Como contatar o Prof. Salomão Neves?
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- Emanuel Azeredo Fortunato
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1 Teoia Macoeconômica I of. Andeson Litaiff of. Salomão Neves 1 2 Como contata o of. Salomão Neves? Contatos salomao@ufam.edu.b Skpe Msn (skpe) Facebook ágina pessoal salomao.fanco.neves salomaneves@hotmail.com salomao.neves.1 home.ufam.edu.b/salomao 3 Quem é o of. Andeson Litaiff? Titulação Áea Local Licenciatua Filosofia UFAM (21-25) Bachael Mestado Ciências Econômicas Desenvolvimento Regional UFAM (23-27) UFAM (26-29) 1
2 4 Como contata o of. Andeson Litaiff? ágina pessoal Contatos andesonlfc@ufam.edu.b; andesonlfc@ahoo.com.b home.ufam.edu.b/ andesonlfc 5 A ementa Refinamentos do modelo IS-LM Taxas de juos nominais e eais Expectativas nas decisões de consumo e de investimentos Expectativas e políticas fiscal e monetáia 6 A ementa Noções básicas de macoeconomia abeta Balanço de pagamentos Taxas de câmbio nominal e eal Regimes cambiais O modelo de deteminação da enda O modelo Mundell-Fleming 2
3 7 A ementa O lado da ofeta O mecado de tabalho Deteminação dos saláios e dos peços e a taxa natual de desempego O lado da ofeta e demanda agegada As váias vesões da cuva de hillips Inflação e desempego 8 Objetivos Estuda o conceito de equilíbio macoeconômico simultâneo nos mecados de bens e seviços, monetáio e exteno, utilizando a abodagem de constução e análise de modelos macoeconômicos Teoia Macoeconômica I - of. Andeson Litaiff/ of. Salomão Neves 9 Objetivos Apofunda a compeensão sobe a demanda agegada e seus componentes. Teoia Macoeconômica I - of. Andeson Litaiff/ of. Salomão Neves 3
4 1 Objetivos Entende a lógica, os objetivos e a funcionalidade das políticas macoeconômicas fiscal e monetáia em economias complexas. Teoia Macoeconômica I - of. Andeson Litaiff/ of. Salomão Neves 11 Objetivos Desenvolve competências de análise macoeconômica conjuntual. Teoia Macoeconômica I - of. Andeson Litaiff/ of. Salomão Neves 12 Conteúdo ogamático 1ª Avaliação Noções básicas de macoeconomia abeta Balanço de pagamentos Regimes cambiais Cambio fixo 4
5 13 Conteúdo ogamático 2ª Avaliação macoeconomia abeta Taxas de câmbio nominal e eal Regimes cambiais câmbio flexível O modelo de análise conjuntual 14 Conteúdo ogamático 3ª Avaliação Refinamentos do modelo IS-LM Taxas de juos nominais e eais Expectativas nas decisões de consumo e de investimentos Expectativas e políticas fiscal e monetáia 15 Conteúdo ogamático 4ª Avaliação (Final) O lado da ofeta e demanda agegada O mecado de tabalho Deteminação dos saláios e dos peços e a taxa natual de desempego Inflação e desempego 5
6 16 Método de avaliação Quato avaliações a 1 pontos cada Tês paciais e uma final Estutua 5 Questões 2, pontos cada 1 teóico-analítica 2 Anpec 1 de análise gáfica 1 de cálculo 17 Método de avaliação ovas de segunda chamada Aviso pévio e equeimento no depatamento Estutua 1 questões 1 ponto cada 1 questões Anpec 18 Atenção! Todas as questões Anpec contidas nas povas de maco I seão coigidas segundo a sistemática Cespe-UnB! ovas de 1ª chamada ovas de 2ª chamada E as demais questões da pova? Seguião a sistemática tadicional 6
7 19 Estatégia ofs. Salomão e Andeson Mateial disponível em Xeox da biblioteca ágina do pofesso home.ufam.edu.b/salomao Aulas especiais aos sábados de conteúdo complementa aviso com antecedência 2 Estatégia Alunos Evite falta Você epova a pati de 16 faltas Cada aula pedida = 2 faltas! Não comece a estuda nas véspeas das avaliações O conteúdo é muito extenso pa isso! 21 Estatégia Alunos Lembe-se Você está estudando a sua futua pofissão! 7
