MODELO DE PREVISÃO PARA O FLUXO DE DESEMBARQUE DE PASSAGEIROS NO TERMINAL RODOVIÁRIO DE BELÉM RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MODELO DE PREVISÃO PARA O FLUXO DE DESEMBARQUE DE PASSAGEIROS NO TERMINAL RODOVIÁRIO DE BELÉM RESUMO"

Transcrição

1 MODELO DE PREVISÃO PARA O FLUXO DE DESEMBARQUE DE PASSAGEIROS NO TERMINAL RODOVIÁRIO DE BELÉM Edson Marcos Leal Soares Ramos (*) Silvia dos Sanos de Almeida (**) Dennison Célio de Oliveira Carvalho (***) RESUMO Apresena um modelo de previsão para o Fluxo de Desembarque de Passageiros no Terminal Rodoviário de Belém, para ano se uilizou a écnica esaísica de Análise de Séries Temporais. Três ipos de modelos são mosrados: de decomposição adiivo; de alisameno exponencial sazonal de Hol-Winers adiivo e muliplicaivo, por erem apresenado os menores erros de previsão, denre os diversos esados. O modelo de decomposição adiivo, mosrou um erro percenual médio de previsão de cerca de 16%, considera-se ese erro muio alo. O modelo exponencial de Hol Winers adiivo, obeve um erro menor (1,27%). Porém, o modelo que apresenou o menor erro percenual médio de previsão, foi o exponencial de Hol-Winers muliplicaivo, com um erro de previsão de 0,12%. Palavras-chave: Fluxo de passageiros. Méodo Exponencial de Winer. Méodo de decomposição. A MODEL OF PREDICTION FOR THE FLOW OF LANDING PASSENGERS AT BELÉM S BUS STATION ABSTRACT The objecive of his work is o presen a forecasing model for Flow Landing of Passengers in he Road Terminal of Belém, for his a i was used he saisics echnique of Analise of Secular Series. Three ypes of models are shown: he addiive model of decomposiion, addiive and muliplicaive of Hol-Winers seazonal exponenial smoohing model, which mus have presened he smalles forecas errors, amongs he diverse esed models. The addiive decomposiion model, presened an forecasaing mean percenage error of 16%, considers his very high error. The addiive Hol-Winers exponenial model, go a smaller error (1,27%). However he model ha presened he smalles forecasing mean percenage error, was muliplicaive Hol-Winers Exponenial, wih an error of 0,12% forecasing. Keywords: Flow of Passengers. Exponenial Winer Model. Mehod of Decomposiion. (*) Douor em Engenharia de Produção pela Universidade Federal de Sana Caarina (UFSC), Professor Adjuno da Universidade Federal do Pará (UFPA). edson@ufpa.br (**) Douora em Engenharia de Produção pela UFSC, Professora Adjuno da UFPA. salmeida@ufpa.br (***) Mesrando em Maemáica Aplicada e Esaísica pela UFPA, concenração-esaísica. dennison.carvalho@gmail.com Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, jul./dez

2

3 1 INTRODUÇÃO Em 1924, foi criada a União Inernacional de Organizações Oficiais para a Propaganda Turísica, cujo primeiro Congresso realizou-se na cidade de Haya, em Cinqüena anos mais arde, ela deu origem a Organização Mundial de Turismo (OMT). No Brasil, o marco inicial da aividade urísica, nos moldes do século presene, aconeceu em 1922 moivado pelas fesas do Cenenário da Independência. Surgiram, assim, os primeiros hoéis no Rio de Janeiro e a criação da Sociedade Brasileira de Turismo, poseriormene chamada de Touring Club do Brasil. Pouco empo depois, o desenvolvimeno do urismo foi ampliado para o Esado de São Paulo pelos araivos dos cenros erminais e para o Rio Grande do Sul pela proximidade da froneira com o Uruguai. Hoje, as viagens urísicas ocupam lugar de desaque nas relações econômicas, sociais e políicas das sociedades. Podem manifesar-se de forma disina quano às moivações, aos meios de ranspores, aos períodos de duração, aos meios de hospedagem, aos amanhos dos grupos, as caegorias da viagem ec. O urismo, sendo caracerizado por um ipo de serviço à disposição dos homens da sociedade indusrial moderna, passou a inegrar a vida de odas as nações e a conribuir de maneira significaiva em odos os seores, ornando-se imprescindível para as aividades econômicas do século XX (LAGE; MILONE, 1996). Para muios especialisas, urismo são viagens para regiões que disam mais de 50 milhas dos locais de residência. Ouros, ao conceiuar urismo, exigem que os viajanes permaneçam mais de 24 horas nos locais visiados (REJOWSKI, 2000). Algumas definições, mais radicionais, incluem somene viagens de férias e de ouras moivações como, por exemplo: esudos, evenos, espores, saúde, religião, compras, visias de amigos e parenes ec. Algumas incluem, ouras não, as viagens de negócios como urismo. Mas, qualquer que seja o moivo da viagem, sob os aspecos econômicos, é imporane ressalar que o indivíduo ao viajar, para um país ou região não venha exercer, nessa localidade, uma ocupação renumerada. O urismo pode ser considerado, de forma ampla, como: movimeno emporário de pessoas para locais de desinos exernos aos seus lugares de rabalho e moradia; aividades exercidas durane a permanência desses viajanes nos locais de desino. As viagens urísicas são de suma imporância para o desenvolvimeno da economia de qualquer Esado. A insiuição de ranspore do Esado do Pará que apresena o maior fluxo de passageiros é o erminal rodoviário. O conjuno de dados, objeo de esudo nese rabalho, é denominado de Fluxo de Passageiros o qual mosra de modo simplificado, o movimeno de desembarque de passageiros no erminal rodoviário de Belém, no período de janeiro de 1999 a dezembro de Nese conexo, o objeivo é esar um modelo de previsão de séries emporais que melhor se ajuse aos dados da série em esudo e, principalmene, que apresene os menores Erros Percenuais Médios de Previsão (EPM). Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, jul./dez

4 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE SÉRIES TEMPORAIS Uma série emporal é um conjuno de informações feias seqüencialmene ao logo do empo. A caracerísica mais imporane, dese ipo de dados, é que as observações vizinhas são dependenes e fica-se ineressado em analisar e modelar esa dependência. Enquano em modelos de regressão, por exemplo, a ordem das observações é irrelevane para a análise de séries emporais a ordem dos dados é crucial. Referindose ao parâmero como sendo o empo, a série () poderá ser função de algum ouro parâmero físico, como espaço ou volume. Morein e Toloi (2004) afirmam que, uma série emporal, pode ser um veor (), de ordem r x 1 onde, por sua vez, é um veor p x 1. Por exemplo: ) = ( ), ( ), ( ) (2.1) ( Onde rês componenes denoam, respecivamene, a alura, a emperaura e a pressão de um pono do oceano e = (empo, laiude, longiude). Diz-se que a série é mulivariada (r = 3) e mulidimensional (p = 3). De um modo geral, pode-se considerar que uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. 2.1 OBJETIVOS DA ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS Segundo Morein e Toloi (2004), obida uma série emporal ( 1 ),...,( n ), observada nos insanes 1,...,n, podemos esar ineressados em: Invesigar o mecanismo gerador da série emporal; Fazer previsões de valores fuuros da série; esas podem ser a curo prazo, como por exemplo, para séries de vendas, produção ou esoque, ou a longo prazo, como por exemplo, para séries populacionais, de produividade ec; Descrever apenas o comporameno da série; nese caso, a consrução do gráfico, a verificação da exisência de endências, ciclos e variações sazonais, a consrução de hisogramas e diagramas de dispersão ec. podem ser ferramenas úeis; Procurar periodicidades relevanes nos dados; nese caso, a análise especral mencionada aneriormene, pode ser de grande uilidade. Nese rabalho, o maior objeivo é esar um modelo de Séries Temporais para fazer previsões a curo prazo. 2.2 ALGUNS MODELOS PARA SÉRIES TEMPORAIS Morein e Toloi (2004) afirmam que os modelos uilizados para descrever séries emporais são processos esocásicos, iso é, processos cuja evolução no empo é gerada e conrolada por leis probabilísicas. Todas as fórmulas que serão mosradas a parir daqui, foram reiradas do rabalho desses auores. Seja T um conjuno arbirário. Um processo esocásico é uma família = {X(), Î T}, al que, para cada Î T; () é uma variável aleaória. Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, jul./dez

