CONTROLE PID AUTO-AJUSTÁVEL EM VENTILADORES INDUSTRIAIS VISANDO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONTROLE PID AUTO-AJUSTÁVEL EM VENTILADORES INDUSTRIAIS VISANDO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA."

Transcrição

1 CONTROLE PID AUTO-AJUSTÁVEL EM VENTILADORES INDUSTRIAIS VISANDO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA. Felie de Azevedo Guimarãe, Otacílio da Mota Almeida, Adon Bezerra Moreira, Victor de Paula Brandão Aguiar, Celo Rogério Schmidlin Júnior. Univeridade Federal do Ceará Laboratório de Eficiência Energética em Sitema Motrize Deartamento de Engenharia Elétrica Caixa Potal 6001, Camu do Pici, Bloco 705, , Fortaleza, Ceará, Brail. Abtract: In thi article a elf tunning PID i ued to control the volumetric flow of indutrial fan, two fan ytem an axial and centrifugal one are ued. The main objective i the energy aving, however other advantage, a the control for any level of volumetric flow and a bigger robutne to external diturbance, alo are gotten with the ue of thi control. Coyright 2007 CBEE/ABEE Keyword: elf tunning PID, indutrial fan, energy efficiency. Reumo: Nete artigo é uado o controle PID auto-ajutável ara o controle da vazão em ventiladore indutriai, dua diferente conceçõe uma com itema axial e outra com itema centrífugo ão utilizada. O rincial objetivo é a economia de energia, orém outra vantagen, como o controle ara qualquer nível de vazão e uma maior robutez a erturbaçõe externa, também ão obtido com o uo da etratégia areentada.. Palavra Chave: PID auto-ajutável, ventiladore indutriai, economia de energia. 1 INTRODUÇÃO Com a globalização e a cometitividade em todo o nívei do etor indutrial a qualidade do roduto final e tornou de imortância crecente. Por outro lado a conervação de energia no etor indutrial areentoue como fator imortante na indútria moderna. O conumo de energia elétrica do etor indutrial rereenta 45,5% do conumo total do Paí. A força motriz rereenta a maior arte dete conumo chegando a er uerior a 80% no etor têxtil e no de ael e celuloe. Ete trabalho areenta uma itematização ara de rojeto de malha de controle que, embora conhecido no etor indutrial, não ão eficientemente emregado e for coniderando ob o foco da conervação da energia na indutria. A etratégia utilizada contitui-e de uma aociação do controlador PID convencional com uma identificação frequêncial da dinâmica do roceo indutrial a er controlado, reultando em um itema auto-ajutável. O controlador PID autoajutável foi utilizado no controle eficiente de um ventiladore indutriai, um ventilador axial e um centrífugo. Com a itematização do método de controle emregado, obervou-e uma econômia de energia ubtancial quando comarado a outro método de controle convencionai, que muita veze utilizam omente o damer na tubulação do ventiladore. Sitema de ventilação ão batante utilizado na indutria e ão reonável or um coniderável conumo de energia. É imortante a alicação, rincialmente em roceo indutriai, de forma eficiente atravé de um controle ótimo do eu acionamento, tendo em vita a racionalização eficiente e inteligente do conumo de energia. Aim o Laboratório de Força Motriz do Deartamento de Engenharia Elétrica tem invetido eforço no entido de auxiliar o etor indutriai na definição da melhore etrutura mécânica de automação e de controle ara itema de ventiladore indutrai. Na automação roota nete artigo ara o itema de ventilação utilizou-e um de controlador lógico rogramável (CLP) tio CPU224-XP da Siemen, ara II Congreo Braileiro de Eficiência Energética - IICBEE. Todo o direito reervado ABEE IICBEE_ART098-1

2 alicação de médio e equeno orte, interligado or uma rede Modbu a um itema uerviório baeado no Elie E3 Studio. Ete artigo etá organizado da eguinte forma: na eção 2 ão decrito o itema de ventilação, na eção 3 areenta-e a técnica de auto-ajute e na eção 4 o reultado obtido. A concluõe ão areentada na eção 5. 2 VENTILADORES INDUSTRIAIS A ventilação indutrial é a oeração realizada atravé de meio mecânico que via o controlede arâmetro, tai como: a temeratura, a ditribuição do ar, a umidade, e eliminar agente contaminante ou oluente, entre ele: gae, vaore, oeira, névoa, microorganimo e odore. Além de remover o elemento contaminante de um dado local, o controle de oluição or meio de ventilação requer muita veze que o elemento oluidore, deoi de catado, eja dada uma detinação adequada, de modo a não contaminarem a nívei que tragam dano à aúde, evitando que tai agente e dierem na atmofera, endo rejudicial a um número coniderável de eoa, afetando a condiçõe ecológica imrecindívei à vida. com a forma do rotor em: centrífugo ou radiai, mito e axiai. O centrífugo odem oerar equena vazõe e grande reõe (VIANA, 2002). Nete a trajetória de uma artícula gaoa no rotor e realiza em uma uerfície que é um lano erendicular ao eixo (MACINTYRE, 1990). Um ventilador centrífugo conite em um rotor com á chamado imelidor, uma carcaça de converão de reão e um motor de acionamento. O ar entra no centro do rotor em movimento na entrada, endo acelerado ela á e imulionado da eriferia do rotor ara fora da abertura de decarga (ASHRAE HVAC Sytem & Equiment Handbook, 2000). O ventilador uado nete artigo tem um diametro 400mm e é acionado or um motor de indução trifáico de 2 h que ode er ligado diretamente na rede elétrica ou ode er acionado or um inveror de frequência. A Figura 1 motra o ventilador centrífugo uado. O itema de ventilação e claificam em itema de ventilação geral e em itema de ventilação local exautora. O itema de ventilação geral roorciona a ventilação de um determinado ambiente, de um modo geral e global. Pode er natural, quando não ão utilizado recuro mecânico ara roorcionar o delocamento do ar. O delocamento do ar é realizado atravé de janela, orta e entre outro. A ventilação é dita geral diluidora, quando e utiliza equiamento mecânico (ventiladore) ara a ventilação do recinto. A ventilação geral diluidora ode er atravé de: inuflação, exautão, inuflação e exautão combinada, contituindo o chamado itema mito. Ete tem or finalidade: Manter o conforto ambiental; Manter a aúde e a egurança humana; Conervar em bom etado materiai e equiamento. O itema de ventilação local exautora realiza-e com um equiamento cator de ar róximo a fonte oluidora, ito é, que roduz oluente nocivo à aúde, de forma a remover o ar da fonte oluidora ara a atmofera. O ar da fonte oluidora é removido atravé de itema de exautão, devendo er tratado, com a finalidade de er convenientemente entregue a atmofera, em qualquer rico de oluição ambiental. (Moreira, 2006) Segundo a norma técnica braileira (ABNT - NBR 10131, 1987), o ventiladore e claificam de acordo Figura 1 - Ventilador centrífugo. O ventiladore axiai odem oerar grande vazõe e equena reõe(viana, 2002). A trajetória que a artícula de gá decreve no rotor é uma hélice decrita em uma uerfície de revolução aroximadamente cilíndrica (MACINTYRE, 1990). O ventilador axial roduz reão a artir da velocidade adquirida elo fluido ao atravear o imelidor (ASHRAE HVAC Sytem & Equiment Handbook, 2000). O ventilador axial uado nete artigo tem um diametro de 680mm e tem 6 hélice, é acionado or um motor de indução trifáico de 1,5 h que ode er ligado diretamente na rede elétrica ou ode er acionado or um inveror de frequência. A Figura 2 motra o ventilador axial uado. Figura 2 - Ventilador axial. II Congreo Braileiro de Eficiência Energética - IICBEE. Todo o direito reervado ABEE IICBEE_ART098-2

