COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE PREVISÃO UNIVARIADOS PARA O PREÇO MÉDIO DA SOJA NO BRASIL
|
|
- Sônia Garrido Aldeia
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XXII Enconro Nacional de Engenharia de Produção Curiiba PR, 23 a 25 de ouubro de 2002 COMPARAÇÃO ENTRE OS MÉTODOS DE PREVISÃO UNIVARIADOS PARA O PREÇO MÉDIO DA SOJA NO BRASIL Wesley Vieira da Silva, Dr. Professor do Curso da Universidade do Sul de Sana Caarina Campus Tubarão SC. Florianópolis SC. wesvs@erra.com.br Rober Wayne Samohyl, Ph.D. Professor do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção da UFSC. Florianópolis SC. samohyl@eps.ufsc.br Luciana Sanos Cosa, M. Sc. Douoranda em Engenharia de Produção pela UFSC e Professora da Unisul Florianópolis SC. luvcosa@erra.com.br ABSTRACT The objecive his paper is o applicae a predicion model for he average price soya quoed by Cereals of São Paulo Exchange using ARIMA and Hol & Winers Univariae Time Series Models. The resuls indicaed ha Exponenial Smoohing Model showed resuls more robus han ARIMA models. The Hol & Winers Exponenial Smoohing Model receives he influence of endency and seasonaliy. Already he ARIMA models don has he same sensibiliy for o receive he influences of endency and seasonaliy on he run long. Key Words: Soya Price, Arima and Hol & Winers Model. 1. INTRODUÇÃO Diversos seores da economia são foremene afeados pela concorrência, valendo-se de mecanismos como markeing, por exemplo, com visas a arair novos mercados e aumenar a sua faia nos mercados já exisenes. Nesse ambiene compeiivo e insável, os riscos se ornam cada vez maiores para as empresas e indúsrias em geral, levando as empresas a melhorarem coninuamene os seus processos. Denre esses processos enconram-se a previsão da produção, demanda, ec, cuja função principal é anecipar a demanda fuura. KOTLER (2000), mosra que as previsões são uilizadas por diversos seores da empresa, denre elas, o deparameno de finanças com o objeivo de deerminar o caixa da empresa necessário aos invesimenos, as operações pelo deparameno de produção, com o objeivo de esabelecer os níveis de capacidade e de produção, deparameno de compras, visando adquirir suprimenos, além do deparameno de recursos humanos, conraando funcionários, quando necessário. Conudo, ais previsões devem ser esabelecidas de forma cauelosa, dado que os impacos nos demais seores da empresa são basane expressivos. MAKRIDAKIS & WHEELWRIGHT (1977, p.1), enfaizam ainda que a naureza da decisão é que define os objeivos da previsão, ou seja, sua uilidade e, porano, nenhuma ENEGEP 2002 ABEPRO 1
2 XXII Enconro Nacional de Engenharia de Produção Curiiba PR, 23 a 25 de ouubro de 2002 previsão de negócios, seja ela maemáica ou não cienífica, pode ser independene das decisões que as influenciam. Logo, ese rabalho procura esabelecer um modelo de previsão para o preço médio da soja grão indusrial coado na Bolsa de Cereais de São Paulo, valendo-se dos modelos univariados de previsão de séries emporais conhecidos como: Modelos Auoregressivos Inegrados de Médias Móveis (Arima) e dos Modelos de Suavização de Hol & Winers. Finalmene, o arigo enconra-se esruurado em 05 seções. A segunda seção raz um breve relao sobre a produção de soja no Brasil. A erceira seção fala sobre os méodos de previsão Arima e de Hol & Winers. A quara seção mosra os resulados empíricos. A quina seção raz as considerações finais. 2. O COMPORTAMENTO DA PRODUÇÃO DE SOJA BRASILEIRA A soja pode ser visa hoje em dia como um dos produos de maior relevância para a economia brasileira apresenando, por conseguine, um crescimeno veriginoso no segmeno agroindusrial desde a segunda meade do século XX no Brasil. A imporância da soja no seor indusrial de esmagameno de oleaginosas no Brasil orna-se noória, dado que do oal das indúsrias de processameno desses produos em aividade em 2000, quase a oalidade, ou cerca de 92% da produção processavam a soja. Por raar-se de culura de verão, o pico de ofera do produo, no hemisfério nore, coincide com o período de menor ofera relaiva no hemisfério sul, e vice-versa. Nese caso, pode-se visualizar deslocamenos enre o preço da soja coado no mercado brasileiro e o preço coado em Chicago. Tais deslocamenos não guardam, conudo, algum ipo de simeria, haja visa que os prêmios free on board (FOB) esivados nos poros brasileiros êm caído durane o início e o pico de nossa safra épocas em que a maior pare da safra é negociada em proporção muio mais acenuada do que sobem os preços domésicos na enressafra brasileira. Conquano, os preços FOB esivado da soja exercem grande influência no mecanismo de precificação da soja brasileira, pois o cálculo do preço de paridade de exporação é faor preponderane embora não seja o único como criério básico para a deerminação do valor do produo nas praças do inerior. Além dessa correlação negaiva em função da sazonalidade, ouras discrepâncias são verificadas enre os preços da soja disponível (cash marke) brasileira e a de Chicago. Denre ouros disposiivos aponados, em-se as diferenças enre as axa de juros enre os países, a maior dependência brasileira quano à demanda exerna, aiva arbiragem de juro via exporações de soja (vendas de performance) no mercado nacional, ec. NOGEIRA Jr. e NEGRI NETO (1982), comenam que níveis saisfaórios de preços inernacionais, concessão de subsídios para aquisição de máquinas e insumos, políica de auo-suficiência adoada para o rigo, benefícios indireos à soja pela práica da sucessão de culuras; facilidade de mecanização da culura com o aproveiameno da esruura cooperaivisa do rigo foram os principais faores à expansão da sojiculura no país, viso que no período de 1966 a 1975 a área planada apresenou crescimeno de cerca de 40% ao ano. BURNQUIST e al. (1994), mosra que regionalmene o crescimeno da sojiculura ocorreu primeiramene no Sul e Sudese do Brasil, em função das condições climáicas favoráveis e proximidade dos poros de embarque. Todavia, com o esgoameno dessas áreas de expansão, decorrene da redução da produividade, aliado a uma redução significaiva do crédio governamenal e de uma maior diversificação das lavouras reduzindo com isso os riscos observou-se um menor crescimeno em áreas na culura de soja, a parir de 1980, nos Esados do Rio Grande do Sul, Sana Caarina, Paraná e São ENEGEP 2002 ABEPRO 2
