CAPÍTULO 6 - Testes de significância
|
|
- Aparecida Santana Gil
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INF 16 CAPÍTULO 6 - Tete de ignificância Introdução Tete de ignificância (também conhecido como Tete de Hipótee) correpondem a uma regra deciória que no permite rejeitar ou não rejeitar uma hipótee etatítica com bae no reultado de uma amotra. Ob.: ea hipótee ão, em geral, obre parâmetro populacionai e a realização do tete e baeia na ditribuição amotral do repectivo etimadore. Exemplo: Foi dicutido em aula: Parâmetro v etimador. Hipótee Etatítica É uma upoição quanto ao valor de um parâmetro populacional, ou uma afirmação quanto à natureza da população. Exemplo: dicutido em aula Hipótee de Nulidade e Hipótee Alternativa - Hipótee de Nulidade ( H o ) É a hipótee a er tetada. - Hipótee Alternativa ( H a ) É uma hipótee que contraria problema, informaçõe de pequia, etc. H o. É formulada com bae no conhecimento prévio do Ex: H o : µ hora (durabilidade de lâmpada) H : µ > 6000 ; ou H : µ < 6000 ; ou H : µ 6000 a a a hipótee unilaterai hipótee bilateral Apó a realização do tete concluimo por uma da hipótee dada acima. Qualquer decião tomada implica na poibilidade de cometer baicamente doi tipo de erro: Erro tipo I e Erro tipo II. Ob: P (erro tipo I) α ou nível de ignificância do tete. P (erro tipo II) β O quadro abaixo facilita o entendimento. 77
2 INF 16 Realidade Decião H o é verdadeira H o é fala Rejeitar H o α 1 β Aceitar H 1 α β então: α P(rej. H o / H o é verd.) β P aceitar H o / H é fala) o ( o Procedimento para a realização de um Tete de Hipótee 1. Enunciar a hipótee H o e H a ;. Fixar o nível de ignificância α e identificar a etatítica do tete; 3. Determinar a região crítica (faixa de valore que no levam à rejeição da hipótee H o ) e a região de aceitação em função do nível α pela tabela etatítica apropriada; 4. Baeado na amotra, ular o valor da etatítica do tete; 5. Concluir: Se etatítica do tete região crítica rej. H o cao contrário não rej. H o. Na INF 16 veremo apena: - Tete z - Tete t - Tete de Qui-quadrado (tete - Tete F χ ) Tete z Tete z (veremo apena o tete para uma média populacional) Ob: aume-e que a variável em etudo tenha ditribuição normal com variância populacional conhecida. a) Tete z para 1 média 78
3 INF 16 A etatítica do tete é baeada na média amotral. Pode er demontrado que a média amotral tem ditribuição aproximadamente normal com média µ e variância σ /n, onde n é o tamanho da amotra. Tetamo a hipótee: H : µ µ 0 veru H a : uma alternativa conveniente. o A etatítica do tete z para 1 média é: z µ σ n De acordo com o nível de ignificância e a hipótee alternativa definida obtemo o valor tabelado de z na tabela apropriada. A regra de decião erá: Se z z tab rejeitamo H 0 ; cao contrário não rejeitamo H 0. Exercício: Uma máquina automática de encher pacote de café enche-o egundo uma ditribuição normal, com média µ e variância 400 g. O valor de µ pode er fixado num motrador ituado numa poição um pouco inaceível dea máquina. A máquina foi regulada para µ 500 g. Deejamo, de meia em meia hora, colher uma amotra de 16 pacote e verificar e a produção etá ob controle, ito é, e µ 500 g ou não. Se uma dea amotra apreentae uma média x 49 g, você pararia ou não a produção para verificar e o motrador etá na poição correta? Uar α 1%. Problema propoto: Uma companhia de cigarro anuncia que o índice médio de nicotina do cigarro que fabrica apreenta-e abaixo de 3 mg por cigarro. Um laboratório realiza 6 análie dee índice, obtendo: 7, 4, 1, 5, 6,. Sabe-e que o índice de nicotina e ditribui normalmente, com variância igual a 4,86 mg. Pode-e coniderar a afirmativa do fabricante verdadeira, ao nível de 10% de probabilidade? Tete t Tete t (p/ 1 média populacional ou p/ entre média populacionai) Ob: aume-e que a variável em etudo tenha ditribuição normal com variância deconhecida. a) Tete t para 1 média Exemplo: Determinada firma deejava comprar cabo tendo recebido do fabricante a informação de que a tenão média de ruptura é 8000 kgf. Para analiar e a afirmação do fabricante é verdadeira, efetuou-e um tete de hipótee unilateral. Se um enaio com 6 79
4 INF 16 cabo forneceu uma tenão média de ruptura de 7750 kgf, com devio padrão de 145 kgf, a qual concluão chegar, uando um nível de ignificância de 5%? Repota: H o : µ 8000 kgf : µ < 8000 kgf H a A etatítica do tete t para 1 média é: t µ n No exemplo teríamo: t 4, A concluão erá: b) Tete t para dua média ( amotra independente) Ob: Preupõe-e normalidade do dado. Sejam e normalmente ditribuído com variância deconhecida. Deejamo tetar: H o : µ µ contra µ > µ ou H a : µ < µ ou µ µ Exemplo: doi método de execução de determinada tarefa. e eriam o tempo gato com cada método. Outra preupoição (apena para efeito de noo curo de INF 16) eria a homogeneidade da variância populacionai σ e σ (deconhecida). Portanto aumimo: σ σ σ, io quer dizer que e ão etimativa de um memo valor σ. Portanto podemo combinar e a fim de obter um melhor etimador para σ. SQD + SQD ( n 1) + ( n 1) Então: ( n 1) + ( n 1) n + n Utilizamo para o tete, a variável aleatória: 80
