CONTABILIDADE DOS CICLOS ECONÓMICOS PARA PORTUGAL*
|
|
- Luísa Borja de Figueiredo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONTABILIDADE DOS CICLOS ECONÓMICOS PARA PORTUGAL* Nikolay Iskrev** Resumo Arigos Ese arigo analisa as fones de fluuação dos ciclos económicos em Porugal usando a meodologia de conabilidade dos ciclos económicos desenvolvida por Chari e al., (2007). Nesa abordagem, vários ipos de disorções são represenadas como margens em relações de equilíbrio, o que permie uma avaliação quaniaiva da imporância relaiva dessas margens. Conclui-se que as disorções que afeam a produividade oal dos faores desempenham um papel essencial na explicação do comporameno do produo desde 998 aé Inrodução Nese arigo aplica-se a meodologia de conabilidade dos ciclos económicos desenvolvida por Chari e al., (2007) a porugueses de 998 a 202. O objeivo da análise é deerminar qual o ipo de disorções necessárias para que modelos da economia poruguesa sejam capazes de gerar fluuações de ciclos económicos semelhanes às observadas nos. Resumidamene, a meodologia consise em inroduzir diversas margens variáveis no empo num modelo sandard de ciclos económicos reais e analisar as suas conribuições para as fluuações observadas em variáveis macroeconómicas agregadas. Como Chari e al., (2007) demonsram, muios modelos económicos dinâmicos, com vários ipos de fricções e choques esruurais, são equivalenes a um modelo proóipo com quaro margens, inseridas aravés de variáveis como a produividade oal dos faores, os imposos sobre o rendimeno do rabalho, imposos sobre o invesimeno e consumo público que variam ao longo do empo. Por exemplo, os efeios das fricções associadas ao financiameno do invesimeno, a imposos sobre o consumo ou sobre rendimenos de capial são capados pela margem do invesimeno. A margem da eficiência pode refleir variações na produividade oal dos faores ou fricções no financiameno dos inpus. De igual forma, um modelo moneário com salários rígidos ou sindicaos é equivalene ao modelo de ciclos económicos reais com uma margem do rabalho. Eses resulados de equivalência implicam que os efeios dos choques e fricções num modelo dealhado podem ser replicados no modelo proóipo como movimenos em uma ou mais margens. Por consrução, o efeio combinado das quaro margens explica odos os movimenos observados nos. A aplicação do procedimeno de conabilidade ilusra a imporância de cada margem e consequenemene dos ipos de fricções subjacenes que são capadas por elas. Desa forma, esa abordagem pode ser usada para idenificar quais as classes de modelos e mecanismos mais promissores em ermos de uilização em esudos fuuros. A aplicação da meodologia de conabilidade dos ciclos económicos aos porugueses mosra que embora rês das margens da eficiência, do rabalho e do invesimeno desempenhem um papel relevane em diferenes ciclos económicos, a margem da eficiência é consisenemene o principal deerminane do produo no período de 998 a 202. Ese resulado é muio semelhane ao obido por * As opiniões expressas nese arigo são da responsabilidade do auor, não coincidindo necessariamene com as do Banco de Porugal ou do Eurosisema. Evenuais erros e omissões são da exclusiva responsabilidade do auor. ** Banco de Porugal, Deparameno de Esudos Económicos.
2 2 Cavalcani (2007), que aplicou igualmene o procedimeno de conabilidade dos ciclos económicos à economia poruguesa. A diferença enre ese arigo e Cavalcani (2007) é que ese úlimo se baseia num período anerior, de 979 a 2000, e em anuais em vez dos rimesrais usados nese esudo. 2. Meodologia BANCO DE PORTUGAL BOLETIM ECONÓMICO Primavera 203 A abordagem de conabilidade dos ciclos económicos consise em rês passos. No primeiro, inroduz-se um modelo proóipo de economia perurbado por várias disorções, ou margens. Em segundo lugar, o modelo é esimado e os processos realizados para as margens são calculados. No erceiro passo, avalia- -se a imporância marginal de cada margem com base na decomposição das fluuações observadas nos em movimenos associados a cada uma das margens. Eses rês passos são descrios em pormenor nas secções seguines. 2.. O modelo A economia modelo consise num consumidor represenaivo, um produor represenaivo e um governo. Em cada período a economia é caracerizada por um de muios evenos finios s. No momeno a hisória dos evenos é denoada por s ( s,..., s ) 0. A probabilidade da hisória s no momeno 0 é ( ) s em que a realização do eveno s 0 é deerminada exogenamene. A economia em quaro variáveis exógenas esocásicas, odas elas função da hisória de evenos s : uma margem de eficiência As ( ), uma margem de rabalho ( ) l s, uma margem de invesimeno /( ( )) x s e uma margem de consumo público g ( s ). O consumidor represenaivo escolhe o consumo per capia ( c ) e o rabalho ( l ) para maximizar a uilidade desconada ao longo do seu empo de vida log log s c l N (.) 0 s sujeio à resrição orçamenal x l c ( s ) ( ( s )) x ( s ) ( ( s )) w ( s ) l ( s ) r( s ) k ( s ) T( s ) (.2) e à equação de acumulação de capial ( ) ( ( ) ( ) ( )) N k s x s k s N (.3) em que x é o invesimeno per capia, k é o capial per capia, T são os imposos ou ransferências exógenas per capia, w é a axa salarial, r é a axa de juro do capial, e N é a população aiva. A empresa represenaiva escolhe a uilização de capial per capia k ( ) s e de rabalho l ( s ) de forma a maximizar os seus lucros y ( s ) r( s ) k ( s ) w ( s ) l ( s ) (.4) em que y ( s ) é o produo per capia obido por uma função de produção com rendimenos consanes à escala O faco de se definir as margens do rabalho e do invesimeno como e /( ) l x em como objeivo faciliar a sua inspeção visual e orná-las comparáveis à margem da eficiência na medida em que um aumeno é benéfico para o crescimeno.