3 XXII Enconro Nacional de Engenharia de Produção Curiiba PR, 23 a 25 de ouubro de 2002 Paulo, em favor da culura do milho, algodão e ouras pasagens culivadas, enquano um movimeno em senido conrário foi consaado no Mao Grosso do Sul, Goiás, Maranhão, Oese de Minas Gerais, Bahia e Sul do Mao Grosso. Finalmene, a soja, é um dos produos que melhor represenam a inegração das aividades produivas na evolução das cadeias agro-indusriais, sendo imporane para o gerenciador dessa aividade produiva ober previsões precisas do preço desse produo, visando omar decisões aceradas, no que concerne à venda do produo nos mercados inernos e exernos, além de realizar projeções das receias fuuras. 3. OS MÉTODOS DE PREVISÃO DO PREÇO DA SOJA NO BRASIL: ARIMA E HOLT & WINTERS As meodologias de previsão adoadas nesa seção serão duas: a classe de Modelos Auoregressivos Inegrados de Médias Móveis ou ARIMA, além dos modelos de suavização exponencial de Ho & Winers. Os modelos ARIMA possuem a caracerísica de relacionar os valores correnes de deerminada variável somene com seus próprios valores no passado e com os seus erros correnes e passados, sendo chamados de modelos de séries emporais univariados. A meodologia ARIMA resula da combinação de rês componenes que ambém são chamados de filros: o componene auoregressivo (AR), o filro de Inegração (I) e o componene de médias móveis (MA). Os modelos (AR) exploram a esruura de auocorrelação do processo gerador da série emporal. As auocorrelações exisem quando se observa a presença de correlação enre observações de deerminada série emporal. Logo, o processo auoregressivo generalizado que conemple (p) edições de correlação enre observações sucessivas da série, ou seja, AR(p), pode ser descrio maemaicamene como: Y & = φ1.y& 1 + φ2.y& 2 + Λ + φp.y& p + e (1) Veja que a parir da série emporal (Y ) avaliada são esimados os parâmeros (φ p ) do modelo a ser formulado e avalia-se poseriormene o comporameno dos resíduos do modelo (e ). O modelo denominado de Médias Móveis (MA) procura explorar a esruura de auocorrelação dos resíduos de previsão. Tal auocorrelação é verificada sempre que exisir uma correlação enre erros sucessivos em uma deerminada série emporal. A expressão que conempla um processo de média móvel de ordem (q), ou seja, MA(q) pode ser visa maemaicamene como segue: Ŷ = µ θ1.e 1 θ2.e 2 Λ θq.e1 q + e (2) Onde a variável (µ) é o nível do processo, ( θ.e i ) são os ermos de erros correlacionados e ( e ) é o ermo de erro aleaório. Observe que os ermos erros correlacionados recebem sinal negaivo por convenção. É fácil noar ainda que os parâmeros designados por ( θ i ) funcionam como pesos de imporância aribuídos aos ermos erros correlacionados. A incorporação dos ermos erros na respeciva expressão em por finalidade melhorar a força explanaória do modelo (2). Além disso, os modelos de séries emporais que descrevem processos misos, cujos ermos são auoregressivos e de médias móveis de ordem (p) e (q) podem ser visos, como ENEGEP 2002 ABEPRO 3
4 XXII Enconro Nacional de Engenharia de Produção Curiiba PR, 23 a 25 de ouubro de 2002 sendo um modelo ARMA do ipo (p, q). Nesses modelos, o parâmero (p) indica a ordem do componene auoregressivo, enquano o parâmero (q) mosra a ordem do componene de média móvel. O modelo ARMA (p, q) pode ser expresso maemaicamene da seguine forma: Y & = φ1.y& 1 + φ2.y& 2 + Λ + φp.y& p θ1.e 1 θ2.e 2 Λ φq.e q + e (3) Verifica-se que a esimação dos parâmeros do modelo (3) mosra-se complexa, o que demanda o auxílio de programas compuacionais específicos. Os modelos (1), (2) e (3), requerem esimaivas preliminares da função de auocorrelação amosral (FAC) e da função de auocorrelação parcial (FACP) que podem mensurar o grau de esacionaridade das séries emporais. Alernaivamene, os modelos de suavização ou amorecimeno exponencial sazonal e linear, procuram fornecer previsões com base no cálculo de médias móveis exponencialmene ponderadas; ou seja, observações mais recenes na série emporal avaliada recebem maior peso de imporância na predição da variável avaliada no fuuro. Tais modelos caracerizam-se por verificar a ocorrência de uma endência linear, além de um componene de sazonalidade. Esses modelos ambém podem ser divididos em dois grupos: adiivos e muliplicaivos. Nos modelos adiivos, a ampliude da variação sazonal é consane ao longo do empo, ou seja, a diferença enre o maior e o menor valor denro das esações permanece relaivamene consane no empo. Nos modelos muliplicaivos, a ampliude da variação sazonal eleva-se com o passar do empo. Maemaicamene, o modelo adiivo de Winers para dados sazonais onde a ampliude de ciclo sazonal permanece consane com o passar do empo pode ser viso como segue: Y = β 1 + β2. + ω + ε (4) onde ( β 1 ) é a componene permanene da média, o coeficiene ( β 2 ) é a componene da endência linear, já o coeficiene ( ω ) denoa um faor sazonal adiivo, enquano a variável ( ε ) represena o erro aleaório, que é independene e idenicamene disribuído. Para ano, a componene de endência linear denoada por ( β 2 ), pode ser reirado do modelo caso não seja idenificada uma endência na série analisada. Ademais, esse modelo é adequado para o esudo de séries emporais onde a ampliude do ciclo sazonal independe do nível médio da série. Logo, a soma dos faores sazonais é igual a zero, iso é: L = 1 (5) ω = 0 PELLEGRINI e FOGLIATTO (2000), salienam que esses modelos podem ser esimados aravés do méodo dos mínimos quadrados ordinários para que se deerminem os parâmeros e conseqüenes previsões periódicas, visando fornecer ao planejador, parâmeros consisenes para uma omada de decisão. No que concerne ao modelo muliplicaivo é uilizado na modelagem de dados sazonais onde a ampliude de ciclo sazonal cresce em função do empo; ou seja, a diferença enre o maior e o menor valor ENEGEP 2002 ABEPRO 4
