ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO
|
|
- Alexandra Miranda Carreiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão Disciplina ministrada ao IV semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT
2 OBJETIVOS DA DISCIPLINA Transmitir aos alunos a compreensão das possibilidades de atuação do profissional no ambiente construído considerando as necessidades de adequação ao condicionamento e isolamento acústico; OBJETIVOS DA AULA 8 Revisar o conceito de reverberação e tempo de reverberação; Observar a aplicabilidade do conhecimento acerca deste parâmetro;
3 TRATAMENTO ACÚSTICO A) condicionamento acústico Estudo geométrico acústico do recinto e cálculo do tempo de reverberação; B) isolamento acústico Necessária impermeabilidade acústica;
4 TRATAMENTO ACÚSTICO Acústica de salas Privacidade sonora Controle de ruído
5 TRATAMENTO ACÚSTICO Estudo da Morfologia do Local e Estudo Geométrico Acústico (auditórios e salas de conferência) Cálculo do Tempo de Reverberação NBR Materiais, usos, aplicações e estratégias
6 TRATAMENTO ACÚSTICO Cálculo do Tempo de Reverberação NBR 12179:1992 Tratamento Acústico em Recintos Fechados
7 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO CONDICIONAMENTO ACÚSTICO CAMPO REVERBERANTE TEMPO DE REVERBERAÇÃO NBR 12179:1992 PROCEDIMENTOS PARA CÁLCULO
8 CONDICIONAMENTO ACÚSTICO Philharmonie Berlin Fonte: Goydke, 2010.
9 CONDICIONAMENTO ACÚSTICO Novo Teatro Cultura Artística Fonte:
10 CONDICIONAMENTO ACÚSTICO Salão Principal da Associação dos Músicos de Viena (Wiener Musikvereins) Fonte: GOYDKE (2010)
11 CONDICIONAMENTO ACÚSTICO Restaurantes Igrejas Academias Call centers Fonte:
12 CAMPO DIFUSO Todos os pontos do ambiente tem o mesmo nível sonoro; Som direto Som reverberado Representação do som refletido em um campo difuso. Fonte: (BISTAFA, 2011)
13 RUÍDO DE FUNDO (BACKGROUND NOISE) O ruído de fundo é formado por fontes secundárias de ruído, gerada pela combinação de vários ruídos e compõem um ruído estacionário básico. Representação do ruído de fundo em uma sala de aula. Fonte: (BISTAFA, 2011)
14 NÍVEL SONORO (db) TEMPO DE REVERBERAÇÃO Persistência do som no ambiente; Tempo necessário para que o som em um ambiente seja atenuado em 60 db; 60 db T (segundos) TEMPO Fonte: (Brüel & Kjær, 2001)
15 TEMPO ÓTIMO DE REVERBERAÇÃO TEMPO DE REVERBERAÇÃO Cada atividade tem um tempo ideal de absorção, o qual é determinado pelo volume e atividade a ser desempenhada no local. MÚSICA PARA ÓRGÃO IGREJA SINAGOGA ESTÚDIO DE RÁDIO PARA MÚSICA ESTÚDIO DE RÁDIO PARA PALAVRA CINEMAS SALAS DE CONFERÊNCIA VOLUME SALAS DE CONCERTO
16 TEMPO ÓTIMO DE REVERBERAÇÃO (t o ) Fonte: ABNT (1992). Diagrama para determinação de t o - Figura 1 do Anexo A NBR 12179:1992
17 TEMPO ÓTIMO DE REVERBERAÇÃO (t o ) Fonte: ABNT (1992). Diagrama para determinação de t o - Figura 1 do Anexo A NBR 12179:1992
18 TEMPO DE REVERBERAÇÃO (T 60 ) T = 0,16. V A V = volume da sala (m ³ ) A = área equivalente de absorção (m ² ) Fonte: (Brüel & Kjær, 2001)
19 ÁREA EQUIVALENTE DE ABSORÇÃO (A) Absorção sonora das superfícies de um recinto A = N i=1 (α i. Si) α i = coeficiente de absorção do material a 500 Hz S i = área de absorção do material (m ² ) 1m 2 (Sabine) = 1m 2 (material 100% absorvente) Fonte: (Brüel & Kjær, 2001)
20 ABSORÇÃO MÉDIA (ᾱ) ᾱ = A = S total N i=1 N i=1 α i. Si S i α i = coeficiente de absorção do material a 500 Hz S i = área de absorção do material (m ² ) A = área equivalente de absorção sonora S total = área total dos materiais Fonte: (Bistafa, 2011)
21 COEFICIENTE DE ABSORÇÃO (α)
22
23 MÉTODO ANALÍTICO PARA O CÁLCULO DO TEMPO DE REVERBERAÇÃO DO RECINTO (t r ) (NBR 12179:1992) PROCEDIMENTOS PARA O CÁLCULO: 1) Determinar o coeficiente de absorção médio; ᾱ = A S total = α i. Si N i=1 N i=1 S i 2) Caso seja menor que (ᾱ < 0,3) utilizar a equação de Sabine para o cálculo do t r ; t r = 0,161.V N i=1 α i. Si 3) Caso seja maior que (ᾱ > 0,3) utilizar a equação de Eyring para o cálculo do t r ; t r = 0,161. V 2,3. S i log(1 ᾱ) Fonte: (ABNT, 1992)
24 Equação de Eyring MÉTODO ANALÍTICO PARA O CÁLCULO DO TEMPO DE REVERBERAÇÃO DO RECINTO (t r ) (NBR 12179:1992) t r = 0,161. V 2,3. S i log(1 ᾱ) t r = tempo de reverberação do recinto, em segundos; V = volume do recinto em m 3 S i = área total das superfícies interiores do recinto, em m² ᾱ = coeficiente médio ponderado de absorção sonora das várias superfícies interiores do recinto e demais elementos absorventes nele contidos, tipo espectadores, cadeiras, mesas, etc.; Fonte: (ABNT, 1992)
25 Equação de Sabine MÉTODO ANALÍTICO PARA O CÁLCULO DO TEMPO DE REVERBERAÇÃO DO RECINTO (t r ) (NBR 12179:1992) t r = 0,161.V N i=1 α i. Si t r = tempo de reverberação do recinto, em segundos; V = volume do recinto em m 3 S i = área total das superfícies interiores do recinto, em m² α i = coeficiente de absorção sonora das várias superfícies interiores do recinto e demais elementos absorventes nele contidos, tipo espectadores, cadeiras, mesas, etc.; Fonte: (ABNT, 1992)
