Gestão de Estoque e Valor da Empresa

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1 Gesão de Esoque e Valor da Empresa Auores: MARIANA SIMÕES FERRAZ DO AMARAL FREGONESI (UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO) FLÁVIO DONIZETE BATISTELLA (FEARP - USP) RESUMO O desenvolvimeno da abordagem posiiva de pesquisa em conabilidade aumenou o ineresse pelo impaco da informação conábil no preço das ações das empresas no mercado financeiro. Bao e Bao (2004) desenvolveram uma pesquisa uilizando esa abordagem. Eles analisaram o impaco da informação de variação do esoque no preço da ação e concluíram que as empresas que fazem planejameno de esoque êm maior associação enre o preço da ação e o lucro por ação. Ese arigo em o objeivo de examinar a influência da variação de esoques na avaliação de mercado das empresas indusriais brasileiras. Foram analisadas cerca de 200 empresas em um inervalo de dez anos (1996 a 2005). O presene esudo adoou a abordagem meodológica observada no rabalho de Bao e Bao (2004). Enreano, os resulados não coincidiram com as análises dos auores. Não foi possível consaar na avaliação da empresa diferença enre os grupos com e sem planejameno de esoque. Pesquisas fuuras poderão replicar o esudo diferenciando os seores econômicos ou ampliando a base de dados com o uso de informações rimesrais. Uma das limiações imporanes deve ser desacada: a baixa liquidez dos papéis brasileiros. 1. Inrodução As demonsrações conábeis são relevanes para diversos ipos de usuários (gesores, credores, clienes, invesidores, governo enre ouros). Muios deles uilizam as informações geradas pela conabilidade para fazer previsões quano à liquidez, quano à renabilidade, quano ao risco, quano ao poencial de crescimeno ec. Para fazer previsões quano à renabilidade é fundamenal analisar os direcionadores do resulado da empresa, ou seja, os faores que influenciam direamene o lucro ou prejuízo. Pesquisas empíricas êm um papel imporane niso porque avaliam o real poder de suposos direcionadores de valor. Nese arigo, o direcionador a ser avaliado é o esoque. De maneira genérica, o inuio dese rabalho é verificar a capacidade informaiva do esoque na análise de renabilidade de uma empresa. Ou ainda a qualidade da informação de variação do esoque. Esa abordagem foi observada em BAO e BAO (2004, p. 69) que fizeram esudo semelhane. Esses auores analisaram 828 empresas e concluíram que a variação no valor do esoque é uma informação relevane para previsão do preço da ação das empresas. A variação do esoque esá direamene relacionada ao lucro conábil de qualquer organização, pois o consumo ou a baixa de esoque represena uma despesa e diminui o resulado conábil. Além disso, a gesão de esoques pode gerar mais despesas do que o consumo de esoque em si. A revisão bibliográfica dese arigo irá mosrar como a decisão da

2 2 quanidade de esoque a ser adquirida ambém gera cusos para a empresa. E ainda como a gesão de esoques pode influenciar direamene o resulado da companhia. Esudos aneriores analisaram ese assuno. Bernard e Noel (1991) concluíram que o aumeno no esoque de produos acabados não em relação com vendas fuuras, mas é negaivamene relacionado com lucros fuuros. Lev e Thiagarajan (1993) mosram que o reorno anormal acumulado (CAR) é negaivamene e significanemene relacionado com o aumeno no esoque. Em conraparida, Jiambalvo e al. (1997) usam medidas diferenes de variação do esoque e enconram resulado oposo, iso é, CAR posiivamene e significanemene relacionado com o aumeno no esoque. Poucos esudos foram feios no Brasil, foco dese arigo. Assim, o objeivo dese arigo é examinar a influência da variação de esoques na avaliação de mercado das empresas indusriais brasileiras. Mais especificamene observar se nas empresas consideradas com variação de esoques consisene, o lucro por ação é mais correlacionado com o preço da ação que nas demais empresas. O arigo foi realizado em duas eapas: revisão bibliográfica e esudo empírico. O esudo empírico consise em pesquisa quaniaiva buscando evidenciar a relação enre a variação do esoque e o preço da ação no ano seguine. Foram uilizadas 191 empresas de capial abero em dez anos, 1996 a Os próximos ópicos apresenam a revisão bibliográfica, a descrição meodológica do esudo empírico, a análise dos resulados e, por fim, as conclusões do esudo. 2. Revisão Bibliográfica Apesar da conabilização a valor de mercado esar sendo mais aceia na úlima década, no Brasil ainda predomina na conabilidade o cuso hisórico como base de valor. Os relaórios conábeis elaborados com base em cuso hisórico mosram um valor para a empresa, que muias vezes difere do valor que o mercado esaria disposo a pagar por ela. Iso, enre ouros faores, explica porque a avaliação da empresa por valores conábeis é diferene da avaliação da empresa uilizando o preço da ação no mercado financeiro. Diversos faores explicam esa diferença enre valor parimonial (valor conábil regisrado no parimônio líquido) e valor de mercado (quano o mercado esá disposo a pagar pela empresa). Assim, é imporane enender como o invesidor avalia a empresa e a pesquisa empírica posiiva é uma ferramena para buscar esse enendimeno. Denro da abordagem informacional, ese arigo avalia o faor variação dos esoques. Preende-se esudar a qualidade da informação da variação do esoque na valorização das ações da empresa. No valor parimonial, ao conrário do valor de mercado, a influência da variação de esoques pode ser rapidamene mapeada: o consumo de esoques reduz o resulado da empresa, que por sua vez, reduz o valor parimonial (parimônio líquido). A venda de um produo afeará o valor parimonial pelo resulado gerado em al ransação, pois haverá conabilização da receia de venda e ambém do cuso do produo vendido (que deverá ser reposo para coninuidade da empresa). O valor reduzido do esoque pela saída do produo será em conraparida reduzido da receia de venda no resulado da empresa. Assim, quando menor o cuso do produo, maior poderá ser o resulado da empresa. Aparenemene, basa gasar o mínimo possível com esoques em um período e haverá preservação do valor parimonial. Enreano a adminisração de esoques em decisões mais complexas que acabam por afear direamene o resulado da empresa, como o nível ideal de esocagem, a quanidade óima de compras, o méodo de avaliação do esoques enre ouros.