5 Sendo uma possibilidade de escrever uma série emporal observada na forma Onde f() é chamado sinal e a o ruído (MORETTIN; TOLOI, 2004). = f ( ) + a, 1,..., N, (2.2) = Méodo da Decomposição Para Morein e Toloi (2004), dada uma série emporal, = 1,...,N, um modelo de decomposição consise em escrever como uma soma de rês componenes não-observáveis, = T + S + a, (2.3) Onde S, corresponde á componene sazonal para o período ; T é a componene de endência no período ; a é a componene aleaória, de média zero e variância consane s a2. Sendo que: m T = β j, (2.4) j= 0 j Onde j é o grau do polinômio e 12 S = α j D j, (2.5) j= 0 Sendo que αj são as consanes sazonais (médias mensais) e Dj são variáveis periódicas, nese caso dados por: 1, se o período corresponde ao mês j, j = 1,...,12; = 1, se o período corresponde ao mês12; 0, caso conrário. D j (2.6) Assim, o modelo de decomposição adiivo pode ser escrio da seguine forma: = m 12 j j + j= 0 j= 1 β α j D j + a. (2.7) O objeivo desses procedimenos de decomposição da série, consise em remover cada uma das componenes, permiindo que o comporameno da série emporal seja melhor compreendido e, conseqüenemene, prognosicar valores fuuros mais apropriados (MAKRIDAKIS; WHEELWRIGTH,1985) Alisameno Exponencial Sazonal de Hol-Winers (HW) Para Morein e Toloi (2004) exisem dois ipos de procedimenos cuja uilização depende das caracerísicas da série considerada e são baseados em rês equações com consanes de suavização diferenes, associadas a cada uma das componenes do padrão da série: nível, endência e sazonalidade Série Sazonal Muliplicaiva Dada uma série emporal qualquer com período s, o méodo de HW considera o faor sazonal como sendo muliplicaivo e as ouras componenes do modelo permanecem adiiva, iso é, Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, jul./dez = µ F + T + a, 1,..., N. (2.8) = As rês equações de suavização são dadas por: F (1 ) = D + D F s,0 < D < 1, = s + 1,..., N, (2.9) 185

6 + (1 A)( 1 + T ),0 < A < 1, = s 1,..., N, = A 1 + F s (2.10) T = C( 1) + (1 C) T 1,0 < C < 1, = s + 1,..., N. (2.11) Esas equações represenam esimaivas do faor sazonal, do nível e da endência, respecivamene; A,C e D são as consanes de suavização. Segundo Morein e Toloi (2004), a deerminação desas consanes é realizada de modo a ornar mínima a soma dos quadrados dos erros de ajusameno. Nese rabalho, esas consanes deverão ser escolhidas de modo a minimizar os Erros Percenuais Médios de previsão (EPM) Série Sazonal Adiiva O procedimeno anerior pode ser modificado para raar com siuações onde o faor sazonal é adiivo: = µ + T + F + a, (2.12) As esimaivas do faor sazonal, nível e endência da série adiiva (2.12) são dadas por: F = D( ) + (1 D) F s, 0 < D < 1, (2.13) ) (1 )( = A( F s + A 1 + T 1 ),0 < A < 1, (2.14) T ( ) (1 ) = C 1 + C T 1,0 < C < 1. (2.15) Onde A, C e D são as consanes de suavização, respecivamene Previsões do Modelo de Hol-Winers (HW) Modelo Muliplicaivo ) ( h) = ( + ht F + h s, h = 1,2,..., s, (2.16) ) ( h) = ( + ht F + h 2s, h = s + 1,...,2s. (2.17) Para fazer novas previsões quando se em uma nova observação +1, uilizam-se as seguines equações: F + 1 = D (1 D) F + + 1, (2.18) s 1 (1 )( 1 A + + = + A + T ), F (2.19) + 1 s será: E a nova previsão para a observação +h ) + 1 ( h 1) = ( ( h 1) T + 1 F + 1+ h s, h = 1,2,..., s + 1, (2.21) ) + 1 ( h 1) = ( ( h 1) T + 1 F + 1+ h 2s, h = s + 2,...,2s + 1, (2.22) Os valores iniciais das equações de recorrência são calculados por meio das seguines fórmulas: j F j =, j = 1,2,..., s, s 1 k s k = 1 (2.23) T ( ) (1 ) + 1 = C C T. (2.20) s 1 = s s k= 1 ; T k s = 0. (2.24) Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, jul./dez

7 Modelo Adiivo ( h) = + ht + F + h s, h = 1,2,..., s, (2.25) ( h) = + ht + F + h 2s, h = s + 1,...,2s. (2.26) Para fazer novas previsões quando se em uma nova observação +1, uilizam-se as seguines equações: F = D( ) + (1 D) F, (2.27) s ( ) (1 )( + 1 = A + 1 F + 1 s + A + T ), (2.28) T ( ) (1 ) + 1 = C C T. (2.29) E a nova previsão para a observação +h será: ) + 1 ( h 1) = ( ( h 1) T + 1 F + 1+ h s, h = 1,2,..., s + 1, (2.30) ) + 1 ( h 1) = ( ( h 1) T + 1 F + 1+ h 2s, h = s + 2,...,2s + 1, (2.31) 3 APLICAÇÃO As informações a respeio da série emporal esudada nese rabalho foram obidas direamene na Companhia Paraense de Turismo (PARATUR). Os dados conidos nesa série dizem respeio ao número de passageiros que desembarcaram no Terminal Rodoviário de Belém, no período de janeiro de 1999 a dezembro de O gráfico 1 mosra o comporameno da série Fluxo de Passageiros, no período de janeiro de 1999 a dezembro de 2003, onde se observa uma periodicidade de 12 meses. Pode-se verificar, ainda, que a série em uma breve endência negaiva e sazonalidade. Os dados esão disribuídos em milhares de pessoas, mensalmene. Gráfico 1 - Fluxo de desembarque de passageiros no Terminal Rodoviário de Belém ( ). Fone: PARATUR, Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, jul./dez

