APÊNDICE C. Ensaio da Performance do Protótipo. MATRBGC-HGW560-75kW
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- João Lucas Santiago Nobre
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1 APÊNDICE C Ensaio da Performance do Protótipo MATRBGC-HGW560-75kW
2 298 LABORATÓRIO DE ENSAIOS ELÉTRICOS - BAIXA TENSÃO WEG MÁQUINAS RELATÓRIO DE ENSAIO DE PROTÓTIPO MATRBGC 560 POTÊNCIA: 75KW / 25KW TENSÃO ESTATOR: 440 / 1200V POLARIDADE: 12 / 8 Pólos FREQUÊNCIA: 60 Hz Jaraguá do Sul Outubro, 2005.
3 299 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA A FRIO Procedimentos Resultados Acessórios Bobinado do Estator da Máquina Principal (12 pólos) Bobinado do Estator da Máquina Auxiliar (8 pólos) ENSAIOS DA MÁQUINA PRINCIPAL ENSAIOS DA MÁQUINA AUXILIAR ENSAIOS ALIMENTANDO PRINCIPAL (12 PÓLOS) COM AUXILIAR (8 PÓLOS) EM CURTO Ensaio em Vazio Ensaio em Carga como Motor Ensaio em Carga como Gerador Características de Torque Curvas Características ENSAIOS DE VIBRAÇÃO ACOPLAMENTO ELETROMAGNÉTICO ENTRE ENROLAMENTO PRINCIPAL E AUXILIAR
4 300 TABELAS Tabela Ensaio de Resistência a Frio no Bobinado Principal (12P) Tabela Ensaio de Resistência a Frio no Bobinado Auxiliar (8P) Tabela Ensaio em Vazio na Ligação operando em Cascata Mais Tabela Ensaio em Carga como Motor operando em Cascata Mais Tabela Ensaio em Carga como Gerador operando em Cascata Mais LISTA DE FIGURAS Figura Curva de Corrente x Rotação Alimentando Principal (12P) com Auxiliar (8P) em Curto Figura Curva de Potência x Rotação Alimentando Principal (12P) com Auxiliar (8P) em Curto Figura Curva de Torque x Rotação Alimentando Principal (12P) com Auxiliar (8P) em Curto Figura Diagrama dos Pontos de Medição de Vibração Figura Espectro de Vibração em Carga Domínio da Freqüência (1000 Hz) Figura Espectro de Vibração em Carga Domínio da Freqüência (1000 Hz) Figura Espectro de Vibração em Carga Domínio do Tempo Figura Forma de Onda da Corrente Induzida na Auxiliar Figura Espectro da Corrente Induzida na Auxiliar Figura Forma de Onda da Tensão Induzida na Auxiliar Figura Espectro da Tensão Induzida na Auxiliar
5 INTRODUÇÃO Este relatório tem por objetivo apresentar os resultados dos ensaios realizados no protótipo MATRBGC HGW kW. O protótipo testado foi montado em uma carcaça 560 com potência nominal de 75kW no enrolamento principal de 12 pólos, e 25KW no enrolamento auxiliar de 8 pólos na freqüência de alimentação de 60Hz. O estator é composto por dois enrolamentos, se ndo o principal de 12 pólos com tensão 440 V / 254 V e o auxiliar de 8 pólos com tensão de 1200 V / 690 V. Ambos com 6 cabos de saída. O rotor é constituído de uma gaiola bobinada com fio circular No início do relatório serão apresentados os equipamentos utilizados nos ensaios, com uma breve descrição de sua função. Os procedimentos utilizados serão apresentados ao longo do relatório preferencialmente no início dos capítulos. 2- EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO Neste capítulo serão apresentados os equipamentos de medição utilizados nos ensaios, sua função e uma breve apresentação de suas características. Fonte DC HP6684A - Aplicação da Corrente DC para medição da resistência dos enrolamentos Milivoltímetro Fluke 45 - Medição da Queda de Tensão nos Enrolamentos para determinação da resistência Multímetro Fluke 11 - Multímetro utilizado para medição da resistência dos Pt100. Registrador Yokogawa LR Registrador Gráfico Multipenas utilizado para obtenção das Curvas de Partida. Wattímetro Yokogawa WT130 - Analisador de Potência Trifásico utilizado para as medições de potência de entrada da máquina. Transdutor de Torque HBM T10F - Medidor de Torque acoplado a ponta do eixo da Máquina utilizado nos ensaios em carga e Curvas de Partida. Transdutores de Corrente, Tensão e Potência - Utilizados para converter valores CA em CC, para realização dos ensaios de Curvas de Partida. Analisador de Vibração VBSéries - Utilizado nas análise de vibração. HPXXX - Osciloscópio utilizado para obtenção dos espectros de tensão e corrente. 3- MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA A FRIO 3.1 Procedimentos Foi aplicada nos enrolamentos uma corrente DC correspondente a 10% da corrente nominal e registrou-se a queda de tensão obtida. A temperatura do bobinado foi medida utilizando os RTDs tipo Pt100 instalados na máquina. Nas tabelas e são apresentados os valores medidos e sua correção para uma temperatura de 20 C. 3.2 Resultados Acessórios Pt100 (2 por fase) = Ohms (20.02 C) Pt100 (1 por mancal) = Ohms (20.54 C)
