COMPORTAMENTO DE VIGAS EM AÇO PROTEGIDAS COM TINTA INTUMESCENTE
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- Marina Paixão Bardini
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1 COMPORTAMENTO DE VIGAS EM AÇO PROTEGIDAS COM TINTA INTUMESCENTE L. M. R. Mequita 1, P. A. G. Piloto 2, M. A. P. Vaz 3, P. M. M. Vila Real 4 e F. Ramo 5 RESUMO Uma viga em contrangimento laterai ubmetida a um carregamento mecânico e ujeita a um aumento de temeratura, or exemlo roveniente de um incêndio, ode atingir o colao elo fenómeno de intabilidade or encurvadura lateral torional, originado ela diminuição da caacidade reitente. Ete trabalho areenta o rocedimento exerimental e o enaio realizado ara a determinação da reitência ao fogo de viga de aço IPE100 rotegida com tinta intumecente. São analiada diferente eeura de rotecção ao fogo, verificando-e exerimentalmente, como eria de eerar, um aumento da temeratura crítica e do temo de reitência ao fogo com o aumento da eeura do intumecente. Com bae no reultado exerimentai é areentada a evolução da condutividade térmica da tinta intumecente com a temeratura. Finalmente comara-e a eeura de tinta intumecente obtida à cuta da condutividade térmica avaliada exerimentalmente com a eeura roota elo fabricante. 1. INTRODUÇÃO A etrutura de aço ão amlamente utilizada na contrução de edifício devido à ua elevada reitência mecânica, boa ductilidade e ráida execução da obra. No entanto, devido à deterioração da roriedade mecânica com a temeratura, é fundamental que toda a etrutura, e o eu elemento, ouam a reitência neceária ara revenir um eventual colao cauado ela ocorrência de um incêndio. Um do rocedimento utilizado ara dotar uma etrutura com a caacidade de reitência ao fogo retendida é roceder-e ao eu dimenionamento em a utilização de rotecção adicional, recorrendo à utilização de erfi de gama uerior, de aço de melhor qualidade 1 Aitente, DMA-ESTIG, Intituto Politécnico de Bragança, Portugal. 2 Profeor Coordenador, DMA-ESTIG, Intituto Politécnico de Bragança, Portugal. 3 Profeor Aociado, DEMEGI FEUP, Univeridade do Porto, Portugal. 4 Profeor Catedrático, DEC, Univeridade de Aveiro, Portugal. 5 Engenheiro, CIN Cororação indutrial do Norte, S.A., Portugal.
2 ou de elevada reitência ao fogo. Em alternativa, é comum a alicação de itema de rotecção aiva, como o betão, laca de geo, fibra minerai ou tinta intumecente, dotando o elemento etruturai de uma rotecção ao fogo total ou arcial. O aquecimento do erfi rotegido é devido, eencialmente, ao modo de tranferência de calor or condução, já que o aço não e encontra directamente exoto à radiação do fogo ou em contacto com o eu gae [1]. A alicação de tinta intumecente como rotecção ao fogo é função da roriedade fíica e térmica do memo, do factor de maividade do elemento a roteger e do temo de reitência ao fogo retendido. O aumento do temo de reitência ao fogo ode er obtido com o aumento da eeura de rotecção ou, ara a mema eeura de rotecção, utilizando erfi de maividade inferior. 2. COMPOSIÇÃO E DESENVOLVIMENTO DAS TINTAS INTUMESCENTES A tinta intumecente ão materiai reactivo formulado com uma érie de comonente activo que ob a acção de um incêndio reagem quimicamente entre i formando uma euma carbonoa, originando um aumento de volume tiicamente entre 40 a 50 veze, ver a Fig. 1, comortando-e como uma camada rotectora que reduz o aumento da temeratura no aço [2]. Fig. 1 Reacção da tinta intumecente O comonente activo formadore da intumecência ão o cataliador ou agente deidratante ácido, geralmente olifofato de amónio, o agente carbonífero, como o entaeritritol e o agente exanor, contituído or comoto nitrogenado como a melamina. De entre a reacçõe química que ocorrem durante o roceo da intumecência, detaca-e a decomoição do cataliador aroximadamente ao 150 [ºC]. A uma temeratura uerior, o ácido formado vai reagir com o agente carbonífero e a uma temeratura entre o 200 e o 300 [ºC], deendendo do agente exanor, dá-e a decomoição dete formando-e gae que vão exandir o reíduo carbonoo gerando uma euma de cor reta. Por volta do 700 [ºC] a
