Segunda aula de mecânica dos fluidos básica. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Segunda aula de mecânica dos fluidos básica. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti"

Transcrição

1 Segunda aula de mecânica dos fluidos básica Estática dos Fluidos caítulo 2 do livro do rofessor Franco Brunetti

2 NO DESENVOLVIMENTO DESTA SEGUNDA AULA NÃO IREI ME REPORTAR DIRETAMENTE AO LIVRO MENCIONADO MAS IREI REFLETIR SOBRE A PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL.

3 Para iniciar vou ensar em um reservatório e aí ensar em ressão.

4 Pressão 1. Introdução A ressão é definida como a distribuição de uma força sobre uma área. Quando uma força é alicada num objeto, a área sobre a qual a força é alicada sofre ressão. Por exemlo, um tanque de armazenamento esando N ( lbf (ou ound-force) e com um fundo cuja suerfície de área é de 129,032 m² ( ol²) exerce uma ressão sobre o chão equivalente a 0,345 bar (aroximadamente 5 lbf/ol² (si)). 2. Unidade de ressão A unidade SI de ressão é o ascal (Pa), que é a relação entre 1 newton or 1 metro quadrado, ou seja, 1 Pa = 1 N/ 1 m². Por ser muito equena, é comum se usar o kpa e o MPa ou o bar. A ressão é a variável de rocesso cuja unidade usada á a mais diversa ossível. Embora não recomendado são usados: si, kgf/cm², mm H 2 O, mm Hg, bar, tor. Mesmo que seja difícil, no rincíio, or questão legal, deve-se usar o ascal.

5 3. Regras de ressão A ressão age de maneiras esecíficas em líquidos em reouso de acordo com as quatro regras de ressão a seguir: 1 ª. A ressão age uniformemente em todas as direções num equeno volume de líquido. 2 ª. A ressão age erendicularmente às fronteiras de um reciiente contendo um líquido em reouso. 3 ª. As mudanças de ressão roduzidas num onto de um sistema fechado são transmitidas ara todo o sistema. 4 ª. A ressão num líquido atua uniformemente sobre uma suerfície horizontal. 4. Tios de ressão Pressão absoluta: é a ressão medida em relação ao vácuo absoluto. O vácuo absoluto semre tem a ressão igual a zero. A ressão absoluta indeende da ressão atmosférica do local onde ela é medida.

6 Pressão atmosférica é a ressão absoluta na suerfície terrestre devida ao eso da atmosfera. A ressão atmosférica deende rincialmente da altitude do local: quanto mais alto menor é a ressão atmosférica. A ressão atmosférica deende ouco de outros arâmetros, tais como oluição, umidade da atmosfera, maré do mar. A ressão atmosférica é também chamada de ressão barométrica. Pressão manométrica é a ressão medida com relação à ressão da atmosfera. A diferença entre ressão manométrica e ressão absoluta é a ressão atmosférica. A ressão manométrica também é chamada de ressão efetiva que é aquela que adota como zero a ressão atmosférica local (ressão barométrica). Por ser mais barato, ois o sensor é mais simles, geralmente se mede a ressão manométrica Mede a ressão manométrica, que é a ressão interna menos a externa.

7 Pressão estática é a ressão medida na arede interna da tubulação or onde assa o fluido. Ela é chamada de estática orque a velocidade do fluido viscoso que flui através da arede rugosa da tubulação é zero, isto elo rincíio de aderência. Pressão de vaor de um líquido é a ressão acima da qual o líquido não se vaoriza. Por exemlo, a ressão de vaor do roano é de aroximadamente 92,4 si a 15 C. Isso significa que, a uma temeratura de 15 C, a ressão de um oleoduto contendo roano deve ser suerior a 92,4 si ara que o roano seja mantido num estado de líquido uro. Se a ressão cair abaixo desse nível, ocorrerá no oleoduto a formação de gás de roano, a qual oderá causar sérios rejuízos ao funcionamento do oleoduto. A formação de gás num oleoduto chama-se quebra de coluna; a cavitação é a ráida formação e colaso de cavidades de vaor em regiões de baixa ressão. A cavitação ode acarretar sérios danos à bomba. É necessário que os oeradores de oleodutos mantenham a ressão na linha acima da ressão de vaor do líquido de modo a evitar a quebra de coluna e a cavitação.

8 VAMOS PENSAR AGORA NA PRESSÃO EM UM PONTO FLUIDO A QUAL DARÁ INÍCIO AOS ESTUDOS DE PRESSÃO EM UMA COLUNA FLUIDA. PARA ISTO DEVEMOS PENSAR NOS CONCEITOS DE DENSIDADE OU MASSA ESPECÍFICA E PESO ESPECÍFICO.

9 A densidade absoluta ou massa esecífica é definida como a massa dividida elo volume. Sua unidade é exressa em kg/m³. A massa esecífica relativa de um líquido é a divisão da massa esecífica deste líquido ela massa esecífica adrão d água, que é 1000 kg/m³. A massa esecífica relativa é um numero adimensional. Se a massa esecífica relativa de um dado óleo é 0,750, sua massa esecífica vale 750 kg/m³. Exemlo de uma determinação de massa esecífica:

10 O eso esecífico é definido como o eso dividido elo volume. Sua unidade é exressa em N/m³. Portanto a relação entre o eso esecífico e a massa esecífica é reresentada a seguir: g g O eso esecífico relativo de um líquido é a divisão do eso esecífico deste líquido elo eso esecífico adrão d água, que é 9800 N/m³. O eso esecífico relativo é um numero adimensional. Se o eso esecífico relativo de um dado óleo é 0,750, seu eso esecífico vale 7350 N/m³. Imortante: o eso esecífico relativo é numericamente igual a massa esecífica relativa, ou seja: r 1 r r r