6 Bobinado do Estator da Máquina Principal (12 pólos) Temperatura do ensaio = C Esquema de Ligação = 1Y (440V) Cabos Medidos Corrente Tensão Resistência por Fase (A) (V) (20 C) Tabela Ensaio de resistência a frio no bobinado principal (12 Pólos) Bobinado do Estator da Máquina Auxiliar (8 pólos) Temperatura do ensaio = C Esquema de Ligação = 1Y (1200V) Cabos Medidos Corrente Tensão Resistência por Fase (A) (V) (20 C) Tabela Ensaio de resistência a frio no bobinado auxiliar (8 Pólos) 4- ENSAIOS DA MÁQUINA PRINCIPAL Não foi possível a realização dos ensaios das máquinas individuais devido aos baixos torques encontrados durante o ensaio. A máquina não consegue acelerar o conjunto até atingir a rotação síncrona quando acoplada ao dinamômetro, mesmo com a excitação do dinamômetro desligada. Isto ocorre devido ao fato da gaiola ser construída por bobinas fazendo com que a curva de torque da máquina individual seja baixa, principalmente o torque de partida por não apresentar o efeito skin nos condutores. As máquinas individuais apresentam torques relativamente baixos se comparadas à altu ra de eixo do protótipo. Como a máquina foi construída numa carcaça grande para atender a condição de operação em cascata mais, o dinamômetro utilizado no ensaio também apresenta um volume e uma inércia de rotor bastante grande. O fato de usar um dinamômet ro maior não compromete a qualidade dos ensaios realizados na condiçã o de operação em cascata mais devido ao fato do torque nesta condição ser maior e a medição do torque é feit a utilizando um transdutor de torque acoplado diretamente no eixo da máquina. 5- ENSAIOS DA MÁQUINA AUXILIAR Pelos mesmos motivos da máquina principal, não foi possível a realização dos ensaios da máquina auxiliar individual. A máquina auxiliar apresenta um torque ainda menor fazendo com que a máquina não consiga acelerar o conjunto até a rotação nominal quando acoplada ao dinamômetro
7 ENSAIOS ALIMENTANDO PRINCIPAL (12POLOS) COM AUXILIAR (8 POLOS) EM CURTO Nestes ensaios buscou-se verificar o funcionamento do protótipo quando acionado pelo enrolamento principal e tendo os terminais do enrolamento auxiliar conectado em curto, e a máquina operando em cascata mais. 6.1 Ensaio em Vazio O ensaio foi realizado com o protótipo em vazio, isto é, desacoplado do dinamômetro alimentado com tensão e freqüência nominais no enrolamento pr incipal. A tabela mostra os valores medidos. 6.2 Ensaio em Carga como Motor Tensão Corrente Potencia. Rotação FP (V) (A) (W) (rpm) Tabela Ensaio em vazio operando em cascata mais. O ensaio foi realizado com o protótipo acoplado ao dinamômetro e alimentado com tensão e freqüência nominais no enrolamento principal e mantendo o auxiliar em curto. Através do dinamômetro são aplicadas diversas condições de torque para obtenção do desempenho operando como motor, conforme tabela Neste ensaio foi considerado 75kW como potência nominal. Carga Pot. Útil Corrente Tensão Pot. Abs. Torque Rotação Rendimento FP (%) (W) (A) (V) (W) (Nm) (rpm) (%) Tabela Ensaio em carga como motor. 6.3 Ensaio em Carga como Gerador O ensaio foi realizado com o protótipo também acoplado ao dinamômetro e alimentado com tensão e freqüência nominais no enrolamento principal. Através do dinamômetro são aplicadas diversas condições de torque motor para obtenção do desempenho da máquina como gerador, conforme valores mostrados na tabela O torque aplicado ao eixo é negativo para a operação como gerador. Neste ensaio foi considerado 75kW como potência nominal. Carga Pot. Útil Corrente Tensão Pot. Eixo Torque Rotação Rendimento FP (%) (W) (A) (V) (W) (Nm) (rpm) (%) Tabela Ensaio em carga como gerador.
