IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CONTROLE DE UM PÊNDULO INVERTIDO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CONTROLE DE UM PÊNDULO INVERTIDO"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Programa de Pó-Graduação em Engenharia Elétrica RICARDO RIBEIRO IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CONTROLE DE UM PÊNDULO INVERTIDO Itajubá - MG 007

2 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Programa de Pó-Graduação em Engenharia Elétrica Ricardo Ribeiro IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CONTROLE DE UM PÊNDULO INVERTIDO Diertação areentada ao Programa de Pó- Graduação em Engenharia Elétrica da Univeridade Federal de Itajubá como requiito arcial ara obtenção do título de Metre em Engenharia Elétrica Área de Concentração: Automação e Sitema Elétrico Indutriai Orientador: Prof Carlo Alberto Murari Pinheiro, Dr Itajubá - 007

3 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página AGRADECIMENTOS Eu gotaria de agradecer imenamente ao Sr David W Deley cujo trabalho dionibilizado na Internet foi motivo de etímulo e referência ara o etudo efetuado Ete enhor, memo tendo ouco temo dionível, emre eteve dioto a eclarecer minha dúvida e quetionamento e me aconelhou na dificuldade ara imlementação de um trabalho de concluão de curo de graduação, baeado em um modelo or ele deenvolvido Sou batante grato ao memo que diô ublicamente eu trabalho ara que todo udeem utilizálo em nenhuma retrição; Ao rofeor e amigo Luiz Eduardo Borge, que me etimulou a realizar a equia e uortou meu deejo em realizar ete metrado Furtei de minha mulher e meu filho recioa hora durante o último ano ara me dedicar ao etudo Algun dee momento foram dedicado ao deenvolvimento dee trabalho Vário dee eiódio foram deendido em longa hora na Internet bucando or referência ou então no laboratório da emrea onde trabalho ara imlementação e enaio do rotótio deenvolvido ara a diertação Sou eternamente grato a todo ele, Betânia, Pedro e Gabriel ela conceõe que me fizeram; A emrea Noveli do Brail Ltda, em eecial na figura do Sr Roberto Marino Rocha, Ângelo Francico Arguele, Daniel R Freire e Ubiratan M Comino ela ceão da intalaçõe do laboratório eletrônico, onde realizei o enaio e tete do modelo e ela liberação de hora emanai ara que eu udee freqüentar a aula na univeridade; Ao meu amigo e colega Luiz Cláudio do Santo, Thiago Mikail Oliveira, Sérgio Tenório do Santo, Ângelo Roemberg Belló Teixeira, Geovane Sebatião Roque do Nacimento e Thoma Albert de Lima Camo elo uorte na quetõe técnica e rática, bem como no comentário e interee elo trabalho que me etimularam a terminá-lo com emenho e energia; Ao meu orientador e amigo, Prof Dr Carlo Alberto Murari Pinheiro, ela aciência e atentação em urir minha lacuna de conhecimento e exeriência, na análie e correção do

4 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 3 texto da diertação, bem como na informaçõe e conelho que auxiliaram na elaboração do modelo final e ua realização rática E finalmente, ao criador, que ao me reentear com caracterítica eoai eenciai, me eninou a imortância de utilizá-la em roveito da evolução individual e da humanidade; A TODOS A MINHA ETERNA GRATIDÃO Ricardo Ribeiro Março - 007

5 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 4 DEDICATÓRIA Dedico carinhoamente ete trabalho à minha mãe Por ter ido algo que me cutou muito a coneguir, devo a ela o arendizado e exemlo do valor do eforço e da eritência

6 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 5 RESUMO A utilização de itema de controle automático encontra-e difundida no dia-a-dia de toda a ociedade deenvolvida Ete itema agem como elemento catalizadore da romoção do rogreo e do deenvolvimento em geral O exemlo do itema de controle de um êndulo invertido é muito citado em livro e artigo técnico referente ao uo de malha de controle com realimentação, eecialmente ara itema inerentemente intávei, como é o cao A razão ela qual ee itema é de interee ara etudo do onto de vita da tecnologia de controle, é que ele ilutra a dificuldade rática aociada com alicaçõe de itema de controle no mundo real Por exemlo, o modelo reultante é muito imilar ao uado ara etabilização de foguete em vôo, no oicionamento de guindate eeciai, etc Ete trabalho vilumbra contruir um itema de controle de um êndulo invertido uando comonente imle, uma alicação rática ara que oam er tetada e comarada divera etratégia de controle alternativa Com eta finalidade foi contruído um equeno rotótio uando arte de ucata de uma imreora ara comutadore eoai A arte eletrônica neceária ara oerar o itema foi contruída utilizando comonente de fácil aquiição Como lataforma de deenvolvimento do algoritmo de controle utilizou-e um microcomutador eoal e um oftware de imulação e controle comercial frequentemente utilizado em univeridade e ecola técnica Para a interface entre o comutador e a intrumentação eletrônica do itema foi emregada uma laca de aquiição de dado de baixo cuto Na modelagem do itema deenvolvido e na etaa de intonia da malha de controle reultante, foram emregado método conhecido da teoria de controle O reultado rático obtido foram bon, indicando a otencialidade rática da roota do trabalho

7 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 6 ABSTRACT The ue of automatic control ytem i found to be fully read out through our daily ue in all the develoed ocietie Such ytem work a catalyzing element to romote the rogre and develoment The examle of the Inverted Pendulum ytem i largely mentioned in book and technical article about feedback control loo, eecially thoe intrinically untable, jut like in thi work The reaon why uch ytem i relevant for control ytem tudie i that it illutrate the difficultie aociated with the alication of control ytem in the real world For examle, the final model i much imilar to thoe ued for rocket tabilization, oitioning of ecial crane, etc Thi tudy ought to create an inverted endulum control ytem uing imle analog comonent, one ractical alication which allow the teting and benchmarking of different control trategie For thi uroe a rototye wa build uing an old eronal comuter rinter frame All the neceary electronic circuit were deigned, mounted and teted uing next-door ho comonent A a latform for develoing the control algorithm, a eronnel microcomuter wa required Alo a imulation and control oftware largely utilized by Univeritie and technical chool wa ued For interfacing the comuter to the electronic there wa been ued a low-cot commercial data acquiition board In modeling the ytem and in the control loo tuning hae, there had been ued known method of the control theory The ractical reult achieved were good enough indicating the trength of the rooal of thi reent work

8 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 7 Índice Geral i Lita de Abreviatura, Sigla e Convençõe Ortográfica 9 ii Lita de Figura 1 iii Lita de Tabela 14 1 Introdução 15 Reenha Bibliografia 17 3 Modelagem do Sitema Prooto 4 31 Modelagem do êndulo invertido 7 3 Modelagem do conjunto Amlificador-Motor-Carro 30 4 Etimação do Parâmetro do Modelo Etimação do arâmetro do modelo do êndulo 33 4 Etimação do arâmetro do conjunto Amlificado-Carro-Motor 41 5 Análie do Modelo da Planta Identificada 48 6 Projeto e Imlementação do Sitema 50 7 Reultado Prático Obtido 57 8 Concluão 65 Bibliografia 67 Anexo 73 A1 Análie alternativa coniderando o atrito vicoo da hate com o ar 73 A Conideraçõe obre o atrito etático e dinâmico do motor e do Carro 77 A3 Programa ara identificação do arâmetro do êndulo 79 A4 Programa ara cálculo do arâmetro do controlador PID 8

9 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 8 A5 Programa de extração do dado do bloco coedata 83 A6 Folha de dado do ervo-otenciômetro de recião Sectrol

10 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 9 i Lita de Abreviatura, Sigla e Convençõe Ortográfica i1 Abreviatura e Sigla a A B = contante = amlitude do inal enoidal alicado ao amlificador = amortecimento combinado do motor e do carro B c B m B r c g dx d X dy d Y dx cg m K B = JR a B J m Bc J r = contante de amortecimento vicoo do carro = contante de amortecimento vicoo do motor = contante de amortecimento vicoo do eixo do ervo-otenciômetro = centro de gravidade = rimeira derivada de X = egunda derivada de X = rimeira derivada de Y = egunda derivada de Y = rimeira derivada de Xcg d X cg = egunda derivada de Xcg dy cg = rimeira derivada de Ycg d Y cg = egunda derivada de Ycg E = força contra-eletromotriz no motor e F g H I I a I m = erro de etado etacionário = força tranmitida a correia de tranmião = aceleração da gravidade = força na direção horizontal = momento de inércia do êndulo (ml /3 ara uma hate uniforme) = corrente de armadura do motor = momento de inércia do motor J = Inércia combinada do motor e do carro ( J = I m Mr ) K K a = Amlitude máxima do inal enoidal amortecido obtido no enaio do êndulo = ganho contante do amlificador

11 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 10 Ra J K c = contante de amortecimento vicoo ( K c = ) K K r K m K t K x l M M m r R a t a t T d T r T t V V i V o X cg X Y cg Y Φ Θ = contante de tenão induzida no motor = contante de torque do motor = contante do trandutor de oição utilizado no enaio (Volt/m) = metade do comrimento do êndulo = maa do carro = máximo ico da variável a er controlada = maa do êndulo = onto de ivotamento do eixo do êndulo = raio efetivo do eixo do motor ( X = r Φ) = reitência de armadura do motor = temo de amotragem do itema de controle = temo de acomodação da variável a er controlada = torque requerido do motor = torque reitente no eixo do motor = torque total requerido do motor = força na direção vertical = tenão de entrada do amlificador = tenão de aída do amlificador = coordenada no eixo X do centro de gravidade = coordenada no eixo X do onto de ivotamento = coordenada no eixo Y do centro de gravidade = coordenada no eixo Y do onto de ivotamento = ângulo do eixo do motor = ângulo do êndulo com relação à linha vertical a m

12 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 11 i Convençõe Ortográfica itálico ubcrito variávei e termo em língua etrangeira índice

13 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 1 ii Lita de Figura Figura 1 Pêndulo tíico Figura Princíio de oeração e alicaçõe rática do mancai tio Friction Pendulum Figura 3 Exemlo de alicaçõe rática do mancai tio Friction Pendulum Figura 4 Modelo imlificado da utentação do coro humano Figura 31 Fluxograma oeracional do rojeto Figura 3 Rereentação em diagrama de bloco do itema de controle Figura 33 Sitema de coordenada do conjunto do êndulo invertido Figura 41 Pêndulo livre Figura 4 Dioição do equiamento ara o levantamento do arâmetro do itema Figura 43 Reultado do enaio do êndulo Figura 44 Fluxograma do rograma ara identificação do arâmetro do êndulo Figura 45 FFT do inal obtido no enaio do êndulo Figura 46 Sinai original (vermelho) e filtrado (azul) em função do número de amotra Figura 47 Dado reai e curva etimada do enaio do êndulo Figura 48 Comonente báica da reota em freqüência do itema Figura 49 Detalhe do carro com o trandutor de oição linear Figura 410 Diagram de Bode do enaio do conjunto amlificador-motor-carro Figura 411 Modelo comleto da lanta identificada Figura 51 Modelo fatorado da lanta identificada Figura 5 Reota da lanta em comenação a uma excitação tio degráu Figura 61 Modelo da malha de controle reultante Figura 6 Lugar da raíze do itema comenado Figura 63 Protótio do êndulo invertido montado Figura 64 Carro e o ervo-otenciômetro Figura 65 Etrutura do hardware do itema Figura 66 Circuito eletrônico do amlificador Figura 67 Circuito do amlificador eletrônico montado dentro da carcaça da imreora Figura 71 Imlementação do controlador ara o enaio de avaliação de deemenho do itema Figura 7 Comortamento do rotótio real a alicação de um ulo na entrada Figura 73 Modelo de imulação do itema real