5 INF 16 (ou t ) t n n que tem ditribuição t de Student com n n grau de liberdade. + Decião: Exercício: Se t t rej. tab H o Suponhamo que dua técnica de memorização e deverão er comparada medindo-e a eficiência pelo tempo exigido para decorar certo tipo de material. O memo material foi apreentado a n 18 e n 13 peoa que o decoraram uando a técnica e repectivamente. Verificar e há diferença ignificativa entre a dua técnica de memorização, adotando α 5%. O reultado foram: 0 min 17min n 1min 18 n 15min 13 Repota: H o : µ µ H : µ µ a Tete t para média; α 5% (18 1).1 + (13 1) ,4 t , t 5,045 % (9) H o,7 t > ttab rej. ao nível de ignificância de 5%. 81
6 INF 16 Tete de Qui-quadrado ( χ ) O doi último tete a erem apreentado a eguir (Tete F e tete t) ão uado para tetar hipótee referente a um parâmetro populacional ou memo à comparação de doi parâmetro. O tete de Qui-quadrado faz parte do chamado tete nãoparamétrico, ou eja, que não dependem do parâmetro populacionai, nem de ua repectiva etimativa. O tete de Qui-quadrado pode er uado principalmente como: i) Tete de aderência ii) Tete de independência iii) Tete de homogeneidade Veremo, a princípio, apena o tete de aderência, endo o demai tete filooficamente (e até memo mecanicamente ) imilare, ma aplicávei quando queremo etudar a relação entre dua ou mai variávei de claificação. Se o tempo permitir erá apreentado também pelo meno mai um do outro tete de qui-quadrado. Tete de Aderência Exite apena uma variável e o que e teta é o padrão hipotético de frequência ou a ditribuição da variável. A etatítica do tete é dada por: χ (Oi E i ), onde E i O i frequência obervada da categoria (evento) i ; E frequência eperada da categoria (evento) i. i Ob: A expreão acima no dá um valor empre poitivo e tanto menor quanto maior for o acordo entre a frequência obervada e a frequência eperada, ulada com bae em H. o Ob: A hipótee H o afirmará não haver dicrepância entre a frequência obervada e a frequência eperada, ou H o erá colocada em termo de ditribuição de probabilidade que vamo por à prova. O valor de χ é comparado com o χ tabelado. Se χ χtab rejeita-e H o. Ob: Para obter o χ tab preciamo conhecer o nível de ignificância (α ) do tete e o número de grau de liberdade v, onde v k 1 r, onde k é o número de categoria em 8
7 INF 16 que foi dividida a amotra; e r é o número de parâmetro etimado para o cálculo da E. i Exemplo: Em 100 lance de uma moeda, obervaram-e 65 coroa e 35 cara. Tetar a hipótee de a moeda er honeta, adotando-e α 5%. Solução: (pao a pao) 1) H o : A moeda é honeta (ou, H : não H a o H o : proporção cara:coroa 1:1) ) α 5%. Verifica-e que exitem categoria (cara e coroa). Então k. Nenhum parâmetro foi ulado, então r 0. Logo v ) 4) Categoria Cara Coroa freq. obervada freq. eperada (35 50) (65 50) logo χ ) Como honeta. χ > χ tab, rejeita-e o H, concluindo-e, com rico de 5%, que a moeda não é Tete F Tete F (tete para comparação de variância) Exemplo: Na aplicação de doi método A e B, obteve-e o reultado abaixo. Tetar a hipótee de igualdade da variância ao nível de 5% de probabilidade. Método n A B
8 INF 16 Repota: H o H a : σ A σ B : σ A > σ B F 5%(10; 18),41 F maior menor A B 40 16,50 Concluão: F > Ftab rej: H o ao nível de 5% de ignificância. para α 5% a variância não eriam coniderada iguai. 84
9 INF 16 LISTA DE EERCÍCIOS INF 161 Iniciação à Etatítica e INF 16 Etatítica I Tete de Hipótee OBS.: Como o tete z para dua média e o tete de Qui-quadrado para independência não foram apreentado formalmente nee período, o exercício de número 9, 11 e 1 não preciam er reolvido. No entanto a exitência dee exercício é importante poi o memo poderão er dicutido em ala de aula pelo profeor cao neceário. 1) Sabe-e que o conumo menal per capita de um determinado produto tem ditribuição normal, com devio padrão kg. A diretoria de uma firma que fabrica ee produto reolveu que retiraria o produto da linha de produção e a média de conumo per capita foe menor que 8 kg. Cao contrário, continuaria a fabricá-lo. Foi realizada uma pequia de mercado, tomando-e uma amotra de 5 indivíduo, e verificou-e que a oma do valore coletado foi de 180 kg. a) Utilizando um nível de ignificância de 5%, e com bae na amotra colhida determine a decião a er tomada pela diretoria. b) Utilizando um nível de ignificância de 1 %, a decião eria a mema? ( Jutifique a ua repota.) ) Etamo deconfiado de que a média da receita municipai per capita da cidade pequena ( habitante) é maior do que a da receita do etado, que é de 19 unidade monetária. Para comprovar ou não eta hipótee, orteamo dez cidade pequena, e obtivemo o eguinte reultado: 130; 58; 576; 093; 61; 1045; 1439; 717; 1838; A que concluão chegar a um nível de 5% de probabilidade? 3) Uma grande cadeia de magazine etá intereada em aber e o valor médio da compra é maior em ua loja do centro da cidade do que no "Shopping center" de certa localidade. O devio padrão populacional para ambo o cao é de $10,00. Tete a afirmação de que amba ão iguai, contra a alternativa de que amba não ão iguai, ao nível de 0,01. Uma amotra aleatória da tranaçõe no doi locai deu o eguinte dado: Centro "Shopping center" média $45,00 $43,50 Tamanho da amotra ) Uma fábrica de embalagen para produto químico etá etudando doi proceo para combater a corroão de ua lata epeciai. Para verificar o efeito do tratamento, foram uada amotra cujo reultado etão no quadro abaixo. Qual eria a concluão obre o doi tratamento, ao nível de 5% de ignificância? Método Amotra Média Devio padrão A B