8 3.1 ANÁLISE DESCRITIVA A Tabela 1 mosra as esaísicas dos dados permiindo, assim, uma visão geral do comporameno descriivo da série em esudo. No período esudado, pode-se observar que a média de desembarque de passageiros no Terminal Rodoviário de Belém é de aproximadamene O maior fluxo de passageiros regisrado foi de e o menor passageiros. Tabela 1 - Esaísicas descriivas da Série Fluxo de Desembarque de Passageiros no Terminal Rodoviário de Belém ( ). Esaísicas Valores Média ,981 Mínimo Máximo Fone: elaborada a parir dos dados da PARATUR. A Tabela 2 mosra o fluxo médio anual de passageiros no Terminal Rodoviário de Belém, no período de janeiro de 1999 a junho de 2003, onde o maior fluxo foi no ano de 1999, com passageiros em média. Tabela 2 - Fluxo médio anual da Série Fluxo de Desembarque de Passageiros no Terminal Rodoviário de Belém ( ). Ano Média , , , , ,92 Fone: elaborada a parir de dados da PARATUR. O Gráfico 2 mosra o fluxo médio de desembarque de passageiros no Terminal Rodoviário de Belém, no período 1999 a Observa-se que nos anos de 2000, 2001 e 2002, houve uma queda no fluxo e somene no ano de 2003 é que volou a aumenar. Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, jul./dez

9 Quanidade de Passageiros Ano Gráfico 2 - Fluxo médio anual da série fluxo de desembarque de passageiros no Terminal Rodoviário de Belém ( ). Fone: elaborada a parir de dados da PARATUR. 3.2 MODELOS E PREVISÃO Nesa seção será apresenada a modelagem da série fluxo de passageiros no Terminal Rodoviário de Belém. Exisem vários ipos de modelos de previsão de séries emporais, ais como: modelos de suavização exponencial, de decomposição, auo-regressivos e de médias móveis (ARMA), auo-regressivos inegrados de médias móveis (ARIMA) denre ouros. Nese rabalho serão apresenados, apenas, os modelos de decomposição e de Hol- Winers. Com o modelo de decomposição poderse-á verificar o comporameno da série sem suas componenes, já os modelos de HW, serão uilizados com o objeivo de fazer previsões, pois eses são adequados para séries que apresenam caracerísicas como endência e sazonalidade. Além da facilidade no enendimeno, aplicação e, principalmene, por apresenarem boas previsões veja Morein e Toloi (2004) Modelo de Decomposição O objeivo principal de decompor a série é observar o comporameno sem as componenes endência e sazonalidade. Como foi viso, aneriormene, a série em esudo apresena sazonalidade e uma breve endência. Na decomposição, a série será modelada sem esas componenes, com o inuio de se observar o comporameno da mesma sem eses faores. Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, jul./dez O Gráfico 3 apresena o comporameno da série após a aplicação do méodo de decomposição. No primeiro gráfico à esquerda, mosram-se os dados originais da série. No segundo (dados sem endência), pode-se observar que a série passou a ser esacionária sem a componene endência. No erceiro gráfico (dados sazonais ajusados), a série apresena um 189

10 comporameno bem diferene dos dados originais, com a endência bem mais aparene. No úlimo gráfico, observa-se que a série apresena um comporameno basane irregular sem a componene endência e com a sazonalidade ajusada. Gráfico 3 - Gráficos da Decomposição da Série Fluxo de Desembarque de Passageiros no Terminal Rodoviário de Belém ( ). O Gráfico 4 apresena o comporameno da série com base no modelo esimado de decomposição (com uma variação em orno da linha de endência da série) e dos valores de endência da série, onde se verifica que os dados do modelo de decomposição não ficaram bem ajusados à série original. Gráfico 4 - Gráfico da Série Ajusada por Decomposição e a Linha de Tendência (Modelo Adiivo) da Série Fluxo de Desembarque de Passageiros no Terminal Rodoviário de Belém ( ). Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, jul./dez

11 A Tabela 3 mosra os valores de previsão da série Fluxo de Passageiros, a parir do modelo de decomposição adiivo para seis meses. Observase que o da previsão (EPM) é grande (16,33%), conseqüenemene, ese modelo não será usado. A parir da Equação 2.3 enconra-se: sendo que a j são as consanes sazonais (médias mensais), conforme a Tabela 4 e D j são variáveis periódicas, dados pela Equação 2.6 de onde enconram-se os valores de previsão para os meses de julho de 2003 a dezembro de 2003 conforme a Tabela = ,919 + α j + D j + erro, (3.1) j= 1 Tabela 3 - Valores observados e esperados do Modelo de Decomposição da Série Fluxo de Desembarque de Passageiros no Terminal Rodoviário de Belém ( ). Fone: dados da pesquisa. A Tabela 4 apresena os valores dos índices de sazonalidade da série Fluxo de Passageiros, onde se pode observar que o maior índice enconra-se no 7º período, ou seja, no mês de julho, exise um aumeno no fluxo de passageiros do Terminal Rodoviário de Belém. Tabela 4 - Modelo de Decomposição - Índices de Sazonalidade. Fone: dados da pesquisa. Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, jul./dez

12 3.2.2 Alisameno Exponencial de Hol-Winers (Modelo Adiivo) Como o méodo de alisameno exponencial é considerado um procedimeno auomáico de previsão, não se faz necessária a aplicação de nenhuma esraégia de modelagem, a menos que se deseje verificar a exisência de endências ou sazonalidades. Sendo caracerísica do modelo, a grande dificuldade em se deerminar os valores apropriados das consanes de alisameno. No modelo adiivo, considera-se o faor sazonal adiivo, onde: alfa, gama e dela são as consanes de alisameno. O Gráfico 5 mosra a modelagem da série Fluxo de Passageiros a parir da suavização exponencial sazonal de Hol- Winers (HW). Anes do modelo do gráfico 5, foram esados ouros modelos exponenciais sazonais, como o alisameno simples e duplo. Além dos modelos HW com diferenes consanes de alisameno. Mosram-se aqui, somene os modelos que apresenaram os melhores resulados. Observa-se, a parir do Gráfico 5, que o méodo de HW ajusou-se bem aos dados da série em esudo. Anes do modelo de HW adiivo, foram esados os alisamenos simples e duplo, porém os erros das esimaivas apresenaram-se alos. Gráfico 5 - Modelo Exponencial de Winer Adiivo da Série Fluxo de Desembarque de Passageiros no Terminal Rodoviário de Belém ( ). Fone: dados da pesquisa. Observa-se na Tabela 5, os valores das consanes de alisameno do modelo de HW adiivo. Foram esadas várias consanes aé chegar a eses valores que se apresenaram com os menores Erros Percenuais Médios de Previsão (EPM). Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, jul./dez

13 Tabela 5 - Consanes de Alisameno do Modelo de Winers Adiivo da Série Fluxo de Desembarque de Passageiros no Terminal Rodoviário de Belém ( ). Fone: dados da pesquisa. O modelo de Hol Winers Adiivo é dado pela Equação Sendo que as esimaivas deses faores são dadas por: F 0,002 (0,998) = + F s, = s + 1,..., N; (3.2),46265 F + (0,53735)( 1 + T ), = s 1,..., N; = s (3.3) T = 0,00735( 1) + (0,99265) T 1, = s + 1,..., N; (3.4) Verificam-se por meio da Tabela 6 os valores das previsões obidos a parir da Equação 2.12 para a série Fluxo de Passageiros. Observe que, ese modelo apresena melhores previsões que aquelas obidas pela Equação 2.3. O erro percenual médio das previsões (EPM) foi (1,27 %), ou seja, menor que o do modelo 2.3. Iso implica que, uilizando-se o valor máximo da série ( ) e irando ese percenual (1,27 %), emse um erro de pessoas para mais ou para menos. Considerando que ese erro, ainda, seja muio grande, mosra-se a seguir o mesmo méodo de HW, porém, para o modelo muliplicaivo. Tabela 6 - Previsão da Série Fluxo de Desembarque de Passageiros no Terminal Rodoviário de Belém ( ) a parir do Modelo de Hol-Winers Adiivo. Fone: dados da pesquisa. Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, jul./dez

