Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31
|
|
- Madalena Frade Candal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 de 9 Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31 NOTÍCIAS A substituição de janelas antigas por janelas eficientes pode gerar na indústria, um potencial de negócio da ordem dos 500 milhões de euros nos próximos quatro anos, afirma João Ferreira Gomes, presidente da ANFAJE - Associação Nacional dos Fabricantes de Janelas Eficientes. Portugal debatese, no entanto, com a questão fiscal, pois concorre com um IVA a 23%, com 7% em Espanha e 5,5% em França. O que significa janelas não eficientes em termos de perdas térmicas? No caso de uma habitação ter janelas não eficientes (janelas de alumínio de correr com vidro simples, janelas de madeira com vidro simples), as perdas térmicas pelas janelas (caixilho mais vidro) são bastante elevadas, podendo corresponder a cerca de 22% de toda a energia consumida pela habitação/edifício em energia de aquecimento (no inverno) e energia de arrefecimento (no verão). Qual a receptividade dos promotores/construtores dos edifícios novos a terem em consideração estes parâmetros a nível da eficiência energética? No caso da construção nova, a maioria dos promotores/construtores começa a ser mais receptiva a apostar em soluções de janelas com maior qualidade ao nível do isolamento térmico e acústico, optando crescentemente pela aplicação de janelas eficientes. Esta aposta dá-se fundamentalmente por questões comerciais de valorização dos produtos imobiliários e pela crescente exigência dos clientes, os quais começam a ter consciência que não podem comprar habitações novas em 2011 com janelas que já se fabricavam nos anos No entanto, no nosso país, a aplicação de janelas eficientes ainda tem um longo caminho a percorrer. Isto porque, por um lado a actual regulamentação relativa ao Comportamento Térmico dos Edifícios - o actual RCCTE - que serve de base para o cálculo energético para a obtenção da Certificação Energética, não tem requisitos técnicos para os valores da transmissão térmica das janelas. Ao contrário dos regulamentos técnicos de todos os países da União Europeia, onde existe uma aposta crescente em aumentar os valores de isolamento térmico da envolvente exterior dos edifícios (paredes e janelas), o actual RCCTE quase que não entra em linha de conta com os requisitos técnicos de isolamento térmico de uma janela. Nesta área, a ANFAJE tem vindo a propor em sede própria e a sensibilizar os diversos organismos oficiais para que a próxima versão do RCCTE que entrará em vigor em 2012, incorpore exigências ao nível dos valores de transmissão térmica das janelas (caixilho mais vidro). Desse modo, ficaremos em consonância com os requisitos existentes nos outros países da União Europeia. Qual o potencial do mercado de renovação? No sector da construção, em geral, e no sector das janelas, em particular, o potencial do mercado de renovação é bastante elevado. Neste sentido, tendo em consideração que a maioria do parque edificado português tem imensos problemas e necessidades ao nível do isolamento térmico e acústico da envolvente exterior, nomeadamente janelas, o potencial de substituição de janelas antigas por janelas eficientes é bastante elevado. Se atendermos ao volume de substituição de janelas antigas proposto pelo Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética (PNAEE ), nomeadamente através da Medida Janela Eficiente, esta prevê a substituição de janelas antigas por janelas eficientes em 200 mil fogos até Nesse caso, estamos a falar de um potencial de volume de negócios superior a 500 milhões de euros. Quais as preocupações dos fabricantes no que respeita às necessidades estéticas das janelas em zonas históricas? No caso da substituição de janelas antigas por janelas eficientes em edifícios localizados em zonas históricas, é fundamental garantir que as novas janelas possam responder às exigências estéticas dos edifícios. Neste caso, existe uma preocupação e uma larga experiência das empresas que desenvolvem a sua actividade no fornecimento e montagem de janelas eficientes para o mercado de renovação, considerando que o desenho dos caixilhos novos se aproxime e tenha em consideração os existentes. Esta preocupação é ainda acrescida quando se aplicam janelas eficientes de alumínio com corte térmico e/ou de
2 2 de 9 PVC, sendo fundamental que os tipos de acabamento das novas janelas possam assemelhar-se aos das antigas caixilharias de madeira. Qual a diferença entre a carga fiscal em Portugal e em outros países da UR? A ANFAJE tem vindo a sensibilizar todas as forças políticas com assento na Assembleia da República e com o Governo para que a Medida Janela Eficiente - medida inscrita no Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética (PNAEE ) e que entrou em vigor com a Lei do Orçamento de Estado de 2010, através de incentivo de dedução à colecta em sede de IRS. No entanto, o Estado não fez a devida promoção da medida, tendo passado despercebida para a larga maioria da população portuguesa....enquanto, que em Portugal a substituição de janelas eficientes é taxada com um IVA normal de 23%, em Espanha o IVA é o IVA reduzido de 7% e em França de 5,5%. Além disso, as medidas de incentivo existentes nesses países são bastante mais favoráveis porque envolvem apoios directos e não apoios que são cumulativos com outras despesas no âmbito da dedução a colecta em sede de IRS... É clara a desvantagem que a população portuguesa tem para melhorar o conforto térmico das suas habitações através da substituição de janelas quando comparado com os nossos vizinhos em Espanha. Neste caso, a ANFAJE tem vindo a alertar o poder político que perde a economia portuguesa e, consequentemente perdemos todos: o Estado, as empresas e a população em geral. Existe desvio de negócio para fornecedores espanhóis por questão de preço final induzido pelos impostos? A existência de uma forte componente de importação de janelas eficientes de outros países da União Europeia, com especial volume da Espanha é um factor que tem vindo a preocupar a ANFAJE. As condições que têm vindo a ser desenvolvidas pelo estado espanhol no âmbito dos Planos Renove têm vindo a dar um enfoque bastante importante no apoio directo, com um IVA reduzido, à substituição de janelas antigas por janelas eficientes. Esta situação tem sido importante para o fortalecimento do sector da produção de janelas espanhol, num momento em que a construção nova nesse país está parada. Por essa via, as empresas espanholas que estão nos principais eixos de penetração em Portugal, aproveitam o ganho em economia de escala para exportar para o nosso país. Por outro lado, estes fluxos não controlados por parte das autoridades portuguesas, têm vindo a favorecer a entrada de produtos em Portugal que não cumprem a legislação vigente (Marcação CE de janelas por exemplo), podendo ainda existir situações que urge combater ao nível da evasão fiscal. O OE 2011 veio penalizar este tipo de produtos ligados à eficiência energética? Existe confusão quanto a apoio fiscal a produtos que parecem semelhantes mas com resultados muito diferentes? A Medida Janela Eficiente continua inscrita na Lei do OE de Lei 55 A de , Artigo 73.