TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS"

Transcrição

1 Universidade do Algarve Instituto Superior de Engenharia TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS ACÚSTICA DE EDIFÍCIOS António Morgado André UAlg-EST-ADEC 1 Exercício 2.1 Considere uma sala de aula de 4,5x 6 x 2,7 m 3 com a seguinte constituição: Constituição Superfície Pavimento de betão armado revestido com tacos de madeira 27 m 2 Paredes rebocadas e estucadas 50,1 m 2 Tecto rebocado e estucado 27 m 2 Janela em vidro 5 m 2 Porta de madeira 1,6 m 2 Nota: A sala encontra-se mobilada com 25 carteiras escolares e com uma secretária 2 1

2 Exercício 2.1 a) Calcule o tempo de reverberação para as frequências de 500 Hz, 1000 Hz e 2000Hz. b) Analise os resultados obtidos segundo o Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios e caso necessário proponha medidas correctivas das condições acústicas da sala. 3 Tempo de Reverberação Definição Intervalo de tempo necessário para que a energia volúmica do campo sonoro de um recinto fechado se reduza a um milionésimo do seu valor inicial 4 2

3 Cálculo dos tempos de reverberação Fórmula de Sabine T = 0,160 V A (s) 5 Exercício 2.1 Considere uma sala de aula de 4,5x 6 x 2,7 m 3 com a seguinte constituição: Constituição Superfície Pavimento de betão armado revestido com tacos de madeira 27 m 2 Paredes rebocadas e estucadas 50,1 m 2 Tecto rebocado e estucado 27 m 2 Janela em vidro 5 m 2 Porta de madeira 1,6 m 2 Nota: A sala encontra-se mobilada com 25 carteiras escolares e com uma secretária 6 3

4 Coeficientes de Absorção Sonora 7 Coeficientes de absorção (ITE 8) Banda de frequências (Hz) Pavimento de betão armado revestido com tacos de madeira 0,05 0,04 0,10 Paredes e tectos rebocados e estucados 0,02 0,03 0,04 Janela em vidro 0,18 0,12 0,07 Porta de madeira 0,05 0,04 0,04 Carteira escolar (vazia) 0,03 0,04 0,06 Pequena mesa (vazia) 0,01 0,02 0,04 8 4

5 Cálculo das áreas de absorção sonora equivalente Banda de frequências (Hz) Pavimento de betão armado revestido com tacos de madeira Áreas (m2) 0,05 0,04 0,10 27 Paredes e tecto rebocadas e estucadas 0,02 0,03 0,04 77,1 Janela em vidro 0,18 0,12 0,07 5 Porta de madeira 0,05 0,04 0,04 1,6 Carteira escolar (vazia) 0,03 0,04 0,06 25 un. Pequena mesa (vazia) 0,01 0,02 0,04 1 un. 9 Cálculo das áreas de absorção sonora equivalente Banda de frequências (Hz) Pavimento de betão armado revestido com tacos de madeira Paredes e tecto rebocadas e estucadas Janela em vidro Porta de madeira Carteira escolar (vazia) Pequena mesa (vazia) Somatório das áreas de absorção 0,05 0, ,35 0,02 1,54 0,18 0,90 0,05 0,08 0,03 0,75 0,01 0,01 1,08 0,03 2,31 0,12 0,60 0,04 0,064 0,04 1,00 0,02 0,02 2,70 0,04 3,08 0,07 0,35 0,04 0,064 0,06 1,50 0,04 0,04 4,63 5,07 7,74 Áreas (m2) 27 77,1 5 1,6 25 un. 1 un. 10 5

6 Cálculo dos tempos de reverberação Fórmula de Sabine T = 0,160 V A (s) 11 Tempos de reverberação Banda de frequências (Hz) Tempo de Reverberação 2,52 2,30 1,

7 Exercício 2.1 a) Calcule o tempo de reverberação para as frequências de 500 Hz, 1000 Hz e 2000Hz. b) Analise os resultados obtidos segundo o Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios e caso necessário proponha medidas correctivas das condições acústicas da sala. 13 RRAE Artº 7 Edifícios Escolares 14 7

8 RRAE Artº 7 Edifícios Escolares 15 RRAE Artº 7 Edifícios Escolares 16 8

9 RRAE Artº 7 Edifícios Escolares Valor médio das três bandas de oitava - 2,11 s Limite RRAE (Q. III) inferior a 0,63 s Não cumpre exigência regulamentar 17 Correcção Acústica O que fazer quando o tempo de reverberação ultrapassa o limite regulamentar? Alterar os materiais de revestimento (consoante o necessário) e aplicar a cada área o coeficiente de absorção do respectivo material alternativo, podendo-se então, determinar novos tempos de reverberação de modo a cumprir o estabelecido no RRAE 18 9

10 Correcção Acústica 19 Exercício 2.2 Determine o tempo de reverberação por banda de frequência (500, 1000 e 2000 Hz) para um pequeno auditório com capacidade para 50 lugares sentados com dimensões em planta de 22x10 m2, pé direito de 3.2 m, e com a seguinte solução estrutural: Tecto rebocado e estucado; Paredes rebocadas estucadas; Pavimento em laje de betão revestida a tacos de madeira; Cadeiras revestidas a plástico; 4 janelas de 1.2x1.2 m2 de vidro de 6mm; Porta de madeira maciça envernizada de 1.5x2.2m

11 Exercício 2.3 Determine o índice de redução sonoro (R) das seguintes paredes: Parede simples de alvenaria parede dupla de alvenaria parede em betão (tijolo furado) (tijolo furado) armado 21 Cálculo do índice de redução sonora Lei das Massas 22 11

12 Correcção do Índice de Redução Sonora R W = R TM (db) TM Transmissão Marginal (parcela correctiva) R 45 db não há perdas 45< R 50< R db de perdas 5 db de perdas R > 55 db Efectuar calculo da TM (considerar 5dB)

13 25 Cálculo do índice de redução sonora Pano simples de alvenaria Cálculo da massa M = 0,11x ,015x2x2100 = 195 kg/m

14 Cálculo do índice de redução sonora R = 45 db (não há perdas R 45dB) Nota : M = 195kg / m227 Cálculo do índice de redução sonora Parede em betão armado Cálculo da massa M = 0,15 x2500 = 375 kg/m

15 29 Cálculo do índice de redução sonora R = 52-5 = 47 db Nota : M = 375kg / m230 15

16 Cálculo do índice de redução sonora Lei das Massas ( dois panos ) R = R abaco + R ia (db) R ia incremento do índice de redução sonora devido à existência de material absorvente sonoro na caixa de ar (em geral 4 db para lãs minerais); 31 Cálculo do índice de redução sonora Elementos com dois panos (leves ou pesados) Alternativa ao cálculo: Utilização de soluções tipificadas e ensaiadas, apresentadas na bibliografia da especialidade; Consultar documentação técnica de alguma solução

