SEL 404 ELETRICIDADE II. Aula 18
|
|
- Sandra Castilho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEL 404 ELETRICIDADE II Aula 8
2 Aula de Hoje Introdução à máquina de indução trifáica (MIT)
3 Caracterítica Báica de uma MIT O enrolamento do etator (armadura) ão conectado a uma fonte de alimentação CA; O fluxo produzido no enrolamento do etator, e que atravea o entreferro e o rotor, é girante, com a velocidade íncrona da tenão de alimentação; O fluxo girante (variável) induz tenão no enrolamento do rotor;
4 Caracterítica Báica de uma MIT Se o enrolamento do rotor etiverem em curto-circuito, urgirão corrente induzida; A corrente induzida produzem uma egunda ditribuição de fluxo no rotor; A produção de torque na máquina de indução ocorre devido à buca de alinhamento entre o fluxo girante do etator e do rotor;
5 Caracterítica Báica de uma MIT A velocidade de regime do eixo nunca erá íncrona com o campo girante do etator, poi aim, o enrolamento do rotor etaria ujeito a fluxo magnético contante, e não haveria corrente induzida, e nem torque; (60 Hz 377 rad/3600 rpm) Por io, o motor de indução empre gira um pouco abaixo da velocidade íncrona, e é denominado motor aíncrono. Um único enrolamento é alimentado por corrente alternada, o outro enrolamento (do rotor) é alimentado por indução;
6 Caracterítica Báica de uma MIT O enrolamento do rotor pode er bobinado como o do etator, ou em forma de gaiola, formado por barra metálica acomodada na ranhura do rotor e curto-circuitada no finai por anéi metálico (cobre ou alumínio);
7 Caracterítica Báica de uma MIT Rotor bobinado
8 Uo de MIT Em paíe indutrializado de 40 a 75% da carga é formada por motore de indução
9 Uo de MIT Turbina Eólica
10 MIT - Etator Etator com enrolamento trifáico. Cada bobina é poicionada a 0 o da outra e é alimentada por um itema trifáico. Podem er conectada à fonte elétrica em Y ou ; Produz um campo girante no entreferro, com a mema frequência da tenão de alimentação; O campo girante induz tenão no enrolamento do rotor, o qual não é alimentado diretamente, ma por INDUÇÃO;
11 MIT - Rotor Pode ter enrolamento bobinado como o do etator, ou pode ter rotor em gaiola; O campo girante do etator induz tenão no enrolamento do rotor; Se o enrolamento do rotor for curto-circuitado urgirão corrente induzida, que produzirão um campo magnético no rotor em opoição à variação do campo do etator, reultando na produção de torque e no giro do rotor em uma dada velocidade; Para exitirem corrente induzida no rotor, a velocidade do eixo deverá er empre diferente da velocidade do campo girante, cao contrário um condutor obre o rotor etaria ujeito a um campo fixo, e não haveria corrente induzida. Daí a denominação de máquina aíncrona.
12 Operação da MIT Rotor Aberto Não há corrente induzida, e o rotor permanecerá parado. O campo girante no entreferro induz tenão no enrolamento do rotor e do etator (com a mema frequência); Daí: Com o enrolamento do rotor em aberto e o eixo etacionário o MI funciona como um tranformador, em que o etator repreenta o primário e o rotor repreenta o ecundário; rotor 4,44 etator 4,44 = = w p w p k N f E k N f E φ φ 4,44 4,44 N N k k N N k N f k N f E E w w w p w p = = φ φ
13 Operação da MIT Rotor Em Curto-Circuito A tenão induzida no rotor produz corrente induzida, que interage com o campo girante no entreferro produzindo torque; O rotor começará a girar; O rotor gira na direção do campo girante, de forma a diminuir a velocidade relativa entre o doi (Lei de Lenz); O rotor chega a uma velocidade de equilíbrio em regime permanente (n) menor do que a velocidade íncrona (n ) do campo girante do etator; 60 f 0 f = = p p n Se n = n, não há corrente induzida no rotor, e o torque é nulo
14 Operação da MIT Rotor Em Curto-Circuito A diferença entre a velocidade do campo girante do etator e a velocidade do rotor define o ecorregamento da MI; = n = n n n ( ) n n n = = 0 n (máquina (torque nulo) parada) = = 0 n n = n é a velocidade relativa do rotor em relação ao campo girante do etator; A frequência da corrente induzida no enrolamento do rotor é: f p = 0 p p ( n n) = n = n = 0 0 f f é denominada por frequência de ecorregamento;
15 Operação da MIT Rotor Em Curto-Circuito A tenão induzida no enrolamento do rotor para um dado ecorregamento é: E = 4,44 fnφ pkw = 4, 44fNφ pkw = E = n = 0 A velocidade do campo girante produzido pelo enrolamento do rotor é: 0 f 0f n = = = n p p Como o rotor gira a n RPM, o campo girante do rotor gira no entreferro a n+n : n + n = ( ) n + n = n
16 Operação da MIT Rotor Em Curto-Circuito Ou eja, o campo girante do rotor e do etator giram no entreferro com a mema velocidade íncrona (n ); Ele ão etacionário entre i, no entanto, o campo do rotor é atraado em relação ao do etator; A tendência de alinhamento entre o doi campo é que produz torque.