11 Pressão em um onto fluido (): vamos considerar um fluido em reouso, continuo e incomressível ( = constante), o qual se encontra no reciiente reresentado no róximo slide. Consideramos um onto fluido A que está a uma rofundidade h e considerando a ressão atmosférica igual à zero, ou seja, trabalhamos na escala efetiva ou relativa de ressão, odemos determinar a exressão que ermite calcular a ressão em um onto fluido

12 Lembre que consideramos atm = 0 da dv h da AMPLIANDO dg dv dg da h da da

13 teorema de Stevin Pressão B B A A h ressãono ontob ressãono onto A h diferençade cotas entre o ontob e A esoesecífico do fluido 26/08/ v9 NÃO ESQUEÇA DE ESCREVER O ENUNCIADO!

14 CONCLUSÕES h E A D A C A E D C B A 1) ara determinar a diferença de ressão entre dois ontos, não imorta a distância entre eles, mas sim, a diferença de cotas entre eles; 2) a ressão de dois ontos em um mesmo nível, isto é, na mesma cota, é a mesma; 3) a ressão indeende do formato, do volume ou da área da base do reservatório.

15 Vamos alicar o teorema de Stevin e raticar a ARTE DE RESOLVER PROBLEMAS.

16 CONSIDERANDO QUE NA SEÇÃO DE PRESSÃO P1 SERÁ INSTALADO UM EQUIPAMENTO QUE EXIGE UMA PRESSÃO MÍNIMA DE 6,2 mca, PERGUNTA-SE SE É POSSÍVEL INSTALÁ-LO PARA A VAZÃO MÁXIMA DA BANCADA?

17 DETERMINAÇÃO DA VAZÃO DE FORMA DIRETA vazão Q Q volume temo V t V A tan que h A tan que? m 2

18 BANCADA 1 P 1

19 m3 H BANCADAS 2, 3, 4 E 5 1 H 2 O 3 2 h 2 h 1 Hg Hg

20 BANCADA 6 P 1

Segunda aula de fenômenos de transporte para engenharia civil. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti

Segunda aula de fenômenos de transporte para engenharia civil. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti Segunda aula de fenômenos de transorte ara engenharia civil Estática dos Fluidos caítulo 2 do livro do rofessor Franco Brunetti NESTA BIBLIOGRAFIA ESTUDAMOS FLUIDO ESTÁTICO E EM MOVIMENTO. BIBLIOGRAFIA

Leia mais

1. ENTALPIA. (a) A definição de entalpia. A entalpia, H, é definida como:

1. ENTALPIA. (a) A definição de entalpia. A entalpia, H, é definida como: 1 Data: 31/05/2007 Curso de Processos Químicos Reerência: AKINS, Peter. Físico- Química. Sétima edição. Editora, LC, 2003. Resumo: Proas. Bárbara Winiarski Diesel Novaes 1. ENALPIA A variação da energia

Leia mais

Quinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012

Quinta aula de estática dos fluidos. Primeiro semestre de 2012 Quinta aula de estática dos fluidos Prieiro seestre de 01 Vaos rocurar alicar o que estudaos até este onto e exercícios. .1 No sistea da figura, desrezando-se o desnível entre os cilindros, deterinar o

Leia mais

Capítulo 2 Estática dos Fluidos

Capítulo 2 Estática dos Fluidos Caítulo 2 Estática dos Fluidos ME430 8 e 24/02/200 A(O) ENGENHEIRA(O) DEVE RESOLVER PROBLEMAS E CRIAR OPORTUNIDADES! Primeiro roblema São dados dois tubos cilíndricos verticais A e B abertos à atmosfera,

Leia mais

Capítulo 2 Estática dos Fluidos

Capítulo 2 Estática dos Fluidos Caítulo 2 Estática dos Fluidos ME4310 e MN5310 26/08/2009 O QUE IREMOS ESTUDAR NESTE CAPÍTULO? QUAIS AS RESTRIÇÕES? VAMOS ESTAR PRESSÃO, ALGUMAS DAS SUAS LEIS BÁSICAS, ALGUMAS APLICAÇÕES E ALGUNS APARELHOS

Leia mais

Unidade VII - Teoria Cinética dos Gases

Unidade VII - Teoria Cinética dos Gases Unidade VII - eoria Cinética dos Gases fig. VII.. Nesse rocesso, a ressão em um gás aumenta e o olume diminui. Isto é, a colisão de suas moléculas dee aumentar, sua energia cinética aumenta e diminui a

Leia mais

Atmosfera Padrão. Atmosfera Padrão

Atmosfera Padrão. Atmosfera Padrão 7631 2º Ano da Licenciatura em Engenharia Aeronáutica 1. Introdução O desemenho de aviões e de motores atmosféricos deende da combinação de temeratura, ressão e densidade do ar circundandante. O movimento

Leia mais

Resoluções dos exercícios do capítulo 4. Livro professor Brunetti

Resoluções dos exercícios do capítulo 4. Livro professor Brunetti Resoluções dos exercícios do caítulo 4 Liro rofessor Brunetti 4. Determinar a elocidade do jato do líquido no orifício do tanque de grandes dimensões da figura. Considerar fluido ideal Resolução do 4.