3 camada uerficial tranforma-e numa camada cerâmica oroa de cor branca e de baixa condutividade térmica [3]. Como vantagen deta rotecção detacam-e o menor eo introduzido na etrutura, em comaração com outra medida de rotecção, a oibilidade de alicação em etaleiro e a obtenção de um bom acabamento uerficial, que ode er melhorado com a alicação de filme decorativo. Por outro lado, a ua alicação exige uma elevada exeriência com um elevado controlo de qualidade e medida de eeura frequente, elo que a ua alicação na fae de contrução da obra ó é oível com boa condiçõe atmoférica, originando interruçõe na erecção da etrutura, que ão ucetívei de gerar um aumento do cuto total de rotecção ao fogo. Com o objectivo de e obter uma redução no cuto total de rotecção ao fogo, atravé da alicação da tinta intumecente em etaleiro, Longton et al. [4] fizeram um etudo que incidiu na análie da roriedade da tinta intumecente actuai e ua adequação ara a alicação em etaleiro, ua reformulação ara colocação em obra no memo dia atravé de uma cura ráida e uma elevada durabilidade. Segundo ete autore, a redução do dano roduzido elo manueamento do elemento etruturai rotegido, durante o eu armazenamento (carregamento e decarregamento) e oteriormente aquando da contrução da etrutura, ode er coneguido atravé da melhoria da roriedade do intumecente, como a tenacidade, reitência ao imacto e a ua reitência ao rico. Serão neceário cuidado adicionai no cao em que o dano torna o ubtrato (aço) viível, já que o enaio roduzido motram que o intumecente oui uma exanão lateral quae nula. O deenvolvimento de tinta mai ecológica determinou o fabrico de tinta de bae aquoa com uma redução ignificativa de comonente orgânico volátei. Eta tinta ouem uma cura mai ráida, odendo-e alicar uma demão mai eea, afigurando-e mai verátei do que a de bae olvente or ouírem uma uerfície de maior dureza, minimizando o dano roduzido no manueamento do elemento rotegido. 3. EXIGÊNCIAS REGULAMENTARES DE RESISTÊNCIA AO FOGO O regulamento de egurança contra incêndio, como or exemlo o regulamento de egurança contra incêndio em edifício de habitação [5], etabelecem que o elemento etruturai devem ouir uma reitência ao fogo uficiente ara limitar a ocorrência do colao durante a evacuação da eoa e o combate ao incêndio, deemenhando a altura do edifício um factor imortante na definição da clae de reitência ao fogo da etrutura. No edifício de habitação, o elemento etruturai que deemenham funçõe de uorte devem ouir uma reitência ao fogo de elo meno 30 minuto, ou eja, ter uma qualificação EF30, alvo no edifício unifamiliare quando contituído or materiai não combutívei. Para edifício de altura uerior a 9 [m], ma inferior a 28 [m], o elemento etruturai devem er da clae de reitência ao fogo EF60, e da clae EF90 ara edifício de altura uerior a 28 [m] e inferior a 60 [m]. No cao de arque de etacionamento coberto [6] que ocuam uma arte do edifício, ode er exigível uma clae de reitência ao fogo de EF Cálculo da temeratura de elemento rotegido A Fig. 2 rereenta o modelo unidimenional de tranferência de calor entre um elemento de aço rotegido or uma camada de iolamento, de eeura d, e o gae do incêndio.