17 Exemplo Conidere um MI trifáico, 460V, 00 HP, 60 Hz, 4 pólo, atendendo carga nominal, com ecorregamento de 5%. Calcule: a) a velocidade íncrona e a velocidade do motor; n 0 f 0*60 = = = 800 RPM p 4 n = ( ) n = ( 0,05)*800 = 70 RPM
18 Exemplo Conidere um MI trifáico, 460V, 00 HP, 60 Hz, 4 pólo, atendendo carga nominal, com ecorregamento de 5%. Calcule: b) a velocidade do campo girante no entreferro; velocidade íncrona = 800 RPM c) A frequência do circuito do rotor: f = f = 0,05*60 = 3 Hz
19 Exemplo Conidere um MI trifáico, 460V, 00 HP, 60 Hz, 4 pólo, atendendo carga nominal, com ecorregamento de 5%. Calcule: d) O ecorregamento em RPM; n = 0,05*800 = 90 RPM ou n n = = 90 RPM e) A velocidade do campo do rotor em relação a:. Etrutura do rotor: 90 RPM. Etrutura do etator: 90+70=800 RPM 3. Ao campo girante do etator: =zero
20 Operação como Motor O rotor gira na direção do campo girante do etator A velocidade do rotor é menor do que a do campo girante; 0 n n 0 n n
21 Operação como Gerador O rotor gira na direção do campo girante do etator A velocidade do rotor é maior do que a do campo girante; n n n>n <0
22 Operação como em Modo Frenante O rotor gira na direção opota do campo girante do etator O torque produzido é frenante; n n<0 > n
23 Curva Torque x Velocidade de uma MIT
24 Corrente do Etator Em cao de motore de grande porte, é neceário empregar algum método de partida para reduzir a corrente, evitando que elevada corrente ejam exigida da rede.
25 Análie da Partida de Motore Categoria de partida: (motore com rotor gaiola de equilo) Categoria N: acionamento de bomba, ventiladore e outra carga coniderada normai; Categoria H: acionamento de carga que exigem elevado conjugado na partida: peneira, tranportadore, britadore etc Categoria D: acionamento de prena excêntrica e outra carga que apreentem pico periódico de conjugado. Também empregado em carga que exijam elevado torque de partida.
26 Análie da Partida de Motore Fonte: Guia de Aplicação Inverore de Frequência - WEG
27 Análie da Partida de Motore Baicamente, exitem o eguinte tipo de carga em um ambiente indutrial: Tc Tc Tc Tc (a) ponte rolante, eteira, guincho, elevadore e emelhante (b) moinho de rolo, bomba de pitão, plaina e erra (c) ventiladore, mituradore, bomba centrífuga, exautore e compreore (d) máquina operatrize, frezadora, mandriladora e bobinadeira
28 Análie da Partida de Motore Partida direta: Fuível Contator Relé térmico Fonte: Guia de Aplicação Inverore de Frequência - WEG
29 Análie da Partida de Motore Partida etrela-triângulo: Fonte: Guia de Aplicação Inverore de Frequência - WEG
30 Análie da Partida de Motore Partida com oft-tarter: Fonte: Guia de Aplicação Inverore de Frequência - WEG
31 Circuito Equivalente de uma MIT Entreferro Magnetização do ar ESTATOR ROTOR -primário -ecundário -f -f -N -N -E =4,44f N Φ p k w - E =4,44f N Φ p k w =4,44f N Φ p k w =E parada (n=0) O circuito do etator e do rotor têm frequência diferente
32 Circuito Equivalente do Etator por Fae (Ver Aula 0) A corrente de magnetização varia de 30 a 50% da corrente nominal V Tenão terminal por fae; E Tenão induzida no etator por fae; R reitência do enrolamento do etator por fae (perda cobre); X reatância de diperão do etator por fae; X =πf L X m reatância de magnetização por fae; X m =πf L m R c perda no núcleo do etator por fae;
33 Circuito Equivalente do Rotor por Fae E = 4,44 fnφ pkw = 4, 44fNφ pkw = E = n = 0 X = πf L = πfl = X = n = 0 E Tenão induzida no enrolamento do rotor parado (=, n=0); R reitência do enrolamento do rotor por fae (perda cobre); X reatância de diperão do rotor por fae parado; I corrente por fae no rotor f frequência do circuito do rotor da frequência do etator f
34 Circuito Equivalente Etator-Rotor Carga mecânica Etator f gap Rotor f =f N :N É um circuito difícil de er analiado por dua razõe: Tem frequência diferente: I e I repreentam a mema corrente (da carga), ma etão em frequência diferente; Etão eparado pelo campo magnético em primário e ecundário, devendo repeitar a relação de epira a= N /N
35 Circuito Equivalente Etator-Rotor Carga mecânica Etator f gap Rotor f =f N :N Circuito do rotor repreentado na mema frequência do etator: I = R E + jx = R E + jx
36 Circuito Equivalente Etator-Rotor na Mema Frequência Carga mecânica Etator f gap Rotor f N :N R / depende da carga mecânica; R / pode er dividida em: R R = R + R ) = R + ( R
37 Circuito Equivalente Etator-Rotor na Mema Frequência Carga mecânica Etator f gap N :N Rotor f R repreenta a perda no cobre do enrolamento do rotor P cobre =R I ; O egundo termo repreenta a potência mecânica deenvolvida pelo motor (perda rotacional + carga): P mec = RI
38 Circuito Equivalente Etator-Rotor na Mema Frequência Carga mecânica Etator f gap N :N Rotor f A potência por fae aociada ao rotor é: P rotor = Pg = Pcobre + Pmec = RI + RI = R I que é tranferida do etator para o rotor atravé do campo magnético do entreferro, por io é denominada por potência do gap;
39 Circuito Equivalente Etator-Rotor na Mema Frequência Carga mecânica Etator f gap N :N Rotor f Com io: R I cobre = RI = P g P mec = RI = ( ) Pg P = A perda no cobre aumenta com o ecorregamento Perda rotacionai + potência mecânica no eixo
40 Circuito Equivalente Referido ao Etator Carga mecânica Linha do gap Com io, o circuito fica repreentado na mema freqüência e refletido para um único lado, o lado do etator; Deve er lembrado que a tranferência de energia e dá pelo campo magnético do gap, ma ito não neceita er explicitamente repreentado no circuito equivalente;
41 Circuito Equivalente de Thévenin por fae Impedância de Thévenin vita do terminai do rotor: Z th = jx m // (R + jx ) = R th + jx th Tenão de Thévenin: I = R + V j( X + X ) m V th = jx m I = R + jx mv j( X + X ) m
42 Circuito Equivalente de Thévenin por fae Circuito equivalente: P g
43 Caracterítica Torque x Velocidade Coniderando o modelo equivalente de Thévenin: O torque deenvolvido por fae é dado por: Onde Daí: ' ' m m mec mec I R P T = = ω ω m ) ( 60 ω π ω n = = m mec g ' ' ' ' mec ou ) ( ω ω ω ω P P I R I R T = = = Carga
44 Caracterítica Torque x Velocidade Cálculo de I : I ' = R th + R ' V th + ( ' X + X ) th Daí: T mec = ω R th + ' R V th + ( ' X + X ) th R ' Torque por fae.