º, no qual estão previstas deduções à colecta, desde que não susceptíveis de serem considerados custos para efeitos da categoria B, 30% das importâncias despendidas com a aquisição dos seguintes bens, desde que afectos a utilização pessoal, com o limite de 803,00 euros: equipamentos e obras de melhoria das condições de comportamento térmico, dos quais resulte directamente o seu maior isolamento (substituição de vãos envidraçados simples por vidros duplos com caixilharia de corte térmico). No entanto, a dedução à colecta passará para o âmbito do estatuto dos benefícios fiscais, o que na prática, fruto dos limites aos benefícios fiscais, este apoio não terá significado perdendo-se o incentivo fiscal para esta medida. Acrescendo à falta de incentivo fiscal, uma taxa de IVA de 23% pensamos que não é necessário fazer muitos estudos para verificar que a medida terá um fraco impacto. No entanto, estando inscrita no OE 2011, falta ainda o Governo publicar a Portaria que regulamenta o Artigo 73.º, a qual a ANFAJE espera que esteja para breve. Aliás, neste âmbito fizemos já uma proposta para que o texto da Portaria inclua os seguintes pontos que em nossa opinião são indispensáveis para o sucesso da medida e para definir uma janela como eficiente: substituição de vãos envidraçados simples por vãos envidraçados (caixilho mais vidro) eficiente térmica e acusticamente, desde que cumpra os requisitos (os vãos envidraçados a instalar devem ter Marcação CE, conforme a norma portuguesa NP EN : A1: 2011; e ainda os vãos envidraçados a instalar devem apresentar requisitos técnicos mínimos relativos ao valor Uw (coeficiente de transmissão térmica dos vãos envidraçados) e da Classe de Permeabilidade ao Ar.) Qual o número de associados da ANFAGE e quais as suas grandes linhas orientadoras? A ANFAJE conta actualmente com 31 empresas associadas tendo como objectivo atingir os 50 associados em As principais linhas orientadoras da ANFAJE são os seguintes: promover o desenvolvimento do mercado das janelas eficientes, promover a Qualidade e a Inovação do sector e promover e divulgar a vantagem da aplicação de janelas e fachadas ligeiras eficientes (térmica e acusticamente). O que têm previsto fazer para divulgar perante o consumidor geral a existências destas soluções? Neste âmbito, a ANFAJE tem vindo a trabalhar intensamente com os seus associados e com as entidades oficiais que estão envolvidas na dinamização da Medida Janela Eficiente para que exista um reforço,
3 3 de 9 dinamização e promoção da medida junto da população em geral. Somente dessa forma será possível à população em geral entender quais os benefícios imediatos ao nível do isolamento térmico e acústico que pode obter pela substituição das suas janelas antigas por novas janelas eficientes. A necessidade da população em geral entender que, a substituição das janelas antigas por novas janelas eficientes pode contribuir para uma redução dos consumos energéticos em aproximadamente 40% é bastante importante. Porque essa diminuição ver-se-á na factura energética mensal que chega a casa de cada um, baixando o consumo energético em energia de aquecimento (no inverno) e energia de arrefecimento (no verão). No que respeita ao isolamento acústico, a redução da entrada dos ruídos indesejáveis não é quantificável monetariamente. Por outro lado, todos os nossos associados tem vindo a desenvolver campanhas activas para chegar junto dos clientes particulares. Têm previsto negociar linhas de crédito especiais como a banca para atrair mais consumidores? A necessidade da existência de linhas de financiamento, através da banca tradicional, para a Medida Janela Eficiente tem sido uma das principais preocupações da ANFAJE. Por um lado, temos vindo a sensibilizar as entidades encarregues de dinamização da Medida Janela Eficiente para a necessidade de envolvimento da banca, tal como aconteceu com o Programa Solar Térmico e tal como acontece nos outros países da União Europeia que têm medidas semelhantes. Por outro lado, a ANFAJE tem vindo a desenvolver contactos com alguns dos principais bancos portugueses para que estes se possam envolver activamente como financiadores dos clientes particulares na substituição de janelas. No entanto, fruto dos tempos que estamos a viver sentimos o adiamento de decisões por parte da banca tradicional para aderir a esta importante área de negócio... Pelo contrário, temos vindo a desenvolver uma actividade crescente conjuntamente com a banca de crédito ao consumo, a qual tem uma larga experiência de financiamento de clientes particulares na substituição de janelas antigas por janelas eficientes, nomeadamente em outros países da União Europeia. Deste modo, os nossos associados, em conjunto com estes bancos, têm vindo a desenvolver soluções de financiamento a 12 meses sem juros, sendo bastante atractiva para os clientes particulares. Qual o potencial anual que o negócio de substituição de janelas antigas por janelas eficientes poderia gerar na indústria? O potencial de negócio de substituição de janelas antigas por janelas eficientes é bastante elevado porque o potencial de renovação urbana do parque edificado português é bastante grande. O custo médio de uma janela eficiente com vidro duplo isolante será de 200 euros a 250,00 euros/m2. No caso de um T2/T3, o custo de desmontagem, montagem de novas janelas rondara valores médios entre 2500 euros e 3500 euros. Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões A substituição de janelas antigas por janelas eficientes pode gerar na indústria, um potencial de negócio da ordem dos 500 milhões de euros nos próximos quatro anos, afirma João Ferreira Gomes, presidente da ANFAJE Associação Nacional dos Fabricantes de Janelas Eficientes. Portugal debate-se, no entanto, com a questão fiscal, pois concorre com um IVA a 23%, com 7% em Espanha e 5,5% em França O que significa janelas não eficientes em termos de perdas térmicas? No caso de uma habitação ter janelas não eficientes (janelas de alumínio de correr com vidro simples, janelas de madeira com vidro simples), as perdas térmicas pelas janelas (caixilho mais vidro) são bastante elevadas, podendo corresponder a cerca de 22% de toda a energia consumida pela habitação/edifício em energia de aquecimento (no inverno) e energia de arrefecimento (no verão).