4 O aumento de temeratura do elemento etrutural com rotecção ao fogo ode er calculado atravé da análie traniente da condução de calor no intumecente, exrea ela Eq. diferencial (1). Para o material de rotecção em e-tudo, α rereenta a difuividade térmica da rotecção (= k /ρ c ), c rereenta o calor eecífico da rotecção, c = 1000 [J/kgK], k a condutividade da rotecção e ρ a maa volúmica da rotecção, ρ = 1360 [kg/m 3 ]. Tg Iolamento T(x,t) k α = ρ c d x α = k ρ c Aço Fig. 2 Modelo unidimenional de tranferência de calor 2 T ( x, t) 1 T ( x, t = ) 2 x α t A olução da equação diferencial aa ela hiótee imlificativa da alicação da condição fronteira de Dirichlet na camada do intumecente em contacto com o gae do incêndio, T(0,t) = T g (t). A evolução da temeratura é dada ela curva de incêndio adrão ISO834, ver a Eq. (2), aumindo que a temeratura na uerfície exterior da rotecção é igual à temeratura do gae do incêndio. T g = log10 8t + 1 º C (2) ( ) [ ] Wicktröm [7], Melinek e Thoma [8] areentaram exreõe ditinta que ermitem o cálculo da temeratura em elemento com rotecção ao fogo. No entanto, Wong e Ghojel [9] verificaram a exitência de uma elevada dicreância no reultado da dua oluçõe quando ão utilizado materiai de rotecção ao fogo de elevada denidade, como é o cao do betão. Segundo o EC3 [10] o aumento da temeratura do aço com rotecção ao fogo, T S, ode er calculado ela Eq. (3), eguindo a formulação areentada or Wicktröm, ( Tg TS ) TS = t ( e φ 10 1) Tg (3) c d ρ φ 1 + A V k 3 em que φ = c ρ d /[c ρ /(A /V)], c e ρ rereentam o calor eecífico [J/kgK] e a denidade [kg/m 3 ] do aço, reectivamente, T g o aumento da temeratura do gá ocorrido no intervalo t, T g e T S rereentam a temeratura do gá e do aço, reectivamente [ºC] e A /V o factor de maividade, razão entre a área da uerfície interior da rotecção or unidade de comrimento, A e o volume, V, do erfil or unidade de comrimento, [m -1 ]. d T (1) 4. ENSAIOS EXPERIMENTAIS Pretende-e com ete trabalho areentar um conjunto de enaio exerimentai, à ecala real, ara determinação da temeratura crítica de viga ubmetida à acção do fogo, rotegida com tinta intumecente, ujeita a um carregamento mecânico contante e oterior olicitação térmica. A intrumentação da viga foi feita de acordo com a eecificaçõe da norma UNE [11]. Na fae inicial da rearação da viga, rocedeu-e à oldadura do termoare e intura rotectora aderente utilizando um rimário. Poteriormente rocedeu-e à intura com a tinta intumecente, de bae olvente, utilizando uma itola convencional a ar comrimido,
5 ver Fig. 3. Foram alicada vária demão ara a obtenção da eeura de rotecção retendida. b) Controlo da eeura a) Alicação do rimário Fig. 3 Prearação da viga A tabela 1 areenta o valore medido da eeura eca em cinco ecçõe ao longo do comrimento da viga, utilizando 20 mediçõe or ecção. O rimeiro conjunto de trê enaio (E2, E3, E4) oui um valor médio de eeura de rotecção de [µm] enquanto que o egundo conjunto (E5, E6, E7) areenta um valor médio de [µm], correondendo a uma etabilidade ao fogo ISO834 de 31 e 44 minuto, reectivamente. Ete valore foram obtido or extraolação do valore recomendado elo fabricante da tinta, de um factor de maividade de 360 [m-1] ara a maividade do erfil IPE100, coniderando uma temeratura crítica de 550 [ºC] [15]. É ainda areentado o reultado de um enaio de uma viga em tinta intumecente (E1), ara e comarar a eficácia dete tio de rotecção. Enaio E1 E2 E3 E4 E5 E6 E7 Tabela 1 Valore medido da eeura de tinta intumecente [µm] Secção 1 Secção 2 Secção 3 Secção 4 Secção 5 Média Sem Protecção 440,50 468,38 435,75 418,88 408,00 434,30 