3 ( ) ( ) ( ) ( ) y s A s k s l s (.5) e a margem da eficiência A capa as fluuações da produividade. O equilíbrio desa economia é caracerizado pela resrição de recursos cs ( ) x( s) g( s) y( s) e as condições de primeira ordem para o rabalho e capial (.6) 3 Arigos c ( s ) y ( s ) ( ( s ))( ) l l ( s ) l ( s ) (.7) s x c ( s ) y ( s ) s s A s s x s c ( s ) k ( s ) ( ( )) ( ) ( ) ( )( ( )) (.8) De acordo com a equação (.7), a axa de subsiuição marginal enre consumo e lazer é igual ao produo marginal do rabalho, disorcido pela margem l. A equação(.8) implica que a axa ineremporal de subsiuição marginal no consumo é igual ao produo marginal do capial, disorcido pela margem /( x ). Embora l e x se assemelhem a imposos sobre os rendimenos do rabalho e do invesimeno, esas grandezas represenam odas as disorções que afeam as respeivas condições de equilíbrio. A margem do rabalho capa fricções que afeam ano o lado da ofera como o lado da procura, i.e., os consumidores e as empresas. Por exemplo, os efeios dos choques de políica moneária num modelo com salários rígidos aparecerão no modelo proóipo como fluuações na margem do rabalho. A margem do invesimeno ambém represena fricções que afeam as condições ineremporais ano dos consumidores como das empresas. Modelos mais dealhados com imposos sobre o consumo ou invesimeno, bem como resrições de liquidez nos consumidores ou fricções de financiameno de invesimeno nas empresas, são equivalenes ao modelo proóipo com uma margem de invesimeno. A margem de eficiência As ( ) represena os efeios de um amplo leque de caracerísicas insiucionais e de políicas económicas que afeam a eficiência com que os faores de produção são usados. Por exemplo, um modelo com fricções que levam a uma maior doação de inpus para empresas menos eficienes eria, em equilíbrio, as mesmas doações para os faores que o modelo proóipo com uma margem de eficiência. Por fim, a margem do consumo público gs ( ) no modelo proóipo de uma economia fechada pode ser considerada como um desequilíbrio na balança correne em economia abera. Consequenemene, esa margem capa fluuações ano no consumo público como nas exporações líquidas 2. Tal como em CKM, assume-se que a correspondência enre o eveno s e o veor de margens é unívoca. Iso significa que os agenes económicos podem unicamene inferir s a parir da observação dos valores de As ( ), ( ), ( ) e g ( s ).. Adicionalmene, assume-se que s segue um processo VAR() esacionário l s x s s P Ps Q, ~ N(0, I) 0 (.9) em que QQ ' é uma mariz definida posiiva. 2 Numa oura exensão ao caso de economia abera, as variações das arifas de imporação de inpus inermédios ao longo do empo ou as fluuações no preço mundial desses inpus seriam capadas pela margem de eficiência no modelo proóipo de uma economia fechada (ver Ahearne e al., 2006).
4 2.2. Esimação 4 BANCO DE PORTUGAL BOLETIM ECONÓMICO Primavera 203 Para esimar o modelo, as condições de equilíbrio são linearizadas em orno do esado esacionário da economia e as variáveis endógenas são expressas como funções lineares das variáveis de esado k e s. Como resulado, o modelo é represenado por um sisema linear no espaço de esados para um veor de variáveis observáveis dado por [ log( y ), log( x ), log( l ), log( g )]. Em seguida, usando para o produo, invesimeno, horas rabalhadas e consumo público 3 e o faco de o sisema ser Gaussiano, a função de verosimilhança é calculada aravés do filro de Kalman e maximizada com respeio aos parâmeros desconhecidos. O modelo esimado é enão usado junamene com os para calcular as quaro margens. Especificamene, a margem de eficiência A é consruída a parir da função produção; a margem do rabalho l é derivada da condição inraemporal de primeira ordem e a margem do invesimeno /( x ) é derivada da condição ineremporal de primeira ordem, em que as expecaivas se baseiam no modelo esimado. A margem do consumo público g é obida direamene usando os sobre a despesa pública e as exporações líquidas Avaliar a imporância das margens Por consrução, as margens esimadas explicam a oalidade dos movimenos de odas as variáveis observáveis do modelo. O objeivo do procedimeno de conabilidade do ciclo económico é invesigar a imporância de uma deerminada margem, ou de uma combinação de margens, para a dinâmica das variáveis macroeconómicas, como o produo, o invesimeno e as horas rabalhadas. Para ese efeio, o modelo é simulado usando as esimaivas obidas para cada uma das margens para ober as funções de resposa do modelo a cada uma das margens individualmene ou combinações de várias margens. Em paricular, para medir o efeio disorcionário individual de uma deerminada margem, resolve-se o modelo original manendo odas as ouras margens consanes nos seus valores no esado esacionário. Noe-se que os agenes económicos ainda formam expeaivas usando o processo mulivariado compleo para margens descrio em (.9) e porano a dinâmica previsa da margem aiva é a mesma que na economia com odas as margens. Desa forma, obém-se a evolução das variáveis do modelo devido a uma deerminada margem. De forma semelhane, o efeio de combinações de várias margens é obido manendo as ouras margens fixas. Uma combinação de odas as margens reproduz o comporameno das variáveis observáveis do modelo. 3. Conabilidade dos ciclos económicos para Porugal O modelo da secção 2 é esimado usando rimesrais para Porugal para o período de 998q aé 202q3. Os resulados da esimação são usados em seguida para calcular o equilíbrio do modelo e para medir as margens implícias nos. O gráfico fornece uma apresenação visual dessas margens 4, enquano o quadro resume as suas propriedades cíclicas, apresenando-se as correlações enre as margens e vários avanços e desfasamenos do produo. No quadro é ambém apresenado o desvio- -padrão de cada margem relaivamene ao do produo, que é.2. As margens de eficiência, rabalho e consumo público esão posiivamene correlacionadas com o produo, quer conemporaneamene quer com vários avanços e desfasamenos. A margem de invesimeno, por ouro lado, esá negaivamene correlacionada com o produo em odos os desfasamenos e orna-se posiivamene correlacionada em avanços superiores a dois rimesres. A margem de eficiência é a que esá mais relacionada com o produo observado, com uma correlação conemporânea de 0.84, e ende a ser um indicador avançado do ciclo, 3 Noe-se que assumimos que exise um esado esacionário deerminísico em que não exise crescimeno. Para conciliar os observados com a definição das variáveis no modelo, odas as séries são expressas em ermos per capia e em desvios face à endência obidos aravés do filro Hodrick-Presco. 4 As margens são normalizadas a em 998.