17 Índice de redução sonora 33 Índice de redução sonora 34 17

18 Cálculo do índice de redução sonora Parede de alvenaria dupla sem isolante na caixa de ar M = 2x0,11x x0,015x2100= 327 kg / m

19 Cálculo do índice de redução sonora Parede de alvenaria dupla sem isolante na caixa de ar R = 50 db 3dB( TM ) = 47dB Nota: Caso tivesse lã de rocha na caixa de ar (min. 40mm), então R = = 54dB 5dB( TM ) = 49dB 37 Exercício 2.4 Considere uma parede de betão armado com uma janela de grandes dimensões e determine o índice de redução sonora a sons aéreos (R). Parede Espessura: 0.15 m Área total: 21 m2; Vidro - Espessura: m Área: 10 m

20 Cálculo do índice de redução sonora para elementos heterogéneos R ( S + S +... S = 10log 1 n 1 2 n 0,1R1 0, 1Rn ( S S 10 ) (db) 39 Cálculo do índice de redução sonora para elementos heterogéneos R 10log ( S + S par. betão vidro = betão vidro 0,1Rbetão 0,1Rvidro ( S 10 + S 10 ) ) (db) S S R R par. betão vidro par. betão vidro = = 11m = 10 m 2 = 52 db = (consultar gráfico)

21 Índice de redução sonora para envidraçados 41 Índice de redução sonora para elemento heterogéneo R 10log ( ) = 0,1x52 0,1x34 ( ) (db) R = 37 db (não há perdas - TM = 0) S S R R par. betão vidro par. betão vidro = = 11m = 10 m 2 = 52 db = 34 db (valor aproximado)

22 Exercício 2.5 Avalie o isolamento sonoro normalizado (D nt, ) entre dois locais contíguos separados pela parede de alvenaria simples do exercício 2.3 (S=15m2, V=45m3). 43 Cálculo do isolamento sonoro normalizado D nt, W = R S - Área do elemento que separa o local receptor do emissor V - Volume do local receptor V 10 log (db) 6,25 S T

23 Resolução do Exercício 2.5 D 45, = log nt W (db) D D nt, W nt, W = log(0,96) = 44 db (db) R = 45 db (parede simples de alvenaria) 45 Exercício 2.6 Na figura seguinte encontra-se representado um quarto de um fogo (V = 45,57m3) junto ao hall (zona de circulação comum) do mesmo piso. Verifique se a parede de separação (betão armado com 0,20m de espessura) entre o fogo e a área comum satisfaz a exigência do RRAE

24 Hall (emissão) Quarto (recepção) Pé direito: 2.80 m 47 Resolução do Exercício 2.6 D nt, W = R V + 10log 6,25 S T 0 (db) S = 2,80 4,65 = 13,02 m2 V = 45,57m 3 M = 0, = 500 kg/m2 R = 54 db (ábaco)-5db(tm) = 49dB D nt, 45,57 = log 6,25 13,02 0,5 = 49 db 48 24

25 49 Resolução do Exercício 2.6 D nt, = 49 db Verificação do regulamento (RRAE) 50 25

26 51 D nt, = 49 db Verificação do regulamento (RRAE) 52 26

27 Exercício 2.7 Verifique a conformidade regulamentar de uma fachada de edifício de habitação com as seguintes características: Fachada em alvenaria de pano duplo de tijolo (0,11+0,11m) com caixa de ar de 0,05 m de espessura; Dimensão da fachada 5x3 m2 Material absorvente sonoro na caixa de ar de R = 4 db; Janela simples de 1,0x1,5 R = 21 db;

28 Resolução do Exercício 2.7 V D2m, nt, W R 10log 6,25 S T = + 0 (db) 55 Exercício 2.8 Calcule o isolamento a sons de percussão (L nt,w ) de um pavimento de um escritório constituído por uma laje de betão armado com 0.15m de espessura e com revestimento em alcatifa colada com esp de 5mm. As paredes envolventes do escritório são em alvenaria de tijolo furado com 15cm de espessura (aprox. 200kg/m2). O escritório tem um volume de 40m

29 Isolamento a sons de percussão (Ln,) Exercício 2.8 L ' nt, = L nt,, eq L + K 0,016V 10 x log T0 (db) L K nt,, eq L índice normalizad o equivalent e do pavimento base; de isolamento a sons de percussão redução do índice de isolamento a sons de percussão normalizad o equivalent e devido ao pavimento flutuante revestimen to resiliente. ou - Coeficient e de correcção devido à TM 57 Isolamento a sons de percussão (L nt, ) L nt, = log M L 0,016V + K 10 x log T0 (db) L K Parcela correctiva T 0 valor tabelado 0,5s (habitação ) V - Volume do espaço devido à TM em estudo 58 29

30 59 Resolução do Exercício exercício 2.8 K 60 30

31 Resolução 2.8 Resolução do do Exercício exercício 2.8 0, LnT, = log( 2500 x 0,15 ) ,5 10 x log (db) 0,5 LnT, = 62 (db)

32 Exercício 2.9 Estime o índice de isolamento a sons aéreos D nt, e a sons de percussão L nt, de um pavimento em betão com a constituição indicada abaixo e verifique se satisfaz as exigências do RRAE: D nt, 50 db e L nt, 60 db. Admita que as paredes interiores no local receptor são de tijolo de 0.11m rebocado com massa de 150 kg/m2 e que a área deste local é de 15 m2 e o volume 37,5m3. Laje maciça de betão com 0.20 m e massa de 500 kg/m2; Camada de enchimento com 0.06 m e massa de 90 kg/m2; Lajeta flutuante sobre manta de polietileno expandido com 5mm e massa de 80 kg/m2. ( Considere para as lajetas L = 23 db). 63 Resolução do Exercício 2.9 D nt, W = R + 10log 6,25 V S T 0 (db) M = = 670 kg/m2 R = 57dB (ábaco)-5db(tm) = 52dB S = 15,0 m2 V = 37,5m3 D nt, 37,5 = log 6, ,5 = 51dB 64 32

33 Cálculo do índice de redução sonora R = 57-5(TM) db=52db Nota : M = 670kg / m265 Resolução do Exercício 2.9 D nt, = 51 db Verificação do RRAE 66 33

34 Resolução do Exercício 2.9 D nt, = 51 db Verificação do regulamento (RRAE) 67 Resolução do Exercício 2.9 D nt, = 51dB > 50dB Verifica a condição disposta no Art. 5º b) 68 34

35 69 Isolamento Resolução a sons do de Exercício percussão 2.9(Ln,) ' 0, 016V L nt, = LnT eq L + K x,, 10 log T0 (db) M = 0, L = 23 db K = 3,9 L 53 db nt, = + 90 = 590 kg / m