430,50 492,00 493,88 504,63 448,38 473,88 487,25 544,63 491,13 502,38 458,38 496, , , , , , , , , , , , , , , , , , , Procedimento exerimental A viga encontram-e uortada com aoio de forquilha e não ouem qualquer contrangimento lateral, odendo atingir o fenómeno de intabilidade or encurvadura lateral torional, ver a Fig. 4. Segundo o Eurocódigo 3 arte 1.1, o momento reitente da viga, à temeratura ambiente, é determinado ela Eq. (4) [12]. M b,rd = LT W l,y f y / M 1 (4) Wl,y rereenta o valor do módulo lático, fy o valor da tenão de cedência e χlt o factor de redução ara a encurvadura lateral. O erfi utilizado no enaio ão IPE100 de qualidade S235, com a eguinte roriedade mecânica: módulo de elaticidade E = [GPa] e tenão de cedência fy = 293 [MPa], valore medido exerimentalmente. A viga encontram-e olicitada com a carga rereentada na Fig. 4, alicada a uma ditância de 250 [mm] do aoio, atravé da utilização de doi
6 cilindro hidráulico, cujo valor (F = [N]) é reonável or originar um momento uniforme entre aoio, correondente a 60% do momento reitente à encurvadura lateral (7647 [Nm]). A ditância entre aoio (L u ) é de 2200 [mm], o comrimento de viga exoto ao fogo (L ex ) é de 1950 [mm]. A evolução da temeratura na viga é regitada atravé de termoare do tio K, oldado à viga, oicionado de acordo com a norma UNE e rereentado na Fig. 4. O aquecimento é alicado de acordo com uma taxa de aquecimento ré-definida de 800 [ºC/h], utilizando o equema rereentado na Fig. 5. A reitência eléctrica (8) ão aoiada numa armadura em aço (9) e ligada a um itema de aquecimento. Para aumentar a eficiência térmica do roceo é utilizada uma manta de fibra cerâmica (4) com malha de aço inoxidável. Para além do regito da temeratura na viga (3), é regitada a temeratura na envolvente do erfil (1) e na armadura (2). F=18342 [N] F=18342 [N] TC1 TC2 TC3 TC4 TC5 TC6 1/16 Lex TL TR 3/16Lex 3/8Lex Lex Lu ML MR BL BR BR ML TR TL MR BL Tf2 Tf4 BR ML TR TL MR BL Tf1 Tf3 Fig. 4 Cao de etudo e localização do termoare D6 D6 DLT DV D Y X D4 D2 D2 DLB Fig. 5 Equema do rocedimento do enaio
7 Durante a execução do enaio, ver a Fig. 6 e Fig. 7, ão medido o delocamento, na ecção central da viga, com o trandutore de delocamento areentado na Fig. 5 (D2, D4, D6). Fig. 6 Enaio em execução Fig. 7 Deenvolvimento da intumecência 4.2 Reultado exerimentai A Fig. 8 areenta o reultado obtido no enaio E1, no qual não foi alicada qualquer rotecção intumecente. Verifica-e que durante o enaio, a temeratura da viga (Tvi) é aroximadamente igual à temeratura na envolvente da mema (Tfi). E1-Tf2 E1-Tf3 E1-Tv1 E1-Tv2 E1-DV E1-DLT E1-DLB 100 Temeratura [ºC] Delocamento [mm] 16 9 Temo [min] Fig. 8 Reultado do enaio 1, em rotecção Na Fig. 9 e 10 encontram-e rereentado o reultado ara o conjunto de viga enaiada com uma eeura média de rotecção igual a [µm] e ara o conjunto de viga enaiada com uma eeura média de rotecção de [µm], reectivamente. Na Fig. 9 e 10 é ainda areentada a evolução do carregamento relativo ao enaio E4 e E5, reectivamente, na quai e verifica a variação da carga alicada com a caacidade reitente da viga. Ete valor é mantido aroximadamente contante atravé do accionamento de uma electroválvula do circuito hidráulico, emre que a força de ambo o cilindro eteja abaixo do valor definido. Ete reultado evidenciam a erda da caacidade reitente devido ao aumento da temeratura no aço. Verifica-e ainda o aumento do temo de reitência ao fogo e da temeratura crítica com o aumento da eeura de rotecção da viga. A análie do reultado do delocamento jutifica a ocorrência de intabilidade or encurvadura lateral.