4 4 de 9 Qual a receptividade dos promotores/construtores dos edifícios novos a terem em consideração estes parâmetros a nível da eficiência energética? No caso da construção nova, a maioria dos promotores/construtores começa a ser mais receptiva a apostar em soluções de janelas com maior qualidade ao nível do isolamento térmico e acústico, optando crescentemente pela aplicação de janelas eficientes. Esta aposta dá-se fundamentalmente por questões comerciais de valorização dos produtos imobiliários e pela crescente exigência dos clientes, os quais começam a ter consciência que não podem comprar habitações novas em 2011 com janelas que já se fabricavam nos anos 70 No entanto, no nosso país, a aplicação de janelas eficientes ainda tem um longo caminho a percorrer. Isto porque, por um lado a actual regulamentação relativa ao Comportamento Térmico dos Edifícios o actual RCCTE que serve de base para o cálculo energético para a obtenção da Certificação Energética, não tem requisitos técnicos para os valores da transmissão térmica das janelas. Ao contrário dos regulamentos técnicos de todos os países da União Europeia, onde existe uma aposta crescente em aumentar os valores de isolamento térmico da envolvente exterior dos edifícios (paredes e janelas), o actual RCCTE quase que não entra em linha de conta com os requisitos técnicos de isolamento térmico de uma janela. Nesta área, a ANFAJE tem vindo a propor em sede própria e a sensibilizar os diversos organismos oficiais para que a próxima versão do RCCTE que entrará em vigor em 2012, incorpore exigências ao nível dos valores de transmissão térmica das janelas (caixilho mais vidro). Desse modo, ficaremos em consonância com os requisitos existentes nos outros países da União Europeia. Qual o potencial do mercado de renovação? No sector da construção, em geral, e no sector das janelas, em particular, o potencial do mercado de renovação é bastante elevado. Neste sentido, tendo em consideração que a maioria do parque edificado português tem imensos problemas e necessidades ao nível do isolamento térmico e acústico da envolvente exterior, nomeadamente janelas, o potencial de substituição de janelas antigas por janelas eficientes é bastante elevado.
5 5 de 9 Se atendermos ao volume de substituição de janelas antigas proposto pelo Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética (PNAEE ), nomeadamente através da Medida Janela Eficiente, esta prevê a substituição de janelas antigas por janelas eficientes em 200 mil fogos até Nesse caso, estamos a falar de um potencial de volume de negócios superior a 500 milhões de euros. Quais as preocupações dos fabricantes no que respeita às necessidades estéticas das janelas em zonas históricas? No caso da substituição de janelas antigas por janelas eficientes em edifícios localizados em zonas históricas, é fundamental garantir que as novas janelas possam responder às exigências estéticas dos edifícios. Neste caso, existe uma preocupação e uma larga experiência das empresas que desenvolvem a sua actividade no fornecimento e montagem de janelas eficientes para o mercado de renovação, considerando que o desenho dos caixilhos novos se aproxime e tenha em consideração os existentes. Esta preocupação é ainda acrescida quando se aplicam janelas eficientes de alumínio com corte térmico e/ou de PVC, sendo fundamental que os tipos de acabamento das novas janelas possam assemelhar-se aos das antigas caixilharias de madeira. Qual a diferença entre a carga fiscal em Portugal e em outros países da UR? A ANFAJE tem vindo a sensibilizar todas as forças políticas com assento na Assembleia da República e com o Governo para que a Medida Janela Eficiente medida inscrita no Plano Nacional de Acção para a Eficiência Energética (PNAEE ) e que entrou em vigor com a Lei do Orçamento de Estado de 2010, através de incentivo de dedução à colecta em sede de IRS. No entanto, o Estado não fez a devida promoção da medida, tendo passado despercebida para a larga maioria da população portuguesa.enquanto, que em Portugal a substituição de janelas eficientes é taxada com um IVA normal de 23%, em Espanha o IVA é o IVA reduzido de 7% e em França de 5,5%. Além disso, as medidas de incentivo existentes nesses países são bastante mais favoráveis porque
6 6 de 9 envolvem apoios directos e não apoios que são cumulativos com outras despesas no âmbito da dedução a colecta em sede de IRS É clara a desvantagem que a população portuguesa tem para melhorar o conforto térmico das suas habitações através da substituição de janelas quando comparado com os nossos vizinhos em Espanha. Neste caso, a ANFAJE tem vindo a alertar o poder político que perde a economia portuguesa e, consequentemente perdemos todos: o Estado, as empresas e a população em geral. Existe desvio de negócio para fornecedores espanhóis por questão de preço final induzido pelos impostos? A existência de uma forte componente de importação de janelas eficientes de outros países da União Europeia, com especial volume da Espanha é um factor que tem vindo a preocupar a ANFAJE. As condições que têm vindo a ser desenvolvidas pelo estado espanhol no âmbito dos Planos Renove têm vindo a dar um enfoque bastante importante no apoio directo, com um IVA reduzido, à substituição de janelas antigas por janelas eficientes. Esta situação tem sido importante para o fortalecimento do sector da produção de janelas espanhol, num momento em que a construção nova nesse país está parada. Por essa via, as empresas espanholas que estão nos principais eixos de penetração em Portugal, aproveitam o ganho em economia de escala para exportar para o nosso país. Por outro lado, estes fluxos não controlados por parte das autoridades portuguesas, têm vindo a favorecer a entrada de produtos em Portugal que não cumprem a legislação vigente (Marcação CE de janelas por exemplo), podendo ainda existir situações que urge combater ao nível da evasão fiscal. O OE 2011 veio penalizar este tipo de produtos ligados à eficiência energética? Existe confusão quanto a apoio fiscal a produtos que parecem semelhantes mas com resultados muito diferentes?