5 XXII Enconro Nacional de Engenharia de Produção Curiiba PR, 23 a 25 de ouubro de 2002 denro das esações se eleva com o passar do empo. Maemaicamene, o modelo muliplicaivo pode ser represenado pela seguine relação: Y (6) ( β 1 + β2. ) ω + ε =. onde ( β 1 ) é a componene permanene da média, já a componene ( β 2 ) capa a endência linear, enquano o parâmero ( ω ) represena o faor sazonal muliplicaivo e, a variável ( ε ) é o erro aleaório, independene e idenicamene disribuído. A uilização desse modelo requer o conhecimeno prévio da duração do ciclo sazonal exisene na série emporal, relaivamene à unidade de empo em que os dados são coleados. Logo, se uma deerminada série emporal apresenar uma sazonalidade anual com dados coleados mensalmene, o seu ciclo sazonal será igual a L =12 meses. Nese caso, o relacionameno exisene enre os faores sazonais e a duração do ciclo pode ser viso como segue: L = 1 (7) ω = L Finalmene, desaca-se que o modelo sazonal muliplicaivo pode ser aplicado em séries onde a endência linear não pode ser verificada. Nese caso, basa zerar a componene ( β 2 ) da endência. Os esimadores proposos por Winers são apresenados de forma dealhada por DE LURGIO (1998). 4. RESULTADOS EMPÍRICOS Os dados apresenados nesse rabalho correspondem ao preço médio da soja, grão indusrial e foram coleados no Banco de Dados FGV DADOS, coado na Bolsa de Cereais do Esado de São Paulo, cujo período esá compreendido enre janeiro de 1995 a março de 2002, correspondendo a 87 observações mensais. Visando esimar o modelo de suavização exponencial de Hol & Winers para o preço da soja, inicialmene ploou-se a série analisada com visas à reirada de algumas inferências de ordem descriiva. A figura 1 seguine evidencia o comporameno da série de preços da soja ao longo das unidades amosrais. Observe-se na respeciva série emporal, que esa se caraceriza por apresenar uma fore componene de endência crescene no preço do produo, com a média e variância sendo deslocados ao longo do empo. Além disso, percebe-se à primeira visa a presença de ciclos sazonais muliplicaivos, que foram modelados usando o pacoe esaísico Saisica for Windows, além do criério de desempenho conhecido como Média dos Quadrados dos Resíduos (MQR). Os valores esimados para o modelo Hol & Winers podem ser visualizados a seguir: ENEGEP 2002 ABEPRO 5
6 XXII Enconro Nacional de Engenharia de Produção Curiiba PR, 23 a 25 de ouubro de 2002 FIGURA 1: COMPORTAMENTO DO PREÇO MÉDIO DA SOJA. A análise visual dos gráficos disposos na figura 1 revela um bom ajuse para o modelo esimado. Conudo, na qüinquagésima observação os resíduos esimados ulrapassam a rês desvios-padrão, volando a apresenar uma variabilidade aceiável ao longo das unidades amosrais. Para esimar o modelo Arima, primeiramene analisou-se a função de auocorrelação amosral (FAC) e função de auocorrelação parcial (FACP), verificando o seu grau de esacionaridade. Os resulados obidos para as respecivas funções mosram que a série preço médio da soja em grão indusrial é não esacionária, haja visa o decaimeno exponencial verificado na FAC devendo, porano, ser diferenciada para ser induzida a esacionaridade. Veja a parir da figura 2, que o ese de Ljung & Box acaba rejeiando a hipóese nula de ausência de auocorrelação serial. ENEGEP 2002 ABEPRO 6
7 XXII Enconro Nacional de Engenharia de Produção Curiiba PR, 23 a 25 de ouubro de 2002 FIGURA 2: ESTIMAÇÃO DAS FUNÇÕES DE AUTOCORRELAÇÃO AMOSTRAL E PARCIAL Anes de processar a esimação dos parâmeros dos modelos de séries emporais cabe primeiramene avaliar o comporameno da normalidade da disribuição do preço médio da soja durane o período amosral. A esaísica Bera-Jarque (BJ) aceiou a hipóese nula de normalidade, obendo um qui-quadrado calculado em orno de 8,33, levando-se em cona um nível de significância esaísica de 10%. Os valores obidos para o modelo esimado enconram-se na abela seguine. Tabela 1: Esimadores para os Modelos Arima e de Winers para o Preço Médio da Soja ARIMA WINTERS Parâmeros Esimadores -Suden Parâmeros Esimadores p(1) -0,6910-2,5234 β 1 0,90 q(1) -0,9898-3,4541 β 2 0,10 q(2) -0,2879-2,0297 ω 0,10 MQR = 1,8277 MQR = 1,4939 Finalmene, os resulados enconrados para as esimaivas aneriores revelam um modelo ARIMA do ipo (1, 1, 2), ou seja, um ermo auoregressivo e dois ermos de médias moveis, com -Suden s considerados não viesados. Por ouro lado, observou-se a boa performance do modelo de suavização exponencial em relação ao modelo auoregressivo inegrado de médias móveis (Arima), haja visa er enconrado um valor ENEGEP 2002 ABEPRO 7
8 XXII Enconro Nacional de Engenharia de Produção Curiiba PR, 23 a 25 de ouubro de 2002 para o quadrado médio dos resíduos igual a 1,4939, sendo inferior ao valor enconrado para o modelo Arima que foi igual a 1,8277. O fraco desempenho do modelo Arima pode ser crediado à defasagem imposa à série, o que conribuiu, de alguma forma, com o desempenho das esimações. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS A soja é um dos produos que melhor represenam a inegração das aividades produivas na evolução das cadeias agro-indusriais. Assim, diane da imporância que esse produo represena hoje para a economia brasileira é que esse rabalho se propôs a aplicar um modelo de previsão para o preço médio da soja grão indusrial coado na Bolsa de Cereais de São Paulo, uilizando-se os modelos univariados de previsão de séries emporais conhecidos como: Modelos Auoregressivos Inegrados de Médias Móveis (Arima) e os Modelos de Suavização Exponencial de Hol & Winers. Os dados apresenados nesse rabalho correspondem ao preço médio da soja, grão indusrial e foram coleados no Banco de Dados FGV DADOS, coado na Bolsa de Cereais do Esado de São Paulo, cujo período esá compreendido enre janeiro de 1995 a março de 2002, correspondendo a 87 observações mensais. Os resulados apresenados pelos méodos de previsão uilizados mosraram que o modelo de Hol & Winers foi mais eficiene do que o modelo ARIMA do ipo (1, 1, 2), já que o valor enconrado para o quadrado médio dos resíduos foi de 1,4939 para o modelo de Hol & Winers, enquano que o do modelo ARIMA foi de 1,8277. Finalmene, o modelo de Suavização Exponencial de Hol & Winers capa as influências da endência e da sazonalidade, enquano que o modelo ARIMA não possui a mesma sensibilidade para capar ais efeios, além de realizar previsões ex ane de longo prazo similares às previsões deerminísicas. BIBLIOGRAFIA 1. BURNQUIST e al. Liberalização comercial: um faor de desenvolvimeno do seor agrícola brasileiro. Brasília: IPEA, março de (Esudos de Políica Agrícola, 14). 2. DE LURGIO, Sephen A. Forecasing Principles and Applicaions. Irwin/McGraw- Hill, KOTLER, Philip. Adminisração de Markeing: A Edição do Novo Milênio. São Paulo: Prenice Hall, MAKRIDAKIS S., WHEELWRIGHT, S. C. & HYNDMAN, R. J. Forecasing Mehods and Applicaions. 3ª ed. Wiley New York, NOGEIRA JUNIOR, S. e NEGRI NETO A. Crescimeno Diferenciado da Soja no Brasil: Uma Análise Regional. IEA, 1982, 23 p. (Relaório de Pesquisa, 3/82). 6. PELLEGRINI, Fernando e FOGLIATTO, Flávio S. Esudo Comparaivo enre os Modelos de Winers e de Box-Jenkins para Previsão de Demanda Sazonal. Revisa Produo & Produção, vol. 4, número especial, p , abril de ENEGEP 2002 ABEPRO 8