8 22 Refeências BLANCHARD, Olivie. Macoeconomia: Teoia e política. Tadução da 2.ed. Rio de Janeio: Campus, Refeências MANKIW, N. G. Macoeconomia. Rio de Janeio: LTC, Refeências SILVA, José Claudio Feeia da. Modelos de análise macoeconômica: um cuso completo de macoeconomia. Rio de Janeio: Campus,
9 25 Refeências FROYEN, Richad T. Macoeconomia. São aulo: Saaiva: ª Avaliação Macoeconomia abeta Balanço de agamentos 27 Refeências SILVA, José Claudio Feeia da. Modelos de análise macoeconômica: um cuso completo de macoeconomia. Rio de Janeio: Campus, Ve capítulo 4 9
10 28 Balanço de agamentos (B) É o egisto do valo de todas as tansações ente os esidentes e os nãoesidentes no país Repesenta um conjunto de fluxos, ou seja, tansações Balanço de agamentos (B) 29 O B é tadicionalmente dividido em duas gandes contas Conta coente Conta de capital Balanço de agamentos (B) Conta Coente 3 Conta Coente Balança comecial Valoes das expotações e impotações de mecadoias Seviços não-fatoes Fetes, seguos, tuismo e seviços diplomáticos Seviços de fatoes Saláios, aluguéis, juos, lucos e dividendos Tansfeências unilateais Doações 1
11 Balanço de agamentos (B) Conta Coente 31 Saldo em conta coente scc scc = BalançaComecial + Seviços+ TansfeênciasUnilateais Saldo de tansações eais st st = BalançaComecial + Seviçosnão-fatoes ou st = x m Balanço de agamentos (B) Conta Coente 32 Renda líquida enviada ao exteio l l = Seviços de fatoes+ TansfeênciasUnilateais Logo, o saldo da conta coente do B é scc = x m l Balanço de agamentos (B) Conta de Capital 33 Conta de Capital Investimento dieto (id) Saldo dos investimentos de empesas estangeias no país e Investimentos das empesas do país no exteio aticipação acionáia, compa de empesas 11
12 Balanço de agamentos (B) Conta de Capital Conta de Capital Empéstimos e financiamentos (ef) Contaídos ou concedidos po bancos, empesas nacionais e govenos Amotizações (am) acelas vincendas de empéstimos Outos capitais (ok) 34 Balanço de agamentos (B) Conta de Capital Logo, o saldo da conta de capital (sck) do B é dado po sck = id + ef am + ok 35 Balanço de agamentos (B) Conta de Capital o fim, o saldo do balanço de pagamentos (sbp) é sbp = scc + sck + seo 36 Saldo de eos e omissões Saldo da conta de capital Saldo da conta coente 12
13 Vaiação das esevas intenacionais 37 Se o SB é positivo logo, existe um excesso de ofeta de divisas... Com isso, o estoque de esevas intenacionais (RI)... aumenta Assim... ΔRI>... é negativo excesso de demanda po divisas diminui ΔRI< Funcionalidade macoeconômica Tansações eais Expotações x = x( ( ), ( + ),TC ( + ), + ( ) ) 38 Renda intenacional Taxa de câmbio Nível de peços intenacional Nível de peços doméstico Funcionalidade macoeconômica Tansações eais Impotações m = m( ( + ), ( ),TC ( ), + ( ) ) 39 Renda doméstica Taxa de câmbio Nível de peços intenacional Nível de peços doméstico 13
14 Funcionalidade macoeconômica 4 Saldo das tansações eais st st = x m = st( ( ), ( + ),TC ( + ), ( ), + ( ) ) Funcionalidade macoeconômica Seviços de fatoes l = l( ( + ), DE + ( ) ) 41 Dívida extena Taxa de juos intenacional Funcionalidade macoeconômica Saldo em conta coente scc 42 scc = st( ( ), ( + ),TC ( + ), ( ), ( + ) ) l( ( + ), DE + ( ) ) Ou seja, scc = scc( ( ), ( + ),TC ( + ), ( ), ( + ), ( ), DE ( ) ) 14
