Acústica em Reabilitação de Edifícios
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- Lorena César de Sintra
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1 Parte 4-1 Transmissão de vibrações Transmissão em elementos simples => Fraco isolamento Soluções correctivas Material separador flexivel Duplicação do elemento e criação de caixa de ar Separação com material flexível Atenuação directa da percussão Incorrecções frequentes Material separador duro Ligação rígida na caixa de ar Ligação rígida na caixa de ar e/ou el. separador demasiado rígido 2
2 Fontes de ruído típicas 3 Tratamento de vibrações em edifícios 1. Isolamento estrutural Placas flexíveis 2. Pisos e plataformas anti vibratórias Apoios de mola metálicos Apoios discretos 4
3 2. Pisos e plataformas anti vibratórias Apoios discretos sob perfis metálicos Apoio contínuo (em placa ou em rolo) 3. Apoios anti vibratórios de parede 5 3. Tectos falsos com apoios anti vibratórios 4. Aplicações anti vibratórias específicas Fixação de condutas e mangas flexíveis 6
4 4. Aplicações anti vibratórias específicas Elevadores 7 4. Aplicações anti vibratórias específicas Traf. ferroviário 8
5 Apoios anti vibratórios para equipamentos Exemplo de cálculo (simplificado) Dados: Plataforma de apoio de grupo ventilador: -Motor com 400 kg de 10 r.p.m. -Ventilador com 0 kg de 3000 r.p.m. -Bastidor com 100 kg (Peso da Plataforma incluída nas cargas anteriores) Resultados: -10 apoios, distribuídos em função da carga, do tipo AMC 402 (de 130 kg e flexa=7mm) => - Carga efectiva por apoio = 1000/10=100 kg => flexa=5.4mm - Atenuação do motor = 92% (ou 22 db) -Atenuação do ventilador = 98% (ou 34 db) 9 Isolamento de ruídos de percussão em Correntes - Método de avaliação experimental (medição) db Lp-med k 1.25 k 1.6 k 2 k 2.5 k 3.15 k 75 Referência (L=L 0-5dB) T(t) (db) L=30dB e T=1.56s => Tr 30 =3.12s db L' = 55 db Ip= 60 db/oit Lp Tr V Tempo (s) V receptor =?? m 3 A 0 =10 m 2 35 L'n C.Conv Bandas de 1/3 de oitava L' n = L med 10Log A 0 Tr med 0.16V ou T L' = nt, Lmed 10Log T0 10
6 Isolamento de ruídos de percussão em Correntes Soluções Correntes Pavimento flutuante Pavimento flutuante em madeira (parquet flutuante, tacos de madeira com base de cortiça, etc.); Lajeta flutuante em betão (com revestimento de piso normal ); Outros pavimentos (cerâmicos com base flexível, sanduíches de materiais sobre elemento flexível). Revestimento de piso flexível Alcatifas; Vínilicos de base flexível; Revestimento em aglomerado de cortiça; Etc. 11 Lajeta flutuante em betão ou argamassa Lajeta flutuante Erros frequentes na execução Pavimento flutuante em madeira 12
7 Isolamento de ruídos de percussão em Correntes Métodos de previsão Modelo detalhado (norma EN :2000) Determinação das transmissões directas (de preferência com base em resultados laboratoriais) Do elemento de base (laje) Redução devido ao revestimento Determinação das transmissões marginais + directa Modelos simplificados Met. Simplificado previsto na EN :2000 Transmissão directa: Transmissão indirecta => Tabela T. directa T. marginal L ' = Log( m) L + K L ' = Log( m) L + K L' nt, 0,016V = Log( m) L + K 10Log T0 13 Met. Simplificado previsto na EN :2000 Correcção K, devido à transmissão marginal Ex. Prumada de quartos, com o quarto receptor (inferior) c/ V=35 m 3, separados por laje maciça em betão armado com 0.20m de espessura + parquet flutuante (membrana de 3mm +madeira) c/ 2 paredes em tijolo 11+11cm (de canto) e 2 paredes em tijolo de 11cm Massa média dos el. Marginais = ( )/2=235kg/m 2 0, L' = Log(0) = 58,5 59dB => L' nt, = 58,5 10Log( ) = 57,4 58dB 0,5 14