10 INF 16 5) Suponhamo que um pequiador, deejando colocar à prova a hipótee de que a idade da mãe tem certa influência obre o nacimento de criança prematura, verificou que, dentre 90 cao de prematuridade, 40 envolviam mãe com idade inferior a 18 ano; 15 envolviam mãe de 18 a 35 ano e 35 mãe com idade acima de 35 ano. Ito leva o pequiador a manter ua hipótee? Ue nível de ignificância de 0,01. 6) No decuro de um ano, determinada firma teve 50 acidente. Um do apecto de uma invetigação levada a efeito pelo engenheiro de egurança diz repeito ao dia de ocorrência do acidente. Pelo dado que eguem abaixo, pode-e dizer que o dia da emana tenha alguma influência? Tete a hipótee nula, de que o dia ão igualmente provávei, ao nível de 10% de probabilidade. DIA Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Nº de acidente ) A aociação do proprietário de indútria metalúrgica etá muito preocupada com o tempo perdido com acidente de trabalho, cuja média, no último tempo, tem ido da ordem de 60 hora/homem por ano e devio padrão de 0 hora/homem. Tentou-e um programa de prevenção de acidente, apó o memo, tomou-e uma amotra de 9 indútria e mediu-e o número médio de hora/homem perdida por acidente, que foi 50 hora. Você diria, ao nível de 5%, que há evidência de melhoria? 8) Uma firma de produto farmacêutico afirma que o tempo médio para certo remédio fazer efeito é de 4 minuto. Numa amotra de 19 cao, o tempo médio foi de 5 minuto, com devio padrão de minuto. Tete a alegação, contra a alternativa de que o tempo médio é uperior a 4 minuto, a um nível de ignificância de 1%. 9) Uma máquina automática enche lata com bae no peo líquido, com variabilidade praticamente contante e independente do ajute, dada por um devio padrão de 5 g. Dua amotra retirada em doi período de trabalho conecutivo, de 10 e de 0 lata, forneceram peo líquido médio de, repectivamente, 184,6 e 188,9 grama. Deconfiae que a regulagem da máquina quanto ao peo médio fornecido poa ter ido modificada no período entre a coleta da dua amotra. Qual a concluão? a) ao nível de 5% de ignificância? b) ao nível de 1% de ignificância? 10) Num etudo comparativo do tempo médio de adaptação, uma amotra aleatória, de 50 homen e 50 mulhere de um grande complexo indutrial, produziu o eguinte reultado: Etatítica Homen Mulhere Média 3, ano 3,7 ano Devio padrõe 0,8 ano 0,9 ano Que concluõe você poderia tirar para a população de homen e mulhere deta indútria, ao nível de 5% de ignificância? 86
11 INF 16 11) 15 proprietário de certa marca de automóvel foram entrevitado acerca do deempenho e do conumo de combutível de eu carro. O reultado da pequia de opiniõe é reumido na eguinte tabela: DESEMPENHO CONSUMO PÉSSIMO REGULAR BOM ALTO BAIO Verificar, ao nível de 5% de ignificância, e devemo coniderar que, no coneno geral, deempenho e conumo não guardam relação entre i. 1) Uma pequia obre a qualidade de certo produto foi realizada enviando-e quetionário a dona-de-caa atravé do correio. Supeitando-e que o repondente voluntário tenham um particular vício de repota, fizeram-e mai dua tentativa com o não repondente. O reultado etão indicado abaixo. Você acha que exite relação entre a opinião e o número de tentativa? (Utilize o nível de ignificância de 5 %) NÚMERO DE RESPONDENTES (Dona-de-caa) OPINIÃO TENTATIVAS 1ª ª 3ª ECELENTE SATISFATÓRIO INSATISFATÓRIO ) Uma da maneira de medir o grau de atifação do empregado de uma mema categoria quanto à política alarial é atravé do devio padrão de eu alário. A fábrica A diz er mai coerente na política alarial do que a fábrica B. Para verificar ea afirmação, orteou-e uma amotra de 10 funcionário não epecializado de A, e 15 de B, obtendo-e o devio padrõe A 1,0 SM e B 1,6 SM. Qual eria a ua concluão, ao nível de 1%? RESPOSTAS 1. z c -,00 H o : µ 8 v H a : µ < 8 a) z 5% -1,64, Rejeita-e H o b) z 1% -,33, Não e rejeita H o. H o :µ 19 v H a : µ > 19 t c 0,566 ; t 5% (9)1,833 ; Não e rejeita H o 3. H o : µ1 µ v H a : µ 1 > µ z c 1,06 ; z 1%,33 ; Não e rejeita H o 87
12 INF H o : µa µ B v H a : µ A µ B t c 0,89 ; t,5% (5),060 ; Não e rejeita H o 5. H o : Proporção 1:1:1 v H a : Proporção 1:1:1 χ c 11,667 ; χ 1% () 9,10 ; Rejeita-e H o 6. H o : Proporção 1:1:1:1:1 v H a : Proporção 1:1:1:1:1 χ c 11,400 ; χ 10% (4) 7,779 ; Rejeita-e H o 7. H o : µ 60 v H a : µ < 60 z c -1,5 z 5% -1,64, Não e rejeita H o 8. H o : µ 4 v H a : µ > 4 t c,179 ; t 1% (18),55; Não e rejeita H o 9. H o : µ1 µ v H a : µ 1 µ z c -, a) z,5% 1,96 ; Rejeita-e H o b) z 0,5%,57 ; Não e rejeita H o 10. H o : µm µ H v H a : µ M µ H t c,96 ; 1,98 < t,5% (98) <,00 ; Rejeita- e H o 11. H o : Deempenho e conumo ão independente v H a : "não H o " χ c 3,791 ; χ 5% () 5,991 ; Não e rejeita H o 1. H o :Opinião e número de tentativa ão independente v H a :"não H o " χ c 6, ; χ 5% (4) 9,488 ; Rejeita-e H o 13. a) H o : σ B σ A v H a : σ B > σ A F c,56 ; F 1% (14,9) 5,00 ; Não e rejeita H o 88
Quantas equações existem?
www2.jatai.ufg.br/oj/index.php/matematica Quanta equaçõe exitem? Rogério Céar do Santo Profeor da UnB - FUP profeorrogeriocear@gmail.com Reumo O trabalho conite em denir a altura de uma equação polinomial
Leia maisUm exemplo de Análise de Covariância. Um exemplo de Análise de Covariância (cont.)