Leia mais

Primeira aula de laboratório de ME4310 primeiro semestre de 2015

Primeira aula de laboratório de ME4310 primeiro semestre de 2015 Primeira aula de laboratório de ME4310 primeiro semestre de 2015 Desejando praticar a certeza que o engenheiro precisa resolver problemas, pede-se verificar a possibilidade de instalar um certo aparelho

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTE Estática dos Fluidos

FENÔMENOS DE TRANSPORTE Estática dos Fluidos FENÔMENOS DE TRANSPORTE Estática dos Fluidos CAPÍTULO. 1 HIDROSTÁTICA HIDRODINÂMICA reouso ou equilíbrio (1ª e 3ª leis de Newton) movimento (comlexo e será tratado suerficialmente) OU HIDROSTÁTICA 1 Densidade

Leia mais

Segunda aula de laboratório de ME4310. Primeiro semestre de 2014

Segunda aula de laboratório de ME4310. Primeiro semestre de 2014 Segunda aula de laboratório de ME4310 Primeiro semestre de 2014 Vamos voltar a instalação de recalque reresentada ela bancada do laboratório. 2 Foto das bancadas! Esquematicamente temos: Vamos recordar

Leia mais

Evocar os conceitos do MRUV (movimento retilíneo uniformemente variado), do MRU (movimento retilíneo uniforme) e a decomposição de forças.

Evocar os conceitos do MRUV (movimento retilíneo uniformemente variado), do MRU (movimento retilíneo uniforme) e a decomposição de forças. 14 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Objetivos da segunda aula da unidade 1: Evocar os conceitos do MRUV (movimento retilíneo uniformemente variado), do MRU (movimento retilíneo uniforme) e a decomposição

Leia mais

3 Conceitos Fundamentais

3 Conceitos Fundamentais 3 Coneitos Fundamentais Neste aítulo são aresentados oneitos fundamentais ara o entendimento e estudo do omressor axial, assim omo sua modelagem termodinâmia 3 Máquinas de Fluxo As máquinas de fluxo odem

Leia mais

Quarta aula de laboratório de ME4310. Primeiro semestre de 2015

Quarta aula de laboratório de ME4310. Primeiro semestre de 2015 Quarta aula de laboratório de ME40 Primeiro semestre de 05 Blaise Pascal Entre os dezoito e dezenove anos inventou a rimeira máquina de calcular. Aos vinte anos alicou seu talento à física, ois se interessou

Leia mais

A bibliografia pode ser acessada gratuitamente na página: Capítulo 2 Hidrostática

A bibliografia pode ser acessada gratuitamente na página:   Capítulo 2 Hidrostática Caítulo Hidrostática A hidrostática que também é denominada de estática dos fluidos! A bibliografia ode ser acessada gratuitamente na ágina: htt://www.escoladavida.eng.br/ft/chamada_de_ft.htm Bibliografia

Leia mais

Aula Teórico-Prática Nº1

Aula Teórico-Prática Nº1 Aula Teórico-Prática Nº1 Sumário Introdução aos sistemas de unidades: SI e cgs. (1) Exloração de videos e exeriências simles sobre o fenómeno de difusão. (2) Discussão orientada sobre a 1ª lei de Fick

Leia mais

Trabalho realizado por: Bento Rosa Nº1 João Matoso Nº9

Trabalho realizado por: Bento Rosa Nº1 João Matoso Nº9 Trabalho realizado por: Bento Rosa Nº1 João Matoso Nº9 Introdução Neste trabalho vamos falar sobre o Principio da Hidrostática (Onde surgiu, como surgiu e quem a inventou). Introdução da Hidrostática Hidrostática

Leia mais

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II

Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Nível II Módulo II Aula 05 1. Introdução A mecânica dos gases é a parte da Mecânica que estuda as propriedades dos gases. Na Física existem três estados da matéria

Leia mais

8, 9 e 10) Figura 8. Figura 9. Figura 10

8, 9 e 10) Figura 8. Figura 9. Figura 10 A carga de ressão (h) ode ser obtida elos iezômetros (tubos de vidros graduados), que trabalham na escala efetiva e semre indicam a carga de ressão - h - (Figura 8, 9 e 0) Figura 8 Figura 9 Figura 0 36

Leia mais

1 CONCEITUAÇÃO DAS GRANDEZAS USADAS NOS BALANÇOS DE MASSA E ENERGIA

1 CONCEITUAÇÃO DAS GRANDEZAS USADAS NOS BALANÇOS DE MASSA E ENERGIA 1 CONCEITUAÇÃO DAS GRANDEZAS USADAS NOS BALANÇOS DE MASSA E ENERGIA 1.1 QUANTIDADE DE MATÉRIA (N) Mol A palavra mol parece ter sido introduzida por William Ostwald em 1896 e tem origem no Latim (moles)

Leia mais

Última aula do capítulo 2: estática dos fluidos!

Última aula do capítulo 2: estática dos fluidos! Última aula do caítulo 2: estática dos fluidos! 2.7. Bômetro É o aelho que ermite determin a ressão atmosférica local, que é também denominada de ressão bométrica. O bômetro trabalha na escala absoluta

Leia mais

APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA

APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE POMPEIA CURSO TECNOLOGIA EM MECANIZAÇÃO EM AGRICULTURA DE PRECISÃO APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA Autor: Carlos Safreire Daniel Ramos Leandro Ferneta Lorival Panuto Patrícia de

Leia mais

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I. Pressão Atmosférica

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I. Pressão Atmosférica Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I Pressão Atmosférica Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Questão motivadora: Observamos

Leia mais

AULA 2005 - - 7 QUESTÃO

AULA 2005 - - 7 QUESTÃO AULA 7 QUSTÃO 7 Para resolver o problema, faça Pa = Pb. Pa = pressão atmosférica = 2 atm = 2 x 76 cmhg = 152 cmhg Ou seja, Pa é a pressão exercida por uma coluna de Hg de 152 cm de altura. Pa = d.g.h =