Análise de séries de tempo: modelos de decomposição
Análise de séries de empo: modelos de decomposição Profa. Dra. Liane Werner Séries de emporais - Inrodução Uma série emporal é qualquer conjuno de observações ordenadas no empo. Dados adminisraivos, econômicos,
Leia maisSéries temporais Modelos de suavização exponencial. Séries de temporais Modelos de suavização exponencial
Programa de Pós-graduação em Engenharia de Produção Análise de séries de empo: modelos de suavização exponencial Profa. Dra. Liane Werner Séries emporais A maioria dos méodos de previsão se baseiam na
Leia maisUtilização de modelos de holt-winters para a previsão de séries temporais de consumo de refrigerantes no Brasil
XXVI ENEGEP - Foraleza, CE, Brasil, 9 a 11 de Ouubro de 2006 Uilização de modelos de hol-winers para a previsão de séries emporais de consumo de refrigeranes no Brasil Jean Carlos da ilva Albuquerque (UEPA)
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT-WINTERS PARA PREVISÃO DO LEITE ENTREGUE ÀS INDÚSTRIAS CATARINENSES
UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT-WINTERS PARA PREVISÃO DO LEITE ENTREGUE ÀS INDÚSTRIAS CATARINENSES Rober Wayne Samohyl Professor do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sisemas UFSC. Florianópolis-SC.
Leia maisAplicação de séries temporais na análise de demanda turística no estado do Pará usando os modelos de Holt-Winters
XXV Enconro Nac. de Eng. de Produção Poro Alegre, RS, Brasil, 29 ou a 01 de nov de 2005 Aplicação de séries emporais na análise de demanda urísica no esado do Pará usando os modelos de Hol-Winers Cláudio
Leia mais3 Metodologia do Estudo 3.1. Tipo de Pesquisa
42 3 Meodologia do Esudo 3.1. Tipo de Pesquisa A pesquisa nese rabalho pode ser classificada de acordo com 3 visões diferenes. Sob o pono de visa de seus objeivos, sob o pono de visa de abordagem do problema
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL 1ª Época (v1)
Nome: Aluno nº: Duração: horas LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DE ENGENHARIA - ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL ª Época (v) I (7 valores) Na abela seguine apresena-se os valores das coordenadas
Leia maisANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS NA PREVISÃO DA RECEITA DE UMA MERCEARIA LOCALIZADA EM BELÉM-PA USANDO O MODELO HOLT- WINTERS PADRÃO Breno Richard Brasil Sanos
Leia maisECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
ECONOMETRIA Prof. Paricia Maria Borolon, D. Sc. Séries Temporais Fone: GUJARATI; D. N. Economeria Básica: 4ª Edição. Rio de Janeiro. Elsevier- Campus, 2006 Processos Esocásicos É um conjuno de variáveis
Leia maisCálculo do valor em risco dos ativos financeiros da Petrobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH
Cálculo do valor em risco dos aivos financeiros da Perobrás e da Vale via modelos ARMA-GARCH Bruno Dias de Casro 1 Thiago R. dos Sanos 23 1 Inrodução Os aivos financeiros das companhias Perobrás e Vale
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr. UFRGS Instituto de Matemática - Departamento de Estatística
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia maisModelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indústria de Óleos Vegetais
XI SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 8 a 1 de novembro de 24 Modelagem e Previsão do Índice de Saponificação do Óleo de Soja da Giovelli & Cia Indúsria de Óleos Vegeais Regiane Klidzio (URI) gep@urisan.che.br
Leia mais1 Pesquisador - Embrapa Semiárido. 2 Analista Embrapa Semiárido.
XII Escola de Modelos de Regressão, Foraleza-CE, 13-16 Março 2011 Análise de modelos de previsão de preços de Uva Iália: uma aplicação do modelo SARIMA João Ricardo F. de Lima 1, Luciano Alves de Jesus
Leia maisConceito. Exemplos. Os exemplos de (a) a (d) mostram séries discretas, enquanto que os de (e) a (g) ilustram séries contínuas.
Conceio Na Esaísica exisem siuações onde os dados de ineresse são obidos em insanes sucessivos de empo (minuo, hora, dia, mês ou ano), ou ainda num período conínuo de empo, como aconece num elerocardiograma
Leia maisMÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA
MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesa abordagem paramérica, para esimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o empo de falha T segue uma disribuição conhecida
Leia mais4 O modelo econométrico
4 O modelo economérico O objeivo desse capíulo é o de apresenar um modelo economérico para as variáveis financeiras que servem de enrada para o modelo esocásico de fluxo de caixa que será apresenado no
Leia mais4 O Papel das Reservas no Custo da Crise
4 O Papel das Reservas no Cuso da Crise Nese capíulo buscamos analisar empiricamene o papel das reservas em miigar o cuso da crise uma vez que esa ocorre. Acrediamos que o produo seja a variável ideal
Leia maisContabilometria. Séries Temporais
Conabilomeria Séries Temporais Fone: Corrar, L. J.; Theóphilo, C. R. Pesquisa Operacional para Decisão em Conabilidade e Adminisração, Ediora Alas, São Paulo, 2010 Cap. 4 Séries Temporais O que é? Um conjuno
Leia mais3 Retorno, Marcação a Mercado e Estimadores de Volatilidade
eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3 3 eorno, Marcação a Mercado e Esimadores de Volailidade 3.. eorno de um Aivo Grande pare dos esudos envolve reorno ao invés de preços. Denre as principais
Leia maisA UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA BOX & JENKINS NA PREVISÃO DE CURTO PRAZO DO ICMS DO ESTADO DE SANTA CATARINA
1 A UTILIZAÇÃO DA METODOLOGIA BOX & JENKINS NA PREVISÃO DE CURTO PRAZO DO DO ESTADO DE SANTA CATARINA Rober Wayne Samohyl, Ph.D. Professor do Programa de Pós - Graduação em Engenharia Produção - UFSC.