26 MÉTODO ANALÍTICO PARA O CÁLCULO DO TEMPO DE REVERBERAÇÃO DO RECINTO (t r ) (NBR 12179:1992) PROCEDIMENTOS PARA O CÁLCULO: 4) Após determinar t r, comparar com o tempo de reverberação ótimo t o, através da Figura 1 do Anexo A, a diferença entre (t o - t r ) deve ser a menor possível; 5) Propor o melhor tratamento para fazer com que o tempo de reverberação do recinto aumente ou diminua, conforme necessidade da atividade desempenhada e volume, que é caracterizado pelo t o encontrado; Fonte: (ABNT, 1992)
27 Exercício proposto: MÉTODO ANALÍTICO PARA O CÁLCULO DO TEMPO DE REVERBERAÇÃO DO RECINTO (t r ) Calcule a superfície de material absorvente a ser empregada no tratamento acústico de uma sala de aula com as seguintes configurações:
28 MÉTODO ANALÍTICO PARA O CÁLCULO DO TEMPO DE REVERBERAÇÃO DO RECINTO (t r ) Teto em laje revestida com argamassa comum, lisa e caiada Paredes de alvenaria de tijolos comuns, revestidas de argamassa comum, lisa e caiada Janelas de vidro simples, liso e transparente, em esquadrias metálicas Portas de madeira compensada pintada a óleo Piso de tacos de peroba-do-campo Mesa com pés de madeira e tampo de mármore Quadro-negro 30 cadeiras de madeira lisa e envernizadas Volume da sala de 350,4 m³
29 Exercício proposto: MÉTODO ANALÍTICO PARA O CÁLCULO DO TEMPO DE REVERBERAÇÃO DO RECINTO (t r ) Calcule o tempo de reverberação (a 500 Hz) para a sala sem tratamento acústico, com 1/3 de ocupação, com ½ de ocupação e completamente ocupada. Utilize a fórmula de Sabine abaixo. t r = 0,161. V S. α Fonte: (SILVA, 2002)
30 Cálculo do tempo de reverberação (a 500 Hz) para a sala sem tratamento acústico, com 1/3 de ocupação (10 alunos e 20 cadeiras vazias) Área (m²) Coef. Absorção (α 500 Hz )* (s.α) Descrição do Material Teto em laje revestida com argamassa comum, lisa e caiada 120,5 0,020 2,410 Paredes de alvenaria de tijolos comuns, revestidas de argamassa comum, lisa e caiada 104,2 0,025 2,605 Janelas de vidro simples, liso e transparente, em esquadrias metálicas 30 0,270 8,100 Portas de madeira compensada pintada a óleo 5,6 0,030 0,168 Piso de tacos de peroba-do-campo 120,5 0,030 3,615 Mesa com pés de madeira 2,5 0,030 0,075 Tampo de mármore 1,8 0,010 0,018 Quadro-negro 6,2 0,030 0,186 Cadeiras de madeira lisa e envernizadas 20 unid. 0,028 0,600 Alunos assentados 10 unid. 0,39 3,900 Somatório Σ(s.α) 21,677
31 MÉTODO ANALÍTICO PARA O CÁLCULO DO TEMPO DE REVERBERAÇÃO DO RECINTO (t r ) Cálculo do tempo de reverberação (a 500 Hz) para a sala sem tratamento acústico, com 1/3 de ocupação (10 alunos e 20 cadeiras vazias) t r 1 3 ocupação = 0, ,70 = 2,600 segundos *Fonte: (SILVA, 2002)
32 Cálculo do tempo de reverberação (a 500 Hz) para a sala sem tratamento acústico, com 1/2 de ocupação (15 alunos e 15 cadeiras vazias) Área (m²) Coef. Absorção (α 520 Hz )* (s.α) Descrição do Material Teto em laje revestida com argamassa comum, lisa e caiada 120,5 0,020 2,410 Paredes de alvenaria de tijolos comuns, revestidas de argamassa comum, lisa e caiada 104,2 0,025 2,605 Janelas de vidro simples, liso e transparente, em esquadrias metálicas 30 0,270 8,100 Portas de madeira compensada pintada a óleo 5,6 0,030 0,168 Piso de tacos de peroba-do-campo 120,5 0,030 3,615 Mesa com pés de madeira 2,5 0,030 0,075 Tampo de mármore 1,8 0,010 0,018 Quadro-negro 6,2 0,030 0,186 Cadeiras de madeira lisa e envernizadas 15 unid. 0,028 0,420 Alunos assentados 15 unid. 0,39 5,900 Somatório Σ(s.α) 23,497
33 MÉTODO ANALÍTICO PARA O CÁLCULO DO TEMPO DE REVERBERAÇÃO DO RECINTO (t r ) Cálculo do tempo de reverberação (a 500 Hz) para a sala sem tratamento acústico, com 1/2 de ocupação (15 alunos e 15 cadeiras vazias) t r 1 2 ocupação = 0, ,497 = 2,398 segundos
34 Cálculo do tempo de reverberação (a 500 Hz) para a sala sem tratamento acústico, com 1/1 de ocupação (30 alunos e 0 cadeiras vazias) Área (m²) Coef. Absorção (α 520 Hz )* (s.α) Descrição do Material Teto em laje revestida com argamassa comum, lisa e caiada 120,5 0,020 2,410 Paredes de alvenaria de tijolos comuns, revestidas de argamassa comum, lisa e caiada 104,2 0,025 2,605 Janelas de vidro simples, liso e transparente, em esquadrias metálicas 30 0,270 8,100 Portas de madeira compensada pintada a óleo 5,6 0,030 0,168 Piso de tacos de peroba-do-campo 120,5 0,030 3,615 Mesa com pés de madeira 2,5 0,030 0,075 Tampo de mármore 1,8 0,010 0,018 Quadro-negro 6,2 0,030 0,186 Cadeiras de madeira lisa e envernizadas 0 0,028 0,420 Alunos assentados 30 0,39 11,70 Somatório Σ(s.α) 28,877
35 MÉTODO ANALÍTICO PARA O CÁLCULO DO TEMPO DE REVERBERAÇÃO DO RECINTO (t r ) Cálculo do tempo de reverberação (a 500 Hz) para a sala sem tratamento acústico, com 1/1 de ocupação (30 alunos e nenhuma cadeira vazia) t r 1 1 ocupação = 0, ,877 = 1,951 segundos
36 MÉTODO ANALÍTICO PARA O CÁLCULO DO TEMPO DE REVERBERAÇÃO DO RECINTO (t r ) Utilize a instalação de um forro de gesso (α 500Hz = 0,03) em toda área do teto para 1/3 de ocupação. Considere que o rebaixamento do forro reduzirá o volume da sala para 327 m³. Calcule novamente o tempo de reverberação da sala de aula e avalie os resultados alcançados com o aumento da área de absorção proposta (forro de gesso). *Considere (- 9m²) de área de parede, que será encoberta pelo forro