7 7 de 9 A Medida Janela Eficiente continua inscrita na Lei do OE de 2011 Lei 55 A de , Artigo 73.º, no qual estão previstas deduções à colecta, desde que não susceptíveis de serem considerados custos para efeitos da categoria B, 30% das importâncias despendidas com a aquisição dos seguintes bens, desde que afectos a utilização pessoal, com o limite de 803,00 euros: equipamentos e obras de melhoria das condições de comportamento térmico, dos quais resulte directamente o seu maior isolamento (substituição de vãos envidraçados simples por vidros duplos com caixilharia de corte térmico). No entanto, a dedução à colecta passará para o âmbito do estatuto dos benefícios fiscais, o que na prática, fruto dos limites aos benefícios fiscais, este apoio não terá significado perdendo-se o incentivo fiscal para esta medida. Acrescendo à falta de incentivo fiscal, uma taxa de IVA de 23% pensamos que não é necessário fazer muitos estudos para verificar que a medida terá um fraco impacto. No entanto, estando inscrita no OE 2011, falta ainda o Governo publicar a Portaria que regulamenta o Artigo 73.º, a qual a ANFAJE espera que esteja para breve. Aliás, neste âmbito fizemos já uma proposta para que o texto da Portaria inclua os seguintes pontos que em nossa opinião são indispensáveis para o sucesso da medida e para definir uma janela como eficiente: substituição de vãos envidraçados simples por vãos envidraçados (caixilho mais vidro) eficiente térmica e acusticamente, desde que cumpra os requisitos (os vãos envidraçados a instalar devem ter Marcação CE, conforme a norma portuguesa NP EN : A1: 2011; e ainda os vãos envidraçados a instalar devem apresentar requisitos técnicos mínimos relativos ao valor Uw (coeficiente de transmissão térmica dos vãos envidraçados) e da Classe de Permeabilidade ao Ar.) Qual o número de associados da ANFAGE e quais as suas grandes linhas orientadoras? A ANFAJE conta actualmente com 31 empresas associadas tendo como objectivo atingir os 50 associados em As principais linhas orientadoras da ANFAJE são os seguintes: promover o desenvolvimento do mercado das janelas eficientes,
8 8 de 9 promover a Qualidade e a Inovação do sector e promover e divulgar a vantagem da aplicação de janelas e fachadas ligeiras eficientes (térmica e acusticamente). O que têm previsto fazer para divulgar perante o consumidor geral a existências destas soluções? Neste âmbito, a ANFAJE tem vindo a trabalhar intensamente com os seus associados e com as entidades oficiais que estão envolvidas na dinamização da Medida Janela Eficiente para que exista um reforço, dinamização e promoção da medida junto da população em geral. Somente dessa forma será possível à população em geral entender quais os benefícios imediatos ao nível do isolamento térmico e acústico que pode obter pela substituição das suas janelas antigas por novas janelas eficientes. A necessidade da população em geral entender que, a substituição das janelas antigas por novas janelas eficientes pode contribuir para uma redução dos consumos energéticos em aproximadamente 40% é bastante importante. Porque essa diminuição ver-se-á na factura energética mensal que chega a casa de cada um, baixando o consumo energético em energia de aquecimento (no inverno) e energia de arrefecimento (no verão). No que respeita ao isolamento acústico, a redução da entrada dos ruídos indesejáveis não é quantificável monetariamente. Por outro lado, todos os nossos associados tem vindo a desenvolver campanhas activas para chegar junto dos clientes particulares. Têm previsto negociar linhas de crédito especiais como a banca para atrair mais consumidores? A necessidade da existência de linhas de financiamento, através da banca tradicional, para a Medida Janela Eficiente tem sido uma das principais preocupações da ANFAJE. Por um lado, temos vindo a sensibilizar as entidades encarregues de dinamização da Medida Janela Eficiente para a necessidade de envolvimento da banca, tal como aconteceu com o Programa Solar Térmico e tal como acontece nos outros países da União Europeia que têm medidas semelhantes.
9 9 de 9 Por outro lado, a ANFAJE tem vindo a desenvolver contactos com alguns dos principais bancos portugueses para que estes se possam envolver activamente como financiadores dos clientes particulares na substituição de janelas. No entanto, fruto dos tempos que estamos a viver sentimos o adiamento de decisões por parte da banca tradicional para aderir a esta importante área de negócio Pelo contrário, temos vindo a desenvolver uma actividade crescente conjuntamente com a banca de crédito ao consumo, a qual tem uma larga experiência de financiamento de clientes particulares na substituição de janelas antigas por janelas eficientes, nomeadamente em outros países da União Europeia. Deste modo, os nossos associados, em conjunto com estes bancos, têm vindo a desenvolver soluções de financiamento a 12 meses sem juros, sendo bastante atractiva para os clientes particulares. Qual o potencial anual que o negócio de substituição de janelas antigas por janelas eficientes poderia gerar na indústria? O potencial de negócio de substituição de janelas antigas por janelas eficientes é bastante elevado porque o potencial de renovação urbana do parque edificado português é bastante grande. O custo médio de uma janela eficiente com vidro duplo isolante será de 200 euros a 250,00 euros/m2. No caso de um T2/T3, o custo de desmontagem, montagem de novas janelas rondara valores médios entre 2500 euros e 3500 euros.
