EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
|
|
- Sônia Veiga Zagalo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO - UNICAMP EE LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS 7. Introdução A máquina de corrente alternada, epecialmente a máquina de indução, ão contrutivamente muito mai imple e robuta do que a máquina de corrente contínua. Quando comparada a máquina de corrente contínua, apreentam menor maa (20 a 40% a meno), para uma mema potência, o que leva a um cuto menor de aquiição e de manutenção em relação a máquina CC equivalente. Quando e trata de realizar um acionamento controlado, no entanto, o converore e itema de controle neceário e tornam mai ofiticado do que aquele utilizado para a máquina CC, o que faz neceário analiar o cuto global, e não apena o relativo à máquina. Entretanto, o cuto do converore e circuito eletrônico tem diminuído com o paar o tempo, enquanto o cuto de produção da máquina tem tido uma variação muito meno ignificativa. Por eta razão, o cuto total do itema máquina acionamento tende cada vez mai a er vantajoo para a máquina CA. Em termo de deempenho dinâmico, nova técnica de controle tem poibilitado à máquina CA apreentarem comportamento imilar ao da máquina CC, eliminando, também nete apecto, a vantagen anteriore da máquina de corrente contínua. Ete experiência analiará o uo de converore CC-CA utilizado no acionamento de máquina de corrente alternada e que repreentam a grande maioria da aplicaçõe indutriai nete campo. 7.2 Excitação enoidal de um circuito magnético É uual em máquina elétrica e em tranformadore que a tenõe e, conequentemente, o fluxo magnético variem enoidalmente com o tempo. Conidere o circuito magnético motrado na figura 7.. Uma tenão enoidal e(t) alimenta um enrolamento de N epira. A corrente que circula (deprezando a aturação do material magnético), chamada de corrente de magnetização, também tem forma enoidal, o memo ocorrendo com o fluxo φ(t). e(t) φ N - Fig. 7. Excitação enoidal de um núcleo ferromagnético (em aturação) e(t) = Ep co( ωt) (7.) φ ( t) = Φpin( ωt) (7.2) dφ e(t) = N (7.3) dt
2 E p Φ p = (7.4) 2πfN Note-e que, mantida a tenão, uma redução na freqüência leva a um aumento no fluxo. Cao o elemento magnético não eja linear, ou eja, apreente aturação, ito ignifica que o fluxo não pode aumentar acima de um certo valor máximo, de modo que a eq. (7.2) não eja mai válida, mantida a tenão enoidal. 7.3 Modelamento da máquina de indução trifáica Uma máquina de indução trifáica poui enrolamento de etator no quai é aplicada a tenão alternada de alimentação. O rotor pode er compoto por uma gaiola curto-circuitada ou por enrolamento que permitam circulação de corrente. Dada a caracterítica trifáica da alimentação do etator e à ditribuição epacial do enrolamento, o campo produzido pelo etator é girante, ou eja, ua reultante poui um movimento rotacional. Por efeito tranformador, o campo magnético produzido pelo enrolamento do etator induzem corrente no rotor. O campo produzido pela corrente induzida no rotor terá a mema caracterítica rotacional, procurando empre acompanhar o campo girante do etator de modo que, da interação de ambo campo magnético erá produzido o torque que levará a máquina à rotação. Se o rotor girar na mema velocidade do campo girante, não haverá corrente induzida, uma vez que não haverá variação de fluxo pela epira do rotor. Não havendo corrente, não haverá torque. Deta análie qualitativa pode-e concluir que a produção de torque no eixo da máquina deriva do fato de que a velocidade do rotor er empre menor do que a velocidade do campo girante. A corrente induzida no rotor poui uma freqüência que é a diferença da freqüência angulare do campo girante e do rotor. Aim, na partida, com a máquina parada, a corrente erão de 60Hz (upondo eta a freqüência de alimentação da máquina). À medida que a máquina ganha velocidade, tal freqüência vai caindo, até chegar, tipicamente, a pouco Hz, quando atingir a velocidade de regime. A velocidade angular do campo girante depende, além da freqüência de alimentação, do chamado número de pólo da máquina. O número de pólo indica quanto enrolamento, delocado epacialmente (imetricamente) no etator, ão alimentado pela mema tenão de fae. Aim, e 3 enrolamento ( para cada fae) etiverem dipoto num arco de 80 grau e outro 3 enrolamento ocuparem o outro 80 grau do perímetro do etator, diz-e que eta é uma máquina de 4 pólo (ou 2 pare de pólo). O modelo por fae de um motor de indução é motrado na figura 7.2. O ramo em derivação, compoto por R m e X m repreenta, repectivamente, a reitência de perda no material ferromagnético e a reatância de magnetização (a corrente que circula por X m é a reponável por criar o fluxo no material ferromagnético). R e R r repreentam a reitência do enrolamento do etator e do rotor, enquanto X e X r ão a reatância de diperão de etator e de rotor, ou eja, repreentam a parcela de fluxo que não enlaçam ambo enrolamento. A figura 7.3 motra um circuito implificado, no qual deprezam-e a perda ferromagnética e a queda de tenão no enrolamento do etator, de modo que a tenão de alimentação (V) é igual à tenão E. Eta última, por ua vez, relaciona-e com o fluxo, de acordo com a equaçõe (7. a 7.4). 2