14 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 13 Figura 74 Reultado da imulação do modelo quando alicado um ulo na entrada Figura 75 Comortamento do rotótio a uma erturbação manual na hate Figura 76 Configuração do itema de controle coniderando um ditúrbio externo Figura 77 Modelo ara a análie de ditúrbio externo alicado ao itema Figura 78 Reultado da imulaçao de um ditúrbio externo alicado ao itema Figura 79 Comortamento do rotótio real ao er etimulado or uma referência enoidal Figura 710 Comortamento do rotótio ara vário valore de referência de oicionamento Figura A11 Ação da reitência do ar contra o movimento livre da hate do êndulo Figura A1 Decomoição de força do atrito vicoo com o ar Figura A1 Aecto da informação da oição do carro durante o enaio em freqüência Figura A Hiteree no inal de realimentação de oição do carro durante o enaio em freqüência

15 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 14 iii Lita de Tabela Tabela 41 Dado do enaio do conjunto amlificador-motor-carro

16 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 15 CAPÍTULO 1 Introdução A Engenharia de Controle e Automação é um camo excitante no qual e odem alicar divero conhecimento de engenharia, oi ela ermeia vária área do aber humano Foi fácil erceber durante ete trabalho como a dicilina do curo de engenharia e ajutam dentro dee grande cenário que é a natureza Divera área como eletrônica, mecânica, cálculo e outra e comlementam de uma forma harmonioa no deenvolvimento de uma alicação de engenharia O engenheiro dea eecialidade trabalha com enore, motore, bem como circuito eletrônico, neumático, hidráulico, etc É uma grande oortunidade ara exandir o horizonte além do círculo univeritário No cao eecífico dee trabalho, o êndulo invertido é um mecanimo com caracterítica dinâmica intrinecamente intável e rereenta uma lataforma útil ara o etudo de muito outro mecanimo comlexo Uma analogia imle é a brincadeira de equilibrar um lái ou um cabo de vaoura na onta do dedo Para coneguir uma condição relativamente etável é neceário ficar contantemente movendo a mão de forma a manter o eixo do cabo de vaoura na roximidade da ua oição vertical Um êndulo invertido tíico é um dioitivo fíico que e conite de uma barra cilíndrica, uualmente metálica, a qual é livre ara movimentar em torno de um onto fixo Ee onto é montado em um carro que or ua vez é livre ara mover na direção horizontal O carro é acionado or um motor que ode exercer uma força variável no delocamento do memo A hate naturalmente tende a cair, oi ua oição vertical é uma condição de equilíbrio intável Ua-e uma malha de controle com o objetivo de etabilizar a hate do êndulo na oição vertical Io é oível exercendo-e uma força atravé do movimento do carro que tende a contrabalançar a dinâmica natural do êndulo A intenidade da força ode er controlada a artir da informação da oição angular da hate

17 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 16 É neceário que o itema êndulo-carro-motor eja modelado como um itema linear e todo o eu arâmetro identificado ara que e oa rojetar um controlador a fim de etabilizá-lo Eta diertação é o reultado de mai de quatro ano de equia que e iniciou omente or curioidade e culminou com ete trabalho de diertação de metrado O roceo de equia teve como fonte rincial à dezena de artigo dionívei ela internet A comlementação do exerimento foi uortada ela literatura cláica utilizada em quae todo o curo de engenharia O rimeiro caítulo tratam da hitória do êndulo e da referência de trabalho geralmente de metrado ou doutorado encontrado No caítulo eguinte rocede-e a modelagem do rotótio que foi montado, a identificação do arâmetro do modelo atravé de enaio e o rojeto de um controlador PID Foram utilizada vária hora de enaio em bancada do laboratório executando divera exeriência e arimorando-e o reultado obtido Por alguma veze foi neceário reviar o cálculo e até memo a modelagem ara identificar a dicreância de algun reultado, que muita veze initiam em não e areentar da forma eerada No caítulo finai ão areentado o reultado obtido, concluõe, referência bibliográfica e anexa

18 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 17 CAPÍTULO Reenha Bibliográfica Um êndulo convencional ideal (figura 1) conite de uma artícula uena or um fio inextenível e de maa derezível Quando afatado de ua oição de equilíbrio e olto, o êndulo ocilará em um lano vertical ob a ação da gravidade, o movimento é eriódico e ocilatório, endo oível determinar o eríodo do movimento reultante Figura 1 - Pêndulo tíico O arâmetro e variávei referente a figura 1 ão: l o comrimento do êndulo; m a maa da artícula; Θ o ângulo do fio com a vertical A força que atuam em m ão o eo ( mg ) e a tração da corda (T ) O movimento ocilatório do itema erá em torno de um arco de círculo de raio l A comonente da força eo mg ode er decomota em uma comonente radial de módulo igual a mg co Θ e uma comonente tangencial igual a mgenθ A comonente radial da reultante é a força centríeta que mantém a artícula na trajetória circular A comonente tangencial é a força retauradora, onde o inal negativo indica que F e oõe ao aumento de Θ A força retauradora não é roorcional ao delocamento angular Θ, ma im a

19 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 18 enθ O movimento, ortanto, não é harmônico imle Entretanto, e o ângulo Θ for uficientemente equeno a função enθ erá aroximadamente igual a Θ, e o delocamento ao longo do arco erá x = lθ Aim obtém-e (1) x g F = mgθ = mg = m x l l (1) Para equeno delocamento, a força retauradora é roorcional ao delocamento e tem o entido ooto ao memo Eta é exatamente a condição ara e ter movimento harmônico imle e, de fato, a equação (1) tem a mema forma que a equação F = kx, com mg/l rereentando a contante k Para equena amlitude o eríodo T (temo de um ciclo) de um êndulo obtém-e na equação () O eríodo T indeende da maa m da artícula uena Ea caracterítica erviu com bae ara a contrução do rimeiro relógio mecânico, onde mecanimo com mola mantinham e ajutavam a ocilaçõe de êndulo ara mediçõe de temo T m = π = π k m mg l T l = π () g Durante o último trê éculo o êndulo foi o mai confiável medidor de temo, endo ubtituído aena na última década or ocilaçõe atômica ou eletrônica Para um relógio de êndulo er um medidor de temo recio a amlitude do movimento deve er mantida contante, aear da erda or atrito afetarem todo o itema em i Variaçõe na amlitude tão equena quanto 4 ou 5, fazem um relógio adiantar cerca de quinze egundo or dia, o que não é tolerável memo em um relógio caeiro Para manter contante a amlitude é neceário comenar com eo ou mola, fornecendo energia adicional que comena a erda devida ao atrito O êndulo invertido é um itema inerentemente intável e batante comlexo ara e analiar or meio de eu modelo matemático comleto Vário equiadore já abordaram ete itema de divera maneira diferente Sobhani 31 motrou que ee mecanimo é muito bom

20 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 19 ara exemlificar itema intrinecamente intávei A rimeira abordagem ara etabilização dete itema foi decrita or Roberge 6 em ua tee The Mechanical Seal Exitem vária alicaçõe rática que utilizam o conceito envolvido no etudo de êndulo Uma imlementação relativamente recente é o controle da ocilação de arranha-céu Na atualidade engenheiro e arquiteto têm urreendido o mercado de contruçõe com edifício de altura cada vez maiore Eta contruçõe tendem a areentar o inconveniente de e tornarem vulnerávei a açõe de vento cauando ocilaçõe deagradávei, e em algun locai do mundo endo até memo erigoa Uma olução criativa adotada foi intalar grande contraeo móvei no too dete edifício de forma que com o auxílio de acionamento hidráulico ele oam e mover de um lado ara o outro comenando a ação da força do vento, reduzindo dete modo a amlitude do movimento da etrutura Nete contexto também foram deenvolvida técnica ara roteção de edifício em regiõe roena à ocorrência de terremoto Em 1985 Zaya 34 deenvolveu um conceito original de um mecanimo ara roteção ímica denominada mancai Friction Pendulum Ete mecanimo ode er utilizado na roteção de edifício, onte e intalaçõe indutriai contra abalo ímico São utilizada dua laca metálica uma lana e outra convexa Uma efera colocada entre a laca, em cada onto de utentação da etrutura, ermite que o conjunto eja rotegido e movimentando uavemente obre a bae de aoio no olo durante o tremore de um terremoto Ete conceito ode er viualizado atravé da figura, ermitindo que o olo e movimente em danificar a etrutura Figura - Princíio de oeração e alicaçõe rática do mancai tio Friction Pendulum

21 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 0 Figura 3 Exemlo de alicaçõe rática do mancai tio Friction Pendulum Modelo biomecânico do modo de caminhar do ere humano têm alicaçõe em muita área como eorte, fabricação de calçado, robótica, etc A oição ereta etável de um er humano ao caminhar e aroxima muito de um êndulo invertido ivotado em ua articulaçõe A modelagem reultante é conhecida como Pêndulo Invertido Humano (HIP - Human Inverted Pendulum) Um modelo imlificado deta decrição é motrado na figura 4, cujo conceito definiram um novo egmento no etudo da biomecânica com o modelo conhecido como SLIP, um anacronimo de Sring Loaded Inverted Pendulum

22 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 1 Figura 4 - Modelo imlificado da utentação do coro humano Hurt 11 identificou que modelo SLIP contêm o conceito báico utilizado imlicitamente ou exlicitamente na maioria do trabalho obre locomoção com erna (legged locomotion), tanto na área de robótica quanto em biomecânica O modelo SLIP é uma aroximação razoável que decreve o centro de maa do movimento de um animal em caminhada, indeendente do número de erna, tamanho ou do tio de trote Referência báica ão o etudo de Siebert 9 que tratou da quetão de etabilidade em êndulo utilizando o Critério de Routh e também Altendorfer 1, Pareghian 1, Sugihara e Nakamura 3, Lakie et al 13 e Iida et al 1 Outra abordagen do êndulo invertido também ão encontrada em Stang 30, onde em eu rojeto de diertação de metrado modelou e imlementou um rotótio utilizando a abordagem de eaço de etado