36 Resolução do Exercício exercício K 71 Isolamento Resolução a sons do de Exercício percussão 2.9(Ln,) L nt, = 53 db < 60dB Verifica o Art.5º-e) do RRAE. Das duas verificações efectuadas conclui-se que a solução estrutural cumpre as disposições regulamentares referentes a isolamentos sonoros entre fogos

Desempenho Acústico de Edifícios Casos de Estudo

Desempenho Acústico de Edifícios Casos de Estudo Desempenho Acústico de Edifícios Casos de Estudo Diogo Mateus (dm@contraruido.com) Conteúdo da apresentação: Enquadramento e objectivos do trabalho Problemas típicos na execução de soluções construtivas

Leia mais

Acústica em Reabilitação de Edifícios

Acústica em Reabilitação de Edifícios Parte 4-1 Transmissão de vibrações Transmissão em elementos simples => Fraco isolamento Soluções correctivas Material separador flexivel Duplicação do elemento e criação de caixa de ar Separação com material

Leia mais

REQUISITOS ACÚSTICOS NOS EDIFÍCIOS

REQUISITOS ACÚSTICOS NOS EDIFÍCIOS REQUISITOS ACÚSTICOS NOS EDIFÍCIOS MODELOS DE PREVISÃO Albano Neves e Sousa 22 de Maio de 2009 ÍNDICE QUALIDADE ACÚSTICA DE ESPAÇOS FECHADOS Tempo de reverberação: EN 12354-6:2003 ISOLAMENTO SONORO Ruído

Leia mais

... escute o silêncio...

... escute o silêncio... ...TCHUU Nas suas diferentes funções os edifícios encerram um conjunto de exigência funcionais das quais o comportamento acústico é, ao nível do conforto, um dos aspectos centrais. Quer se trate de edifícios

Leia mais

FICHA TÉCNICA Isolamento acústico

FICHA TÉCNICA Isolamento acústico Página 1 de 7 O isolamento acústico é caracterizado por três tipos de isolamento distintos, sendo eles: - Correcção acústica - Isolamento de ruídos aéreos - Isolamento de ruídos de percussão CORRECÇÃO

Leia mais

Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio Aprova o Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios

Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio Aprova o Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 129/2002, de 11 de Maio, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio

Leia mais

8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação

8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5.1. Introdução O conforto higrotérmico tem motivado o desenvolvimento de tecnologias passivas com

Leia mais

Acústica em Reabilitação de Edifícios

Acústica em Reabilitação de Edifícios Reabilitação 09- Parte 8 - Desempenho Acústico de - Soluções Construtivas e Problemas típicos na Execução Reabilitação 09- Conteúdo da apresentação: Problemas típicos de soluções construtivas correntes

Leia mais

A Utilização de Argamassas Leves na Minimização da Transmissão de Ruídos de Impacto em Pavimentos

A Utilização de Argamassas Leves na Minimização da Transmissão de Ruídos de Impacto em Pavimentos A Utilização de Argamassas Leves na Minimização da Transmissão de Ruídos de Impacto em Pavimentos Fernando G. Branco CICC, Dep. Eng. Civil, Univ. Coimbra Portugal fjbranco@dec.uc.pt Luís Godinho CICC,

Leia mais

ISOLAMENTOS ACÚSTICOS

ISOLAMENTOS ACÚSTICOS ISOLAMENTOS ACÚSTICOS Ruídos de impacto (intra inquilinos): Aplicação em pisos Außer ia02 Außer ia0 Außer ia1 Außer ia Ruídos aéreos: Aplicação em divisórias verticais Außer ia1 Außer ia Außer ia60 Außer

Leia mais

Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos

Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos 132 Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos COMPÓSITO CIMENTÍCIO COM RESÍDUOS DE EVA COMO ALTERNATIVA PARA ATENUAÇÃO DE RUÍDOS DE IMPACTOS ENTRE LAJES DE PISO NAS EDIFICAÇÕES Fabianne Azevedo

Leia mais

Ministério d. da Presidência do Conselho, em 4 de Fevereiro de 2008. Registado com o n.º DL 35/2008 no livro de registo de diplomas

Ministério d. da Presidência do Conselho, em 4 de Fevereiro de 2008. Registado com o n.º DL 35/2008 no livro de registo de diplomas Registado com o DL 35/2008 no livro de registo de diplomas da Presidência do Conselho, em 4 de Fevereiro de 2008 O -Lei 129/2002, de 11 de Maio, aprovou o Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios

Leia mais

TRANSMISSÃO. Ao ser atingido por uma onda sonora, o obstáculo vibra, funcionando como uma nova fonte sonora.

TRANSMISSÃO. Ao ser atingido por uma onda sonora, o obstáculo vibra, funcionando como uma nova fonte sonora. TRANSMISSÃO Ao ser atingido por uma onda sonora, o obstáculo vibra, funcionando como uma nova fonte sonora. PAREDES HOMOGÊNEAS obedecem à LEI DA MASSA : o isolamento sonoro aumenta de db a cada vez que

Leia mais

Click to edit Master subtitle style SISTEMA ISOLTERMIX SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO ACÚSTICO

Click to edit Master subtitle style SISTEMA ISOLTERMIX SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO ACÚSTICO SISTEMA ISOLTERMIX SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO ACÚSTICO SISTEMA ISOLTERMIX SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO ACÚSTICO Abílio Azevedo António Chaves 5 de Dezembro 2012 14:00H IPGV ESTGV Viseu Índice Evolução

Leia mais

N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo.

N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo. N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO Estudo Comparativo Mafalda Ramalho EDIÇÃO: Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca 2780-920 Porto

Leia mais

NOX SISTEMAS CONSTRUTIVOS

NOX SISTEMAS CONSTRUTIVOS LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LMCC ENDEREÇO: Cidade Universitária Camobi, Santa Maria/RS CEP 97105 900 TELEFONE: (55) 3220 8608 (Fax) Direção 3220 8313 Secretaria E-MAIL: lmcc@ct.ufsm.br

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE O BETÃO NORMAL E O BETÃO LEVE

1. INTRODUÇÃO 2. PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE O BETÃO NORMAL E O BETÃO LEVE O CONHECIMENTO E AS APLICAÇÕES LECA NA MELHORIA TÉRMICA E ACÚSTICA DOS HABITATS 1. INTRODUÇÃO O Conhecimento e a Experiência acumulados pela Saint-Gobain Weber Portugal SA (S-GWP), no desenvolvimento e

Leia mais

1 Desempenho térmico

1 Desempenho térmico Desempenho térmico 1 2 Desempenho térmico A norma NBR 15575 não trata de condicionamento artificial. Todos os critérios de desempenho foram estabelecidos com base em condições naturais de insolação, ventilação

Leia mais

Pré-Certificado Energético Edifício de Habitação SCE84144829 PROVISÓRIO

Pré-Certificado Energético Edifício de Habitação SCE84144829 PROVISÓRIO Válido até IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DOS ESCUTEIROS,, Localidade RIBAMAR Freguesia RIBAMAR Concelho LOURINHÃ GPS 39.197874, -9.330633 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória do Registo Predial

Leia mais

TECTUM Soluções Integrais para telhados. A solução na reabilitação de coberturas.