3 O mito ou hélico-centrífugo odem oerar média reõe e média vazõe(viana, 2002). A artícula no interior do rotor mito decreve uma hélice obre a uerfície de revolução cônica, cuja geratriz é uma linha curva (MACINTYRE, 1990). Nete trabalho não é uado o ventilador mito. 3 CONTROLADOR PID AUTO- AJUSTÁVEL O controlador PID de etrutura fixa, ainda correonde a uma da etrutura de controle mai utilizada a nível indutrial devido à ua imlicidade de imlementação e caacidade de atifazer a maioria do requiito de rojeto (ÅSTRÖM & HÄGGLUND, 1995; TAKATSUN & ITOH, 1999). Entretanto, memo endo uma etratégia conhecida e dominada elo engenheiro de controle, aecto de intonia continuam endo, a nível de engenharia e equia, um deafio (TAKATSUN & ITOH, 1999; UNAR & SHAH, 1996). Procurando conferir imlicidade de rojeto ao controladore PID, memo em ituaçõe de difícil oeração e em a neceidade de definir um modelo exlícito ara o roceo a er controlado, vário método de auto-ajute têm ido rooto (Åtröm & Witenmark, 1995; Schei, 1994; HO et. al., 1995). Como exemlo de método de auto-ajute, ode-e citar o método do relé, inicialmente rooto or Åtröm & Hägglund (1984). Ete método ode er coniderado como um marco no deenvolvimento de abordagen PID auto-ajutávei e or utilizar uma não-linearidade do tio relé na malha de realimentação do roceo. Eta intonia é conhecida como o método do relé. O método do relé e variaçõe areentam caracterítica de uma imortância ara o controle de roceo indutriai: 1. Simle de rojetar e imlementar. 2. Economizam temo de rojeto, rincialmente or não er neceário a identificação exlícita de um modelo ara o roceo, 3. Na fae de etimação do roceo, a variável de controle fica em um atamar róximo ao deejado, não rovocando o deligamento do roceo na fae de ajute. 4. Muito controladore lógico rogramávei (CLP) já têm incluo o controle PID. A identificação do roceo é feita a artir da etimação em freqüência da função de tranferência do roceo em malha aberta. Para tanto utiliza-e uma nãolinearidade tio relé realimentando o itema, figura 3. Da aída do roceo e da eecificação da nãolinearidade, determinam-e o arâmetro relevante (amlitude e freqüência de ocilação) neceário ara a etimação da função de tranferência do roceo em malha aberta G(jω). O relé com hiteree (figura 4) ode er modelado no domínio do temo or imle regra linguítica decrevendo o comortamento da hiteree, ito é Se [ (e(t) >ε & e(t)>0] então u(t)=d Se [ (e(t) >ε & e(t)<0] então u(t)=-d Se [ (e(t) <ε & u(t-1)=d] então u(t)=d Se [ (e(t) <ε & u(t-1)=-d] então u(t)=-d Figura 4: Relé com hiteree. O inai e(t) e u(t) ão motrado na figura 5. A aída do relé u(t), variável de controle, correonde a uma onda quadrada. Com o inal da figura 5, como entrada ara o roceo e, coniderando-e que a reota do roceo em malha fechada eja dominada ela comonente de baixa freqüência, a aída ocila de forma enoidal como motra a figura 5. Figura 5: Saída do relé u(t), onda quadrada; aída do roceo y(t), caracterítica enoidal A artir da modelagem do relé or função decritiva e da oeração do itema ob o controle do relé, ode-e determinar a função de tranferência do roceo conforme a equação: G( jw) π 4d 2 2 πε a ε j 4d = (1) Figura 3: Realimentação do roceo atravé do relé. II Congreo Braileiro de Eficiência Energética - IICBEE. Todo o direito reervado ABEE IICBEE_ART098-3

4 Onde d e ε ão definido conforme a figura 4, a é a amlitude de ocilação do inal na aída do roceo e w é a freqüência de ocilação medida. A artir do arâmetro obtido do método do relé, torna-e imle generalizar um método de cálculo do arâmetro do controlador onde outro onto do diagrama de Nyquit ão delocado ara oiçõe eecificada em termo de fae e ganho ara o itema comenado (PID + Proceo). A figura 6 ilutra a ituação em que um onto P de ganho r e fae ϕ é movido ara um onto S de ganho r e fae ϕ atravé da ação de um controlador PID. Etendendo-e a redução do ganho e o atrao na fae ao outro onto do diagrama de Nyquit obtém-e uma nova curva ara o itema comenado que reulta em uma melhor etabilidade relativa e, ortanto, melhore caracterítica dinâmica ara o itema comenado. Todo o cálculo neceário nete método de ajute foram feito elo itema uerviório, haja vita que o controlador lógico rogramável (CLP) uado nete roceo não oui o recuro neceário ara imlementar o cálculo. onde ε e d ão o arâmetro do relé e a é a amlitude de ocilação da aída do itema. A artir da eecificaçõe de fae e ganho ara o itema comenado obtém-e o arâmetro de intonia (K c, T i, T d ) ara o controlador PID. Suondo-e que a função de tranferência ara o itema comenado eja dada or G jϕ ( jw) = r e (5) onde r e ϕ ão o módulo e a fae eecificado, como arâmetro de rojeto, A função de tranferência de malha aberta do itema comenado é dada or G ( jw) G ( jw) G ( jw) = c (6) Da equaçõe (2), (5) e (8) obtém-e k r co( ϕ ϕ ) = (7) r 1 tan( ϕ ϕ ) = ( wtd ) (8) wt i Figura 6: O onto P é movido ara o onto S ela ação do controlador PID. Alicando um relé com hiteree na malha de realimentação, cuja função decritiva é dada or N(a), o onto S da figura 6 ode er calculado. O valor da função de tranferência do roceo, numa freqüência de ocilação ecolhida ara rojeto, ode er determinada. Suondo-e a função de tranferência do roceo na frequência (w) dada or G jϕ ( jw) = re (2) O ganho K do controlador é calculado atravé da equação (7). A equação (8) tem doi arâmetro (T i e T d ) a erem determinado e um grau de liberdade. Uma condição adicional deve er introduzida ara determinar o arâmetro T i e T d. Um método comum é eecificar uma relação contante entre ee doi arâmetro, garantindo que o controlador tenha etrutura PID, tal que T d =αt i (9) com 0< α < 1. Uma ecolha uual ara α é 0.25 (ÅSTRÖM & WITTENMARK, 1990). tem-e ε ϕ = arctan( ) 2 2 (3) a ε Portanto, da equação (2.14) e (2.15) reulta que T d 1 = 2w d 2 [ tan( ϕ ϕ ) + 4α + tan ( ϕ ϕ )] (10) πa r = (4) 4d 1 T i = T d (11) α II Congreo Braileiro de Eficiência Energética - IICBEE. Todo o direito reervado ABEE IICBEE_ART098-4