23 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página Outro trabalho intereante foi elaborado or Pechman e Cechin Nele é areentada uma técnica utilizando rede neurai recorrente ara analiar o comortamento de um itema de controle de um êndulo invertido e do dado obtido ervem ara identificar o etado de um modelo equivalente Uma variação mai elaborada do controle de um êndulo é areentada or Bugeja 5 no qual o equilíbrio de um êndulo invertido é iniciado com hate na ua oição de decano inferior O algoritmo de controle utiliza técnica de linearização or retroação de etado e conideraçõe obre a energia do itema ara mover a hate até ua oição uerior ara que oa ubequentemente er equilibrada Para o controle do equilíbrio da hate é utilizado um controlador rojetado atravé da técnica de eaço de etado A técnica de controle em cacata é emregada ara reduzir a comlexidade do itema ermitindo que dua malha de controle indeendente ejam imlementada oerando em faixa de aagem (bandwidth) ditinta Åtröm e Furuta 3 areentam uma abordagem ditinta ara o levantamento do êndulo (wing-u) e eu equilíbrio O controle é feito ela informação da energia do êndulo ao invé do dado da ua oição e velocidade O comortamento global da oeração de levantamento da hate é comletamente caracterizado ela razão entre a máxima aceleração da hate ivotada e a aceleração da gravidade No trabalho é motrado, or exemlo, que ara e coneguir o levantamento da hate é uficiente que eta relação eja maior que quatro terço Em adição a ete trabalho ode-e ainda citar Nair e Leonard 16 que realizaram um etudo obre o êndulo de Furuta abordando o aecto do emrego da análie or energia Uma da quetõe tratada nete etudo foi o efeito do atrito que odem rereentar um devio ignificativo no modelo or e tratar de não-linearidade que não ão levada em conideração na modelagen tíica Outro trabalho também abordaram eta quetão como em Abelon, Olon et al 19 e Dietz 7 Há cao no qual o etudo do êndulo foi efetuado ara e averiguar a viabilidade técnica de um determinado tio de equiamento de controle Svenon 33 realizou na tee de metrado a imlementação de um controle de um êndulo invertido em um comutador eoal utilizando o itema oeracional Real Time Linux (RTLinux), analiando a flexibilidade e o deemenho dete itema oeracional em garantir o requiito de temo neceário à itema em temo real Palooli, et al 0 etudaram e utilizaram um oftware de temo real com o memo roóito Sánchez, J et al 7 avaliaram a oibilidade de executar o controle de um êndulo invertido atravé da Internet Projetaram e imlementaram um itema or meio da World Wide Web

24 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 3 Raffai et al 5 etudaram e deenvolveram uma metodologia ara filtragem de freqüência ultra-baixa emregada ara iolação em intrumentação científica de recião ara detecção ímica e análie ótica, utilizando conceito de êndulo invertido Etudo imilare foram realizado or Borg 4 Graer et al 8 etudaram a dinâmica de um êndulo invertido montado obre um eixo motorizado com dua roda e rojetaram um controlador ara acionar o motor do eixo de forma a equilibrar a hate Guangyu et al 9 adataram a hate de um êndulo invertido obre uma junta univeral de forma a ermitir doi grau de liberdade ao rotótio Com bae nete equiamento efetuaram a modelagem e imlementação de um controlador tio neted aturating Poecu et al 4 areentam uma outra variação intereante de uma clae de êndulo denominado double endulum Nete modelo a hate e conite de doi egmento acolado atravé de uma junta e que oui uma mola acolando a dua metade O objetivo, novamente, trata-e em manter ete conjunto equilibrado em ua oição vertical mantendo o centro de maa do conjunto alinhado com a linha normal ao lano do carro Landry et al 14 utilizam um êndulo com doi grau de liberdade acrecentando atrao variávei na realimentação da informaçõe do itema O objetivo do trabalho é identificar técnica ara o controle de itema que ouem atrao Anteriormente Sieber e Kraukof 8 realizaram trabalho analiando a relevancia de atrao na modelagem e controle de itema deta natureza Lundberg e Roberge 15 realizaram uma análie e comaração de uma configuração denominada dual-endulum, que e trata de um carro com dua hate montada obre o memo O objetivo é manter a dua hate equilibrada ao memo temo Craig e Awtar 6 areentaram o trabalho de rojeto e montagem de um êndulo que ao invé de er montado obre um carro é montado obre uma bae giratória (rotary driven) O equilíbrio é coneguido girando-e adequadamente a bae Exitem ainda alicaçõe que utilizam o mecanimo do êndulo ara funçõe nãoconvencionai Hori et al 10 deenvolveram um método ara a medida recia do coeficiente de atrito da uerfície do dente de conjunto de engrenagen em alicaçõe gerai Um êndulo imle é acolado ao conjunto de engrenagen ob tete e colocado a ocilar A ocilação amortecida do conjunto é medida e o coeficiente de atrito calculado ela equação de diiação de energia do êndulo Segundo o autore ete método tem a grande vantagem de oder avaliar o coeficiente de atrito de equena regiõe da engrenagen, até de meno de um grau radiano, e como conequência obter informaçõe obre o atrito total do itema

25 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 4 CAPÍTULO 3 Modelagem do Sitema Prooto Para comreender e controlar itema comlexo é conveniente obter modelo matemático quantitativo do memo Para ito é neceário analiar a relaçõe entre a variávei do itema e obter um modelo matemático o mai recio oível Geralmente o itema dinâmico ão de natureza contínua no temo, e a equaçõe matemática que o decrevem ão equaçõe diferenciai Pode-e utilizar a tranformada de Lalace ara imlificar a rereentação e o método de olução Na rática a comlexidade do itema reai e o deconhecimento de todo o fatore ertinente ao memo, requerem a introdução de hiótee relativa à ua oeração Aim, freqüentemente erá útil coniderar itema lineare e invariante no temo Uando a lei fíica que decrevem o itema linear equivalente, ode-e obter um conjunto de equaçõe diferenciai lineare E utilizando ferramenta matemática obtém-e a olução que decreve a oeração de um itema devidamente modelado em a neceidade de acear o itema real Em reumo a abordagem báica da modelagem de um itema dinâmico ode er litada como a eguir: 1 Definir o ecoo do itema e do eu comonente eenciai Formular o modelo matemático e litar a hiótee neceária 3 Ecrever a equaçõe diferenciai que decrevem o modelo 4 Reolver a equaçõe em função da variávei de aída de interee 5 Examinar a oluçõe e a hiótee 6 Se neceário arimorar o modelo do itema O fluxograma motrado na figura 31 iluta a etaa eecífica neceária ara a montagem, modelagem e imlementação do controle rooto neta diertação Conforme citado no reumo dete trabalho, erão utilizada arte de uma imreora de comutadore eoai ara imlementar a arte mecânica do itema de êndulo invertido Um amlificador

26 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 5 eletrônico acionara o motor do carro da imreora onde erá fixada a hate do itema Um ervo-otênciômetro fornecera a informação da grandeza fíica a er controlada (a oição da hate) Será utilizado um microcomutador acolado a uma laca de aquiição de dado ara realizar o controlador digital do itema A figura 3 ilutra a malha de controle roota A identificação do arâmetro do itema e o cálculo do ganho do controlador erão realizado or meio de oftware comerciai O róximo iten e caítulo detalharão o rocedimento decrito no fluxograma

27 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 6 Início Aquiição da imreora HP500 e do otenciômetro de recião Projeto e montagem do amlificador e do circuito de interface com o otenciômetro trandutor de oição Modelagem do conjunto do êndulo Modelagem do conjunto do carro/motor Imlementação do modelo comleto em MatLab Traçar o Lugar Geométrico da Raize do itema Enaio com o êndulo Identificação do arâmetro do conjunto do êndulo Enaio com o carro/motor Identificação do arâmetro do conjunto do carro/motor Identificar o modelo de controlador adequado Adicionar o controlador ao rotótio Tetar a oeração do conjunto comleto Oeração Correta? N S Fim Figura 31 Fluxograma oeracional do rojeto ref - Amlificador Motor/Carro Ângulo do êndulo Θ Potenciômetro K ot Figura 3 Rereentação em diagrama de bloco do itema de controle

28 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 7 31 Modelagem do êndulo invertido A figura 33 ervirá como bae ara a modelagem do itema rooto Por meio de relaçõe trigonométrica e da decomoiçõe da força no itema ode e ecrever a exreõe (31) e (3) Y V Θ cg H Ycg l mg X X Xcg Figura 33 Sitema de coordenada do conjunto do êndulo invertido Inicialmente erão motrada a equaçõe que regem o movimento do êndulo A derivada da equaçõe do delocamento ão reectivamente a informaçõe de velocidade e aceleraçõe: X cg ( Θ) = X len ; cg X lco Θ X ( Θ) = ; X cg = X lco( Θ) Θ len( Θ) Θ ; (31)

29 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 8 Y Y cg cg Y cg ( Θ) = Y lco ; = Y len( Θ) Θ ; Y = 0 ; ( Θ) Θ lco( Θ) = len Θ (3) A omatória da força na direção X, denominada como H é dada or (33) e (34) Fx = m X cg (33) H = m X l co( Θ) Θ len( Θ) Θ, ( Θ) Θ m en( Θ) H = m X mlco l Θ (34) A omatória da força na direção Y, denominada como V é exrea or (35) e (36) Fy = my cg (35) V mg = m l en( Θ) Θ lco( Θ) Θ, ( Θ) Θ m ( Θ) Θ mg V = ml en lco (36) A omatória do momento de inércia é modelada or (37) e (38) cg = IΘ M BrΘ (37) ( Θ) Hlco( Θ) Vl en = IΘ B Θ (38) r

30 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 9 Combinando a equaçõe anteriore vem: ( Θ) Hl ( Θ) IΘ BrΘ = Vlen co ; IΘ BrΘ = ml en enθ ( Θ) Θ mlco( Θ) Θ mg l ( ) m X mlco( Θ) Θ mlen( Θ) Θ lco( Θ) ; IΘ BrΘ = ml en l ( Θ) Θ m en( Θ) co( Θ) Θ ( Θ) ml X co( Θ) m co ( Θ) Θ mgl en l ml en Θ ; ( Θ) co( Θ) ( Θ) ml X co( Θ) IΘ B Θ = ml Θ mglen ; r ( I ml ) Θ BrΘ mglen( Θ) = ml X co( Θ) (39) ml Aumindo que a hate é uniforme, que oui momento de inércia 3 Θ é muito equeno vem: 4 ml 3 ( ) BrΘ( t) mglθ( t) = ml X( t) Θ t ; e também que 3Br 3g 3 Θ Θ Θ = X (310) 4ml 4l 4l Viando a obtenção de uma rereentação adrão, ão definido o arâmetro em (311) obtendo a equação (31), onde alicando a tranformada de Lalace reulta em (313) que é a função de tranferência tíica de um itema de êndulo invertido

31 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 30 3Br ξ n =, 4ml 3g n =, 4l 3 K = (311) 4l Θ ( t) Θ( t) Θ( t) = K X( t) ξ (31) n n Θ( ) K = (313) X( ) ξ n n 3 Modelagem do conjunto Amlificador-Motor-Carro O êndulo invertido é movimentado or carro acionado or um motor de corrente contínua, que or ua vez é controlado or um amlificador eletrônico cujo modelo báico é dado ela relação (314) O motor de corrente contínua tem a equação (315) modelando eu circuito da armadura, onde a exreão (316) rereenta a tenão induzida e (317) a relação da corrente de armadura com o torque reultante V i 1 = Vo (314) K a V o = E iara (315) E = K Φ (316) m i a 1 K = Td (317) t Combinando a equaçõe acima vem: R a KmKt V i = rφ rtd (318) KaKtr Ra