8 Características de Torque O objetivo deste ensaio foi determinar o comportamento do protótipo no momento da partida e no ponto de conjugado máximo. O ensaio foi realizado com a máquina acoplada ao dinamômetro o qual foi usado inicialmente para bloquear o eixo da máquina e posteriormente para aplicar o conjugado motor necessário para que a máquina entrasse em conjugado máximo. Os valores de tensão, corrente, torque e potência foram registrados. Ip/In = 2.91 pu Ip = A Cp/Cn = pu Cp = Nm Cm/Cn = 2.12 pu Cm = Nm 6.5 Curvas Características O objetivo deste ensaio é determinar o comportamento do protótipo em diversas condições de rotação, buscando determinar, em toda sua faixa de operação, suas características de performance, tais como corrente estatórica, potência e torque, mostradas nas Figuras 6.5.1, e respectivamente O ensaio foi realizado com a máquina acoplada ao dinamômetro, que foi utilizado como máquina primária. No mesmo instante em que o protótipo foi alimentado o dinamômetro foi acionado para acelerar de 0 a 1200 rpm forçando o protótipo a percorrer toda sua curva de torque. Os valores de tensão, corrente, potência, torque e rotação foram gravados utilizando um registrador gráfico em conjunto com transdutores. Corrente X Rotação Corrente (pu) Ensaio Teórico Rotação (pu) Figura Curva de Corrente x Rotação. Alimentando Principal (12P) com Auxiliar (8P) em Curto.
9 305 Potência X Rotação Potência (pu) Ensaio Teórico Rotação (pu) Figura Curva de Potência x Rotação. Alimentando Principal (12P) com Auxiliar (8 P) em Curto. Torque X Rotação 3 2 Torque (pu) Ensaio Teórico Rotação (pu) Figura Curva de Torque x Rotação. Alimentando Princi pal (12P) com Auxiliar (8P) em Curto.
10 ENSAIOS DE VIBRAÇÃO Um dos objetivos do trabalho é estudar o comportamento da máquina quanto à vibração proveniente das excitações eletromagnéticas. Este ensaio tem por objetivo verificar, através de uma analise do espectro de vibração este comportamento. Foram realizadas medições em carga nominal, ou seja, 2023Nm 354rpm. O enrolamento principal 12 pólos foi alimentado com Y-440V-60Hz. Os terminais do enrolamento auxiliar foram curto circuitados. Nestas condições foram realizadas medições no domínio da freqüência e do tempo com o protótipo fixo em base rígida e acoplado ao dinamômetro por intermédio de um eixo cardan. As medições foram feitas nos pontos indicados na figura 7.1 Os valores medidos no domínio da freqüência estão mostrados nas figuras 7.2 e 7.3. No domínio do tempo está mostrado na figura 7.4. Figura Diagrama dos pontos de medição de vibração Figura Espectro de Vibração em Carga - Domínio da Freqüência (1000Hz)
11 307 Figura Espectro de Vibração em Carga - Domínio da Freqüência (1000Hz) Figura Espectro de vibração em carga - Domínio do tempo
12 ACOPLAMENTO ELETROMAGNÉTICO ENTRE ENROLAMENT O PRINCIPAL E AUXILIAR Como o núcleo magnético do estator compartilha os dois enrolamentos é necessário verificar a existência ou não do acoplamento eletromagnético entre os enrolamentos. Para este protótipo verificamos apenas a influência do enrolamento principal sobre o auxiliar. Para verificar este acoplamento é aplicada a tensão nominal ao enrolamento principal e a corrente induzida é medida nos terminais do enrolamento auxiliar. Aplicando ao enrolamento principal a tensão nominal, mantendo o enrolamento auxiliar em curto, a máquina roda em vazio bem próximo da rotação síncrona da cascata de 360 rpm. Nesta condição a corrente induzida no auxiliar foi medida. Na figura 8.1 é mostrada a forma de onda da corrente induzida em função do tempo. Na figuras 8.2. é mostrado o espectro de corrente induzida no auxiliar no domínio da freqüência. Corrente (A) Forma de Onda da Corrente Induzida no Auxiliar Figura 8.1 Forma de Onda da Corrente Induzida na Auxiliar Espectro da Corrente Induz ida no Auxiliar Corrente (A) Hz Hz 240Hz 480Hz 960Hz Frequência (Hz) Figura 8.2 Espectro da Corrente Induzida na Auxiliar
13 309 A máquina foi alimentada com tensão e freqüência nominal no enrolamento principal. Mantendo o enrolamento auxiliar aberto. Nesta condição a máquina roda em vazio próximo da rotação síncrona da máquina principal que é de 600 rpm. A tensão induzida no enrolamento auxiliar nesta condição, em função do tempo está mostrada na figura 8.3. A mesma tensão induzida no domínio da freqüência é mostrado na figura 8.4. Forma de Onda da Tensão Induzida no Auxiliar Tensão (V) Figura 8.3 Forma de Onda da Tensão Induzida na Auxiliar Espectro da Tensão Induzida no Auxiliar 35 Tensão (V) Hz 400Hz 320Hz 1040Hz 680Hz 1480Hz Frequência (Hz) Figura 8.4 Espectro da Tensão Induzida na Auxiliar
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