Um exemplo de Análie de Covariância A Regreão Linear e a Análie de Variância etudada até aqui, ão cao particulare do Modelo Linear, que inclui também a Análie de Covariância Em qualquer deta trê ituaçõe
Leia maisAssociação de Professores de Matemática PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (PROVA 835) 2013 2ªFASE
Aociação de Profeore de Matemática Contacto: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 1500-36 Liboa Tel.: +351 1 716 36 90 / 1 711 03 77 Fax: +351 1 716 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS PROCEDIMENTOS DE AMOSTRAGEM CASUAL SIMPLES E AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA
Etudo comparativo entre o procedimento de amotragem... 67 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS PROCEDIMENTOS DE AMOSTRAGEM CASUAL SIMPLES E AMOSTRAGEM SISTEMÁTICA EM INVENTÁRIOS DE ARBORIZAÇÃO URBANA Comparative
Leia maisConfrontando Resultados Experimentais e de Simulação
Confrontando Reultado Experimentai e de Simulação Jorge A. W. Gut Departamento de Engenharia Química Ecola Politécnica da Univeridade de São Paulo E mail: jorgewgut@up.br Um modelo de imulação é uma repreentação
Leia maisCapítulo 5: Análise através de volume de controle
Capítulo 5: Análie atravé de volume de controle Volume de controle Conervação de maa Introdução Exite um fluxo de maa da ubtância de trabalho em cada equipamento deta uina, ou eja, na bomba, caldeira,
Leia maisCAPÍTULO 7 - Intervalos de confiança
INF 16 CAPÍTULO 7 - Itervalo de cofiaça É uma maeira de calcularmo uma etimativa de um parâmetro decohecido. Muita veze também fucioa como um tete de hipótee. A idéia é cotruir um itervalo de cofiaça para
Leia mais3 Fuga de cérebros e investimentos em capital humano na economia de origem uma investigação empírica do brain effect 3.1.
3 Fuga de cérebro e invetimento em capital humano na economia de origem uma invetigação empírica do brain effect 3.1. Introdução Uma da vertente da literatura econômica que etuda imigração eteve empre
Leia maisReconhece e aceita a diversidade de situações, gostos e preferências entre os seus colegas.
Ecola Báic a 2º º e 3º º Ciclo Tema 1 Viver com o outro Tema Conteúdo Competência Actividade Tema 1 Viver com o outro Valore Direito e Devere Noção de valor O valore como referenciai para a acção: - o
Leia maisAULA 02 POTÊNCIA MECÂNICA. = τ. P ot
AULA 0 POTÊNCIA MECÂNICA 1- POTÊNCIA Uma força pode realizar um memo trabalho em intervalo de tempo diferente. Quando colocamo um corpo de maa m obre uma mea de altura H num local onde a aceleração da
Leia maisCAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos
CAPÍTULO 10 Modelagem e repota de itema dicreto 10.1 Introdução O itema dicreto podem er repreentado, do memo modo que o itema contínuo, no domínio do tempo atravé de uma tranformação, nete cao a tranformada
Leia maisLivro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras
Livro para a SBEA (material em contrução) Edmundo Rodrigue 9 4.1. Análie granulométrica Granulometria, graduação ou compoição granulométrica de um agregado é a ditribuição percentual do eu divero tamanho
Leia maisFotografando o Eclipse Total da Lua
Fotografando o Eclipe Total da Lua (trabalho apreentado para o Mueu de Atronomia e Ciência Afin) http://atrourf.com/diniz/artigo.html Autor: Joé Carlo Diniz (REA-BRASIL) "Você pode e deve fotografar o
Leia maisEFEITOS DO COEFICIENTE DE POISSON E ANÁLISE DE ERRO DE TENSÕES EM TECTÔNICA DE SAL
Copright 004, Intituto Braileiro de Petróleo e Gá - IBP Ete Trabalho Técnico Científico foi preparado para apreentação no 3 Congreo Braileiro de P&D em Petróleo e Gá, a er realizado no período de a 5 de
Leia maisI Desafio Petzl Para Bombeiros Regulamento Campeonato Internacional de Técnicas Verticais e Resgate
! I Deafio Petzl Para Bombeiro Regulamento Campeonato Internacional de Técnica Verticai e Regate A Spelaion, ditribuidor excluivo Petzl no Brail e o Corpo de Bombeiro de Goiá, etá organizando o Primeiro
Leia maisEstrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s).
2 CONTROLADORES PID Introdução Etrutura geral de um itema com realimentação unitária negativa, com um compenador (G c () em érie com a planta G p (). 2 Controladore PID 2. Acção proporcional (P) G c ()
Leia maisAula de Exercícios - Testes de Hipóteses
Aula de Exercícios - Testes de Hipóteses Organização: Airton Kist Digitação: Guilherme Ludwig Testes de Hipóteses Exemplo Para decidirmos se os habitantes de uma ilha são descendentes da civilização A
Leia maisIntervalo de Confiança para a Variância de uma População Distribuída Normalmente. Pode-se mostrar matematicamente que a variância amostral,
Etatítica II Antonio Roque Aula 8 Intervalo de Confiança para a Variância de uma População Ditribuída Normalmente Pode-e motrar matematicamente que a variância amotral, ( x x) n é um etimador não envieado
Leia maisInclusão Social dos Jovens nos Assentamentos Rurais de Areia com ênfase no trabalho da Tutoria e recursos das novas TIC s
Incluão Social do Joven no Aentamento Rurai de Areia com ênfae no trabalho da Tutoria e recuro da nova TIC MIRANDA 1, Márcia C.V.; SILVA 2, Fátima do S.; FÉLIX 3, Jânio 1 Profeora orientadora e coordenadora
Leia maisIntervalo de Confiança para a Diferença entre Duas Médias Amostrais
Intervalo de Confiança para a Diferença entre Dua Média Amotrai Quando e quer etimar a diferença, µ µ, entre a média de dua populaçõe e, procede-e da eguinte maneira: toma-e uma amotra de cada população,
Leia maisIntrodução à Economia 2018/2019 Pedro Telhado Pereira Frequência 30/10/2018 (Duração - 45 minutos)
Introdução à Economia 208/209 Pedro Telhado Pereira Frequência 30/0/208 (Duração - 45 minuto) Nome: Nº: A repota devem er dada na folha de enunciado I Uma da competência que deve adquirir neta unidade
Leia maisEquações Diferenciais (GMA00112) Resolução de Equações Diferenciais por Séries e Transformada de Laplace