32 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 31 Equacionando o torque total requerido do motor vem T = I Φ B Φ T t m m r O torque reitente no motor ode er exreo or T r = rf A força (F) exercida na correia de tranmião do carro é F = M X Bc X H, H = m X cg Aumindo que m << M imlica que X e ortanto cg X H << M X B X, aim c F = M X B X, c T t = ImΦ BmΦ r M X Bc X Subtituindo na equação (318) vem R a KmKt V i = rφ r ImΦ BmΦ Mr X Bcr X, KaKtr Ra R a KmKt V i = rφ ImrΦ BmrΦ Mr X Bcr X, KaKtr Ra

33 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 3 = c m a t m m t a a i X B r X Mr rφ B R K K rφ I K r K R V (319) São conhecida a eguinte relaçõe: Φ r X = ; rφ X = ; rφ X = Subtituindo na equação (319) vem = c m a t m m t a a i X B r X Mr rφ B R K K X I K r K R V, ( ) = c m a t m m t a a i X r B B R K K X Mr I r K K R V Fazendo Mr I J m = tem-e = 1 r B B R K K J B c m a t m, r K K J R K t a a c = 1, = 1 c i X B X K V Reultando em (30), onde alicando a tranformada de Lalace tem-e (31) que é a função de tranferência do itema amlificador-motor-carro ( ) ( ) ( ) B K V X c i = (30) ( ) B K V X c i = ) ( ) ( (31) No anexo A1 encontra-e a modelagem do itema de êndulo coniderando o atrito do ar do meio ambiente com a hate do itema

34 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 33 CAPÍTULO 4 Etimação do Parâmetro do Modelo 41 Etimação do arâmetro do modelo do êndulo Para a etimação do arâmetro do itema do êndulo invertido erá utilizado um artifício, o itema ode er enaiado como um êndulo convencional Seja o itema ilutrado na figura 41, onde imilarmente à figura 33 erão equacionada a exreõe do modelo matemático do itema V X H Xcg cg l mg Y Y Ycg Θ X Figura 41 Pêndulo livre Equacionando o itema têm-e:

35 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 34 X cg ( Θ) = X len ; cg co Θ X ( Θ) = X l ; X cg ( Θ) Θ len( Θ) = lco Θ ; (41) Y Y cg cg Y cg ( Θ) = Y lco ; = Y len Θ ; = 0 ( Θ) ( Θ) Θ lco( Θ) Y ; = l en Θ ; (4) Fx = m X cg ; H H = m l co( Θ) Θ len( Θ) Θ ; ( Θ) Θ mlen( Θ) = ml co Θ ; (43) Fy = my cg ; V mg = m l en( Θ) Θ lco( Θ) Θ ; ( Θ) Θ m ( Θ) Θ mg V = ml en lco ; (44) M = IΘ B Θ ; cg ( Θ) Hlco( Θ) r Vl en = IΘ B Θ (45) r

36 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 35 Combinando toda a equaçõe vem: ( Θ) Hl ( Θ) IΘ BrΘ = Vl en co ; IΘ BrΘ = mlen Θ mlco( Θ) Θ mlen( Θ) Θ lco( Θ) ; ( Θ) Θ mlco( Θ) Θ mg len( ) l en ( Θ) Θ m en( Θ) co( Θ) Θ mgl en( Θ) ml co ( Θ) Θ IΘ BrΘ = m l ( Θ) co( Θ) mlen Θ ; ( Θ) IΘ Br Θ = ml Θ mglen ; ( I m ) Θ BrΘ mglen( Θ) = 0 l (46) ml Aumindo que a hate é uniforme, que oui momento de inércia 3 equeno o uficiente ara admitir que en ( Θ) Θ, vem: e que Θ é 4 ( ) BΘ( t) mg Θ( t) = 0 ml Θ t r l ; 3 3Br 3g Θ Θ Θ = 0 (47) 4ml 4l Definindo o arâmetro (48) tem-e (49) que é a equação do êndulo convencional, cujo autovalore ão dado or (410) 3Br 3g ξ n =, n = (48) 4ml 4l

37 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 36 Θ ( t) Θ( t) Θ( t) = 0 ξ (49) n n λ = ξ n ± j n 1 ξ (410) Fazendo d = n 1 ξ obtém-e a olução dada or (411) Em geral ( t) d Θ areenta uma reota enoidal de freqüência ( /π) amortecida com um enveloe exonencial ( e ξ n t ) Θ n t ( t) = Ke ( a) ξ en (411) dt Pode er realizado um enaio ara etimar o arâmetro do modelo Para tanto o conjunto do carro foi removido da imreora e oicionado de cabeça ara baixo obre a borda de um uorte de forma que o memo udee e movimentar livremente O enaio foram realizado oicionando-e a hate na oição 90º e oltando-a ara que udeem realizar livremente o movimento ocilatório caracterítico de um êndulo Durante ee eríodo o inal do otenciômetro utilizado como trandutor de oição ângular foi regitrado (figura 43) or meio de um itema de coleta de dado A figura 4 motra a dioição do equiamento ara ee exerimento

38 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 37 Figura 4 Dioição do equiamento ara o levantamento do arâmetro do itema Ângulo Θ [V] 5 Feedback de Poicao Sec t[] Figura 43 Reultado do enaio do êndulo De oe do dado obtido no enaio é oível identificar o arâmetro do modelo Foi deenvolvido um rograma alicativo ara tanto, o qual regitra o ico máximo do inal enoidal reultante do enaio ara roceamento da informaçõe obtida Poteriormente um rocedimento iterativo determina qual o melhor coeficiente ara uma função exonencial de modelagem de maneira que o reultado e aroxime ao máximo do dado medido Entretanto

39 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 38 ara que ee rocedimento funcione corretamente é neceário que o inal a er roceado tenha ouco ruído adicionado que oam macarar o comortamento do itema, fazendo com que o egmento do rograma que identifica o valore máximo faça o roceamento er inadequado Atravé da análie do inal, utilizando a tranformada ráida de Fourier (FFT Fat Fourier Tranform), é oível identificar a freqüência dominante do itema ara que eja ecolhida a caracterítica da filtragem adequada Como a freqüência de ocilação natural do itema identificada ficou abaixo de 1 [Hz], foi imlementado um filtro digital tio Window Sync - Hamming com banda de aagem de 1 [Hz] e freqüência de corte de 3 [Hz] O rograma foi imlementado utilizando o oftware Matlab Seu fluxograma é motrado na figura 44 e ua litagem encontra-e no anexo A3 A figura 45 motra o valor da FFT do inal original coletado e a figura 46 motra o reultado do inal filtrado Um ajute adequado do arâmetro do filtro ermite uma filtragem em defaagen entre o inal de entrada e o de aída do memo Figura 44 - Fluxograma do rograma ara identificação do arâmetro do êndulo

40 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 39 Amlitude [V] 09 FFT do inal do enaio Freqüência (Hz) Figura 45 - FFT do inal obtido no enaio do êndulo Amlitude [V] Figura 46 - Sinai original (vermelho) e filtrado (azul) em função do número de amotra n o de amotra

41 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 40 O valor obtido ara o índice da função exonencial do modelo atravé do algoritmo foi aroximamente 0,19 Com bae nete arâmetro é oível calcular que a amlitude K vale 6,581 A figura 47 motra o gráfico comarativo entre o dado reai e a curva ajuta O dado foram normalizado em ambo o eixo ara melhorar viualização e análie Amlitude [V] 6 5 curva ajutada dado reai Figura 47 - Dado reai e a curva etimada do enaio do êndulo t[] Da figura 43 e 46 obtém-e o eríodo da ocilação do itema que etá em torno de 1,191 egundo ou 5,756 [rd/] Comarando o exoente da equaçõe têm-e (41) e (413) ξ = 0,19 (41) n d = n n ξ (413) Subtituindo o valore vem: ξ = 0,036 e = 5, 79 (414) n

42 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 41 Do comrimento da hate tem-e o arâmetro K =,97 A função de tranferência ara o conjunto do êndulo ode agora então er comletamente definida (415) Θ( ) = X ( ),97 0,3801 7,8678 (415) Adicionalmente um comlemento ao cálculo anteriormente realizado ode er feito De (48) obtêve-e 3Br ξ n = (416) 4ml Como o valore de ξ e n já ão conhecido é oível calcular o valor numérico de B r B r ξ n 4ml = 3 A mediçõe foram efetuada e dela encontrado que m = 0, [Kg] e l = 0,504 [m] Deta forma calcula-e B = 0, 003 [N/rd/] r Ee cálculo ermitem agora que a equação caracteríitica do modelo do êndulo (415) oa er facilmente obtida ara outra hate em a neceidade de realizar novo enaio, batando ara io omente ubtituir o novo valore de m e l em (48) 4 - Etimação do arâmetro do conjunto Amlificador-Carro-Motor É oível determinar exerimentalmente o arâmetro do modelo do conjunto amlificador-motor-carro do itema de êndulo invertido Entre a técnica oívei de erem emregada otou-e or método de reota em freqüência O rocedimento adotado erá de excitar o amlificador do itema com um inal enoidal exreo or (416), onde A rereenta a amlitude do inal de excitação e ua freqüência Alicando a tranformada de Lalace na equação obtém-e (417), e uando a função de tranferência do conjunto reulta em:

43 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 4 Aco( t) V i = ; 416) ) ( = A V i ; (417) ( ) B K A X c = ) ( => ( ) B K A X c = ) ( ) ( (418) Exandindo em fraçõe arciai: ( )( )( ) B j j AKc 1 => B n j n j n AKc 3 1 ; ( ) B j j n = 1 1 ; ( ) B j j n = 1 ; ( )( ) = = B j B j B n ; = ) )( ( 1 ) )( ( 1 ) )( ( 1 ) ( B B j B j j j B j j AK X c ; = ) )( ( 1 ) ( 1 ) ( 1 ) ( 1 ) ( B B j j B j j AK X c ; ( ) ( ) B B AK j j j B j AK X c c = ) ( (419) Alicando a tranformada invera de Lalace vem: ( ) [ ] Bt c t j t j c e B AK e e j B j AK t X = 1 ) ( ; ( ) ( ) Bt c c e B AK t B j AK t X = en ) ( (40)

44 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 43 O último termo da equação (40) tende a zero à medida que o temo aumenta Então retará omente a olução ara o etado etacionário que é dado or (41), onde a variável X rereenta a coordenada do carro no eixo X X AK ( t) = c en( t) ( j B) (41) A reota em freqüência de um itema é rereentada or meio de gráfico da magnitude e da fae ela freqüência da função que rerenta o itema Frequentemente o valore de magnitude ão exreo em decibéi e da freqüência em radiano A exreão (4) motra a relação da magnitude do delocamento do carro com a freqüência de excitação de entrada do itema Mag = 0 log10 1 AKc B j 1 B 1 Mag = 0 log10 AKc 0 log10 0 log10 j 1 (4) B B O gráfico da reota em freqüência, conhecido como diagrama de Bode, ode er decomoto em trê arte A rimeira dela é uma reta com valor 0log AK c /B aralela ao eixo da freqüência A egunda, uma reta com inclinação de -0 [db] or década, tendo o valor de 0[dB] ara = 1 [rd/] E finalmente uma curva definida elo termo 0log j(/b)1 que ode er aroximada or ua aintota A figura 48 ilutra cada uma deta comonente e a reultante Realizando um enaio no conjunto é oível determinar o arâmetro da função de tranferência que modela o memo A idéia é excitar o amlificador com uma forma de onda conhecida, no cao enoidal, e obervar a variaçõe de oição do carro Ea medição da oição foi realizada com o uo de um trandutor de oição em contato que emrega tecnologia magneto-retritiva A figura 49 motra a montagem exerimental detacando-e o trandutor de delocamento linear utilzado no enaio A tabela 41 traz o dado obtido no enaio A reota em freqüência reultante etá ilutrada na figura 410