8 E2-Tf3 E2-Tv1 E2-Tv2 E2-DV E2-DLT E2-DLB E3-Tf Temeratura [ºC] 20 Delocamento [mm] Temeratura [ºC] E2-Tf E4-Tv2 E4-DV E4-DLT C. Enaio E4-DLB Força1 Força Carga [N] E4-Tv1 5 Temo [min] Delocamento [mm] Temeratura [ºC] E4-Tf3 E3-Tv2 60 Temo [min] E4-Tf2 E3-Tv E3-Tf3 Del. não medido Temo [min] E6-DV E6-DLT 7 8 Temo [min] Fig. 9 Reultado do enaio E2 a E4 E5-Tv1 E5-Tv2 E5-DV E5-DLT E5-DLB E6-Tf2 E6-Tf3 E6-Tv1 E6-DLB Temeratura [ºC] Temo [min] E7-Tv1 E7-Tv2 E7-DLT C. Enaio E7-DLB Temo [min] E7-DV Força1 Força Carga [N] E7-Tf3 Delocamento [mm] E7-Tf2 Temeratura [ºC] E6-Tv Temo [min] Fig. 10 Reultado do enaio E5 a E Temo [min] 5. ANÁLISE DA CONDUTIVIDADE TÉRMICA DO INTUMESCENTE A inverão da Eq. (3) ermite obter de forma exlícita a condutividade térmica do material de rotecção, Eq. (5), e determinar a variação deta roriedade com a temeratura da rotecção, com bae no valore exerimentai da temeratura do gá e da viga, admitindo uma eeura da tinta intumecente contante e igual à eeura inicial [11]. c ρ (1 + φ 3) d (5) k = TS + eφ 10 1 Tg (Tg TS ) t A V [ ( ) ] Delocamento [mm] E5-Tf3 Delocamento [mm] Temeratura [ºC] E5-Tf2 100
9 A condutividade da tinta intumecente no intante t i é determinada ara a temeratura T i = T i + T ( i 1), ito é, o valor médio da temeratura do gá no média da rotecção ( ) ( ) ( ) 2 g intante actual e o valor da temeratura do aço no intante anterior. Coniderando em cada enaio exerimental o valor médio da temeratura regitada do fogo e no erfil, utilizando a Eq. (5), obtém-e a evolução da condutividade da tinta intumecente com a temeratura da rotecção, rereentada na Fig ,100 E2 E3 E4 E5 E6 E7 Condutividade (k) [W/mK] Temeratura média do intumecente (T) [ºC] Fig. 11 Variação da condutividade do intumecente com a temeratura Na Fig. 11 ode-e verificar um comortamento diferenciável entre o conjunto do enaio em que foi utilizada uma eeura média de rotecção de [µm], enaio E2 a E4, e o enaio E5 a E7 em que foi utilizada uma eeura média de [µm]. Nete último é oível verificar que a condutividade térmica do intumecente é aroximadamente contante no intervalo de temeratura de 300 a 750 [ºC], ouindo uma variação com a temeratura idêntica à areentada or Tan et al. [13]. Ete comortamento ditinto, entre o doi valore de eeura de rotecção, imõe a realização de mai enaio. No entanto a norma UNE [11] eecifica que ara temeratura do aço inferiore a 300 [ºC] deverá er utilizado o valor da condutividade térmica exitente no intervalo de temeratura de 250 a 300 [ºC]. A tinta intumecente quando utilizada como material de rotecção ode er coniderada como material de rotecção leve, vito que, ara a eeura de rotecção alicada ao elemento etruturai mai utilizado, a caacidade térmica da rotecção, d A c ρ, é inferior a metade da caacidade térmica do aço, Vc a ρ [14] a. Quando tal acontece ode er aumido φ = 0 na Eq. (3), obtendo-e a Eq. (6), que fornece a temeratura ara elemento com rotecção leve. A k ( Tg TS ) TS = t (6) V d c ρ Na Fig. 12 é areentado um ábaco com a evolução da temeratura no aço em função do temo de reitência ao fogo ara diferente valore do factor de maividade modificado da ecção, (A /V)/(k /d ). Conhecendo o valor da condutividade térmica do material de rotecção, ete ábaco oibilita, ainda na fae de ré dimenionamento, o cálculo da eeura de tinta neceária ara e atingir o temo de reitência ao fogo retendido. Exemlo de cálculo: Calcular a eeura de tinta intumecente neceária ara que um elemento etrutural com um factor de maividade igual a 200 [m -1 ] e temeratura crítica de 550 [ºC] eja de clae de reitência ao fogo EF60. A conulta da Fig. 12 motra que, aó interolação, o factor de maividade modificado da ecção deverá tomar o valor de