14 3.2.3 Alisameno Exponencial de Hol-Winers (Modelo Muliplicaivo) O modelo muliplicaivo de HW considera o faor sazonal como sendo muliplicaivo, enquano que a endência permanece adiiva. O Gráfico 6 apresena o comporameno da série em função do modelo exponencial de HW muliplicaivo, com os valores observados, ajusados e esimados. As consanes de alisameno uilizadas nese modelo são as mesmas do modelo adiivo, sendo que, os erros percenuais médios das previsões foram bem menores. Gráfico 6 - Modelo Exponencial de Hol-Winer Muliplicaivo da Série Fluxo de Desembarque de Passageiros no Terminal Rodoviário de Belém ( ). Fone: dados da pesquisa. O modelo de Hol-Winers Muliplicaivo é apresenado pela Equação 2.8. Sendo que as esimaivas deses faores são dadas por: F 0,002 (0,998) = + F s, = s + 1,..., N;,46265 F + (0,53735)( 1 + T ), = s 1,..., N; = s (3.5) (3.6) T = 0,00735( 1) + (0,99265) T 1, = s + 1,..., N; (3.7) A Tabela 7 mosra os mesmos valores das consanes de alisameno do modelo de HW adiivo. Sendo que no modelo muliplicaivo, esas consanes forneceram melhores resulados de previsão para a série. Tabela 7 - Consanes de Alisameno do Modelo de Winers Muliplicaivo. A (nível): 0,46265 C (endência): 0,00735 D (sanzonal): 0,002 Fone: dados da pesquisa. Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, jul./dez

15 Observa-se na Tabela 8, os valores previsos a parir da Equação 2.8 da série Fluxo de Passageiros, obidos a parir do méodo de alisameno exponencial de HW muliplicaivo. Uilizando-se as mesmas consanes de alisameno do modelo adiivo de HW obêm-se melhores previsões para a série esudada e com um erro percenual médio das previsões (0,12 %) menor que dos modelos aneriores. Iso é, 0,12 % de , que é o valor máximo da série, aproximadamene 200, ou seja, um erro de previsão de ± 200 passageiros desembarcados no Terminal Rodoviário de Belém. Ese foi o menor erro de previsão de odos os modelos esados nese rabalho. Tabela 8 - Previsão da Série Fluxo de Passageiros a parir do Modelo de Hol-Winers Muliplicaivo. Fone: dados da pesquisa. 4 COMPARAÇÃO E ESCOLHA DO MÉTODO DE PREVISÃO A comparação e escolha do melhor méodo de previsão, discuidos nesa seção, são feias a parir das medidas de acurácia, denominadas de erro percenual absoluo médio (MAPE), desvio padrão médio (MSD), desvio absoluo médio (MAD) e, ambém, a parir do erro percenual médio de previsão (EPM). Pode-se observar na Tabela 9 os valores das medidas de acurácia dos modelos. Baseando-se no MAPE, pode-se perceber um empae enre os modelos de HW adiivo e HW muliplicaivo, com um MAPE de 5%. Por ese moivo, opou-se pela escolha do melhor modelo a parir dos valores do Erro Percenual Médio de Previsão. Tabela 9 - Medidas de Acurácia dos Modelos. Fone: dados da pesquisa. Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, jul./dez

16 Tem-se na Tabela 10, os valores das previsões dos modelos desenvolvidos nese rabalho. Observa-se que o modelo de alisameno exponencial sazonal de Hol-Winers muliplicaivo, que apresenou um EPM de 0,12%, o menor erro enconrado denre odos os modelos esados. Tabela 10 - Valores das Previsões dos Modelos de Decomposição Adiivo, Hol-Winers Adiivo e Muliplicaivo, Ajusados para a Série Fluxo de Desembarque de Passageiros no Terminal Rodoviário de Belém ( ). Fone: dados da pesquisa. 5 CONCLUSÃO O objeivo do rabalho foi esar um modelo de previsão para a série Fluxo de Passageiros no Terminal Rodoviário de Belém, uilizando-se da écnica denominada de análise de séries emporais. Exisem vários modelos de previsão para séries emporais, os modelos aqui esados, são indicados para séries que apresenam endência e sazonalidade. Com as previsões, obidas a parir dos modelos esados, espera-se que as insiuições urísicas do Esado do Pará possam er uma noção de como será o comporameno do fluxo de passageiros no Terminal Rodoviário de Belém. Já que ese, enre o aeroporo e o poro, é o que apresena maior movimeno. Tendo em mãos um modelo de previsão para o fluxo do desembarque de passageiros, esas insiuições poderão invesir no urismo com cera segurança, sabendo-se qual a previsão para o movimeno do desembarque de passageiros nos meses de maior ineresse. Nese rabalho, mosrou-se as eapas para se chegar a um modelo que melhor se ajusasse aos dados em esudo, aravés da análise das medidas de acurácia e, principalmene, dos erros percenuais médios (EPM) das previsões para os seis meses seguines. A parir do EPM, verificou-se que o melhor modelo para fazer as previsões é o modelo de alisameno exponencial sazonal, méodo de Hol-Winers muliplicaivo, com um EPM de 0,12 % para mais ou para menos. Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, jul./dez

17 REFERÊNCIAS LAGE, Beariz Helena G.; MILONE, Paulo César. Economia do urismo. 2 ed. São Paulo: Papires, MAKRIDAKIS, Spyros; WHEELWRIGHT, Seven C. Forecasing mehods for managemen. 4. ed. New York: John Wiley; Sons Inc, MORETTIN, Pedro A.; TOLOI, Clélia M. Séries emporais. 2 ed. São Paulo: Aual, REJOWSKI, Mirian. Turismo e pesquisa cienífica: pensameno inernacional x siuação brasileira. 4. ed. Campinas: Papirus, p. Amazônia: Ci. & Desenv., Belém, v. 2, n. 3, jul./dez

18

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.

Conceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas. Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial

Séries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística

Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma

Leia mais

Utilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil

Utilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil XXVI ENEGEP - Foraleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Ouubro de 2006 Uilização de modelos de hol-winers para a previsão de séries emporais de consumo de refrigeranes no Brasil Jean Carlos da ilva Albuquerque (UEPA)

Leia mais

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição

Análise de séries de tempo: modelos de decomposição Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT-WINTERS PARA PREVISÃO DO LEITE ENTREGUE ÀS INDÚSTRIAS CATARINENSES

UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT-WINTERS PARA PREVISÃO DO LEITE ENTREGUE ÀS INDÚSTRIAS CATARINENSES UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT-WINTERS PARA PREVISÃO DO LEITE ENTREGUE ÀS INDÚSTRIAS CATARINENSES Rober Wayne Samohyl Professor do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sisemas UFSC. Florianópolis-SC.