37 Cálculo do tempo de reverberação (a 500 Hz) para a sala com tratamento acústico (forro de gesso), com 1/3 de ocupação (10 alunos e 20 cadeiras vazias). Descrição do Material Área (m²) Coef. Absorção (α 520 Hz )* (s.α) Forro de Gesso 120,5 0,030 3,615 Teto em laje revestida com argamassa comum, lisa e caiada (104,2 9) = 95,2* 0,025 2,380 Paredes de alvenaria de tijolos comuns, revestidas de argamassa comum, lisa e caiada 104,2 0,025 2,605 Janelas de vidro simples, liso e transparente, em esquadrias metálicas 30 0,270 8,100 Portas de madeira compensada pintada a óleo 5,6 0,030 0,168 Piso de tacos de peroba-do-campo 120,5 0,030 3,615 Mesa com pés de madeira 2,5 0,030 0,075 Tampo de mármore 1,8 0,010 0,018 Quadro-negro 6,2 0,030 0,186 Cadeiras de madeira lisa e envernizadas 20 0,028 0,600 Alunos assentados 10 0,39 3,900 Somatório Σ(s.α) 22,662
38 MÉTODO ANALÍTICO PARA O CÁLCULO DO TEMPO DE REVERBERAÇÃO DO RECINTO (t r ) Cálculo do tempo de reverberação (a 500 Hz) para a sala com tratamento acústico (forro de gesso), com 1/3 de ocupação (10 alunos e 20 cadeiras vazias). t r 1 3 ocupação = 0, ,662 = 2,323 segundos
39 MÉTODO ANALÍTICO PARA O CÁLCULO DO TEMPO DE REVERBERAÇÃO DO RECINTO (t r ) Utilize a instalação de um forro acústico com coeficiente de absorção (α 500Hz = 0,44) em toda área do teto para 1/3 de ocupação. Considere que o rebaixamento do forro reduzirá o volume da sala para 327 m³. Calcule novamente o tempo de reverberação da sala de aula e avalie os resultados alcançados. *Considere (- 9m²) de área de parede, que será encoberta pelo forro
40 Cálculo do tempo de reverberação (a 500 Hz) para a sala com tratamento acústico (forro de gesso), com 1/3 de ocupação (10 alunos e 20 cadeiras vazias). Descrição do Material Área (m²) Coef. Absorção (α 520 Hz )* (s.α) Forro de Gesso 120,5 0,44 53,02 Teto em laje revestida com argamassa comum, lisa e caiada (104,2 9) = 95,2* 0,025 2,380 Paredes de alvenaria de tijolos comuns, revestidas de argamassa comum, lisa e caiada 104,2 0,025 2,605 Janelas de vidro simples, liso e transparente, em esquadrias metálicas 30 0,270 8,100 Portas de madeira compensada pintada a óleo 5,6 0,030 0,168 Piso de tacos de peroba-do-campo 120,5 0,030 3,615 Mesa com pés de madeira 2,5 0,030 0,075 Tampo de mármore 1,8 0,010 0,018 Quadro-negro 6,2 0,030 0,186 Cadeiras de madeira lisa e envernizadas 20 0,028 0,600 Alunos assentados 10 0,39 3,900 Somatório Σ(s.α) 72,062
41 MÉTODO ANALÍTICO PARA O CÁLCULO DO TEMPO DE REVERBERAÇÃO DO RECINTO (t r ) Cálculo do tempo de reverberação (a 500 Hz) para a sala com tratamento acústico (forro de gesso α 500Hz = 0,44), com 1/3 de ocupação (10 alunos e 20 cadeiras vazias). t r 1 3 ocupação = 0, ,062 = 0,731 segundos
42 Fonte: ABNT (1992). Diagrama para determinação de t o - Figura 1 do Anexo A NBR 12179:1992 TEMPO ÓTIMO DE REVERBERAÇÃO (t o ) 350 m³
43 MÉTODO ANALÍTICO PARA O CÁLCULO DO TEMPO DE REVERBERAÇÃO DO RECINTO (t r ) Nestas mesmas condições acima citadas, considerando o tempo de reverberação ótimo para salas de aula (conferência) com volume de 350 m³ é de 0,65 seg., qual seria a área de absorção em acréscimo necessária, a ser recoberta com o mesmo material com coeficiente de absorção (α 500Hz = 0,44)? Observe a equação abaixo: t r = 0,161. V S. α + S n. α n Onde, S.α é a absorção conhecida S n.α n é a absorção a ser determinada α n = 0,44 para o Sonex 35/35 em 500 Hz
44 t r = MÉTODO ANALÍTICO PARA O CÁLCULO DO TEMPO DE REVERBERAÇÃO DO RECINTO (t r ) 0,161. V 0, ,65 = S. α + S n. α n 72,062 + S n. 0,44 72,062 + S n. 0,44 = 0, ,65 72,062 + S n. 0,44 = 80,995 S n. 0,44 = 8,933 S n = 8,933 0,44 = 20,30 m²
45 MÉTODO ANALÍTICO PARA O CÁLCULO DO TEMPO DE REVERBERAÇÃO DO RECINTO (t r ) Tirando a prova real: t r = 0,161. V S. α + S n. α n t r ótimo = 0, , ,30. 0,44 t r ótimo = 0, ,995 t r ótimo = 0,65 segundos
46 MÉTODO ANALÍTICO PARA O CÁLCULO DO TEMPO DE REVERBERAÇÃO DO RECINTO (t r ) Ou seja, aplicando mais 20,30 m² de sonex nas paredes posteriores (ao fundo da sala), será possível atingir o tempo de reverberação ótimo para atividades de conferência na sala estudada.
47 Bibliografia ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12179: tratamento acústico em recintos fechados. Rio de Janeiro, p. SILVA, Pérides. Acústica arquitetônica. 4.ed. Belo Horizonte: EDTAL, BRÜEL & KJAER. Measurements in Building Acoustics. Naerum: Brüel & Kjaer, BISTAFA, Sylvio R. Acústica Aplicada ao Controle de Ruído. 1. ed. São Paulo: Edgar Blücher, 2011.
ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO
ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão Disciplina ministrada ao IX semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Leia maisACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO
ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Disciplina ministrada ao IV semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão PROGRAMAÇÃO 18/08 - Apresentação
Leia maisMANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS
1 Programa de Recuperação de Espaços Didáticos Pró-Reitoria de Graduação MANUAL DE MEDIÇÃO E CÁLCULO DAS CONDIÇÕES ACÚSTICAS 2 1. INTRODUÇÃO Adotou-se um processo de trabalho convencional, de desenvolvimento
Leia maisTRANSMISSÃO. Ao ser atingido por uma onda sonora, o obstáculo vibra, funcionando como uma nova fonte sonora.