8 Método detalhado Modelo ACOUBAT (de acordo c/ EN :2000) _ 15 Transmissão indirecta (não existem modelos de cálculo simples e fiáveis) O tipo de estrutura e as ligações paredes / Lajes são condicionantes Transmissão lateral (Ex. Z. comum para quarto ou sala) Método empírico Com base em resultados experimentais Piso percutido térreo => Grande atenuação => L nt, normalmente < db Piso percutido não térreo: Lateral => L nt, L nt, (cima p/ baixo) 10 db Baixo p/ cima => L L (cima p/ baixo) 20 db Transmissão de baixo para cima (Ex. Comércio R/C para habitação no 1º andar) Ex. R/C comercial para quarto do 1º - com laje de 20cm + revestimento cerâmico L (cima p/ baixo) => 0,016*35 L' nt, = Log(0) Log = 76dB 0.5 L (baixo p/ cima) 76 (20) = 56 db L (lateral) 76 (10) = 66 db 16
9 LER LE Método simplificado proposto p/ previsão da transmissão de baixo para cima ( et al., 2006) LER 1 se - Para situações sem lajeta flutuante S 100 se E (com revestimento rigidamente ligado à laje de piso) L ', ( ) ( ') 5 LER n sem lajeta flutuante = Log m + Log + 10Log( S R ) S E L < 1 => L E ER ER S > 100 => S E = 1 = 100 L' - Para situações com lajeta flutuante (c/ redução L em laboratório) nt, ( com lajeta flutuante) = L' ( sem lajeta 10Log(0,016V / T ) L + K 0 inv flutuante) SR Kinv = 2 Kinv = 4 Kinv = 7 a a a se se se 63 L' 56 L' 51 L' ( sem lajeta ( sem lajeta ( sem lajeta flutuante) 57dB; flutuante) 52dB; flutuante) 48dB. Em geral L' n, (de baixo p/ cima) < L (de cima p/ baixo em laboratório) LER LER m' SE LE LE 17 Exemplo de aplicação: Loja em R/C para quarto do 1º andar: - Área da loja (S E ) = m 2 - Área do quarto (S R ) = 15 m 2 (pé direito = 2,7 m) - Comprimento de paredes com continuidade (L ER ) = 5+3 m - Massa da laje de piso (m ) = 0 kg/m2 SR 1º Sem qualquer tratamento do piso (com revestimento cerâmico directamente aplicado sobre a laje) LE L (sem lajeta flutuante) 76 10Log(0)+5Log(8/)+10Log(15) m' SE = 56,8 => 57 db ou LER L nt, = 56,8-10 Log(0,016*15*2,7/0,5) = 55,7 => 56 db 2º Com lajeta flutuante (de L=18 db) sob o revestimento cerâmico L (com lajeta flutuante) = 43 db ou L nt, (com lajeta flutuante) = 42 db L ' ( ) ( ') 5 ER n, sem lajeta flutuante = Log m + Log L + 10Log( S R ) S E L' nt, ( com lajeta flutuante) = L' K = 2 a 4 K = 4 a 6 inv inv K inv = 7 a 9 se 63 L' se 51 L' se 56 L' ( sem lajeta flutuante) 10Log(0,016V / T ) L + K 0 inv ( sem lajeta flutuante) 57dB; ( sem lajeta flutuante) 52dB; ( sem lajeta flutuante) 48dB. 18
10 Valores correntes da Redução da Transmissão por Percussão L (dado pelo fabricante) Designação Características L (db) Alcatifa Com cerca de 3mm de espessura Com cerca de 5mm de espessura Com cerca de 8mm de espessura 23 Revestimentos Com cerca de 8mm sobre base de espuma 30 de piso Vínilico de Base Cerca de 2mm de camada de desgaste sobre flexíveis 15 flexível membrana de polietileno reticulado com cerca de 1mm Cortiça Aglomerado de cortiça com cerca de 5mm de espessura 15 Madeira + cortiça Revestimento composto com MDF com folha de madeira de acabamento + Aglomerado de