Leia mais

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH

Cálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale

Leia mais

Aplicação de séries temporais na análise de demanda turística no estado do Pará usando os modelos de Holt-Winters

Aplicação de séries temporais na análise de demanda turística no estado do Pará usando os modelos de Holt-Winters XXV Enconro Nac. de Eng. de Produção Poro Alegre, RS, Brasil, 29 ou a 01 de nov de 2005 Aplicação de séries emporais na análise de demanda urísica no esado do Pará usando os modelos de Hol-Winers Cláudio

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT NA PREVISÃO DE DADOS DE ÁGUA DA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT NA PREVISÃO DE DADOS DE ÁGUA DA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT APLICAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT NA PREVISÃO DE DADOS DE ÁGUA DA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT Alerêdo Oliveira Curim 1 & Aldo da Cunha Rebouças Resumo - O conhecimeno prévio dos volumes de água de qualquer sisema

Leia mais

5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço

5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço 5 Meodologia Probabilísica de Esimaiva de Reservas Considerando o Efeio-Preço O principal objeivo desa pesquisa é propor uma meodologia de esimaiva de reservas que siga uma abordagem probabilísica e que

Leia mais

Contabilometria. Séries Temporais

Contabilometria. Séries Temporais Conabilomeria Séries Temporais Fone: Corrar, L. J.; Theóphilo, C. R. Pesquisa Operacional para Decisão em Conabilidade e Adminisração, Ediora Alas, São Paulo, 2010 Cap. 4 Séries Temporais O que é? Um conjuno

Leia mais

Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais

Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indúsria de Óleos Vegeais Regiane Klidzio (URI) gep@urisan.che.br

Leia mais

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. ECONOMETRIA Prof. Paricia Maria Borolon, D. Sc. Séries Temporais Fone: GUJARATI; D. N. Economeria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro. Elsevier- Campus, 2006 Processos Esocásicos É um conjuno de variáveis

Leia mais

4 O modelo econométrico

4 O modelo econométrico 4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no

Leia mais

Modelos para Previsão em Séries Temporais: uma Aplicação para a Taxa de Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre

Modelos para Previsão em Séries Temporais: uma Aplicação para a Taxa de Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Modelos para Previsão em Séries Temporais: uma Aplicação para a Taxa de Desemprego na Região Meropoliana de

Leia mais

1 Pesquisador - Embrapa Semiárido. 2 Analista Embrapa Semiárido.

1 Pesquisador - Embrapa Semiárido.   2 Analista Embrapa Semiárido. XII Escola de Modelos de Regressão, Foraleza-CE, 13-16 Março 2011 Análise de modelos de previsão de preços de Uva Iália: uma aplicação do modelo SARIMA João Ricardo F. de Lima 1, Luciano Alves de Jesus

Leia mais

MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA

MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida

Leia mais

4 Análise de Sensibilidade

4 Análise de Sensibilidade 4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de

Leia mais

Estudo comparativo do fluxo de caminhões nos portos de Uruguaiana e Foz do Iguaçu

Estudo comparativo do fluxo de caminhões nos portos de Uruguaiana e Foz do Iguaçu XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 de novembro de 26. Esudo comparaivo do fluxo de caminhões nos poros de Uruguaiana e Foz do Iguaçu Suzana Leião Russo (URI) jss@urisan.che.br Ivan Gomes Jardim (URI)

Leia mais

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,

Leia mais

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade

3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais

Leia mais

4 Aplicação do Modelo

4 Aplicação do Modelo Aplicação do Modelo É possível enconrar na lieraura diversas aplicações que uilizam écnicas esaísicas e de compuação inensiva para realizar previsões de curo prazo na área de energia elérica. Enre elas

Leia mais

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise

4 O Papel das Reservas no Custo da Crise 4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal

Leia mais

3 Metodologia 3.1. O modelo

3 Metodologia 3.1. O modelo 3 Meodologia 3.1. O modelo Um esudo de eveno em como obeivo avaliar quais os impacos de deerminados aconecimenos sobre aivos ou iniciaivas. Para isso são analisadas as diversas variáveis impacadas pelo

Leia mais

MÉTODOS ESTATÍSTICOS DE SUAVIZAÇÃO EXPONENCIAL HOLT- WINTERS PARA PREVISÃO DE DEMANDA EM UMA EMPRESA DO SETOR METAL MECÂNICO

MÉTODOS ESTATÍSTICOS DE SUAVIZAÇÃO EXPONENCIAL HOLT- WINTERS PARA PREVISÃO DE DEMANDA EM UMA EMPRESA DO SETOR METAL MECÂNICO Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Pona Grossa - Paraná - Brasil ISSN 1808-0448 / v. 08, n. 04: p. 154-171, 2012 D.O.I: 10.3895/S1808-04482012000400009 Revisa Gesão Indusrial MÉTODOS

Leia mais

Previsão de curto prazo de carga de energia elétrica do estado de Santa Catarina

Previsão de curto prazo de carga de energia elétrica do estado de Santa Catarina Previsão de curo prazo de carga de energia elérica do esado de Sana Caarina haís Rohling Girardi (UFSC) hagirardi@gmail.com Gerson Ishikawa (UFSC) gerson.ishikawa@ia90.com.br Resumo: Os requisios das previsões

Leia mais

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM

AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e

Leia mais

PREVISÃO DA PRECIPITAÇÃO MENSAL DO MUNICÍPIO DE OURO BRANCO MG, POR MEIO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS

PREVISÃO DA PRECIPITAÇÃO MENSAL DO MUNICÍPIO DE OURO BRANCO MG, POR MEIO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI TATIANA PEREIRA MIRANDA PREVISÃO DA PRECIPITAÇÃO MENSAL DO MUNICÍPIO DE OURO BRANCO MG, POR MEIO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS OURO BRANCO 2016 TATIANA PEREIRA

Leia mais

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1)

EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1) Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (v) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas

Leia mais

Aplicações à Teoria da Confiabilidade

Aplicações à Teoria da Confiabilidade Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI

Leia mais

INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO

INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO INFLUÊNCIA DO FLUIDO NA CALIBRAÇÃO DE UMA BALANÇA DE PRESSÃO Luiz Henrique Paraguassú de Oliveira 1, Paulo Robero Guimarães Couo 1, Jackson da Silva Oliveira 1, Walmir Sérgio da Silva 1, Paulo Lyra Simões

Leia mais

Gráfico 1 Nível do PIB: série antiga e série revista. Série antiga Série nova. através do site

Gráfico 1 Nível do PIB: série antiga e série revista. Série antiga Série nova. através do site 2/mar/ 27 A Revisão do PIB Affonso Celso Pasore pasore@acpasore.com Maria Crisina Pinoi crisina@acpasore.com Leonardo Poro de Almeida leonardo@acpasore.com Terence de Almeida Pagano erence@acpasore.com

Leia mais

4 Modelagem e metodologia de pesquisa

4 Modelagem e metodologia de pesquisa 4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,

Leia mais

5 Aplicação da Modelagem Estrutural ao problema de previsão de Preço Spot de Energia Elétrica.

5 Aplicação da Modelagem Estrutural ao problema de previsão de Preço Spot de Energia Elétrica. Aplicação da Modelagem Esruural ao problema de previsão de Preço Spo de Energia Elérica. 41 5 Aplicação da Modelagem Esruural ao problema de previsão de Preço Spo de Energia Elérica. 5.1. Inrodução Nesa

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para

Leia mais

APLICAÇÃO DE MODELOS QUANTITATIVOS DE PREVISÃO EM UMA EMPRESA DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO

APLICAÇÃO DE MODELOS QUANTITATIVOS DE PREVISÃO EM UMA EMPRESA DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO XXIII ENEGEP - Ouro Preo, MG, Brasil, 22 a 24 de ouubro de 2003 APLICAÇÃO DE MODELOS QUANTITATIVOS DE PREVISÃO EM UMA EMPRESA DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO Ricardo Ferrari Pacheco Universidade Caólica de Goiás

Leia mais

SÉRIE: Estatística Básica Texto: SÉRIES TEMPORAIS SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO TENDÊNCIA VARIAÇÕES SAZONAIS... 16

SÉRIE: Estatística Básica Texto: SÉRIES TEMPORAIS SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO TENDÊNCIA VARIAÇÕES SAZONAIS... 16 SÉRIE: Esaísica Básica Texo: SÉRIES TEMPORAIS SUMÁRIO. INTRODUÇÃO... 3.. NOTAÇÃO E NOMENCLATURA... 3.. COMPONENTES DE UMA SÉRIE TEMPORAL... 5.3. ESTACIONARIDADE... 6. TENDÊNCIA... 6.. DETERMINAÇÃO DA TENDÊNCIA...