Equaçõe Diferenciai GMA Reolução de Equaçõe Diferenciai por Série e Tranformada de Laplace Roberto Tocano Couto tocano@im.uff.br Departamento de Matemática Aplicada Univeridade Federal Fluminene Niterói,
Leia maisAvaliação de Ações. Mercado de Capitais. Luiz Brandão. Ações. Mercado de Ações
Mercado de Capitai Avaliação de Açõe Luiz Brandão O título negociado no mercado podem de renda fixa ou de renda variável. Título de Renda Fixa: Conhece-e de antemão qual a remuneração a er recebida. odem
Leia maisCompetências/ Objetivos Especifica(o)s
Tema B- Terra em Tranformação Nº previta Materiai Contituição do mundo material Relacionar apecto do quotidiano com a Química. Reconhecer que é enorme a variedade de materiai que no rodeiam. Identificar
Leia maisProfessora FLORENCE. Resolução:
1. (FEI-SP) Qual o valor, em newton, da reultante da força que agem obre uma maa de 10 kg, abendo-e que a mema poui aceleração de 5 m/? Reolução: F m. a F 10. 5 F 50N. Uma força contante F é aplicada num
Leia maisExercícios Resolvidos de Biofísica
Exercício Reolvido de Biofíica Faculdade de Medicina da Univeridade de oimbra Exercício Reolvido de Biofíica Metrado ntegrado em Medicina MEMBRNS HOMOGÉNES Exercício 1. Numa experiência com uma membrana
Leia maisObservação: CURSOS MICROSOFT
Obervação: O material utilizado nete curo é de propriedade e ditribuição da emprea Microoft, podendo er utilizado por qualquer peoa no formato de ditribuição WEB e leitura em PDF conforme decrito na lei
Leia maisAfetação de recursos, produtividade e crescimento em Portugal 1
Artigo 65 Afetação de recuro, produtividade e crecimento em Portugal 1 Daniel A. Dia 2 Carlo Robalo Marque 3 Chritine Richmond 4 Reumo No período 1996 a 2011 ocorreu uma acentuada deterioração na afetação
Leia maisResolução de Equações Diferenciais Ordinárias por Série de Potências e Transformada de Laplace
Reolução de Equaçõe Diferenciai Ordinária por Série de Potência e Tranformada de Laplace Roberto Tocano Couto rtocano@id.uff.br Departamento de Matemática Aplicada Univeridade Federal Fluminene Niterói,
Leia maisXLVI Pesquisa Operacional na Gestão da Segurança Pública
PROBLEMA DE CORTE UNIDIMENSIONAL COM SOBRAS APROVEITÁVEIS: RESOLUÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO Adriana Cherri Departamento de Matemática, Faculdade de Ciência, UNESP, Bauru adriana@fc.unep.br Karen Rocha
Leia maisPalavras-chave:Algoritmo Genético; Carregamento de Contêiner; Otimização Combinatória.
Reolução do Problema de Carregamento e Decarregamento 3D de Contêinere em Terminai Portuário para Múltiplo Cenário via Repreentação por Regra e Algoritmo Genético Aníbal Tavare de Azevedo (UNICAMP) anibal.azevedo@fca.unicamp.br
Leia maisA notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns:
A notação utilizada na teoria da fila é variada ma, em geral, a eguinte ão comun: λ número médio de cliente que entram no itema or unidade de temo; µ número médio de cliente atendido (que aem do itema)
Leia maisVestibular 2013 2 a fase Gabarito Física
etibular 203 2 a fae Gabarito Fíica Quetão 0 (alor: 5 ponto) Cálculo da variação da quantidade de movimento A velocidade inicial no momento do impacto erá a velocidade final da queda Aplicando conervação
Leia maisCurso de Análise Matricial de Estruturas 1 I - INTRODUÇÃO
Curo de Análie Matricial de Etrutura 1 I - INTRODUÇÃO I.1 - Introdução O proceo de um projeto etrutural envolve a determinação de força interna e de ligaçõe e de delocamento de uma etrutura. Eta fae do
Leia maisCURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENTE FÍSICA E QUÍMICA DA ATMOSFERA
CURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENE FÍSICA E QUÍMICA DA AMOSFERA Ano Lectivo 2004/2005 Época Epecial: 17/10/2005 I (4.8 valore) Atribua a cada uma da afirmaçõe eguinte, em jutificar, uma da claificaçõe: Verdadeiro
Leia maisCATÁLOGO DE CURSOS SELECIONADOS
CATÁLOGO DE CURSOS SELECIONADOS Laureate Network Product & Service Copyright 2013 Laureate Education, Inc. ÍNDICE C A T Á L O G O L N P S ÍCONE Nome do Curo Língua Duração Deenvolvimento do Corpo Acadêmico
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET SP
Diciplina: Mecânica do Fluido Aplicada Lita de Exercício Reolvido Profeor: 1 de 11 Data: 13/0/08 Caruo 1. Um menino, na tentativa de melhor conhecer o fundo do mar, pretende chegar a uma profundidade de
Leia maisUMA ABORDAGEM GLOBAL PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO NO TRANSPORTE DE CARGA FRACIONADA
UMA ABORDAGEM GLOBAL PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO NO TRANSPORTE DE CARGA FRACIONADA Benjamin Mariotti Feldmann Mie Yu Hong Chiang Marco Antonio Brinati Univeridade de São Paulo Ecola Politécnica da
Leia maisO CORPO HUMANO E A FÍSICA
1 a fae Prova para aluno do 9º e 1º ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Eta prova detina-e excluivamente a aluno do 9 o ano do enino fundamental e 1º ano do enino médio. Ela contém trinta quetõe.
Leia maisO URBANO E A PRODUÇÃO IMOBILIÁRIA EM CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES
P A N Ó P T I C A O URBANO E A PRODUÇÃO IMOBILIÁRIA EM CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - ES Daniel Pitzer Zippinotti Univeridade Federal do Epírito Santo - UFES 1. INTRODUÇÃO O preente trabalho procura apreentar
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Verão.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife PE GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC GAT
Leia maisRESISTÊNCIA E PROPULSÃO Mestrado em Engenharia e Arquitectura Naval Exame de 2ª Época 26 de Janeiro de 2010 Duração: 3 horas
RESISTÊNCIA E PROPULSÃO Metrado e Engenharia e Arquitectura Naval Exae de ª Época 6 de Janeiro de 010 Duração: 3 hora Quetão 1. U porta-contentore te a eguinte caracterítica: -Superfície olhada: 5454.
Leia maisLider. ança. para criar e gerir conhecimento. }A liderança é um fator essencial para se alcançar o sucesso também na gestão do conhecimento.