Leia mais4 Análise dos tributos das concessionárias selecionadas
4 Análise dos ribuos das concessionárias selecionadas Nese capíulo serão abordados os subsídios eóricos dos modelos esaísicos aravés da análise das séries emporais correspondenes aos ribuos e encargos
Leia mais5 Metodologia Probabilística de Estimativa de Reservas Considerando o Efeito-Preço
5 Meodologia Probabilísica de Esimaiva de Reservas Considerando o Efeio-Preço O principal objeivo desa pesquisa é propor uma meodologia de esimaiva de reservas que siga uma abordagem probabilísica e que
Leia maisGrupo I (Cotação: 0 a 3.6 valores: uma resposta certa vale 1.2 valores e uma errada valores)
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Esaísica II - Licenciaura em Gesão Época de Recurso 6//9 Pare práica (quesões resposa múlipla) (7.6 valores) Nome: Nº Espaço reservado para a classificação (não
Leia maisAPLICAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT NA PREVISÃO DE DADOS DE ÁGUA DA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT
APLICAÇÃO DO MÉTODO DE HOLT NA PREVISÃO DE DADOS DE ÁGUA DA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT Alerêdo Oliveira Curim 1 & Aldo da Cunha Rebouças Resumo - O conhecimeno prévio dos volumes de água de qualquer sisema
Leia maisAplicação de Séries Temporais na Série Teor de Umidade da Areia de Fundição da Indústria FUNDIMISA*
XII SIMPEP, Bauru, SP, Brasil, 7 a 9 de novembro de 25 Aplicação de Séries Temporais na Série Teor de Umidade da Areia de Fundição da Indúsria FUNDIMISA* Suzana Russo (URI - UALG) jss@urisan.che.br Paulo
Leia mais3 Uma metodologia para validação estatística da análise técnica: a busca pela homogeneidade
3 Uma meodologia para validação esaísica da análise écnica: a busca pela homogeneidade Ese capíulo em como objeivo apresenar uma solução para as falhas observadas na meodologia uilizada por Lo e al. (2000)
Leia mais5 Erro de Apreçamento: Custo de Transação versus Convenience Yield
5 Erro de Apreçameno: Cuso de Transação versus Convenience Yield A presene seção em como objeivo documenar os erros de apreçameno implício nos preços eóricos que eviam oporunidades de arbiragem nos conraos
Leia maisEstudo comparativo do fluxo de caminhões nos portos de Uruguaiana e Foz do Iguaçu
XIII SIMPEP - Bauru, SP, Brasil, 6 a 8 de novembro de 26. Esudo comparaivo do fluxo de caminhões nos poros de Uruguaiana e Foz do Iguaçu Suzana Leião Russo (URI) jss@urisan.che.br Ivan Gomes Jardim (URI)
Leia maisExportações e Consumo de Energia Elétrica: Uma Análise Econométrica Via Decomposição do Fator Renda.
XVIII Seminário Nacional de Disribuição de Energia Elérica Olinda - Pernambuco - Brasil SENDI 2008-06 a 0 de ouubro Exporações e Consumo de Energia Elérica: Uma Análise Economérica Via Decomposição do
Leia maisProf. Carlos H. C. Ribeiro ramal 5895 sala 106 IEC
MB770 Previsão usa ando modelos maemáicos Prof. Carlos H. C. Ribeiro carlos@comp.ia.br www.comp.ia.br/~carlos ramal 5895 sala 106 IEC Aula 14 Modelos de defasagem disribuída Modelos de auo-regressão Esacionariedade
Leia maisFONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL,
FONTES DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO DE MILHO SAFRINHA NOS PRINCIPAIS ESTADOS PRODUTORES, BRASIL, 993-0 Alfredo Tsunechiro (), Vagner Azarias Marins (), Maximiliano Miura (3) Inrodução O milho safrinha é
Leia maisMODELO DE PREVISÃO PARA O FLUXO DE DESEMBARQUE DE PASSAGEIROS NO TERMINAL RODOVIÁRIO DE BELÉM RESUMO
MODELO DE PREVISÃO PARA O FLUXO DE DESEMBARQUE DE PASSAGEIROS NO TERMINAL RODOVIÁRIO DE BELÉM Edson Marcos Leal Soares Ramos (*) Silvia dos Sanos de Almeida (**) Dennison Célio de Oliveira Carvalho (***)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA MÉTODOS DE PREVISÃO APLICADOS A UMA SÉRIE DE VOLUME DE PRODUÇÃO DE CAMINHÕES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Isaac dos Sanos Lourenço Luis de Oliveira Nascimeno MÉTODOS DE PREVISÃO APLICADOS A UMA SÉRIE DE VOLUME DE PRODUÇÃO DE CAMINHÕES JUIZ DE FORA, MG BRASIL JULHO DE 2012
Leia mais4 Modelagem e metodologia de pesquisa
4 Modelagem e meodologia de pesquisa Nese capíulo será apresenada a meodologia adoada nese rabalho para a aplicação e desenvolvimeno de um modelo de programação maemáica linear misa, onde a função-objeivo,
Leia maisPREVISÃO DE ENERGIA ELÉTRICA: MODELAGEM E USO DE COMBINAÇÕES DE PREVISÕES
PREVISÃO DE ENERGIA ELÉTRICA: MODELAGEM E USO DE COMBINAÇÕES DE PREVISÕES LIANE WERNER (UFRGS) liane@producao.ufrgs.br VERA LÚCIA MILANI MARTINS (UFRGS) vlmmarins@yahoo.com.br DANILO CUZZUOL PEDRINI (UFRGS)
Leia maisExercícios sobre o Modelo Logístico Discreto
Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,
Leia maisAplicações à Teoria da Confiabilidade
Aplicações à Teoria da ESQUEMA DO CAPÍTULO 11.1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 11.2 A LEI DE FALHA NORMAL 11.3 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL 11.4 A LEI DE FALHA EXPONENCIAL E A DISTRIBUIÇÃO DE POISSON 11.5 A LEI
Leia maisA entropia de uma tabela de vida em previdência social *
A enropia de uma abela de vida em previdência social Renao Marins Assunção Leícia Gonijo Diniz Vicorino Palavras-chave: Enropia; Curva de sobrevivência; Anuidades; Previdência Resumo A enropia de uma abela