45 Caracterítica Torque x Velocidade A caracterítica T x varia com a tenão terminal (V th ): Nota: a tenão terminal pode er ajutada para controlar a velocidade da máquina.
46 Corrente do Etator Coniderando o circuito equivalente de uma MI, a impedância total vita pela fonte é: Z Z = R + jx + jx m // = Z θ R ' + jx ' P g Aim, a corrente do etator é: V I + ' = = IΦ I Z
47 Corrente do Etator para n = n ( = 0) máquina operando na velocidade íncrona temo R / I = 0 e I = I Φ (endo que a corrente de magnetização é igual a 30 a 50% da corrente nominal) para n = 0 ( = ) - máquina parada - a magnitude de Z = R / + j X é muito baixa, e aim a magnitude de I erá muito alta. Conequentemente, I = I + I Φ erá elevada na partida (uualmente de 5 a 8 veze a corrente nominal) para n < 0 - velocidade negativa, ou eja, contrário ao campo girante, a corrente erá ainda maior, poi aumentará a velocidade relativa do campo obre a bobina do rotor, aumentando a corrente induzida.
48 Corrente do Etator Em cao de motore de grande porte, é neceário empregar algum método de partida para reduzir a corrente, evitando que elevada corrente ejam exigida da rede.
49 Fator de Potência É dado pelo coeno do ângulo entre a tenão de alimentação (terminal) e a corrente do etator (terminal) I θ V Ou eja, o fator de potência é dado pelo coeno do ângulo da impedância total (equivalente) vita da fonte: Z = Z θ FP = co θ Com bae no circuito equivalente, temo: P g onde : R X TH coθ = ( X + X ) R ( ' ) ( ' R + R / + X + X ) Portanto, o fator de potência varia com a velocidade do rotor (ecorregamento) TH = R X = m + th ( R + X + X X ) R R X + m m m ( ) X + X m th + R ' / th
50 Fator de Potência
51 Rendimento n = Paida / Pentrada Para operação como motor: Pentrada = 3VI co θ Paida é a potência de entrada meno a perda no cobre (do etator e do rotor), no núcleo (do etator e do rotor) e perda por atrito, reitência ao ar e ventilação.
52 Rendimento A eficiência é altamente dependente do ecorregamento da máquina, ito pode er verificado coniderando-e apena a perda na reitência do rotor. Nete cao temo: Pentrada Pperda,rotor Paida Portanto, temo: = Pg = R I = Pg = ( ) Pg n = (-)Pg/Pg = O qual é definido como eficiência ideal ou eficiência interna, endo eu valor baixo para alto valore de ecorregamento. Com a incluão da demai perda, a eficiência real da máquina empre erá menor do que a eficiência interna Para manter alta eficiência, o motor de indução deve operar próximo à velocidade íncrona.
53 Rendimento
54 Importância do Circuito Equivalente Com o circuito equivalente e eu repectivo parâmetro, podemo calcular divera caracterítica de deempenho da máquina: Relação Torque veru Velocidade Corrente de partida Fator de potência Rendimento
55 Exemplo Um motor de indução trifáico, 460 V, 740 rpm, 60 Hz, 4 polo, rotor bobinado tem o eguinte parâmetro (por fae): R =0,5 Ω X =X =0,5 Ω R =0, Ω X m =30 Ω A perda rotacionai ão de 700 W. Com o rotor curto-circuitado, encontre: (a) (b) (i) corrente de partida quando ligado à tenão nominal; (ii) torque de partida; (i) ecorregamento à velocidade nominal; (ii) corrente à velocidade nominal; (iii) razão entre a corrente de partida e de carga nominal; (iv) fator de potência à velocidade nominal; (v) torque à velocidade nominal; (vi) eficiência interna e eficiência do motor à velocidade nominal;
56 Exemplo 3 Um motor de indução trifáico, de 460 V, 70 rpm, 60 Hz e 4 polo apreenta corrente de partida de ei veze o valor nominal para a corrente no rotor a plena carga. Determine o torque de partida como percentual do torque a plena carga.
