Soluções de Reforço de Fundações e Melhoramento de Solos em Edifícios Patrimoniais da Cidade de Aveiro
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- Micaela Duarte Sacramento
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1 Soluções de Reforço de Fundações e Melhoramento de Solos em Edifícios Patrimoniais da Cidade de Aveiro
2 Edifício C. M. Aveiro Edifício da Antiga Capitania de Aveiro Teatro Aveirense Edifício na Av. Dr. Lourenço Peixinho
3 ASPECTOS COMUNS Localização central e junto ao Canal Semelhança das condições geológico-geotécnicas N.F. muito próximo da superfície Formações lodosas e arenosas recobrindo as Argilas de Aveiro Constituição e idade das estruturas Espaço reduzido Minimização no impacto na estabilidade dos edifícios e infraestruturas vizinhas Satisfazer as exigências de resistência, deformabilidade e limitação de permeabilidade dos terrenos a escavar Determinam a opção por soluções geotécnicas compatíveis com: Exiguidade do acesso e do espaço : equipamentos de dimensões ajustadas
4 Planta de localização Capitania Edifício Av. Dr. L. Peixinho Teatro Aveirense Edifício C. M. Aveiro
5 Edifício C. M. Aveiro
6 Cenário SEMINÁRIO ENGENHARIA GEOTÉCNICA NA REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO Aterros -2m N.F. Cascalheiras -4m Cretácico Paredes exteriores do edifício Escavação interior
7 Escavação Entrada Principal Escavação interior Rua Belém do Pará Praça da Republica
8 Fase I Paredes Periféricas Aterros -2m N.F. Cascalheiras -4m Cretácico 77º 65º Cortina de estanqueidade com colunas φ800mm//0,70m Recalçamento com pares de colunas φ800mm //2,4m
9 Fase II Paredes Periféricas Aterros -2m N.F. Cascalheiras -4m Cretácico 77º 65º Escavação interior
10 Fase III Paredes Periféricas Aterros -2m N.F. Cascalheiras -4m Cretácico 77º 65º Laje do piso 0 (travamento) Caixa de drenagem e ventilação Laje de fundo (travamento)
11 Fase I SEMINÁRIO ENGENHARIA GEOTÉCNICA NA REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO
12 Fase I SEMINÁRIO ENGENHARIA GEOTÉCNICA NA REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO
13 Fase I SEMINÁRIO ENGENHARIA GEOTÉCNICA NA REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO Furação em pé-direito reduzido
14 Fase I SEMINÁRIO ENGENHARIA GEOTÉCNICA NA REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO Controlo topográfico
15 Fase II SEMINÁRIO ENGENHARIA GEOTÉCNICA NA REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO Microestacas Colunas da cortina
16 Fase II SEMINÁRIO ENGENHARIA GEOTÉCNICA NA REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO Viga de coroamento
17 Substituição de Pilares Interiores Novos Pilares Entrada Principal Praça da Republica Colunas existentes (a substituir) Escavação interior
18 Fase I Pilares Interiores Aterros -2m N.F. Cascalheiras Cretácico
19 Fase II Pilares Interiores Aterros -2m N.F. Cascalheiras Cretácico
20 Fase III Pilares Interiores Aterros -2m N.F. Cascalheiras Cretácico
21 Fase IV Pilares Interiores Aterros -2m N.F. Cascalheiras Cretácico
22 Fase I SEMINÁRIO ENGENHARIA GEOTÉCNICA NA REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO Pilares existentes
23 Fase II SEMINÁRIO ENGENHARIA GEOTÉCNICA NA REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO Colunas de recalçamento dos pilares existentes
24 Fase III SEMINÁRIO ENGENHARIA GEOTÉCNICA NA REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO Coluna de recalçamento Novos pilares interiores
25 Fase III SEMINÁRIO ENGENHARIA GEOTÉCNICA NA REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO Novos pilares interiores
26 Obra após conclusão
27 Edifício da Antiga Capitania de Aveiro A história deste edifício encontra-se associada ao desenvolvimento da cidade nas vertentes de: indústria, navegação, comércio e agricultura Imóvel de interesse público 30/10/1997