45 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página log () -0logAK c /B Amlitude (db) log(j( /B)1) -80 Reultante -100 = B 0, Freqüência (rad/) Figura 48 Comonente báica da reota em freqüência do itema Figura 49 Detalhe do carro com o trandutor de oição linear

46 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 45 Tabela 41 - Dado do enaio do conjunto amlificador-motor-carro Frequencia Frequencia Tenão ico-a-ico Delocamento M (Hz) (Rad/) (V) (m) (db)

47 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 46 Amlitude (db) Freqüência (rad/) 19 Figura 410 Diagrama de Bode do enaio do conjunto amlificador-motor-carro Utilizando a informaçõe do gráfico da reota em freqüência enaida é oível obter o arâmetro do conjunto Em freqüência muito baixa o termo dominante é a reta contante função do ganho (K c ) do itema Ainda em freqüêncai baixa o ólo na origem faz a magnitude do itema cair -0 [db] or década de freqüência Em freqüência mai alta o ólo com arte real negativa do conjunto também faz a curva do módulo cair mai 0 [db] Ito ocorre ara um valor róximo de =19 [rd/], que coincide com o valor numérico do arâmetro B, ortanto: B =19 (43) Para freqüência baixa o terceiro termo da equação (4) tende a valore baixo e ode er derezado Para freqüência abaixo de 0,5 [rd/] o valor da magnitude etá em torno de -13,4 [db] reultando em (44) Sabendo que a amlitude do inal de excitação tem valor A = 1,45 obtém-e (45) Aim a função de tranferência do conjuto é definda or (46) A função de todo o itema fica determinada or (47) e etá ilutrada na figura 411

48 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página log AK c 0log = 13,40 (44) B K = 3,85 (45) c X ( ) = V ( ) i K c = 3,85 ( B) ( B) (46) Θ( ) 3,85,97 G ( ) = = (47) V ( ) ( 19) 0,3801 7, 8678 i V i 3,85 ( 19) X,97 0,3801 7,8678 Θ Figura Modelo comleto da lanta identificada No decorrer do rocedimento de enaio do itema foram detetado algun efeito nãolineare que não erão coniderado no róximo caítulo or quetõe de imlificaçõe No anexo A encontram-e a conideraçõe a reeito dete efeito

49 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 48 CAPÍTULO 5 Análie do Modelo da Planta Identificada No caítulo anterior o rotótio foi modelado e o valore numérico do arâmetro etimado De oe deta informaçõe é oível realizar uma análie comleta do comortamento dinâmico da lanta A função de tranferência da mema ode er fatorada ara melhor viualização (figura 51) V i 3,85 ( 19) X,97 ( 5,475)( 5,094) Θ Figura 51 - Modelo fatorado da lanta identificada É oível identificar claramente a exitência de um ólo no emilano direito (cujo valor é 5,475) caracterizando aim um itema intável (Ogata 18 ) Exite também um ólo na origem que tende a deixar o itema intável Como ilutração, a figura 5 traz a reota do itema a um degrau unitário de excitação Nela oberva-e que o valor do ângulo do êndulo tende a crecer com o temo, caracterizando a tendência de intabilidade dete itema

50 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 49 Amlitude [V] 0 Ste Reone Time (ec) t[] Figura 5 - Reota da lanta em comenação a uma excitação tio degrau Viando a etabilização e o controle da lanta deve-e emregar controladore ou comenadore adequado Exitem vária oçõe de controladore tai como PID (Proorcional-Intergral-Derivativo), de avanço ou atrao de fae (lead/lag), adatativo, utilizando técnica de inteligência artificial, etc

51 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 50 CAPÍTULO 6 Projeto e Imlementação do Sitema Nete trabalho erá imlementada uma malha de controle real ara o itema de êndulo invertido utilizando um controlador PID Otou-e or imlementar o controlador atravé de um microcomutador acolado a uma laca de aquiição de dado O algoritmo de controle erá realizado atravé de um oftware de imulação e controle batante utilizado em muita intituiçõe de enino A vantagem da utilização deta lataforma de deenvolvimento é que outra etratégia de controle odem er facilmente deenvolvida e tetada A eecificaçõe definida ara a malha de controle ão: máximo ico (M ) menor ou igual a 5%; temo de acomodação (t ) em torno de 0, egundo; erro em regime ermanente (e ) róximo de 0,5% Na imlementação real do controlador o temo de amotragem utilizado erá de 0,001 egundo Ee valor é equeno e comarado com a menor contante de temo da lanta identificada Aim a atuação do controlador comutadorizado a er imlementado e aroxima batante da função de um comenador contínuo equivalente A equação (61) motra a função de tranferência tíica de um controlador PID A variável e() conite na informação do erro da malha de controle e u() na variável de atuação do itema O ganho roorcional (K ), integral (K i ) e derivativo (K d ) quando devidamente ajutado definem a dinâmica deejada ara a malha de controle, como o máximo ico etiulado, temo de acomodação, erro em regime, etc u( ) Ki C ( ) = = K Kd (61) e( ) Para itema etávei aroximado or funçõe de egunda ordem e com raíze exrea or (6), exite uma relação entre o máximo ico e o fator de amortecimento (ξ) dado

52 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 51 ela exreão (63) ou (64), e junto com a freqüência natural de ocilação ( ) há uma relação também com o temo de acomodação (exreão (65)) n 1, = ξ n ± jn 1 ξ (6) = e πξ 1 ξ M (63) ( M ) ( M ) ξ ln = π ln (64) t 4 ξ = (65) n A equaçõe (66), (67) e (68) definida or Philli e Harbor 3, ão utilizada ara calcular o ganho tíico de um controlador PID quando conhecida (ou etimada) a função de tranferência do roceo a er controlado K n x lim G( ) H ( ) = 0 1 e (66) K in G ( G( 1 ) H ( 1 )) ( ) H ( ) in( ) 1 ( ) i 1 = (67) 1 1 K co 1 1 K ( G( 1 ) H ( 1 )) K i ( ) H ( ) in( ) in = (68) d 1 G Com a eecificação definida ara o máximo ico (M =0,05) na equação (64) vem: ξ = 0,6901 (69)

53 Univeridade Federal de Itajubá UNIFEI Página 5 (65) vem E juntamente com a informação do temo de acomodação deejado (t =0,) na equação rd n = 8, 98 (610) Para que e oa efetuar o cálculo, um do trê arâmetro do controlador recia er etimado ou adotado (Philli e Harbo 3 ) Deoi de algun exerimento rático foi elecionado o valor (611) ara o ganho integral K = 83 (611) i Da equação (6) tem-e (61), onde o argumento etá em radiano = 0,00 ± 0,97, = 8,98, 334 (61) 1, j 1 Com o valore de (61) na função de tranferência da lanta (47) tem-e (613), onde o argumento etá em radiano G( 1 ) = 0,0136 j0,0131, G ( 1 ) = 0,0189 0, 7664 (613) Subtituindo o valore de (611), (61) e (613) em (67) e (68) vem (614) e (615) K = 39,435 (614) K = 0,8189 (615) d O diagrama em bloco indicado na figura 61 ilutra o modelo da malha de controle reultante Obtendo-e o gráfico do lugar da raíze (figura 6) da malha de controle, nota-e que o ólo dominante eecificado ( 1, ) etão obre a área etável do gráfico e tendem a etarem róximo do onto de oeração deejado No anexo A4 encontra-e um rograma que erve ara auxiliar o cálculo do ganho do controlador PID

Objectivo Geral: Familiarização com os conceitos de sinais, espectros e modulação.

Objectivo Geral: Familiarização com os conceitos de sinais, espectros e modulação. Deartamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicaçõe Metrado integrado em Engenharia Electrotécnica e de Comutadore Licenciatura em Engenharia Informática º Trabalho de Laboratório Gruo:

Leia mais

Tensão Induzida por Fluxo Magnético Transformador

Tensão Induzida por Fluxo Magnético Transformador defi deartamento de fíica Laboratório de Fíica www.defi.ie.i.t Tenão Induzida or Fluxo Magnético Tranformador Intituto Suerior de Engenharia do Porto- Deartamento de Fíica Rua Dr. António Bernardino de

Leia mais

AÇÕES DE CONTROLE. Ações de Controle Relação Controlador/Planta Controlador proporcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PID

AÇÕES DE CONTROLE. Ações de Controle Relação Controlador/Planta Controlador proporcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PID AÇÕES E CONTROLE Açõe de Controle Relação Controlador/Planta Controlador roorcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PI Controle de Sitema Mecânico - MC - UNICAMP Açõe comun de controle Ação

Leia mais

3 Amplificador óptico a fibra dopada

3 Amplificador óptico a fibra dopada 3 Amlificador ótico a fibra doada Em qualquer itema de tranmião o amlificador tem um ael imortante de catar o inal que leva a informação, amlificá-lo, e devolvê-lo ara o canal de tranmião ou ara o recetor,

Leia mais

FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA

FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA CAPÍTULO FUNÇÕE DE TRANFERÊNCIA INTRODUÇÃO O filtro contínuo roceam inai definido em qualquer intante de temo e que têm qualquer amlitude oível O filtro contínuo odem er realizado com diferente tecnologia

Leia mais

Mecânica dos Fluidos (MFL0001) CAPÍTULO 4: Equações de Conservação para Tubo de Corrente

Mecânica dos Fluidos (MFL0001) CAPÍTULO 4: Equações de Conservação para Tubo de Corrente Mecânica do Fluido (MFL000) Curo de Engenharia Civil 4ª fae Prof. Dr. Doalcey Antune Ramo CAPÍTULO 4: Equaçõe de Conervação ara Tubo de Corrente Fonte: Bitafa, Sylvio R. Mecânica do Fluido: noçõe e alicaçõe.

Leia mais

TRANSFORMADORES DE POTENCIAL

TRANSFORMADORES DE POTENCIAL TRANSFORMADORES DE POTENCIA 1 - Introdução: Tio de TP TP Eletromagnético (TP) TP Caacitivo (TPC) Até 138 k Acima de 138 k Funçõe Báica - Iolamento contra alta tenõe. - Fornecimento no ecundário de uma

Leia mais

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos CAPÍTULO 10 Modelagem e repota de itema dicreto 10.1 Introdução O itema dicreto podem er repreentado, do memo modo que o itema contínuo, no domínio do tempo atravé de uma tranformação, nete cao a tranformada

Leia mais

A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns:

A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns: A notação utilizada na teoria da fila é variada ma, em geral, a eguinte ão comun: λ número médio de cliente que entram no itema or unidade de temo; µ número médio de cliente atendido (que aem do itema)

Leia mais

Quantas equações existem?