Liderança para criar e gerir conhecimento Lider ança para criar e gerir conhecimento }A liderança é um fator eencial para e alcançar o uceo também na getão do conhecimento.~ 48 R e v i t a d a ES P M janeiro
Leia maisoperação. Determine qual o percentual de vezes que o servidor adicional será acionado.
P r i m e i r o e m e t r e d e 2 4 Revião da Poion e da Exponencial. Suponha ue o aceo a um ervidor de web iga uma Poion com taxa de uatro aceo por minuto. (i) Encontre a probabilidade de ue ocorram aceo
Leia maisMáquinas Eléctricas. Motores de indução. Motores assíncronos. Arranque
Motore de indução Arranque São motore robuto e barato (fabricado em maa), embora tendo o inconveniente de não erem regulávei. Conequentemente, uma vez definido um binário e uma corrente, ete apena dependem
Leia mais1 Inferência Estatística - Teoria da Estimação
1 Inferência Etatítica - Teoria da Etimação 1.1 Introdução Nete capítulo abordaremo ituaçõe em que o interee etá em obter informaçõe da população com bae em amotra. Como exemplo, conidere a eguinte ituaçõe.
Leia maisSimplified method for calculation of solid slabs supported on flexible beams: validation through the non-linear analysis
Teoria e Prática na Engenharia Civil, n.14, p.71-81, Outubro, 2009 Método implificado para cálculo de laje maciça apoiada em viga fleívei: validação por meio da análie não linear Simplified method for
Leia maiss Rede Locais s Shielded Twisted Pair (STP); s Unshielded Twisted Pair (UTP); s Patch Panels; s Cabo Coaxial; s Fibra Óptica;
Rede de Computadore Rede Locai Shielded Twited Pair (STP); Unhielded Twited Pair (UTP); Patch Panel; Cabo Coaxial; Fibra Óptica; 2 2010 Airton Junior. All right reerved. Rede de Computadore É um conjunto
Leia maisConsidere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:
Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa
Leia maisMOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO
Diciplina de Fíica Aplicada A 1/ Curo de Tecnólogo em Getão Ambiental Profeora M. Valéria Epíndola Lea MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO Agora etudaremo o movimento na direção verticai e etaremo deprezando
Leia maisPROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Votos e Contribuição
PROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Voto e Contribuição Reponável pelo PM: Acompanhamento do Mercado CONTROLE DE ALTERAÇÕES Verão Data Decrição da Alteração Elaborada por Aprovada por PM AM.04 - Cálculo
Leia maisImposto de Renda Pessoa Física
Impoto de Renda Peoa Fíica 2006 Manual de Preenchimento Declaração de Ajute Anual Modelo Completo - Ano-calendário de 2005 Receita Federal Minitério da Fazenda GOVERNO FEDERAL Índice PÁG. ENTREGA DA DECLARAÇÃO
Leia maisn Obtido através desvio padrão da população (σ)
3/5/ Etatítica Geral Tete t de STUDENT Cap. 7, 8 e 9 Callegari-Jacque, S. M. Bioetatítica: Pricípio e Aplicaçõe, 3. Apotila: Regazzi, A. J., Curo de iiciação à etatítica. Curo: Saúde/CUA/UFMT Profº: Glauco
Leia mais7Testes de hipótese. Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno. H 0 : 2,5 peças / hora
7Testes de hipótese Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno COMENTÁRIOS INICIAIS Uma hipótese estatística é uma afirmativa a respeito de um parâmetro de uma distribuição de probabilidade. Por exemplo,
Leia maisv t Unidade de Medida: Como a aceleração é dada pela razão entre velocidade e tempo, dividi-se também suas unidades de medida.
Diciplina de Fíica Aplicada A / Curo de Tecnólogo em Geão Ambienal Profeora M. Valéria Epíndola Lea. Aceleração Média Já imo que quando eamo andando de carro em muio momeno é neceário reduzir a elocidade,
Leia maisTRATAMENTO DE SEMENTES COM CLORETO DE MEPIQUAT PARA REDUÇÃO DO CRESCIMENTO DA MAMONEIRA
TRATAMENTO DE SEMENTES COM CLORETO DE MEPIQUAT PARA REDUÇÃO DO CRESCIMENTO DA MAMONEIRA Diego de M. Rodrigue 1,2, Maria Iaura P. de Oliveira 1,2, Maria Aline de O. Freire 1,3, Lígia R. Sampaio 1,2, Walker
Leia maisESTUDOS EXPERIMENTAIS SOBRE A AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES DE FLUIDOS DE PERFURAÇÃO EM MEIOS POROSOS ANISOTRÓPICOS
3 a 6 de outubro de 0 Univeridade Federal Rural do Rio de Janeiro Univeridade Severino Sombra aoura RJ ESTUDOS EXPERIMENTIS SOBRE LIÇÃO DS PROPRIEDDES DE FLUIDOS DE PERFURÇÃO EM MEIOS POROSOS NISOTRÓPICOS.
Leia maisCapítulo I Tensões. Seja um corpo sob a ação de esforços externos em equilíbrio, como mostra a figura I-1:
apítuo I Seja um corpo ob a ação de eforço externo em equiíbrio, como motra a figura I-1: Figura I-3 Eforço que atuam na eção para equiibrar o corpo Tome-e, agora, uma pequena área que contém o ponto,
Leia maisPadronizar os procedimentos relativos ao suporte de áudio e vídeo na Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro - EMERJ.
Propoto por: Diretor do Departamento de Tecnologia de Informação e Comunicação (DETEC) Analiado por: Aeora da Aeoria de Getão Etratégica (ASGET) Aprovado por: Secretária-Geral de Enino (SECGE) 1 OBJETIVO
Leia maisCOP Comunication on Progress EQÜIDADE DE GÊNERO
COP Comunication on Progre São Paulo, 28 de fevereiro de 2011 A Ferol Indútria e Comércio SA declara eu apoio contínuo ao Pacto Global. A Ferol acredita na diveridade e na pluralidade como ferramenta de
Leia maisProbabilidade e Estatística
Probabilidade e Etatítica Material teórico Medida de Diperão ou Variação Reponável pelo Conteúdo: Profª M. Roangela Maura C. Bonici MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIAÇÃO Introdução ao Conteúdo Cálculo da
Leia maisSumário: 6.3.3. Intervalo de confiança para a diferença entre duas médias de. populações independentes com variâncias conhecidas...