ETIQUETAGEM ENERGÉTICA DE JANELAS
ETIQUETAGEM ENERGÉTICA DE JANELAS Mais inovação Maior valor-acrescentado para o sector APCMC 27 de Fevereiro 2013 Em parceria com 1 Indústria da caixilharia: um sector em mudança A indústria de caixilharia
Leia maisSessão de Divulgação: Avisos QREN Eficiência Energética em PME e IPSS Local: Auditório do NERGA - Guarda
Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Sessão de Divulgação: Avisos QREN Eficiência Energética em PME e IPSS Local: Auditório do NERGA - Guarda DATA
Leia maisGuia Prático do Certificado Energético da Habitação
Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Fonte: ADENE O QUE É UM CERTIFICADO ENERGÉTICO? Um Certificado Energético (CE) de um edifício ou fracção autónoma é o documento emitido no âmbito do
Leia maisEficiência Energética
Eficiência Energética O Sistema de Certificação Energética e o seu Impacto Energia 2020, FCUL, 8 Fevereiro 2010 Sistema de Certificação Energética e de QAI Certificados Energéticos e de QAI Ponto de situação
Leia maisCERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR NOS EDIFÍCIOS
CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA E DA QUALIDADE DO AR INTERIOR NOS EDIFÍCIOS Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Sistema de Certificação Energética e de
Leia mais1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os
A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder
Leia maisSeminário Eficiência Energética : Políticas, Incentivos e Soluções. Sertã, 06 de Junho 2011
Seminário Eficiência Energética : Políticas, Incentivos e Soluções Promover a eficiência energética É tornar o mundo melhor e mais assustentável tá e ADENE Agência para a Energia Paulo Nogueira Auditório
Leia maisRelatório de Auditoria Energética
Relatório de Auditoria Energética Relatório de Certificação Energética Local: 0 Today() www.classe-energetica.com Índice 1. Objectivos da Certificação Energética 2. escrição do Imóvel 3. Resultados da
Leia maisSistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Sistema de Certificação Energética - Geral
Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios (SCE) Sistema de Certificação Energética e de QAI Contexto nacional energético e ambiental Transposição da Directiva
Leia maisPRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3
PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU 19 CAPÍTULO 3 ÍNDICE 3. PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO
Leia maisMAIS JANELAS EFICIENTES
MAIS JANELAS EFICIENTES MAIS EFICIÊNCIA ENERGÉTICA nos edifícios portugueses TEKTÓNICA 2014 Lisboa 06 de Maio de 2014 1 JANELAS EFICIENTES E A REABILITAÇÃO URBANA 2 JANELAS EFICIENTES E A SUSTENTABILIDADE
Leia maisSEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO
SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação
Válido até 22/07/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada TRAVESSA DOS GALINHEIROS, 17, 2ºDIR Localidade GANDRA PRD Freguesia GANDRA Concelho PAREDES GPS 41.186242, -8.449825 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória
Leia maisCERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA (nova edição)
CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA (nova edição) MÓDULO RCCTE OBJECTIVOS Formação de peritos qualificados no âmbito da Certificação Energética de Edifícios no que respeita à aplicação do novo Regulamento das Características
Leia maisPROPOSTA DE LEI DO ORÇAMENTO DO ESTADO 2012 ESTATUTO FISCAL COOPERATIVO REVOGAÇÃO ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS - ARTIGO 66º-A
PROPOSTA DE LEI DO ORÇAMENTO DO ESTADO 2012 ESTATUTO FISCAL COOPERATIVO REVOGAÇÃO ESTATUTO DOS BENEFÍCIOS FISCAIS - ARTIGO 66º-A A CONFAGRI CONFEDERAÇÃO NACIONAL DAS COOPERATIVAS AGRÍCOLAS E DO CRÉDITO
Leia maisSEMINÁRIO FACHADAS ENERGETICAMENTE EFICIENTES: CONTRIBUIÇÃO DOS ETICS/ARGAMASSAS TÉRMICAS FACHADAS EFICIENTES NO DESEMPENHO ENERGÉTICO DE EDIFÍCIOS
SEMINÁRIO FACHADAS ENERGETICAMENTE EFICIENTES: CONTRIBUIÇÃO DOS ETICS/ARGAMASSAS TÉRMICAS FACHADAS EFICIENTES NO DESEMPENHO ENERGÉTICO DE EDIFÍCIOS LISBOA, 10 DE MAIO DE 2012 ADENE Agencia para a Energia
Leia maisNota informativa. Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo. Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro
Nota informativa Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de Janeiro Novo Regime Fiscal dos Organismos de Investimento Colectivo Decreto-Lei n.º 7/2015,
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA
Válido até 16/01/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Freguesia ÁGUEDA E BORRALHA Concelho AGUEDA GPS 40.577121, -8.439516 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisSeminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011
Seminário sobre Energia Elétrica Luanda, 8 e 9 de Setembro de 2011 A política energética europeia para a promoção da competitividade, sustentabilidade e segurança de abastecimento Jorge de Sousa Professor
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) Curso Científico-Humanístico de Ciências Socioeconómicas PROVA 712/12 Págs. Duração da prova: 120
Leia maisOs Segredos da Produtividade. por Pedro Conceição
Os Segredos da Produtividade por Pedro Conceição Em 1950, cada português produzia durante uma hora de trabalho um quinto do que um trabalhador norte-americano conseguia na mesma hora. Em 1999 esta diferença
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS
Válido até 13/03/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Freguesia SALVATERRA DE MAGOS E FOROS DE SALVATERRA Concelho SALVATERRA DE
Leia maisSaber mais sobre Energia
Saber mais sobre Energia Energia Está sempre presente nas nossas actividades. Mas usamos uma fonte que se está a esgotar. Situação Actual Cerca de 83% da energia consumida no nosso país é importada e de
Leia maisCERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS REABILITADSOS
CERTIFICAÇÃO ENERGÉTICA DE EDIFÍCIOS REABILITADSOS Vasco Peixoto de Freitas LFC Laboratório de Física das Construções FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Vasco Peixoto de Freitas OASRN_2008-1
Leia maisÉ um sistema específico de incentivos fiscais ao investimento realizado pelo sujeito passivo de IRC.
O presente resumo não dispensa a consulta dos respectivos diplomas legais, referentes a cada um dos programas. A sua leitura e análise é essencial para o devido enquadramento de cada caso específico. RFAI
Leia maisVIII SIMPÓSIO LUSO ALEMÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS FOTOVOLTAICO Energia solar nos edifícios
VIII SIMPÓSIO LUSO ALEMÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS FOTOVOLTAICO Energia solar nos edifícios Sheraton Lisboa Hotel & Spa, na sala White Plains Lisboa, 25 de Outubro de 2011 ADENE Agência para a Energia Rui
Leia maisDesenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.
Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer
Leia maisSESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS
SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA D. GLÓRIA DE CASTRO, Nº 141,, Localidade VILA NOVA DE GAIA
Válido até 22/08/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA D. GLÓRIA DE CASTRO, Nº 141,, Localidade VILA NOVA DE GAIA Freguesia VILAR DE ANDORINHO Concelho VILA NOVA DE GAIA GPS 41.099916, -8.587908 IDENTIFICAÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Gabinete do Ministro INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O MINISTRO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Eng.º Mário Lino por ocasião da Sessão REDES DE NOVA GERAÇÃO 2009 Fundação das Comunicações, 7 Janeiro 2009 (Vale
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS
Válido até 04/11/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS Freguesia MATOSINHOS E LEÇA DA PALMEIRA Concelho MATOSINHOS GPS 41.193776, -8.698345
Leia maisÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA PROGRAMA ESTRATÉGICO. Resumo Não Técnico
ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA CENTRO HISTÓRICO DE SINTRA PROGRAMA ESTRATÉGICO Resumo Não Técnico GABINETE DE REABILITAÇÃO URBANA março de 2015 Direção Municipal de Ambiente, Planeamento e Gestão do Território
Leia maisMercados. informação regulamentar. República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar República Dominicana Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2010 Aicep Portugal Global Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro
Leia maisDamos valor à sua energia
Damos valor à sua energia Invista em energias renováveis e eficiência energética e comece a poupar naturalmente. Energia O futuro do planeta está cada vez mais nas nossas mãos e a forma como obtemos e
Leia maisUMA APRECIAÇÃO GERAL AOS INVESTIMENTOS PORTUGUESES NO BRASIL
OS INVESTIMENTO PORTUGUESES NO BRASIL 11 UMA APRECIAÇÃO GERAL AOS INVESTIMENTOS PORTUGUESES NO BRASIL JOAQUIM RAMOS SILVA 1 Realizado em Setembro de 2005, o questionário do ICEP Portugal Delegação em São
Leia maisImpostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros *
P6_TA(2006)0334 Impostos sobre os veículos automóveis ligeiros de passageiros * Resolução legislativa do Parlamento Europeu sobre uma proposta de directiva do Conselho relativa à tributação aplicável aos
Leia maisProgramação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana
Programação e Execução das Operações de Reabilitação Urbana Conferência Reabilitação Urbana e Arrendamento Oportunidades do novo regime jurídico Lisboa, 7 de Março de 2013 Claudio Monteiro Sumário Linhas
Leia maisPROJECTO REQUEST. Lisboa 10.10.2012. www.building-request.eu
PROJECTO REQUEST Lisboa 10.10.2012 www.building-request.eu 1 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL > ANFAJE 2 A 1 APRESENTAÇÃO INSTITUCIONAL Missão A ANFAJE pretende representar e defender os seus associados bem
Leia maisSTC 6 Modelos de Urbanismo e mobilidade
STC 6 Modelos de Urbanismo e mobilidade Certificação energética da minha habitação Descrição da minha habitação de Sonho 1 Introduça o Simulação da certificação energética da casa Situação Atual classe
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA MÁRTIRES DO TARRAFAL, Nº375, 1º ESQ Localidade MONTIJO
Válido até 14/04/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA MÁRTIRES DO TARRAFAL, Nº375, 1º ESQ Localidade MONTIJO Freguesia MONTIJO E AFONSOEIRO Concelho MONTIJO GPS 38.710800, -8.986600 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional Cabe ao Estado estabelecer as políticas necessárias para melhorar o desenvolvimento económico
Leia maisThermowin, Lda. Thermowin portas e janelas) FeBa FeBa Thermowin
Quem somos? Thermowin, Lda., fundada em Maio de 2010 por Vitor Soares e Paulo Salvador, com sede em Trancoso e escritório de representação em Lisboa, conta com uma equipa qualificada, com formação e experiência
Leia maisUm sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.
Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da
Leia maisENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS. Despacho n.º 3677/2011
9626 Diário da República, 2.ª série N.º 39 24 de Fevereiro de 2011 PARTE E ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Despacho n.º 3677/2011 O artigo 72.º do Regulamento de Relações Comerciais do Gás
Leia maisEDIÇÃO : Reparação e substituição. de vidros para automóveis NESTA
Maio Junho 2016 7,5 82 Reparação e substituição de vidros para automóveis NESTA EDIÇÃO : Software para Veículos Inteligentes Sistemas de recuperação de energia Comércio no aftermarket Eletrónica flexível
Leia maisPARECER N.º 175/CITE/2009
PARECER N.º 175/CITE/2009 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 e da alínea b) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12 de Fevereiro Despedimento colectivo
Leia maisA COLOCAÇÃO DE ESCRITÓRIOS PODE VOLTAR AOS 150 MIL/170 MIL M2 EM 2009
OJE 3 de Dezembro 2008 (1/5) A COLOCAÇÃO DE ESCRITÓRIOS PODE VOLTAR AOS 150 MIL/170 MIL M2 EM 2009 O take-up de ESCRITÓRIOS vai regredir em 2009 para o nível dos anos de 2004 e 2005, embora o preço das
Leia maisAquecimento Doméstico
Aquecimento Doméstico Grande variedade de escolha Dos cerca de 4.000 kwh de energia consumidos por uma família portuguesa durante o ano, 15% é destinado ao aquecimento ambiente. A zona climática, o tipo
Leia maisFerreira Barros & Filhos, Lda.
Ferreira Barros & Filhos, Lda. Metalomecânica & Manutenção Indústrial O sucesso comercial de uma empresa está efetivamente ligado a um plano estratégico que ajuda os clientes a alcançar a excelência, a
Leia maisANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL
Banco Interamericano de Desenvolvimento Fundo Multilateral de Investimentos Financiado pelo Fundo Português de Cooperação Técnica ANÁLISE DO MERCADO DE REMESSAS PORTUGAL/BRASIL SUMÁRIO EXECUTIVO Equipa
Leia maisMEDIDAS DE REFORÇO DA SOLIDEZ FINANCEIRA DAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO
NotíciasdoDireito Janeiro a Março de 2012 SECTOR BANCÁRIO E FINANCEIRO MEDIDAS DE REFORÇO DA SOLIDEZ FINANCEIRA DAS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO A Lei n.º 4/2012, de 11 de Janeiro, altera a Lei n.º 63-A/2008,
Leia maisO Vidro Isolante para a Tranquilidade e o Conforto VITROCHAVES INDÚSTRIA DE VIDRO S.A.