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFSCar 6 a Lista de exercício de Teoria de Matrizes 28/06/2017

DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFSCar 6 a Lista de exercício de Teoria de Matrizes 28/06/2017 DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFSCar 6 a Lisa de exercício de Teoria de Marizes 8/06/017 1 Uma pesquisa foi realizada para se avaliar os preços dos imóveis na cidade de Milwaukee, Wisconsin 0 imóveis foram

Leia mais

MODELOS USADOS EM QUÍMICA: CINÉTICA NO NÍVEL SUPERIOR. Palavras-chave: Modelos; Cinética Química; Compostos de Coordenação.

MODELOS USADOS EM QUÍMICA: CINÉTICA NO NÍVEL SUPERIOR. Palavras-chave: Modelos; Cinética Química; Compostos de Coordenação. MDELS USADS EM QUÍMICA: CINÉTICA N NÍVEL SUPERIR André Luiz Barboza Formiga Deparameno de Química Fundamenal, Insiuo de Química, Universidade de São Paulo. C.P. 6077, CEP 05513-970, São Paulo, SP, Brasil.

Leia mais

FONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL,

FONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL, FONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL, 993-0 Alfredo Tsunechiro (), Vagner Azarias Marins (), Maximiliano Miura (3) Inrodução O milho safrinha é

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel

MATEMÁTICA APLICADA AO PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO E LOGÍSTICA. Silvio A. de Araujo Socorro Rangel MAEMÁICA APLICADA AO PLANEJAMENO DA PRODUÇÃO E LOGÍSICA Silvio A. de Araujo Socorro Rangel saraujo@ibilce.unesp.br, socorro@ibilce.unesp.br Apoio Financeiro: PROGRAMA Inrodução 1. Modelagem maemáica: conceios

Leia mais

6 Processos Estocásticos

6 Processos Estocásticos 6 Processos Esocásicos Um processo esocásico X { X ( ), T } é uma coleção de variáveis aleaórias. Ou seja, para cada no conjuno de índices T, X() é uma variável aleaória. Geralmene é inerpreado como empo

Leia mais

5 Erro de Apreçamento: Custo de Transação versus Convenience Yield

5 Erro de Apreçamento: Custo de Transação versus Convenience Yield 5 Erro de Apreçameno: Cuso de Transação versus Convenience Yield A presene seção em como objeivo documenar os erros de apreçameno implício nos preços eóricos que eviam oporunidades de arbiragem nos conraos

Leia mais

Palavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB.

Palavras-chave: Análise de Séries Temporais; HIV; AIDS; HUJBB. Análise de Séries Temporais de Pacienes com HIV/AIDS Inernados no Hospial Universiário João de Barros Barreo (HUJBB), da Região Meropoliana de Belém, Esado do Pará Gilzibene Marques da Silva ¹ Adrilayne

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

DEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque:

DEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque: DEMOGRAFIA Fone: Ferreira, J. Anunes Demografia, CESUR, Lisboa Inrodução A imporância da demografia no planeameno regional e urbano O processo de planeameno em como fim úlimo fomenar uma organização das

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos

Leia mais

Prof. Carlos H. C. Ribeiro ramal 5895 sala 106 IEC

Prof. Carlos H. C. Ribeiro  ramal 5895 sala 106 IEC MB770 Previsão usa ando modelos maemáicos Prof. Carlos H. C. Ribeiro carlos@comp.ia.br www.comp.ia.br/~carlos ramal 5895 sala 106 IEC Aula 14 Modelos de defasagem disribuída Modelos de auo-regressão Esacionariedade

Leia mais

Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares

Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença

Leia mais

AJUSTE DO MODELO GAMA A TOTAIS DECENDIAIS DE CHUVA PARA JAGUARUANA-CE

AJUSTE DO MODELO GAMA A TOTAIS DECENDIAIS DE CHUVA PARA JAGUARUANA-CE AJUSTE DO MODELO GAMA A TOTAIS DECEDIAIS DE CHUVA PARA JAGUARUAA-CE Francisco Solon Danas eo (); Tarcísio da Silveira Barra () Engº Agrº, Pósgraduação em Agromeeorologia, DEA/UFV, CEP 3657-000, Viçosa-MG

Leia mais

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos.

4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos. 4 Meodologia Proposa para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Mone Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algorimos Genéicos. 4.1. Inrodução Nese capíulo descreve-se em duas pares a meodologia

Leia mais

APOSTILA DE MODELOS LINEARES EM SÉRIES TEMPORAIS

APOSTILA DE MODELOS LINEARES EM SÉRIES TEMPORAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG INSIUO DE CIÊNCIAS EXAAS ICEx DEPARAMENO DE ESAÍSICA ES APOSILA DE MODELOS LINEARES EM SÉRIES EMPORAIS Glaura da Conceição Franco (ES/UFMG) Belo Horizone, agoso

Leia mais

Características dos Processos ARMA

Características dos Processos ARMA Caracerísicas dos Processos ARMA Aula 0 Bueno, 0, Capíulos e 3 Enders, 009, Capíulo. a.6 Morein e Toloi, 006, Capíulo 5. Inrodução A expressão geral de uma série emporal, para o caso univariado, é dada

Leia mais

Previsão de Demanda =Forecasting-técnica que usa dados passados na predição (projeção) de valores futuros

Previsão de Demanda =Forecasting-técnica que usa dados passados na predição (projeção) de valores futuros Previsãode Demanda Previsão de Demanda: 1 Passo do PCP Previsão de Demanda =Forecasing-écnica que usa dados passados na predição (projeção) de valores fuuros Com base no forecasingesabelem-se políicas

Leia mais

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência

Leia mais

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.

Calcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1. 1. (Unesp 017) Um cone circular reo de gerariz medindo 1 cm e raio da base medindo 4 cm foi seccionado por um plano paralelo à sua base, gerando um ronco de cone, como mosra a figura 1. A figura mosra

Leia mais

*UiILFRGH&RQWUROH(:0$

*UiILFRGH&RQWUROH(:0$ *UiILFRGH&RQWUROH(:$ A EWMA (de ([SRQHQWLDOO\:HLJKWHGRYLQJ$YHUDJH) é uma esaísica usada para vários fins: é largamene usada em méodos de esimação e previsão de séries emporais, e é uilizada em gráficos

Leia mais

PREVISÃO DE ENERGIA ELÉTRICA: MODELAGEM E USO DE COMBINAÇÕES DE PREVISÕES

PREVISÃO DE ENERGIA ELÉTRICA: MODELAGEM E USO DE COMBINAÇÕES DE PREVISÕES PREVISÃO DE ENERGIA ELÉTRICA: MODELAGEM E USO DE COMBINAÇÕES DE PREVISÕES LIANE WERNER (UFRGS) liane@producao.ufrgs.br VERA LÚCIA MILANI MARTINS (UFRGS) vlmmarins@yahoo.com.br DANILO CUZZUOL PEDRINI (UFRGS)