0 Sumário: 6. Itervalo de Cofiaça...0 6.. etimação por itervalo...0 6.. Itervalo de cofiaça para a média...0 6... Itervalo de cofiaça para a média com variâcia cohecida...0 6... Itervalo de cofiaça para
Leia maisFiltros Analógicos Ativos
Filtro Analógico Ativo Topologia Sallen-Key FPB Prof. láudio A. Fleury onteúdo. Introdução. Filtro Paa-Baixa de a. Ordem 3. Mudança de Ecala 4. Filtro Paa-Alta de a. Ordem 5. Filtro Paa-Faixa e ejeita-faixa
Leia maisRentabilidade das Instituições Financeiras no Brasil: Mito ou Realidade? Autores JOSÉ ALVES DANTAS Centro Universitário Unieuro
Rentabilidade da Intituiçõe Financeira no Brail: Mito ou Realidade? Autore JOSÉ ALVES DANTAS Centro Univeritário Unieuro PAULO ROBERTO BARBOSA LUSTOSA PMIRPGCC - UNB/UFPB/UFPE/UFRN Reumo A dicuão obre
Leia mais= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B
eolução Fíica FM.9 1. e Com bae na tabela, obervamo que o atleta etá com 5 kg acima do peo ideal. No gráfico, temo, para a meia maratona: 1 kg,7 min 5 kg x x,5 min. Na configuração apreentada, a força
Leia maisO comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.
ESTATÍSTICA INDUTIVA 1. CORRELAÇÃO LINEAR 1.1 Diagrama de dispersão O comportamento conjunto de duas variáveis quantitativas pode ser observado por meio de um gráfico, denominado diagrama de dispersão.
Leia maisHipótese Estatística:
1 PUCRS FAMAT DEPTº DE ESTATÍSTICA TESTE DE HIPÓTESE SÉRGIO KATO Trata-se de uma técnica para se fazer inferência estatística. Ou seja, a partir de um teste de hipóteses, realizado com os dados amostrais,
Leia maisTecido 1 2 3 4 5 6 7 A 36 26 31 38 28 20 37 B 39 27 35 42 31 39 22
Teste para diferença de médias Exemplo Dois tipos diferentes de tecido devem ser comparados. Uma máquina de testes Martindale pode comparar duas amostras ao mesmo tempo. O peso (em miligramas) para sete
Leia maisIV.4 Análise de Dados da Avaliação
Melhor e Pior? IV - Avaliação IV.4 Análie de Dado da Avaliação Interactive Sytem Deign, Cap. 0, William Newman Melhor e Pior? Reumo Aula Anterior Avaliação com utilizadore Local (Laboratório, Ambiente
Leia maisPROTEÇÕES COLETIVAS. Modelo de Dimensionamento de um Sistema de Guarda-Corpo
PROTEÇÕES COLETIVAS Modelo de Dimenionamento de um Sitema de Guarda-Corpo PROTEÇÕES COLETIVAS Modelo de Dimenionamento de um Sitema de Guarda-Corpo PROTEÇÕES COLETIVAS Modelo de Dimenionamento de um Sitema
Leia maisA transformada de Laplace pode ser usada para resolver equações diferencias lineares com coeficientes constantes, ou seja, equações da forma
Introdução A tranformada de Laplace pode er uada para reolver equaçõe diferencia lineare com coeficiente contante, ou eja, equaçõe da forma ay + by + cy = ft), para a, b, c R Para io, a equação diferencial
Leia maisCAPÍTULO 4. Movimento Variado. Introdução. 2-Aceleração Escalar Média
CAPÍTULO 4 Movimento Variado Introdução O movimento do corpo no dia-a-dia ão muito mai variado do que propriamente uniforme, até porque, para entrar em movimento uniforme, um corpo que etava em repouo,
Leia maisEnterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade
Enterprie Quality Management [EQM] Excelência em Getão da Qualidade A Getão da Qualidade Total, do inglê Total Quality Management - TQM é uma etratégia de adminitração completa que tem como objetivo principal
Leia maisSITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Reumo Luca Franco de Ai¹ Marcelo Semenato² ¹Intituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia/Campu Jataí/Engenharia Elétrica/PIBIT-CNPQ lucafranco_jty@hotmail.com
Leia maisMargarida Borges e Elsa Bronze da Rocha
Alteraçõe à avaliação da unidade curricular de Genética Molecular do Metrado Integrado de Ciência Farmacêutica (MICF) com impacto ignificativo na aprovaçõe e claificaçõe Margarida Borge e Laboratório de
Leia maisconsumidores por hora. Uma média de três clientes por hora chegam solicitando serviço. A capacidade
D i i l i n a : P e u i a O e r a i o n a l C u r o : E e i a l i z a ç ã o e m M é t o d o Q u a n t i t a t i v o : E t a t í t i a e M a t e m á t i a A l i a d a i t a d o i d e e x e r í i o o b r
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM SISTEMAS ALIMENTADOS COM VAZÃO VARIÁVEL. Renata Akemi Sassaki
DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNIA EM SISTEMAS ALIMENTADOS OM VAZÃO VARIÁVEL Renata Akemi Saaki TESE SUBMETIDA AO ORPO DOENTE DA OORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE
Leia maisFigura 3.1 - Curva granulométrica por peneiramento e sedimentação de uma amostra de solo residual (Minas de calcáreo Caçapava do Sul)
Nota de Aula - Mecânica do Solo 23 UNIDADE 3 GRANULOMETRIA DOS SOLOS 3.1 Introdução Todo o olo, em ua fae ólida, contêm partícula de diferente tamanho em proporçõe a mai variada. A determinação do tamanho
Leia maisPrograma de Formação Técnica Continuada. Categoria de Emprego para Motores CA / CC
Programa de Formação Técnica Continuada Categoria de Emprego para Motore CA / CC Índice.Introdução.... Chave manuai etrela triângulo.... O motore.... Motore de indução tipo gaiola.... Motore de indução
Leia maisNestas notas será analisado o comportamento deste motor em regime permanente.