5 Gráfico PRODUTO E MARGENS ESTIMADOS Arigos 0.94 Dados Margem da eficiência Margem do rabalho Margem do invesimeno Fone: Cálculos do auor e Banco de Porugal. Quadro PROPRIEDADES CÍCLICAS DAS MARGENS, 998Q-202Q3 Margens Rel. Correlação do produo em com margens em + j Devs.Pad Eficiência Trabalho Invesimeno Governo Fone: Cálculos do auor e Banco de Porugal. viso que a correlação enre esa margem e o produo é mais ala e posiiva para valores fuuros desa variável do que para valores passados. O gráfico 2 apresena a evolução observada do produo junamene com as evoluções obidas a parir da simulação do modelo quando se inclui apenas uma das margens. Como se pode observar no gráfico, a componene do produo derivada apenas da margem de eficiência esá foremene correlacionado com o produo observado, sendo um pouco mais voláil. As rês ouras componenes do produo, derivadas das margens do rabalho, do invesimeno e do consumo público, são muio menos voláeis e não êm uma correlação muio fore com o produo observado. De faco, como se pode ver no quadro 2, onde se apresenam as propriedades cíclicas das componenes do produo, as margens do invesimeno e do consumo público esão negaivamene correlacionadas com o produo observado, e são muio menos voláeis do que ese úlimo. A componene do produo que se deve apenas à margem do rabalho esá correlacionada de forma mais fore e posiiva com os observados e apresena uma volailidade que corresponde a cerca de 60% da variabilidade observada para o produo. Por fim, como o primeiro painel do gráfico 2 sugere, a componene do produo derivada apenas da margem de eficiência varia 3% mais do que produo observado e apresena uma correlação elevada e foremene posiiva com o produo, especialmene com valores fuuros.
6 Gráfico 2 6 PRODUTO OBSERVADO E ESTIMATIVA DO PRODUTO PELO MODELO COM UMA ÚNICA MARGEM ( ).. BANCO DE PORTUGAL BOLETIM ECONÓMICO Primavera eficiência invesimeno rabalho governo Fone: Cálculos do auor e Banco de Porugal. Quadro 2 PROPRIEDADES CÍCLICAS DO PRODUTO SIMULADO QUANDO APENAS INCLUÍDA UMA MARGEM, 998Q-202Q3 Componenes do produo Rel. Correlação do produo em com margens em + j Desv.Pad Eficiência Trabalho Invesimeno Governo Fone: Cálculos do auor e Banco de Porugal. A imporância de cada margem para a explicação do comporameno do produo pode ambém ser avaliada manendo essa margem fixa enquano as ouras rês margens variam ao longo do empo. Os resulados são apresenados no gráfico 3 e mosram que sem a margem de eficiência, e em menor escala a margem do rabalho, o modelo não consegue reproduzir as variações observadas do produo. Em conrase, sem as duas ouras margens, e em paricular sem a margem do consumo público, o produo obido aravés do modelo é basane semelhane ao observado. Em seguida, analisa-se de uma forma mais dealhada dois episódios pariculares: o período de 998 a 2003 e o período de 2008 a 202. Para o primeiro período, o painel (a) do gráfico 4 mosra o produo observado em conjuno com as séries obidas aravés do modelo uilizando apenas uma das margens a margem de eficiência, do rabalho ou do invesimeno 5. Todas foram normalizadas para serem iguais a 00 em 998. Enre 998q e 2000q3 o produo cresceu 4% relaivamene à endência e em 2003 regisou uma queda para a endência. No modelo com apenas a margem de eficiência, o produo simulado pelo 5 Como os resulados aneriores mosram que a margem do consumo público não é muio imporane para explicar as variações no produo, esa é excluída do reso da análise.
7 Gráfico 3 PRODUTO OBSERVADO E ESTIMATIVA DO PRODUTO PELO MODELO SUPRIMINDO UMA MARGEM ( ) eficiência rabalho 7 Arigos governo invesimeno Fone: Cálculos do auor e Banco de Porugal. modelo apresena uma evolução basane semelhane, aumenando mais depressa nos rês primeiros rimesres, e começando a cair anes. Apenas com a margem de invesimeno, o produo esimado pelo modelo cresce menos de 3% relaivamene à endência e permanece 2% acima da endência no final de O modelo que usa apenas a margem do rabalho prevê uma redução do produo para cerca de 3% abaixo da endência em Eses resulados indicam que o crescimeno mais rápido na primeira meade do período em análise se deve primariamene à margem de eficiência, enquano o declínio na segunda meade eria começado anes e eria sido mais acenuado sem a margem de invesimeno. O painel (b) do gráfico 4 mosra a evolução do produo e os efeios separados das rês margens durane o período enre 2008 e o erceiro rimesre de 202. Durane esse período, o produo começa por cair 4% relaivamene à endência, recupera por um momeno e depois vola a cair novamene, siuando-se mais de 5% abaixo da endência no final do horizone de análise. Tal como aneriormene, a margem da eficiência é a que melhor prevê as variações no produo nese período. Apenas com esa margem, o produo esimado pelo modelo regisa uma queda mais acenuada do que a observada e a recuperação emporária em 200 é menos pronunciada. Apesar desas diferenças, a previsão do modelo coincide com os movimenos observados nos. A margem do rabalho ajuda a margem da eficiência a explicar a dinâmica do produo observada durane ese período. Conudo, na simulação obida a parir do modelo com apenas essa margem, a queda do produo começa um ano mais arde e é menor do que a observada, especialmene durane 2009 e 200. Adicionalmene, o modelo prevê uma recuperação conrafacu al do produo no final do período. Com a margem do invesimeno apenas, o modelo prevê um aumeno modeso do produo relaivamene ao observado. De acordo com o modelo apenas com a margem do invesimeno aiva, o produo aumena cerca de 2% em 2009, o que compara com uma queda observada de cerca de 4%. Em 202, o produo simulado pelo modelo esá cerca de % acima da endência enquano os aponam para um produo 5.5% abaixo da endência.