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 19
SEL 39 CONVESÃO ELETOMECÂNICA DE ENEGIA Aula 9 Aula de Hoje Introdução à máquina de indução trifáica (MIT) Caracterítica Báica de uma MIT O enrolamento do etator (armadura) ão conectado a uma fonte de
Leia maisMotores de Indução Trifásicos Parte I
Motore de Indução Trifáico Parte I 1 Tópico da Aula de Hoje Neceidade de etudar o motore, do ponto de vita de eficiência energética Conceito báico envolvendo o funcionamento do motore de indução trifáico
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Converão de Energia II Aula 3.1 Motor de Indução Trifáico rof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquina Elétrica: com
Leia maisCIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA. José Roberto Cardoso. Motor de Indução Parado com terminais do rotor em aberto
CIRCUITO EQUIVALENTE DA MÁQUINA ASSÍNCRONA Joé Roberto Cardoo Motor de Indução Parado com terminai do rotor em aberto O circuito da figura motra o circuito equivalente por fae do motor de indução com o
Leia maisMáquinas Elétricas para Automação. Capítulo 2 Máquinas de Indução Trifásicas Introdução. Tipo de motor mais comum utilizado na indústria
Capítulo Máquina de Indução Trifáica.. Introdução Tipo de motor mai comum utilizado na indútria obuto Barato Apecto Contrutivo do Etator Núcleo do etator é laminado e ranhurado Enrolamento trifáico alojado
Leia maisSEL ACIONAMENTO E CONTROLE DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Programação do Curso - Parte 2 Prof. Manoel L. Aguiar 6 Motores de Indução (MI)
SEL 342 - ACIONAMENTO E CONTROLE DE MÁQUINAS ELÉTRICAS rogramação do Curo - arte 2 rof. Manoel L. Aguiar 6 Motore de Indução (MI) - Apeto contrutivo e modelo equivalente monofáico. 7 - Modelo Dinâmico
Leia mais10 - Estratégias de Acionamento e Controle do MI Equações de regime permanente : 0 dt
- Etratégia de Acionamento e Controle do M Equaçõe de regime permanente : ). ( dt d j R z j R j R U mec p H H H H mec p mec z p z A equaçõe dinâmica tornam-e: Expreando (.) omente em função da corrente
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 4.1 Motores Monofásicos Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica
Leia maisIntrodução às máquinas CA
Introdução às máquinas CA Assim como as máquinas CC, o princípio de funcionamento de máquinas CA é advindo, principalmente, do eletromagnetismo: Um fio condutor de corrente, na presença de um campo magnético,
Leia maisAula 7 - Acionamento de Motores CA AC Electric Motor Drives
Fundação Univeridade Federal ACIONAMENTOS de Mato Groo do CA Sul 1 Acionamento Eletrônico de Motore Aula 7 - Acionamento de Motore CA AC Electric Motor Drive Univeridade Federal de Mato Groo do Sul FAENG
Leia maisMáquinas elétricas. Máquinas Síncronas
Máquinas síncronas Máquinas Síncronas A máquina síncrona é mais utilizada nos sistemas de geração de energia elétrica, onde funciona como gerador ou como compensador de potência reativa. Atualmente, o
Leia maisMÁQUINA DE INDUÇÃO FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS DE CORRENTE ALTERNADA
FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS DE CORRENTE ALTERNADA As máquinas de corrente alternada são geradores que convertem energia mecânica em energia elétrica e motores que executam o processo inverso. As duas maiores
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 20
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aula 20 Aula de Hoje Introdução à máquina síncrona trifásica Características Básicas de uma Máquina Síncrona O enrolamento de campo é posicionado no rotor; O
Leia maisMáquinas CA são ditas: 1. Síncronas: quando a velocidade do eixo estiver em sincronismo com a freqüência da tensão elétrica de alimentação;
AULA 10 MÁQUINAS DE INDUÇÃO (ou assíncronas) Descrição e construção da máquina Formação do campo magnético rotativo Tensões, frequências e correntes induzidas Produção de conjugado no eixo Máquinas Elétricas
Leia maisLista de Exercícios 2 (Fonte: Fitzgerald, 6ª. Edição)
Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia Elétrica Disciplina: Conversão da Energia Lista de Exercícios 2 (Fonte: Fitzgerald, 6ª. Edição) 5.3) Cálculos
Leia maisMotores de Indução Trifásicos Parte II
SEL-0437 Eficiência Energética Motores de Indução Trifásicos Parte II Prof. José Carlos de Melo Vieira Júnior E-mail: jcarlos@sc.usp.br 1 Tópicos da Aula de Hoje Análise da partida dos motores Análise
Leia maisMáquina de Indução - Lista Comentada
Máquina de Indução - Lista Comentada 1) Os motores trifásicos a indução, geralmente, operam em rotações próximas do sincronismo, ou seja, com baixos valores de escorregamento. Considere o caso de alimentação
Leia maisMOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO
MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO Joaquim Eloir Rocha 1 As máquinas de corrente alternada podem ser síncronas ou assíncronas. São síncronas quando a velocidade no eixo estiver em sincronismo com a frequência.