TECTUM Soluções Integrais para telhados. A solução na reabilitação de coberturas. TECTUM Soluções Integrais para telhados. A solução na reabilitação de coberturas. TELHADOS TECTUM UMA SOLUÇÃO QUE MELHORA A FORMA TRADICIONAL DE CONSTRUIR TELHADOS CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Das diversas

Leia mais

A Acústica no Interior de Ambientes

A Acústica no Interior de Ambientes 54 Capítulo 7 A Acústica no Interior de Ambientes O projeto acústico de ambientes é um dos maiores desafios enfrentados por Arquitetos e Engenheiros Civis. Isto em razão da rara literatura em língua portuguesa

Leia mais

Listagem de Erros e Omissões

Listagem de Erros e Omissões Listagem de Erros e Omissões - No ponto 13 do caderno de encargos - Critérios de adjudicação, factor preço, uma fórmula matemática, em que uma das parcelas, nomeadamente a PREm - o menor preço proposto,

Leia mais

VIABILIDADE DA IMPLEMENTAÇÃO DA NORMA DE DESEMPENHO NBR15575

VIABILIDADE DA IMPLEMENTAÇÃO DA NORMA DE DESEMPENHO NBR15575 VIABILIDADE DA IMPLEMENTAÇÃO DA NORMA DE DESEMPENHO NBR15575 M. Engº Jorge Batlouni Neto Set/2010 NBR 15575 Edifícios habitacionais até cinco pavimentos Desempenho. Parte 1: Requisitos gerais; Parte 2:

Leia mais

CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS ESPECIFICAÇÃO PARA CADERNO DE ENCARGOS. Sistemas de enchimento leve Leca

CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS ESPECIFICAÇÃO PARA CADERNO DE ENCARGOS. Sistemas de enchimento leve Leca CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS ESPECIFICAÇÃO PARA CADERNO DE ENCARGOS Sistemas de enchimento leve Leca 1. Sistemas de enchimento leve Leca...2 1.1. Coberturas...2 1.1.1. Coberturas acessíveis...2 1.1.2.

Leia mais

Relatório de Auditoria Energética

Relatório de Auditoria Energética Relatório de Auditoria Energética Relatório de Certificação Energética Local: 0 Today() www.classe-energetica.com Índice 1. Objectivos da Certificação Energética 2. escrição do Imóvel 3. Resultados da

Leia mais

ATELIER ESTUDOS E PROJETOS MEMORIA DESCRITIVA

ATELIER ESTUDOS E PROJETOS MEMORIA DESCRITIVA MEMORIA DESCRITIVA NOME: Renato Nuno de Jorge Alberto LOCAL: Rua Serpa Pinto nº1 Horta Ilha do Faial OBRA: Reconstrução de Edifício para Turismo de Habitação 1 INTRODUÇÃO Refere-se esta memória descritiva

Leia mais

Manual de Utilização

Manual de Utilização Versão 3 (Nov/2011) Manual de Utilização Índice 1. Introdução... 2 2. Instalação do programa... 2 Instalar programa e criar atalho... 2 Instalar a chave HASP (de protecção ao programa)... 3 Registar componentes

Leia mais

AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO.

AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO. AVALIAÇÃO DO EFEITO DO PAVIMENTO NO RUÍDO DE TRÁFEGO RODOVIÁRIO. CARLOS GUERRA AUTO-ESTRADAS DO ATLANTICO, S.A.. FERNANDO PALMA RUIVO DIRECTOR TÉCNICO, CERTIPROJECTO, Lda. DIVISÃO DE ACÚSTICA APLICADA

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA

FACULDADE DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE DO PORTO FACULDADE DE ENGENHARIA NOVA GEOMETRIA DE BLOCOS DE ALIGEIRAMENTO EM LAJES FUNGIFORMES A. Serra Neves NOTA TÉCNICA NOVA GEOMETRIA DE BLOCOS DE ALIGEIRAMENTO EM LAJES FUNGIFORMES Por:

Leia mais

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR Nº CER CE0000045965837 CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR TIPO DE FRACÇÃO/EDIFÍCIO: EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO SEM SISTEMA(S) DE CLIMATIZAÇÃO (NOVO) Morada / Localização Vila

Leia mais

INFLUÊNCIA DE PEQUENOS ERROS DE EXECUÇÃO EM OBRA NO DESEMPENHO ACÚSTICO DE EDIFÍCIOS - EXEMPLOS TÍPICOS

INFLUÊNCIA DE PEQUENOS ERROS DE EXECUÇÃO EM OBRA NO DESEMPENHO ACÚSTICO DE EDIFÍCIOS - EXEMPLOS TÍPICOS INFLUÊNCIA DE PEQUENOS ERROS DE EXECUÇÃO EM OBRA NO DESEMPENHO ACÚSTICO DE EDIFÍCIOS - EXEMPLOS TÍPICOS PACS: 43..Rg Diogo M. R. Mateus; Andreia S. C. Pereira CICC, Departamento de Engenharia Civil, Faculdade

Leia mais

A equipa desenvolveu dois sistemas de pré-fabricação pensando num desenho atrativo e amável, do qual a parede curva é o testemunho desse compromisso.

A equipa desenvolveu dois sistemas de pré-fabricação pensando num desenho atrativo e amável, do qual a parede curva é o testemunho desse compromisso. Construção Modular Conceito A equipa técnica da dreamdomus aprofundou o conceito de pré-fabricação, levando ao limite a noção de economia habitualmente associada a este tipo de construção, conseguindo

Leia mais

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR Nº CER CE53106823 CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR TIPO DE FRACÇÃO/EDIFÍCIO: EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO SEM SISTEMA(S) DE CLIMATIZAÇÃO (NOVO) Morada / Localização Vila Utopia,

Leia mais

PARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR 15.575

PARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR 15.575 EMPRESA NBR 15.575 DESEMPENHO ACÚSTICO PROJETO ACÚSTICO EXECUÇÃO PARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR 15.575 EMPRESA NBR 15.575 DESEMPENHO ACÚSTICO PROJETO ACÚSTICO EXECUÇÃO

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Válido até 16/01/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Freguesia ÁGUEDA E BORRALHA Concelho AGUEDA GPS 40.577121, -8.439516 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

CYPEVAC. Rua Comendador Santos da Cunha, 304, Ap. 2330 4701-904 Braga Tel: 00 351 253 20 94 30 Fax: 00 351 253 20 94 39 http://www.topinformatica.