3 j.x r ' jx R jx r '.Er R r ' V E Er R r ' I' r (a) I (b) N N r I' r jx R jx r V Vm=E R m I m jx m R r I (c) Figura 7.2 Modelo circuitai para motor de indução: a) circuito do rotor; b) com rotor e etator eparado, c) com rotor refletido ao lado do etator. I r I i jx R jxr V I m jx m R r Zi = I r I Figura 7.3 Modelo implificado, por fae, de motor de indução. Pode-e demontrar que a expreão do torque deenvolvido pelo motor é: T d = 3 Rr V R R r 2 ω 2 ( X X ) r 2 (7.5) ω é a velocidade angular do campo girante (velocidade íncrona) é o ecorregamento definido por: ( ω ωm ) = (7.6) ω ω m é a velocidade angular do rotor A figura 7.4 motra uma curva torque - velocidade típica para um motor alimentado a partir de uma fonte de tenão enoidal de freqüência e amplitude fixa. Exitem 3 regiõe de operação: tração (0<<) regeneração (<0) reverão (<<2) 3
4 Td Tmm T 0 2ω Regeneração Tração Reverão ω ω m ω 0 ω ω ω m ω m ω ω m Tmr m m Figura 7.4 Caracterítica torque-velocidade de máquina de indução. Em tração, o rotor roda no memo entido do campo girante e, à medida que o ecorregamento aumenta (partindo do zero), o torque também aumenta, de maneira praticamente linear, enquanto o fluxo de entreferro e mantém contante. A operação normal do motor e dá neta região linear, uma vez que, e o torque de carga exceder T mm, o motor, perdendo o eu torque, parará, levando a elevada perda no rotor, devido à alta corrente induzida no rotor. Nete cao o motor e comportaria como um tranformador com o ecundário (rotor) curto-circuitado. Na região de regeneração, o rotor e o campo girante movem-e no memo entido, ma a velocidade mecânica, ω m, é maior do que a velocidade íncrona, levando a um ecorregamento negativo. Como a reitência equivalente do rotor é negativa, ito ignifica que a máquina etá operando como gerador, entregando potência para o itema ao qual etá conectado o etator. A caracterítica torque - velocidade é imilar àquela da operação em tração, ma com um valor de pico maior (uma vez que o numerador é menor do que no cao de tração). No modo de reverão, o campo girante gira em entido opoto ao rotor, levando a um ecorregamento maior do que. Ito pode ocorrer quando e faz a inverão na conexão de 2 fae do etator, provocando a mudança no entido de rotação do campo. O torque produzido (que tende a acompanhar o campo girante) e opõe ao movimento do rotor, levando a uma frenagem da máquina. O torque preente é pequeno, ma a corrente ão elevada. A energia retirada da maa girante é diipada internamente na máquina, levando ao eu aquecimento, que pode er exceivo. Tal modo de operação não é normalmente recomendado. 7.4 Método de controle da velocidade de máquina de indução Do ponto de vita do acionamento, a velocidade de um motor de indução pode er variada da eguinte maneira Controle da reitência do rotor Controle da tenão do etator Controle da freqüência do etator Controle da tenão e da freqüência do etator Controle da corrente 7.4. Controle pela reitência Para uma máquina de rotor enrolado é poível, externamente, colocar reitência que e omem à impedância própria do rotor, como motrado na figura 7.5.a. 4
5 Para melhorar a eficiência, o reitore podem er ubtituído por um retificador controlado que, ao invé de diipar energia obre a reitência externa, poa enviá-la de volta para a rede. A relação entre a tenão cc definida pelo retificador e a corrente I d refletem para o enrolamento do rotor a reitência equivalente. Ete arranjo é motrado na figura 7.5.b. A variação de Rx permite mover a curva torque - velocidade da máquina, como motrado na figura 7.6. Note que, para um dado torque, o aumento da reitência do rotor leva a uma diminuição na velocidade mecânica. Ete método permite elevar o torque de partida e limitar a corrente de partida. Obviamente ete é um método de baixa eficiência devido à diipação de potência obre a reitência. O balanceamento entre a 3 fae é fundamental para a boa operação da máquina. Ete tipo de acionamento é ainda uado epecialmente em ituaçõe que requeriam grande número de partida e parada, além de elevado torque, como em ponte rolante. Etator Rx Rotor Rx (a) Rx Etator Rotor Retificador Ld Retificador Controlado Id Vd Vdc Trafo Rede (b) Figura 7.5 Controle de velocidade por variação da reitência da armadura. Td/Tmm 0Rr 0.5 5Rr Rr ω m Figura 7.6 Caracterítica torque - velocidade para diferente valore de reitência de rotor (normalizada em relação ao torque máximo) Controle pela tenão de alimentação do etator Da equação do torque vê-e que ele é proporcional ao quadrado da tenão aplicada ao etator. Aim para um dado torque, uma redução na tenão produz uma diminuição na velocidade (um aumento no ecorregamento), como motrado na figura 7.7. Ete tipo de acionamento em geral é utilizado em carga cujo torque varia com a velocidade, como em ventiladore, e não é aplicável quando e neceita de torque contante, nem elevado conjugado de partida. A faixa de ajute de velocidade é relativamente etreita e é feita ao cuto de uma redução ignificativa do torque diponível. Quando a curva do torque da carga cruza a curva da máquina além do ponto de torque máximo, não é poível o acionamento. ω 5
6 Td Td torque de carga ω ω m 00%V 80%V 60%V Figura 7.7 Caracterítica torque - velocidade para diferente valore de tenão de alimentação. A tenão do etator pode er variada por meio de um controlador de tenão ca, formado por tiritore, operando com controle de fae. Sua implicidade jutifica eu uo em itema de baixa performance e potência, como ventiladore e bomba centrífuga, que preciam de baixo torque de partida. Outra poibilidade é o uo de um inveror trifáico, operando com freqüência contante e tenão ajutável, eja variando a tenão cc, eja por uo de MLP. O fato de a tenão de partida er reduzida permite uma limitação na corrente de partida. A figura 7.8 motra, equematicamente, o acionamento. Vcc Inveror Trifáico etator Rede Controlador CA etator (a) (b) Figura 7.8 Controle da tenão de etator por inveror (a) e controlador ca (b) Controle pela