TRANSMISSÃO Ao ser atingido por uma onda sonora, o obstáculo vibra, funcionando como uma nova fonte sonora. PAREDES HOMOGÊNEAS obedecem à LEI DA MASSA : o isolamento sonoro aumenta de db a cada vez que
Leia maisROTEIRO DE CÁLCULO PARA ACÚSTICA
ROTEIRO DE CÁLCULO PARA ACÚSTICA DIAGNÓSTICO, PROJETO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO a. Caracterizar as condições de exposição: ruído urbano móvel (tráfego viário, aéreo, etc) e fixo (casas noturnas, indústrias,
Leia maisESTUDO E ESPECIFICAÇÕES PARA REVESTIMENTO E ISOLAMENTO ACÚSTICO DA SALA DE PENEIRAS DO LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DO CTU
ESTUDO E ESPECIFICAÇÕES PARA REVESTIMENTO E ISOLAMENTO ACÚSTICO DA SALA DE PENEIRAS DO LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO DO CTU Referência PACS: 43.50.Gf Barbosa Miriam Jerônimo; Zeballos Adachi Andrea
Leia maisACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO
ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Disciplina ministrada ao IV semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT OBJETIVO DA AULA 4 Conhecer os
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE-UNIBH DRYWALL. Miriã Aquino
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE-UNIBH DRYWALL Miriã Aquino Belo Horizonte 2014 1 SUMÁRIO: APLICAÇÕES... 3 Paredes:... 3 Separação de Ambientes internos... 4 Isolamento Acústico Superior... 8 Isolamento
Leia maisCENTRO ADMINISTRATIVO DO ESTADO DE MINAS GERAIS ESPECIFICAÇÃO TRATAMENTO ACÚSTICO
1 / 11 CENTRO ADMINISTRATIVO DO ESTADO DE MINAS GERAIS ESPECIFICAÇÃO 2 / 11 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...03 2. DESCRIÇÃO GERAL...03 3. / ABSORÇÃO...06 4. DOCUMENTOS...10 3 / 11 1 - INTRODUÇÃO: Trata-se do Projeto
Leia maisTECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS
Universidade do Algarve Instituto Superior de Engenharia TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS ACÚSTICA DE EDIFÍCIOS António Morgado André UAlg-EST-ADEC aandre@ualg.pt 1 Exercício 2.1 Considere uma sala de aula de 4,5x
Leia maisREF.: RTM 145/13 - RELATÓRIO DA CONSULTORIA ACÚSTICA PARA A RESIDÊNCIA JOÃO BASILIO - JARDIM PERNAMBUCO RIO DE JANEIRO
1 À LAER ENGENHARIA ATENÇÃO : DRA. LAILA CANEDO e-mail : laila@laer.com.br fabio@laer.com.br Rio de Janeiro, 24 de abril de 2013. REF.: RTM 145/13 - RELATÓRIO DA CONSULTORIA ACÚSTICA PARA A RESIDÊNCIA
Leia maisA Acústica no Interior de Ambientes
54 Capítulo 7 A Acústica no Interior de Ambientes O projeto acústico de ambientes é um dos maiores desafios enfrentados por Arquitetos e Engenheiros Civis. Isto em razão da rara literatura em língua portuguesa
Leia maisUFAL- Universidade Federal de Alagoas DEHA- Mestrado em Dinâmicas do Espaço Habitado Disciplina: DEH 204 -Acústica Arquitetônica
UFAL- Universidade Federal de Alagoas DEHA- Mestrado em Dinâmicas do Espaço Habitado Disciplina: DEH 204 -Acústica Arquitetônica NBR 15575:2013 Desempenho de edificações habitacionais Professora Dra. Maria
Leia maisDesenvolver o conhecimento da construção civil enfatizando as atividades referentes ao acabamento de edificações.
Detalhes da Disciplina Código ENG2333 Nome da Disciplina CONSTRUÇÃO CIVIL II Carga Horária 60 Créditos 4 As fases de obra fina da construção de um edifício. Instalações prediais na fase de acabamento.
Leia maisEmpresa. R. Estado do Amazonas, 609 Jd. Imperador São Paulo SP CEP 03935-000 PABX: (11) 2107-0499 www.isar.com.br
Empresa Com sede própria, construída em uma área de 6.000 m² e localizada estrategicamente próxima ao Pólo Petroquímico da região leste de São Paulo, a Isar é uma das maiores e mais competentes empresas
Leia maisArtigo. Desempenho acústico de divisórias para escritórios
Artigo Desempenho acústico de divisórias para escritórios Raros escritórios comerciais não possuem divisórias para definir ambientes. Trata-se de um elemento arquitetônico versátil, com boas opções de
Leia maisSom: qualidades, quantidades, sensações.
Companhia dos Cursos Arquitetura Bioclimática 038 Acústica II Marco Romanelli, Ph. D. Vitória, ES Agosto/2010 Som: qualidades, quantidades, sensações. Som: variação pulsante da pressão atmosférica, capaz
Leia maisIntrodução...Pg.3. Conceitos...Pg.5 A acústica dentro dos escritórios... Pg.8
ACÚSTICA ÍNDICE Introdução...Pg.3 Elementos de acústica...pg.4 Conceitos...Pg.5 A acústica dentro dos escritórios... Pg.8 Elementos de acústica aplicados no produto divisória i i piso-teto... t Pg.10 Soluções
Leia maisImprensa Oficial da Estância de Atibaia Sábado, 7 de setembro de 2013 - nº 1524 - Ano XVII - Caderno C - Volume V de V
Prefeitura da Estância de Atibaia 201 Comércio - Precário Definição: Edificações inacabadas, deficiências aparentes, construídas com tijolos ou blocos. Coberta de telha ou laje pré moldada sem acabamento,
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO No. RT002-062010 AVALIAÇÃO DA ISOLAÇÃO SONORA AÉREA DE PAINEL DE FIBROCIMENTO E GESSO ACARTONADO
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Tecnologia Laboratório de Acústica Av. Roraima 1000, Campus Universitário, Bloco 10, Sala 439, Camobi, CEP 97105-900, Santa Maria/RS, Brasil Tel.: 55-55 -
Leia maisACÚSTICA. Instrutor: José Carlos Giner, BSc (EEng) CEng Aco
ACÚSTICA Instrutor: José Carlos Giner, BSc (EEng) CEng Aco Todas as fotos e desenhos são de propriedade da Environmental Solutions Consultoria S/S Ltda Home Expert Acústica Módulo 1 Apresentado por: José
Leia maisEstudo e projeto acústico de um ambiente para gravação musical estudo de caso
Estudo e projeto acústico de um ambiente para gravação musical estudo de caso Marcus Vinícius Manfrin de Oliveira Filho, Paulo Henrique Trombetta Zannin Laboratório de Acústica Ambiental Industrial e Conforto
Leia maisÁREA DE ENSAIOS ACÚSTICA RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 82636 Amostra nº: 092013 Data de entrada: 25 / 09 / 2013
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LMCC 1/8 ENDEREÇO: Av. Roraima, 1000 Prédio 10, Campus Camobi, Santa Maria/RS CEP 97105-900 TELEFONE: (55) 3220.8608 (Fax) Direção 3220.8313 Secretaria 3220.8461
Leia mais! ESTÚDIO!DE!ARQUITETURA:!SUSTENTABILIDADE!AMBIENTAL!! FERNANDA MOURA !!!!!!!!!!!!!!! PESQUISA' DRYWALL' PORTAS' !!!!!!!!!!!! !!! ! 1!
