// ABRALISO ABRALISO - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE LÃS ISOLANTES MINERAIS
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- Ana Sofia Klettenberg Fragoso
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1 ABRALISO - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE LÃS ISOLANTES MINERAIS 1
2 Organização sem fins lucrativos. Representa os fabricantes nacionais de lãs isolantes minerais (lã de vidro e lã de rocha). Sócios fundadores: Saint Gobain Vidros- Divisão Isover Rockfibras do Brasil Ind. Com. Ltda 2
3 Disseminação do conhecimento técnico e de tecnologias mais recentes sobre isolamento térmico e acústico. Informação aos usuários sobre os benefícios do isolamento 3
4 Demanda mundial de lãs isolantes minerais (lã de vidro e lã de rocha (em milhões de US$) Obs:Não incluídos acessórios e mão de obra) Fonte:"The Freedonia Group,Inc"
5 O isolamento com lãs minerais.. Reduz o consumo de energia Aumenta a eficiência dos processos industriais Protege os trabalhadores Reduz a emissão de gases poluentes 5
6 O isolamento com lãs minerais.. Proporciona menores índices de ruído e maior conforto térmico e acústico nas edificações Impede a propagação e alastramento do fogo em incêndios 6
7 O isolamento com lãs minerais.. Permite o controle da condensação em linhas e equipamentos operando em baixas temperaturas 7
8 O isolamento com lãs minerais.. Não oferece riscos à saúde dos aplicadores e dos usuários das edificações e das plantas industriais. 8
9 As lãs minerais (lã de vidro e lã de rocha) são as únicas fibras isolantes... Classificadas pelo IARC no Grupo 3 - Não Classificáveis como Cancerígenas para os Seres Humanos 9
10 IARC (International Agency for Research on Cancer) é um órgão subordinado a Organização Mundial da Saúde / ONU (Organização das Nações Unidas). Site do IARC : 10
11 A decisão do IARC sobre as pesquisas com diversos tipos de fibras isolantes e refratárias foi anunciada em outubro de A decisão confirma as lãs isolantes minerais (lã de vidro e lã de rocha) no Grupo 3 - Não Classificáveis como Cancerígenas para os Seres Humanos 11
12 Consulte o nosso site 12
13 As associadas ABRALISO oferecem estudos técnicos gratuitos sobre: espessuras econômicas Perdas de Calor Temperaturas Superficiais externas Emissão de poluentes e reduções devido ao isolamento 13
14 Características das fibras minerais Incombustíveis Baixa condutividade térmica Alta absorção acústica Facilidade de manuseio e aplicação Diversos formatos e espessuras disponíveis 14
15 A seguir Tópicos sobre as mais importantes características das fibras minerais 15
16 Comportamento ao fogo Comentários sobre as exigências da IT 10/01 do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo 16
17 ENSAIOS DE REAÇÃO AO FOGO Controle de materiais - IT 10 Decreto Nº de Incombustibilidade (ISO 1182) Determinação do índice de propagação superficial de chama (NBR 9442) Determinação do índice de densidade ótica de fumaça (ASTM E 662) 17
18 ISO Incombustibilidade As fibras minerais são incombustíveis (Classe I) quando aplicadas sem revestimentos superficiais. 18
19 NBR Propagação superficial de chama As fibras minerais apresentam os mais baixos índices de propagação superficial de chama (Classe II), quando revestidas com véus de vidro, foils de alumínio, etc. 19
20 NBR