cortiça de 21 5mm Cerâmicos + Ladrilhos cerâmicos (7mm) + Aglomerado de cortiça Pavimentos 14 cortiça de 6mm flutuantes Mármore + Placas de Mármore (20mm) + Aglomerado de cortiça 14 cortiça de 6mm Parquet flutuante Parquet de madeira + Membrana de polietileno reticulado de 3mm 18 Lajeta de betão armado com cerca de 4cm sobre membrana de polietileno reticulado (de célula fechada) 19 Lajeta flutuante com 5mm de espessura Lajeta de betão armado com cerca de 4cm sobre membrana de polietileno reticulado (de célula fechada) 21 com 10mm de espessura 19 Cuidados na execução de uma lajeta flutuante Dessolidarizar totalmente a lajeta da laje de suporte Subir a membrana cerca de 15 a 20 cm nas paredes e pilares; Sobrepor membrana e vedar entre camadas; Escolher um produto resistente (no caso de se rasgar em obra => remendar antes da aplicação do betão; Em zonas de atravessamento de tubagens e/ou de aplicação de caixas de pavimento, envolver e vedar totalmente estes elementos, de forma a desligar os elementos da lajeta flutuante. O betão deve ser muito pouco fluído para minimizar a eventual formação de pontos rígidos 20
11 Aspectos construtivos / Algumas chamadas de atenção: Lajetas flutuantes em betão ou em argamassa (não condicionam o revestimento de piso, podem proporcionar excelentes resultados, mas os pequenos erros, muito frequentes, podem comprometer o resultado final) L'nT [db] Laje sem revestimento (L'nT,=56dB) Laje com lajeta flutuante ligada na soleira (L'nT,=dB) Resultado previsto em condições ideais (L'nT,=34dB) Pedra da soleira da porta 1/3 Oitava (Hz) L'nT [db] Laje com lajeta flutuante ligada no contorno a paredes (L'nT,=59dB) Após arranque do rodapé (L'nT,=45dB) /3 Oitava (Hz) Defeito frequente (ligação rígida através do cimento cola) Revestimento cerâmico Defeito frequente Lajeta flutuante Revestimento cerâmico ou em pedra 21 Defeitos habituais em lajetas flutuantes com revestimentos cerâmicos ou em pedra Origem habitual da ligação rígida na zona do rodapé (ou do arranque do revestimento da parede), quando este é em material cerâmico ou em pedra 1ª Fase de execução Defeito frequente Lajeta flutuante Revestimento cerâmico ou em pedra 2ª Fase de execução Normalmente a lajeta flutuante é bem executada, mas antes da aplicação do revestimento de piso é frequente o corte da membrana e a aplicação do cimento cola no piso e no rodapé Cimento cola entre o piso e o rodapé 3ª Fase de execução 22
12 Aspectos construtivos / Algumas chamadas de atenção: Pavimentos flutuantes em madeira (erros graves pouco frequentes, mas a espessura do material resiliente não deve ser inferior a 3mm) L'nT [db] Laje com membrana de 2mm (L'nT,=58dB) Laje com membrana de 3mm (L'nT,=54dB) /3 Oitava (Hz) Influência, em obra, da sujidade (areia) em materiais resilientes de pequena espessura. 23 Aspectos construtivos / Algumas chamadas de atenção: Revestimentos flexíveis (por vezes, e sobretudo por questões de preço, opta-se por vinílicos de base rígida, em vez de flexível) L'nT [db] Laje com revestimento cerâmico 40 (L'nT,=58dB) 35 Após aplicação de vinílico "corrente" 30 (L'nT,=57dB) Resultado previsto c/ vinílico de 25 base flexível (L'nT,=47dB) /3 Oitava (Hz) Aplicação de revestimentos vinílicos sobre cerâmicos (transmissão de baixo p/ cima). 24
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