8 Gráfico 4 8 BANCO DE PORTUGAL BOLETIM ECONÓMICO Primavera 203 PRODUTO OBSERVADO E ESTIMATIVA DO PRODUTO PELO MODELO COM UMA ÚNICA MARGEM Fone: Cálculos do auor e Banco de Porugal (a) eficiência rabalho invesimeno (b) invesimeno eficiencia rabalho A necessidade de cada uma desas rês margens de reproduzir os movimenos observados para o produo durane os dois episódios cíclicos acima descrios pode ser avaliada usando o gráfico 5. Para o período , o painel (a) mosra que sem a margem de eficiência o produo esimado pelo modelo cai inicialmene para um nível 2% abaixo da endência, anes de recomeçar a crescer, siuando-se cerca de 3% acima da endência em Sem as margens do rabalho ou do invesimeno, o produo obido pelo modelo em um comporameno qualiaivamene semelhane ao observado, mas ou sobreavalia, no primeiro caso, ou subavalia, no segundo, o aumeno do produo anes dese começar a abrandar. A mesma observação pode ser feia para o período enre 2008 e 202, como se mosra no painel (b) do gráfico 5. Sem a margem do rabalho e especialmene do invesimeno, o produo obido aravés do modelo acompanha de muio pero a evolução observada. Sem a margem de eficiência, conudo, a evolução previsa pelo modelo apona para um crescimeno de 2% em 20 em vez da queda observada nesse período, permanecendo acima da endência ao longo de odo o período. 4. Considerações finais A análise na secção anerior sugere que a margem de eficiência em um papel dominane na explicação das variações do produo em Porugal ao longo do período de Nese conexo, a invesigação baseada em modelos mais dealhados deverá focar-se nas fricções e choques que apareçam como uma margem de eficiência no modelo proóipo. Conudo, embora as margens do rabalho e do invesimeno sejam relaivamene menos imporanes no período como um odo, êm um papel imporane durane episódios cíclicos específicos, como em e após Em paricular, a margem do rabalho em um fore impaco negaivo sobre o produo durane esses períodos. Consequenemene, a evidência sugere que o debae de políica económica deve concenrar-se em melhorar o funcionameno das insiuições do mercado de rabalho e em foralecer a compeiividade geral da economia.
9 Gráfico 5 PRODUTO OBSERVADO E ESTIMATIVA DO PRODUTO PELO MODELO SUPRIMINDO UMA MARGEM (a) sem margem do rabalho (b) sem margem da eficiência 9 Arigos sem margem do rabalho sem 99 margem do 98 sem margem invesimeno da eficiência sem margem do invesimeno Fone: Cálculos do auor e Banco de Porugal. Referências Ahearne A., Kydland F., Wynne M., The Economic and Social Review, Vol. 37, No. 2, Summer/Auumn, 2006, pp Cavalcani, T.V., (2007), Business cycle and level accouning: he case of Porugal, Poruguese Economic Journal 6, Chari, V.V., Kehoe, P.J., McGraan, E.R., (2007), Business cycle accouning, Economerica 75,
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACUDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III icenciaura de Economia (ºAno/1ºS) Ano ecivo 007/008 Caderno de Exercícios Nº 1
Leia mais4 O modelo econométrico
4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no
Leia mais3 Modelo Teórico e Especificação Econométrica
3 Modelo Teórico e Especificação Economérica A base eórica do experimeno será a Teoria Neoclássica do Invesimeno, apresenada por Jorgensen (1963). Aneriormene ao arigo de Jorgensen, não havia um arcabouço
Leia maisSéries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial
Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na
Leia maisCálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH
Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale
Leia mais4 O Papel das Reservas no Custo da Crise
4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal
Leia maisChoques estocásticos na renda mundial e os efeitos na economia brasileira
Seção: Macroeconomia Revisa Economia & Tecnologia (RET) Volume 9, Número 4, p. 51-60, Ou/Dez 2013 Choques esocásicos na renda mundial e os efeios na economia brasileira Celso José Cosa Junior* Resumo:
Leia mais3 Modelos de Markov Ocultos
23 3 Modelos de Markov Oculos 3.. Processos Esocásicos Um processo esocásico é definido como uma família de variáveis aleaórias X(), sendo geralmene a variável empo. X() represena uma caracerísica mensurável
Leia mais5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t
5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,
Leia maisConsidere uma economia habitada por um agente representativo que busca maximizar:
2 Modelo da economia Uilizaram-se como base os modelos de Campos e Nakane 23 e Galí e Monacelli 22 que esendem o modelo dinâmico de equilíbrio geral de Woodford 21 para uma economia abera Exisem dois países:
Leia maisExpectativas, consumo e investimento CAPÍTULO 16. Olivier Blanchard Pearson Education Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Expecaivas, consumo e Olivier Blanchard Pearson Educaion CAPÍTULO 16 16.1 Consumo A eoria do consumo foi desenvolvida na década de 1950 por Milon Friedman, que a chamou de eoria do consumo da renda permanene,
Leia maisTabela: Variáveis reais e nominais
Capíulo 1 Soluções: Inrodução à Macroeconomia Exercício 12 (Variáveis reais e nominais) Na abela seguine enconram se os dados iniciais do exercício (colunas 1, 2, 3) bem como as soluções relaivas a odas