variação da freqüência Como e vê na eq. 7.5, o torque e a velocidade de um motor de indução podem er variado controlando-e a freqüência da fonte de alimentação. No valore nominai de tenão e freqüência, o fluxo de entreferro da máquina também etará em eu valor nominal. Se a tenão for mantida contante e a freqüência diminuída, o fluxo aumentará, levando à aturação da máquina, alterando o parâmetro da máquina e a caracterítica torque - velocidade. Em baixa freqüência, com a queda da reatância, a corrente tendem a e elevar demaiadamente. Ete tipo de controle não é normalmente utilizado. Se a freqüência é aumentada acima do valor nominal, fluxo e torque diminuem. Sendo ω a velocidade íncrona à freqüência nominal, a curva típica de torque - velocidade para diferente valore de b (ω = b ωb) etão motrada na figura 7.9. Abaixo da velocidade íncrona nominal o torque deve ficar limitado ao eu valor nominal. A elevação da freqüência permite aumentar a velocidade, à cuta da perda do torque. Eta caracterítica é imilar à do motore de corrente contínua quando e faz a elevação da velocidade pelo método do enfraquecimento do campo. Uma alimentação dete tipo pode er obtida por meio de um inveror que forneça uma tenão contante (valor eficaz), variando apena a freqüência. 6
7 Td/Tm b= 0.4 b= b=2 b= ωm = ω b * b b> Figura 7.9 Caracterítica torque - velocidade com controle da freqüência Controle da tenão e da freqüência Se a relação entre a tenão e a freqüência da alimentação do motor é mantida contante, o fluxo de entreferro não e altera, de modo que o torque máximo não e altera. A figura 7.0 motra a caracterítica torque - velocidade para uma excitação dete tipo, para velocidade abaixo da velocidade bae T(, ) T(,.8) 0.5 T(,.6) ω m = b * ω b b< Figura 7.0 Caracterítica torque - velocidade com controle de tenão/freqüência. Uma vez que a tenão nominal da máquina não deve er excedida, ete tipo de acionamento aplica-e para velocidade abaixo da velocidade íncrona nominal. O acionador mai uual é do tipo inveror com controle MLP ou de onda quae-quadrada, que permita ajutar imultaneamente tenão e freqüência. Um inveror de onda quadrada neceita de uma tenão no barramento cc variável. Em baixa freqüência, para compenar o aumento na perda e elevar o torque de partida, mantém-e uma tenão mínima (fig. 7.). A máxima freqüência (velocidade) é limitada por caracterítica mecânica do motor e pela perda de torque decorrente da diminuição do fluxo magnético (aumento de f para um V contante). 7
8 Tenão V nominal V Mínima f mínima f nominal f máxima freq. Figura 7. Caracterítica V/Hz típica de acionamento de motor CA. 7.5 Motor de indução monofáico Sabe-e que é poível criar um campo girante por meio de doi enrolamento, epacialmente delocado de 90 o, cuja alimentação eja feita por tenõe defaada. Cao a tenõe ejam também defaada de 90 o o vetor relativo ao campo girante decreve uma trajetória circular. Cao a defaagem não eja 90 o, a trajetória erá elíptica. De qualquer forma, um rotor imero nete campo apreentará corrente induzida, a quai produzirão um campo magnético que, ao interagir com o campo produzido pelo enrolamento do etator, levarão ao urgimento de um torque no eixo do rotor. No cao de motore de indução monofáico, o campo girante deve er criado por meio de algum artifício que defae a corrente que circulam pelo diferente enrolamento. Exitem divera alternativa para obter tal comportamento como, por exemplo, o uo de um capacitor em érie com um do enrolamento, como motra a figura 7.2. I Ia V C Im rotor Figura 7.2 Motor de indução com capacitor permanente O modelamento de um motor de indução monofáico é imilar ao do motor trifáico, no entanto exitem alguma diferença importante, epecialmente a elevada reitência do enrolamento de etator, o que não permite a implificação do modelo (figura 7.2 e 7.3). Aim, epecialmente em baixa freqüência, quando a corrente de magnetização tende a crecer, a queda em R r é muito ignificativa, fazendo com que E e V ejam muito diferente, alterando o comportamento de torque contante para uma variação linear da relação V/f. 7.6 Inverore de tenão A topologia do inverore de tenão utilizada no acionamento de máquina elétrica não pouem diferença ignificativa em relação àquela já decrita para a realização de inverore de freqüência fixa. O que o diferencia é o circuito de controle que deve produzir, quando neceário, um inal de referência com freqüência variável. 8
9 7.7 Referência Bibliográfica Dewan, S. B.; Slemon, G. R. e Straughen, A.: Power Semiconductor Drive, John Wiley & Son, New York, USA, 984. N. Mohan, T. M. Undeland e W. P. Robbin: Power Electronic, Converter, Application and Deign, 2nd Edition, John Willey & Son, USA, 994 M. P. Kazmierkowiki and H. Tunia: Automatic Control of Converter-Fed Drive. Elevier, Amterdam, 994. M. H. Rahid: Power Electronic: Circuit, Device and Application, Prentice Hall International, Inc., Englewood Cliff, 993. P. C. Sen: Principle of Electrical machine and Power Electronic, John Wiley & Son, 997. Parte Experimental Material: Circuito eletrônico para produção de inai MLP Circuito de potência (inveror monofáico a IGBT) Fonte CC de 00V, 5 A, iolada da rede Fonte CC, /- 2 V, iolada da rede Fonte CC de /- 5V, com 4 aída iolada Tacômetro Motor CA, indução monofáico Tranformador V/220V Multímetro (RMS verdadeiro) Ocilocópio 2 canai Impreora Reitor de ohm, 0 W Filtro LC Atenção: a fim de evitar acidente, ante de realizar qualquer alteração na montagem, empre reduza a tenão da fonte de 00V a zero de modo que, ao ligar o circuito, parta-e empre de um valor reduzido de tenão na alimentação do inveror. 7.8 Ajute no circuito eletrônico a) Alimente o circuito eletrônico com /- 2V. Faça a conexão com o circuito de potência atravé do conector DB9. b) Ajute a onda triangular (portadora) (ponto 5) para que varie entre 0 e 4 V. Ajute o inal de referência (modulante) (ponto ) para uma onda enoidal em 60 Hz, em off-et, e valor picoa-pico de 7 V. Verifique e o jumper JP etá conectado no circuito. 7.9 Conexõe no circuito de potência c) Conecte a fonte de potência (ainda com zero V) no circuito do inveror. Faça a conexõe da fonte auxiliare (que alimentam ao acionadore). Na aída do inveror conecte o filtro LC, inerindo o reitor de ohm obre o qual e fará, com o ocilocópio, a obervação da corrente. Coloque um amperímetro para medir o valor da corrente. Na aída do filtro ligue o tranformador (lado de 0V). 9