5 O controlador obtido a artir da equaçõe (7), (10) e (11) deloca um onto determinado ela função de tranferência de malha aberta do roceo, cuja freqüência é determinada elo onto de oeração obtido da intereção do lugare geométrico de G(jw) com o invero negativo da função decritiva do relé, no lano G() ara o onto eecificado or ϕ e r. Pelo fato do CLP não ouírem caacidade de realizar todo o cálculo ara obter o arâmetro do PID, o algoritmo ara determinação do arâmetro do controlador PID é feito de forma conjunta entre o CLP e o itema uerviório. O algoritmo or eecificação de fae e ganho ara o itema comenado, ode er intetizado no eguinte ao: 1. Etimar, com o relé, cujo todo algoritmo é imlementado no rório CLP, r e ϕ em uma freqüência w determinada elo onto de oeração obtido da intereção do lugar geométrico de G(jw) com o invero negativo da função decritiva do relé. Reultado atifatório ão obtido ajutandoe o onto de oeração na freqüência do ólo dominante do itema ante da comenação. O CLP envia ela rede Modbu, o arâmetro neceário ara o cálculo, tai arâmetro ão: a amlitude máxima da ocilaçõe e o eríodo da ocilaçõe. 2. Eecificar o ganho r e a fae ϕ. Ea etaa é feita elo itema uerviório. 3. Calcular o arâmetro do controlador atravé da equaçõe (7), (10) e (11). Ea etaa também é realizada elo itema uerviório. aó obtido o arâmetro, o uerviório envia o arâmetro já calculado ara o CLP. Segue abaixo a tela rincial do ventilador centrífugo rojetada no itema Elie. Figura 8 Tela de auto-ajute do ventilador centrífugo. A tela do ventilador axial têm o memo formato da tela motrada acima. 4 RESULTADOS Foi execultado o algoritmo de auto- ajute decrito na eção 2 ara o ventilador centrífugo e axial. Foram ecolhido doi onto de rojeto e uado o onto que obteve a melhor reota. Seguem a reota do ventilador centrífugo. Vazão(m3/ 1,800 1,600 1,400 1,200 1,000 0,800 0,600 0,400 0,200 Reota Ráida PID Temo(eg) VelMotor(Hz Vazão Radial [m³/] SetPoint Vel.M.Radial [Hz] Figura 9 - Ponto com módulo de 0,6 e ângulo de 60º Reota Lenta PID Vazão(m3/ 1,600 1,400 1,200 1,000 0,800 0,600 0,400 0, VelMotor(Hz Figura 7 Tela do ventilador centrífugo. Todo o arâmetro neceário ara realizar o autoajute ão inerido na tela de auto-ajute motrada abaixo. No cao do ventilador centrífugo o dado do roceo identificado atravé do exerimento com o relé foram: Tc=0,373min (eríodo crítico) e a=1,1202 amlitude de ocilação na aída do roceo. A eecificação de módulo e fae ara o roceo foi: r = 0,6 e ϕ =85 o. Temo(eg) Vazão Radial [m³/] SetPoint Vel.M.Radial [Hz] Figura 10 - Ponto de módulo 0,6 e ângulo de 85º A reota lenta foi ecolhida ara fazer a análie de econômia de energia orque não ocorreu o obre-inal e o ventilador não areentou mudança bruca na ua velocidade. Foram feito enaio no ventiladore axial e centrífugo em doi modo de oeração. O modo convencional, que é com o uo do damer ara controlar a vazão retringindo a aagem de ar, nee modo o motor é II Congreo Braileiro de Eficiência Energética - IICBEE. Todo o direito reervado ABEE IICBEE_ART098-5

6 ligado diretamente a rede elétrica. Do modo rooto, com o uo do controle PID auto-ajutável, o controlador varia a velocidade do motor elo inveror, de modo que a vazão emre ermaneça no valor deejado, o damer é totalmente aberto nee tio de oeração. O enaio tem duração de 10 minuto e o dado de conumo de energia ão obtido atravé de um multimedidor digital de grandeza elétrica. O modelo do equiamento é o Power Logic PM850 fabricado ela Schneider Electric, o dado ão enviado ao itema uerviório SMS 1500, or uma rede Modbu, onde ão retirado o relatório de conumo de energia. O PM850 é certificado ela ANSI C12.20 e ela IEC 60687, ete equiamento tem clae de exatidão de 0.5S. Segue abaixo a tabela de comaração do conumo de energia aó realizado o doi enaio ara diferente onto de oeração ara o ventilador centrífugo. Tabela 1: Análie de economia de energia do ventilador centrífugo. Conumo(kWh) SetPoint(m3/) DAMPER PID Economia % 1 0,1506 0, ,81 1,2 0,1539 0, ,88 1,5 0,159 0, ,71 Tabela 2: Análie de economia de energia do ventilador axial. Conumo(kWh) SetPoint(m3/) DAMPER PID Economia % 1,8 0,2268 0, ,26 2,7 0,1773 0, ,06 3,5 0,1684 0, ,19 5 CONCLUSÕES Conforme o reultado obtido, ode-e contatar a imortância da economia de energia obtida elo uo do controlador PID auto-ajutável ara o controle do itema. Nota-e que a economia é maior quando a vazão deejada é menor, io e dá devido a menor velocidade do motor que é requerida ara menore valore de vazão. Com uo do controle PID auto-ajutável, além da economia de energia, obte-e o controle da vazão em vária faixa de oeração. A mudança de onto de oeração ão facilmente execultada, diferente do que ocorre com o uo do damer, que na maioria da alicaçõe fica ajutado ara um único onto oeracional. Outra grande vantagem obtida é que não e faz neceário a curva do ventilador, uma vez que o roceo é identificado e o controle rojetado ara o roceo real. Com o acumulo de ujeira no duto, na entrada e aída de ar e no filtro, o que geralmente ocorre no itema de ventilação, a vazão tende a cair rejudicando a eficiência da alicação. Com o controle PID, o algoritmo de controle corrige automaticamente ea erturbaçõe do itema, de forma que ua eficiência ermaneça a mema. Pode-e concluir que o uo do controlador PID autoajutável traz inúmera vantagen, como: economia de energia, o controle total da vazão e o aumento da robutez a erturbaçõe que ocorrem em itema de ventilação. Agracedimento Agradecimento a Fundação Cearene de Aoio ao Deenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNCAP). 6 REFERÊNCIAS Atrom, K.J and Hagglund, T. PID Controller: Theory, Deign and Tuning, Intrument Society of America, Reearch Triangle Park, NC Takatu H., Itoh, T, (1999), Future Need for Control Theory in Indutry Reort of the Control technology Survey in Jaanee Indutry, IEEE Tranaction on Control Sytem Technology, 37(3), Unar, M. A., D. J. Murray-Smith and S. F. Shah, (1996), Deign and Tuning of Fixed Structure PID Controller: A Survey, Faculty of Engineering, Glagow G12 8QQ, Scotland Technical Reort CSC Atrom, KJ and Wittenmark, B. Adative control Addion-Weley. Boton, MA, USA. Schei, T. S. (1994). Automatic tuning of PID controller baed on tranfer function etimation, Automática. 30(12): Ho, W. K. ; Hang C. C.; Cao L. S., (1995), Tuning of PID controller baed on gain and hae margin ecification; Automatica, vol. 31 No. 3, Atrom, KJ and Wittenmark, B. Comuter controlled ytem, 1990, Prentice Hall Englewood Cliff, NJ. Viana, C. N. A., Manual do Programa de Eficientização Indutrial - Módulo:Ventiladore e Exautore. ELETROBRÁS / PROCEL, Rio de Janeiro, Macintyre, Archibald Joeh. Ventilação Indutrial e controle deoluição. Ed. LTC, Rio de Janeiro,1990, 2a. ed. ASHRAE HVAC Sytem & Equiment Handbook, ABNT - NBR Bomba hidráulica de fluxo. Moreira, A. B. Análie da oeração de itema de ventilação indutrial viando à eficiência energética. Diertação de Metrado, II Congreo Braileiro de Eficiência Energética - IICBEE. Todo o direito reervado ABEE IICBEE_ART098-6