MOTO DE INDUÇÃO TIFÁSICO 8/0/006 Ivan Camargo Introdução O motor de indução trifáico correponde a, aproximadamente, 5 % da carga elétrica do Brail, ou eja, 50 % da carga indutrial que, por ua vez, correponde
Leia maisDenomina F a variável aleatória definida pelo quociente: F = n
9/0/0 Etatítica Eperimetal Tete F Tete t de STUDENT Cap. 7, 8 e 9 Callegari-Jacque, S. M. Bioetatítica: Pricípio e Aplicaçõe, 003. Apotila: Regazzi, A. J., Curo de iiciação à etatítica. Profº: Glauco Vieira
Leia maisAula 4 Modelagem de sistemas no domínio da frequência Prof. Marcio Kimpara
FUDAMETOS DE COTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 4 Modelagem de itema no domínio da requência Pro. Marcio impara Unieridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema mecânico tranlação Elemento Força deloc. tempo Laplace
Leia maisA PRODUÇÃO DE SENTIDOS NOS CAMINHOS DO HIPERTEXTO THE PRODUCTION OF SENSE IN THE HYPERTEXT WAY
27 A PRODUÇÃO DE SENTIDOS NOS CAMINHOS DO HIPERTEXTO THE PRODUCTION OF SENSE IN THE HYPERTEXT WAY 1 RESUMO: A tecnologia da informação e comunicação - TIC ampliam o epaço para comunicação e interação na
Leia maisTESTE QUI - QUADRADO DE UMA AMOSTRA (também chamado TESTE DE ADERÊNCIA ou TESTE DE EFICIÊNCIA DE AJUSTE)
TESTE QUI - QUADRADO DE UMA AMOSTRA (também chamado TESTE DE ADERÊNCIA ou TESTE DE EFICIÊNCIA DE AJUSTE) O Teste Qui-quadrado de uma amostra é utilizado em pesquisa de marketing para verificar se a distribuição
Leia maisTeste de Hipótese para uma Amostra Única
Teste de Hipótese para uma Amostra Única OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Depois de um cuidadoso estudo deste capítulo, você deve ser capaz de: 1.Estruturar problemas de engenharia de tomada de decisão, como
Leia maisAnálise de Sensibilidade de Anemômetros a Temperatura Constante Baseados em Sensores Termo-resistivos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ELETRICIDADE Análie de Senibilidade de Anemômetro a Temperatura Contante Baeado em Senore Termo-reitivo
Leia maisCRECHE COMUNITARIA PINGO DE GENTE AV.Senador Levindo Coelho 130 Tirol CEP.30662-290 CNPJ: 21508312.0001/80
ORGANIZAÇÃO PROPONENTE: CRECHE COMUNITARIA PINGO DE GENTE PROJETO : CUIDANDO EDUCANDO E CONSTRUINDO CIDADÃOS DO FUTURO. LINHA PROGRAMÁTICA DO PROJETO Creche, Educação Infantil, Socialização,Garantia de
Leia maisTensão Induzida por Fluxo Magnético Transformador
defi deartamento de fíica Laboratório de Fíica www.defi.ie.i.t Tenão Induzida or Fluxo Magnético Tranformador Intituto Suerior de Engenharia do Porto- Deartamento de Fíica Rua Dr. António Bernardino de
Leia maisA EDUCAÇÃO BRASILEIRA NAS ÚLTIMAS DÉCADAS: OBSTÁCULOS E METAS DENTRO E FORA DA ESCOLA
329 A EDUCAÇÃO BRASILEIRA NAS ÚLTIMAS DÉCADAS: OBSTÁCULOS E METAS DENTRO E FORA DA ESCOLA BRAZILIAN EDUCATION IN LAST DECADES: BARRIERS AND GOALS INSIDE AND OUTSIDE SCHOOL 1 t r a v e i a e d. 1 0 i n
Leia maisTeste para Médias: duas amostras independentes
Etatítica II.09.07 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Etatítica I - UNIR Etatítica II Tete para Média: dua amotra independente Profa. Renata Gonçalve
Leia maisDespertando o(a) Discente Ativo(a)
Etatítica II 4.0.07 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Etatítica II Profa. Renata Gonçalve Aguiar Fonte: naomearrependonemmeorgulho.blogpot. Sábio
Leia maisUniversidade Cruzeiro do Sul. Campus Virtual Unidade I: Unidade: Medidas de Dispersão
Univeridade Cruzeiro do Sul Campu Virtual Unidade I: Unidade: Medida de Diperão 010 0 A medida de variação ou diperão avaliam a diperão ou a variabilidade da equência numérica em análie. São medida que
Leia maisValidação do método de dimensionamento do número médio ideal de sementes por saca
Validação do método de dimeioameto do úmero médio ideal de emete por aca Quitiliao Siqueira Schrode Nomelii 1, Dayae Alve Cota 1, Luca Floretio Silva 1, Alie Sato Ferreira 1, Jaer Moura Pereira 2, Nádia
Leia maisESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO
ESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO Thale Cainã do Santo Barbalho 1 ; Álvaro Daniel Tele Pinheiro 2 ; Izabelly Laria Luna
Leia maisINQUÉRITO - PROJECTO DE TUTORIA A ESTUDANTES ERAMUS OUT
INQUÉRITO - PROJECTO DE TUTORIA A ETUDANTE ERAMU OUT Dede já, agradecemo a ua participação neta nova etapa do Projecto de Tutoria a Etudante ERAMU verão OUT. Com ete inquérito, pretendemo dar a conhecer
Leia maisANÁLISE LINEAR COM REDISTRIBUIÇÃO E ANÁLISE PLÁSTICA DE VIGAS DE EDIFÍCIOS
Anai do 47º Congreo Braileiro do Concreto - CBC005 Setembro / 005 ISBN 85-98576-07-7 Volume XII - Projeto de Etrutura de Concreto Trabalho 47CBC06 - p. XII7-85 005 IBRACON. ANÁLISE LINEAR COM REDISTRIBUIÇÃO
Leia maisModelação e Simulação Problemas - 4
Modelação e Simulação - Problema Modelação e Simulação Problema - P. Para cada uma da funçõe de tranferência eguinte eboce qualitativamente a repota no tempo ao ecalão unitário uando empre que aplicável)
Leia maisReconhecimento de padrões de texturas em imagens digitais usando uma rede neural artificial híbrida
Artigo Reconhecimento de padrõe de textura em imagen digitai uando uma rede neural artificial híbrida Wonder Alexandre Luz Alve, Sidnei Alve de Araújo, André Felipe Henrique Librantz Departamento de Ciência
Leia mais