Leia mais

GABARITO. Física B 07) 56 08) A 09) E. Nas lentes divergentes as imagens serão sempre virtuais. 10) A

GABARITO. Física B 07) 56 08) A 09) E. Nas lentes divergentes as imagens serão sempre virtuais. 10) A Física B Extensivo V. 4 Exercícios 0) V V V V F 0. Verdadeiro. Lentes, disositivos que ormam imagem usando essencialmente as leis da reração. 0. Verdadeiro. Eselhos vértice, oco, centro de curvatura. Lentes:

Leia mais

Modelagem Conceitual parte II

Modelagem Conceitual parte II Modelagem Conceitual arte II Vitor Valerio de Souza Camos Objetivos Aresentar o conceito de. Mostrar a cardinalidade de. Aresentar os tios de s. Aresentar o conceito de entidade fraca Aresentar o conceito

Leia mais

Sistemas de Referência Globais

Sistemas de Referência Globais Sistemas de Referência Globais 1. Definição Para definir um sistema de coordenadas tridimensional, necessitamos de esecificar: a) A localização da sua origem; b) A orientação dos seus três eixos; c) Os

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - ACUMULATIVA - 2º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - ACUMULATIVA - 2º TRIMESTRE TIPO A PROA DE FÍSICA º ANO - ACUMULATIA - º TRIMESTRE TIPO A 0) Considere as seguintes roosições referentes a um gás erfeito. I. Na transformação isotérmica, o roduto. é roorcional à temeratura do gás. II. Na

Leia mais

UNIVERSIDADE DE ÉVORA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL

UNIVERSIDADE DE ÉVORA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL UNIVERSIDDE DE ÉVOR DEPRTMENTO DE ENGENHRI RURL HIDRÁULIC GERL PONTMENTOS DS ULS TEÓRICS ENGENHRI GRÍCOL ENGENHRI BIOFÍSIC ENGENHRI GEOLÓGIC Maria Madalena V. Moreira Vasconcelos Évora, 004 Caítulo 1 FORÇS

Leia mais

Lista 13: Gravitação. Lista 13: Gravitação

Lista 13: Gravitação. Lista 13: Gravitação Lista 13: Gravitação NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder a questão

Leia mais

Capítulo 2 Estática dos Fluidos

Capítulo 2 Estática dos Fluidos Caítulo Estática dos Fluidos ME4310 5/0 e 04/03/010 INICIAMS A SLUÇÃ D PRBLEMA ENUMERAND AS SUPERFÍCIES DE SEPARAÇÃ DS FLUIDS, JÁ QUE ISS FACILITARÁ A APLICAÇÃ D TEREMA DE STEVIN Solução do segundo roblema?

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Unidade 1- Propriedades Básicas dos Fluidos

Mecânica dos Fluidos. Unidade 1- Propriedades Básicas dos Fluidos Mecânica dos Fluidos Unidade 1- Propriedades Básicas dos Fluidos Quais as diferenças fundamentais entre fluido e sólido? Fluido é mole e deformável Sólido é duro e muito pouco deformável Os conceitos anteriores

Leia mais

UFJF MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO 2009-2011 GABARITO DA PROVA DE FÍSICA

UFJF MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO 2009-2011 GABARITO DA PROVA DE FÍSICA UFJF MÓDULO III DO PISM TRIÊNIO 9- GABARITO DA PROVA DE FÍSICA Na solução da rova, use uando necessário: 8 Velocidade da luz no vácuo c = 3, m/s 7 Permeabilidade magnética do vácuo =4π T m / A 9 Constante

Leia mais

3. HIDROSTÁTICA. 3.1. Lei Hidrostática de Pressões. df p = (3.1) da. pda

3. HIDROSTÁTICA. 3.1. Lei Hidrostática de Pressões. df p = (3.1) da. pda 3. HIDROSTÁTIC 3.1. Lei Hidrostática de Pressões There are no shear stresses in fluids at rest; hence only normal ressure forces are resent. Therefore the ressure at any oint in a fluid at rest is the

Leia mais

Neste pequeno artigo resolveremos o problema 2 da USAMO (USA Mathematical Olympiad) 2005: (x 3 + 1)(x 3 + y) = 147 157 (x 3 + y)(1 + y) = 157 147 z 9

Neste pequeno artigo resolveremos o problema 2 da USAMO (USA Mathematical Olympiad) 2005: (x 3 + 1)(x 3 + y) = 147 157 (x 3 + y)(1 + y) = 157 147 z 9 Ésófatorar... Serámesmo? Neste equeno artigo resolveremos o roblema 2 da USAMO (USA Mathematical Olymiad) 2005: Problema. Prove que o sistema x 6 + x + x y + y = 147 157 x + x y + y 2 + y + z 9 = 157 147

Leia mais

A Equação de Bernoulli

A Equação de Bernoulli Aula 4 A equação de Bernoulli Objetivos O aluno deverá ser capaz de: Descrever a dinâmica de escoamento de um fluido. Deduzir a Equação de Bernoulli. Aplicar a Equação de Bernoulli e a Equação da Continuidade

Leia mais

Vaporização, evaporação e ebulição: é a passagem do estado liquido para o estado gasoso (vapor).(aquecimento);

Vaporização, evaporação e ebulição: é a passagem do estado liquido para o estado gasoso (vapor).(aquecimento); ICET Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Química Geral I rof. Barbieri Caitulo V - INTRODUÇÃO AO EQUILÍBRIO LIQUIDO-VAPOR. V.a Fenômenos físicos Vaorização, evaoração e ebulição: é a assagem do estado