! ESTÚDIO!DE!ARQUITETURA:!SUSTENTABILIDADE!AMBIENTAL!! FERNANDA MOURA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! PESQUISA'!!! DRYWALL' E'' PORTAS'! 1! !!! SUMÁRIO!!! PAREDES!DRYWALL! 1. 'FABRICANTE:'KNAUF 1. 1 PAREDE
Leia maisAula 7 : Desenho de Ventilação
Aula 7 : Desenho de Ventilação Definições: NBR 10821:2001, Caixilho para edificação: Janela Caixilho, geralmente envidraçado, destinado a preencher um vão, em fachadas ou não. Entre outras, sua finalidade
Leia maisRequisitos de Conforto Acústico, Desempenho Acústico e as Experiências de ensaios de laboratório e campo
Requisitos de Conforto Acústico, Desempenho Acústico e as Experiências de ensaios de laboratório e campo Eng. Dr. Fulvio Vittorino (11) 3767-4553 fulviov@ipt.br www.ipt.br Sumário Conforto Acústico e a
Leia maisISOLAMENTO ACÚSTICO DAS VEDAÇÕES VERTICAIS EXTERNAS. Como escolher a esquadria da sua obra e atender a NBR 15.575
ISOLAMENTO ACÚSTICO DAS VEDAÇÕES VERTICAIS EXTERNAS Como escolher a esquadria da sua obra e atender a NBR 15.575 Em julho de 2013 entrou definitivamente em vigor a NBR 15.575, a norma de desempenho de
Leia maisTabela 1- Intensidades sonoras características em db(a)
Desempenho Acústico DESEMPENHO ACÚSTICO O ruído gerado pela circulação de veículos, crianças brincando no playground e música alta no apartamento vizinho são causas de desentendimentos e de estresse. Por
Leia maisACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO
ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão Disciplina ministrada ao IX semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT FREQUENCIA UMA OITAVA E
Leia maisACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO
ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Disciplina ministrada ao IV semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT FREQUENCIA UMA OITAVA E UM TERÇO
Leia maisC U R S O D E AR Q U ITETURA E U R B A N ISMO Autorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU de 30/08/10 PLANO DE CURSO
C U R S O D E AR Q U ITETURA E U R B A N ISMO Autorizado pela Portaria nº 1.205 de 27/08/10 DOU de 30/08/10 Componente Curricular: TÉCNICA DAS EDIFICAÇÕES I Código: ARQ-045 Pré-requisito: ----- Período
Leia maisERGONOMIA Notas de Aula-Graduação
ERGONOMIA Notas de Aula-Graduação Ponto 8 Ambientes de Trabalho Prof. Mario S. Ferreira, Maio, 2012 Fatores Ambientais Intervenientes na Relação Tarefa-Atividade Elementos ativos: pessoas e equipamentos
Leia maisNBR 15.575 - UMA NOVA FERRAMENTA PARA A QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES.
NBR 15.575 - UMA NOVA FERRAMENTA PARA A QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES. Arq. Cândida Maciel Síntese Arquitetura 61-34685613 candida@sintesearquitetura.com.br NBR 15575- EDIFÍCIOS HABITACIONAIS DE ATÉ
Leia maisPlano de Ensino - Turma C01
Plano de Ensino - Turma C01 Disciplina: CONSTRUÇÃO CIVIL II Curso: ENGENHARIA CIVIL Código Créditos Carga Horária Período Co-requisito Pré-requisito ENG 2333 4 80 8º - ENG 2332 Docente: Ano / Período:
Leia maisDECRETO Nº 1627 DE 25 DE FEVEREIRO DE 2015
DECRETO Nº 1627 DE 25 DE FEVEREIRO DE 2015 Dispõe sobre a atualização do artigo 1º, da Lei da Lei Complementar nº 241 de 24 de Fevereiro de 2015, onde trata da Tabela nº 05, Anexo II - Planta Genérica
Leia maisACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO
ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão Disciplina ministrada ao IV semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Leia maisCOMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO
COMPORTAMENTO TÉRMICO DA CONSTRUÇÃO Capítulo 2 do livro Manual de Conforto Térmico NESTA AULA: Trocas de calor através de paredes opacas Trocas de calor através de paredes translúcidas Elementos de proteção
Leia maisSUMÁRIO 8. *NIVEIS SONOROS PARA CONFORTO ACÚSTICO NBR 10.152/87
1 SUMÁRIO 1. *FICHA TÉCNICA 2. *MODELOS 3. *DIMENSÕES E TOLERÂNCIAS 4. *DESEMPENHO ACÚSTICO 5. *INSTALAÇÃO 6. *RUÍDO EM EDIFICAÇÕES 7. *ABSORÇÃO ACÚSTICA DE MATERIAIS UTILIZADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL. NORMA
Leia maisACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO
ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão Disciplina ministrada ao IV semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Leia maisSoluções que sustentam a qualidade do seu projeto
Knauf Folheto Técnico 2008 Paredes Knauf Soluções que sustentam a qualidade do seu projeto Estabilidade, resistência a impactos, proteção termoacústica e outras características inovadoras que não dividem
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. 2.0 - Calçadas Externas/rampa/escada:
PROJETO Nº 051/2013 Solicitação: Memorial Descritivo Tipo da Obra: Reforma, ampliação e adequação acesso Posto de Saúde Santa Rita Área existente: 146,95 m² Área ampliar: 7,00 m² Área calçadas e passeio:
Leia maisEDIFÍCIO AFONSO PENA 2300
EDIFÍCIO AFONSO PENA 2300 BELO HORIZONTE MG Apresentação: Condomínio Edifício Afonso Pena, 2.300 Endereço: Afonso Pena, 2.300 Bairro: Centro Esquina com Rio Grande do Norte Belo Horizonte BH Localização:
Leia maisPARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR 15.575
EMPRESA NBR 15.575 DESEMPENHO ACÚSTICO PROJETO ACÚSTICO EXECUÇÃO PARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR 15.575 EMPRESA NBR 15.575 DESEMPENHO ACÚSTICO PROJETO ACÚSTICO EXECUÇÃO