Tensão Induzida por Fluxo Magnético Transformador

Tensão Induzida por Fluxo Magnético Transformador defi deartamento de fíica Laboratório de Fíica www.defi.ie.i.t Tenão Induzida or Fluxo Magnético Tranformador Intituto Suerior de Engenharia do Porto- Deartamento de Fíica Rua Dr. António Bernardino de

Leia mais

Mecânica dos Fluidos (MFL0001) CAPÍTULO 4: Equações de Conservação para Tubo de Corrente

Mecânica dos Fluidos (MFL0001) CAPÍTULO 4: Equações de Conservação para Tubo de Corrente Mecânica do Fluido (MFL000) Curo de Engenharia Civil 4ª fae Prof. Dr. Doalcey Antune Ramo CAPÍTULO 4: Equaçõe de Conervação ara Tubo de Corrente Fonte: Bitafa, Sylvio R. Mecânica do Fluido: noçõe e alicaçõe.

Leia mais

Objectivo Geral: Familiarização com os conceitos de sinais, espectros e modulação.

Objectivo Geral: Familiarização com os conceitos de sinais, espectros e modulação. Deartamento de Engenharia Electrotécnica Secção de Telecomunicaçõe Metrado integrado em Engenharia Electrotécnica e de Comutadore Licenciatura em Engenharia Informática º Trabalho de Laboratório Gruo:

Leia mais

Estrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s).

Estrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s). 2 CONTROLADORES PID Introdução Etrutura geral de um itema com realimentação unitária negativa, com um compenador (G c () em érie com a planta G p (). 2 Controladore PID 2. Acção proporcional (P) G c ()

Leia mais

3 Amplificador óptico a fibra dopada

3 Amplificador óptico a fibra dopada 3 Amlificador ótico a fibra doada Em qualquer itema de tranmião o amlificador tem um ael imortante de catar o inal que leva a informação, amlificá-lo, e devolvê-lo ara o canal de tranmião ou ara o recetor,

Leia mais

AÇÕES DE CONTROLE. Ações de Controle Relação Controlador/Planta Controlador proporcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PID

AÇÕES DE CONTROLE. Ações de Controle Relação Controlador/Planta Controlador proporcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PID AÇÕES E CONTROLE Açõe de Controle Relação Controlador/Planta Controlador roorcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PI Controle de Sitema Mecânico - MC - UNICAMP Açõe comun de controle Ação

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC - GAT XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Verão.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife PE GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA CA E CC GAT

Leia mais

Capítulo 5: Análise através de volume de controle

Capítulo 5: Análise através de volume de controle Capítulo 5: Análie atravé de volume de controle Volume de controle Conervação de maa Introdução Exite um fluxo de maa da ubtância de trabalho em cada equipamento deta uina, ou eja, na bomba, caldeira,

Leia mais

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos CAPÍTULO 10 Modelagem e repota de itema dicreto 10.1 Introdução O itema dicreto podem er repreentado, do memo modo que o itema contínuo, no domínio do tempo atravé de uma tranformação, nete cao a tranformada

Leia mais

TRANSFORMADORES DE POTENCIAL

TRANSFORMADORES DE POTENCIAL TRANSFORMADORES DE POTENCIA 1 - Introdução: Tio de TP TP Eletromagnético (TP) TP Caacitivo (TPC) Até 138 k Acima de 138 k Funçõe Báica - Iolamento contra alta tenõe. - Fornecimento no ecundário de uma

Leia mais

A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns:

A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns: A notação utilizada na teoria da fila é variada ma, em geral, a eguinte ão comun: λ número médio de cliente que entram no itema or unidade de temo; µ número médio de cliente atendido (que aem do itema)

Leia mais

Quantas equações existem?

Quantas equações existem? www2.jatai.ufg.br/oj/index.php/matematica Quanta equaçõe exitem? Rogério Céar do Santo Profeor da UnB - FUP profeorrogeriocear@gmail.com Reumo O trabalho conite em denir a altura de uma equação polinomial

Leia mais

FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA

FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA CAPÍTULO FUNÇÕE DE TRANFERÊNCIA INTRODUÇÃO O filtro contínuo roceam inai definido em qualquer intante de temo e que têm qualquer amlitude oível O filtro contínuo odem er realizado com diferente tecnologia

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS DE VENTILAÇÃO AXIAL

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS DE VENTILAÇÃO AXIAL EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS DE VENTILAÇÃO AXIAL Adson Bezerra Moreira, Ricardo Silva Thé Pontes, Davi Nunes Oliveira, Vanessa Siqueira de Castro Teixeira, Victor de Paula Brandão Aguiar 3. Curso

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET SP

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET SP Diciplina: Mecânica do Fluido Aplicada Lita de Exercício Reolvido Profeor: 1 de 11 Data: 13/0/08 Caruo 1. Um menino, na tentativa de melhor conhecer o fundo do mar, pretende chegar a uma profundidade de

Leia mais

Resposta de Frequência

Resposta de Frequência Deartamento de Engenharia Química e de Petróleo UFF Dicilina: TEQ0- CONTROLE DE PROCESSOS Método de Margem de anho e Outro Proceo de Searação de Fae Prof a Ninoka Boorge Reota de Frequência Quando um Proceo

Leia mais

Aula 4 Modelagem de sistemas no domínio da frequência Prof. Marcio Kimpara

Aula 4 Modelagem de sistemas no domínio da frequência Prof. Marcio Kimpara FUDAMETOS DE COTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 4 Modelagem de itema no domínio da requência Pro. Marcio impara Unieridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema mecânico tranlação Elemento Força deloc. tempo Laplace

Leia mais

Filtros Analógicos Ativos

Filtros Analógicos Ativos Filtro Analógico Ativo Topologia Sallen-Key FPB Prof. láudio A. Fleury onteúdo. Introdução. Filtro Paa-Baixa de a. Ordem 3. Mudança de Ecala 4. Filtro Paa-Alta de a. Ordem 5. Filtro Paa-Faixa e ejeita-faixa

Leia mais

Programa de Formação Técnica Continuada. Categoria de Emprego para Motores CA / CC

Programa de Formação Técnica Continuada. Categoria de Emprego para Motores CA / CC Programa de Formação Técnica Continuada Categoria de Emprego para Motore CA / CC Índice.Introdução.... Chave manuai etrela triângulo.... O motore.... Motore de indução tipo gaiola.... Motore de indução

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS ELÉTRICOS DE UM MOTOR DE CORRENTE ALTERNADA

IDENTIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS ELÉTRICOS DE UM MOTOR DE CORRENTE ALTERNADA Anai do 12 O Encontro de Iniciação Científica e Pó-Graduação do ITA XII ENCITA / 26 Intituto Tecnológico de Aeronáutica São Joé do Campo SP Brail Outubro 16 a 19 26 IDENTIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS ELÉTRICOS

Leia mais

Livro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras

Livro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras Livro para a SBEA (material em contrução) Edmundo Rodrigue 9 4.1. Análie granulométrica Granulometria, graduação ou compoição granulométrica de um agregado é a ditribuição percentual do eu divero tamanho

Leia mais

Fenômenos de Transporte I

Fenômenos de Transporte I Fenômeno de Tranorte I Aula Prof. r. Gilberto Garcia Cortez 9.3 Ecoamento em um duto e tubo. 9.3. Conideraçõe erai O ecoamento em duto ou tubo é etudo de rande imortância, oi ão o reonáei elo tranorte

Leia mais

Compensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada.

Compensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada. Compenadore 0.1 Introdução Controle 1 - DAELN - UTFPR Prof. Paulo Roberto Brero de Campo O compenadore ão utilizado para alterar alguma caracterítica do itema em malha fechada. 1. Avanço de fae (lead):

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO CONJUNTA DE ALTURAS SIGNIFICATIVAS E PERÍODOS DE PICO DE ONDAS NA BACIA DE CAMPOS

DISTRIBUIÇÃO CONJUNTA DE ALTURAS SIGNIFICATIVAS E PERÍODOS DE PICO DE ONDAS NA BACIA DE CAMPOS Coyright 004, Intituto Braileiro de Petróleo e Gá - IBP Ete Trabalho Técnico Científico foi rearado ara areentação no 3 Congreo Braileiro de P&D em Petróleo e Gá, a er realizado no eríodo de a 5 de outubro

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CONTROLE DE UM PÊNDULO INVERTIDO

IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CONTROLE DE UM PÊNDULO INVERTIDO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ Programa de Pó-Graduação em Engenharia Elétrica RICARDO RIBEIRO IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE CONTROLE DE UM PÊNDULO INVERTIDO Itajubá - MG 007 Univeridade Federal de Itajubá

Leia mais

EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO - UNICAMP EE-832 - LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS 7. Introdução A máquina de corrente

Leia mais

3 Conceitos Fundamentais

3 Conceitos Fundamentais 3 Coneitos Fundamentais Neste aítulo são aresentados oneitos fundamentais ara o entendimento e estudo do omressor axial, assim omo sua modelagem termodinâmia 3 Máquinas de Fluxo As máquinas de fluxo odem

Leia mais

Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático considerando o efeito do atrito dinâmico

Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático considerando o efeito do atrito dinâmico Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático coniderando o efeito do atrito dinâmico Antonio C. Valdiero, Carla S. Ritter, Luiz A. Raia Depto de Ciência Exata e Engenharia, DCEEng,

Leia mais

Competências/ Objetivos Especifica(o)s

Competências/ Objetivos Especifica(o)s Tema B- Terra em Tranformação Nº previta Materiai Contituição do mundo material Relacionar apecto do quotidiano com a Química. Reconhecer que é enorme a variedade de materiai que no rodeiam. Identificar

Leia mais

Experimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA

Experimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA UNIVESIDADE FEDEAL DE CAMPINA GANDE CENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA E INFOMÁTICA DEPATAMENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA LABOATÓIO DE ELETÔNICA Experimento #4 Filtro analógico ativo EXPEIMENTO #4 Objetivo Gerai Eta

Leia mais

FOTOMETRIA FOTOELÉTRICA UBV E A DETERMINAÇÃO DAS MASSAS DO SISTEMA HD27507

FOTOMETRIA FOTOELÉTRICA UBV E A DETERMINAÇÃO DAS MASSAS DO SISTEMA HD27507 FOTOMETRIA FOTOELÉTRICA U E A DETERMINAÇÃO DAS MASSAS DO SISTEMA HD27507 Walter. Joé Maluf 1,a, Júlio. Céar Penereiro 1 e 2,b e Joé. Renato Rei Maia 2 1 OMCJN Obervatório Municial de Camina Jean Nicolini.

Leia mais

Controle Servo e Regulatório

Controle Servo e Regulatório ontrole Sero e Regulatório Outro Proeo de Searação Prof a Ninoka Bojorge Deartamento de Engenharia Químia e de Petróleo U Sitema de mitura de orrente, w 2, w 2 Relembrando Exemlo da aula anterior A, w

Leia mais

P R O J E T O. Arte. Pneus

P R O J E T O. Arte. Pneus P R O J E T O Arte em C NSCIÊNCIA Promovendo a concientização ecológica utilizando como ferramenta a arte e o ecodeign, criando produto e artefato a partir de reíduo ólido de póconumo (pneu uado) como

Leia mais

Vestibular 2013 2 a fase Gabarito Física

Vestibular 2013 2 a fase Gabarito Física etibular 203 2 a fae Gabarito Fíica Quetão 0 (alor: 5 ponto) Cálculo da variação da quantidade de movimento A velocidade inicial no momento do impacto erá a velocidade final da queda Aplicando conervação

Leia mais

consumidores por hora. Uma média de três clientes por hora chegam solicitando serviço. A capacidade

consumidores por hora. Uma média de três clientes por hora chegam solicitando serviço. A capacidade D i i l i n a : P e u i a O e r a i o n a l C u r o : E e i a l i z a ç ã o e m M é t o d o Q u a n t i t a t i v o : E t a t í t i a e M a t e m á t i a A l i a d a i t a d o i d e e x e r í i o o b r

Leia mais

Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade

Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade Enterprie Quality Management [EQM] Excelência em Getão da Qualidade A Getão da Qualidade Total, do inglê Total Quality Management - TQM é uma etratégia de adminitração completa que tem como objetivo principal

Leia mais

Confrontando Resultados Experimentais e de Simulação

Confrontando Resultados Experimentais e de Simulação Confrontando Reultado Experimentai e de Simulação Jorge A. W. Gut Departamento de Engenharia Química Ecola Politécnica da Univeridade de São Paulo E mail: jorgewgut@up.br Um modelo de imulação é uma repreentação

Leia mais

Ficha 8 Aplicação de conceitos em MatLab

Ficha 8 Aplicação de conceitos em MatLab U N I V E R S I D A D E D A B E I R A I N T E R I O R Departamento de Engenharia Electromecânica CONTROLO DISCRETO E DIGITAL (Prática/Laboratorial) Ficha 8 Aplicação de conceito em MatLab Todo o exercício

Leia mais

Máquinas Eléctricas. Motores de indução. Motores assíncronos. Arranque

Máquinas Eléctricas. Motores de indução. Motores assíncronos. Arranque Motore de indução Arranque São motore robuto e barato (fabricado em maa), embora tendo o inconveniente de não erem regulávei. Conequentemente, uma vez definido um binário e uma corrente, ete apena dependem

Leia mais

Breve apontamento sobre enrolamentos e campos em sistemas trifásicos

Breve apontamento sobre enrolamentos e campos em sistemas trifásicos Breve aontamento obre enrolamento e camo em itema trifáico. Introdução Nete documento areentam-e o fundamento da criação do camo girante da máquina eléctrica rotativa. Ete aunto é tratado de forma muito

Leia mais

Análise de Sensibilidade de Anemômetros a Temperatura Constante Baseados em Sensores Termo-resistivos

Análise de Sensibilidade de Anemômetros a Temperatura Constante Baseados em Sensores Termo-resistivos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ELETRICIDADE Análie de Senibilidade de Anemômetro a Temperatura Contante Baeado em Senore Termo-reitivo

Leia mais

Segunda aula de mecânica dos fluidos básica. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti

Segunda aula de mecânica dos fluidos básica. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti Segunda aula de mecânica dos fluidos básica Estática dos Fluidos caítulo 2 do livro do rofessor Franco Brunetti NO DESENVOLVIMENTO DESTA SEGUNDA AULA NÃO IREI ME REPORTAR DIRETAMENTE AO LIVRO MENCIONADO

Leia mais

AULA 02 POTÊNCIA MECÂNICA. = τ. P ot

AULA 02 POTÊNCIA MECÂNICA. = τ. P ot AULA 0 POTÊNCIA MECÂNICA 1- POTÊNCIA Uma força pode realizar um memo trabalho em intervalo de tempo diferente. Quando colocamo um corpo de maa m obre uma mea de altura H num local onde a aceleração da