Leia mais

Verificação e validação do coeficiente de arrasto frontal para escoamento supersônico e hipersônico de ar sobre cones

Verificação e validação do coeficiente de arrasto frontal para escoamento supersônico e hipersônico de ar sobre cones Verificação e validação do coeficiente de arrasto frontal ara escoamento suersônico e hiersônico de ar sobre cones Guilherme Bertoldo Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 85601-970, Francisco

Leia mais

2. PROPRIEDADES GERAIS DOS FLUIDOS

2. PROPRIEDADES GERAIS DOS FLUIDOS 2. PROPRIEDADES GERAIS DOS FLUIDOS MASSA ESPECÍFICA: Representa a relação entre a massa de uma determinada substância e o volume ocupado por ela. A massa específica pode ser quantificada através da aplicação

Leia mais

Exercícios de FTC Prof.: Doalcey Antunes Ramos

Exercícios de FTC Prof.: Doalcey Antunes Ramos Exercícios de FTC Prof.: Doalcey Antunes Ramos 1- Numa tubulação escoa hidrogênio (R = 4122m²/s²K). Em uma seção (1), p 1 = 3x10 5 Pa e T 1 = 30 C. Ao longo da tubulação a temperatura mantém-se constante.

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 3 Estática dos Fluidos, Definição de Pressão. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 3 Estática dos Fluidos, Definição de Pressão. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 3 Estática dos Fluidos, Definição de Pressão Tópicos Abordados Nesta Aula Estática dos Fluidos. Definição de Pressão Estática. Unidades de Pressão. Conversão de Unidades de Pressão. Estática dos Fluidos

Leia mais

Aluno: Série:_2º Data: Matéria: Fisica Turno: Valor: Nota: Supervisoras: Rejane/Betânia

Aluno: Série:_2º Data: Matéria: Fisica Turno: Valor: Nota: Supervisoras: Rejane/Betânia ESCOLA ESTADUAL DR JOSÉ MARQUES DE OLIVEIRA TRABALHO DE PROGRESSÃO PARCIAL ENSINO MÉDIO - 2012 ESCOLA REFERENCIA Aluno: Série:_2º Data: Matéria: Fisica Turno: Valor: Nota: Supervisoras: Rejane/Betânia

Leia mais

Sistemas de Ar Comprimido

Sistemas de Ar Comprimido Meta Aresentar a utilização adequada dos sistemas de ar comrimido como fator contribuinte à eficiência energética. Objetivos Entender a história do uso do ar comrimido; Identificar algumas instalações

Leia mais

Considerando o seguinte eixo de referência:

Considerando o seguinte eixo de referência: FORÇA É uma interacção que se estabelece entre dois corpos capaz de alterar o seu estado de movimento ou de repouso ou de lhes causar deformação. Podem ser interacções à distância ou interacções de contacto.

Leia mais

CONCEITOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA

CONCEITOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA CAPÍTULO 1 1 CAPÍTULO 1 CONCEITOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA SUMÁRIO Cada ciência tem um vocabulário próprio e a Termodinâmica não é excepção. Definições precisas dos conceitos básicos no desenvolvimento

Leia mais

FUNDAMENTOS DA PNEUMÁTICA I

FUNDAMENTOS DA PNEUMÁTICA I FUNDAMENTOS DA PNEUMÁTICA I Introdução Muito já foi escrito a respeito do ar comprimido, de sua existência desde a civilização grega até os dias atuais em que foi definida como Pneumática, portanto não

Leia mais

VERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA

VERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA VERIFICAÇÃO INICIAL DE MEDIDORES DE VOLUME DE GÁS TIPO DIAFRAGMA NORMA N o NIE-DIMEL-073 APROVADA EM DEZ/05 N o /06 SUMÁRIO 1. Objetivo 2. Campo de Aplicação 3. Responsabilidades 4. Documentos de Referência

Leia mais

A descoberta do princípio p do barômetro ("tubo de Torricelli", "vácuo de Torricelli") aconteceu

A descoberta do princípio p do barômetro (tubo de Torricelli, vácuo de Torricelli) aconteceu Caítulo Estática dos luidos. exeriência de Torricelli descoberta do rincíio do barômetro ("tubo de Torricelli" "vácuo de Torricelli") aconteceu em 64. Evangelista Torricelli (608-647) físico e matemático

Leia mais

Acumuladores hidráulicos

Acumuladores hidráulicos Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas

Leia mais

Medição de Nível Parte 2. Adrielle C. Santana

Medição de Nível Parte 2. Adrielle C. Santana Medição de Nível Parte 2 Adrielle C. Santana Da aula passada... Pressão Hidrostática => P= gh Supressão de Zero Para maior facilidade de manutenção e acesso ao instrumento, muitas vezes o transmissor é

Leia mais

Probabilidade parte 2. Robério Satyro

Probabilidade parte 2. Robério Satyro Probabilidade arte Robério Satyro Definição de robabilidade Vamos analisar o fenômeno aleatório lançamento de uma moeda erfeita. Nesse caso, temos: = {C, C} () = Os subconjuntos de são, {C}, { C} e {C,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA SIMULAÇÃO DE SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Agis Esártaco

Leia mais

COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA

COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA A prova de Física da UFPR 2013/2014 apresentou algumas questões fáceis, algumas difíceis e maioria de questões médias. Dessa forma, é possível afirmar que, quanto ao nível,

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

Segunda aula de laboratório de ME4310. Segundo semestre de 2013

Segunda aula de laboratório de ME4310. Segundo semestre de 2013 Segunda aula de laboratório de ME4310 Segundo semestre de 2013 4 x 2-6 + 1 = 3 Primeiro desafio: as fileiras e colunas ossuem a mesma quantidade de números e sinais matemáticos, mas eles foram arrumados