O Vidro Isolante para a Tranquilidade e o Conforto Isolamento acústico e poupança de energia com o vidro cria propriedades de isolamento acústico e térmico para uma melhor qualidade de vida. combina as
Leia maisA Contabilidade em Angola. José Luiz Gouveia Neto
José Luiz Gouveia Neto Quadro legal e institucional no que toca à organização da profissão e dos profissionais de Contabilidade no País. A Lei 03/01 de 23 de Março também conhecida como LEI DA CONTABILIDADE
Leia maisA inovação e essencial à competitividade
Crédito A inovação e essencial à competitividade das empresas Financiamento para a inovação e desenvolvimento do sector agrícola, agro-alimentar e florestal sai reforçado no mais recente Quadro Comunitário
Leia maisEFICIÊNCIA HÍDRICA. Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique. Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010
EFICIÊNCIA HÍDRICA Relatório de experiência realizada no Colégio xxxxxxxxx de Campo de Ourique Experiência de 13/09 a 09/11 de 2010 Novembro de 2010 1. Introdução A água é um bem essencial à vida e indispensável
Leia maisÁgua Quente Solar para PORTUGAL (AQSpP) E. Maldonado DGE
Água Quente Solar para PORTUGAL (AQSpP) E. Maldonado DGE Programa AQS Acção específica prevista no Plano Energético Nacional Implementação a cargo da DGE com apoio do POE (2002-2004, 1.035.000 ) Execução
Leia maisPaíses Baixos-Haia: Agente de viagens para serviços de viagens de negócios 2015/S 187-337652. Anúncio de concurso. Serviços
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:337652-2015:text:pt:html Países Baixos-Haia: Agente de viagens para serviços de viagens de negócios 2015/S 187-337652
Leia maisMarketing Pessoal. aumentem de valor.
P U B L I C A Ç Ã O N º 3 2 3 D E Z E M B R O 2 0 0 9 Marketing Pessoal PONTOS DE INTERESSE: Conceito Na Prática Definir Objectivos Marca Pessoal Marketing Pessoal pode ser definido como o processo de
Leia maisCandidatura 2010 ENERGIA. Utilização racional de energia e eficiência energético - ambiental em equipamentos colectivos IPSS e ADUP
Candidatura 2010 ENERGIA Utilização racional de energia e eficiência energético - ambiental em equipamentos colectivos IPSS e ADUP ÍNDICE: 1. ENQUADRAMENTO 2. EIXO 2 APOIO AS ENERGIAS RENOVÁVEIS 3. OBJECTIVOS
Leia maisPROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE
PROTOCOLO ENERGIA POSITIVA CONTRA A OBESIDADE A incidência e a prevalência quer da pré-obesidade quer da obesidade têm vindo a aumentar na União Europeia e, também, em Portugal, constituindo um importante
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÕES NA ZONA HISTÓRICA DA CIDADE E DEVESA
REGULAMENTO DO PROGRAMA RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÕES NA ZONA HISTÓRICA DA CIDADE E DEVESA INTRODUÇÃO O levantamento socioeconómico da população residente nas zonas antigas evidencia um significativo número
Leia mais8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação
8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5.1. Introdução O conforto higrotérmico tem motivado o desenvolvimento de tecnologias passivas com
Leia maisA procura dos cursos da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril triplicou
Pág: 12 Área: 18,37 x 22,86 cm² Corte: 1 de 5 Entrevista ALEXANDRA PEREIRA Directora da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril A procura dos cursos da Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril triplicou
Leia maisXI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações
Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Leia maisACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO. 11 de Março de 2011
Ministério das Finanças e da Administração Pública ACTUALIZAÇÃO ANUAL DO PROGRAMA DE ESTABILIDADE E CRESCIMENTO: PRINCIPAIS LINHAS DE ORIENTAÇÃO 11 de Março de 2011 Enquadramento No actual quadro de incerteza
Leia maisESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC
ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características
Leia maisDecreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio Aprova o Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios
A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 129/2002, de 11 de Maio, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 129/2002 de 11 de Maio
Leia maisO novo PDM é um instrumento para concretizar 7 grandes objetivos, uma nova visão estratégica de Lisboa.
O novo PDM é um instrumento para concretizar 7 grandes objetivos, uma nova visão estratégica de Lisboa. Recuperar os habitantes perdidos na última década, nos próximos 10 anos ATRAIR MAIS HABITANTES Como?
Leia maisMALÓ DE ABREU, LDA. A Maló de Abreu, Lda é uma empresa cujo objecto social se define como exploração de clínica médico-dentária.
MALÓ DE ABREU, LDA 1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA Introdução A Maló de Abreu, Lda é uma empresa cujo objecto social se define como exploração de clínica médico-dentária. Conceito de negócio A Maló de Abreu
Leia maisEficiência energética e Certificação no contexto da Reabilitação: barreiras, oportunidades e experiências
WORKSHOP Eficiência energética e Certificação no contexto da Reabilitação: barreiras, oportunidades e experiências Os desafios... Como identificar e dar a conhecer aos proprietários as oportunidades de
Leia maisGOVERNO. Orçamento Cidadão 2015
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE GOVERNO Orçamento Cidadão 2015 Os recursos públicos do Estado são recursos públicos do povo e para o povo, condição que dá ao cidadão o direito de saber como
Leia maisDISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA
MEMO/97/37 Bruxelas, 3 de Abril de 1997 DISCUSSÕES UE/EUA RELATIVAS AO ACORDO SOBRE EQUIVALÊNCIA VETERINÁRIA Na sequência da conclusão dos acordos da OMC de 1993 no sector agrícola, a União Europeia (UE)
Leia maisAPRESENTAÇÃO ICP - INVESTOR CONFIDENCE PROJECT EUROPE A PERSPECTIVA DAS ENTIDADES FINANCIADORAS
APRESENTAÇÃO ICP - INVESTOR CONFIDENCE PROJECT EUROPE A PERSPECTIVA DAS ENTIDADES FINANCIADORAS Lisboa, 20 de Maio de 2015 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA PRINCIPAIS INTERROGAÇÕES Eficiência Energética Porquê? Quanto
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS Critérios específicos de apoio para época desportiva 2011/2012 Introdução O Regulamento n.º 635/2010 Regulamento Municipal de Apoio às Entidades
Leia maisConselho Nacional de Supervisores Financeiros. Better regulation do sector financeiro
Conselho Nacional de Supervisores Financeiros Better regulation do sector financeiro Relatório da Consulta Pública do CNSF n.º 1/2007 1 CONSELHO NACIONAL DE SUPERVISORES FINANCEIROS RELATÓRIO DA CONSULTA
Leia maisPROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA
PROGRAMA MODELAR MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA 1 MANUAL DE APOIO AO PROCESSO DE CANDIDATURA AO PROGRAMA MODELAR O Programa MODELAR tem como objectivo a atribuição de apoio financeiro pelas
Leia maisÍndice Geral Índice Geral Pág.Pág.