10 Entrada do filtro (Inveror) Filtro LC A amperímetro Saída do filtro (Tranformador lado 0V) borne preto R = ohm / 0W Figura 7.3 Conexão do filtro LC ao circuito d) Oberve imultaneamente a tenão na entrada do tranformador e a corrente. Eleve a tenão da fonte de potência até 00V. Cao neceário, ajute o off-et da onda triangular (portadora), atravé do trimpot colocado na placa, a fim de minimizar a eventual ditorção obervada na tenão no cruzamento com o zero. Cao o inal da corrente não eja imétrico, ajute o off-et do inal de referência (no gerador de funçõe) até que e obtenha uma corrente imétrica. Meça o valor eficaz da corrente (com o amperímetro) e da tenão no tranformador (ocilocópio). e) Varie a freqüência do inal de referência entre 60 e 30 Hz (variando de 5 em 5 Hz), obervando a alteraçõe na forma de onda (e exitirem) e medindo o correpondente valore da corrente (amperímetro) e da tenão no tranformador. Trace a curva (V x f )e (I x f). Comente. f) Para a freqüência de 30 Hz, reduza a amplitude do inal de referência até que a corrente medida eja igual àquela obtida em 60 Hz. Nete ponto meça a tenão no tranformador. Comente o reultado. g) Retorne a freqüência para 60 Hz. Retire o jumper JP. Ito faz com que o circuito de entrada da placa de controle pae a atuar como um diferenciador. Ajute a amplitude do inal de referência até que e obtenha o memo valor de tenão na entrada do tranformador do item d. Cao não eja poível, reduza a amplitude da onda triangular (portadora) até atingir a tenão deejada. h) Varie a freqüência entre 60 e 30 Hz, medindo tenão (com ocilocópio) e corrente (com amperímetro). Trace a curva (V x f )e (I x f). Comente. 7.0 Alimentação de motor monofáico Atenção: não faça variaçõe muito rápida de velocidade do motor. Durante a reduçõe de velocidade o motor funciona tranitoriamente como gerador (poi a velocidade mecânica e torna maior do que a velocidade do campo girante), enviando energia para a fonte, a qual não é capaz de aborver tal energia. i) Reduza a tenão da fonte de potência para zero. Retire o filtro LC, alimentando o tranformador diretamente da aída do inveror. Mantenha o reitor de ohm no circuito. Na aída do tranformador (lado 220V) conecte o motor monofáico. Ligue o tacômetro. Ajute 60 Hz no inal de referência (memo ajute do item g). Oberve com o ocilocópio a tenão na entrada do tranformador e a corrente. Eleve a tenão da fonte de potência para 00V. Meça a corrente com o amperímetro. j) Varie e freqüência entre 70 e 20 Hz, anotando a velocidade e a corrente na entrada do tranformador. Trace a curva (velocidade x f ) e (I x f). Comente. 0
11 k) Reduza a tenão da fonte de potência a zero. Ajute 20 Hz de referência. Eleve a tenão para 00V e verifique a capacidade de partida do motor. Vá elevando a freqüência até que o motor parta. Comente. 2 7 Figura 7.4 Circuito de controle.
12 aída Figura 7.5 Circuito de acionamento e de potência. 2
Nestas notas será analisado o comportamento deste motor em regime permanente.
MOTO DE INDUÇÃO TIFÁSICO 8/0/006 Ivan Camargo Introdução O motor de indução trifáico correponde a, aproximadamente, 5 % da carga elétrica do Brail, ou eja, 50 % da carga indutrial que, por ua vez, correponde
Leia maisCompensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada.
Compenadore 0.1 Introdução Controle 1 - DAELN - UTFPR Prof. Paulo Roberto Brero de Campo O compenadore ão utilizado para alterar alguma caracterítica do itema em malha fechada. 1. Avanço de fae (lead):
Leia maisAcionamento de Motores CA
Fundação Universidade Federal ACIONAMENTOS de Mato Grosso do CA Sul 1 Acionamentos Eletrônicos de Motores Acionamento de Motores CA Prof. Márcio Kimpara Prof. João Onofre. P. Pinto Universidade Federal
Leia maisSITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Reumo Luca Franco de Ai¹ Marcelo Semenato² ¹Intituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia/Campu Jataí/Engenharia Elétrica/PIBIT-CNPQ lucafranco_jty@hotmail.com
Leia maisABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS
ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS 01 - Questão Esta questão deve ser corrigida? SIM NÃO Um transformador de isolação monofásico, com relação de espiras N
Leia maisProfessor Mário Henrique Farias Santos dee2mhfs@joinville.udesc.br
Professor Mário Henrique Farias Santos dee2mhfs@joinville.udesc.br Conceitos preliminares Introdução às máquinas CA e CC Força Magnetomotriz (FMM) de enrolamentos concentrados e de enrolamentos distribuídos
Leia maisFiltros Analógicos Ativos
Filtro Analógico Ativo Topologia Sallen-Key FPB Prof. láudio A. Fleury onteúdo. Introdução. Filtro Paa-Baixa de a. Ordem 3. Mudança de Ecala 4. Filtro Paa-Alta de a. Ordem 5. Filtro Paa-Faixa e ejeita-faixa
Leia maisEstrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s).