Leia mais

PREVISÃO DE PREÇO DO ETANOL ANIDRO NO ESTADO DE SÃO PAULO

PREVISÃO DE PREÇO DO ETANOL ANIDRO NO ESTADO DE SÃO PAULO Desenvolvimeno Susenável e Responsabilidade Social: As Conribuições da Engenharia de Produção Beno Gonçalves, RS, Brasil, 15 a 18 de ouubro de 2012. PREVISÃO DE PREÇO DO ETANOL ANIDRO NO ESTADO DE SÃO

Leia mais

Análise de Informação Económica e Empresarial

Análise de Informação Económica e Empresarial Análise de Informação Económica e Empresarial Licenciaura Economia/Finanças/Gesão 1º Ano Ano lecivo de 2008-2009 Prova Época Normal 14 de Janeiro de 2009 Duração: 2h30m (150 minuos) Responda aos grupos

Leia mais

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico

Capítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico 30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência

Leia mais

Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos

Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos Exercícios Sobre Oscilações, Bifurcações e Caos Os ponos de equilíbrio de um modelo esão localizados onde o gráfico de + versus cora a rea definida pela equação +, cuja inclinação é (pois forma um ângulo

Leia mais

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre

Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre 1. Objeivos. Inrodução 3. Procedimeno experimenal 4. Análise de dados 5. Quesões 6. Referências 1. Objeivos Nesa experiência, esudaremos o movimeno da queda de

Leia mais

METODOLOGIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE PREVISÃO DE DEMANDA

METODOLOGIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE PREVISÃO DE DEMANDA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO METODOLOGIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE PREVISÃO DE DEMANDA Fernando Rezende Pellegrini

Leia mais

2.6 - Conceitos de Correlação para Sinais Periódicos

2.6 - Conceitos de Correlação para Sinais Periódicos .6 - Conceios de Correlação para Sinais Periódicos O objeivo é o de comparar dois sinais x () e x () na variável empo! Exemplo : Considere os dados mosrados abaixo y 0 x Deseja-se ober a relação enre x

Leia mais

CADEIAS DE MARKOV: UM TEMA COM APLICAÇÕES INTERESSANTES E POSSIBILIDADES INTERDISCIPLINARES NA EDUCAÇÃO BÁSICA

CADEIAS DE MARKOV: UM TEMA COM APLICAÇÕES INTERESSANTES E POSSIBILIDADES INTERDISCIPLINARES NA EDUCAÇÃO BÁSICA CADEIAS DE MARKOV: UM TEMA COM APLICAÇÕES INTERESSANTES E POSSIBILIDADES INTERDISCIPLINARES NA EDUCAÇÃO BÁSICA Chrisine Serã Cosa Ricardo Moura dos Sanos Marques. INTRODUÇÃO A proposa principal do presene

Leia mais

Gestão da Cadeia de Abastecimento de Bens de Consumo Baseada em Modelos de Previsão Lineares

Gestão da Cadeia de Abastecimento de Bens de Consumo Baseada em Modelos de Previsão Lineares ASSOCIAÇÃO DE POLITÉCNICOS DO NORTE (APNOR) INSTITUTO POLITÉCNICO DO PORTO Gesão da Cadeia de Abasecimeno de Bens de Consumo Baseada em Modelos de Carlos Manuel Sousa Barbosa Disseração apresenada ao Insiuo

Leia mais

Modelos Não-Lineares

Modelos Não-Lineares Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene

Leia mais

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Matemática e Estatística Econometria

Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Matemática e Estatística Econometria Universidade do Esado do Rio de Janeiro Insiuo de Maemáica e Esaísica Economeria Variável dummy Regressão linear por pares Tese de hipóeses simulâneas sobre coeficienes de regressão Tese de Chow professorjfmp@homail.com

Leia mais

Problema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica

Problema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica Problema de conrole óimo com equações de esado P-fuzzy: Programação dinâmica Michael Macedo Diniz, Rodney Carlos Bassanezi, Depo de Maemáica Aplicada, IMECC, UNICAMP, 1383-859, Campinas, SP diniz@ime.unicamp.br,

Leia mais

3 A Função de Reação do Banco Central do Brasil

3 A Função de Reação do Banco Central do Brasil 3 A Função de Reação do Banco Cenral do Brasil Nese capíulo será apresenada a função de reação do Banco Cenral do Brasil uilizada nese rabalho. A função segue a especificação de uma Regra de Taylor modificada,

Leia mais

DINÂMICA DE MERCADO COM AJUSTAMENTO DEFASADO RESUMO

DINÂMICA DE MERCADO COM AJUSTAMENTO DEFASADO RESUMO DINÂMICA DE MERCADO COM AJUSTAMENTO DEFASADO Luiz Carlos Takao Yamaguchi 1 Luiz Felipe de Oliveira Araújo 2 RESUMO O modelo eia de aranha é uma formulação que ena explicar o comporameno da produção agropecuária

Leia mais

FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS - FUCAPE CARLOS ALEXANDRE VIEIRA DE CARVALHO

FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS - FUCAPE CARLOS ALEXANDRE VIEIRA DE CARVALHO FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS - FUCAPE CARLOS ALEXANDRE VIEIRA DE CARVALHO ANÁLISE DE PREVISÃO DE ITENS DE DEMANDA INTERMITENTE UTILIZANDO O MODELO SYNTETOS-BOYLAN

Leia mais

CONTABILIDADE DOS CICLOS ECONÓMICOS PARA PORTUGAL*

CONTABILIDADE DOS CICLOS ECONÓMICOS PARA PORTUGAL* CONTABILIDADE DOS CICLOS ECONÓMICOS PARA PORTUGAL* Nikolay Iskrev** Resumo Arigos Ese arigo analisa as fones de fluuação dos ciclos económicos em Porugal usando a meodologia de conabilidade dos ciclos

Leia mais

2 PREVISÃO DA DEMANDA

2 PREVISÃO DA DEMANDA PREVISÃO DA DEMANDA Abandonando um pouco a visão românica do ermo previsão, milhares de anos após as grandes civilizações da nossa hisória, a previsão do fuuro vola a omar a sua posição de imporância no

Leia mais

Tabela: Variáveis reais e nominais

Tabela: Variáveis reais e nominais Capíulo 1 Soluções: Inrodução à Macroeconomia Exercício 12 (Variáveis reais e nominais) Na abela seguine enconram se os dados iniciais do exercício (colunas 1, 2, 3) bem como as soluções relaivas a odas

Leia mais

Livros Grátis. Milhares de livros grátis para download.

Livros Grátis.  Milhares de livros grátis para download. Livros Gráis hp://www.livrosgrais.com.br Milhares de livros gráis para download. Dados Inernacionais de Caalogação-na-Publicação (CIP) Divisão Biblioeca Cenral do ITA/CTA Breseghello, Fernando Neves Esudo

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em

Leia mais

Aplicação de Séries Temporais na Série Teor de Umidade da Areia de Fundição da Indústria FUNDIMISA*

Aplicação de Séries Temporais na Série Teor de Umidade da Areia de Fundição da Indústria FUNDIMISA* XII SIMPEP, Bauru, SP, Brasil, 7 a 9 de novembro de 25 Aplicação de Séries Temporais na Série Teor de Umidade da Areia de Fundição da Indúsria FUNDIMISA* Suzana Russo (URI - UALG) jss@urisan.che.br Paulo

Leia mais

2 Os métodos da família X Introdução

2 Os métodos da família X Introdução 2 Os méodos da família X 2. Inrodução O méodo X (Dagum, 980) emprega médias móveis (MM) para esimar as principais componenes de uma série (Sysem of Naional Accouns, 2003): a endência e a sazonalidade.