21 ASTM E 662 As fibras minerais apresentam os mais baixos índices de desenvolvimento de fumaça (Classe A), quando revestidas com véus de vidro, foils de alumínio, etc. 21
22 ASTM E 662 / Desenvolvimento de fumaça 22
23 ASTM E 662 / Desenvolvimento de fumaça 23
24 Resumo dos ensaios e classificação das fibras minerais, segundo a IT- 10/01 do Corpo de Bombeiros de São Paulo Sem revestimentos: Classe I Com revestimentos especiais (véus de vidro, foils de alumínio,etc): Classe II-A 24
25 As Classificação dos Materiais de Acabamento e de Revestimento C la s s e M é to d o d e E n s a io Decreto Nº de IT 10 IS O N B R A S T M E I In c o m b u s tív e l - - II III IV V V I A B A B A B A B C o m b u s tíve l C o m b u s tíve l C o m b u s tíve l C o m b u s tíve l C o m b u s tíve l C o m b u s tíve l C o m b u s tíve l C o m b u s tíve l C o m b u s tíve l Ip < 2 5 (c la s s e A ) D m < Ip < 2 5 (c la s s e A ) D m > < Ip < 7 5 (c la s s e B ) D m < < Ip < 7 5 (c la s s e B ) D m > < Ip < (c la s s e C ) D m < < Ip < (c la s s e C ) D m > < Ip < (c la s s e D ) D m < < Ip < (c la s s e D ) D m > Ip > (c la s s e E ) - Ip - Ín d ic e m é d io d e p ro p a g aç ã o s u p e rfic ia l d e c h a m a ; D m - D e n s id a d e ó tic a e sp e c ífic a m á x im a d e fu m a ç a, p a ra e n s a io s c o m e s e m c h a m a. 25
26 Exigência da Classe do Material em função do tipo de ocupação Decreto Nº de IT10 Grupo/Divisão A2, A3 e condomínios residenciais B,D,E,G,H,I1,J1 e J2 C,F,I2,I3,J3,J4,L1,M2 e M3 Finalidade do Material Piso Parede e Divisória Classe I, II-A, III-A IV-A Classe I, II-A, ou V-A III-A ou IV-A Classe I, II-A, III-A ou IV-A Classe I, II-A, III-A ou IV-A Classe I, II-A ou III-A Classe I ou II-A Teto e Forro Classe I, II-A ou III-A Classe I ou II-A Classe I ou II-A 26
27 Incêndios brasileiros Décadas de 70 e 80, em São Paulo-SP Joelma, Andrauss, Conjunto Nacional, Cesp e Secretaria da Fazenda (ao lado do CB) Motivo dos rápidos alastramentos: Utilização de forro combustível de fibras de madeira 27
28 Década de 90 // ABRALISO Incêndios brasileiros Canecão (B.Horizonte) Motivo do rápido alastramento: Utilização de forro e revestimento combustível de poliestireno 28
29 Incêndio Canecão Mineiro (novembro/2001) (6 mortos e 341 feridos) 29
30 Incêndio Canecão Mineiro (novembro/2001) (6 mortos e 341 feridos) 30
31 Incêndios brasileiros Recentes (final da década de 90) Café União (Bairro Moóca-S.Paulo) Aeroporto de Fortaleza Motivo do rápido alastramento: Utilização de forro e revestimento combustível de poliuretano 31
32 Incêndios brasileiros Recentes (2000 e 200) Cerasa (São Paulo-SP) Latasa (Mogi das Cruzes-SP) Motivo do rápido alastramento: Utilização de forro e revestimento combustível de espumas 32
33 Incêndios brasileiros Recentes (2001 e 2002) Nestlé (SBC-SP) Gradiente (Alphaville-SP) Motivo do rápido alastramento: Utilização de telhas plásticas combustíveis 33
34 Incêndio Depósito Nestlé (setembro/2001) 2 mortos (oficiais do CBSP) m 2 consumidos pelo fogo- R$ 90 milhões perdas diretas 34
35 Incêndios brasileiros Recentes (2001 e 2002) Casa de shows na Av. Aricanduva- São Paulo-SP Motivo do rápido alastramento: Utilização de revestimento absorvente termo-acústico em fibras de celulose jateada 35