VELFAC - Vidros Índice Geral Pág. Pág. Vidros VELFAC VELFAC ENERGY VELFAC SUN VELFAC VELFAC DÉCOR VELFAC SOUND VELFAC SAFETY VELFAC SECURE VELFAC Fachada VELFAC FIRE Termos Técnicos p/ Protecção Térmica
Leia maisImpostos & Contribuição Social 4º trimestre 2010
Impostos & Contribuição Social 4º trimestre 2010 As principais novidades/ alterações recentes, em matéria fiscal e contributiva, resultam da aprovação do Plano de Estabilidade e Crescimento para 2010 2013
Leia maisLuxemburgo-Luxemburgo: Aluguer de linhas de telecomunicação de alta velocidade entre edifícios e fornecimento de acesso à Internet 2015/S 055-095506
1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:95506-2015:text:pt:html Luxemburgo-Luxemburgo: Aluguer de linhas de telecomunicação de alta velocidade entre edifícios
Leia maisAnúncio de concurso. Serviços
1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:169283-2012:text:pt:html LV-Riga: Prestação de serviços de ligação à Internet, correio electrónico, telefonia por IP
Leia maisComissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais
Comissão Ministerial de Coordenação dos PO Regionais Orientações para a Tipologia de Intervenção Melhoria da Eficiência Energética em Habitações de Famílias de Baixos Rendimentos no âmbito de Intervenções
Leia maisSemapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta
Semapa - Sociedade de Investimento e Gestão, SGPS, S.A. Sociedade Aberta Sede: Av. Fontes Pereira de Melo, 14 10º -1050-121 Lisboa Capital Social: 118.332.445 Euros - NIPC e Mat. na C.R.C. de Lisboa sob
Leia maisO palácio de Belém Um exemplo pioneiro
O palácio de Belém Um exemplo pioneiro Workshop - TIC e Eficiência Energética: O Estado deve dar o exemplo Teresa Ponce de Leão 23 de Junho de 2010 Extracto do relatório 2009 O processo que conduziu à
Leia maisNOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA. Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010
NOVO REGIME JURÍDICO DA REABILITAÇÃO URBANA Decreto-Lei n.º 309/2007, de 23 de Outubro Workshop IHRU 12 Abril 2010 DOIS CONCEITOS FUNDAMENTAIS «área de reabilitação urbana» - cuja delimitação pelo município
Leia maisEVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL
EVOLUÇÃO DO SEGURO DE SAÚDE EM PORTUGAL Ana Rita Ramos 1 Cristina Silva 2 1 Departamento de Análise de Riscos e Solvência do ISP 2 Departamento de Estatística e Controlo de Informação do ISP As opiniões
Leia maisMICROGERAÇÃO. DL 363/2007 de 2 de Novembro PRODUZA E VENDA ENERGIA ELÉCTRICA À REDE ALTA RENTABILIDADE ALTA RENTABILIDADE DO INVESTIMENTO.
MICROGERAÇÃO DL 363/2007 de 2 de Novembro PRODUZA E VENDA ENERGIA ELÉCTRICA À REDE ALTA RENTABILIDADE ALTA RENTABILIDADE DO INVESTIMENTO. As energias renováveis constituem uma fonte de energia inesgotável
Leia maisGUIA de ESCLARECIMENTO de BENEFÍCIOS FISCAIS
GUIA de ESCLARECIMENTO de BENEFÍCIOS FISCAIS Elaborada em Janeiro de 2013 1 BENEFÍCIOS FISCAIS Conforme artigo 14º e alínea f) do nº2 do artigo33º do Decreto-Lei 307/2009 de 23 de Outubro, alterado pela
Leia maisLuxemburgo-Luxemburgo: AO 10559 Serviços logísticos integrados 2013/S 234-405266. Anúncio de concurso. Serviços
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:405266-2013:text:pt:html Luxemburgo-Luxemburgo: AO 10559 Serviços logísticos integrados 2013/S 234-405266 Anúncio de
Leia maisBélgica-Bruxelas: Formação e sensibilização social para o aumento da doação de órgãos na União Europeia e nos países vizinhos 2015/S 228-414313
1 / 5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:414313-2015:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Formação e sensibilização social para o aumento da doação de órgãos na União
Leia maisPROJETO DE LEI Nº. 2. O hidrômetro individual será instalado em local de fácil acesso, tanto ao condômino como ao aferidor.
PROJETO DE LEI Nº DISPÕE SOBRE A INSTALAÇÃO DE HIDRÔMETROS INDIVIDUAIS EM CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS E COMERCIAIS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º. Os projetos e construções de novos edifícios a serem
Leia maisCertificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada AV. COMBATENTES 15, RCH DRT,, Localidade SESIMBRA
Válido até 08/05/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada AV. COMBATENTES 15, RCH DRT,, Localidade SESIMBRA Freguesia SESIMBRA (SANTIAGO) Concelho SESIMBRA GPS 38.444432, -9.105156 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL
Leia maisVALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO
VALOR DOS DIREITOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL NO SECTOR CULTURAL E CRIATIVO A presente Nota Estatística visa apresentar informação relativa ao valor dos direitos de propriedade intelectual 1 no sector
Leia maisFernandinho Domingos Sanca
COMÉRCIO ELECTRÓNICO E PAGAMENTO MEDIANTE CARTÃO DE CRÉDITO NO ORDENAMENTO JURÍDICO ESPANHOL: UMA PROPOSTA PARA A SUA IMPLEMENTAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO DA GUINÉ-BISSAU Fernandinho Domingos Sanca Dr.
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 2
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 10.º/11.º ou 11.º/12.º Anos de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto Programas novos e Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 712/12 Págs. Duração
Leia maisAnúncio de concurso. Serviços
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:276973-2013:text:pt:html Itália-Turim: Gestão e manutenção de instalações tecnológicas e elétricas, de espaços verdes
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS
COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 09.03.2001 COM(2001) 128 final 2001/0067 (ACC) VOLUME IV Proposta de DECISÃO DO CONSELHO Relativa à posição da Comunidade no Conselho de Associação sobre a
Leia maisJunta de Freguesia de Ançã
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ACTIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS, RECREATIVAS E CULTURAIS DA FREGUESIA DE ANÇÃ A importância do associativismo para o desenvolvimento harmonioso da freguesia
Leia mais