CYPEVAC. Rua Comendador Santos da Cunha, 304, Ap. 2330 4701-904 Braga Tel: 00 351 253 20 94 30 Fax: 00 351 253 20 94 39 http://www.topinformatica. VAC IMPORTANTE: ESTE TEXTO REQUER A SUA ATENÇÃO E A SUA LEITURA A informação contida neste documento é propriedade da Ingenieros, S.A. e nenhuma parte dela pode ser reproduzida ou transferida sob nenhum

Leia mais

ANEXO 01. Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall.

ANEXO 01. Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall. ANEXO 01 Sala MEV DW DW B B Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall. 1 Figura 2 Detalhes das portas em drywall. A porta P11, destinada a acesso à

Leia mais

Coeficientes de transmissão térmica de elementos opacos da envolvente dos edifícios

Coeficientes de transmissão térmica de elementos opacos da envolvente dos edifícios Coeficientes de transmissão térmica de elementos opacos da envolvente dos edifícios Valores por defeito para aplicação do previsto no Despacho n.º 15793-E/2013 relativo às regras de simplificação a utilizar

Leia mais

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão Disciplina ministrada ao IV semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Leia mais

Ficha de identificação da entidade participante

Ficha de identificação da entidade participante Ficha de identificação da entidade participante Instituição Designação Instituto Superior Técnico Professor responsável João Toste Azevedo Contacto 218417993 Email toste@ist.utl.pt Técnico responsável

Leia mais

MÓDULO DIDÁTICO PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TÉRMICO DE SISTEMAS CONSTRUTIVOS

MÓDULO DIDÁTICO PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO TÉRMICO DE SISTEMAS CONSTRUTIVOS I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 julho 2004, São Paulo. ISBN 85-89478-08-4. MÓDULO DIDÁTICO PARA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

Leia mais

Soluções Recomendadas

Soluções Recomendadas Cement Wood Board Soluções Recomendadas Fachadas Fichas de Aplicação Fachadas Ventiladas Sistema de s Fachadas Aplicação: Exterior Estrutura de suporte: Madeira ou metal Fixação: s de cabeça externa Espessura:

Leia mais

Análise de soluções construtivas com recurso à Metodologia de Avaliação Relativa da Sustentabilidade

Análise de soluções construtivas com recurso à Metodologia de Avaliação Relativa da Sustentabilidade DESAFIO CINCOS 10 Análise de soluções construtivas com recurso à Metodologia de Avaliação Relativa da Sustentabilidade Outubro de 2010 Fábio Ribas Fernandes» fabio.ribas@ua.pt « ÍNDICE I. APRESENTAÇÃO...

Leia mais

CIMENTOS COLA ADHERE

CIMENTOS COLA ADHERE CIMENTOS COLA ADHERE Cimentos Cola Adhere. Introdução 03 A utilização de revestimentos cerâmicos como elemento decorativo nas paredes e pavimentos remonta à antiguidade, constituindo uma parte integrante

Leia mais

ALVENARIA EXECUÇÃO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I

ALVENARIA EXECUÇÃO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I ALVENARIA EXECUÇÃO Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I ALVENARIA CONDIÇÕES DE INÍCIO Vigas baldrames impermeabilizadas e niveladas,

Leia mais

MEMORIAL DE CÁLCULO E MATERIAIS PROJETO DE ACÚSTICA ARQUITETÔNICA TCE/AC ARQ. DAVID QUEIROZ DE SANT ANA CREA PR-82206/D

MEMORIAL DE CÁLCULO E MATERIAIS PROJETO DE ACÚSTICA ARQUITETÔNICA TCE/AC ARQ. DAVID QUEIROZ DE SANT ANA CREA PR-82206/D MEMORIAL DE CÁLCULO E MATERIAIS PROJETO DE ACÚSTICA ARQUITETÔNICA TCE/AC ARQ. DAVID QUEIROZ DE SANT ANA CREA PR-82206/D CURITIBA 2012 1. INTRODUÇÃO Este memorial de cálculo e materiais foi elaborado para

Leia mais

REH Regulamento dos Edifícios de Habitação

REH Regulamento dos Edifícios de Habitação Questão 6 Considere as peças desenhadas anexas correspondentes ao projeto de uma moradia a construir no concelho de Alcochete, a uma altitude de 22 m. Todos os vãos envidraçados serão constituídos por:

Leia mais

SUMÁRIO 8. *NIVEIS SONOROS PARA CONFORTO ACÚSTICO NBR 10.152/87

SUMÁRIO 8. *NIVEIS SONOROS PARA CONFORTO ACÚSTICO NBR 10.152/87 1 SUMÁRIO 1. *FICHA TÉCNICA 2. *MODELOS 3. *DIMENSÕES E TOLERÂNCIAS 4. *DESEMPENHO ACÚSTICO 5. *INSTALAÇÃO 6. *RUÍDO EM EDIFICAÇÕES 7. *ABSORÇÃO ACÚSTICA DE MATERIAIS UTILIZADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL. NORMA

Leia mais

Soluções Técnicas para Isolamento Sonoro de. Edifícios de Habitação. Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em.

Soluções Técnicas para Isolamento Sonoro de. Edifícios de Habitação. Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em. Soluções Técnicas para Isolamento Sonoro de Edifícios de Habitação Ana Rafaela Penedones Caixeiro Ferreira Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Civil Júri Presidente: Professor Francisco

Leia mais

FABRICAÇÃO. Certificação: ISO 9001 Impacto das esferas de acordo com DIN 18032 Isolamento acústico de acordo com DIN 52210

FABRICAÇÃO. Certificação: ISO 9001 Impacto das esferas de acordo com DIN 18032 Isolamento acústico de acordo com DIN 52210 FABRICAÇÃO A construção dos painéis realiza-se de acordo com o sistema sanduíche, com uma espessura total de 100 milímetros, formada por duas placas de partículas de 19 milímetros de espessura, unidas

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Válido até 13/03/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Freguesia SALVATERRA DE MAGOS E FOROS DE SALVATERRA Concelho SALVATERRA DE

Leia mais

Decreto - Lei nº 118/2013 de 20 de Agosto

Decreto - Lei nº 118/2013 de 20 de Agosto Sistema de Certificação Energética Decreto - Lei nº 118/2013 de 20 de Agosto Actualização 2013 O Decreto Lei nº 118/2013 de 20 de Agosto tem como objectivo assegurar e promover a melhoria do desempenho

Leia mais

ANIPB ENSAIOS DE TIPO INICIAIS E CONCEPÇÃO DOS PAVIMENTOS DE VIGOTAS. DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO SUMÁRIO

ANIPB ENSAIOS DE TIPO INICIAIS E CONCEPÇÃO DOS PAVIMENTOS DE VIGOTAS. DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO SUMÁRIO ENSAIOS DE TIPO INICIAIS E CONCEPÇÃO DOS PAVIMENTOS DE VIGOTAS. DOCUMENTOS DE APLICAÇÃO Manuel Baião ANIPB Seminário sobre Marcação CE das vigotas Coimbra, CTCV, 9 de Dezembro de 2010 ENSAIOS DE TIPO INICIAIS