2 CONTROLADORES PID Introdução Etrutura geral de um itema com realimentação unitária negativa, com um compenador (G c () em érie com a planta G p (). 2 Controladore PID 2. Acção proporcional (P) G c ()
Leia maisLaboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B
Laboratório de Conversão Eletromecânica de Energia B Prof a. Katia C. de Almeida 1 Obtenção Experimental dos Parâmetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Monofásico 1.1 Introdução 1.1.1 Motores
Leia maisMáquinas Eléctricas. Motores de indução. Motores assíncronos. Arranque
Motore de indução Arranque São motore robuto e barato (fabricado em maa), embora tendo o inconveniente de não erem regulávei. Conequentemente, uma vez definido um binário e uma corrente, ete apena dependem
Leia maisConfrontando Resultados Experimentais e de Simulação
Confrontando Reultado Experimentai e de Simulação Jorge A. W. Gut Departamento de Engenharia Química Ecola Politécnica da Univeridade de São Paulo E mail: jorgewgut@up.br Um modelo de imulação é uma repreentação
Leia mais= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B
eolução Fíica FM.9 1. e Com bae na tabela, obervamo que o atleta etá com 5 kg acima do peo ideal. No gráfico, temo, para a meia maratona: 1 kg,7 min 5 kg x x,5 min. Na configuração apreentada, a força
Leia maisTRANSFORMADORES DE POTENCIAL
TRANSFORMADORES DE POTENCIA 1 - Introdução: Tio de TP TP Eletromagnético (TP) TP Caacitivo (TPC) Até 138 k Acima de 138 k Funçõe Báica - Iolamento contra alta tenõe. - Fornecimento no ecundário de uma
Leia maisMotores elétricos Siemens e a Economia de Energia
Jornadas Técnicas Novas perspectivas Drive Technology Mundo em Motores elétricos Siemens e a Economia de Energia Tópicos Instalando o motor elétrico com inversor de freqüência Princípio de funcionamento
Leia maisSELEÇÃO DE MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA 1GG e 1GH
PUBLICAÇÃO TÉCNICA SELEÇÃO DE MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA 1GG e 1GH Eng. Flávio Honda 30 de março de 2004 1. INTRODUÇÃO Atualmente, o desenvolvimento das técnicas de acionamentos de corrente alternada
Leia maisAULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica AULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br
Leia maisCapítulo 8 - MOTORES ELÉTRICOS
Capítulo 8 - MOTORES ELÉTRICOS 8.1 - Motores de Corrente Contínua 8.2 - Motores de Corrente Alternada 8.3 - Motores Especiais 8.4 - Exercícios Propostos Na natureza a energia se encontra distribuída sob
Leia maisDIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA. Disciplina: Máquinas e Automação Elétrica. Prof.
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA Disciplina: Máquinas e Automação Elétrica Prof.: Hélio Henrique INTRODUÇÃO IFRN - Campus Mossoró 2 MOTORES TRIFÁSICOS CA Os motores
Leia maisOs motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.
Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse
Leia maisObjetivo Geral: - Conhecer as semelhanças e diferenças entre máquinas de corrente contínua e máquinas síncronas.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisModelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático considerando o efeito do atrito dinâmico
Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático coniderando o efeito do atrito dinâmico Antonio C. Valdiero, Carla S. Ritter, Luiz A. Raia Depto de Ciência Exata e Engenharia, DCEEng,
Leia maisVestibular 2013 2 a fase Gabarito Física
etibular 203 2 a fae Gabarito Fíica Quetão 0 (alor: 5 ponto) Cálculo da variação da quantidade de movimento A velocidade inicial no momento do impacto erá a velocidade final da queda Aplicando conervação
Leia maisPEA 2400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 111 PARTE 3 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA
PEA 2400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 111 PARTE 3 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA: CONSTRUÇÃO PEA 2400 - MÁQUINAS ELÉTRICAS I 112 ROTOR SUSTENTADO DENTRO DO ESTATOR POR MEIO DE MANCAIS
Leia maisMÓDULO 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS
FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO - UNICAMP EE-833 - ELETRÔNICA DE POTÊNCIA MÓDULO 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS ASPECTOS TEÓRICOS 7.1 Introdução As máquinas de corrente
Leia maisDIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA. Disciplina: Máquinas e Acionamentos Elétricos. Prof.: Hélio Henrique
DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA Disciplina: Máquinas e Acionamentos Elétricos Prof.: Hélio Henrique 2 MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA 2.1 - COMPONENTES DA MÁQUINA CC Fig. 2-1 :
Leia maisCAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos
CAPÍTULO 10 Modelagem e repota de itema dicreto 10.1 Introdução O itema dicreto podem er repreentado, do memo modo que o itema contínuo, no domínio do tempo atravé de uma tranformação, nete cao a tranformada
Leia maisPEA 2404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 113 MÉTODOS DE ALIMENTAÇÃO DOS MOTORES UTILIZADOS EM ACIONAMENTOS
PEA 2404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 113 MÉTODOS DE ALIMENTAÇÃO DOS MOTORES UTILIZADOS EM ACIONAMENTOS Acionamentos de velocidade variável PEA 2404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 114 MÉTODOS
Leia maisFísica 1 Capítulo 7 Dinâmica do Movimento de Rotação Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori.