Leia maisRelatório técnico nº 00412. Avaliação de Desempenho Acústico de Sistemas de Pisos NBR 15575:2013 parte 3
Relatório técnico nº 00412 Avaliação de Desempenho Acústico de Sistemas de Pisos NBR 15575:2013 parte 3 SINDUSCON- Grande Florianópolis End.: Avenida Rio Branco,1051- Centro, Florianópolis, SC Contato:
Leia maisMantas de Isolamento termoacústico
Espessura Manta 5 mm (400gr/m²) Manta 10 mm (500gr/m²) Manta Duto Manta 20 mm (700gr/m²) Capacidade de isolamento térmica elevada. Maior rendimento do ar condicionado. Cinta Duto metálico MANTA DUTO 03
Leia maisINSTITUTO ALGE DE CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL JANILSON CASSIANO
CONSTRUINDO NO SISTEMA (CES) LIGHT STEEL FRAMING O sistema Light Steel Frame é caracterizado por um esqueleto estrutural leve composto por perfis de aço galvanizado que trabalham em conjunto para sustentação
Leia maisINSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO SOLUÇÕES PARA RUÍDO OCUPACIONAL
INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO SOLUÇÕES PARA RUÍDO OCUPACIONAL HISTÓRIA DE CASOS DIVISÃO TÉCNICA SEGURANÇA NO TRABALHO e DIVISÃO TÉCNICA DE ACÚSTICA 22/05/2012 MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO ALGUNS
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO/TÉCNICO
MEMORIAL DESCRITIVO/TÉCNICO PROPRIETÁRIO: Prefeitura Municipal de Carmo de Minas. ENDEREÇO: Rua Luiz Gomes, nº. 150, Bairro: Centro, CEP: 37472-000. CNPJ: 18.188.243/0001-60. ENDEREÇO DA OBRA: Rua Euclides
Leia maisREINVENTANDO O ISOLAMENTO ACÚSTICO E SUSTENTÁVEL
REINVENTANDO O ISOLAMENTO ACÚSTICO E SUSTENTÁVEL Reinventing how cork engages the world. A REINVENÇÃO DO CONFORTO E DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Maximizando o conforto e a eficiência energética com ACOUSTICORK.
Leia maisCUSTO UNITÁRIO BÁSICO PARA A REGIÃO DE SANTA ROSA - RS TEMA: CONSTRUÇÃO CIVIL
PEC I - Primeiro Painel Temático de Pesquisa da Engenharia Civil da UNIJUÍ 14 de Outubro de 2014 CUSTO UNITÁRIO BÁSICO PARA A REGIÃO DE SANTA ROSA - RS TEMA: CONSTRUÇÃO CIVIL Acadêmica: Gabriela Meller
Leia maisPRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PLANTA DE IMPLANTACAO PA 0 PAISAGISMO PA 0 4 8.3 QUADRO DE ESQUADRIAS 4.30 5.57 PORTAS TIPO LARGURA ALTURA OBSERVACOES P P P5 P7 3,75 3,50 Porta pivotante de vidro e madeira 4 3,50 Porta de correr de vidro
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO DE ACÚSTICA revisão 6 nível executivo - PARA O PROJETO DE REFORMA DA SEDE DO BNDES EM SÃO PAULO - SP. 29/06/2012
AMBIENTAL CONSULTORIA LTDA. SP 21 06 12 1131 R1 R06 F.1 RELATÓRIO TÉCNICO DE ACÚSTICA revisão 6 nível executivo - PARA O PROJETO DE REFORMA DA SEDE DO BNDES EM SÃO PAULO - SP. 29/06/2012 1. INTRODUÇÃO
Leia maisMEMORIAL DE CÁLCULO E MATERIAIS PROJETO DE ACÚSTICA ARQUITETÔNICA TCE/AC ARQ. DAVID QUEIROZ DE SANT ANA CREA PR-82206/D
MEMORIAL DE CÁLCULO E MATERIAIS PROJETO DE ACÚSTICA ARQUITETÔNICA TCE/AC ARQ. DAVID QUEIROZ DE SANT ANA CREA PR-82206/D CURITIBA 2012 1. INTRODUÇÃO Este memorial de cálculo e materiais foi elaborado para
Leia maisANEXO II MEMORIAL DESCRITIVO CONCORRENCIA 06/2012 CADERNO 3 - ACÚSTICA
1 DE 5 ANEXO II MEMORIAL DESCRITIVO CONCORRENCIA 06/2012 CADERNO 3 - ACÚSTICA 2 DE 5 CLIENTE CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DE SÃO PAULO OBRA PROJETOS EXECUTIVOS PARA REALOCAÇÃO DE GRUPOS
Leia maisMateriais acústicos: selecionando e utilizando de forma correta
Materiais acústicos: selecionando e utilizando de forma correta Wagner Isidoro Simioni * RESUMO Os problemas relacionados com ruído atingem grande parte da população mundial. No âmbito da construção civil,
Leia maisANEXO I PARTE A ANTEPROJETO DE LEI ITABUNA IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO IPTU. VALOR DO m² PARA CÁLCULO DO VALOR PREDIAL
ANEXO I PARTE A ANTEPROJETO DE LEI ITABUNA IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO IPTU VALOR DO m² PARA CÁLCULO DO VALOR PREDIAL TABELA DOS TIPOS E PADRÕES DE CONSTRUÇÃO TIPO 1 - RESIDENCIAL - PADRÃO "E"
Leia maisEixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos
132 Eixo Temático ET-03-012 - Gestão de Resíduos Sólidos COMPÓSITO CIMENTÍCIO COM RESÍDUOS DE EVA COMO ALTERNATIVA PARA ATENUAÇÃO DE RUÍDOS DE IMPACTOS ENTRE LAJES DE PISO NAS EDIFICAÇÕES Fabianne Azevedo
Leia maisAcústica - Avaliação do ruído ambiente em recintos de edificações visando o conforto dos usuários Procedimento
Março 1999 Projeto 02:135.01-004 Acústica - Avaliação do ruído ambiente em recintos de edificações visando o conforto dos usuários Procedimento Origem: NBR 152:1987 e errata de Junho 1992 CB-02- Comitê
Leia maisFAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes)
FAQ - Frequently Asked Questions (Perguntas Frequentes) 1- Qual tipo de aço da vigota e qual a sua norma? São produzidas com aço estrutura ZAR 345, com revestimento Z275, no qual segue as prescritivas
Leia maisALVENARIA E OUTROS SISTEMAS DE VEDAÇÃO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I
ALVENARIA E OUTROS SISTEMAS DE VEDAÇÃO Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I SISTEMAS DE VEDAÇÃO VERTICAL SISTEMA DE VEDAÇÃO Um subsistema
Leia maisGestão ambiental e poluição sonora
Gestão ambiental e poluição sonora João Candido Fernandes (UNESP) jcandido@feb.unesp.br Resumo: Este trabalho tem como objetivo apresentar os principais problemas causados pela poluição sonora, a forma