Quantas equações existem? www2.jatai.ufg.br/oj/index.php/matematica Quanta equaçõe exitem? Rogério Céar do Santo Profeor da UnB - FUP profeorrogeriocear@gmail.com Reumo O trabalho conite em denir a altura de uma equação polinomial

Leia mais

Aula 4 Modelagem de sistemas no domínio da frequência Prof. Marcio Kimpara

Aula 4 Modelagem de sistemas no domínio da frequência Prof. Marcio Kimpara FUDAMETOS DE COTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 4 Modelagem de itema no domínio da requência Pro. Marcio impara Unieridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema mecânico tranlação Elemento Força deloc. tempo Laplace

Leia mais

FOTOMETRIA FOTOELÉTRICA UBV E A DETERMINAÇÃO DAS MASSAS DO SISTEMA HD27507

FOTOMETRIA FOTOELÉTRICA UBV E A DETERMINAÇÃO DAS MASSAS DO SISTEMA HD27507 FOTOMETRIA FOTOELÉTRICA U E A DETERMINAÇÃO DAS MASSAS DO SISTEMA HD27507 Walter. Joé Maluf 1,a, Júlio. Céar Penereiro 1 e 2,b e Joé. Renato Rei Maia 2 1 OMCJN Obervatório Municial de Camina Jean Nicolini.

Leia mais

Capítulo 5: Análise através de volume de controle

Capítulo 5: Análise através de volume de controle Capítulo 5: Análie atravé de volume de controle Volume de controle Conervação de maa Introdução Exite um fluxo de maa da ubtância de trabalho em cada equipamento deta uina, ou eja, na bomba, caldeira,

Leia mais

Confrontando Resultados Experimentais e de Simulação

Confrontando Resultados Experimentais e de Simulação Confrontando Reultado Experimentai e de Simulação Jorge A. W. Gut Departamento de Engenharia Química Ecola Politécnica da Univeridade de São Paulo E mail: jorgewgut@up.br Um modelo de imulação é uma repreentação

Leia mais

Compensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada.

Compensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada. Compenadore 0.1 Introdução Controle 1 - DAELN - UTFPR Prof. Paulo Roberto Brero de Campo O compenadore ão utilizado para alterar alguma caracterítica do itema em malha fechada. 1. Avanço de fae (lead):

Leia mais

CONTROLE PID AUTO-AJUSTÁVEL EM VENTILADORES INDUSTRIAIS VISANDO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA.

CONTROLE PID AUTO-AJUSTÁVEL EM VENTILADORES INDUSTRIAIS VISANDO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. CONTROLE PID AUTO-AJUSTÁVEL EM VENTILADORES INDUSTRIAIS VISANDO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Felie de Azevedo Guimarãe, Otacílio da Mota Almeida, Adon Bezerra Moreira, Victor de Paula Brandão Aguiar, Celo

Leia mais

Professora FLORENCE. Resolução:

Professora FLORENCE. Resolução: 1. (FEI-SP) Qual o valor, em newton, da reultante da força que agem obre uma maa de 10 kg, abendo-e que a mema poui aceleração de 5 m/? Reolução: F m. a F 10. 5 F 50N. Uma força contante F é aplicada num

Leia mais

Filtros Analógicos Ativos

Filtros Analógicos Ativos Filtro Analógico Ativo Topologia Sallen-Key FPB Prof. láudio A. Fleury onteúdo. Introdução. Filtro Paa-Baixa de a. Ordem 3. Mudança de Ecala 4. Filtro Paa-Alta de a. Ordem 5. Filtro Paa-Faixa e ejeita-faixa

Leia mais

Experimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA

Experimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA UNIVESIDADE FEDEAL DE CAMPINA GANDE CENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA E INFOMÁTICA DEPATAMENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA LABOATÓIO DE ELETÔNICA Experimento #4 Filtro analógico ativo EXPEIMENTO #4 Objetivo Gerai Eta

Leia mais

Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático considerando o efeito do atrito dinâmico

Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático considerando o efeito do atrito dinâmico Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático coniderando o efeito do atrito dinâmico Antonio C. Valdiero, Carla S. Ritter, Luiz A. Raia Depto de Ciência Exata e Engenharia, DCEEng,

Leia mais

Estrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s).

Estrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s). 2 CONTROLADORES PID Introdução Etrutura geral de um itema com realimentação unitária negativa, com um compenador (G c () em érie com a planta G p (). 2 Controladore PID 2. Acção proporcional (P) G c ()

Leia mais

Máquinas Eléctricas. Motores de indução. Motores assíncronos. Arranque

Máquinas Eléctricas. Motores de indução. Motores assíncronos. Arranque Motore de indução Arranque São motore robuto e barato (fabricado em maa), embora tendo o inconveniente de não erem regulávei. Conequentemente, uma vez definido um binário e uma corrente, ete apena dependem

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Verão.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife PE GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC GAT

Leia mais

Fenômenos de Transporte I

Fenômenos de Transporte I Fenômeno de Tranorte I Aula Prof. r. Gilberto Garcia Cortez 9.3 Ecoamento em um duto e tubo. 9.3. Conideraçõe erai O ecoamento em duto ou tubo é etudo de rande imortância, oi ão o reonáei elo tranorte

Leia mais

SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Reumo Luca Franco de Ai¹ Marcelo Semenato² ¹Intituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia/Campu Jataí/Engenharia Elétrica/PIBIT-CNPQ lucafranco_jty@hotmail.com

Leia mais

Livro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras

Livro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras Livro para a SBEA (material em contrução) Edmundo Rodrigue 9 4.1. Análie granulométrica Granulometria, graduação ou compoição granulométrica de um agregado é a ditribuição percentual do eu divero tamanho

Leia mais

Vestibular 2013 2 a fase Gabarito Física

Vestibular 2013 2 a fase Gabarito Física etibular 203 2 a fae Gabarito Fíica Quetão 0 (alor: 5 ponto) Cálculo da variação da quantidade de movimento A velocidade inicial no momento do impacto erá a velocidade final da queda Aplicando conervação

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET SP

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET SP Diciplina: Mecânica do Fluido Aplicada Lita de Exercício Reolvido Profeor: 1 de 11 Data: 13/0/08 Caruo 1. Um menino, na tentativa de melhor conhecer o fundo do mar, pretende chegar a uma profundidade de

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie. Automação e Controle I

Universidade Presbiteriana Mackenzie. Automação e Controle I Univeridade Prebiteriana Mackenzie Curo de Engenharia Elétrica Automação e Controle I Nota de Aula Prof. Marcio Eiencraft Segundo emetre de 006 Univeridade Prebiteriana Mackenzie Curo de Engenharia Elétrica

Leia mais

AULA 02 POTÊNCIA MECÂNICA. = τ. P ot

AULA 02 POTÊNCIA MECÂNICA. = τ. P ot AULA 0 POTÊNCIA MECÂNICA 1- POTÊNCIA Uma força pode realizar um memo trabalho em intervalo de tempo diferente. Quando colocamo um corpo de maa m obre uma mea de altura H num local onde a aceleração da

Leia mais

Resposta de Frequência

Resposta de Frequência Deartamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Dicilina: TEQ0- CONTROLE DE PROCESSOS Método de Margem de anho e Outro Proceo de Searação de Fae Prof a Ninoka Boorge Reota de Frequência Quando um Proceo

Leia mais

Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes

Lista de exercícios 2 Resposta no Tempo, Erros Estacionários e Lugar Geométrico das Raízes 16003 Controle Dinâmico ENE - UnB Lita de exercício 16003 Controle Dinâmico o emetre de 01 Lita de exercício Repota no Tempo, Erro Etacionário e Lugar Geométrico da Raíze 1. Quando o itema motrado na figura

Leia mais

Competências/ Objetivos Especifica(o)s

Competências/ Objetivos Especifica(o)s Tema B- Terra em Tranformação Nº previta Materiai Contituição do mundo material Relacionar apecto do quotidiano com a Química. Reconhecer que é enorme a variedade de materiai que no rodeiam. Identificar

Leia mais

Análise de Sensibilidade de Anemômetros a Temperatura Constante Baseados em Sensores Termo-resistivos

Análise de Sensibilidade de Anemômetros a Temperatura Constante Baseados em Sensores Termo-resistivos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ELETRICIDADE Análie de Senibilidade de Anemômetro a Temperatura Contante Baeado em Senore Termo-reitivo

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. Exp. 2

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. Exp. 2 r od la ort no C UNESDADE DE MOG DAS CUZES - ENGENHAA EÉCA Prof. Joé oberto Marque CUSO DE ENGENHAA EÉCA EEÔNCA DE POÊNCA Ex. ONE CHAEADA PWM ABAXADOA BUCK Objetivo: O objetivo deta exeriência é demontrar

Leia mais

= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B

= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B eolução Fíica FM.9 1. e Com bae na tabela, obervamo que o atleta etá com 5 kg acima do peo ideal. No gráfico, temo, para a meia maratona: 1 kg,7 min 5 kg x x,5 min. Na configuração apreentada, a força

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas

Leia mais

CONTROLO DE SISTEMAS. APONTAMENTOS DE MATLAB CONTROL SYSTEM Toolbox. Pedro Dinis Gaspar António Espírito Santo J. A. M.

CONTROLO DE SISTEMAS. APONTAMENTOS DE MATLAB CONTROL SYSTEM Toolbox. Pedro Dinis Gaspar António Espírito Santo J. A. M. UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROMECÂNICA CONTROLO DE SISTEMAS APONTAMENTOS DE MATLAB CONTROL SYSTEM Toolbox Pedro Dini Gapar António Epírito Santo J. A. M. Felippe de Souza

Leia mais

5. Resolva o problema 4 sabaendo que há atrito entre as rodinhas do armário e o chão e o coeficiente de atrito cinético vale k = 0.25.

5. Resolva o problema 4 sabaendo que há atrito entre as rodinhas do armário e o chão e o coeficiente de atrito cinético vale k = 0.25. Dinâica do Sólido Tranlação de Sólido Centro de aa e Moento Angular ATIVIDADE 1 0 Bietre 1. A epilhadeira otrado pea W = 50 lb e é uado para levantar u caixote de peo 500 lb. A epilhadeira etá ovendo-e

Leia mais

ESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO

ESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO ESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO Thale Cainã do Santo Barbalho 1 ; Álvaro Daniel Tele Pinheiro 2 ; Izabelly Laria Luna

Leia mais

Fotografando o Eclipse Total da Lua

Fotografando o Eclipse Total da Lua Fotografando o Eclipe Total da Lua (trabalho apreentado para o Mueu de Atronomia e Ciência Afin) http://atrourf.com/diniz/artigo.html Autor: Joé Carlo Diniz (REA-BRASIL) "Você pode e deve fotografar o

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO CONJUNTA DE ALTURAS SIGNIFICATIVAS E PERÍODOS DE PICO DE ONDAS NA BACIA DE CAMPOS

DISTRIBUIÇÃO CONJUNTA DE ALTURAS SIGNIFICATIVAS E PERÍODOS DE PICO DE ONDAS NA BACIA DE CAMPOS Coyright 004, Intituto Braileiro de Petróleo e Gá - IBP Ete Trabalho Técnico Científico foi rearado ara areentação no 3 Congreo Braileiro de P&D em Petróleo e Gá, a er realizado no eríodo de a 5 de outubro

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLO

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLO ESCOLA SUPERIOR NÁUTICA INFANTE D. HENRIQUE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MARÍTIMA INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLO TRABALHO LABORATORIAL Nº4.5 Setoint Sum4 Signal Generator Scoe Analog Inut Analog Inut Sum PID