Fíica Capítulo 7 Dinâmica do Movimento de Rotação Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori. Introdução: Ao uarmo uma chave de roda para retirar o parafuo para trocar o pneu de um automóvel, a roda inteira pode
Leia maisAÇÕES DE CONTROLE. Ações de Controle Relação Controlador/Planta Controlador proporcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PID
AÇÕES E CONTROLE Açõe de Controle Relação Controlador/Planta Controlador roorcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PI Controle de Sitema Mecânico - MC - UNICAMP Açõe comun de controle Ação
Leia maisControle de Velocidade de Motores de Corrente Contínua
Controle de Velocidade de Motores de Corrente Contínua Há várias maneiras para se controlar a velocidade de motores de corrente contínua. A modulação por largura de pulso ( PWM pulse width modulation )
Leia maisFotografando o Eclipse Total da Lua
Fotografando o Eclipe Total da Lua (trabalho apreentado para o Mueu de Atronomia e Ciência Afin) http://atrourf.com/diniz/artigo.html Autor: Joé Carlo Diniz (REA-BRASIL) "Você pode e deve fotografar o
Leia maisPrograma de Formação Técnica Continuada. Categoria de Emprego para Motores CA / CC
Programa de Formação Técnica Continuada Categoria de Emprego para Motore CA / CC Índice.Introdução.... Chave manuai etrela triângulo.... O motore.... Motore de indução tipo gaiola.... Motore de indução
Leia maisDIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO
DIAGRAMA DE BLOCOS DE UMA FONTE DE TENSÃO Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro Essa deficiência presente nos retificadores é resolvida pelo emprego de um filtro
Leia maisApresentação de Motores Elétricos Trifásicos ABNT
Apreentação de Motore Elétrico Trifáico ABNT Apreentação de Motore Elétrico Apreentação de Motore Elétrico Caixa de Ligação Olhal para Prena-cabo Ventilador Rolamento de Efera Chaveta Ponta de Eixo Tampa
Leia maisLevantamento da Característica de Magnetização do Gerador de Corrente Contínua
Experiência IV Levantamento da Característica de Magnetização do Gerador de Corrente Contínua 1. Introdução A máquina de corrente contínua de fabricação ANEL que será usada nesta experiência é a mostrada
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48)
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores CA-CC Monofásicos Controlados Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br
Leia maisMotores Síncronos ADRIELLE C SANTANA
Motores Síncronos ADRIELLE C SANTANA Motores Síncronos Possuem velocidade fixa e são utilizados para grandes cargas, (em função do seu alto custo que faz com que ele não seja viável para aparelhos menores)
Leia maisGerador CC- Excitação Independente
Gerador CC- Excitação Independente Necessidade de uma fonte externa: Outro gerador CC; Retificador (diodo ou controlado); Bateria; etc... Gerador CC- Excitação Independente Analisando o circuito: Rfw ->
Leia maisSensores e Atuadores (2)
(2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas
Leia maisObjetivo Geral: - Conhecer o método mais utilizado para obter os parâmetros de um transformador de tensão a partir de ensaios.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisIntrodução à Máquina Síncrona
Apostila 2 Disciplina de Conversão de Energia B 1. Introdução Introdução à Máquina Síncrona Esta apostila descreve resumidamente as principais características construtivas e tecnológicas das máquinas síncronas.
Leia maisCONJUNTO DIDÁTICO PARA ESTUDO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS OPENLAB
CONJUNTO DIDÁTICO PARA ESTUDO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS OPENLAB Este sistema é formado pelos seguintes elementos, compatíveis entre si e especialmente projetados para o estudo de máquinas elétricas. Código
Leia maisPROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Votos e Contribuição
PROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Voto e Contribuição Reponável pelo PM: Acompanhamento do Mercado CONTROLE DE ALTERAÇÕES Verão Data Decrição da Alteração Elaborada por Aprovada por PM AM.04 - Cálculo
Leia maisExperimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA
UNIVESIDADE FEDEAL DE CAMPINA GANDE CENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA E INFOMÁTICA DEPATAMENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA LABOATÓIO DE ELETÔNICA Experimento #4 Filtro analógico ativo EXPEIMENTO #4 Objetivo Gerai Eta
Leia maisLivro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras
Livro para a SBEA (material em contrução) Edmundo Rodrigue 9 4.1. Análie granulométrica Granulometria, graduação ou compoição granulométrica de um agregado é a ditribuição percentual do eu divero tamanho
Leia maisCapítulo 3. Máquinas de corrente contínua. Introdução
Capítulo 3 Máquinas de corrente contínua Introdução A máquina de corrente contínua foi, durante muito tempo, a solução mais natural para problemas em que era imprescindível variar a velocidade durante
Leia maisIntrodução ao Estudo da Corrente Eléctrica
Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Num metal os electrões de condução estão dissociados dos seus átomos de origem passando a ser partilhados por todos os iões positivos do sólido, e constituem
Leia maisPRINCÍPIOS DA CORRENTE ALTERNADA PARTE 1. Adrielle C. Santana
PRINCÍPIOS DA CORRENTE ALTERNADA PARTE 1 Adrielle C. Santana Vantagem da Corrente Alternada O uso da corrente contínua tem suas vantagens, como por exemplo, a facilidade de controle de velocidade de motores
Leia maisLaboratório 7 Circuito RC *
Laboratório 7 Circuito RC * Objetivo Observar o comportamento de um capacitor associado em série com um resistor e determinar a constante de tempo do circuito. Material utilizado Gerador de função Osciloscópio
Leia maisAnálise de Sensibilidade de Anemômetros a Temperatura Constante Baseados em Sensores Termo-resistivos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ELETRICIDADE Análie de Senibilidade de Anemômetro a Temperatura Contante Baeado em Senore Termo-reitivo
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila.
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Ex. 0) Resolver todos os exercícios do Capítulo 7 (Máquinas
Leia maisEE531 - Turma S. Diodos. Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010
EE531 - Turma S Diodos Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010 Professor: José Cândido Silveira Santos Filho Daniel Lins Mattos RA: 059915 Raquel Mayumi Kawamoto RA: 086003 Tiago
Leia maisMotores de Indução ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA
ADRIELLE DE CARVALHO SANTANA Motores CA Os motores CA são classificados em: -> Motores Síncronos; -> Motores Assíncronos (Motor de Indução) O motor de indução é o motor CA mais usado, por causa de sua
Leia maisS O IC N Â C E etro) M O TR C (taquím LE E S étrico TO N E M A o taquim C C V o Transdutores Transdutores de velocidade: dínam E E T D IP
Accionamentos Electromecânicos / Selecção de Conversores Carlos Ferreira 1 Para fechar a malha é necessária a utilização de transdutores das variáveis. Conforme a grandeza a controlar assim é o transdutor
Leia maisROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 10
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 10 TÍTULO DA AULA PRÁTICA: A ação da força eletromagnética, o motor elétrico de corrente contínua e o transformador elevador e abaixador de tensão. 1. PRÉ-REQUISITOS O transformador
Leia maisCapítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL. Introdução
Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL Esta aula apresenta o princípio de funcionamento dos motores elétricos de corrente contínua, o papel do comutador, as características e relações
Leia maisCircuitos com Diodos. Eletrônica I Alexandre Almeida Eletrônica dos Semicondutores.