Leia maisPrefeitura Municipal de Piratini
MEMORIAL DESCRITIVO O presente Memorial Descritivo visa estabelecer as condições de materiais e execução referentes à construção de um Vestiário Esportivo, localizado na Av. 6 de julho s/n, em Piratini/RS,
Leia maisXV COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/SP - 2009
XV COBREAP - CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS - IBAPE/SP - 2009 NATUREZA DO TRABALHO: TRABALHO DE PERÍCIA A produção de uma prova pericial demonstrada através de um estudo de
Leia maisBLOCOS DE CONCRETO CELULAR PRECON. VENDAS NA REGIÃO SUL: 51 8124-1720tim - 51 9829-0119vivo
BLOCOS DE CONCRETO CELULAR PRECON. LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LMCC ENDEREÇO: Av. Roraima, 1000 Prédio 10, Campus Camobi, Santa Maria/RS CEP 97105-900 TELEFONE: (55) 3220.8608 (Fax) Direção
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. Construção de Prédios no Campus V- Divinópolis-MG. Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
MEMORIAL DESCRITIVO Construção de Prédios no Campus V- Divinópolis-MG Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais Fevereiro/2007 INTRODUÇÃO O objetivo deste documento é complementar as informações
Leia maisTransporte Vertical Normas Brasileiras e Cálculo de Tráfego
Transporte Vertical Normas Brasileiras e Cálculo de Tráfego Elevadores de Passageiros Conhecimentos iniciais: Normas da ABNT NORMA NBR - 5666 Elevadores Elétricos - Terminologia NORMA NBR - NM 207 Elevadores
Leia maisParedes Maciças as de Concreto
Escola Politécnica Universidade Federal da Bahia Tecnologia da Construção Civil AULA 4B Paredes Maciças as de Concreto Prof. Dr. Luiz Sergio Franco Escola Politécnica da USP Dep. de Engenharia de Construção
Leia maisEDIFÍCIO MALIBU CONSTRUTORA CONSTRUTORA E INCORPORADORA HALIAS PROJETO ARQUITETÔNICO
CONSTRUTORA CONSTRUTORA E INCORPORADORA HALIAS PROJETO ARQUITETÔNICO Camila Veiga de Souza Crea 79.243/D ENDEREÇO DO EMPREENDIMENTO Rua Visconde de Taunay 912 Bairro Santa Mônica Belo Horizonte ÁREA DO
Leia mais&216758d 2&,9,/ 3URID7HUH]D'HQ\VH3GH$UD~MR -XOKR
81,9(56,'$'()('(5$/'2&($5È '(3$57$0(172'((1*(1+$5,$(6758785$/( &216758d 2&,9,/ 127$6'($8/$6 &216758d 2'((',)Ë&,26, 5(9(67,0(1726'(7(726 3URID7HUH]D'HQ\VH3GH$UD~MR -XOKR &RQVWUXomRGH(GLItFLRV, 5HYHVWLPHQWRVGH7HWRV
Leia maisConforto Ambiental I I Aula 04 Tratamento Acústico
Conforto Ambiental I I Aula 04 Tratamento Acústico Professores: Ana Cristina Hillesheim Karina Colet Marcela Cebalho Michelle de Almeida Costa TRATAMENTO ACÚSTICO Os sons classificam-se, segundo sua origem,
Leia maisCONSTRUÇÃO - BLOCO DE PESQUISADORES - PAVIMENTO TÉRREO
ANEXO XII PLANILHA ORÇAMENTÁRIA PLANILHA DE ORÇAMENTO UNIDADE: Embrapa Algodão Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária- Embrapa Coordenadoria de Engenharia e Arquitetura-CEN/DRM OBRA: AMPLIAÇÃO DOS
Leia maisEngenharia Automotiva Parte II
Engenharia Automotiva Parte II PROF. KEY FONSECA DE LIMA 2 0 1 1 Medições de Ruído AMBIENTAL Levantamento ponto a ponto com medições instantâneas para conhecimento do perfil do ruído na área; Rastreamento
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. TURMA: 1º semestre EMENTA
EIXO TECNOLÓGICO: INFRAESTRUTURA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES FORMA/GRAU:( )integrado ( X ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:
Leia maisPara melhorar o conforto acústico das edificações é essencial realizar estudos de avaliação prévia e utilizar produtos submetidos a ensaios
Esquadrias anti-ruídos Para melhorar o conforto acústico das edificações é essencial realizar estudos de avaliação prévia e utilizar produtos submetidos a ensaios Laboratório de acústica da Divisão de
Leia maisSISTEMA CONSTRUTIVO EM PAREDES DE CONCRETO:
SISTEMA CONSTRUTIVO EM PAREDES DE CONCRETO: Adequações frente às s normas de desempenho. Marcelo Moacyr Diretor de Engenharia, Construção e Relacionamento 1 Escolha do Sistema Construtivo 2 Avaliações
Leia maisOS REQUISITOS DE DESEMPENHO TÉRMICO DA NBR 15575 E A ETIQUETAGEM ENERGÉTICA DO PROCEL SOB O PONTO DE VISTA DO PROJETO DE ARQUITETURA
OS REQUISITOS DE DESEMPENHO TÉRMICO DA NBR 15575 E A ETIQUETAGEM ENERGÉTICA DO PROCEL SOB O PONTO DE VISTA DO PROJETO DE ARQUITETURA Prof. ENEDIR GHISI UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento
Leia maisFORMULAS PARA CÁLCULO DO VALOR VENAL DO IMÓVEL
TABELA I CÁLCULO DO IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL URBANO - IPTU (FÓRMULA) FORMULAS PARA CÁLCULO DO VALOR VENAL DO IMÓVEL IT DESCRIÇÃO E M 01 Fórmula para cálculo do valor venal do imóvel VVI = VVT + VVE,
Leia maisRua do Príncipe nº 526 - Boa Vista - Recife - PE CEP 50050-900 Fone: (81) 2119-4217
MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DAS FACHADAS DO BLOCO A Recife, 10 de julho de 2015 1 APRESENTAÇÃO A Universidade Católica de Pernambuco, com mais de 60 anos de história, vem contribuindo cada
Leia mais1 ANEXO XII - MEMORIAL DESCRITIVO ARQUITETÔNICO
1 ANEXO XII - MEMORIAL DESCRITIVO ARQUITETÔNICO 4.1 APRESENTAÇÃO O presente MEMORIAL DESCRITIVO tem por finalidade determinar os detalhes de acabamento, tipo e a qualidade dos materiais a serem utilizados
Leia maisAvaliações Técnicas ITA reconhecida pelo PBQP-H
PBQP-H INMETRO Programas Setoriais da Qualidade EGT credenciada pelo PBQP-H e acreditada pelo INMETRO Avaliações Técnicas ITA reconhecida pelo PBQP-H Mais de 250 ensaios acreditados pelo INMETRO SINAT