Leia maisAcionamento de motores de indução
Acionamento de motores de indução Acionamento de motores de indução Vantagens dos motores de indução Baixo custo Robustez construtiva 1 Controle da velocidade de motores de indução Através de conversores
Leia maisExperimento Ensaio 01: Variação da tensão induzida no circuito do rotor em função da sua velocidade
- 1 o Semestre de 2011 Prof. Rubens H. Korogui Experimento 03 1 Ensaio 01: Variação da tensão induzida no circuito do rotor em função da sua velocidade 1.1 Objetivo Verificação do comportamento freqüência
Leia maisPEA 2404 MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS
PEA 2404 MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS Resumo das notas de aula 1 A1 PROGRAMA: 1 MÁQUINAS ASSÍNCRONAS: Caracterização e classificação das máquinas assíncronas - Aspectos construtivos Princípio de funcionamento
Leia maisO campo girante no entreferro e o rotor giram na mesma velocidade (síncrona); Usado em situações que demandem velocidade constante com carga variável;
Gerador Síncrono 2. MÁQUINAS SÍNCRONAS Tensão induzida Forma de onda senoidal Número de pólos Controle da tensão induzida Fases de um gerador síncrono Fasores das tensões Circuito elétrico equivalente
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 3.4 Motor de Indução Trifásico Prof. João Américo Vilela Torque x velocidade Rotores de Barras Profundas e Dupla Gaiola de Esquilo Com o rotor parado a frequência
Leia maisQUESTÃO 21 ITAIPU/UFPR/2015
QUTÃO TAPU/UFPR/5. Um gerador com conexão etrela-aterrado etá prete a er conectado a um itema elétrico atravé de um tranformador elevador ligado com conexão delta-etrela aterrado, tal como repreentado
Leia maisCIRCUITO EQUIVALENTE MAQUINA
CIRCUITO EQUIVALENTE MAQUINA Se o circuito do induzido for fechado sobre uma carga, vai circular por ele uma corrente que será responsável por perdas por efeito de Joule na resistência do próprio enrolamento,
Leia maisPrincípios de máquinas elétricas força induzida Um campo magnético induz uma força em um fio que esteja conduzindo corrente dentro do campo
Princípios de máquinas elétricas Uma máquina elétrica é qualquer equipamento capaz de converter energia elétrica em energia mecânica, e vice-versa Principais tipos de máquinas elétricas são os geradores
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Corrente Contínua
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Introdução a Máquinas de Corrente Contínua Aula de Hoje Introdução à máquina de corrente contínua Produção de conjugado na máquina CC Ação do comutador Tensão
Leia maisMOTORES DE INDUÇÃO. Estator: Campo Tres fases P polos (4-8) Distribução senoidal do fluxo. Rotor: Armadura Cilindro de ferro com conductores: Gaiola
MOTORES DE INDUÇÃO Estator: Campo Tres fases P polos (4-8) Distribução senoidal do fluxo Rotor: Armadura Cilindro de ferro com conductores: Gaiola Cortocircuito Conductores CAMPOS MAGNÉTICOS GIRANTES
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila.
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia I Lista de Exercícios: Máquinas Elétricas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Vila. Ex. 0) Resolver todos os exercícios do Capítulo 7 (Máquinas
Leia maisEXP 05 Motores Trifásicos de Indução - MTI
EXP 05 Motores Trifásicos de Indução - MTI Funcionamento e Ligações Objetivos: Compreender o funcionamento e as ligações do motor de indução; Analisar os diferentes tipos de construção e as principais
Leia maisMáquinas Elétricas I PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
Máquinas Elétricas I PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO 1. PARTES PRINCIPAIS As Máquinas elétricas tem duas partes principais (Figuras 1): Estator Parte estática da máquina. Rotor Parte livre para girar Figura
Leia maisMotores de Alto Rendimento. - Utilizam chapas magnéticas de aço silício que reduzem as correntes de magnetização;
1 Motores de Alto Rendimento - Utilizam chapas magnéticas de aço silício que reduzem as correntes de magnetização; - Mais cobre nos enrolamentos, diminuindo as perdas por efeito Joule; - Alto fator de
Leia maisPRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO
1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE GERADOR SINCRONO UNEMAT Campus de Sinop 2016
Leia maisBreve apontamento sobre enrolamentos e campos em sistemas trifásicos
Breve aontamento obre enrolamento e camo em itema trifáico. Introdução Nete documento areentam-e o fundamento da criação do camo girante da máquina eléctrica rotativa. Ete aunto é tratado de forma muito
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas Indução Parte I. Motores
Máquinas Elétricas Máquinas Indução Parte I Motores Motor indução Motor indução conjugado induzido Motor indução conjugado induzido Motor indução conjugado induzido Motor indução conjugado induzido Motor
Leia maisMOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO (continuação)
MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO (continuação) Joaquim Eloir Rocha 1 A produção de torque em um motor de indução ocorre devido a busca de alinhamento entre o fluxo do estator e o fluxo do rotor. Joaquim Eloir
Leia maisMecânica de Locomotivas II. Aula 9 Motores Elétricos de Tração
Aula 9 Motores Elétricos de Tração 1 A utilização de motores de corrente contínua apresenta inúmeras desvantagens oriundas de suas características construtivas, que elevam seu custo de fabricação e de
Leia maisDeterminação da Reatância Síncrona Campos Girantes Máquina Síncrona ligada ao Sistema de Potência Gerador e Motor Síncrono
Máquinas Síncronas Determinação da Reatância Síncrona Campos Girantes Máquina Síncrona ligada ao Sistema de Potência Gerador e Motor Síncrono Aula Anterior Circuito Equivalente por fase O Alternador gerava
Leia maisMÁQUINA SÍNCRONA FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS SÍNCRONAS
FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS SÍNCRONAS 1. Máquina síncrona de campo fixo De forma semelhante às máquinas de corrente contínua, o enrolamento de campo é excitado por uma fonte CC. O enrolamento de armadura colocado
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DO MATO GROSSO UNEMAT FACET FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS ENGENHARIA ELÉTRICA TRABALHO DE
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO MATO GROSSO UNEMAT FACET FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS ENGENHARIA ELÉTRICA TRABALHO DE Maquinas Elétricas SINOP/MT 2016 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO MATO GROSSO UNEMAT
Leia maisUniversidade Paulista Unip
As máquinas de corrente contínua podem ser utilizadas tanto como motor quanto como gerador. 1 Uma vez que as fontes retificadoras de potência podem gerar tensão contínua de maneira controlada a partir
Leia maisPrática de Acionamentos e Comandos Elétricos I
Data: / / 20 Aluno(a): 6ª Aula Prática: Partida de MIT de duas velocidades - Chave Manual 1 - Objetivos: -Identificar as partes constituintes do motor de indução Dahlander; -Ligar o motor em ambas velocidades
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 3
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 3 Exercícios extraídos do livro: FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica De Potência.