Circuitos com Diodos Eletrônica I Alexandre Almeida Eletrônica dos Semicondutores. O TRANSFORMADOR DE ENTRADA As companhias de energia elétrica no Brasil fornecem.umatensão senoidal monofásica de 127V
Leia maisCap. 8 - Controlador P-I-D
CONTROLADOR ID Metrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Comptadore (MEEC) Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Comptadore (DEEC) CONTROLO º emetre 7/8 Tranparência de apoio à ala teórica
Leia maisSEL 404 ELETRICIDADE II. Aula 18
SEL 404 ELETRICIDADE II Aula 8 Aula de Hoje Introdução à máquina de indução trifáica (MIT) Caracterítica Báica de uma MIT O enrolamento do etator (armadura) ão conectado a uma fonte de alimentação CA;
Leia maisMÁQUINAS ELÉCTRICAS I
SECÇÃO DE MÁQUINAS ELÉCTRICAS E ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA MÁQUINAS ELÉCTRICAS I Máquina Corrente Contínua 2005/2006 1. Máquina Corrente Contínua Objectivos do trabalho: Parte I: Ensaio dos motores de corrente
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 1. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org
Eletrônica de Potência II Capítulo 1 cassiano@ieee.org 1 Componentes semicondutores em Eletrônica de Potência Diodo MOSFET IGBT GTO 2 Introdução Eletrônica de Potência é uma ciência aplicada que aborda
Leia maisMáquinas Elétricas Motores de Indução. Máquinas Assíncronas (Motores de Indução)
Máquinas Assíncronas (Motores de Indução) Principais Características Só desenvolve torque fora da velocidade síncrona; Máquina de excitação única; Escorregamento Amplo uso Principais Limitações Máquina
Leia maisEXCEDENTE REATIVO (EFEITOS NAS REDES E INSTALAÇÕES)
EXCEDENTE REATIVO (EFEITOS NAS REDES E INSTALAÇÕES) Baixos valores de fator de potência são decorrentes de quantidades elevadas de energia reativa. Essa condição resulta em aumento na corrente total que
Leia maisSensores Indutivos. 200129500 Hudson Legnar Lima hudsonlegnar@gmail.com
Sensores Indutivos 200129500 Hudson Legnar Lima hudsonlegnar@gmail.com Resumo Esta apresentação tem como objetivo fazer um apanhado geral sobre Sensores Indutivos. Os sensores indutivos foram desenvolvidos
Leia maisExercícios Resolvidos de Biofísica
Exercício Reolvido de Biofíica Faculdade de Medicina da Univeridade de oimbra Exercício Reolvido de Biofíica Metrado ntegrado em Medicina MEMBRNS HOMOGÉNES Exercício 1. Numa experiência com uma membrana
Leia maisResistência dos Materiais SUMÁRIO 1. TENSÕES DE CISALHAMENTO... 1 1.1 DIMENSIONAMENTO... 2 1.2 EXEMPLOS... 2
Reitência do Materiai SUMÁRIO 1. TESÕES DE CISLHMETO... 1 1.1 DIMESIOMETO... 1. EXEMPLOS... Cialhamento 0 Prof. Joé Carlo Morilla Reitência do Materiai 1. Tenõe de Cialhamento Quando dua força cortante
Leia maisA notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns:
A notação utilizada na teoria da fila é variada ma, em geral, a eguinte ão comun: λ número médio de cliente que entram no itema or unidade de temo; µ número médio de cliente atendido (que aem do itema)
Leia maisESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO
ESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO Thale Cainã do Santo Barbalho 1 ; Álvaro Daniel Tele Pinheiro 2 ; Izabelly Laria Luna
Leia maisLABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP)
LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP) NOTA RELATÓRIO -.... Grupo:............ Professor:...Data:... Objetivo:............ 1 - Considerações gerais
Leia maisAula -2 Motores de Corrente Contínua com Escovas
Aula -2 Motores de Corrente Contínua com Escovas Introdução Será descrito neste tópico um tipo específico de motor que será denominado de motor de corrente contínua com escovas. Estes motores possuem dois
Leia maisCAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS
CAPÍTULO 2 - TIPOS DE MÁQUINAS ASSÍNCRONAS TRIFÁSICAS 2.1 INTRODUÇÃO O objetivo do presente trabalho é estudar o funcionamento em regime permanente e em regime dinâmico da Máquina Assíncrona Trifásica
Leia maisFontes de Alimentação
Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que
Leia maisApostila de SINAIS E SISTEMAS
Apotila de SINAIS E SISTEMAS Álvaro Luiz Stelle (PhD) DAELN CPGEI CEFET PR Março de 5 I PREFÁCIO Eta apotila tem como objetivo dar ao leitor um embaamento teórico da Tranformada de Laplace, de Fourier
Leia maisCompetências/ Objetivos Especifica(o)s
Tema B- Terra em Tranformação Nº previta Materiai Contituição do mundo material Relacionar apecto do quotidiano com a Química. Reconhecer que é enorme a variedade de materiai que no rodeiam. Identificar
Leia maisQuestão 3: Um resistor de 10Ω é alimentado por uma tensão contínua de 50V. A potência dissipada pelo resistor é:
Questão 1: Dois resistores de 1Ω e 2Ω, conectados em série, são alimentados por uma fonte de tensão contínua de 6V. A tensão sobre o resistor de 2Ω é: a) 15V. b) 2V. c) 4V. d) 5V. e) 55V. Questão 2:A resistência
Leia maisProfessora FLORENCE. Resolução:
1. (FEI-SP) Qual o valor, em newton, da reultante da força que agem obre uma maa de 10 kg, abendo-e que a mema poui aceleração de 5 m/? Reolução: F m. a F 10. 5 F 50N. Uma força contante F é aplicada num
Leia maisGLOSSÁRIO MÁQUINAS ELÉTRICAS
GLOSSÁRIO MÁQUINAS ELÉTRICAS Motor Elétrico: É um tipo de máquina elétrica que converte energia elétrica em energia mecânica quando um grupo de bobinas que conduz corrente é obrigado a girar por um campo
Leia maisCORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA
CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA Existem dois tipos de corrente elétrica: Corrente Contínua (CC) e Corrente Alternada (CA). A corrente contínua tem a característica de ser constante no tempo, com
Leia maisObservação: CURSOS MICROSOFT