28 Notas históricas No final do século XIV já havia referências à ancoragem de barcas, descarregando cereais para o moinho de maré
29 Notas históricas No final do século XIV já havia referências à ancoragem de barcas, descarregando cereais para o moinho de maré 1830: José Ferreira Pinto Basto, fundador da Fábrica de Porcelanas da Vista Alegre, adquire o edifício
30 Notas históricas No final do século XIV já havia referências à ancoragem de barcas, descarregando cereais para o moinho de maré 1830: José Ferreira Pinto Basto, fundador da Fábrica de Porcelanas da Vista Alegre, adquire o edifício Em finais do século XIX o edifício assentava em estacaria de pinho... com cerca de 12m... (Rodrigues Pereira)
31 Notas históricas No final do século XIV já havia referências à ancoragem de barcas, descarregando cereais para o moinho de maré 1830: José Ferreira Pinto Basto, fundador da Fábrica de Porcelanas da Vista Alegre, adquire o edifício Em finais do século XIX o edifício assentava em estacaria de pinho... com cerca de 12m... (Rodrigues Pereira) Silva Rocha constrói o 2º piso de forma a permitir a instalação em 1903 da Escola Industrial Fernando Caldeira
32 Escola Industrial Fernando Caldeira
33 Notas históricas No final do século XIV já havia referências à ancoragem de barcas, descarregando cereais para o moinho de maré 1830: José Ferreira Pinto Basto, fundador da Fábrica de Porcelanas da Vista Alegre, adquire o edifício Em finais do século XIX o edifício assentava em estacaria de pinho... com cerca de 12m... (Rodrigues Pereira) Silva Rocha constrói o 2º piso de forma a permitir a instalação em 1903 da Escola Industrial Fernando Caldeira 1918 realizam-se acrescentos na parte posterior, fundada sobre aterros, tendo sido construído um torreão
34 Notas históricas No final do século XIV já havia referências à ancoragem de barcas, descarregando cereais para o moinho de maré 1830: José Ferreira Pinto Basto, fundador da Fábrica de Porcelanas da Vista Alegre, adquire o edifício Em finais do século XIX o edifício assentava em estacaria de pinho... com cerca de 12m... (Rodrigues Pereira) Silva Rocha constrói o 2º piso de forma a permitir a instalação em 1903 da Escola Industrial Fernando Caldeira 1918 realizam-se acrescentos na parte posterior, fundada sobre aterros, tendo sido construído um torreão 1940 demolição da parte superior do torreão em virtude deste ter provocado uma inclinação no edifício
35 Edifício Capitania do Porto de Aveiro : deixa de constituir residência do Capitão do Porto de Aveiro
36 Edifício antes da intervenção
37 Projecto Reabilitação e Recuperação Projecto Arquitecto Silva Dias
38 Projecto Reabilitação e Recuperação Reabilitação, Recuperação e Consolidação de Fundações Construção de uma nova estrutura em betão armado preservando a fachada principal Transformação em sala de visitas e Assembleia Municipal
39 Perfil Geológico e Geotécnico Laje existente 0,0 Enchimento existente Aterro Lodo siltoso (N SPT 0 a 3 pancadas) Argilas margosas (N SPT 13 a 45 pancadas) Arenitos argilosos (N SPT 60 pancadas) N.A. (-1,0) -5,0-20,0/-24,0-26,0/-28,0
40 Edifício vizinho Av. Dr. Lourenço Peixinho N Planta de localização Laje existente (fundada em microestacas) Canal da Cidade
41 Edifício antes da intervenção
42 Edifício vizinho Nova estrutura Solução adoptada - Planta Laje existente Canal da Cidade Novas vigas e maciços Colunas jet grouting Necessidade de compatibilização com posição das microestacas pré-existentes
43 Solução adoptada Coluna tipo 1 Novo pilar 0,0 Tubo PEAD Tubo metálico TM-80 Coluna jet grouting (φ1000mm) Aterro Lodo siltoso (N SPT 0 a 3 pancadas) Argilas margosas (N SPT 13 a 45 pancadas) Arenitos argilosos (N SPT 60 pancadas) min 3,0 min 1,0 N.A. (-1,0) -5,0-6,0-20,0/-24,0-26,0/-28,0