Leia mais3 Metodologia 3.1. O modelo
3 Meodologia 3.1. O modelo Um esudo de eveno em como obeivo avaliar quais os impacos de deerminados aconecimenos sobre aivos ou iniciaivas. Para isso são analisadas as diversas variáveis impacadas pelo
Leia maisMACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO
MACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO 1 Quesão: Um fao esilizado sobre a dinâmica do crescimeno econômico mundial é a ocorrência de divergências
Leia maisSéries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas
Séries de Tempo Inrodução José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo . Por quê o esudo de séries de empo é imporane? Primeiro, porque muios dados econômicos e financeiros
Leia mais3 A Função de Reação do Banco Central do Brasil
3 A Função de Reação do Banco Cenral do Brasil Nese capíulo será apresenada a função de reação do Banco Cenral do Brasil uilizada nese rabalho. A função segue a especificação de uma Regra de Taylor modificada,
Leia mais4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução
4 Filro de Kalman Ese capíulo raa da apresenação resumida do filro de Kalman. O filro de Kalman em sua origem na década de sessena, denro da área da engenharia elérica relacionado à eoria do conrole de
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconomia I 1º Semesre de 2017 Professor Fernando Rugisky Lisa de Exercícios 3 [1] Considere
Leia mais5 Erro de Apreçamento: Custo de Transação versus Convenience Yield
5 Erro de Apreçameno: Cuso de Transação versus Convenience Yield A presene seção em como objeivo documenar os erros de apreçameno implício nos preços eóricos que eviam oporunidades de arbiragem nos conraos
Leia maisModelos Não-Lineares
Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene
Leia maisContabilometria. Séries Temporais
Conabilomeria Séries Temporais Fone: Corrar, L. J.; Theóphilo, C. R. Pesquisa Operacional para Decisão em Conabilidade e Adminisração, Ediora Alas, São Paulo, 2010 Cap. 4 Séries Temporais O que é? Um conjuno
Leia maisCapítulo 2 EFEITOS NO NÍVEL DE PRODUTO DA ECONOMIA CAUSADOS POR ALTERAÇÕES MONETÁRIAS EXÓGENAS
Capíulo 2 EFEITOS NO NÍVEL DE PRODUTO DA ECONOIA CAUSADOS POR ALTERAÇÕES ONETÁRIAS EXÓGENAS 2.. INTRODUÇÃO Nese capíulo analisamos uma economia similar à considerada no capíulo anerior, mas com a diferença
Leia maisUtilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil
XXVI ENEGEP - Foraleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Ouubro de 2006 Uilização de modelos de hol-winers para a previsão de séries emporais de consumo de refrigeranes no Brasil Jean Carlos da ilva Albuquerque (UEPA)
Leia maisGráfico 1 Nível do PIB: série antiga e série revista. Série antiga Série nova. através do site
2/mar/ 27 A Revisão do PIB Affonso Celso Pasore pasore@acpasore.com Maria Crisina Pinoi crisina@acpasore.com Leonardo Poro de Almeida leonardo@acpasore.com Terence de Almeida Pagano erence@acpasore.com
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MONOGRAFIA DE FINAL DE CURSO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA MONOGRAFIA DE FINAL DE CURSO EFEITO DA EVOLUÇÃO DO ESTOQUE DE MÃO-DE-OBRA QUALIFICADA SOBRE O PRODUTO POTENCIAL BRASILEIRO. Rodrigo
Leia maisModelos de Crescimento Endógeno de 1ªgeração
Teorias do Crescimeno Económico Mesrado de Economia Modelos de Crescimeno Endógeno de 1ªgeração Inrodução A primeira geração de modelos de crescimeno endógeno ena endogeneiar a axa de crescimeno de SSG
Leia maisModelos BioMatemáticos
Modelos BioMaemáicos hp://correio.fc.ul.p/~mcg/aulas/biopop/ edro J.N. Silva Sala 4..6 Deparameno de Biologia Vegeal Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa edro.silva@fc.ul.p Genéica opulacional
Leia mais2 Reforma Previdenciária e Impactos sobre a Poupança dos Funcionários Públicos
Reforma Previdenciária e Impacos sobre a Poupança dos Funcionários Públicos Em dezembro de 998 foi sancionada a Emenda Consiucional número 0, que modificou as regras exisenes no sisema de Previdência Social.
Leia maisMÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA
MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida
Leia maisP IBpm = C+ I+ G+X F = = b) Despesa Nacional. PNBpm = P IBpm+ RF X = ( ) = 59549
Capíulo 2 Soluções: Medição da Acividade Económica Exercício 24 (PIB pelaópica da despesa) i. Usando os valores da abela que consa do enunciado, a solução das várias alíneas é imediaa, basando para al
Leia maisMACROECONOMIA II PROFESSOR JOSE LUIS OREIRO SEGUNDA LISTA DE EXERCÍCIOS
MACROECONOMIA II PROFESSOR JOSE LUIS OREIRO SEGUNDA LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Quesão: Suponha que um governo de direia decida reduzir de forma permanene o nível do seguro desemprego. Pede-se: a) Quais seriam
Leia maisModelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais
XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indúsria de Óleos Vegeais Regiane Klidzio (URI) gep@urisan.che.br
Leia mais1 Modelo de crescimento neoclássico, unisectorial com PT e com taxa de poupança exógena 1.1 Hipóteses Função de Produção Cobb-Douglas: α (1.