Leia mais3 A Função de Reação do Banco Central do Brasil
3 A Função de Reação do Banco Cenral do Brasil Nese capíulo será apresenada a função de reação do Banco Cenral do Brasil uilizada nese rabalho. A função segue a especificação de uma Regra de Taylor modificada,
Leia mais3 Metodologia 3.1. O modelo
3 Meodologia 3.1. O modelo Um esudo de eveno em como obeivo avaliar quais os impacos de deerminados aconecimenos sobre aivos ou iniciaivas. Para isso são analisadas as diversas variáveis impacadas pelo
Leia mais5.1. Filtragem dos Estados de um Sistema Não-Linear Unidimensional. Considere-se o seguinte MEE [20] expresso por: t t
5 Esudo de Casos Para a avaliação dos algorimos online/bach evolucionários proposos nese rabalho, foram desenvolvidas aplicações em problemas de filragem dos esados de um sisema não-linear unidimensional,
Leia mais*UiILFRGH&RQWUROH(:0$
*UiILFRGH&RQWUROH(:$ A EWMA (de ([SRQHQWLDOO\:HLJKWHGRYLQJ$YHUDJH) é uma esaísica usada para vários fins: é largamene usada em méodos de esimação e previsão de séries emporais, e é uilizada em gráficos
Leia mais4 Filtro de Kalman. 4.1 Introdução
4 Filro de Kalman Ese capíulo raa da apresenação resumida do filro de Kalman. O filro de Kalman em sua origem na década de sessena, denro da área da engenharia elérica relacionado à eoria do conrole de
Leia mais2 PREVISÃO DA DEMANDA
PREVISÃO DA DEMANDA Abandonando um pouco a visão românica do ermo previsão, milhares de anos após as grandes civilizações da nossa hisória, a previsão do fuuro vola a omar a sua posição de imporância no
Leia maisCONTABILIDADE DOS CICLOS ECONÓMICOS PARA PORTUGAL*
CONTABILIDADE DOS CICLOS ECONÓMICOS PARA PORTUGAL* Nikolay Iskrev** Resumo Arigos Ese arigo analisa as fones de fluuação dos ciclos económicos em Porugal usando a meodologia de conabilidade dos ciclos
Leia maisdi L Ri v V dt + + = (1) dv dt
Experiência Circuio RLC érie Regime DC Aluno: Daa: / /. Objeivos de Aprendizagem dese Experimeno A experiência raa de circuios ransiórios de segunda ordem. O objeivo dese experimeno é: Analisar as diferenes
Leia maisMETODOLOGIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE PREVISÃO DE DEMANDA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO METODOLOGIA PARA IMPLEMENTAÇÃO DE SISTEMAS DE PREVISÃO DE DEMANDA Fernando Rezende Pellegrini
Leia maisCaracterísticas dos Processos ARMA
Caracerísicas dos Processos ARMA Aula 0 Bueno, 0, Capíulos e 3 Enders, 009, Capíulo. a.6 Morein e Toloi, 006, Capíulo 5. Inrodução A expressão geral de uma série emporal, para o caso univariado, é dada
Leia maisPrevisão de consumos a curto prazo
Previsão de consumos a curo prazo Séries emporais Cláudio Moneiro Disribuição de Energia II 5º ano da LEEC - ramo de Energia (FEUP) Séries emporais Esa é a meodologia clássica mais popular para a previsão
Leia maisAPLICAÇÃO DE MODELOS QUANTITATIVOS DE PREVISÃO EM UMA EMPRESA DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO
XXIII ENEGEP - Ouro Preo, MG, Brasil, 22 a 24 de ouubro de 2003 APLICAÇÃO DE MODELOS QUANTITATIVOS DE PREVISÃO EM UMA EMPRESA DE TRANSPORTE FERROVIÁRIO Ricardo Ferrari Pacheco Universidade Caólica de Goiás
Leia maisUNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR FACUDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DEPARTAMENTO DE GESTÃO E ECONOMIA MACROECONOMIA III icenciaura de Economia (ºAno/1ºS) Ano ecivo 007/008 Caderno de Exercícios Nº 1
Leia maisNOTA TÉCNICA. Nota Sobre Evolução da Produtividade no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho
NOTA TÉCNICA Noa Sobre Evolução da Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Fevereiro de 2014 1 Essa noa calcula a evolução da produividade no Brasil enre 2002 e 2013. Para ano uiliza duas
Leia maisMÉTODOS ESTATÍSTICOS DE SUAVIZAÇÃO EXPONENCIAL HOLT- WINTERS PARA PREVISÃO DE DEMANDA EM UMA EMPRESA DO SETOR METAL MECÂNICO
Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR Campus Pona Grossa - Paraná - Brasil ISSN 1808-0448 / v. 08, n. 04: p. 154-171, 2012 D.O.I: 10.3895/S1808-04482012000400009 Revisa Gesão Indusrial MÉTODOS
Leia maisPREVISÃO DE VENDAS ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE BOX & JENKINS: UM ESTUDO DE CASO
! "#$ " %'&)(*&)+,.- /1.2*&4365879&4/1:.+58;.2*=?5.@A2*3B;.- C)D 5.,.5FE)5.G.+ &4- (IHJ&?,.+ /?=)5.KA:.+5MLN&OHJ5F&4E)2*EOHJ&)(IHJ/)G.- D - ;./);.& PREVISÃO DE VENDAS ATRAVÉS DA METODOLOGIA DE BOX
Leia maisAnálise de Informação Económica e Empresarial
Análise de Informação Económica e Empresarial Licenciaura Economia/Finanças/Gesão 1º Ano Ano lecivo de 2008-2009 Prova Época Normal 14 de Janeiro de 2009 Duração: 2h30m (150 minuos) Responda aos grupos
Leia maisDETERMINAÇÃO DA RAZÃO DE HEDGE ÓTIMA PARA O BOI GORDO NO MERCADO FUTURO DA BM&F PELA APLICAÇÃO DA SIMULAÇÃO MONTE CARLO
XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. DETERMINAÇÃO DA RAZÃO DE HEDGE ÓTIMA PARA O BOI GORDO NO MERCADO FUTURO DA BM&F PELA APLICAÇÃO DA SIMULAÇÃO MONTE CARLO Reginaldo Sanana Figueiredo (UFG)
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconomia I 1º Semesre de 2017 Professor Fernando Rugisky Lisa de Exercícios 3 [1] Considere
Leia mais5 Aplicação da Modelagem Estrutural ao problema de previsão de Preço Spot de Energia Elétrica.