3 3 Para não haver impacos negaivos no resulado da empresa é preciso que haja um planejameno de esoques. A pesquisa de BAO e BAO (2004, p. 54) mosra que as empresas com planejameno de esoques êm maior associação enre o preço da ação e o lucro por ação. Eles chamam de planejameno de esoques a associação enre a variação no Cuso dos Produos Vendidos (resulado da empresa) e a produção adicionada ao esoque no exercício anerior (produção adicionada ao esoque, comparável a compras para empresas comerciais). Iso pode ser jusificado, pois se a empresa espera um aumeno na demanda, ela aumena seus níveis de esoques com o aumeno da produção. Enão, nesa lógica, se houve aumeno de produção, deve haver aumeno de vendas no período seguine. Figura 1 Visão Sinéica do Processo de Movimenação dos Esoques Fone: MARTINS, 2001, p.80 (adapado) A figura 1 raz uma visão simplificada do processo de movimenação de esoques e acumulação de cusos em empresas indusriais. Basicamene, o planejameno de esoque de Bao e Bao (2004) compara o cuso do produo vendido (CPV) de um período com a enrada de produos acabados do período anerior. À primeira visa, a gesão de esoques parece exremamene simples, pois consise em repor o esoque vendido. Não fossem os cusos implícios no processo de compra e esocagem, a adminisração de esoques seria muio mais simples. Enreano, a fala de produos quando exise demanda gera um cuso (cuso de deixar de vender), o que leva a empresa a er esoques de segurança; eses por sua vez geram um cuso de esocagem; além disso, comprar gera um cuso de pedido, o que leva a empresa a reduzir o número de pedidos; e ainda, a manuenção de esoques significa capial parado, podendo gerar baixa liquidez. Eses e ouros cusos deixam evidene como uma boa adminisração de esoques pode melhorar o resulado da empresa. A eoria de adminisração de esoques em como decisões principais: quano deixar em esoque (esoque de segurança) e quano comprar/produzir (loe econômico de compra / produção). São decisões que envolvem os cusos implícios na gesão do esoque, iso é, aqueles cusos que não os dos próprios produos. Vale discuir melhor eses ponos. A quesão do quano comprar ou produzir pode ser resolvida com a adoção do Loe Econômico de Compra / Produção. O Loe Econômico de Compra (LEC) é o pono óimo que minimiza os gasos com armazenagem e de pedido. Ele ena enconrar o melhor equilíbrio

4 4 enre as vanagens e as desvanagens de maner esoques (SLACK e al., 1999, p. 286). Sua fórmula de cálculo é: LEC onde: C p é o cuso do pedido; D é a demanda previsa; e C e é o cuso de esocagem. 2 A quesão do quano deixar em esoque envolve a adminisração do capial de giro da empresa e a previsão de demanda de seus produos. A empresa deve esocar para não correr o risco de deixar de aender o cliene e perder paricipação de mercado. Por ouro lado, além do cuso de armazenagem, exise o cuso de oporunidade porque os recursos invesidos no esoque poderiam esar aplicados em opções com maior renabilidade. Assaf (2003, p.520/521) defende ala roaividade do esoque para minimizar o problema: C C p e D [...] por demandarem vuluosos volumes de recursos (imobilizados) aplicados em iens de baixa liquidez, devem as empresas promover rápida roação em seus esoques como forma de elevar sua renabilidade e conribuir para a manuenção de sua liquidez. [...] É ineressane sempre eviar quanidades excessivas de esoques, as quais, em função de imprimirem maior lenidão ao giro dos aivos, reduzem a renabilidade da empresa. Para assumir essa queda de renabilidade, ela deve ser compensada, por exemplo, por uma economia de escala na compra de maiores quanidades (redução do cuso uniário). Enreano, boas negociações enre fornecedores e clienes levam a redução do nível de esoques em ambos, podendo ainda gerar economia de escala. O sisema japonês de produção Jus in Time defende esoque zero por meio de enregas programadas de maéria-prima. Ese sisema reduziu o nível de esocagem de cadeias ineiras de produção (BRIGHAM e al., 2001, p. 784). Bao e Bao (2004, p. 56), com o objeivo de definir a qualidade da informação da variação do esoque na previsão de reorno da empresa e conciliar Jiambalvo e al. (1997) e Lev e Thiagarajan (1993), analisam dois aspecos dos esoques que impacam no lucro da empresa: i. o componene caixa do lucro: geralmene definido como caixa gerado pelas operações (na Demonsração dos Fluxos de Caixa) uma variação no nível dos esoques não afea o lucro direamene, mas afea o fluxo de caixa das operações, porano, influencia a qualidade do lucro. ii. a persisência e susenabilidade do lucro: é a própria análise de planejameno do lucro (CPV em um período comparado à produção adicionada ao esoque no período anerior) os auores susenam que um planejameno eficiene resula em uma ala correlação enre eses valores, pois uma baixa correlação é oriunda de erro de previsão no volume do esoque, e/ou erro de previsão das vendas. Esas premissas formarão a base para a classificação das empresas nos grupos com e sem planejameno dos esoques, conforme será viso na meodologia do rabalho. 3. Meodologia De acordo com Lopes e Marins (2005, p. 5), ese rabalho adoa a linha da pesquisa posiiva da conabilidade porque ena enender a realidade das empresas quano à influência