Leia mais

CONSTRUÇÃO. Boas práticas para uma construção ambientalmente correta devem ser consideradas ao longo do seu Ciclo de Vida:

CONSTRUÇÃO. Boas práticas para uma construção ambientalmente correta devem ser consideradas ao longo do seu Ciclo de Vida: Boas práticas para uma construção ambientalmente correta devem ser consideradas ao longo do seu Ciclo de Vida: 1. Fase de Projeto, além de todas as considerações com o contexto do lugar (clima, topologia,

Leia mais

Estudo Geotécnico sobre a Utilização de Resíduos de Construção e Demolição como Agregado Reciclado em Pavimentação

Estudo Geotécnico sobre a Utilização de Resíduos de Construção e Demolição como Agregado Reciclado em Pavimentação Estudo Geotécnico sobre a Utilização de Resíduos de Construção e Demolição como Agregado Reciclado em Pavimentação Mariana Santos de Siqueira Departamento de Engenharia Civil, Universidade de Pernambuco,

Leia mais

PLACA GYPCORK. Reabilitação Sustentável

PLACA GYPCORK. Reabilitação Sustentável PLACA GYPCORK Reabilitação Sustentável PLACA GYPCORK A nova placa GYPCORK reúne dois produtos portugueses de excelência: as placas de gesso Gyptec produzidas na Figueira da Foz, utilizando matérias primas

Leia mais

Índice Geral Índice Geral Pág.Pág.

Índice Geral Índice Geral Pág.Pág. VELFAC - Vidros Índice Geral Pág. Pág. Vidros VELFAC VELFAC ENERGY VELFAC SUN VELFAC VELFAC DÉCOR VELFAC SOUND VELFAC SAFETY VELFAC SECURE VELFAC Fachada VELFAC FIRE Termos Técnicos p/ Protecção Térmica

Leia mais

! ESTÚDIO!DE!ARQUITETURA:!SUSTENTABILIDADE!AMBIENTAL!! FERNANDA MOURA !!!!!!!!!!!!!!! PESQUISA' DRYWALL' PORTAS' !!!!!!!!!!!! !!! ! 1!

! ESTÚDIO!DE!ARQUITETURA:!SUSTENTABILIDADE!AMBIENTAL!! FERNANDA MOURA !!!!!!!!!!!!!!! PESQUISA' DRYWALL' PORTAS' !!!!!!!!!!!! !!! ! 1! ! ESTÚDIO!DE!ARQUITETURA:!SUSTENTABILIDADE!AMBIENTAL!! FERNANDA MOURA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! PESQUISA'!!! DRYWALL' E'' PORTAS'! 1! !!! SUMÁRIO!!! PAREDES!DRYWALL! 1. 'FABRICANTE:'KNAUF 1. 1 PAREDE

Leia mais

DESADEQUAÇÃO DO RCCTE À REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS

DESADEQUAÇÃO DO RCCTE À REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS DESADEQUAÇÃO DO RCCTE À REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS Condicionantes técnicas e económicas Vasco Peixoto de Freitas Laboratório de Física das Construções FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Vasco

Leia mais

Resina de epoxi bicomponente para ancoragens

Resina de epoxi bicomponente para ancoragens Ficha de Produto Edição de Abril de 2011 Nº de identificação: 04.202 Versão nº 1 Sika Anchorfix -3+ Resina de epoxi bicomponente para ancoragens Descrição do produto Cola à base de resina de epoxi para

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AVª FONTES PEREIRA DE MELO, 51 A 51-G, 8º ESQ Localidade LISBOA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AVª FONTES PEREIRA DE MELO, 51 A 51-G, 8º ESQ Localidade LISBOA Válido até 19/01/2015 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada AVª FONTES PEREIRA DE MELO, 51 A 51-G, 8º ESQ Localidade LISBOA Freguesia AVENIDAS NOVAS Concelho LISBOA GPS 39.700000, -8.000000 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Leia mais

NBR 15.575 - UMA NOVA FERRAMENTA PARA A QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES.

NBR 15.575 - UMA NOVA FERRAMENTA PARA A QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES. NBR 15.575 - UMA NOVA FERRAMENTA PARA A QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES. Arq. Cândida Maciel Síntese Arquitetura 61-34685613 candida@sintesearquitetura.com.br NBR 15575- EDIFÍCIOS HABITACIONAIS DE ATÉ

Leia mais

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR

CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR Nº CER CE72617225 CERTIFICADO DE DESEMPENHO ENERGÉTICO E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR TIPO DE FRACÇÃO/EDIFÍCIO: EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO SEM SISTEMA(S) DE CLIMATIZAÇÃO (EXISTENTE) Morada / Localização Rua

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO AREAL, 35, 1.º DRT.º TRÁS Localidade TRAVASSÔ

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO AREAL, 35, 1.º DRT.º TRÁS Localidade TRAVASSÔ Válido até 08/08/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DO AREAL, 35, 1.º DRT.º TRÁS Localidade TRAVASSÔ Freguesia TRAVASSÔ E ÓIS DA RIBEIRA Concelho AGUEDA GPS 40.592482, -8.504090 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Leia mais

Relatório Técnico. Analise de sistemas de lajes.

Relatório Técnico. Analise de sistemas de lajes. Relatório Técnico. Analise de sistemas de lajes. Interessado ARCTEC Arquitetura, Construções e Tecnologia. Rua Boulevard 28 de Setembro, 389, sala 312 Vila Isabel. Rio de Janeiro Junho, 2005. 1 ESCOPO.

Leia mais

DIMENSÃO MÁXIMA PLACAS CERÂMICAS E PORCELANATOS. 45 x 45 cm. 45 x 45 cm. 60 x 60 cm. 60x 60 cm

DIMENSÃO MÁXIMA PLACAS CERÂMICAS E PORCELANATOS. 45 x 45 cm. 45 x 45 cm. 60 x 60 cm. 60x 60 cm 01 DESCRIÇÃO: Argamassa leve de excelente trabalhabilidade, ideal para assentamento de revestimentos cerâmicos, porcelanatos, pedras rústicas em áreas internas e externas em pisos e paredes; Aplicação

Leia mais

estudo paramétrico para otimização do projeto térmico de pequenos edifícios parte ii

estudo paramétrico para otimização do projeto térmico de pequenos edifícios parte ii 39_ 43 projeto térmico estudo paramétrico para otimização do projeto térmico de pequenos edifícios parte ii Albano Neves e Sousa Professor Auxiliar do Departamento de Engenharia Civil Arquitetura e Georrecursos

Leia mais

Soluções de Reforço de Fundações e Melhoramento de Solos em Edifícios Patrimoniais da Cidade de Aveiro

Soluções de Reforço de Fundações e Melhoramento de Solos em Edifícios Patrimoniais da Cidade de Aveiro Soluções de Reforço de Fundações e Melhoramento de Solos em Edifícios Patrimoniais da Cidade de Aveiro Edifício C. M. Aveiro Edifício da Antiga Capitania de Aveiro Teatro Aveirense Edifício na Av. Dr.