Leia mais

Projeto do compensador PID no lugar das raízes

Projeto do compensador PID no lugar das raízes Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze

Leia mais

COMPORTAMENTO DE VIGAS EM AÇO PROTEGIDAS COM TINTA INTUMESCENTE

COMPORTAMENTO DE VIGAS EM AÇO PROTEGIDAS COM TINTA INTUMESCENTE COMPORTAMENTO DE VIGAS EM AÇO PROTEGIDAS COM TINTA INTUMESCENTE L. M. R. Mequita 1, P. A. G. Piloto 2, M. A. P. Vaz 3, P. M. M. Vila Real 4 e F. Ramo 5 RESUMO Uma viga em contrangimento laterai ubmetida

Leia mais

ENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE VIGAS EM AÇO PROTEGIDAS COM TINTA INTUMESCENTE

ENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE VIGAS EM AÇO PROTEGIDAS COM TINTA INTUMESCENTE ENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE VIGAS EM AÇO PROTEGIDAS COM TINTA INTUMESCENTE Mequita, L. M. R. 1 ; Piloto, P.A.G. 2 ; Vaz, M.A.P. 3 ; Vila Real, P.M.M. 4 1 Aitente, DMA-ESTIG, Intituto Politécnico

Leia mais

CAPÍTULO 3 - RETIFICAÇÃO

CAPÍTULO 3 - RETIFICAÇÃO CAPÍTULO 3 - RETFCAÇÃO A maioria dos circuitos eletrônicos recisa de uma tensão cc ara oder trabalhar adequadamente Como a tensão da linha é alternada, a rimeira coisa a ser feita em qualquer equiamento

Leia mais

Física 1 Capítulo 7 Dinâmica do Movimento de Rotação Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori.

Física 1 Capítulo 7 Dinâmica do Movimento de Rotação Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori. Fíica Capítulo 7 Dinâmica do Movimento de Rotação Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori. Introdução: Ao uarmo uma chave de roda para retirar o parafuo para trocar o pneu de um automóvel, a roda inteira pode

Leia mais

Nestas notas será analisado o comportamento deste motor em regime permanente.

Nestas notas será analisado o comportamento deste motor em regime permanente. MOTO DE INDUÇÃO TIFÁSICO 8/0/006 Ivan Camargo Introdução O motor de indução trifáico correponde a, aproximadamente, 5 % da carga elétrica do Brail, ou eja, 50 % da carga indutrial que, por ua vez, correponde

Leia mais

No campo da eletrcidade podemos sintetizar 03 elementos fundamentais passivos e são eles: resisores, capacitores e indutores.

No campo da eletrcidade podemos sintetizar 03 elementos fundamentais passivos e são eles: resisores, capacitores e indutores. SIMULAÇÃO MODELAGEM DE SISTEMAS POR LAPLACE Pro. Luí Calda Simulação de Proceo em Eng. de Materiai Diiciplina - MR070 A modelagem matemática de um itema é empre uma tarea muito complexa para o engenheiro

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS ELÉTRICOS DE UM MOTOR DE CORRENTE ALTERNADA

IDENTIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS ELÉTRICOS DE UM MOTOR DE CORRENTE ALTERNADA Anai do 12 O Encontro de Iniciação Científica e Pó-Graduação do ITA XII ENCITA / 26 Intituto Tecnológico de Aeronáutica São Joé do Campo SP Brail Outubro 16 a 19 26 IDENTIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS ELÉTRICOS

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M1 Trigonometria no ciclo. 1 Expresse: p 4 rad. rad em graus. 4 rad 12 p b) 330 em radianos.

Matemática. Resolução das atividades complementares. M1 Trigonometria no ciclo. 1 Expresse: p 4 rad. rad em graus. 4 rad 12 p b) 330 em radianos. Resolução das atividades comlementares Matemática M Trigonometria no ciclo. 7 Eresse: a) em radianos c) em radianos e) rad em graus rad rad b) 0 em radianos d) rad em graus f) rad 0 rad em graus a) 80

Leia mais

Avaliação de Ações. Mercado de Capitais. Luiz Brandão. Ações. Mercado de Ações

Avaliação de Ações. Mercado de Capitais. Luiz Brandão. Ações. Mercado de Ações Mercado de Capitai Avaliação de Açõe Luiz Brandão O título negociado no mercado podem de renda fixa ou de renda variável. Título de Renda Fixa: Conhece-e de antemão qual a remuneração a er recebida. odem

Leia mais

Neste pequeno artigo resolveremos o problema 2 da USAMO (USA Mathematical Olympiad) 2005: (x 3 + 1)(x 3 + y) = 147 157 (x 3 + y)(1 + y) = 157 147 z 9

Neste pequeno artigo resolveremos o problema 2 da USAMO (USA Mathematical Olympiad) 2005: (x 3 + 1)(x 3 + y) = 147 157 (x 3 + y)(1 + y) = 157 147 z 9 Ésófatorar... Serámesmo? Neste equeno artigo resolveremos o roblema 2 da USAMO (USA Mathematical Olymiad) 2005: Problema. Prove que o sistema x 6 + x + x y + y = 147 157 x + x y + y 2 + y + z 9 = 157 147

Leia mais

A transformada de Laplace pode ser usada para resolver equações diferencias lineares com coeficientes constantes, ou seja, equações da forma

A transformada de Laplace pode ser usada para resolver equações diferencias lineares com coeficientes constantes, ou seja, equações da forma Introdução A tranformada de Laplace pode er uada para reolver equaçõe diferencia lineare com coeficiente contante, ou eja, equaçõe da forma ay + by + cy = ft), para a, b, c R Para io, a equação diferencial

Leia mais

UMA ABORDAGEM GLOBAL PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO NO TRANSPORTE DE CARGA FRACIONADA

UMA ABORDAGEM GLOBAL PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO NO TRANSPORTE DE CARGA FRACIONADA UMA ABORDAGEM GLOBAL PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO NO TRANSPORTE DE CARGA FRACIONADA Benjamin Mariotti Feldmann Mie Yu Hong Chiang Marco Antonio Brinati Univeridade de São Paulo Ecola Politécnica da

Leia mais

Ficha 8 Aplicação de conceitos em MatLab

Ficha 8 Aplicação de conceitos em MatLab U N I V E R S I D A D E D A B E I R A I N T E R I O R Departamento de Engenharia Electromecânica CONTROLO DISCRETO E DIGITAL (Prática/Laboratorial) Ficha 8 Aplicação de conceito em MatLab Todo o exercício

Leia mais

consumidores por hora. Uma média de três clientes por hora chegam solicitando serviço. A capacidade

consumidores por hora. Uma média de três clientes por hora chegam solicitando serviço. A capacidade D i i l i n a : P e u i a O e r a i o n a l C u r o : E e i a l i z a ç ã o e m M é t o d o Q u a n t i t a t i v o : E t a t í t i a e M a t e m á t i a A l i a d a i t a d o i d e e x e r í i o o b r

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENTE FÍSICA E QUÍMICA DA ATMOSFERA

CURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENTE FÍSICA E QUÍMICA DA ATMOSFERA CURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENE FÍSICA E QUÍMICA DA AMOSFERA Ano Lectivo 2004/2005 Época Epecial: 17/10/2005 I (4.8 valore) Atribua a cada uma da afirmaçõe eguinte, em jutificar, uma da claificaçõe: Verdadeiro

Leia mais

Equações Diferenciais (GMA00112) Resolução de Equações Diferenciais por Séries e Transformada de Laplace

Equações Diferenciais (GMA00112) Resolução de Equações Diferenciais por Séries e Transformada de Laplace Equaçõe Diferenciai GMA Reolução de Equaçõe Diferenciai por Série e Tranformada de Laplace Roberto Tocano Couto tocano@im.uff.br Departamento de Matemática Aplicada Univeridade Federal Fluminene Niterói,

Leia mais

Exercícios Resolvidos de Biofísica

Exercícios Resolvidos de Biofísica Exercício Reolvido de Biofíica Faculdade de Medicina da Univeridade de oimbra Exercício Reolvido de Biofíica Metrado ntegrado em Medicina MEMBRNS HOMOGÉNES Exercício 1. Numa experiência com uma membrana

Leia mais

Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias por Série de Potências e Transformada de Laplace

Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias por Série de Potências e Transformada de Laplace Reolução de Equaçõe Diferenciai Ordinária por Série de Potência e Tranformada de Laplace Roberto Tocano Couto rtocano@id.uff.br Departamento de Matemática Aplicada Univeridade Federal Fluminene Niterói,

Leia mais

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho

Leia mais

O CORPO HUMANO E A FÍSICA

O CORPO HUMANO E A FÍSICA 1 a fae Prova para aluno do 9º e 1º ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Eta prova detina-e excluivamente a aluno do 9 o ano do enino fundamental e 1º ano do enino médio. Ela contém trinta quetõe.

Leia mais

Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade

Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade Enterprie Quality Management [EQM] Excelência em Getão da Qualidade A Getão da Qualidade Total, do inglê Total Quality Management - TQM é uma etratégia de adminitração completa que tem como objetivo principal

Leia mais

APLICAÇÕES DA DERIVADA

APLICAÇÕES DA DERIVADA Notas de Aula: Aplicações das Derivadas APLICAÇÕES DA DERIVADA Vimos, na seção anterior, que a derivada de uma função pode ser interpretada como o coeficiente angular da reta tangente ao seu gráfico. Nesta,

Leia mais

Inclusão Social dos Jovens nos Assentamentos Rurais de Areia com ênfase no trabalho da Tutoria e recursos das novas TIC s

Inclusão Social dos Jovens nos Assentamentos Rurais de Areia com ênfase no trabalho da Tutoria e recursos das novas TIC s Incluão Social do Joven no Aentamento Rurai de Areia com ênfae no trabalho da Tutoria e recuro da nova TIC MIRANDA 1, Márcia C.V.; SILVA 2, Fátima do S.; FÉLIX 3, Jânio 1 Profeora orientadora e coordenadora

Leia mais

METODOLOGIA DE PROJETO DE FILTROS DE SEGUNDA ORDEM PARA INVERSORES DE TENSÃO COM MODULAÇÃO PWM DIGITAL

METODOLOGIA DE PROJETO DE FILTROS DE SEGUNDA ORDEM PARA INVERSORES DE TENSÃO COM MODULAÇÃO PWM DIGITAL METODOLOGIA DE PROJETO DE FILTROS DE SEGUNDA ORDEM PARA INVERSORES DE TENSÃO COM MODULAÇÃO PWM DIGITAL Leandro Michel * Robinon F. de Camargo * michel@ieee.org robinonfc@bol.com.br Fernando Botterón *

Leia mais

Cap. 4 - Princípios da Dinâmica

Cap. 4 - Princípios da Dinâmica Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física I IGM1 2014/1 Cap. 4 - Princípios da Dinâmica e suas Aplicações Prof. Elvis Soares 1 Leis de Newton Primeira Lei de Newton: Um corpo permanece

Leia mais

Reconhece e aceita a diversidade de situações, gostos e preferências entre os seus colegas.