44 Solução adoptada Coluna tipo 2 Novo pilar 0,0 Tubo metálico TM-80 Coluna jet grouting (φ1000mm) Aterro Lodo siltoso (N SPT 0 a 3 pancadas) Argilas margosas (N SPT 13 a 45 pancadas) Arenitos argilosos (N SPT 60 pancadas) min 3,0 min 1,0 N.A. (-1,5) -20,0/-24,0-26,0/-28,0
45 Trabalhos no interior do edifício Carotagem da laje Execução de colunas
46 Carotagem da laje existente
47 Execução de colunas no exterior
48 Saneamento do refluxo
49 Controlo topográfico
50 Edifício na fase final dos trabalhos
51 Edifício na fase final dos trabalhos
52 Edifício na fase final dos trabalhos
53 Edifício na fase final dos trabalhos
54 Edifício na fase final dos trabalhos
55 Teatro Aveirense
56 Construído em 1881 em estrutura de alvenaria de pedra Trabalhos de recuperação e remodelação: Construção do fosso da orquestra com uma plataforma elevatória Construção de um sub-palco e de zonas técnicas enterradas
57 SEMINÁRIO ENGENHARIA GEOTÉCNICA NA REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO Trabalhos recuperação e remodelação Construção do fosso da orquestra com uma plataforma elevatória Construção de um sub-palco e de zonas técnicas enterradas Realização de uma escavação interior com cerca de 3m de altura média e 550m2 de área cortina de contenção e fundação periférica
58 Trabalhos recuperação e remodelação Construção do fosso da orquestra com uma plataforma elevatória Construção de um sub-palco e de zonas técnicas enterradas Realização de uma escavação interior com cerca de 3m de altura média e 550m2 de área cortina de contenção e fundação periférica Recalçamento das paredes interiores a preservar, localizadas na zona da boca do palco
59 Trabalhos recuperação e remodelação Construção do fosso da orquestra com uma plataforma elevatória Construção de um sub-palco e de zonas técnicas enterradas Realização de uma escavação interior com cerca de 3m de altura média e 550m2 de área cortina de contenção e fundação periférica Recalçamento das paredes interiores a preservar, localizadas na zona da boca do palco Fundações dos novos elementos estruturais no interior e na periferia da escavação
60 Solução original
61 Perfil geológico -3,0 Fundo escavação Aterro Aluvião lodoso Areia com seixo Argilas de Aveiro NF 0,0-2,0-5,0
62 Vista da fachada principal Abertura para acesso de equipamentos
63 Solução - Planta 1 1 Rua 31 de Janeiro + Microestacas Colunas verticais Colunas φ800mm sub-verticais Colunas φ500mm sub-verticais Edifício vizinho Rua Belém do Pará
64 Solução adoptada C. longitudinal Edifício vizinho Cortina periférica Rua 31 Janeiro Aterro Aluvião lodoso Areia com seixo Argilas de Aveiro NF
65 Cortina periférica / recalçamento Nova estrutura 60º Colunas jet grouting - cortina Tela drenante Enrocamento Min 1,0m Parede a preservar Betão regularização Aterro Colunas jet grouting - reacalçamento NF Aluvião lodoso Areia com seixo Argilas de Aveiro
66 + + Recalçamento paredes interiores Microestacas Colunas verticais φ800mm Colunas verticais φ500mm Colunas φ800mm sub-verticais Colunas φ500mm sub-verticais Nova parede em betão armado Viga encabeçamento em betão armado Barras Gewi Paredes a preservar
67 Execução das colunas
68 Execução das colunas
69 Execução de colunas e escavação
70 Preparação plataforma trabalho
71 Execução de colunas e escavação
72 Trabalhos de escavação
73 Colunas da cortina Colunas da cortina
74 Trabalhos de escavação
75 Recalçamento paredes interiores
76 Recalçamento paredes interiores Recalçamento paredes Fase de escavação
77 Recalçamento paredes interiores
78 Recalçamento paredes interiores
79 SEMINÁRIO ENGENHARIA GEOTÉCNICA NA REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO Recalçamento paredes interiores
80 Recalçamento paredes interiores
81 SEMINÁRIO ENGENHARIA GEOTÉCNICA NA REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO Recalçamento paredes interiores