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima:
13 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÃO 35 É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima: a) A soma do ângulo de fator de potência interno do transformador com o
Leia maisAcionamentos 1 Elétricos. (Conceitos) Acionamentos Elétricos. Acionamentos Elétricos Motores Elétricos. Prof. Marco Túlio F.
Motores Elétricos (Conceitos) Acionamentos 1 Elétricos Motores elétricos Definição Máquina Elétrica capaz de transformar energia elétrica em energia mecânica. Classificação GAIOLA DE ESQUILO SPLIT - PHASE
Leia maisMÁQUINAS E ACIONAMENTOS ELÉTRICOS. Prof. Hélio Henrique Cunha Pinheiro Curso: Eletrotécnica (integrado) Série: 4º ano C.H.: 160 aulas (4 por semana)
MÁQUINAS E ACIONAMENTOS ELÉTRICOS Prof. Hélio Henrique Cunha Pinheiro Curso: Eletrotécnica (integrado) Série: 4º ano C.H.: 160 aulas (4 por semana) OBJETIVOS Compreender os princípios básicos de funcionamento
Leia maisEm um gerador síncrono, uma corrente contínua é aplicada ao enrolamento do rotor, o qual produz um campo magnético;
Relembrando... Em um gerador síncrono, uma corrente contínua é aplicada ao enrolamento do rotor, o qual produz um campo magnético; Como o rotor é girado por uma força mecânica, se produz um campo magnético
Leia maisELETRICIDADE INDUSTRIAL. Introdução aos Acionamentos Elétricos
ELETRICIDADE INDUSTRIAL Introdução aos Acionamentos Elétricos Introdução 2 Acionamentos elétricos 3 Acionamento elétricos importância da proteção... Do operador Contra acidentes; Das instalações Contra
Leia mais5 ENSAIO COMPLEMENTARES PARA TRANSFORMADORES
43 5 ENSAIO COMPLEMENTARES PARA TRANSFORMADORES 51 INTRODUÇÃO O enaio previto na norma, ao quai o tranformadore devem er ubmetido, ão: a) reitência ôhmica do enrolamento; b) relação de tenõe; c) reitência
Leia mais16 x PROFESSOR DOCENTE I - ELETRICIDADE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍICOS 6. Um condutor conduz uma corrente contínua constante de 5mA. Considerando-se que a carga de 19 um elétron é 1,6x1 C, então o número de elétrons que passa pela seção reta do condutor
Leia maisMáquinas de Corrente Alternada (ENE052)
Máquinas de Corrente Alternada (ENE052) 1.0 Fundamentos de Máquinas de Corrente Alternada Prof. Abilio Manuel Variz Engenharia Elétrica Universidade Federal de Juiz de Fora Período 2010-3 Movimento Rotacional:
Leia maisProf. Abilio Manuel Variz
Máquinas de Corrente Alternada (ENE052) 2.7 G.S. de Pólos Salientes Prof. Abilio Manuel Variz Engenharia Elétrica Universidade Federal de Juiz de Fora Período 2010-3 Características do G.S. quanto aos
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 2. Máquinas Rotativas Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica De
Leia maisInversores de Frequência e Softstarter. Prof.: Regis Isael
Inversores de Frequência e Softstarter Prof.: Regis Isael Motores Motores Revisão Motor CA Rotor de Gaiola Rotor Bobinado Motor Trifásico de Indução Estator Rotor Motor de Indução Trifásico de Gaiola
Leia maisO MOTOR DE INDUÇÃO - 1
PEA 2211 Introdução à Eletromecânica e à Automação 1 O MOTOR DE INDUÇÃO - 1 PARTE EXPERIMENTAL Conteúdo: 1. Introdução. 2. Observando a formação do campo magnético rotativo. 3. Verificação da tensão e
Leia maisAcionamento de máquinas elétricas
Acionamento de máquinas elétricas Botoeiras Fim de curso e pressostato Relés Temporizadores Contatores Fusíveis Disjuntores Relé térmico ou de sobrecarga Partida direta de motores trifásicos Chave
Leia maisAcionamentos Elétricos
Engenharia Elétrica - 9o período Hélio Marques Sobrinho hmarx@linuxtech.com.br http://linuxtech.com.br/downloads 1 / 58 Horários das aulas Segunda e Quarta 19:00 às 20:40 2 / 58 Bibliografia Referências
Leia maisLABORATÓRIO INTEGRADO II
FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS EXATAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO INTEGRADO II Experiência 05: MOTOR TRIFÁSICO DE INDUÇÃO ENSAIOS: VAZIO E ROTOR BLOQUEADO Prof. Norberto Augusto Júnior
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas Síncronas Parte I. Geradores
Máquinas Elétricas Máquinas Síncronas Parte I Geradores Introdução Em um gerador síncrono, um campo magnético é produzido no rotor. través de um ímã permanente ou de um eletroímã (viabilizado por uma corrente
Leia maisMotor elétrico: é uma máquina projetada para transformar energia elétrica em mecânica
Motor elétrico: é uma máquina projetada para transformar energia elétrica em mecânica Motores de indução assíncronos: tem normalmente com uma velocidade constante que varia ligeiramente com a carga mecânica
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 2.2 Máquinas Rotativas Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica
Leia maisPartes de uma máquina síncrona
Oque são geradores síncronos Um dos tipos mais importantes de máquinas elétricas rotativas é o Gerador Síncrono, que é capaz de converter energia mecânica em elétrica quando operada como gerador. Os Geradores
Leia maisRelatório 3 - Montagem do gerador de indução e dos procedimentos de energização.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS - EESC Relatório 3 - Montagem do gerador de indução e dos procedimentos de energização. Alunos: Gustavo Henrique Santos Leonardo Nº: 8551591
Leia maisA) 15,9 A; B) 25,8 A; C) 27,9 A; D) 30,2 A; E) 35,6 A.