10 . 3 (A /V)/(k /d ) = 1350 [W/m 3 K]. Utilizando o valor da condutividade térmica reultante da média do ei enaio, ara uma temeratura de 550 [ºC], k = [W/m 3 K], a eeura mínima de rotecção deverá er de d = [µm]. Para ete cao o fabricante da tinta recomenda o valor de d = [µm]. No gráfico da Fig. 13 é comarado o valor da eeura de rotecção recomendado elo fabricante da tinta [15] e o obtido elo ábaco, coniderando uma clae de reitência ao fogo EF60 ara diferente valore de temeratura crítica e do factor de maividade. Verifica-e que exite uma boa relação na gama de eeura de rotecção correondente ao valore enaiado, ma a mema é obretimada ara eeura mai elevada. Eta ituação aonta uma deendência entre a condutividade térmica do intumecente e a eeura inicial de rotecção que ó oderá er verificada com a execução de mai enaio com eeura de rotecção ueriore. Temeratura [ºC] V d Aço com rotecção ao fogo A k 100 W m K Temo de reitência ao fogo [min] Fig. 12 Ábaco de verificação do temo de reitência ao fogo d [µm] 4000 Fab- θ = 500[ºC] Fab- θ cr cr = 550[ºC] Fab- θ cr = 620[ºC] Ábaco- θ = 500[ºC] Ábaco- θ = 550[ºC] Ábaco- = 620[ºC] cr cr θ cr Factor de Maividade [m -1 ] Fig. 13 Eeura de rotecção ara uma clae de reitência EF60 6. CONCLUSÕES Foi areentado o método exerimental ara o etudo de viga com rotecção ao fogo utilizando tinta intumecente. Eta foram enaiada com um carregamento mecânico contante e oteriormente ubmetida a uma taxa de aquecimento, até e atingir o colao or
11 encurvadura lateral. Verificou-e o aumento do temo de reitência ao fogo e da temeratura crítica com o aumento da eeura de rotecção. Com o reultado exerimentai da temeratura na envolvente da viga e da temeratura do aço, foi oível obter-e a evolução da condutividade térmica da tinta intumecente com a temeratura. O reultado motram doi comortamento ditinto ara amba a eeura analiada. Para o reultado de maior eeura, ode-e verificar que a condutividade térmica é aroximadamente contante, no intervalo de temeratura de 300 a 750 [ºC]. A utilização do valore determinado da condutividade térmica ermitiu a comaração entre a eeura de rotecção recomendada elo fabricante e a obtida elo ábaco. 7. AGRADECIMENTOS O autore agradecem à emrea J. Soare Correia e CIN-Cororação Indutrial do Norte, S.A., ela oferta do materiai utilizado no enaio. 8. REFERÊNCIAS [1] Lewi, K.R., Fire Deign of Steel Member, Fire Engineering Reearch Reort, Univerity of Canterbury, ISSN , March [2] Dowling, John; Deigning for fire rotection; Contruton new ulement, 14-15, [3] Ramo, F.A.F.M.; Gonçalve, C.M.; O revetimento intumecente na rotecção aiva ao fogo de aço etrutural, Corroão e Protecção de Materiai, Vol. 19, Nº 1, [4] Longton, P.J.; Houyoux, C.; Zhao, B.; Chico, B.; Develoment of alternative techologie for off-ite alied intumecent coating, Technical Steel Reearch, ISBN , [5] Regulamento de egurança contra incêndio em edifício de habitação, Dec. Lei nº 64/90 de 21 de Fevereiro. [6] Regulamento de egurança contra incêndio em arque de etacionamento coberto, Dec. Lei nº 66/95 de 8 de Abril. [7] Wicktrom, U.; Temerature analyi of heavily-inulated teel tructure exoed to fire; Fire of Safety Journal, 9, , [8] Melinek, S.J.; Thoma, P.H.; Heat flow to inulated teel; Fire of Safety Journal, 12, 1-8, [9] Wong, M.b.; Ghojel, J.I; Senitivity analyi of heat tranfer formulation for inulated tructural comonent, Fire of Safety Journal, , [10] CEN ren ; Eurocode 3, Deign of Steel Structure Part 1-2: General rule, Structural fire deign ; Stage 49 draft; Aril [11] Aociación Eañola de Normalización y Certificación, UNE Método de enayo ara determinar la contribución a la reitencia al fuego de lo elemento etructurale, mediante la alicación de rotección a lo elemento etructurale en acero ; Madrid, [12] CEN ren ; Eurocode 3, Deign of Steel Structure Part 1-1: General rule and rule for building ; Stage 49 draft; May [13] Tan, K. h.; Wang, Z.; Au, S. K.; Heat tranfer analyi for teelwork inulated by intumecent aint exoed o tandard fire condition ; Third international Workho Structure in fire, Ottawa, Maio 2004.
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