Aplicação da Modelagem Esruural ao problema de previsão de Preço Spo de Energia Elérica. 41 5 Aplicação da Modelagem Esruural ao problema de previsão de Preço Spo de Energia Elérica. 5.1. Inrodução Nesa
Leia maisPrevisão de Demanda =Forecasting-técnica que usa dados passados na predição (projeção) de valores futuros
Previsãode Demanda Previsão de Demanda: 1 Passo do PCP Previsão de Demanda =Forecasing-écnica que usa dados passados na predição (projeção) de valores fuuros Com base no forecasingesabelem-se políicas
Leia maisFunção de risco, h(t) 3. Função de risco ou taxa de falha. Como obter a função de risco. Condições para uma função ser função de risco
Função de risco, h() 3. Função de risco ou axa de falha Manuenção e Confiabilidade Prof. Flavio Fogliao Mais imporane das medidas de confiabilidade Traa-se da quanidade de risco associada a uma unidade
Leia maisAULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM
AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e
Leia maisCapítulo 11. Corrente alternada
Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele
Leia maisANÁLISE DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA TÊXTIL ATRAVÉS DE CARTAS DE CONTROLE
5, 6 e 7 de Agoso de 010 ISSN 1984-9354 ANÁLISE DO PROCESSO PRODUTIVO DE UMA INDÚSTRIA TÊXTIL ATRAVÉS DE CARTAS DE CONTROLE Maria Emilia Camargo (Universidade de Caxias do Sul) kamargo@erra.com.br Waler
Leia maisModelos para Previsão em Séries Temporais: uma Aplicação para a Taxa de Desemprego na Região Metropolitana de Porto Alegre
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA Modelos para Previsão em Séries Temporais: uma Aplicação para a Taxa de Desemprego na Região Meropoliana de
Leia maisAplicação. Uma famosa consultoria foi contratada por uma empresa. que, entre outras coisas, gostaria de entender o processo
Aplicação Uma famosa consuloria foi conraada por uma empresa que, enre ouras coisas, gosaria de enender o processo gerador relacionado às vendas de deerminado produo, Ainda, o conraane gosaria que a empresa
Leia maisCapítulo 2: Proposta de um Novo Retificador Trifásico
30 Capíulo 2: Proposa de um Novo Reificador Trifásico O mecanismo do descobrimeno não é lógico e inelecual. É uma iluminação suberrânea, quase um êxase. Em seguida, é cero, a ineligência analisa e a experiência
Leia mais2º FÓRUM INTERNACIONAL ECOINOVAR Santa Maria/RS 23 e 24 de Setembro de Eixo Temático: Estratégia e Internacionalização de Empresas
Sana Maria/RS 23 e 24 de Seembro de 2013 Eixo Temáico: Esraégia e Inernacionalização de Empresas UMA ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS ACIDENTES DO TRABALHO REGISTRADOS NO RIO GRANDE DO SUL COMO SUBSÍDIO PARA O
Leia maisCircuitos Elétricos I EEL420
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com
Leia maisProblema de controle ótimo com equações de estado P-fuzzy: Programação dinâmica
Problema de conrole óimo com equações de esado P-fuzzy: Programação dinâmica Michael Macedo Diniz, Rodney Carlos Bassanezi, Depo de Maemáica Aplicada, IMECC, UNICAMP, 1383-859, Campinas, SP diniz@ime.unicamp.br,
Leia maisPREVISÃO DA PRECIPITAÇÃO MENSAL DO MUNICÍPIO DE OURO BRANCO MG, POR MEIO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI TATIANA PEREIRA MIRANDA PREVISÃO DA PRECIPITAÇÃO MENSAL DO MUNICÍPIO DE OURO BRANCO MG, POR MEIO DE MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS OURO BRANCO 2016 TATIANA PEREIRA
Leia maisEstimação de Hiperparâmetros para um Modelo de Previsão Holt-Winters com Múltiplos Ciclos por Algoritmos Genéticos
Deparameno de Engenaria Elérica Esimação de Hiperparâmeros para um Modelo de Hol-Winers com Múliplos iclos por Algorimos Genéicos Mario esar da Fonseca orrêa Orienadores: Marco Aurélio. Paceco e Reinaldo
Leia maisDINÂMICA DE MERCADO COM AJUSTAMENTO DEFASADO RESUMO
DINÂMICA DE MERCADO COM AJUSTAMENTO DEFASADO Luiz Carlos Takao Yamaguchi 1 Luiz Felipe de Oliveira Araújo 2 RESUMO O modelo eia de aranha é uma formulação que ena explicar o comporameno da produção agropecuária
Leia maisTabela: Variáveis reais e nominais
Capíulo 1 Soluções: Inrodução à Macroeconomia Exercício 12 (Variáveis reais e nominais) Na abela seguine enconram se os dados iniciais do exercício (colunas 1, 2, 3) bem como as soluções relaivas a odas
Leia maisMotivação. Prof. Lorí Viali, Dr.
Moivação rof. Lorí Viali, Dr. vialli@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~vialli/ Na práica, não exise muio ineresse na comparação de preços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas
Leia mais4 Método de geração de cenários em árvore
Méodo de geração de cenários em árvore 4 4 Méodo de geração de cenários em árvore 4.. Conceios básicos Uma das aividades mais comuns no mercado financeiro é considerar os possíveis esados fuuros da economia.