5 5 da informação conábil na avaliação de empresas. Mais especificamene, adequa-se à abordagem da informação (informaion approach) na evolução da eoria conábil, viso que vai avaliar a relevância da informação variação nos esoques na precificação das ações pelo mercado financeiro. A meodologia dese arigo foi baseada em Bao e Bao (2004). Foi feio um esudo empírico com uma amosra não-probabilísica de 191 empresas indusriais brasileiras. Os dados foram coleados no banco de dados Economáica. O esudo empírico pode ser dividido em duas eapas: (1) separação das empresas em dois grupos, conforme o planejameno de esoques; (2) análise da qualidade da informação do esoque na avaliação da empresa Definição dos Grupos Conforme o Planejameno de Esoques Para consiuição da amosra foram selecionadas odas as empresas com informações disponíveis na Economáica dos seguines seores Alimenos e Bebidas; Eleroelerônicos; Máquinas Indusriais; Mineração; Minerais Não Meálicos; Papel e Celulose; Peróleo e Gás; Químico; Siderurgia e Mealurgia; Têxil; e Veículos e Peças. Foram coleadas as informações: Esoque, sempre no úlimo dia do ano, CPV e Lucro por Ação, referenes ao ano odo, e Preço da Ação, nos úlimos rês dias úeis do ano. Todas as informações foram coleadas no período: 1996 a Com isso, a amosra inicial era de 252 empresas. Enreano, foram excluídas as empresas que não inham informação do CPV e amosra ficou com 224 empresas. Poseriormene ainda foram excluídos os casos que só inham informações de um ano porque não seria possível comparar o CPV de um ano com a produção adicionada do ano anerior. Depois desa eliminação, a amosra ficou com 208 empresas, mas algumas ainda serão excluídas na definição dos grupos. O objeivo desa eapa é separar as empresas em grupos 0 e 1, conforme a relação enre o CPV de um ano e a produção adicionada ao invenário (PAI) no ano anerior. Para calcular o PAI foi feio o seguine cálculo (BAO e BAO, 2004, p. 57): onde, PAI ( QP QS QP ) ( CPV INV abs, é a o valor da variação do esoque pelo cuseio absorção no ano e abs abs, INV o cuso do produo vendido pelo cuseio absorção no ano. abs, INV abs, ) CPV, é Bao e Bao (2004, p. 57) definem uma empresa com bom planejameno de invenário como aquela em uma associação posiiva e significane enre a variação do CPV de um período e o PAI do período anerior. Sua variação no esoque é informaiva e pode susenar vendas fuuras e cuso do produo vendido, e a qualidade de seus lucros é ala. A associação enre o preço de sua ação e seus lucros, porano, é ala ambém 1. Para definir em qual grupo a empresa iria se classificar, foi feia uma regressão linear simples para cada uma das 224 empresas durane os anos 1997 a 2005 (com o cálculo do PAI defasado, perdeu-se um ano de informação) conforme a equação (BAO e BAO, 2004, p. 57): 1 Is change in invenory is informaive and can susain fuure sales and cos of goods sold, and he qualiy of is earnings is higher. The associaion beween is sock price and is earnings, herefore, is also higher.

6 6 CPV CPV 1 CPV CPV onde, é a consane da equação; é o coeficiene angular da variável PAI ; e é o ermo de erro da equação. E, conforme o coeficiene enconrado as empresas eram classificadas: Grupo 1 composo pelas empresas que reornaram 1 posiivo e significane ao nível de significância de 10%. Grupo 0 ouras empresas. Para o cálculo das regressões foi usado o sofware Eviews. A abela 1 mosra a saída do Eviews no exemplo da regressão linear calculada para a empresa 1 (Acesia). O cabeçalho raz as informações quano ao méodo uilizado (foi uilizado em odos os casos o méodo dos mínimos quadrados), a amosra, e o número incluso de observações (8, nese caso). Esa empresa foi classificada no grupo 0, porque apresenou coeficiene 1 negaivo (-2,210481) e não houve significância ao nível de 10% (p-value = 0,4783, que é maior que 0,10) para al coeficiene. Vale ciar que ese ese verifica a hipóese de 1 ser igual a zero (HAIR e al., 2005, p. 162). Como o p-value enconrado foi maior que o nível de significância desejado, não é possível rejeiar a hipóese esada. PAI Dependen Variable: VARCPV1 Mehod: Leas Squares Sample (adjused): Included observaions: 8 afer adjusmens Variable Coefficien Sd. Error -Saisic Prob. C PAI1(-1) R-squared Mean dependen var Adjused R-squared S.D. dependen var S.E. of regression Akaike info crierion Sum squared resid Schwarz crierion Log likelihood F-saisic Durbin-Wason sa Prob(F-saisic) Tabela 1 Saída Eviews Regressão Linear da empresa 1 (Acesia) A abela 2 raz um resumo da regressão calculada para odas as 224 empresas. As empresas que não apresenam as informações (células vazias) são as que não iveram número de observações suficienes para compuar a regressão, só havia um ano de observação. As empresas que apresenam p-value NA são aquelas que inham apenas duas observações e, porano, apresenaram uma rea de regressão com ajuse perfeio (R 2 igual a 1 porque por dois ponos passa uma única rea e não exise o ermo de erro). Esas empresas, num oal de 17, foram excluídas da amosra para a segunda fase da pesquisa. Nº Valor p-value R² Grupo Nº Valor p-value R² Grupo 1-2,2105 0,4783 0, ,6306 0,2877 0, ,2479 0,0207 0, ,4484 0,0190 0, ,9062 0,0348 0, ,0840 0,5444 0, ,0404 NA 1, ,5456 0,7608 0,0166 0