Leia mais

Simples aspiração Dupla aspiração Duplex Rotores de alumínio Rotores chapa galvanizada

Simples aspiração Dupla aspiração Duplex Rotores de alumínio Rotores chapa galvanizada Simples aspiração Dupla aspiração Duplex Rotores de alumínio Rotores chapa galvanizada Fábrica: Av. Brasil, 20.151 Coelho Neto Rio de Janeiro CE 21.530-000 Telefax: (21) 3372-8484 vendas@trocalor.com.br

Leia mais

SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Reumo Luca Franco de Ai¹ Marcelo Semenato² ¹Intituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia/Campu Jataí/Engenharia Elétrica/PIBIT-CNPQ lucafranco_jty@hotmail.com

Leia mais

Fotografando o Eclipse Total da Lua

Fotografando o Eclipse Total da Lua Fotografando o Eclipe Total da Lua (trabalho apreentado para o Mueu de Atronomia e Ciência Afin) http://atrourf.com/diniz/artigo.html Autor: Joé Carlo Diniz (REA-BRASIL) "Você pode e deve fotografar o

Leia mais

Análises de Eficiência Energética em Métodos de Controle de Vazão

Análises de Eficiência Energética em Métodos de Controle de Vazão 6 a 1 de Outubro de 28 Olinda - PE Análises de Eficiência Energética em Métodos de Controle de Vazão Ronaldo R. B. de Aquino Zanoni D. Lins Pedro A. C. Rosas UFPE UFPE UFPE rrba@ufpe.br zdl@ufpe.br prosas@ufpe.br

Leia mais

Projeto do compensador PID no lugar das raízes

Projeto do compensador PID no lugar das raízes Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze

Leia mais

Vicente Leite (1), Henrique Teixeira (1), Rui Araújo (2), Diamantino Freitas (2) Resumo

Vicente Leite (1), Henrique Teixeira (1), Rui Araújo (2), Diamantino Freitas (2) Resumo Sitema Electrónico de Condicionamento e Proceamento, em Tempo Real, da Tenõe e Corrente do Motor de Indução Trifáico Alimentado por Converore de Frequência Vicente Leite (1), Henrique Teieira (1), Rui

Leia mais

Webinar ABB - Voltimum Softstarter Especificação, Aplicação e Vantagens

Webinar ABB - Voltimum Softstarter Especificação, Aplicação e Vantagens ABB Produtos Baixa Tensão Seminário online Economia de energia através de Inversores de frequência e seu funcionamento Webinar ABB - Voltimum Softstarter Especificação, Aplicação e Vantagens Por: José

Leia mais

CONTROLO DE SISTEMAS. APONTAMENTOS DE MATLAB CONTROL SYSTEM Toolbox. Pedro Dinis Gaspar António Espírito Santo J. A. M.

CONTROLO DE SISTEMAS. APONTAMENTOS DE MATLAB CONTROL SYSTEM Toolbox. Pedro Dinis Gaspar António Espírito Santo J. A. M. UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROMECÂNICA CONTROLO DE SISTEMAS APONTAMENTOS DE MATLAB CONTROL SYSTEM Toolbox Pedro Dini Gapar António Epírito Santo J. A. M. Felippe de Souza

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. Exp. 2

CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA. Exp. 2 r od la ort no C UNESDADE DE MOG DAS CUZES - ENGENHAA EÉCA Prof. Joé oberto Marque CUSO DE ENGENHAA EÉCA EEÔNCA DE POÊNCA Ex. ONE CHAEADA PWM ABAXADOA BUCK Objetivo: O objetivo deta exeriência é demontrar

Leia mais

Associação de Professores de Matemática PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (PROVA 835) 2013 2ªFASE

Associação de Professores de Matemática PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (PROVA 835) 2013 2ªFASE Aociação de Profeore de Matemática Contacto: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 1500-36 Liboa Tel.: +351 1 716 36 90 / 1 711 03 77 Fax: +351 1 716 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

Leia mais

ENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE VIGAS EM AÇO PROTEGIDAS COM TINTA INTUMESCENTE

ENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE VIGAS EM AÇO PROTEGIDAS COM TINTA INTUMESCENTE ENSAIOS DE RESISTÊNCIA AO FOGO DE VIGAS EM AÇO PROTEGIDAS COM TINTA INTUMESCENTE Mequita, L. M. R. 1 ; Piloto, P.A.G. 2 ; Vaz, M.A.P. 3 ; Vila Real, P.M.M. 4 1 Aitente, DMA-ESTIG, Intituto Politécnico

Leia mais

3. HIDRODINÂMICA. A Hidrodinâmica tem por objetivo geral o estudo do movimento dos fluidos. O movimento dos fluidos pode ser classificado como:

3. HIDRODINÂMICA. A Hidrodinâmica tem por objetivo geral o estudo do movimento dos fluidos. O movimento dos fluidos pode ser classificado como: . Princíio Gerai.. HIDRODINÂMICA A Hidrodinâmica tem or objetivo eral o etudo do movimento do fluido. O movimento do fluido ode er claificado como: Claificação do Movimento do Fluido Permanente (em um

Leia mais

Palavras-chave:Algoritmo Genético; Carregamento de Contêiner; Otimização Combinatória.

Palavras-chave:Algoritmo Genético; Carregamento de Contêiner; Otimização Combinatória. Reolução do Problema de Carregamento e Decarregamento 3D de Contêinere em Terminai Portuário para Múltiplo Cenário via Repreentação por Regra e Algoritmo Genético Aníbal Tavare de Azevedo (UNICAMP) anibal.azevedo@fca.unicamp.br

Leia mais

EFEITOS DO COEFICIENTE DE POISSON E ANÁLISE DE ERRO DE TENSÕES EM TECTÔNICA DE SAL

EFEITOS DO COEFICIENTE DE POISSON E ANÁLISE DE ERRO DE TENSÕES EM TECTÔNICA DE SAL Copright 004, Intituto Braileiro de Petróleo e Gá - IBP Ete Trabalho Técnico Científico foi preparado para apreentação no 3 Congreo Braileiro de P&D em Petróleo e Gá, a er realizado no período de a 5 de

Leia mais

Avaliação de Ações. Mercado de Capitais. Luiz Brandão. Ações. Mercado de Ações

Avaliação de Ações. Mercado de Capitais. Luiz Brandão. Ações. Mercado de Ações Mercado de Capitai Avaliação de Açõe Luiz Brandão O título negociado no mercado podem de renda fixa ou de renda variável. Título de Renda Fixa: Conhece-e de antemão qual a remuneração a er recebida. odem

Leia mais

UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 Op. Unit. de Quantidade de Movimento

UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 Op. Unit. de Quantidade de Movimento UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Deto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 O. Unit. de Quantidade de Movimento CENTRIFUGAÇÃO Esta oeração unitária tem or objetivo searar

Leia mais

COMPORTAMENTO DE VIGAS EM AÇO PROTEGIDAS COM TINTA INTUMESCENTE

COMPORTAMENTO DE VIGAS EM AÇO PROTEGIDAS COM TINTA INTUMESCENTE COMPORTAMENTO DE VIGAS EM AÇO PROTEGIDAS COM TINTA INTUMESCENTE L. M. R. Mequita 1, P. A. G. Piloto 2, M. A. P. Vaz 3, P. M. M. Vila Real 4 e F. Ramo 5 RESUMO Uma viga em contrangimento laterai ubmetida