Leia mais

// ABRALISO ABRALISO - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE LÃS ISOLANTES MINERAIS

// ABRALISO ABRALISO - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE LÃS ISOLANTES MINERAIS ABRALISO - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE LÃS ISOLANTES MINERAIS 1 Organização sem fins lucrativos. Representa os fabricantes nacionais de lãs isolantes minerais (lã de vidro e lã de rocha).

Leia mais

MACACO DE TEN- SAR MONOFILAR AUTOMÁTICO

MACACO DE TEN- SAR MONOFILAR AUTOMÁTICO B E T Ã O P R É - E S F O R Ç A D O T E C N O L O G I A MACACO DE TEN- SAR MONOFILAR AUTOMÁTICO Versão de quatro mangueiras hidráulicas pt PAUL-Info B 131.14/21 L I D E R A N Ç A M U N D I A L Mais de

Leia mais

DESEMPENHO ACÚSTICO - RUÍDO AÉREO

DESEMPENHO ACÚSTICO - RUÍDO AÉREO DESEMPENHO ACÚSTICO - RUÍDO AÉREO DETERMINAÇÃO DO ISOLAMENTO SONORO ATRAVÉS DE MEDIÇÕES EM LABORATÓRIO itt PERFORMANCE UNISINOS Av. Unisinos, 9 Cristo Rei, São Leopoldo APRESENTAÇÃO Único instituto da

Leia mais

ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE. Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.

ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE. Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho. ANÁLISE DE PROGRAMAS DE CÁLCULO PARA ESTRUTURAS DE ALVENARIA RESISTENTE Ivone Maciel 1 Paulo Lourenço 2 ivone@civil.uminho.pt pbl@civil.uminho.pt 1 Mestranda e Bolseira de investigação do Departamento

Leia mais

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve.

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve. Light Steel Framing PORTEFÓLIO 2 QUEM SOMOS A INSIDEPLAN foi criada com o intuito de responder às exigências do mercado no âmbito da prestação de serviços a nível de projecto e obra. Na execução de projectos

Leia mais

REINVENTING SUSTAINABLE, GREEN AND ACOUSTIC INSULATION.

REINVENTING SUSTAINABLE, GREEN AND ACOUSTIC INSULATION. REINVENTING SUSTAINABLE, GREEN AND ACOUSTIC INSULATION. Reinventing how cork engages the world. A REINVENÇÃO DO CONFORTO E DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Maximizando o conforto e a eficiência energética com

Leia mais

F. REQUISITOS DE EFICIÊNCIAENERGÉTICA E QUALIDADE TÉRMICA

F. REQUISITOS DE EFICIÊNCIAENERGÉTICA E QUALIDADE TÉRMICA F. REQUISITOS DE EFICIÊNCIAENERGÉTICA E QUALIDADE TÉRMICA QUE REQUISITOS DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E QUALIDADE TÉRMICA ESTOU DISPENSADO(A) DE CUMPRIR? O RERU dispensa as operações urbanísticas nele previstas

Leia mais

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 07AV.11.--.--. SUB.CAPº.11. ALVENARIA DE TIJOLO EM PAREDES SIMPLES

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 00Y 07AV.11.--.--. SUB.CAPº.11. ALVENARIA DE TIJOLO EM PAREDES SIMPLES 07AV.11.-- TÍTULO07AV ALVENARIAS CAPÍTULO.1-. TIJOLO CERÂMICO SUB.CAPº.11. ALVENARIA DE TIJOLO EM PAREDES SIMPLES I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Medição por metro quadrado. II. DESCRIÇÃO DO TRABALHO

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO CHOUPELO, 811, R/C ESQUERDO Localidade VILA NOVA DE GAIA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DO CHOUPELO, 811, R/C ESQUERDO Localidade VILA NOVA DE GAIA Válido até 11/02/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DO CHOUPELO, 811, R/C ESQUERDO Localidade VILA NOVA DE GAIA Freguesia VILA NOVA DE GAIA (SANTA MARINHA) Concelho VILA NOVA DE GAIA GPS 41.070000, -8.360000

Leia mais

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO

ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão Disciplina ministrada ao IX semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Leia mais

Chapa colada na alvenaria. Corte Vertical. Alvenaria-Pilar. Corte Horizontal - Revestimento do Pilar. Revestimento Knauf W611 Detalhes Técnicos 00-01

Chapa colada na alvenaria. Corte Vertical. Alvenaria-Pilar. Corte Horizontal - Revestimento do Pilar. Revestimento Knauf W611 Detalhes Técnicos 00-01 Revestimento Knauf W611 Detalhes Técnicos Corte Vertical Chapa colada na alvenaria Fita para juntas Alvenaria existente Massa Perlfix Chapa Knauf Massa Perlfix Chapa Knauf Chapa Knauf Massa Perlfix Corte

Leia mais

Redimensionar. Remodelar. Reforçar. Reabilitar

Redimensionar. Remodelar. Reforçar. Reabilitar UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA CONSTRUÇÃO E PROCESSOS Tema 5 Remodelação de Edifícios Remodelação de Edifícios Património histórico ou arquitectónico; Novas necessidades funcionais;

Leia mais

Descrição Geral...2. Aplicação em Obra...2. Pontos Singulares... 3. Manutenção... 4. Ambiente... 4. Segurança... 4. Sistemas de Impermeabilização...

Descrição Geral...2. Aplicação em Obra...2. Pontos Singulares... 3. Manutenção... 4. Ambiente... 4. Segurança... 4. Sistemas de Impermeabilização... ÍNDICE Descrição Geral...2 Aplicação em Obra...2 Pontos Singulares... 3 Manutenção... 4 Ambiente... 4 Segurança... 4 Sistemas de Impermeabilização... 5 Coberturas Acessíveis... 5 Coberturas de Acessibilidade

Leia mais

ACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO. Abr. 2007, rev. 16 1 EPS POLIESTIRENO EXPANDIDO

ACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO. Abr. 2007, rev. 16 1 EPS POLIESTIRENO EXPANDIDO ACEPE ASSOCIAÇÃO INDUSTRIAL DO POLIESTIRENO EXPANDIDO Abr. 2007, rev. 16 1 EPS POLIESTIRENO EXPANDIDO EPS - SOLUÇÕES INOVADORAS DE ISOLAMENTO TÉRMICO ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU DIA DO DEC -