7 5-0,0755 0,9608 0, ,0018 0,2960 0, ,5111 0,0031 0, ,3640 0,7509 0, ,6818 0,1252 0, ,1590 0,9812 0, ,3790 0,3183 0, ,0131 0,7057 0, ,8459 0,0774 0, ,7299 0,0415 0, ,8073 0,0829 0, ,3436 0,7045 0, ,8602 0,3478 0, ,0146 NA 1, ,7693 0,1291 0, ,2134 0,7413 0, ,5917 0,0473 0, ,0072 0,1951 0, ,3514 NA 1, ,8286 NA 1, ,5097 0,2571 0, ,7592 0,6459 0, ,7749 0,0224 0, ,1865 0,7985 0, ,8464 0,0733 0, ,3619 0,6608 0, ,3654 0,6683 0, ,7437 0,1614 0, ,7286 0,0092 0, ,2382 0,9121 0, ,0006 0,0240 0, ,0313 0,4176 0, ,5350 0,1283 0, ,9782 0,1676 0, ,0581 0,7078 0, ,5653 0,2579 0, ,0465 0,4112 0, ,3310 0,6845 0, ,7370 0,4706 0, ,0020 0,9902 0, ,4793 0,7775 0, ,6291 0,0402 0, ,8999 NA 1, ,6751 0,6908 0, ,0990 0,0390 0, ,3594 0,0923 0, ,3068 0,3162 0, ,7632 0,0158 0, ,0900 0,6560 0, ,8159 0,8081 0, ,2960 0,0051 0, ,0231 0,1101 0, ,2449 0,4329 0, ,4013 0,7485 0, ,2623 0,8568 0, ,3177 0,2916 0, ,8072 0,0488 0, ,3220 0,2934 0, ,5541 0,5893 0, ,1223 0,6055 0, ,7931 0,8380 0, ,9663 0,5404 0, ,8664 0,3736 0, ,5397 0,6566 0, ,6221 0,0025 0, ,2204 0,7364 0, ,6997 0,0280 0, ,0695 0,6998 0, ,5145 0,7704 0, ,7422 0,8478 0, ,4807 0,5034 0, ,2068 0,0538 0, ,9262 0,4912 0, ,5620 0,6794 0, ,7206 0,3306 0, ,0124 0,7728 0, ,9455 0,0583 0, ,8075 0,5864 0, ,6680 0,8751 0, ,6405 0,4250 0, ,2367 NA 1, ,9420 NA 1, ,1939 0,8571 0, ,2006 0,8278 0, ,6111 NA 1, ,7998 0,6554 0, ,7465 NA 1, ,6128 0,8576 0, ,5535 0,0576 0, ,5793 0,4156 0, ,1443 0,0004 0, ,3788 0,3003 0, ,0690 0,4787 0, ,2462 0,5781 0, ,3308 0,7061 0, ,7324 0,2032 0, ,7921 0,1700 0, ,2037 0,3080 0, ,1409 0,8517 0, ,8726 0,2454 0, ,4403 0,0387 0, ,7198 0,5655 0, ,2437 0,1196 0, ,1961 0,7782 0, ,4242 0,1399 0, ,8026 0,2500 0, ,4869 0,0239 0, ,9997 0,6095 0, ,9531 0,5284 0, ,6350 0,3217 0, ,3933 0,3524 0, ,9093 0,7491 0, ,6233 0,5281 0, ,1171 0,7985 0, ,3671 0,4471 0, ,0064 0,1568 0, ,7087 0,1794 0, ,0798 0,9267 0, ,8570 NA 1, ,5103 0,2073 0, ,1340 0,4579 0, ,1071 0,2470 0, ,4371 NA 1, ,0769 0,9246 0, ,1441 0,8580 0, ,0873 0,1479 0, ,0761 0,5701 0, ,5526 0,4376 0, ,1899 0,3185 0, ,6477 0,4480 0,