Leia mais

Resolução Vamos, inicialmente, calcular a aceleração escalar γ. Da figura dada tiramos: para t 0

Resolução Vamos, inicialmente, calcular a aceleração escalar γ. Da figura dada tiramos: para t 0 46 a FÍSICA Um automóvel desloca-se a partir do repouso num trecho retilíneo de uma estrada. A aceleração do veículo é constante e algumas posições por ele assumidas, bem como os respectivos instantes,

Leia mais

P(seleção de um elemento baixo) = p P(seleção de um elemento médio) = p. P(seleção de um elemento alto) = p

P(seleção de um elemento baixo) = p P(seleção de um elemento médio) = p. P(seleção de um elemento alto) = p . A Distribuição Multinomial - Teste Qui-Quadrado. Inferência Estatística Uma imortante generalização da rova de Bernoulli (), é a chamada rova multinomial. Uma rova de Bernoulli () ode roduzir dois resultados

Leia mais

Como funcionam os elevadores hidráulicos

Como funcionam os elevadores hidráulicos Como funcionam os elevadores hidráulicos Giullia Peres da Silva giulliaperes@hotmail.com Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Osório Osório - RS Brasil Introdução:

Leia mais

"SISTEMAS DE COTAGEM"

SISTEMAS DE COTAGEM AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar

Leia mais

Evolução Constante MANUAL DE INSTRUÇÕES E CATÁLOGO DE PEÇAS PENETRÔMETRO

Evolução Constante MANUAL DE INSTRUÇÕES E CATÁLOGO DE PEÇAS PENETRÔMETRO Evolução Constante MANUAL DE INSTRUÇÕES E CATÁLOGO DE PEÇAS PENETRÔMETRO ÍNDICE APRESENTAÇÃO...01 1 - PARTES COMPONENTES...02 2 - MEDIDAS DE SEGURANÇA...02 3 - RECOMENDAÇÕES DE USO DO PENETRÔMETRO...03

Leia mais

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS

TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos

Leia mais

MEDIÇÃO DE PRESSÃO -0-

MEDIÇÃO DE PRESSÃO -0- MEDIÇÃO DE PRESSÃO -0- SUMÁRIO 1 - PRESSÃO 2 2.1 - MEDIÇÃO DE PRESSÃO 2 2.2 - PRESSÃO ATMOSFÉRICA 2 2.3 - PRESSÃO RELATIVA POSITIVA OU MANOMÉTRICA 2 2.4 - PRESSÃO ABSOLUTA 2 2.5 - PRESSÃO RELATIVA NEGATIVA

Leia mais

HIDRÁULICA BÁSICA RESUMO

HIDRÁULICA BÁSICA RESUMO HIDRÁULICA BÁSICA RESUMO Antonio Marozzi Righetto 1. Hidráulica é o ramo da ciência que trata das condições físicas da água em condições de repouso e em movimento. 2. Um volume de água aprisionado em um

Leia mais

LOQ Fenômenos de Transporte I

LOQ Fenômenos de Transporte I LOQ 4083 - Fenômenos de Transorte I FT I 04 Pressão e Estática dos fluidos Prof. Lucrécio Fábio dos Santos Deartamento de Engenharia Química LOQ/EEL Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a servir

Leia mais

Aula 00 Aula Demonstrativa

Aula 00 Aula Demonstrativa Aula 00 Aula Demonstrativa Apresentação... Relação das questões comentadas... 10 Gabaritos... 11 www.pontodosconcursos.com.br 1 Apresentação Olá, pessoal! Tudo bem com vocês? Esta é a aula demonstrativa

Leia mais

1.1.2 PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS DOS FLUIDOS

1.1.2 PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS DOS FLUIDOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE AGRONOMIA E ENGENHARIA DE ALIMENTOS SETOR DE ENGENHARIA RURAL Prof. Adão Wagner Pêgo Evangelista 1.1.2 PROPRIEDADES FUNDAMENTAIS DOS FLUIDOS A) MASSA ESPECÍFICA

Leia mais

(pode ser qualquer edição, mas cuidado com as referências às seções do cronograma)

(pode ser qualquer edição, mas cuidado com as referências às seções do cronograma) FIS1041 FLUIDOS e TERMODINÂMICA Livro Texto - Fundamentos de Física 2 Halliday, Resnick, Walker 8 a Edição (9ª Edição 2012) Outra Referência Sears e Zemansky Física II Young & Freedman 12ª Edição (pode

Leia mais

Topologia digital. Vizinhança

Topologia digital. Vizinhança Toologia digital Uma imagem digital resulta de um rocesso de amostragem de uma imagem contínua usando uma artição discreta envolvendo olígonos regulares. Esuemas de artição usando olígonos regulares triangular

Leia mais

Física II-A. Prof. Rodrigo B. Capaz. Instituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro

Física II-A. Prof. Rodrigo B. Capaz. Instituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro Física II-A Prof. Rodrigo B. Caaz Instituto de Física Universidade Federal do Rio de Janeiro Informações Gerais Turmas: IF1 + FM1 + OV1 + NTA1 + IGM1 Horário: 4as. e 6as. 1-1h Sala: A-37 Professor: Rodrigo

Leia mais

Guia de Consulta Rápida

Guia de Consulta Rápida Guia de Consulta Ráida Leia o Guia do Utilizador fornecido com o videorojector antes de o utilizar. ATENÇÃO Não olhe directamente ara a lente enquanto o videorojector estiver ligado. Efectuar a Ligação

Leia mais

Mecânica dos Fluidos

Mecânica dos Fluidos Mecânica dos Fluidos Vladimir R. M. Cobas Mecânica dos fluidos Estuda o comportamento dos fluidos em repouso (estática) ou em movimento (dinâmica). O campo de estudo vai desde o escoamento do sangue dentro

Leia mais

NOME: Nº. ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA:

NOME: Nº. ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA: NOME: Nº 1 o ano do Ensino Médio TURMA: Data: 11/ 12/ 12 DISCIPLINA: Física PROF. : Petrônio L. de Freitas ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA: INSTRUÇÕES (Leia com atenção!)