53.(ALERJ/FGV/2017) Um motor CC do tipo shunt que possui uma potência mecânica de 6 HP é alimentado por uma fonte de 200 V. Sabendo-se que o seu rendimento é de 80 % e que a corrente de excitação é de
Leia mais07/08/2017. Força motriz corresponde ao consumo de equipamentos tais como, bombas, ventiladores e compressores. Perfil do consumo de energia elétrica
O setor industrial é o maior consumidor de energia do país. Respondeu por 37,2 % de todo o consumo no ano de 2009 (BEN 2010). Motores de indução Eletricidade e bagaço de cana são as duas principais fontes
Leia maisACIONAMENTO DE MÁQUINAS
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Fevereiro de 2016 Equipamento que transforma energia elétrica
Leia maisACIONAMENTOS INDUSTRIAIS
ACIONAMENTOS INDUSTRIAIS Conteúdo a ser Ministrado Introdução Relação entre o motor e a carga Relação entre o motor e o conversor eletrônico Relação entre o motor e a rede de alimentação 1 Conteúdo a ser
Leia maisConversão de Energia I
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 3.4 Máquinas de Corrente Contínua Prof. Clodomiro Unsihuay Vila Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 5.1 Acionamento e Controle dos Motores de Indução Trifásico Prof. João Américo Vilela Porque em muitos casos é necessário utilizar um método para partir um motor
Leia maisMÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS. Fonte: logismarket.ind.br
MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS Fonte: logismarket.ind.br OBJETIVO Ao final deste capitulo o aluno estará apto a entender e aplicar conhecimentos relativos a Máquinas Elétricas Rotativas As máquinas elétricas
Leia maisAULAS UNIDADE 1 MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS (MAE) Prof. Ademir Nied
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Graduação em Engenharia Elétrica AULAS 03-04 UNIDADE 1 MÁQUINAS ELÉTRICAS ROTATIVAS (MAE) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CA Parte I
Máquinas Elétricas Máquinas CA Parte I Introdução A conversão eletromagnética de energia ocorre quando surgem alterações no fluxo concatenado (λ) decorrentes de movimento mecânico. Nas máquinas rotativas,
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 6.3 Máquinas Síncronas Prof. João Américo Vilela Máquina Síncrona Representação Fasorial Motor síncrono operando sobre-excitado E af > V t (elevada corrente de
Leia maisMáquinas de Indução - Características Operacionais
Máquinas de Indução - Características Operacionais 1. Introdução As máquinas de corrente alternada, em particular as máquinas de indução foram inventadas no século XIX por Nikola Tesla em torno do ano
Leia maisExperiência I Lab. de Conv. Eletrom. de Energia B Prof. N.SADOWSKI GRUCAD/EEL/CTC/UFSC 2005/2
Experiência I Obtenção Experimental dos Parâmetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Trifásico Ensaio com o Rotor Travado e Ensaio a Vazio O Laboratório de Máquinas Elétricas do Departamento
Leia maisConversão de Energia II
Departamento de Engenharia Elétrica Aula 6.1 Máquinas Síncronas Prof. João Américo Vilela Bibliografia FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica
Leia maisENGENHARIA ELÉTRICA Máquinas Elétricas. Motor de Indução Trifásico
otor de Indução Trifásico A seguir é apresentado informações quanto ao consumo de energia total no Brasil foi de 349 bilhões de kwh. A seguir é apresentado informações quanto ao consumo de energia total
Leia maisMÁQUINAS ELÉTRICAS. MÁQUINAS ELÉTRICAS Motores Síncronos Professor: Carlos Alberto Ottoboni Pinho MÁQUINAS ELÉTRICAS
Motores Síncronos Ementa: Máquinas de corrente contínua: características operacionais; acionamento do motor CC; aplicações específicas. Máquinas síncronas trifásicas: características operacionais; partida
Leia maisAPÊNDICE C. Ensaio da Performance do Protótipo. MATRBGC-HGW560-75kW
APÊNDICE C Ensaio da Performance do Protótipo MATRBGC-HGW560-75kW 298 LABORATÓRIO DE ENSAIOS ELÉTRICOS - BAIXA TENSÃO WEG MÁQUINAS RELATÓRIO DE ENSAIO DE PROTÓTIPO MATRBGC 560 POTÊNCIA: 75KW / 25KW TENSÃO
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 17
SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA Aula 17 Aula de Hoje Máquinas CC de Ímã Permanente Estrutura Visão geral: Comutador Ímã Estrutura Detalhe da seção transversal de um motor típico de ímã permanente:
Leia maisMáquinas Elétricas. Máquinas CA Parte I
Máquinas Elétricas Máquinas CA Parte I Introdução A conversão eletromagnética de energia ocorre quando surgem alterações no fluxo concatenado (λ) decorrentes de movimento mecânico. Nas máquinas rotativas,
Leia maisO MOTOR DE INDUÇÃO PARTES 1 E 2
PEA 11 Introdução à Eletromecânica e à Automação 1 O MOTOR DE INDUÇÃO PARTES 1 E 1. Objetivo Motrar o apecto contrutivo eenciai da máquina de indução bem como ua variante quanto ao rotor. Apreentar o princípio
Leia maisMáquinas Assíncronas. Prof. Gabriel Granzotto Madruga.
