DESADEQUAÇÃO DO RCCTE À REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS

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1 DESADEQUAÇÃO DO RCCTE À REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS Condicionantes técnicas e económicas Vasco Peixoto de Freitas Laboratório de Física das Construções FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_2012 1

2 APRESENTAÇÃO 1 INTRODUÇÃO 2 A REABILITAÇÃO EXIGE UMA ABORDAGEM ESPECÍFICA 3 RCCTE E CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA 4 CONDICIONANTES TÉCNICAS 5 CONDICIONANTES ECONÓMICAS 6 - CONCLUSÃO Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_2012 2

3 1 INTRODUÇÃO Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_2012 3

4 QUE TIPO DE EDIFÍCIOS É NECESSÁRIO REABILITAR? PATRIMÓNIO MONUMENTAL EDIFÍCIOS ANTIGOS - RURAIS EDIFÍCIOS ANTIGOS - URBANOS EDIFÍCIOS COM ESRUTURA DE BETÃO ARMADO Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_2012 4

5 EDIFÍCIOS ANTIGOS Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_2012 5

6 CASAS RURAIS Anteriores ao Séc XIX Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_2012 6

7 CASAS RURAIS Século XIX C CL PEE PEF VE Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_2012 7

8 EDIFÍCIOS ANTIGOS CERTROS HISTÓRICOS Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_2012 8

9 EDIFÍCIOS ANTIGOS Património Edificado Corrente Imagens retiradas de Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_2012 9

10 EDIfÌCIOS ANTIGOS APÓS A REABILITAÇÃO Imagens retiradas de Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

11 EDIFÍCIOS URBANOS Século XIX C Cobertura C CL CL PEE PEF VE Clarabóia Parede Exterior de Empena Parede Exterior de Fachada Vão Envidraçado PEE PEF VE Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

12 EDIFÍCIOS COM ESTRUTURA DE BETÃO ARMADO Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

13 REABILITAÇÃO VANTAGENS NESTA CONJUNTURA ECONOMIA LOCAL MATERIAIS NACIONAIS MÃO DE OBRA INTENSIVA Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

14 UM DESAFIO COMPLEXO. TÉCNICO LEGISLAÇÃO FINANCIAMENTO CULTURAL Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

15 2 REABILITAÇÃO EXIGE UMA ABORDAGEM ESPECÍFICA Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

16 REABILITAÇÃO EXIGE VONTADE FINANCIAMENTO MERCADO FLEXIBILIDADE REGULAMENTAR Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

17 REABILITAÇÃO - METODOLOGIA FLEXIBILIDADE DESREGULAMENTAÇÃO PRÁTICA Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

18 PROPOR O JUSTO NECESSÁRIO Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

19 ...SÓ ASSIM É POSSIVEL CONTRARIAR OS FALSOS CONCEITOS????? REABILITAR É MAIS CARO IMPOSSIBILIDADE DE CUMPRIR OS REGULAMENTOS OU NECESSIDADE DE SER INTRUSIVO Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

20 RCCTE E CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

21 CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA Edifícios existentes Edifício novos Classe R = Ntc/Nt energética A+ R 0,25 A 0,25 < R 0,50 B 0,50 < R 0,75 B- 0,75 < R 1,00 C 1,00 < R 1,50 D 1,50 < R 2,00 E 2,00 < R 2,50 F 2,50 < R 3,00 G 3,00 < R Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

22 ENVOLVENTE ENVOLVENTE: Cobertura Paredes Pavimentos Envidraçado Ventilação Ganhos solares Protecções Pontes Térmicas Etc. Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

23 PAREDES EXTERIORES CARACTERIZAÇÃO DAS PAREDES EXTERIORES: Paredes em alvenaria simples de pedra (30 cm), sem isolamento térmico e não rebocadas (PE1) U = 2,9 W/(m 2.ºC) PE1 Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

24 PAREDES EXTERIORES DESCRIÇÃO DE UMA MEDIDA DE MELHORIA: Aplicação de 5 cm de isolamento térmico U 2,9 W /( m 2.º C ) PE.S1 U 0,60 W /( m 2.º C ) Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

25 EQUIPAMENTOS COLECTORES SOLARES Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

26 COBERTURAS Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

27 REGULAMENTAÇÃ0 EXIGE-SE 1. Cientificamente precisa 2. Conduza a soluções tecnológicas adequadas 3. Aplicação atinja os objectivos pretendidos 27 Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

28 CONDICIONANTES TÉCNICAS Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

29 PONTES TERMICAS PLANAS. Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

30 Colectores Solares Térmicos A área total de colectores? OBRIGATORIEDADE? Vasco Peixoto de Freitas /FEUP -

31 Colectores Solares Térmicos Só devem ser instalados em vertentes orientadas no quadrante Sul (azimutes de 90º entre SE e SW); Cobertura a evitar Não devem ser instalados em vertentes com geometria triangular; Cobertura a evitar Não devem ser colocados em águas ou vertentes de telhado viradas à via pública, ou directamente visíveis da via pública Vasco Peixoto de Freitas /FEUP

32 CONDICIONANTES ECONÓMICAS Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

33 Consumir pouca energia.ambiente Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

34 Quanto custa manter um temperatura de conforto? As famílias portuguesas vão poder aquecer? Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

35 QUANTO CUSTA VALORES DE U demasiado baixos Isolar pelo exterior. Isolar pelo interior Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

36 AVALIAÇÃO ENERGÉTICA E TÉCNICO-ECONÓMICA Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

37 CONCLUSÃO Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

38 PEQUENA REABILITÇÃO APENAS RECOMENDAÇÕES Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

39 REABILITÇÃO IMPORTANTES DE EDIFÌCIOS ANTIGOS OU COM ESTRUTURA DE BETÃO QUANTIFICAÇÃO DE PARÂMETROS GLOBAIS SEM REQUISITOS MÍNIMOSM Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

40 METODOLOGIA N ic < N i reab N vc < N v reab N ac < N a reab N tc < N t reab Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

41 Só assim o futuro da reabilitação será PROMISSOR Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_

42 A REABILITAÇÃO. EXIGE CONTINUIDADE A REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO EDIFICADO EXIGE UMA ESTRATÉGIA DE CONTINUIDADE Vasco Peixoto de Freitas APCMC_ALTIS_ PATORREB