8 8 75 5,9976 0,2617 0, ,7719 0,1198 0, ,7946 0,4552 0, ,2985 0,0173 0, ,1415 0,5330 0, ,2601 0,5844 0, ,4451 0,4546 0, ,4139 0,5336 0, ,3657 0,7671 0, ,6510 0,4385 0, ,0917 0,9867 0, ,0334 0,2728 0, ,6680 NA 1, ,1084 NA 1, ,3211 0,7831 0, ,6023 0,0480 0, ,9395 0,0828 0, ,6441 0,8322 0, ,8462 0,2045 0, ,6372 0,5775 0, ,4515 0,6528 0, ,6067 NA 1, ,0221 0,9707 0, ,0707 0,1325 0, ,9395 0,2708 0, ,6597 0,8187 0, ,5910 0,7367 0, ,0244 0,2362 0, ,5408 0,5914 0, ,1805 0,8539 0, ,2515 0,4263 0, ,1257 0,4390 0, ,2865 0,3679 0, ,9627 0,1791 0, ,9234 0,7334 0, ,1373 0,1186 0, ,3715 0,9196 0, ,2615 0,8633 0, ,4117 0,0112 0, ,4479 0,3766 0, ,5891 0,1427 0, ,1033 0,3696 0, ,7267 0,3492 0, ,6124 0,2740 0, ,0231 0,3690 0, ,2051 NA 1, ,0016 0,1860 0, ,6107 0,2064 0, ,1350 0,0627 0, ,1013 NA 1, ,4024 0,6788 0, ,0313 0,9781 0, ,6699 0,3305 0, ,2190 0,8732 0, ,5989 0,0000 0, ,4473 0,1720 0, ,0395 0,9772 0, ,1625 0,4559 0, ,2177 0,7773 0, ,0668 0,5731 0, ,8939 0,7256 0, ,4790 0,1367 0, ,6384 NA 1, ,4587 0,4734 0, ,6714 0,0905 0, ,0267 0,9983 0, ,3960 0,6667 0, ,8479 0,3300 0, ,8146 0,0464 0, ,1899 0,3607 0, Tabela 2 Classificação das empresas nos grupos 0 e 1 conforme planejameno de esoque Foram classificadas 161 empresas no grupo 0 e 30 empresas no grupo 1. Vale fazer uma ressalva quano às regressões calculadas nesa eapa. O pequeno número de observações, no máximo nove por empresa, no cálculo da regressão deixa o coeficiene muio sensível a possíveis desvios. Enreano, como na segunda eapa da pesquisa empírica será usada análise de painel combinado, o possível erro na classificação de uma empresa pode não enviesar o resulado. Mas fica a limiação que, não fosse o pequeno número de empresas de capial abero no Brasil, poderia ser feio um ese poserior em uma amosra de validação Análise da Qualidade da Informação de Variação do Esoque na Avaliação da Empresa A segunda eapa do esudo empírico em o objeivo de comparar a relação enre o preço da ação e o lucro por ação de cada um dos grupos, visando a idenificação da relevância do planejameno de esoques. Para isso, será feia uma análise de painel combinado para cada um dos grupos. De acordo com Bao e Bao (2004, p. 69) as empresas do grupo 1 devem apresenar uma maior associação enre o preço da ação e o lucro por ação. Os auores avaliaram iso por meio do coeficiene de explicação da análise de regressão. Como o grupo 1 apresenou maior R 2, eles concluíram que nese grupo há maior associação enre preço da ação e lucro por ação, comprovando a qualidade da informação de variação de esoque na avaliação das empresas.

9 9 Assim, para as empresas brasileiras ambém serão feias análises de regressões (por meio de análise de painel por raar-se de conjuno de dados em cross-secional e em séries emporais Gujarai, 2006, p. 517) para esar se exise diferença enre os resulados. As hipóeses cenrais a serem esadas são: H 0 a associação enre preço da ação e lucro por ação é maior para empresas do grupo 1; H 1 - a associação enre preço da ação e lucro por ação não é maior para empresas do grupo 1. A análise de painel ambém foi feia no Eviews. Foi uilizado o méodo dos mínimos quadrados e os dados foram corrigidos pela ferramena Whie Diagonal. Como a amosra coninha muios missings (dados ausenes ou não exisenes), devido à baixa liquidez dos papéis das empresas, o méodo adoado foi o painel combinado (uma única rea para odas as observações). A presença de missings pode prejudicar a análise, mas nese caso, como a regressão em apenas uma variável independene, o próprio sofware uilizado elimina os casos com informações ausenes. A abela 3 mosra a análise do grupo 0 e a abela 4 mosra a análise do grupo 1. São desacados os valores do coeficiene de explicação R2, o ese de significância do coeficiene, ese, e o ese de significância do modelo, ese F. A abela 3 mosra um modelo validado pelo ese F (p-value de F foi 0,000, rejeiando a hipóese nula de R2 igual a zero) ao conrário da abela 4 (p-value de F foi 0,218147, maior que o nível de significância de 10%). Além disso, o coeficiene do lucro por ação (LPA) foi validado para o grupo 0, mas não para o grupo 1. Por fim, o coeficiene de explicação do modelo é muio maior no grupo 0 que no grupo 1 (55% > 1%). Com isso, rejeia-se a hipóese nula dese rabalho: H0 = a associação enre preço da ação e lucro por ação é maior para empresas do grupo 1. No próximo ópico serão analisados os resulados enconrados. Dependen Variable: PRECO? Mehod: Pooled Leas Squares Sample: Included observaions: 10 Cross-secions included: 133 Toal pool (unbalanced) observaions: 826 Whie diagonal sandard errors & covariance (d.f. correced) Cross secions wihou valid observaions dropped Variable Coefficien Sd. Error -Saisic Prob. C LPA? R-squared Mean dependen var Adjused R-squared S.D. dependen var S.E. of regression Akaike info crierion Sum squared resid Schwarz crierion Log likelihood F-saisic Durbin-Wason sa Prob(F-saisic) Tabela 3 Análise de Painel combinado do Grupo 0