Leia maisSéries de Tempo. José Fajardo. Agosto EBAPE- Fundação Getulio Vargas
Séries de Tempo Inrodução José Faardo EBAPE- Fundação Geulio Vargas Agoso 0 José Faardo Séries de Tempo . Por quê o esudo de séries de empo é imporane? Primeiro, porque muios dados econômicos e financeiros
Leia maisAplicação do Gráfico de Controle Ewma no Processo Produtivo de uma Indústria de Alumínio: Um Estudo de Caso
Aplicação do Gráfico de Conrole Ewma no Processo Produivo de uma Indúsria de Alumínio: Um Esudo de Caso Wesley Vieira da Silva Professor do Programa de Pós-Graduação Srico Sensu em Adminisração da PUCPR
Leia maisMACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO
MACROECONOMIA DO DESENVOLVIMENTO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE QUESTÕES PARA DISCUSSÃO 1 Quesão: Um fao esilizado sobre a dinâmica do crescimeno econômico mundial é a ocorrência de divergências
Leia mais4 Análise de Sensibilidade
4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de
Leia maisÍndice Paranaense de Atividade Econômica: metodologia e resultados 1
Revisa Economia & Tecnologia (RET) Volume 10, Número 2, p. 9-24, Abr/Jun 2014 Índice Paranaense de Aividade Econômica: meodologia e resulados 1 Alexandre Alves Porsse* João Basilio Pereima** Felipe Gomes
Leia mais3 Modelo Teórico e Especificação Econométrica
3 Modelo Teórico e Especificação Economérica A base eórica do experimeno será a Teoria Neoclássica do Invesimeno, apresenada por Jorgensen (1963). Aneriormene ao arigo de Jorgensen, não havia um arcabouço
Leia maisLista de Exercícios #11 Assunto: Séries Temporais
. ANPEC 995 - Quesão 5 Lisa de Exercícios # Assuno: Séries Temporais Sea yi xi i ordinários (MQO) de e, respecivamene. Pode-se afirmar que: uma equação de regressão e seam a e b esimadores de mínimos quadrados
Leia maisANÁLISE DA VOLATILIDADE DOS PREÇOS DE BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS GARCH CARLOS ALBERTO GONÇALVES SILVA; CEFET-RJ
ANÁLISE DA VOLATILIDADE DOS PREÇOS DE BOI GORDO NO ESTADO DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DOS MODELOS GARCH CARLOS ALBERTO GONÇALVES SILVA; CEFET-RJ RIO DE JANEIRO - RJ - BRASIL gon.silva@sof.com.br APRESENTAÇÃO
Leia mais4 Aplicação do Modelo
Aplicação do Modelo É possível enconrar na lieraura diversas aplicações que uilizam écnicas esaísicas e de compuação inensiva para realizar previsões de curo prazo na área de energia elérica. Enre elas
Leia mais5 Resultados empíricos Efeitos sobre o forward premium
5 Resulados empíricos Efeios sobre o forward premium A moivação para a esimação empírica das seções aneriores vem da relação enre a inervenção cambial eserilizada e o prêmio de risco cambial. Enreano,
Leia maisTeoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares
Teoremas Básicos de Equações a Diferenças Lineares (Chiang e Wainwrigh Capíulos 17 e 18) Caracerização Geral de Equações a diferenças Lineares: Seja a seguine especificação geral de uma equação a diferença
Leia maisModelos Não-Lineares
Modelos ão-lineares O modelo malhusiano prevê que o crescimeno populacional é exponencial. Enreano, essa predição não pode ser válida por um empo muio longo. As funções exponenciais crescem muio rapidamene
Leia maisAVALIAÇÃO DOS INDICADORES EMPREGO E FATURAMENTO REAL DA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO BRASILEIRA
Conribuições da Engenharia de Produção para Melhores Práicas de Gesão e Modernização do Brasil João Pessoa/PB, Brasil, de 03 a 06 de ouubro de 2016 AVALIAÇÃO DOS INDICADORES EMPREGO E FATURAMENTO REAL
Leia maisAplicação do gráfico de controle de média móvel exponencialmente ponderada (EWMA) para monitorar a variabilidade de um processo produtivo
Aplicação do gráfico de conrole de média móvel exponencialmene ponderada (EWMA) para moniorar a variabilidade de um processo produivo Wesley Vieira da Silva 1 Paulo Sergio Macuchen Eduardo Damião da Silva
Leia maisTRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)
TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:
Leia maisGráfico 1 Nível do PIB: série antiga e série revista. Série antiga Série nova. através do site
2/mar/ 27 A Revisão do PIB Affonso Celso Pasore pasore@acpasore.com Maria Crisina Pinoi crisina@acpasore.com Leonardo Poro de Almeida leonardo@acpasore.com Terence de Almeida Pagano erence@acpasore.com
Leia mais1 Modelo de crescimento neoclássico, unisectorial com PT e com taxa de poupança exógena 1.1 Hipóteses Função de Produção Cobb-Douglas: α (1.
1 Modelo de crescimeno neoclássico, unisecorial com PT e com axa de poupança exógena 1.1 Hipóeses Função de Produção Cobb-Douglas: (, ) ( ) 1 Y = F K AL = K AL (1.1) FK > 0, FKK < 0 FL > 0, FLL < 0 Função
Leia mais2 Formulação do Problema
30 Formulação do roblema.1. Dedução da Equação de Movimeno de uma iga sobre Fundação Elásica. Seja a porção de viga infinia de seção ransversal consane mosrada na Figura.1 apoiada sobre uma base elásica
Leia maisInsper - Instituto de Ensino e Pesquisa Faculdade de Economia e Administração. Daniel Cunha Coelho MODELOS DE PREVISÃO DA TAXA DE CÂMBIO NO BRASIL
Insper - Insiuo de Ensino e Pesquisa Faculdade de Economia e Adminisração Daniel Cunha Coelho MODELOS DE PREVISÃO DA TAXA DE CÂMBIO NO BRASIL São Paulo 2010 Daniel Cunha Coelho Modelos de previsão da axa
Leia maisDEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFSCar 6 a Lista de exercício de Teoria de Matrizes 28/06/2017
DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFSCar 6 a Lisa de exercício de Teoria de Marizes 8/06/017 1 Uma pesquisa foi realizada para se avaliar os preços dos imóveis na cidade de Milwaukee, Wisconsin 0 imóveis foram
Leia maisEconometria Semestre
Economeria Semesre 00.0 6 6 CAPÍTULO ECONOMETRIA DE SÉRIES TEMPORAIS CONCEITOS BÁSICOS.. ALGUMAS SÉRIES TEMPORAIS BRASILEIRAS Nesa seção apresenamos algumas séries econômicas, semelhanes às exibidas por
Leia mais2 Reforma Previdenciária e Impactos sobre a Poupança dos Funcionários Públicos
Reforma Previdenciária e Impacos sobre a Poupança dos Funcionários Públicos Em dezembro de 998 foi sancionada a Emenda Consiucional número 0, que modificou as regras exisenes no sisema de Previdência Social.
Leia maisExperiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre
Experiência IV (aulas 06 e 07) Queda livre 1. Objeivos. Inrodução 3. Procedimeno experimenal 4. Análise de dados 5. Quesões 6. Referências 1. Objeivos Nesa experiência, esudaremos o movimeno da queda de
Leia mais