Leia mais

Previsão de Demanda. Logística. Prof. Dr. Claudio Barbieri da Cunha

Previsão de Demanda. Logística. Prof. Dr. Claudio Barbieri da Cunha Previsão de Demanda Logísica Prof. Dr. Claudio Barbieri da Cunha Escola Poliécnica da Universidade de São Paulo Deparameno de Engenharia de Transpores março de 206 Previsão de Demanda Conhecer a demanda

Leia mais

Avaliando e Propondo Medidas de Núcleo da Inflação no Brasil Ivan Castelar Cristiano Santos

Avaliando e Propondo Medidas de Núcleo da Inflação no Brasil Ivan Castelar Cristiano Santos 10 Avaliando e Propondo Medidas de Núcleo da Inflação no Brasil Ivan Caselar Crisiano Sanos FORTALEZA MAIO 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA - CAEN SÉRIE ESTUDOS ECONÔMICOS

Leia mais

Palavras-chaves: Séries temporais, Previsão de demanda, análise de modelos, material de construção

Palavras-chaves: Séries temporais, Previsão de demanda, análise de modelos, material de construção XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO A Engenharia de Produção e o Desenvolvimeno Susenável: Inegrando Tecnologia e Gesão. Salvador, BA, Brasil, 06 a 09 de ouubro de 2009 ANÁLISE COMPARATIVA

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA DE ACESSOS MÓVEIS NO SISTEMA DE TELEFONIA BRASILEIRO

PREVISÃO DE DEMANDA DE ACESSOS MÓVEIS NO SISTEMA DE TELEFONIA BRASILEIRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PREVISÃO DE DEMANDA DE ACESSOS MÓVEIS NO SISTEMA DE TELEFONIA BRASILEIRO Leandro Henz

Leia mais

A entropia de uma tabela de vida em previdência social *

A entropia de uma tabela de vida em previdência social * A enropia de uma abela de vida em previdência social Renao Marins Assunção Leícia Gonijo Diniz Vicorino Palavras-chave: Enropia; Curva de sobrevivência; Anuidades; Previdência Resumo A enropia de uma abela

Leia mais

Universidade de Brasília. IE Departamento de Estatística. Estágio Supervisionado em Estatística 2

Universidade de Brasília. IE Departamento de Estatística. Estágio Supervisionado em Estatística 2 Universidade de Brasília IE Deparameno de Esaísica Eságio Supervisionado em Esaísica 2 Uilização de modelo de previsão e de gráficos de conrole combinados Shewhar-MMEP para a Arrecadação Média de Tribuos

Leia mais

AMANDA OLIVEIRA, G. Depto. Engenharia de Computação e Automação - UFRN

AMANDA OLIVEIRA, G. Depto. Engenharia de Computação e Automação - UFRN ANÁLISE COMPARATIVA DE ALGUMAS TÉCNICAS PARA O ESTABELECIMENTO DE TRAJETÓRIAS EM AMBIENTES COM OBSTÁCULOS USANDO APRENDIZAGEM POR REFORÇO AMANDA OLIVEIRA, G. Depo. Engenharia de Compuação e Auomação -

Leia mais

GERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES

GERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 1 a15 de ouubro de

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE MODELOS E PREVISÃO PARA EXPLICAÇÃO DA ENTRADA TURÍSTICA NO PORTO MAUÁ/ ALBA POSSE

CONSTRUÇÃO DE MODELOS E PREVISÃO PARA EXPLICAÇÃO DA ENTRADA TURÍSTICA NO PORTO MAUÁ/ ALBA POSSE CONSTRUÇÃO DE MODELOS E PREVISÃO PARA EXPLICAÇÃO DA ENTRADA TURÍSTICA NO PORTO MAUÁ/ ALBA POSSE Suzana Russo, Dra Orienadora Norbero Omar Ilgner Orienador Fernanda de Melo Basso Bolsisa PIBIC/CNPq RESUMO

Leia mais

Teste F na Regressão Linear Múltipla para Dados Temporais com Correlação Serial.

Teste F na Regressão Linear Múltipla para Dados Temporais com Correlação Serial. Deparameno de Ciências e ecnologias Mesrado em Esaísica, Maemáica e Compuação ese F na Regressão Linear Múlipla para Dados emporais com Correlação Serial. Bruno Fernando Pinheiro Faria Lisboa, Mesrado

Leia mais

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)

Tópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC) Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação

Leia mais

CINÉTICA RADIOATIVA. Introdução. Tempo de meia-vida (t 1/2 ou P) Atividade Radioativa

CINÉTICA RADIOATIVA. Introdução. Tempo de meia-vida (t 1/2 ou P) Atividade Radioativa CIÉTIC RDIOTIV Inrodução Ese arigo em como objeivo analisar a velocidade dos diferenes processos radioaivos, no que chamamos de cinéica radioaiva. ão deixe de anes esudar o arigo anerior sobre radioaividade

Leia mais

Estimação em Processos ARMA com Adição de Termos de Perturbação

Estimação em Processos ARMA com Adição de Termos de Perturbação UNIVER ERSIDADE DE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEP EPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Esimação em Processos ARMA com Adição de Termos de Perurbação Auor: Paricia Vieira de Llano Orienador:

Leia mais

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa

4 CER Compensador Estático de Potência Reativa 68 4 ompensador Esáico de Poência Reaiva 4.1 Inrodução ompensadores esáicos de poência reaiva (s ou Saic var ompensaors (Ss são equipamenos de conrole de ensão cuja freqüência de uso em aumenado no sisema

Leia mais

5 Método dos Mínimos Quadrados de Monte Carlo (LSM)

5 Método dos Mínimos Quadrados de Monte Carlo (LSM) Méodo dos Mínimos Quadrados de Mone Carlo (LSM) 57 5 Méodo dos Mínimos Quadrados de Mone Carlo (LSM) O méodo LSM revela-se uma alernaiva promissora frene às radicionais écnicas de diferenças finias e árvores

Leia mais

3 Avaliação de Opções Americanas

3 Avaliação de Opções Americanas Avaliação de Opções Americanas 26 3 Avaliação de Opções Americanas Derivaivos com caracerísicas de exercício americano, em especial opções, são enconrados na maioria dos mercados financeiros. A avaliação

Leia mais

OS EFEITOS DOS MOVIMENTOS DOS PREÇOS DO PETRÓLEO SOBRE INDICADORES AVANÇADOS DA ECONOMIA BRASILEIRA

OS EFEITOS DOS MOVIMENTOS DOS PREÇOS DO PETRÓLEO SOBRE INDICADORES AVANÇADOS DA ECONOMIA BRASILEIRA OS EFEITOS DOS MOVIMENTOS DOS PREÇOS DO PETRÓLEO SOBRE INDICADORES AVANÇADOS DA ECONOMIA BRASILEIRA André Assis de Salles Universidade Federal do Rio de Janeiro Cenro de Tecnologia Bloco F sala F 101 Ilha

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE PREVISÃO UNIVARIADOS PARA O PREÇO MÉDIO DA SOJA NO BRASIL

COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE PREVISÃO UNIVARIADOS PARA O PREÇO MÉDIO DA SOJA NO BRASIL XXII Enconro Nacional de Engenharia de Produção Curiiba PR, 23 a 25 de ouubro de 2002 COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE PREVISÃO UNIVARIADOS PARA O PREÇO MÉDIO DA SOJA NO BRASIL Wesley Vieira da Silva, Dr.

Leia mais

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)

TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON) TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:

Leia mais