Leia mais

TRANSMISSÃO DO SOM TRANSMISSÃO DO SOM TRANSMISSÃO DO SOM 1º MODO DE VIBRAÇÃO ESTRUTURAL ÍNDICE DE REDUÇÃO SONORA DE ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO

TRANSMISSÃO DO SOM TRANSMISSÃO DO SOM TRANSMISSÃO DO SOM 1º MODO DE VIBRAÇÃO ESTRUTURAL ÍNDICE DE REDUÇÃO SONORA DE ELEMENTOS DE CONSTRUÇÃO A transmissão do som entre locais pode efectuar-se: por via aérea: quando a vibração do elemento é provocada pelo campo sonoro criado pela fonte no ar; por percussão: quando a vibração do elemento é provocada

Leia mais

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação Os problemas da utilização de métodos de simulação de cargas térmicas e consumo energético na auditoria energética para verificação dos Requisitos Energéticos dos edifícios por Luís Roriz e Alexandre Gonçalves

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE-UNIBH DRYWALL. Miriã Aquino

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE-UNIBH DRYWALL. Miriã Aquino CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE-UNIBH DRYWALL Miriã Aquino Belo Horizonte 2014 1 SUMÁRIO: APLICAÇÕES... 3 Paredes:... 3 Separação de Ambientes internos... 4 Isolamento Acústico Superior... 8 Isolamento

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL DESCRIÇÃO DO MÉTODO DE EXECUÇÃO: 1. Condições para o início dos serviços A alvenaria deve estar concluída e verificada. As superfícies

Leia mais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 173110. ABNT NBR 15575:2013: edificações habitacionais, desempenho.

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 173110. ABNT NBR 15575:2013: edificações habitacionais, desempenho. COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 173110 ABNT NBR 15575:2013: edificações habitacionais, desempenho. André Azevedo Palestra apresentado na 10.Convenção Nordeste de Cerâmica Vermelha, Teresina, PI, 2015.. A série

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DAS SILÉNIAS, 7, Localidade CHARNECA DA CAPARICA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA DAS SILÉNIAS, 7, Localidade CHARNECA DA CAPARICA Válido até 10/12/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA DAS SILÉNIAS, 7, Localidade CHARNECA DA CAPARICA Freguesia CHARNECA DE CAPARICA E SOBREDA Concelho ALMADA GPS 38.571492, -9.180781 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Leia mais

Market One Ermesinde

Market One Ermesinde Market One Ermesinde Localização Chave Inserido na Zona Industrial de Ermesinde, Market One Ermesinde, dispõe de todas as infra-estruturas necessárias à optimização de todo o processo de transporte que

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ASSUNTOS ADMINISTRATIVOS COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO Ofício nº 138/2003/CPL/SAA/SE/MEC Brasília, 04 de dezembro de 2003. REFERÊNCIA: Tomada de Preços nº 01/2003

Leia mais

Esta na altura de poupar energia! Gama acústica 02/2009. Nova lã mineral natural Gama Ultracoustic

Esta na altura de poupar energia! Gama acústica 02/2009. Nova lã mineral natural Gama Ultracoustic Esta na altura de poupar energia! Gama acústica 02/2009 Nova lã mineral natural Gama Ultracoustic Índice Nova lã mineral natural com ECOSE Technology... 3 O que é a ECOSE Technology?... 4 Lã mineral Ultracoustic,

Leia mais

ESTUDO E ESPECIFICAÇÕES PARA REVESTIMENTO E ISOLAMENTO ACÚSTICO DA SALA DE PENEIRAS DO LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DO CTU

ESTUDO E ESPECIFICAÇÕES PARA REVESTIMENTO E ISOLAMENTO ACÚSTICO DA SALA DE PENEIRAS DO LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DO CTU ESTUDO E ESPECIFICAÇÕES PARA REVESTIMENTO E ISOLAMENTO ACÚSTICO DA SALA DE PENEIRAS DO LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DO CTU Referência PACS: 43.50.Gf Barbosa Miriam Jerônimo; Zeballos Adachi Andrea

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA MÁRTIRES DO TARRAFAL, Nº375, 1º ESQ Localidade MONTIJO

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA MÁRTIRES DO TARRAFAL, Nº375, 1º ESQ Localidade MONTIJO Válido até 14/04/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA MÁRTIRES DO TARRAFAL, Nº375, 1º ESQ Localidade MONTIJO Freguesia MONTIJO E AFONSOEIRO Concelho MONTIJO GPS 38.710800, -8.986600 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Leia mais

Aquecimento / Arrefecimento forma de climatização pela qual é possível controlar a temperatura mínima num local.

Aquecimento / Arrefecimento forma de climatização pela qual é possível controlar a temperatura mínima num local. ANEXO I CONCEITOS E DEFINIÇÕES (A) Águas quentes sanitárias (AQS) é a água potável a temperatura superior a 35ºC utilizada para banhos, limpezas, cozinha e outros fins específicos, preparada em dispositivo

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE LAJES MACIÇAS

DIMENSIONAMENTO DE LAJES MACIÇAS DIMENSIONAMENTO DE LAJES MACIÇAS Vão Vão livre (l0): Distância entre as faces dos apoios ou da etremidade livre até a face do apoio. Vão teórico (l): Distância entre os centros dos apoio. Em laje isolada:

Leia mais

MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE SERRALVES

MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE SERRALVES MUSEU DE ARTE CONTEMPORÃ NEA DE SERRALVES www.serralves.pt 1 MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE SERRALVES APRESENTAÇÃO O Museu tem como objectivos essenciais a constituição de uma colecção representativa da

Leia mais

SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR. O sistema de acabamento leve para isolamento térmico e protecção de paredes

SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR. O sistema de acabamento leve para isolamento térmico e protecção de paredes SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR O sistema de acabamento leve para isolamento térmico e protecção de paredes O SISTEMA DE ISOLAMENTO TÉRMICO DA VIERO O sistema de isolamento térmico da VIERO

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação

Certificado Energético Edifício de Habitação Válido até 22/07/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada TRAVESSA DOS GALINHEIROS, 17, 2ºDIR Localidade GANDRA PRD Freguesia GANDRA Concelho PAREDES GPS 41.186242, -8.449825 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória

Leia mais

ESTUDO SOBRE O CÁLCULO DO COEFICIENTE TAU SEGUNDO A TABELA IV.1 DO RCCTE E A NORMA EN ISO 13789

ESTUDO SOBRE O CÁLCULO DO COEFICIENTE TAU SEGUNDO A TABELA IV.1 DO RCCTE E A NORMA EN ISO 13789 ESTUDO SOBRE O CÁLCULO DO COEFICIENTE TAU SEGUNDO A TABELA IV.1 DO RCCTE E A NORMA EN ISO 13789 Ricardo Figueira 1, André Ferreira 2, Paula Assis 3 (1) Engenheiro Técnico Civil, ricardo.figueira@topinformatica.pt,

Leia mais