia mais

Algumas Definições, Áreas, Perímetros e Fórmulas Especiais Polígono Figura Fórmulas Quadrado:

Algumas Definições, Áreas, Perímetros e Fórmulas Especiais Polígono Figura Fórmulas Quadrado: Geometi I (Pln) Pofesso Alessndo Monteio Algums Definições, Áes, Peímetos e Fómuls Especiis Polígono Figu Fómuls Quddo: plelogmo que possui dois ldos consecutivos conguentes e um ângulo eto. ) Áe: ) Peímeto:

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. PME 2100 Mecânica A Segunda Prova 23 de outubro de 2007

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica. PME 2100 Mecânica A Segunda Prova 23 de outubro de 2007 ES PITÉNI D UNIVESIDDE DE SÃ PU Deptmento de Engenh Mecânc PME Mecânc Segund Po 3 de outuo de 7 ª Questão: (3,5 Ptos) com eto de otção constnte Ω Ω g no plno hoontl em tono de. nclnd pode desl em um lu

Leia mais

( ) y. ( ) x 1. FUNÇÃO EXPONENCIAL. a a a + f é contínua em R ; f é estritamente decrescente ; f é estritamente crescente ; x y.

( ) y. ( ) x 1. FUNÇÃO EXPONENCIAL. a a a + f é contínua em R ; f é estritamente decrescente ; f é estritamente crescente ; x y. . FUNÇÃO EXPONENCIAL DEFINIÇÃO Chm-se unção eonencil de se, à unção: : R R, > 0 0 Cso rticulr: ( e GRÁFICO 0 < < Oservções: D R, CD R ; é contínu em R ; é estritmente decrescente ; A rect de equção 0 é

Leia mais

O escoamento na região da entrada de um duto pode ser esquematizado de acordo com a figura abaixo

O escoamento na região da entrada de um duto pode ser esquematizado de acordo com a figura abaixo ESCOAMENTOS INTENOS O escoento n eião d entd de dto ode se esetizdo de codo co i bio Coo já enciondo, o cootento n eião de entd de tblção esent o eso cootento e o escoento eteno. Podeos então tiliz teoi

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-09b UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-09b UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012 F-8 Físic Gerl I Aul exlortóri-09b UNICAMP IFGW userne@ifi.unic.br F8 o Seestre e 0 Forçs e interção O resulto líquio forç e interção é fzer rir o oento liner s rtículs. Pel t f t f lei e Newton: f Ft

Leia mais

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados.

FÍSICA. Resoluções. 1 a Série Ensino Médio. Após a inversão dos movimentos, os módulos das velocidades foram trocados. LIMÍD DE FÍSIC Resoluções 01 0 E 03 D r o sistem vetoril cito n questão, tem-se o seguinte: + + c S c Inverteno qulquer um os vetores, tem-se seguinte situção: S S vetor som o inverter qulquer um os vetores,

Leia mais

Matemática B Extensivo V. 2

Matemática B Extensivo V. 2 Mtemátic B Etensivo V. Eercícios 0) B 0 0 00 0 E 00 + 0 + 0) B 0 4 0 880 8 número de volts 0 0 0 menor determinção Segue, m + m 0) A 00 cteto djcente cotg cteto oposto Teorem de Pitágors: + 9 + 9 44 44

Leia mais

Ajuste de curvas por quadrados mínimos lineares

Ajuste de curvas por quadrados mínimos lineares juste de cuvs o quddos mímos lees Fele eodo de gu e Wdele Iocêco oe Júo Egeh de s o. Peíodo Pofesso: ode Josué Bezue Dscl: Geomet lítc e Álgeb e. Itodução Utlzmos este método qudo temos um dstbução de

Leia mais

CAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1.

CAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1. 55 AÍTULO 6 DINÂMIA DO MOVIMENTO LANO DE OROS RÍIDOS O estdo d dnâc do copo ígdo pode se feto nclente tondo plcções de engenh onde o ovento é plno. Neste cpítlo vos nls s eqções d dnâc do copo ígdo, no

Leia mais

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA. LISTA 3 Teorema de Tales

INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA. LISTA 3 Teorema de Tales INSTITUTO PLIÇÃO RNNO RORIUS SILVIR Pofeo: Mello mdeo luno(): Tum: LIST Teoem de Tle Teoem de Tle hmmo de feie de plel um onjunto de et plel de um plno, ou ej, // // //. Ret plel otd po um tnvel: onidee