Leia mais

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba

Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Controle de Múltiplos Pivôs Centrais com um único Conjunto Motor-Bomba Thiago de Lima MUNIZ, Bernardo Pinheiro de ALVARENGA, José Wilson de Lima NERYS, Antônio Marcos de Melo MEDEIROS Escola de Engenharia

Leia mais

1. ENTALPIA. (a) A definição de entalpia. A entalpia, H, é definida como:

1. ENTALPIA. (a) A definição de entalpia. A entalpia, H, é definida como: 1 Data: 31/05/2007 Curso de Processos Químicos Reerência: AKINS, Peter. Físico- Química. Sétima edição. Editora, LC, 2003. Resumo: Proas. Bárbara Winiarski Diesel Novaes 1. ENALPIA A variação da energia

Leia mais

IX SIMPÓSIO DE ESPECIALISTAS EM PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E EXPANSÃO ELÉTRICA

IX SIMPÓSIO DE ESPECIALISTAS EM PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E EXPANSÃO ELÉTRICA IX SEPOPE 3 a 7 de maio de 4 May, 3 th to 7 rd 4 Rio de Janeiro (RJ) Brail IX SIMPÓSIO DE ESPECIALISTAS EM PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO E EXPANSÃO ELÉTRICA IX SYMPOSIUM OF SPECIALISTS IN ELECTRIC OPERATIONAL

Leia mais

2. Apresentação da IHM Basic Operator Panel (BOP)

2. Apresentação da IHM Basic Operator Panel (BOP) SINAMICS V20 Comiionamento báico SINAMICS V20 Comiionamento báico Bruno Firmino - 28/07/2014 Objetivo: Orientar obre o pao a pao de comiionamento rápido do inveror SINAMICS V20 Avio: Ete documento apreenta

Leia mais

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.

TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc. TRANSMISSÃO DE CAOR II Prof. Eduardo C. M. oureiro, DSc. MECANISMOS FÍSICOS T T at A condenação ocorre quando a temperatura de um vapor é reduzida a vaore inferiore ao de ua temperatura de aturação. Em

Leia mais

CURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENTE FÍSICA E QUÍMICA DA ATMOSFERA

CURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENTE FÍSICA E QUÍMICA DA ATMOSFERA CURSO DE ENGENHARIA DO AMBIENE FÍSICA E QUÍMICA DA AMOSFERA Ano Lectivo 2004/2005 Época Epecial: 17/10/2005 I (4.8 valore) Atribua a cada uma da afirmaçõe eguinte, em jutificar, uma da claificaçõe: Verdadeiro

Leia mais

Segunda aula de teoria de ME5330. Fevereiro de 2011

Segunda aula de teoria de ME5330. Fevereiro de 2011 Segunda aula de teoria de ME5330 Fevereiro de 2011 As curvas características das bombas são de fundamental imortância ara a correta utilização das mesmas. Portanto, a erfeita comreensão dessas curvas é

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Votos e Contribuição

PROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Votos e Contribuição PROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Voto e Contribuição Reponável pelo PM: Acompanhamento do Mercado CONTROLE DE ALTERAÇÕES Verão Data Decrição da Alteração Elaborada por Aprovada por PM AM.04 - Cálculo

Leia mais

Estabilidade para Pequenas Perturbações e Dimensionamento de Estabilizadores. Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores _

Estabilidade para Pequenas Perturbações e Dimensionamento de Estabilizadores. Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores _ Etabldade para Pequena Perturbaçõe e Dmenonamento de Etablzadore Metrado em Engenhara Electrotécnca e de Computadore _ Dnâmca e Etabldade de Stema de Energa J. A. Peça Lope Conceto Teórco Repreentação

Leia mais

Décima segunda aula de teoria de ME5330. Maio de 2011

Décima segunda aula de teoria de ME5330. Maio de 2011 Décima segunda aula de teoria de ME5330 Maio de 011 Vamos iniciar o estudo do inversor de frequência. Conceito dispositivo eletrônico que transforma energia elétrica CA fixa ( tensão e frequência ) em

Leia mais

Professora FLORENCE. Resolução:

Professora FLORENCE. Resolução: 1. (FEI-SP) Qual o valor, em newton, da reultante da força que agem obre uma maa de 10 kg, abendo-e que a mema poui aceleração de 5 m/? Reolução: F m. a F 10. 5 F 50N. Uma força contante F é aplicada num

Leia mais

I Desafio Petzl Para Bombeiros Regulamento Campeonato Internacional de Técnicas Verticais e Resgate

I Desafio Petzl Para Bombeiros Regulamento Campeonato Internacional de Técnicas Verticais e Resgate ! I Deafio Petzl Para Bombeiro Regulamento Campeonato Internacional de Técnica Verticai e Regate A Spelaion, ditribuidor excluivo Petzl no Brail e o Corpo de Bombeiro de Goiá, etá organizando o Primeiro

Leia mais

= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B

= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B eolução Fíica FM.9 1. e Com bae na tabela, obervamo que o atleta etá com 5 kg acima do peo ideal. No gráfico, temo, para a meia maratona: 1 kg,7 min 5 kg x x,5 min. Na configuração apreentada, a força

Leia mais

FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA

FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA 1) INTRODUÇÃO Rio de Janeiro, 05 de Maio de 2015. A equipe desenvolvedora deste projeto conta com: - Prof.

Leia mais

Apresentação de Motores Elétricos Trifásicos ABNT

Apresentação de Motores Elétricos Trifásicos ABNT Apreentação de Motore Elétrico Trifáico ABNT Apreentação de Motore Elétrico Apreentação de Motore Elétrico Caixa de Ligação Olhal para Prena-cabo Ventilador Rolamento de Efera Chaveta Ponta de Eixo Tampa

Leia mais

A PRODUÇÃO DE SENTIDOS NOS CAMINHOS DO HIPERTEXTO THE PRODUCTION OF SENSE IN THE HYPERTEXT WAY

A PRODUÇÃO DE SENTIDOS NOS CAMINHOS DO HIPERTEXTO THE PRODUCTION OF SENSE IN THE HYPERTEXT WAY 27 A PRODUÇÃO DE SENTIDOS NOS CAMINHOS DO HIPERTEXTO THE PRODUCTION OF SENSE IN THE HYPERTEXT WAY 1 RESUMO: A tecnologia da informação e comunicação - TIC ampliam o epaço para comunicação e interação na

Leia mais

1 --Filtros Analógicos

1 --Filtros Analógicos 1 --Filtro Analógico 1.1 1.1 --Definição num filtro eléctrico é uma re electiva na, que actua obre a amlitu e/ou a fae do inal entrada, ntro um dado intervalo, não influenciando inai cuja e encontrem fora

Leia mais

A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns:

A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns: A notação utilizada na teoria da fila é variada ma, em geral, a eguinte ão comun: λ número médio de cliente que entram no itema or unidade de temo; µ número médio de cliente atendido (que aem do itema)

Leia mais

Cap. 8 - Controlador P-I-D

Cap. 8 - Controlador P-I-D CONTROLADOR ID Metrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Comptadore (MEEC) Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Comptadore (DEEC) CONTROLO º emetre 7/8 Tranparência de apoio à ala teórica

Leia mais

Solução EF-ENERGY + Solução WEG para Armazenagem de Grãos

Solução EF-ENERGY + Solução WEG para Armazenagem de Grãos ECONOMIA DE ENERGIA GARANTIDA Solução EF-ENERGY + Solução WEG para Armazenagem de Grãos Destinado a gerar economia de energia na aeração de grãos, a solução de eficiência energética EF-ENERGY regula automaticamente

Leia mais

AULA PRÁTICA 11 INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO

AULA PRÁTICA 11 INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO !" AULA PRÁTICA 11 INSTALAÇÃO DE BOMBEAMENTO 1- INTRODUÇÃO O transporte de água (ADUÇÃO) pode ser realizado das seguintes formas: a) Por GRAVIDADE Utilizando Conduto Livre (Canal) b) Por GRAVIDADE Utilizando

Leia mais

Lider. ança. para criar e gerir conhecimento. }A liderança é um fator essencial para se alcançar o sucesso também na gestão do conhecimento.