Reconhece e aceita a diversidade de situações, gostos e preferências entre os seus colegas. Ecola Báic a 2º º e 3º º Ciclo Tema 1 Viver com o outro Tema Conteúdo Competência Actividade Tema 1 Viver com o outro Valore Direito e Devere Noção de valor O valore como referenciai para a acção: - o

Leia mais

Física I. Oscilações - Resolução

Física I. Oscilações - Resolução Quetõe: Fíica I Ocilaçõe - Reolução Q1 - Será que a amplitude eacontantenafae de um ocilador, podem er determinada, e apena for epecificada a poição no intante =0? Explique. Q2 - Uma maa ligada a uma mola

Leia mais

Laboratório de Física Básica 2

Laboratório de Física Básica 2 Objetivo Geral: Determinar a aceleração da gravidade local a partir de medidas de periodo de oscilação de um pêndulo simples. Objetivos específicos: Teoria 1. Obter experimentalmente a equação geral para

Leia mais

3. HIDRODINÂMICA. A Hidrodinâmica tem por objetivo geral o estudo do movimento dos fluidos. O movimento dos fluidos pode ser classificado como:

3. HIDRODINÂMICA. A Hidrodinâmica tem por objetivo geral o estudo do movimento dos fluidos. O movimento dos fluidos pode ser classificado como: . Princíio Gerai.. HIDRODINÂMICA A Hidrodinâmica tem or objetivo eral o etudo do movimento do fluido. O movimento do fluido ode er claificado como: Claificação do Movimento do Fluido Permanente (em um

Leia mais

( ) ( ) ( ( ) ( )) ( )

( ) ( ) ( ( ) ( )) ( ) Física 0 Duas partículas A e, de massa m, executam movimentos circulares uniormes sobre o plano x (x e representam eixos perpendiculares) com equações horárias dadas por xa ( t ) = a+acos ( ωt ), ( t )

Leia mais

A Reologia Computacional

A Reologia Computacional ENGENHARIA 005 Inovação e Deenvolvimento, ubiengenharia, Univeridade da Beira Interior 1-3 Nov 005 A Reologia Comutacional Paulo J Oliveira* * Deartamento de Engenharia Electromecânica, Unidade de Materiai

Leia mais

Movimento Harmônico Simples: Exemplos (continuação)

Movimento Harmônico Simples: Exemplos (continuação) Movimento Harmônico Simples: Exemplos (continuação) O Pêndulo Físico O chamado pêndulo físico é qualquer pêndulo real. Ele consiste de um corpo rígido (com qualquer forma) suspenso por um ponto O e que

Leia mais

A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns:

A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns: A notação utilizada na teoria da fila é variada ma, em geral, a eguinte ão comun: λ número médio de cliente que entram no itema or unidade de temo; µ número médio de cliente atendido (que aem do itema)

Leia mais

Resolução Física. Atividades 2. FM.09 1. e Após abandonar a mão do jogador, a bola só sofre a ação exclusiva da força peso. FM.10 1.

Resolução Física. Atividades 2. FM.09 1. e Após abandonar a mão do jogador, a bola só sofre a ação exclusiva da força peso. FM.10 1. eolução Fíica FM.09. e pó abandonar a mão do jogador, a bola ó ofre a ação excluia da força peo.. c Como a força formam 90 entre i e têm o memo módulo (), temo: F Como ele dece em MU, a força reultante

Leia mais

Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Grupo: nº e

Departamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicações Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Grupo: nº e Introdução à Telecomunicaçõe 00/003 Deartamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicaçõe Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Comutadore Gruo: nº e 4º Trabalho de Laboratório Objectivo

Leia mais

FINANCEIRA. Reginaldo J. Santos. Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi Agosto de 2005. 10 de abril de 2009

FINANCEIRA. Reginaldo J. Santos. Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi Agosto de 2005. 10 de abril de 2009 INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA Reginaldo J. Santos Deartamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais htt://www.mat.ufmg.br/~regi Agosto de 2005 última atualização em 10 de abril de

Leia mais

Associação de Professores de Matemática PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (PROVA 835) 2013 2ªFASE

Associação de Professores de Matemática PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (PROVA 835) 2013 2ªFASE Aociação de Profeore de Matemática Contacto: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 1500-36 Liboa Tel.: +351 1 716 36 90 / 1 711 03 77 Fax: +351 1 716 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

Leia mais

Lider. ança. para criar e gerir conhecimento. }A liderança é um fator essencial para se alcançar o sucesso também na gestão do conhecimento.

Lider. ança. para criar e gerir conhecimento. }A liderança é um fator essencial para se alcançar o sucesso também na gestão do conhecimento. Liderança para criar e gerir conhecimento Lider ança para criar e gerir conhecimento }A liderança é um fator eencial para e alcançar o uceo também na getão do conhecimento.~ 48 R e v i t a d a ES P M janeiro

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS PROCEDIMENTOS DE AMOSTRAGEM CASUAL SIMPLES E AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS PROCEDIMENTOS DE AMOSTRAGEM CASUAL SIMPLES E AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA Etudo comparativo entre o procedimento de amotragem... 67 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS PROCEDIMENTOS DE AMOSTRAGEM CASUAL SIMPLES E AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA EM INVENTÁRIOS DE ARBORIZAÇÃO URBANA Comparative

Leia mais

P R O J E T O. Arte. Pneus

P R O J E T O. Arte. Pneus P R O J E T O Arte em C NSCIÊNCIA Promovendo a concientização ecológica utilizando como ferramenta a arte e o ecodeign, criando produto e artefato a partir de reíduo ólido de póconumo (pneu uado) como

Leia mais

Controle de Sistemas

Controle de Sistemas Controle de Sistemas Introdução aos Sistemas de Controle Renato Dourado Maia Universidade Estadual de Montes Claros Engenharia de Sistemas Uma Pergunta O que é controle? 2/42 A Resposta Vamos entender

Leia mais

ESTUDOS EXPERIMENTAIS SOBRE A AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE FLUIDOS DE PERFURAÇÃO EM MEIOS POROSOS ANISOTRÓPICOS

ESTUDOS EXPERIMENTAIS SOBRE A AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE FLUIDOS DE PERFURAÇÃO EM MEIOS POROSOS ANISOTRÓPICOS 3 a 6 de outubro de 0 Univeridade Federal Rural do Rio de Janeiro Univeridade Severino Sombra aoura RJ ESTUDOS EXPERIMENTIS SOBRE LIÇÃO DS PROPRIEDDES DE FLUIDOS DE PERFURÇÃO EM MEIOS POROSOS NISOTRÓPICOS.

Leia mais

2 Introdução à Fluorescência

2 Introdução à Fluorescência 2 Introdução à luorecência 2. O fenômeno da fluorecência Luminecência é a emião de luz por alguma ubtância, ocorrendo a partir de etado eletrônico excitado. Para ecrever ee capítulo conultamo principalmente

Leia mais

CAPÍTULO 6 - Testes de significância

CAPÍTULO 6 - Testes de significância INF 16 CAPÍTULO 6 - Tete de ignificância Introdução Tete de ignificância (também conhecido como Tete de Hipótee) correpondem a uma regra deciória que no permite rejeitar ou não rejeitar uma hipótee etatítica

Leia mais

I Desafio Petzl Para Bombeiros Regulamento Campeonato Internacional de Técnicas Verticais e Resgate

I Desafio Petzl Para Bombeiros Regulamento Campeonato Internacional de Técnicas Verticais e Resgate ! I Deafio Petzl Para Bombeiro Regulamento Campeonato Internacional de Técnica Verticai e Regate A Spelaion, ditribuidor excluivo Petzl no Brail e o Corpo de Bombeiro de Goiá, etá organizando o Primeiro

Leia mais

Cap. 8 - Controlador P-I-D

Cap. 8 - Controlador P-I-D CONTROLADOR ID Metrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Comptadore (MEEC) Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Comptadore (DEEC) CONTROLO º emetre 7/8 Tranparência de apoio à ala teórica

Leia mais

5 Simulações de Transitórios Eletromecânicos

5 Simulações de Transitórios Eletromecânicos 5 Simulaçõe de Tranitório Eletromecânico Stability tudie which evaluate the imact of diturbance on the electromechanical dynamic behavior of the ower ytem are of two tye tranient and teady-tate. Tranient

Leia mais

Controle Servo e Regulatório

Controle Servo e Regulatório ontrole Sero e Regulatório Outro Proeo de Searação Prof a Ninoka Bojorge Deartamento de Engenharia Químia e de Petróleo U Sitema de mitura de orrente, w 2, w 2 Relembrando Exemlo da aula anterior A, w

Leia mais

Mecânica 2007/2008. 6ª Série

Mecânica 2007/2008. 6ª Série Mecânica 2007/2008 6ª Série Questões: 1. Suponha a=b e M>m no sistema de partículas representado na figura 6.1. Em torno de que eixo (x, y ou z) é que o momento de inércia tem o menor valor? e o maior

Leia mais

FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA

FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA 1) INTRODUÇÃO Rio de Janeiro, 05 de Maio de 2015. A equipe desenvolvedora deste projeto conta com: - Prof.

Leia mais

PROTEÇÕES COLETIVAS. Modelo de Dimensionamento de um Sistema de Guarda-Corpo

PROTEÇÕES COLETIVAS. Modelo de Dimensionamento de um Sistema de Guarda-Corpo PROTEÇÕES COLETIVAS Modelo de Dimenionamento de um Sitema de Guarda-Corpo PROTEÇÕES COLETIVAS Modelo de Dimenionamento de um Sitema de Guarda-Corpo PROTEÇÕES COLETIVAS Modelo de Dimenionamento de um Sitema

Leia mais

Processos em Engenharia: Introdução a Servomecanismos

Processos em Engenharia: Introdução a Servomecanismos Processos em Engenharia: Introdução a Servomecanismos Prof. Daniel Coutinho coutinho@das.ufsc.br Departamento de Automação e Sistemas DAS Universidade Federal de Santa Catarina UFSC DAS 5101 - Aula 7 p.1/47

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Instituto de Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciência e Tecnologia

Universidade Federal de São Paulo Instituto de Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciência e Tecnologia Universidade Federal de São Paulo Instituto de Ciência e Tecnologia Bacharelado em Ciência e Tecnologia Oscilações 1. Movimento Oscilatório. Cinemática do Movimento Harmônico Simples (MHS) 3. MHS e Movimento

Leia mais

grandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de?

grandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de? Física 01. Um fio metálico e cilíndrico é percorrido por uma corrente elétrica constante de. Considere o módulo da carga do elétron igual a. Expressando a ordem de grandeza do número de elétrons de condução

Leia mais

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc. TRANSMISSÃO DE CAOR II Prof. Eduardo C. M. oureiro, DSc. MECANISMOS FÍSICOS T T at A condenação ocorre quando a temperatura de um vapor é reduzida a vaore inferiore ao de ua temperatura de aturação. Em

Leia mais

DINÂMICA. Força Resultante: É a força que produz o mesmo efeito que todas as outras aplicadas a um corpo.

DINÂMICA. Força Resultante: É a força que produz o mesmo efeito que todas as outras aplicadas a um corpo. DINÂMICA Quando se fala em dinâmica de corpos, a imagem que vem à cabeça é a clássica e mitológica de Isaac Newton, lendo seu livro sob uma macieira. Repentinamente, uma maçã cai sobre a sua cabeça. Segundo

Leia mais