Leia mais

CAPÍTULO 7 PSICROMETRIA. - Dimensionamento de sistemas de acondicionamento térmico para animais e plantas

CAPÍTULO 7 PSICROMETRIA. - Dimensionamento de sistemas de acondicionamento térmico para animais e plantas CAPÍTULO 7 PSICROMETRIA 1. Introdução a) Quantificação do vapor d água na atmosfera. b) Importância da quantificação da umidade atmosférica: - Dimensionamento de sistemas de acondicionamento térmico para

Leia mais

Resolvendo problemas com logaritmos

Resolvendo problemas com logaritmos A UA UL LA Resolvendo problemas com logaritmos Introdução Na aula anterior descobrimos as propriedades dos logaritmos e tivemos um primeiro contato com a tábua de logarítmos. Agora você deverá aplicar

Leia mais

Escoamentos Internos

Escoamentos Internos Escoamentos Internos Escoamento Interno Perfil de velocidades e transição laminar/turbulenta Perfil de temperaturas Perda de carga em tubulações Determinação da perda de carga distribuída Determinação

Leia mais

3.1. Classifique: 3.1.1. o tipo de movimento da formiga. 3.1.2. o tipo de movimento da barata.

3.1. Classifique: 3.1.1. o tipo de movimento da formiga. 3.1.2. o tipo de movimento da barata. Escola Secundária Vitorino Nemésio Segundo teste de avaliação de conhecimentos de Física e Química A Componente de Física 11º Ano de Escolaridade Turma C 10 de Dezembro de 2008 Nome: Nº Classificação:

Leia mais

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 14:28. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica,

LISTA 3 - Prof. Jason Gallas, DF UFPB 10 de Junho de 2013, às 14:28. Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de física teórica, Exercícios Resolvidos de Física Básica Jason Alfredo Carlson Gallas, rofessor titular de física teórica, Doutor em Física ela Universidade Ludwig Maximilian de Munique, Alemanha Universidade Federal da

Leia mais

Dinâmica do movimento de Rotação

Dinâmica do movimento de Rotação Dinâmica do movimento de Rotação Disciplina: Mecânica Básica Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: O que significa o torque produzido por uma força;

Leia mais

Capítulo 4: Equação da energia para um escoamento em regime permanente

Capítulo 4: Equação da energia para um escoamento em regime permanente Caítulo 4: Equação da energia ara um escoamento em regime ermanente 4.. Introdução Eocando o conceito de escoamento incomressíel e em regime ermanente ara a instalação (ide figura), odemos afirmar que

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Unidade 1- Propriedades Básicas dos Fluidos

Mecânica dos Fluidos. Unidade 1- Propriedades Básicas dos Fluidos Mecânica dos Fluidos Unidade 1- Propriedades Básicas dos Fluidos Quais as diferenças fundamentais entre fluido e sólido? Fluido é mole e deformável Sólido é duro e muito Sólido é duro e muito pouco deformável

Leia mais

www.enemdescomplicado.com.br

www.enemdescomplicado.com.br Exercícios de Física Gravitação Universal 1-A lei da gravitação universal de Newton diz que: a) os corpos se atraem na razão inversa de suas massas e na razão direta do quadrado de suas distâncias. b)

Leia mais

I NST R UM ENTAÇÃO I N D UST RI AL EN G3 5 01 P RO F ª. L ET Í CI A CHAV ES FO NSECA

I NST R UM ENTAÇÃO I N D UST RI AL EN G3 5 01 P RO F ª. L ET Í CI A CHAV ES FO NSECA Medição INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL ENG3501 PROFª. LETÍCIA CHAVES FONSECA Medição 1. INTRODUÇÃO 2. CONCEITOS DE PRESSÃO 3. DISPOSITIVOS DE MEDIÇÃO DE PRESSÃO 4. BIBLIOGRAFIA 2 1. Introdução Medição de pressão

Leia mais

DATA: 17/12/2015 VALOR: 20,0 NOTA: NOME COMPLETO:

DATA: 17/12/2015 VALOR: 20,0 NOTA: NOME COMPLETO: DISCIPLINA: FÍSICA PROFESSORES: Erich/ André NOME COMPLETO: I N S T R U Ç Õ E S DATA: 17/12/2015 VALOR: 20,0 NOTA: ASSUNTO: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO FINAL SÉRIE: 1 a EM Circule a sua turma: Funcionários:

Leia mais

Como erguer um piano sem fazer força

Como erguer um piano sem fazer força A U A UL LA Como erguer um piano sem fazer força Como vimos na aula sobre as leis de Newton, podemos olhar o movimento das coisas sob o ponto de vista da Dinâmica, ou melhor, olhando os motivos que levam

Leia mais

11.1 EQUAÇÃO GERAL DOS BALANÇOS DE ENERGIA. Acúmulo = Entrada Saída + Geração Consumo. Acúmulo = acúmulo de energia dentro do sistema

