ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO

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1 ACÚSTICA DA EDIFICAÇÃO Profa. Dr.-Ing. Erika Borges Leão Disciplina ministrada ao IV semestre do curso de Engenharia Civil Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop/MT

2 OBJETIVOS DA DISCIPLINA Transmitir aos alunos a compreensão das possibilidades de atuação do profissional no ambiente construído considerando as necessidades de adequação ao condicionamento e isolamento acústico; OBJETIVOS DA AULA 9 Observar a configuração geométrica das salas e efeitos na acústica da sala;

3 TRATAMENTO ACÚSTICO A) condicionamento acústico Estudo geométrico acústico do recinto e cálculo do tempo de reverberação; B) isolamento acústico Necessária impermeabilidade acústica;

4 COMPORTAMENTO DO SOM EM SALAS Transmissão (a) Absorção (b) Reflexão (c) Reflexão Difusa(d)

5 Reflexão do som e refletores Caminho percorrido pela onda sonora em uma sala até atingir o ouvinte.

6 Objetivos do planejamento de salas acústica Com o planejamento define-se: Estrutura primária: Tamanho e formato em planta da sala; Posicionamento e arranjo o palco, auditório e outros. Estrutura secundária: Configuração das superfícies da sala; Distribuição de áreas refletoras e absorventes;

7 Lei da reflexão... Espelho da fonte sonora Espelho da fonte sonora......e a construção do ângulo ótimo para refletores.

8 superfície plana Princípio da construção dos raios sonoros refletidos (ângulo de incidência = ângulo de reflexão) com ajuda do espelhamento da fonte sonora. canto Configuração geométrica de reflexões em uma superfície plana e em um canto. S fonte sonora S espelhamento da fonte sonora de 1ª. ordem S espelhamento da fonte sonora de 2ª. ordem.

9 convexo côncavo Reflexões sobre superfícies curvas: côncavo e convexo

10 Controle das reflexões em salas: a) para o fundo da sala b) reflexão difusa c) para o centro da sala

11 Ecos múltiplos não devem ocorrer em salas de auditórios. desfavorável Planta-baixa Favorável (α 5 ) favorável Paredes paralelas podem propiciar, em salas pequenas, a formação de ondas estacionárias, e em salas grandes, a formação de ecos múltiplos. Para evitar situações como essas, deve-se propor a utilização de elementos difusores ou material absorvente em uma das paredes em paralelismo.

12 F ecos múltiplos T ecos Fonte: FASOLD & VERES, 2003.

13 Cortes Planta Reflexões úteis para áreas posteriores da sala

14 Distribuição das superfícies de absorção Distribuição das superfícies de absorção nas paredes e teto. Distribuição de superfícies de absorção de som para salas de pequeno e médio porte, como por exemplo, salas de aula e auditórios. (teto, áreas posteriores). desfavorável favorável favorável Caso a área de teto não seja suficiente, materiais mais absorventes devem ser especificados, ou a cobertura das áreas de parede posteriores podem ser utilizadas para aplicação de material absorvente e configuração do tempo ótimo de reverberação.

15 Sala pequenas projetadas para a fala (sala de aula, sala de reunião, auditórios) Volume entre 150 a 500m³; População entre 50 a 150 pessoas; Capacidade volumétrica (K) entre 3 a 5m³ por pessoa; Tempo de reverberação das médias frequencias deve estar entre 0,8 e 1,0s. A curva do coeficiente de absorção reduzidas nas baixas e altas frequencias, quando para a fala. Altura da sala não deve ser maior que 1/3 da largura da sala, e não ultrapassar 8 metros. A distancia percorrida dos raios refletidos de primeira ordem, deve ser no máximo 17m, aproximadamente, maior que o percurso do som direto que chega ao espectador.

16 Sala pequenas projetadas para a fala (sala de aula, sala de reunião, auditórios) musica Fala Relação entre T e T opt por banda de frequência. Frequência f [Hz] Fonte: adaptado de Veres&Fasold, 2003.

17 Critérios para o planejamento de auditórios A linha de elevação do assento deve permitir um campo angular constante de visão de pelo menos 15. a linha de elevação, d 1 desfavorável b campo angular constante de visão α, linha de elevação d 2 favorável h o altura da fonte S o distância até a primeira fileira S r - distância até a última fileira d 2 mímimo de 6-10 cm

18 Baixo nível de ruído; Evitar efeitos de ressonância; Metas para o bom desempenho acústico de salas projetadas para concerto Otimização do tempo de reverberação (de acordo com o uso a que se destinam); Ótima resposta de frequência, equilibrada quanto aos tempos de reverberação; Otimização do som direto para todos os ouvintes; Distribuição de nível sonoro equilibrado no espaço; Otimização das ações de reflexões primárias (ambos os lados, bem como da área de teto) em relação ao som direto;

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