Máquinas Assíncronas Prof. Gabriel Granzotto Madruga gabriel.madruga@ifsc.edu.br Maquinas elétricas: INTRODUÇÃO Motores: Energia Elétrica Acoplamento Magnético Energia Mecânica Geradores: Energia Mecânica
Leia maisPEA MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 58 MÁQUINAS ASSÍNCRONAS MONOFÁSICAS
PEA 404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 58 MÁQUINAS ASSÍNCRONAS MONOFÁSICAS PEA 404 - MÁQUINAS ELÉTRICAS E ACIONAMENTOS 59 FUNCIONAMENTO DOS MOTORES DE INDUÇÃO MONOFÁSICOS ENROLAMENTO MONOFÁSICO PRODUZ
Leia mais26/11/ Agosto/2012
26/11/2012 1 Agosto/2012 Motores Elétricos 26/11/2012 2 Motores Elétricos Conceitos Motor elétrico é uma máquina destinada a transformar energia elétrica em mecânica. É o mais usado de todos os tipos de
Leia maisMotores Elétricos. Conteúdo. 1. Motor Síncrono 2. Motor Assíncrono 3. Motor CC
Motores Elétricos Conteúdo 1. Motor Síncrono 2. Motor Assíncrono 3. Motor CC Motores Elétricos 2 1.0 MOTOR SÍNCRONO Os motores síncronos são motores de velocidade constante e proporcional com a frequência
Leia mais1- INTRODUÇÃO ÀS MÁQUINAS ELÉTRICAS As máquinas elétricas podem ser classificadas em dois grupos:
MOTORES DE INDUÇÃO 1- INTRODUÇÃO ÀS MÁQUINAS ELÉTRICAS As máquinas elétricas podem ser classificadas em dois grupos: a) geradores, que transformam energia mecânica oriunda de uma fonte externa (como a
Leia maisTrabalho de maquinas elétricas
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Trabalho de maquinas elétricas
Leia maisProjeto do compensador PID no lugar das raízes
Projeto do compenador PID no lugar da raíze 0 Introdução DAELN - UTFPR - Controle I Paulo Roberto Brero de Campo Neta apotila erão etudado o projeto do compenadore PI, PD e PID atravé do lugar da raíze
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO PRESENCIAL MARINGÁ
17/09/2016 1 / 26 PRESENCIAL MARINGÁ Professor CURSOS 2016 Introdução aos Sistemas Elétricos de Potência Circuitos Trifásicos e Laboratório MatLab Gerador Síncrono Transformadores TOTAL DE CURSO 10 10
Leia maiscampo em 2 A e a velocidade em 1500 rpm. Nesta condição qual o valor do torque
Um alternador síncrono de pólos lisos possui quatro pólos, está ligado em estrela e apresenta potência nominal igual a 20kVA. Em vazio a tensão entre os terminais é igual a 440 V, quando o rotor da máquina
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA MOTOR SÍNCRONO. Joaquim Eloir Rocha 1
MOTOR SÍNCRONO Joaquim Eloir Rocha 1 Os motores síncronos são usados para a conversão da energia elétrica em mecânica. A rotação do seu eixo está em sincronismo com a frequência da rede. n = 120 p f f
Leia maislectra Material Didático COMANDOS ELÉTRICOS Centro de Formação Profissional
lectra Centro de Formação Profissional Material Didático COMANDOS ELÉTRICOS WWW.ESCOLAELECTRA.COM.BR COMANDOS ELÉTRICOS ÍNDICE INTRODUÇÃO 1. MOTORES ELÉTRICOS 1.1. Classificação de motores 1.1.1. Motores
Leia maisEstudo do Circuito Grampeador para os Conversores Flyback e Forward e do Circuito Equivalente do Transformador de Três Enrolamentos
UFSC - Univeridade Federal de Santa Catarina CTC - Centro Tecnolóico EEL - Departamento de Enenharia Elétrica INEP - Intituto de Eletrônica de Potência Etudo do Circuito Grampeador para o Converore Flyback
Leia mais2. Apresentação da IHM Basic Operator Panel (BOP)
SINAMICS V20 Comiionamento báico SINAMICS V20 Comiionamento báico Bruno Firmino - 28/07/2014 Objetivo: Orientar obre o pao a pao de comiionamento rápido do inveror SINAMICS V20 Avio: Ete documento apreenta
Leia maisMotores Elétricos de Indução Trifásicos. Prof. Sebastião Lauro Nau, Dr. Eng. Set17
Motores Elétricos de Indução Trifásicos Prof. Sebastião Lauro Nau, Dr. Eng. Set17 SUMÁRIO (aproximado): Transdutores elétricos, mecânicos e eletromecânicos; Circuitos Magnéticos; Introdução aos Motores
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA GERADOR SÍNCRONO. Joaquim Eloir Rocha 1
GERADOR SÍNCRONO Joaquim Eloir Rocha 1 Os geradores síncronos são usados para gerar a energia que é utilizada pela sociedade moderna para a produção e o lazer. Joaquim Eloir Rocha 2 Geradores síncronos
Leia mais6 Motores de indução. capítulo OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
capítulo 6 Motores de indução OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Compreender as diferenças fundamentais entre um motor síncrono e um motor de indução. Compreender o conceito de escorregamento de rotor e sua relação
Leia maisNestas notas será analisado o comportamento deste motor em regime permanente.
MOTO DE INDUÇÃO TIFÁSICO 8/0/006 Ivan Camargo Introdução O motor de indução trifáico correponde a, aproximadamente, 5 % da carga elétrica do Brail, ou eja, 50 % da carga indutrial que, por ua vez, correponde
Leia mais