Lider. ança. para criar e gerir conhecimento. }A liderança é um fator essencial para se alcançar o sucesso também na gestão do conhecimento. Liderança para criar e gerir conhecimento Lider ança para criar e gerir conhecimento }A liderança é um fator eencial para e alcançar o uceo também na getão do conhecimento.~ 48 R e v i t a d a ES P M janeiro

Leia mais

METODOLOGIA DE PROJETO DE FILTROS DE SEGUNDA ORDEM PARA INVERSORES DE TENSÃO COM MODULAÇÃO PWM DIGITAL

METODOLOGIA DE PROJETO DE FILTROS DE SEGUNDA ORDEM PARA INVERSORES DE TENSÃO COM MODULAÇÃO PWM DIGITAL METODOLOGIA DE PROJETO DE FILTROS DE SEGUNDA ORDEM PARA INVERSORES DE TENSÃO COM MODULAÇÃO PWM DIGITAL Leandro Michel * Robinon F. de Camargo * michel@ieee.org robinonfc@bol.com.br Fernando Botterón *

Leia mais

Perda de Carga e Comprimento Equivalente

Perda de Carga e Comprimento Equivalente Perda de Carga e Comprimento Equivalente Objetivo Este resumo tem a finalidade de informar os conceitos básicos para mecânicos e técnicos refrigeristas sobre Perda de Carga e Comprimento Equivalente, para

Leia mais

VENTILADORES INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores são equipamentos essenciais a determinados processos

VENTILADORES INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores são equipamentos essenciais a determinados processos Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Como outras turbomáquinas, os ventiladores

Leia mais

ESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO

ESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO ESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO Thale Cainã do Santo Barbalho 1 ; Álvaro Daniel Tele Pinheiro 2 ; Izabelly Laria Luna

Leia mais

Atmosfera Padrão. Atmosfera Padrão

Atmosfera Padrão. Atmosfera Padrão 7631 2º Ano da Licenciatura em Engenharia Aeronáutica 1. Introdução O desemenho de aviões e de motores atmosféricos deende da combinação de temeratura, ressão e densidade do ar circundandante. O movimento

Leia mais

1. Introdução Máquina de indução na região de motor/gerador

1. Introdução Máquina de indução na região de motor/gerador Produto Calculando quantidade de energia regenerada com conversores regenerativos. Marcel Dorti Objetivo: Cálcular de forma simples e abrangente a quantidade de energia regenerada utilizando Power Modules

Leia mais

Observação: CURSOS MICROSOFT

Observação: CURSOS MICROSOFT Obervação: O material utilizado nete curo é de propriedade e ditribuição da emprea Microoft, podendo er utilizado por qualquer peoa no formato de ditribuição WEB e leitura em PDF conforme decrito na lei

Leia mais

Nestas notas será analisado o comportamento deste motor em regime permanente.

Nestas notas será analisado o comportamento deste motor em regime permanente. MOTO DE INDUÇÃO TIFÁSICO 8/0/006 Ivan Camargo Introdução O motor de indução trifáico correponde a, aproximadamente, 5 % da carga elétrica do Brail, ou eja, 50 % da carga indutrial que, por ua vez, correponde

Leia mais

Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança

Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression TM Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression Ar condicionado Central VRF Perfil do Produto A linha de produtos Impression é um novo conceito de condicionador de ar inteligente VRF

Leia mais

Aula 08 Equações de Estado (parte I)

Aula 08 Equações de Estado (parte I) Aula 8 Equaçõe de Etado (parte I) Equaçõe de Etado input S output Já vimo no capítulo 4 ( Repreentação de Sitema ) uma forma de repreentar itema lineare e invariante no tempo (SLIT) atravé de uma função

Leia mais

Inversores de Freqüência na Refrigeração Industrial

Inversores de Freqüência na Refrigeração Industrial ersores de Freqüência na Refrigeração Industrial Os inversores de freqüência possuem um vasto campo de aplicações dentro da área de refrigeração industrial. São utilizados nas bombas de pressurização,

Leia mais

EME610 - Sistemas Hidropneumáticos Hidráulica 03

EME610 - Sistemas Hidropneumáticos Hidráulica 03 UNIFEI EME610 - Sitema Hidropneumático Hidráulica 03 Válvula de egurança (limitadora de preão) Aula 03 Prof. Joé Hamilton Chave Gorgulho Júnior 1 3 Válvula de egurança (limitadora de preão) Válvula de

Leia mais

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 I - INTRODUÇÃO

Curso de Análise Matricial de Estruturas 1 I - INTRODUÇÃO Curo de Análie Matricial de Etrutura 1 I - INTRODUÇÃO I.1 - Introdução O proceo de um projeto etrutural envolve a determinação de força interna e de ligaçõe e de delocamento de uma etrutura. Eta fae do

Leia mais

CAPÍTULO 3 - RETIFICAÇÃO

CAPÍTULO 3 - RETIFICAÇÃO CAPÍTULO 3 - RETFCAÇÃO A maioria dos circuitos eletrônicos recisa de uma tensão cc ara oder trabalhar adequadamente Como a tensão da linha é alternada, a rimeira coisa a ser feita em qualquer equiamento

Leia mais

XLVI Pesquisa Operacional na Gestão da Segurança Pública

XLVI Pesquisa Operacional na Gestão da Segurança Pública PROBLEMA DE CORTE UNIDIMENSIONAL COM SOBRAS APROVEITÁVEIS: RESOLUÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO Adriana Cherri Departamento de Matemática, Faculdade de Ciência, UNESP, Bauru adriana@fc.unep.br Karen Rocha

Leia mais

MICROMASTER MM4. Usando o Controle de Malha Fechada (PID) Edição 08.2002. IND 1 Drives technology Suporte Técnico Drives Hotline

MICROMASTER MM4. Usando o Controle de Malha Fechada (PID) Edição 08.2002. IND 1 Drives technology Suporte Técnico Drives Hotline s MICROMASTER MM4 Usando o Controle de Malha Fechada (PID) Edição 08.2002 IND 1 Drives technology Suporte Técnico Drives Hotline USANDO O CONTROLE DE MALHA FECHADA NO MM4 O que é controle de malha fechada

Leia mais

-10 0 10 20 30 40 50 60 70 80

-10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 . Uma artícula desloca-se sobre uma reta na direção x. No instante t =, s, a artícula encontra-se na osição e no instante t = 6, s encontra-se na osição, como indicadas na figura abaixo. Determine a velocidade

Leia mais

SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO

SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO 01 DEZEMBRO 2005 SÃO LEOPOLDO - RS SEMINÁRIO TÉCNICO DE AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO AUTOMAÇÃO PARA SISTEMAS DE ÁGUA E ESGOTO SCAI Automação Ltda. INSTRUMENTAÇÃO NÍVEL PRESSÃO VAZÃO GRANDEZAS

Leia mais