1 Modelo de crescimeno neoclássico, unisecorial com PT e com axa de poupança exógena 1.1 Hipóeses Função de Produção Cobb-Douglas: (, ) ( ) 1 Y = F K AL = K AL (1.1) FK > 0, FKK < 0 FL > 0, FLL < 0 Função
Leia maisNOTA TÉCNICA. Nota Sobre Evolução da Produtividade no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho
NOTA TÉCNICA Noa Sobre Evolução da Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Fevereiro de 2014 1 Essa noa calcula a evolução da produividade no Brasil enre 2002 e 2013. Para ano uiliza duas
Leia maisExercícios sobre o Modelo Logístico Discreto
Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,
Leia maisMotivação. Prof. Lorí Viali, Dr.
Moivação rof. Lorí Viali, Dr. vialli@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~vialli/ Na práica, não exise muio ineresse na comparação de preços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas
Leia maisTeoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares
Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença
Leia mais5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço
5 Meodologia Probabilísica de Esimaiva de Reservas Considerando o Efeio-Preço O principal objeivo desa pesquisa é propor uma meodologia de esimaiva de reservas que siga uma abordagem probabilísica e que
Leia mais3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade
3 Uma meodologia para validação esaísica da análise écnica: a busca pela homogeneidade Ese capíulo em como objeivo apresenar uma solução para as falhas observadas na meodologia uilizada por Lo e al. (2000)
Leia maisECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
ECONOMETRIA Prof. Paricia Maria Borolon, D. Sc. Séries Temporais Fone: GUJARATI; D. N. Economeria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro. Elsevier- Campus, 2006 Processos Esocásicos É um conjuno de variáveis
Leia maisLista de Exercícios nº 3 - Parte IV
DISCIPLINA: SE503 TEORIA MACROECONOMIA 01/09/011 Prof. João Basilio Pereima Neo E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lisa de Exercícios nº 3 - Pare IV 1ª Quesão (...) ª Quesão Considere um modelo algébrico
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisDECOMPOSIÇÃO DO CRESCIMENTO ECONÔMICO BRASILEIRO:
FACULDADE DE ECONOMIA E FINANÇAS IBMEC PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PROFISSIONALIZANTE EM ECONOMIA DECOMPOSIÇÃO DO CRESCIMENTO ECONÔMICO BRASILEIRO:
Leia mais4 Modelagem e metodologia de pesquisa
4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,
Leia maisEconometria Semestre
Economeria Semesre 00.0 6 6 CAPÍTULO ECONOMETRIA DE SÉRIES TEMPORAIS CONCEITOS BÁSICOS.. ALGUMAS SÉRIES TEMPORAIS BRASILEIRAS Nesa seção apresenamos algumas séries econômicas, semelhanes às exibidas por
Leia maisAnálise de séries de tempo: modelos de decomposição
Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,
Leia mais3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade
eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais
Leia maisProdutividade, Carga Tributária e Setor Informal: Uma Abordagem da Década de 1990 no Brasil (Parte II)
emas de economia aplicada 31 Produividade, Carga Tribuária e Seor Informal: Uma Abordagem da Década de 1990 no Brasil (Pare II) Julia Passabom Araujo (*) 1 Inrodução A Produividade Toal dos Faores (PTF)
Leia mais4 Método de geração de cenários em árvore
Méodo de geração de cenários em árvore 4 4 Méodo de geração de cenários em árvore 4.. Conceios básicos Uma das aividades mais comuns no mercado financeiro é considerar os possíveis esados fuuros da economia.
Leia maisCapítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico
30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência
Leia maisANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO Breno Richard Brasil Sanos
Leia mais3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques
3 O Modelo SG de Gesão de Esoques O Sisema SG, Sisema uomaizado de Gerência e poio, consise de um sofware conendo um modelo maemáico que permie fazer a previsão de iens no fuuro com base nos consumos regisrados
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 26. Professora: Mazé Bechara
Insiuo de Física USP Física V - Aula 6 Professora: Mazé Bechara Aula 6 Bases da Mecânica quânica e equações de Schroedinger. Aplicação e inerpreações. 1. Ouros posulados da inerpreação de Max-Born para
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia mais5 Método dos Mínimos Quadrados de Monte Carlo (LSM)
Méodo dos Mínimos Quadrados de Mone Carlo (LSM) 57 5 Méodo dos Mínimos Quadrados de Mone Carlo (LSM) O méodo LSM revela-se uma alernaiva promissora frene às radicionais écnicas de diferenças finias e árvores
Leia maisFONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL,
FONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL, 993-0 Alfredo Tsunechiro (), Vagner Azarias Marins (), Maximiliano Miura (3) Inrodução O milho safrinha é
Leia mais3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa
42 3 Meodologia do Esudo 3.1. Tipo de Pesquisa A pesquisa nese rabalho pode ser classificada de acordo com 3 visões diferenes. Sob o pono de visa de seus objeivos, sob o pono de visa de abordagem do problema
Leia mais4 Modelo de fatores para classes de ativos