Leia mais

Módulo 1: Conteúdo programático Equação da quantidade de Movimento

Módulo 1: Conteúdo programático Equação da quantidade de Movimento Módulo 1: Conteúdo pogmático Equção d quntidde de Movimento Bibliogfi: Bunetti, F. Mecânic dos Fluidos, São Pulo, Pentice Hll, 007. Equção d quntidde de movimento p o volume de contole com celeção line

Leia mais

é igual a f c f x f c f c h f c 2.1. Como g é derivável em tem um máximo relativo em x 1, então Resposta: A

é igual a f c f x f c f c h f c 2.1. Como g é derivável em tem um máximo relativo em x 1, então Resposta: A Pepaa o Eame 03 07 Matemática A Página 84. A taa de vaiação instantânea da função f em c é igual a f c e é dada po: c f f c f c h f c f lim lim c c ch h0 h Resposta: D... Como g é deivável em tem um máimo

Leia mais

Profª Cristiane Guedes DERIVADA. Cristianeguedes.pro.br/cefet

Profª Cristiane Guedes DERIVADA. Cristianeguedes.pro.br/cefet Proª Cristine Guedes 1 DERIVADA Cristineguedes.pro.br/ceet Ret Tngente Como determinr inclinção d ret tngente curv y no ponto P,? 0 0 Proª Cristine Guedes Pr responder ess pergunt considermos um ponto

Leia mais

Aparatos que desenham curvas Elvia Mureb Sallum Matemateca-IME-USP

Aparatos que desenham curvas Elvia Mureb Sallum Matemateca-IME-USP ptos que esenhm cuvs Elvi Mue Sllum Mtemtec-IME-US teoi s cônics com oigem no século IV.C. esenvolveu-se ininteuptmente té nossos is: váios spectos, ccteizções, popiees, elções com outs áes o conhecimento

Leia mais

MATAMÁTICA MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS SETOR II

MATAMÁTICA MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS SETOR II MTMÁTI MTEMÁTI E SUS TENLGIS SET II ENEM011 Módulo odutos notáveis oduto d som pel difeenç: ( + ) ( ) = Quddo d som: ( + ) = + + Quddo d difeenç: ( ) = + uo d som: ( + ) 3 = 3 + 3 + 3 + 3 uo d difeenç:

Leia mais

Capítulo 5 Vigas sobre base elástica

Capítulo 5 Vigas sobre base elástica Cpítuo 5 Vigs sobre bse eástic Este cpítuo vi presentr s bses pr o estudo estático e eástico d fexão simpes de vigs suportds diretmente peo terreno (ue constitui, então, num poio eástico contínuo pr ests

Leia mais

Prof.(s): Judson Santos - Luciano Santos 1º S I M U L A D O ITA/IME

Prof.(s): Judson Santos - Luciano Santos 1º S I M U L A D O ITA/IME Prof.(s): Judson Sntos - Lucino Sntos y 0) Sbendo que (,,, ) estão em progressão ritmétic nest ordem y stisfendo s condições de eistênci dos ritmos. Então o vlor d epressão y é igul : ) b) y 0) Sej,, 4,,

Leia mais

Material Teórico - Módulo Semelhança de Triângulos e Teorema de Tales. Nono Ano

Material Teórico - Módulo Semelhança de Triângulos e Teorema de Tales. Nono Ano Mtei Teóio - Móduo Semenç de Tiânguos e Teoem de Tes Reções Métis em Tiânguos Retânguos Nono no uto: Pof. Uisses Lim Pente Reviso: Pof. ntonio min M. Neto Pot d OMEP 1 Reções métis em tiânguos etânguos

Leia mais

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8 TÓPICO Gil d Cost Mrques Fundmentos d Mtemátic II 8.1 Diferencil totl de um função esclr 8.2 Derivd num Direção e Máxim Derivd Direcionl 8.3 Perpendiculr um superfície

Leia mais

PME 3200 MECÂNICA II Primeira Prova 31 de março de 2016 Duração da Prova: 120 minutos (não é permitido uso de calculadoras)

PME 3200 MECÂNICA II Primeira Prova 31 de março de 2016 Duração da Prova: 120 minutos (não é permitido uso de calculadoras) PME 3 MECÂNICA II Piei Pov 31 de ço de 16 Dução d Pov: 1 inutos (não é peitido uso de clculdos) A B g 1ª Questão (3, pontos). Dois discos A e B, de sss, ios R e espessus despeíveis, estão fidos o eio de

Leia mais

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q

Exercícios 3. P 1 3 cm O Q Eercícios 3 1) um ponto e um cmpo elétrico, o vetor cmpo elétrico tem ireção horizontl, sentio ireit pr esquer e intensie 10 5 /C. Coloc-se, nesse ponto, um crg puntiforme e -2C. Determine intensie, ireção

Leia mais