Obervação: O material utilizado nete curo é de propriedade e ditribuição da emprea Microoft, podendo er utilizado por qualquer peoa no formato de ditribuição WEB e leitura em PDF conforme decrito na lei
Leia maisCapítulo 5: Análise através de volume de controle
Capítulo 5: Análie atravé de volume de controle Volume de controle Conervação de maa Introdução Exite um fluxo de maa da ubtância de trabalho em cada equipamento deta uina, ou eja, na bomba, caldeira,
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisMODELAGEM DE MOTORES CC Exercício 1
METAHEURO MODELAGEM DE MOTORES CC Exercício 1 Onde : e Exercício: e 1) Determinar o comportamento da velocidade e da corrente quando ocorre um degrau de tensão na entrada do motor igual a tensão de alimentação
Leia maisDíodo de Junção Semicondutora
íodo de Junção emicondutora ispositivos Eletrónicos Licenciatura em Engenharia Electrónica C. Ferreira Fernandes 2012-13 Laboratório de ispositivos Electrónicos ÍOO E JUNÇÃO Material utilizado: Placa de
Leia maisAula 1 Introdução. Análise de redes em condições transitórias. rias:
Proteção de Sistemas Elétricos Aula 1 Introdução Análise de redes em condições transitórias condições transitórias: rias: chaveamento CC falta de fase formas de ondas anormais descargas atmosféricas origem:
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 19
SEL 39 CONVESÃO ELETOMECÂNICA DE ENEGIA Aula 9 Aula de Hoje Introdução à máquina de indução trifáica (MIT) Caracterítica Báica de uma MIT O enrolamento do etator (armadura) ão conectado a uma fonte de
Leia maisCircuitos Retificadores
Circuitos Retificadores 1- INTRODUÇÃO Os circuito retificadores, são circuitos elétricos utilizados em sua maioria para a conversão de tensões alternadas em contínuas, utilizando para isto no processo
Leia maisTransmissões de Potência
Transmissões de Potência PMR 2201 Transmissões O emprego de transmissões torna-se necessário para compatibilizar a velocidade angular ou conjugado da máquina motriz com a necessidade da máquina acionada,
Leia maisInstruções de uso. Indicador de posição eletrônico ESR 2SX9000-1WR00 (R410134; C73451-A383-A1) 2SX9000-1MR00 (R410136; C73451-A383-A2)
Instruções de uso Indicador de posição eletrônico ESR 2SX9000-1WR00 (R410134; C73451-A383-A1) 2SX9000-1MR00 (R410136; C73451-A383-A2) 2SX9000-1WR01 (R410145) Versão 12.12 Sujeito a alterações! Conteúdo
Leia maisAplicação do Método de Newton-Raphson no Controle da Resistência Externa de Geradores Eólicos Durante Afundamentos de Tensão
Aplicação do Método de Newton-Raphson no Controle da Resistência Externa de Geradores Eólicos Durante Afundamentos de Tensão E. F. Cota 1, A. F. Bastos 1, S. R. Silva 2, H. A. Pereira 1,2 1 Universidade
Leia mais1. Introdução... 1. 1.1 Âmbito... 1 1.2 Motivação... 2 1.3 Objectivo... 3 1.4 Organização... 3. 2. O Motor de Indução Trifásico...
Indice Índice Pág. 1. Introdução... 1 1.1 Âmbito... 1 1. Motivação... 1.3 Objectivo... 3 1.4 Organização... 3. O Motor de Indução Trifáico... 5.1 Parâmetro que Caracterizam o eu Funcionamento... 5. Modelo
Leia maisRevisão. Gerador Síncrono Tensão induzida no enrolamento do estator
Revisão Gerador Síncrono Tensão induzida no enrolamento do estator Revisão Motor de Indução Geração do campo girante do estator Revisão Motor de Indução Velocidade de rotação do campo girante do estator
Leia maisConversão de Energia I
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Aula 2.7 Transformadores Prof. Clodomiro Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução
Leia maisFigura 1 - Diagrama de Bloco de um Inversor Típico
Guia de Aplicação de Partida Suave e Inversores CA Walter J Lukitsch PE Gary Woltersdorf John Streicher Allen-Bradley Company Milwaukee, WI Resumo: Normalmente, existem várias opções para partidas de motores.
Leia maisSEÇÃO 7C Alternadores
SEÇÃO 7C Alternadores Índice da Seção Página ALTERNADORES Tabela nº... Identificação, Descrição dos Sistemas... Teste de Saída de Tensão - Somente CA... 0 Teste de Saída de Tensão - Somente CC... 9 / A...
Leia maisTECONOLOGIAS EMPREGADAS NO ACIONAMENTO DE ROBÔS MANIPULADORES
TECONOLOGIAS EMPREGADAS NO ACIONAMENTO DE ROBÔS MANIPULADORES 1) MOTORES Motores de passo e servo-motores (com ou sem escovas) têm cada um suas respectivas vantagens e desvantagens. Em geral não existe
Leia maisDisciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Alternada (Inversores)
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Alternada (Inversores)
Leia maisCENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE CONSELHEIRO LAFAIETE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CES-CL
Acionamentos Elétricos Introdução Acionamentos Elétricos Acionamentos: sistemas que utilizam energia para produzir movimento Motores: Atuadores Principais Unidades que utilizam motores elétricos como atuadores
Leia mais10 - Estratégias de Acionamento e Controle do MI Equações de regime permanente : 0 dt
- Etratégia de Acionamento e Controle do M Equaçõe de regime permanente : ). ( dt d j R z j R j R U mec p H H H H mec p mec z p z A equaçõe dinâmica tornam-e: Expreando (.) omente em função da corrente
Leia maisPEA 2404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 50 MÁQUINA ASSÍNCRONA OPERANDO NO MODO GERADOR
PEA 2404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 50 MÁQUINA ASSÍNCRONA OPERANDO NO MODO GERADOR PEA 2404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 51 CARACTERIZAÇÃO DA OPERAÇÃO COMO GERADOR ω s CURA NO MODO MOTOR
Leia maisHidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1. 1. Bombas e Motores
Hidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1 BOMBAS: 1. Bombas e Motores As bombas hidráulicas são o coração do sistema, sua principal função é converter energia mecânica em hidráulica. São alimentadas
Leia mais