10 10 Dependen Variable: PRECO? Mehod: Pooled Leas Squares Sample: Included observaions: 10 Cross-secions included: 24 Toal pool (unbalanced) observaions: 143 Whie diagonal sandard errors & covariance (d.f. correced) Cross secions wihou valid observaions dropped Variable Coefficien Sd. Error -Saisic Prob. C LPA? R-squared Mean dependen var Adjused R-squared S.D. dependen var S.E. of regression Akaike info crierion Sum squared resid Schwarz crierion Log likelihood F-saisic Durbin-Wason sa Prob(F-saisic) Tabela 4 Análise de Painel combinado do Grupo 1 4. Análise dos Resulados Serão uilizadas duas perspecivas para analisar os resulados enconrados no ópico anerior: parâmeros de avaliação das regressões, conforme lieraura do assuno, e comparação com os resulados de Bao e Bao (2004). O primeiro pono que chama a aenção é a proporção de empresas classificadas no grupo 0 e empresas classificadas no grupo 1. No esudo de Bao e Bao (2004, p. 58), 21% da amosra foi classificada no grupo 1 e nese esudo 15,7% da amosra foi classificada nese grupo. Valores próximos para realidades diferenes. Isso leva a quesionar se de fao é a qualidade da informação de variação de esoque que esá diferenciando os grupos. Muios faores podem afear a variação de esoques, inclusive o méodo de avaliação que não foi considerado como variável. Além disso, comparar a produção adicionada ao esoque em um ano com o cuso do produo vendido do ano seguine pode não ser válido para empresas que enham alo giro de esoques. E ainda, faores sazonais ambém podem influenciar ese resulado. Ainda com relação à primeira eapa do esudo empírico, vale reforçar a quesão do amanho da amosra. Amosras muio pequenas endem a disorcer o resulado da regressão. Uma amosra pequena que conenha um oulier ceramene rará uma equação que não se

11 11 ajusa da melhor forma aos dados. Além disso, a presença de missings fez com que algumas regressões de classificação das empresas ivessem apenas rês ou quaro observações. Com relação à segunda eapa da análise, esperava-se um coeficiene de explicação maior no grupo 1 do que no grupo 0 e não foi o que aconeceu. O modelo calculado com a amosra do grupo 0 apresenou coeficiene de explicação de 55%, enquano o modelo do grupo 1, 1% (nese caso, vale lembrar, o ese F não rejeiou a hipóese de R 2 ser igual a zero). Geralmene ese percenual não é muio alo devido aos faores de especulação do mercado e aos faores que não são compuados no lucro conábil como marca, imagem ec. Em Bao e Bao (2004), o R 2 médio do grupo 0 foi de 17% e no grupo 1 foi de 40%. Porano, os resulados enconrados não foram coincidenes com o resulado enconrado por Bao e Bao (2004). Uma série de faores pode jusificar a diferença enconrada. O principal deles é a diferença enre o mercado de ações inernacional (os auores usam um banco de dados inernacional e não dizem de quais países é composa sua amosra) e o mercado de ações brasileiro. A baixa liquidez do mercado de ações brasileiro, provavelmene, conribuiu para o resulado enconrado dada a grande presença de missings na variável preço das ações. Além disso, como o período de análise era de 10 anos, muias empresas não ficaram odo o empo negociando ações no mercado financeiro (algumas enraram depois de 1996 e ouras não ficaram aé 2005). Por conseguine, seria possível afirmar que, no Brasil, empresas que fazem planejameno de esoque, conforme definido por Bao e Bao (2004), não êm suas ações valorizadas pelo lucro do período. Enreano, um ouro pono imporane a ser observado é o valor do coeficiene do LPA no modelo do grupo 0. De acordo com o resulado enconrado (abela 3), a equação de regressão com a variável independene lucro por ação (LPA) e a variável dependene preço da ação (PRECO) pode ser assim descria, sendo n a empresa em análise: PRECO n = 5,8607 0,3413*LPA n. Iso significa que quano maior o lucro da empresa, menor será o preço de sua ação. Ese resulado é inconsisene com a eoria de finanças e com a práica do mercado financeiro, já que os lucros anunciados das empresas cosumam valorizar seus papéis e não desvalorizar, como prevê o modelo. Ou seja, a relação esperada enre as variáveis deveria ser direamene proporcional e não inversamene proporcional. Vale ressalar que esa equação pode aconecer, mas foge ao padrão esperado (por exemplo, se invesidores esperam um lucro de $100 milhões e a empresa dá lucro de $50 milhões, o preço da ação pode cair, assim como o conrário, se os invesidores esperam prejuízo de $2 milhões e a empresa apresena prejuízo de $200 mil, o preço da ação pode subir). No Brasil, ouros esudos apresenam essa relação inversa enre preço e lucro por ação. Iudícibus e Lopes (2004, p. 166) mosram correlação negaiva enre esas variáveis e jusificam pela esruura do mercado financeiro no país. Uma úlima análise feia para verificar a relevância da gesão de esoques, bem como cerificar os resulados apresenados, consisiu em diferenciar os grupos por uma variável dummy e não por regressões independenes. Ou seja, fazer uma única análise com odas as empresas incluindo a variável grupo, que pode ser designada por 0 ou 1. O resulado desa análise (exposo na abela 5) mosra que a diferenciação enre grupos não melhora significaivamene o poder explicaivo do preço da ação. Iso é, apesar do coeficiene da variável grupo ser significaivamene diferene de zero, o R 2 do modelo (55,38%) é basicamene o mesmo daquele enconrado no modelo sem a dummy (54,89%).