4 Modelo de aores para classes de aivos 4.. Análise de esilo baseado no reorno: versão original (esáica A análise de esilo baseada no reorno é um procedimeno esaísico que visa a ideniicar as ones de riscos
Leia mais4 Análise de Sensibilidade
4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de
Leia maisGERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES
XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 1 a15 de ouubro de
Leia mais3 Fluxos de capitais e crescimento econômico: o canal do câmbio
3 Fluxos de capiais e crescimeno econômico: o canal do câmbio Nese capíulo exploraremos as implicações de um imporane canal de ransmissão pelo qual um volume maior de fluxos de capiais exernos enre países
Leia mais4 Análise Empírica. 4.1 Definição da amostra de cada país
57 4 Análise Empírica As simulações apresenadas no capíulo anerior indicaram que a meodologia desenvolvida por Rigobon (2001 é aparenemene adequada para a análise empírica da relação enre a axa de câmbio
Leia maisQUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS
QUESTÕES ANPEC EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS QUESTÃO Assinale V (verdadeiro) ou F (falso): () A solução da equação diferencial y y y apresena equilíbrios esacionários quando, dependendo
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em
Leia maisAplicações à Teoria da Confiabilidade
Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI
Leia mais5.3 Escalonamento FCFS (First-Come, First Served)
c prof. Carlos Maziero Escalonameno FCFS (Firs-Come, Firs Served) 26 5.3 Escalonameno FCFS (Firs-Come, Firs Served) A forma de escalonameno mais elemenar consise em simplesmene aender as arefas em sequência,
Leia maisConceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia maisInsper - Instituto de Ensino e Pesquisa Faculdade de Economia e Administração. Daniel Cunha Coelho MODELOS DE PREVISÃO DA TAXA DE CÂMBIO NO BRASIL
Insper - Insiuo de Ensino e Pesquisa Faculdade de Economia e Adminisração Daniel Cunha Coelho MODELOS DE PREVISÃO DA TAXA DE CÂMBIO NO BRASIL São Paulo 2010 Daniel Cunha Coelho Modelos de previsão da axa
Leia mais3 A Formação de Preços dos Futuros Agropecuários
3 A ormação de Preços dos uuros Agropecuários Para avaliar a formação de preços nos mercados fuuros agropecuários é necessária uma base de comparação Para al base, esa disseração usa os preços que, em
Leia maisProdutividade Total dos Fatores e Acumulação de Capital no Brasil
Produividade Toal dos Faores e Acumulação de Capial no Brasil Robero Ellery Jr * Ese rabalho em como objeivo avaliar o papel da produividade oal dos faores (PTF) na deerminação do produo e do invesimeno
Leia maisINSTRUMENTOS DA POLÍTICA MONETÁRIA*
Arigos INSTRUMENTOS DA POLÍTICA MONETÁRIA* Bernardino Adão** Isabel Correia** Pedro Teles**. INTRODUÇÃO * As opiniões expressas no arigo são da ineira responsabilidade dos auores e não coincidem necessariamene
Leia maisAntes de mais nada, é importante notar que isso nem sempre faz sentido do ponto de vista biológico.
O modelo malusiano para empo conínuo: uma inrodução não rigorosa ao cálculo A dinâmica de populações ambém pode ser modelada usando-se empo conínuo, o que é mais realisa para populações que se reproduzem
Leia maisDEMOGRAFIA. Assim, no processo de planeamento é muito importante conhecer a POPULAÇÃO porque:
DEMOGRAFIA Fone: Ferreira, J. Anunes Demografia, CESUR, Lisboa Inrodução A imporância da demografia no planeameno regional e urbano O processo de planeameno em como fim úlimo fomenar uma organização das
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA
CINÉTICA QUÍMICA LEI DE VELOCIDADE - TEORIA Inrodução Ese arigo raa de um dos assunos mais recorrenes nas provas do IME e do ITA nos úlimos anos, que é a Cinéica Química. Aqui raamos principalmene dos
Leia maisAnálise de Informação Económica e Empresarial
Análise de Informação Económica e Empresarial Licenciaura Economia/Finanças/Gesão 1º Ano Ano lecivo de 2008-2009 Prova Época Normal 14 de Janeiro de 2009 Duração: 2h30m (150 minuos) Responda aos grupos
Leia mais4 O Fenômeno da Estabilidade de Tensão [6]
4 O Fenômeno da Esabilidade de Tensão [6] 4.1. Inrodução Esabilidade de ensão é a capacidade de um sisema elérico em maner ensões aceiáveis em odas as barras da rede sob condições normais e após ser submeido
Leia maisEAE Modelo EFES
Modelo EFES Modelo EFES O modelo EFES foi desenvolvido no âmbio do Proeo SIPAPE Sisema Inegrado de Planeameno e Análise de Políicas Econômicas), desenvolvido na FIPE/USP, cuo obeivo geral é a especificação
Leia maisAS EXPECTATIVAS DA POLÍTICA MONETÁRIA E OS CICLOS DE EXPANSÃO-QUEDA NO MERCADO HABITACIONAL*
Arigos Inverno 9 AS EXPECTATIVAS DA POLÍTICA MONETÁRIA E OS CICLOS DE EXPANSÃO-QUEDA NO MERCADO HABITACIONAL* Caerina Mendicino**. INTRODUÇÃO Os ciclos de expansão-queda nos preços dos acivos e na acividade
Leia mais3 Estudo da Barra de Geração [1]
3 Esudo da Barra de eração [1] 31 Inrodução No apíulo 2, raou-se do máximo fluxo de poência aiva e reaiva que pode chear à barra de cara, limiando a máxima cara que pode ser alimenada, e do possível efeio
Leia mais4 Metodologia Proposta para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Monte Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algoritmos Genéticos.