11.1 EQUAÇÃO GERAL DOS BALANÇOS DE ENERGIA. Acúmulo = Entrada Saída + Geração Consumo. Acúmulo = acúmulo de energia dentro do sistema 11 BALANÇOS DE ENERGIA EM PROCESSOS FÍSICOS E QUÍMICOS Para utilizar adequadamente a energia nos processos é preciso que sejam entendidos os princípios básicos envolvidos na geração, utilização e transformação

Leia mais

Fenômenos de Transporte I

Fenômenos de Transporte I Fenômenos de Transorte I Aula 0 rof. Dr. Gilberto Garcia Corte 1 3. Estática dos fluidos 3.1- Introdução or definição, um fluido deve deformar-se continuamente quando uma tensão tangencial de qualquer

Leia mais

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 04. Carregamento Axial Tensão Normal

TECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 04. Carregamento Axial Tensão Normal FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA TECNOLOGIA MECÂNICA Aula 04 Carregamento Axial Tensão Normal Prof. Me. Dario de Almeida Jané Mecânica dos Sólidos - Revisão do conceito de Tensão - Carregamento

Leia mais

Texto 07 - Sistemas de Partículas. A figura ao lado mostra uma bola lançada por um malabarista, descrevendo uma trajetória parabólica.

Texto 07 - Sistemas de Partículas. A figura ao lado mostra uma bola lançada por um malabarista, descrevendo uma trajetória parabólica. Texto 07 - Sistemas de Partículas Um ponto especial A figura ao lado mostra uma bola lançada por um malabarista, descrevendo uma trajetória parabólica. Porém objetos que apresentam uma geometria, diferenciada,

Leia mais

TAUTOLOGIA. A coluna C3 é formada por valores lógicos verdadeiros (V), Logo, é uma TAUTOLOGIA. CONTRADIÇÃO CONTINGÊNCIA

TAUTOLOGIA. A coluna C3 é formada por valores lógicos verdadeiros (V), Logo, é uma TAUTOLOGIA. CONTRADIÇÃO CONTINGÊNCIA TAUTOLOGIA C1 C2 C3 v A coluna C3 é formada or valores lógicos verdadeiros (), Logo, é uma TAUTOLOGIA. CONTRADIÇÃO CONTINGÊNCIA C1 C2 C3 C1 C2 C3 A coluna C3 é formada or valores lógicos falsos (), Logo,

Leia mais

3)Seno de alguns arcos importantes

3)Seno de alguns arcos importantes Aula 4-A -Funções trigonométricas no ciclo trigonométrico ) Função seno (definição) )Gráfico da função seno )Seno de alguns arcos imortantes 4) Equações e inequações 5) Resolução de exercícios ) Função

Leia mais

Escalas. Antes de representar objetos, modelos, peças, A U L A. Nossa aula. O que é escala

Escalas. Antes de representar objetos, modelos, peças, A U L A. Nossa aula. O que é escala Escalas Introdução Antes de representar objetos, modelos, peças, etc. deve-se estudar o seu tamanho real. Tamanho real é a grandeza que as coisas têm na realidade. Existem coisas que podem ser representadas

Leia mais

Recuperação. - Mecânica: ramo da Física que estuda os movimentos;

Recuperação. - Mecânica: ramo da Física que estuda os movimentos; Recuperação Capítulo 01 Movimento e repouso - Mecânica: ramo da Física que estuda os movimentos; - Um corpo está em movimento quando sua posição, em relação a um referencial escolhido, se altera com o

Leia mais

Hidráulica e Pneumática

Hidráulica e Pneumática E Curso Técnico Concomitante em Mecânica 3º módulo MSc. Acumuladores ACUMULADORES HIDRÁULICOS Objetivos da aula Estudar os tipos de acumuladores; Conhecer a simbologia dos acumuladores; Identificar suas

Leia mais

Características de um fluido

Características de um fluido FLUIDOS - Propriedades Características de um fluido Gases e liquídos podem ambos ser considerados fluidos. Há certas características partilhadas por todos os fluidos que podem usar-se para distinguir liquidos

Leia mais

DICAS DE ESTOCAGEM DE EMBALAGENS

DICAS DE ESTOCAGEM DE EMBALAGENS DICAS DE ESTOCAGEM DE EMBALAGENS EMPILHAMENTO Os pontos de maior resistência da embalagem estão nos quatro cantos (arestas verticais), nos quais estão concentrados 64% da resistência à compressão. Por

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS. Aulas 5-6 COMPRESSORES. Características de operação e performance: mapa de desempenho

MÁQUINAS TÉRMICAS. Aulas 5-6 COMPRESSORES. Características de operação e performance: mapa de desempenho MÁQUINAS ÉRMICAS Comressores: tios, características Relações termodinâmicas básicas Diagrama de velocidades Aulas 5-6 COMPRESSORES Características de oeração e erformance: maa de desemenho Prof. Silvia

Leia mais

Bacharelado Engenharia Civil

Bacharelado Engenharia Civil Bacharelado Engenharia Civil Disciplina: Física Geral e Experimental I Força e Movimento- Leis de Newton Prof.a: Msd. Érica Muniz Forças são as causas das modificações no movimento. Seu conhecimento permite

Leia mais

O calor específico desse material no estado sólido e seu calor latente de fusão valem, respectivamente:

O calor específico desse material no estado sólido e seu calor latente de fusão valem, respectivamente: 4 GRITO 3 1 o DI PSES 2 a ETP TRIÊNIO 25-27 FÍSIC QUESTÕES DE 11 2 11. Um bloco de um material sólido, de massa 1 g, é aquecido e sofre uma transição de fase ara o estado líquido. O gráfico abaixo mostra

Leia mais

Aula 29. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil

Aula 29. Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil A integral de Riemann - Mais aplicações Aula 29 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 20 de Maio de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia Mecânica

Leia mais