12 12 Sem Dummy Grupo Com Dummy Grupo Coeficiene p-value Coeficiene p-value Inercepo C 5,2508 0, ,0000 LPA -0,3415 0, ,0000 GRUPO ,0000 Valor Tese F Valor Tese F R2 0,5489 0,0000 0,5537 0,0000 Tabela 5 Resulados da Análise de Painel combinado da amosra oda com grupo como variável Com isso, para a amosra esudada não é possível afirmar que a relação enre o CPV de um período e o PAI do período anerior, conforme proposo por Bao e Bao (2004), é uma informação relevane na precificação das ações de uma empresa. Não obsane esses resulados, a revisão bibliográfica mosrou que a gesão de esoque é uma variável relevane na composição do lucro da organização. Assim, deve-se dar coninuidade a ese esudo com o inuio de enender como o preço das ações é influenciado por esa variável. Esudos fuuros podem analisar os seores econômicos individualmene, viso que o grupo 1 apresenou maior concenração de empresas de alguns seores como êxil e alimenos e bebidas, e ainda viso a peculiaridade de cada ipo de indúsria no que se refere à gesão de esoques. Esudos fuuros podem ainda rabalhar apenas com empresas que enham informações compleas ou aumenar a amosra rabalhando com informações rimesrais. Tais esudos alvez possam desenvolver um modelo mais adequado à realidade brasileira. 5. Conclusões O objeivo do arigo era examinar a influência da variação de esoque na avaliação de mercado das empresas indusriais brasileiras. Foram analisadas cerca de 200 empresas, mas não foi possível consaar no preço da ação diferença coerene enre os grupos com e sem planejameno de esoques. Ese arigo baseou-se no esudo de Bao e Bao (2004), mas não enconrou resulados convergenes. Um pono imporane observado foi a proporção de empresas classificadas no grupo 1, a disribuição do Brasil foi próxima à disribuição do esudo inernacional. Ouro pono imporane foi o baixo poder de explicação enre o preço da ação e o lucro por ação enconrado nos dois grupos. Ceramene ouros faores influenciam o preço da ação e eles deveriam ser considerados no modelo. O modelo uilizado por Bao e Bao (2004) para aingir seu objeivo pode ser quesionado em dois ponos: Empresas com ala roaividade não erão necessariamene o valor adicionado à produção de um ano igual ou alamene relacionado com o CPV do ano subseqüene. Para que esa relação fosse sempre verdade, seria necessário incluir na regressão variáveis de (de)crescimeno da economia e faores de sazonalidade. Uma sugesão para coninuidade da pesquisa é usar dados rimesrais, o que pode amenizar ese problema. O uso das regressões individuais para as empresas para disribuí-las enre os grupos é quesionável devido ao pequeno número de observações uilizados para definir a equação. Ainda que houvesse um período maior de empo para análise, um ouro problema surgiria: um grande volume de mudanças ambienais que poderiam ser responsáveis pela variação dos esoques. Algumas limiações devem ser reforçadas: a baixa liquidez dos papéis brasileiros, a fala de divisão das empresas por seores e a ausência de adequada correção moneária dos

13 13 valores, dada a inflação significaiva ocorrida nos dez anos analisados. Além disso, ouras variáveis que afeam o preço por ação poderiam ser incluídas no modelo para enar explicar a variação dese indicador. 6. Bibliografia ASSAF NETO, A. Finanças Corporaivas e Valor. São Paulo: Alas, BAO, B.; BAO, D.. Change in Invenory and Firm Valuaion. Review of Quaniaive Finance and Accouning. v. 22: (2004). BERNARD, V. e NOEL, J. Do Invenory Disclosures Predic Sales and Earnings?. Journal of Accouning, Audiing & Finance. v. 6: (1991). BRIGHAM, E. F.; GAPENSKI, L. C.; EHRHARDT, M. C. Adminisração Financeira Teoria e práica. São Paulo: Alas, GUJARATI, D. N. Economeria Básica. 5ª ed. São Paulo: Elsevier, HAIR JR, J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R. L; BLACK, W. C. Análise Mulivariada de Dados. 5ª ed. Bookman: Poro Alegre, IUDÍCIBUS, S.; LOPES, A. B.. (coordenadores). Diversos Auores. Teoria Avançada da Conabilidade. São Paulo: Alas, JIAMBALVO, J.; NOREEN, E.; SHELVIN, T.. Incremenal Informaion Conen of he Change in he Percen of Producion Added o Invenory. Conemporary Accouning Research. v. 14: (1997). LEV, B; THIAGARAJAN, S. R. Fundamenal Informaion Analysis. Journal of Accouning Research. v. 31: (1993). LOPES, A. B.; MARTINS, E. Teoria da Conabilidade: uma nova abordagem. São Paulo: Alas, MARTINS, E. Conabilidade de Cusos. 8ª ed. São Paulo: Alas, SLACK, N.; CHAMBERS, S.; HARLAND, C.; HARRISON, A.; JOHNSTON, R.. Adminisração da Produção. Ed. Compaca. São Paulo: Alas, 1999.