4 Meodologia Proposa para o Cálculo do Valor de Opções Reais por Simulação Mone Carlo com Aproximação por Números Fuzzy e Algorimos Genéicos. 4.1. Inrodução Nese capíulo descreve-se em duas pares a meodologia
Leia maisA entropia de uma tabela de vida em previdência social *
A enropia de uma abela de vida em previdência social Renao Marins Assunção Leícia Gonijo Diniz Vicorino Palavras-chave: Enropia; Curva de sobrevivência; Anuidades; Previdência Resumo A enropia de uma abela
Leia maisPOLÍTICA DE ESTABILIZAÇÃO E CICLOS DE EXPANSÃO-QUEDA*
POLÍTICA DE ESTABILIZAÇÃO E CICLOS DE EXPANSÃO-QUEDA* REGRAS MONETÁRIAS E MACRO-PRUDENCIAIS Caerina Mendicino** Maria Teresa Punzi*** 103 Arigos Resumo As recenes crises financeiras criaram um desafio
Leia maisJovens no mercado de trabalho formal brasileiro: o que há de novo no ingresso dos ocupados? 1
Jovens no mercado de rabalho formal brasileiro: o que há de novo no ingresso dos ocupados? 1 Luís Abel da Silva Filho 2 Fábio José Ferreira da Silva 3 Silvana Nunes de Queiroz 4 Resumo: Nos anos 1990,
Leia maisDIFERENCIAL DE INFLAÇÃO E CONVERGÊNCIA REAL DE PORTUGAL*
Arigos DIFERECIAL DE IFLAÇÃO E COVERGÊCIA REAL DE PORUGAL* Paulo Brio** Isabel Hora Correia*** Ese rabalho ena medir de que modo a convergência real observada em Porugal na década de 9 pode er conribuído
Leia mais*UiILFRGH&RQWUROH(:0$
*UiILFRGH&RQWUROH(:$ A EWMA (de ([SRQHQWLDOO\:HLJKWHGRYLQJ$YHUDJH) é uma esaísica usada para vários fins: é largamene usada em méodos de esimação e previsão de séries emporais, e é uilizada em gráficos
Leia maisFUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL IZABELLA MIRANDA DE AZEVEDO
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL IZABELLA MIRANDA DE AZEVEDO EFEITOS DE GASTOS DO GOVERNO EM UM MODELO DINÂMICO ESTOCÁSTICO DE EQUILÍBRIO
Leia maisEscola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / Professor: Rubens Penha Cysne. Lista de Exercícios 4
Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Geulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 207 Professor: Rubens Penha Cysne Lisa de Exercícios 4 Gerações Superposas em Tempo Conínuo Na ausência de de
Leia maisIII Congresso da Sociedade Portuguesa de Estatística Guimarães, 26 a 28 Junho 1995
1 III Congresso da Sociedade Poruguesa de Esaísica Guimarães, 26 a 28 Junho 1995 Políicas Ópimas e Quase-Ópimas de Inspecção de um Sisema Sujeio a Falhas Cláudia Nunes, João Amaral Deparameno de Maemáica,
Leia maisPolítica fiscal: Um resumo CAPÍTULO 26. Olivier Blanchard Pearson Education Pearson Education Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard
Políica fiscal: Um resumo Olivier Blanchard Pearson Educaion CAPÍTULO 26 2006 Pearson Educaion Macroeconomia, 4/e Olivier Blanchard 26.1 Capíulo 26: Políica fiscal um resumo Resrição orçamenária do governo
Leia maisO gráfico que é uma reta
O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber
Leia maisCritérios e Metodologia de Apuração de Superfície de Volatilidade
Criérios e Meodologia de Apuração de Superfície de Volailidade Diariamene são calculadas superfícies de volailidade implícia de odos os vencimenos de conraos de opções em que há posição em abero e/ou séries
Leia maisMovimento unidimensional 25 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL
Movimeno unidimensional 5 MOVIMENTO UNIDIMENSIONAL. Inrodução Denre os vários movimenos que iremos esudar, o movimeno unidimensional é o mais simples, já que odas as grandezas veoriais que descrevem o
Leia mais5 Resultados empíricos Efeitos sobre o forward premium
5 Resulados empíricos Efeios sobre o forward premium A moivação para a esimação empírica das seções aneriores vem da relação enre a inervenção cambial eserilizada e o prêmio de risco cambial. Enreano,
Leia maisPARTE I ALTERAÇÕES MONETÁRIAS NUM MODELO DE EQUILÍBRIO GERAL COM PRODUÇÃO
PARTE I ALTERAÇÕES MONETÁRIAS NUM MODELO DE EQUILÍBRIO GERAL COM PRODUÇÃO Capíulo EFEITOS NA DISTRIBUIÇÃO DO RENDIMENTO CAUSADOS POR ALTERAÇÕES MONETÁRIAS EXÓGENAS 3 .. INTRODUÇÃO Os modelos de equilíbrio
Leia maisHETEROGENEIDADE NUMA UNIÃO MONETÁRIA E IMPACTO SOBRE O BEM-ESTAR*
Arigos Ouono 28 HETEROGENEIAE NUMA UNIÃO MONETÁRIA E IMPACTO SOBRE O BEM-ESTAR* Carla Soares** 1. INTROUÇÃO esde 1999, 15 países europeus abandonaram as suas moedas nacionais e a sua políica moneária auónoma
Leia maisEvolução do Capital Humano no Brasil e nos EUA
Evolução do Capial Humano no Brasil e nos EUA 992-2007 Fernando de Holanda Barbosa Filho Samuel de Abreu Pessôa Fernando A. Veloso Ibre/FGV Ibre/FGV Ibmec/RJ Resumo Ese arigo invesiga a evolução do capial
Leia maisInformation. Séries de Tempo. José Fajardo. EBAPE- Fundação Getulio Vargas. Agosto 2011
Informaion Séries de Tempo José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo Prf. José Faardo Informaion Ph. D in Mahemaical Economics (IMPA-Brazil) Mahemaical Finance, Financial
Leia maisExportações e Consumo de Energia Elétrica: Uma Análise Econométrica Via Decomposição do Fator Renda.
XVIII Seminário Nacional de Disribuição de Energia Elérica Olinda - Pernambuco - Brasil SENDI 2008-06 a 0 de ouubro Exporações e Consumo de Energia Elérica: Uma Análise Economérica Via Decomposição do
Leia maisO cliente é a razão do nosso trabalho, a fim de inseri-lo em um novo contexto social de competitividade e empregabilidade.
Sumário nrodução 5 O circuio série em correne alernada 6 A correne em circuios série 6 Gráficos senoidais do circuio série 7 Gráficos fasoriais do circuio série 10 mpedância do circuio série 1 A correne
Leia mais