82 Execução das paredes de betão armado
83 Execução das paredes de betão armado
84 Execução das paredes de betão armado
85 Edifício após conclusão
86 Edifício após conclusão
87 Edifício após conclusão
88 Edifício após conclusão
89 SEMINÁRIO ENGENHARIA GEOTÉCNICA NA REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO Fachada principal após conclusão
90 Edifício na Av. Dr. Lourenço Peixinho
91 Objectivos da intervenção Edifício existente a demolir, mantendo a fachada principal: - r/c e 3 pisos elevados; - Estrutura em alvenaria de pedra; -Pavimentos em estruturade madeira Novo edifício a construir - 1 cave, r/c e 4 pisos elevados: - Estrutura em betão armado; - Altura de Escavação = 4.20 m
92 Localização em meio urbano
93 SEMINÁRIO ENGENHARIA GEOTÉCNICA NA REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO Perfil geológico -6,0 Aterros (N SPT < 11) Fundo escavação Argilas de Aveiro 0,0-4,0-17,0 Aluvião lodoso (N SPT < 20) Margas Av. Dr. L. Peixinho NF -15,0
94 SEMINÁRIO ENGENHARIA GEOTÉCNICA NA REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO Realização de sondagens no interior do edifício antes da respectiva demolição
95 SEMINÁRIO ENGENHARIA GEOTÉCNICA NA REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO Condições de vizinhança
96 SEMINÁRIO ENGENHARIA GEOTÉCNICA NA REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO Fachada a preservar Acesso à obra Estrutura de contenção da fachada Av. Dr. L. Peixinho NF
97 SEMINÁRIO ENGENHARIA GEOTÉCNICA NA REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO Fachada a preservar
98 Fachada a preservar: acesso ao interior 3x3m 2
99 Acesso condicionado ao interior da obra
100 Fachada a preservar
101 SEMINÁRIO ENGENHARIA GEOTÉCNICA NA REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO Solução proposta secção tipo Edifício vizinho (2 pisos elevados) NF Aterros Aluvião lodoso Argilas de Aveiro Escoramento provisório (se necessário) Escoramento provisório Tampão de fundo Fundação / Pregagem Edifício vizinho (7 pisos elevados) NF
102 Solução proposta - Planta A16 A19 A1 S1 1 B I2 A14 A17 A15 A18 S3 A5 A2 A6 A3 Edifício vizinho (3 pisos elevados e fundações directas) Edifício vizinho (7 pisos elevados sem caves com fundação por estacas) Logradouros A7 A4 I1 S2 A10 A13 A9 A12 A11 A8 Av. Dr. Lourenço Peixinho 1 C
103 Alçado longitudinal / perfil geológico Ι Edifício vizinho Ι NF Av. Dr. L. Peixinho Instrumentação Alvos topográficos (19 un) Inclinómetros (2 un)
104 Escavação SEMINÁRIO ENGENHARIA GEOTÉCNICA NA REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO
105 Escavação (A=10x33m 2, h=4,5m)
106 Escavação
107 Escavação
108 Escavação
109 Escavação
110 Escavação
111 Escavação
112 Betonagem da laje de fundo
113 Betonagem da laje de fundo
114 Betonagem das paredes periféricas
115 SEMINÁRIO ENGENHARIA GEOTÉCNICA NA REABILITAÇÃO DO PATRIMÓNIO CONSTRUÍDO
116 Escavação
117 Vista do edifício após conclusão dos trabalhos
118 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os casos apresentados comprovam para os cenários geológico e geotécnico que caracterizam a cidade de Aveiro, as potencialidades e versatilidade das soluções com recurso a colunas de jet grouting comparativamente com algumas das soluções tradicionais Importante destacar que a opção, ao nível da conceção, por soluções com recurso a corpos de jet grouting só deverá ser tomada após uma interpretação rigorosa dos cenários geológico, geotécnico e estrutural. Em fase de obra, determinante: controlo permanente da execução, Instrumentação e observação das estruturas intervencionadas e das respetivas condições de vizinhança, funcionando como ferramenta indispensável de validação atempada dos critérios de conceção e execução
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