14 Nº Empresa Nº Empresa Nº Empresa Nº Empresa Nº Empresa Nº Empresa Nº Empresa Nº Empresa 1 Acesia 29 Bunge Alimenos 57 Cosipa 85 Feriza 113 Josapar 141 Nadir Figueiredo 169 Randon Par 197 Suzano Papel 2 Aco Alona 30 Bunge Brasil 58 Coeminas 86 Fibam 114 Karsen 142 Nakaa 170 Recrusul 198 Suzano Peroquim 3 Acos Villares 31 Bunge Ferilizanes 59 Cremer 87 Fluminense Refriger 115 Kepler Weber 143 Nirocarbono 171 Ren Hermann 199 Tecel. Blumenau 4 Agrale 32 Cacique 60 CTM Cirus 88 Forjas Taurus 116 Klabin 144 Nordon Me 172 Rexam BCSA 200 Tecel.S.Jose 5 Albarus 33 Caemi 61 DHB 89 Fosferil 117 Kuala 145 Oderich 173 Rime 201 Teka 6 Aliperi 34 Cafe Brasilia 62 Dohler 90 Frangosul 118 Leco 146 Olvebra 174 Riosulense 202 Tekno 7 Alpargaas 35 Cambuci 63 Doua Texil 91 Fras-Le 119 Liasa 147 Oxieno 175 Ripasa 203 Tex Renaux 8 Amadeo Rossi 36 Caraiba Meais 64 EDN 92 Gazola 120 Linhas Circulo 148 Panalanica 176 S Gobain Canal 204 Trafo 9 Ambev 37 Cargill Ferilizan 65 Elecrolux 93 Gerdau 121 Lorenz 149 Paraibuna 177 S Gobain Vidro 205 Trikem 10 Amelco 38 CBC Carucho 66 Elekeiroz 94 Gerdau Me 122 M&G Polies 150 Paranapanema 178 Sadia SA 206 Trorion 11 Anarc Nordese 39 CBV Ind Mec 67 Elevad Alas 95 Gradiene 123 Magnesia 151 Parmala 179 Sam Indusr 207 Tupy 12 Anarcica Paulisa 40 Cedro 68 Eluma 96 Granoleo 124 Mahle-Cofap 152 Perdigao 180 Samiri 208 Ulrapar 13 Aracruz 41 CEG 69 Embraco 97 Grendene 125 Maio Gallo 153 Perobras 181 Sananense 209 Unipar 14 Arcelor BR 42 Celulose Irani 70 Embraer 98 Guararapes 126 Mangels 154 Perobras Disrib 182 Sanisa Alimenos 210 Usiminas 15 Arno 43 Chapeco 71 Encorpar 99 Hercules 127 Mannesmann 155 Peroflex 183 Sanisa Texil 211 Usin C Pino 16 Areb 44 Chiarelli 72 Enxua 100 Hering Tex 128 Marcopolo 156 Peroleo Manguinhos184 Schlosser 212 Vale Rio Doce 17 Avipal 45 Cia Hering 73 Ericsson 101 Iguacu Cafe 129 Marisol 157 Peroquimica Uniao 185 Schulz 213 Vicunha Texil 18 Bahia Sul 46 Cim Iau 74 Eerni 102 Inbrac 130 Melhoramenos SP 158 Peroquisa 186 Seara Alim 214 Vigor 19 Bardella 47 Cimaf 75 Excelsior 103 Inds Caaguases 131 Melpaper 159 Peenai 187 Semp Toshiba 215 Vooranim C P 20 Bic Caloi 48 Cobrasma 76 F Guimaraes 104 Inds Romi 132 Me Duque 160 Pirelli 188 Sharp 216 Vulcabras 21 Bic Monark 49 Cofap 77 Fab C Renaux 105 Iochp-Maxion 133 Meal Iguacu 161 Plascar 189 Sibra 217 Weg 22 Biobras 50 Coinves 78 Fer Demello 106 Ipiranga Dis 134 Meal Leve 162 Polar 190 Sid Nacional 218 Wembley 23 Bombril 51 Coldex 79 Ferbasa 107 Ipiranga Pe 135 Meisa 163 Polialden 191 Sid Tubarao 219 Wezel 24 Brasili 52 Comgas 80 Ferragens Haga 108 Ipiranga Ref 136 Micheleo 164 Polipropileno 192 Sifco 220 Whie Marins 25 Braskem 53 Confab 81 Ferro Ligas 109 Iauec 137 Millennium 165 Polieno 193 Sola 221 Wies 26 Brasmoor 54 Coninenal 82 Feri Serrana 110 IVI 138 Minupar 166 Porobello 194 Springer 222 Wlm Ind Com 27 Brasperola 55 Copas 83 Feribras 111 J B Duare 139 Mulibras 167 Pronor 195 SPSCS Indusrial 223 Yara Brasil 28 Buener 56 Copesul 84 Ferisul 112 Jaragua Fabril 140 Mundial 168 Quimica Geral 196 Saroup 224 Zivi Anexo: Códigos das empresas perencenes à amosra

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