Leia maisANEXO XII - MEMORIAL DESCRITIVO ARQUITETÔNICO
ANEXO XII - MEMORIAL DESCRITIVO ARQUITETÔNICO 4.1 APRESENTAÇÃO O presente memorial descritivo tem por finalidade determinar os detalhes de acabamento, tipo e a qualidade dos materiais a serem utilizados
Leia maisInternacional SOLUTIONS
Internacional SOLUTIONS SILICONE NEUTRO Silicone neutro Impermeabilizante de uso profissional. Inodoro e com fungicida. ADERE EM: Madeira, concreto, tijolo, vidro, PVC, plástico, alumínio, etc. APLICAÇÃO:
Leia maisCAPACITAÇÃO DESEMPENHO ESTRUTURAL (PILARES, VIGAS, LAJES, PAREDES, COBERTURAS, PISOS )
CAPACITAÇÃO DESEMPENHO ESTRUTURAL (PILARES, VIGAS, LAJES, PAREDES, COBERTURAS, PISOS ) 1 - CIENTEC - Fundação de Ciência e Tecnologia 2 - Concremat Engenharia e Tecnologia S/A 3 - Escola de Engenharia
Leia maisSubsistemas construtivos e componentes caracterizados por ensaios e avaliações segundo os requisitos da norma de desempenho ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO
18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP Subsistemas construtivos e componentes caracterizados por ensaios e avaliações segundo os requisitos da norma de desempenho ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO
Leia maisSistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO PROJETO
Sistema Construtivo em PAREDES DE CONCRETO PROJETO Arnoldo Wendler Sistema Construtivo 1 Sistema Construtivo 2 Sistema Construtivo Sistema Construtivo 3 Sistema Construtivo Comunidade da Construção DIRETRIZES
Leia maisMinuta de Norma AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO HUMANA À VIBRAÇÃO VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE PREFÁCIO
Minuta de Norma AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO HUMANA À VIBRAÇÃO VISANDO O CONFORTO DA COMUNIDADE PREFÁCIO As vibrações afetam as pessoas de muitas formas causando desconforto, problemas de saúde, diminuição da
Leia mais8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação
8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5.1. Introdução O conforto higrotérmico tem motivado o desenvolvimento de tecnologias passivas com
Leia maisDesempenho Térmico de edificações
Desempenho Térmico de edificações PROFESSOR Roberto Lamberts Unidade deportiva Atanasio Girardot - Medellín ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS estrutura intro isolantes cálculos exemplos e testes 2 introdução
Leia maisDesempenho Acústico de Sistemas de Piso: Estudos de Caso Para Isolamento ao Ruído Aéreo e de Impacto
13 Desempenho Acústico de Sistemas de Piso: Estudos de Caso Para Isolamento ao Ruído Aéreo e de Impacto Nunes, M.F.O.; Zini, A.; Pagnussat, D.T. *Laboratório de Tecnologia Construtiva, Universidade de
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. MARCO ZERO MIX - WORK Avenida Kennedy, 1230- São Bernardo do Campo - SP
MEMORIAL DESCRITIVO Revisão: 00 MARCO ZERO MIX - WORK Avenida Kennedy, 1230- São Bernardo do Campo - SP 1. PROJETOS Serão executados de acordo com as normas vigentes. 2. FUNDAÇÕES E CONTENÇÕES Serão executados
Leia maisPORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO
PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas
Leia maisEXAUSTORES CENTRÍFUGOS DE TELHADO ROTOR DE PÁS CURVADAS PARA TRÁS / FLUXO VERTICAL. Modelo TCV
EXAUSTORES CENTRÍFUGOS DE TELHADO ROTOR DE PÁS CURVADAS PARA TRÁS / FLUXO VERTICAL Modelo TCV VENTILADORES CENTRÍFUGOS DUPLA ASPIRAÇÃO Aspectos Gerais Os exaustores centrífugos modelo TCV, especificamente
Leia maisACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO
ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão Disciplina ministrada ao IV semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Leia maisANEXO II PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
ANEXO II PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS QUANTIDADE UNIDADE PREÇO UNITÁRIO PREÇO TOTAL 1 Taxas e emolumentos 01 vb Placa da obra 01 vb Documentações técnicas da obra 01 vb Instalações
Leia maisREVESTIMENTOS Conceituação e classificação Aula 1-2
200888 Técnicas das Construções I REVESTIMENTOS Conceituação e classificação Aula 1-2 Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 11 1 REVESTIMENTOS VERTICAIS O que
Leia maisLa Bella Città MEMORIAL DESCRITIVO. Informações Gerais: INCORPORAÇÃO IGUASSU ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA CONSTRUÇÃO
MEMORIAL DESCRITIVO La Bella Città Informações Gerais: INCORPORAÇÃO IGUASSU ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA CONSTRUÇÃO IGUASSU ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES LTDA PROJETO ARQUITETÔNICO ARQUITETA CARMEN LUCIA PEZZETTE
Leia maisLANÇAMENTO. Placo Phonique. Solução acústica para seu conforto e tranquilidade.
LANÇAMENTO Placo Phonique Solução acústica para seu conforto e tranquilidade. Ssshhh... o silêncio é ouro. O excesso de ruído é uma das principais queixas das pessoas num ambiente. Os ruídos, além de incomodarem,
Leia maisPortfólio CONSTRUTORA CASANOVA EMPREENDIMENTOS LTDA TELEFONE: 031 3473-5626 / 031 8368-1050 EMAIL: CASANOVA.EMPREENDIMENTOS@HOTMAIL.
Portfólio CONSTRUTORA CASANOVA EMPREENDIMENTOS LTDA Índice 2 Empresa... 03 Serviços...... 05 Projetos realizados... 07 Nossos Clientes... 13 Empresa QUEM SOMOS 3 A CONSTRUTORA CASA NOVA É UMA PRESTADORA
Leia mais