36 Conceitos de auto-extinguibilidade e retardamento à chama Em incêndios reais, onde as temperaturas atingem até 1000 C, os plásticos, as espumas e a celulose, mesmo quando tratadas com retardantes à chama queimam e contribuem com carga combustível considerável, além de grandes quantidades de fumaça 36
37 Conceitos de auto-extinguibilidade e retardamento à chama Em incêndios reais, todos os produtos de origem orgânica (sem exceção) queimam e propagam chamas e fumaça. 37
38 Conceitos de auto-extinguibilidade e retardamento à chama A classificação para a IT-10/01 do CB somente pode ser feita através dos seguintes ensaios: ISO 1182 NBR 9442 ASTM E
39 Conceitos de auto-extinguibilidade e retardamento à chama Alguns produtos (ex. poliestireno, poliuretano, espumas, etc) não podem ser testados segundo a NBR Esses produtos devem ser testados segundo a UBC
40 Ensaio em Grande Escala (ensaio de canto) (UBC 26.3) 40
41 Processos de fabricação Lã de Vidro 41
42 Processos de fabricação Lã de Rocha 42
43 Aplicações/Telha sanduíche 51
44 Aplicações/Duto de A.C. 52
45 Aplicações/Coberturas 53
46 Aplicações/Fechamentos laterais 54
47 Aplicações fire-proofing com Lã de Rocha 55
48 APLICAÇÕES FIRE-PROOFING COM LÃ DE ROCHA Selagem corta-fogo em fachada pele de vidro 56
49 APLICAÇÕES FIRE-PROOFING COM LÃ DE ROCHA Selagem corta-fogo em shafts 57
50 APLICAÇÕES FIRE-PROOFING COM LÃ DE ROCHA Proteção contra o fogo de dutos de pressurização de escadas 58
51 APLICAÇÕES FIRE-PROOFING COM LÃ DE ROCHA Proteção de estruturas metálicas contra a ação do fogo 59
52 Conforto térmico 60
53 Conforto térmico/conceitos O isolamento térmico tem as seguintes funções: Reduzir a temperatura das superfícies internas das habitações. Retardar a passagem do calor externo para o interior das edificações 61
54 Conforto térmico/conceitos Edificação sem isolamento T1=70 C Tamb=30C t ar = 40 C Não há atraso na passagem de calor para o interior. O desconforto térmico é quase imediato. 62
55 Conforto térmico/conceitos Temperatura das superfícies Edificação com isolamento t1=70 C t < 33 C isolante t ar = 30 C Tamb=30C O atraso varia de 4 a 6 horas, dependendo da espessura do isolamento e das características construtivas 63
56 Conservação de energia elétrica através do uso de isolamento térmico 64
57 Conservação de energia/exemplo Fachada de 1000 m2, situada em clima semi-úmido, constituída de 25 cm de tijolo furado e rebocado de ambos os lados. Através dessa fachada penetra uma determinada quantidade de calor que deverá ser retirada pelo ar condicionado, que por sua vez consome energia elétrica 65
58 Conservação de energia/exemplo Estimativa de consumo de energia elétrica devido à entrada de calor através da fachada sem isolamento térmico. 140 wh/m2 x 1000 m2 = 140 kwh 140 kwh x 8 h/dia x20 dias = kwh/mês kwh x R$ 0,3/kwh = R$ 6.720,00/mês 66
59 Conservação de energia/exemplo Estimativa de consumo de energia elétrica devido à entrada de calor através da fachada com 50 mm de fibras minerais. 35 wh/m2 x 1000 m2 = 35 kwh 35 kwh x 8 h/dia x20 dias = kwh/mês kwh x R$ 0,3/kwh = R$ 1.680,00/mês 67
60 Conservação de energia/exemplo Economia R$ 6.720,00 - R$ 1.680,00 = R$ 5.040,00/mês 68
61 Conservação de energia/exemplo Custo estimado para isolamento térmico da fachada = R$ 20,00 / m2 Investimento = R$ 20,00/m2 x 1000 m2= R$ ,00 Retorno do investimento R$20.000,00 / R$ 5.040,00 4 a 5 meses 69
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