15 Funcionalidade macoeconômica Saldo em conta coente scc scc = scc( ( ), ( + ),TC ( + ), ( ), ( + ), ( ), DE ( ) ) scc scc scc( /,, TC,,, DE) A 43 1 Funcionalidade macoeconômica Conta de capital investimento dieto id = id( ( + ), ( ) ) 44 Taxa de juos intenacional Taxa de juos doméstica Funcionalidade macoeconômica Conta de capital empéstimos e financiamentos ef = ef ( ( + ), ( ) ) 45 Taxa de juos intenacional Taxa de juos doméstica 15
16 Funcionalidade macoeconômica Conta de capital amotizações am = am( ( ), ( + ) ) 46 Taxa de juos intenacional Taxa de juos doméstica Funcionalidade macoeconômica Saldo em conta de capital sck 47 sck = id( ( + ), ( ) ) + ef ( ( + ), ( ) ) am( ( ), ( + ) ) + ok Ou seja, ( + ) sck = sck( ) Funcionalidade macoeconômica Saldo em conta de capital sck sck( / ) 48 ( + ) sck = sck( ) 1 A 1 A 2 sck sck 1 sck 16
17 49 Equilíbio do balanço de pagamentos Um país tem um balanço de pagamentos equilibado quando Ou seja ΔRI = sbp = scc + sck = scc = sck Equilíbio do balanço de pagamentos Usando as elações estudadas, obtémse a cuva de equilíbio no balanço de pagamentos (cuva B) 5 scc( ( ), ( + ),TC ( + ), ( ), ( + ), ( + ), DE ( + ) ( + ) ) = sck( ) Equilíbio do balanço de pagamentos 51 Como ocoe uma igualdade ente o scc e o simético da sck, temos ΔRI = sbp = sbp( ( ), ( + ),TC ( + ), ( ), ( + ), ( + ), ( ), DE ( ) ) 17
18 52 Deivação gáfica do equilíbio exteno ode-se enconta gaficamente a cuva de equilíbio exteno usando um diagama de quato quadantes Nooeste (NO) è o simético do sck Sudoeste (SO) è bissetiz paa scc = -sck Sudeste (SE)è scc Nodeste (NE) è Cuva B 1 A 1 B( ) 53 A sck ( / ) -sck -sck -sck 1 1 scc 1 scc scc( /,, TC,,, DE) 45º scc 54 Situações de desequilíbio exteno Quando a RI é o sbp é e isso significa que... RI > Supeavitáio scc > -sck RI < Deficitáio scc < -sck RI = Equilibado scc = -sck Logo, teemos um ponto à esqueda da cuva B... à dieita da cuva B... ao longo da cuva B 18
19 55 Mobilidade de capitais Aos olhos dos investidoes intenacionais, cada país possui um ceto componente de isco. O esultado de uma avaliação de isco funciona como uma taxa exta de juos que o investido exige paa aplica no país 56 Mobilidade de capitais Não basta uma taxa de juos doméstica supeio a intenacional paa que um país eceba um fluxo de capitais. O isco pode sevi como um fato de atação 57 Mobilidade de capitais Mobilidade total (pefeita) de capitais Situação de isco zeo O fluxo de capitais é extemamente sensível às vaiações da taxa de juos doméstica B M 19
20 58 Mobilidade de capitais Mobilidade alta de capitais Situação de baixo isco O fluxo de capitais é sensível às vaiações da taxa de juos doméstica B A 59 Mobilidade de capitais Mobilidade baixa de capitais Situação de alto isco O fluxo de capitais é pouco sensível às vaiações da taxa de juos doméstica B B 6 Mobilidade de capitais Mobilidade nula (ausente) de capitais Situação de altíssimo isco O fluxo de capitais é insensível às vaiações da taxa de juos doméstica B N 2
21 61 Deslocamentos do equilíbio exteno Mudança no valo de vaiáveis exógenas Uma cuva B só pode se conhecida quando se conhecem as funções do saldo em conta coente (scc);... do saldo da conta de capital (sck);... do nível geal de peços doméstico (); e 62 Deslocamentos do equilíbio exteno Mudança no valo de vaiáveis exógenas Uma cuva B só pode se conhecida quando se conhecem as funções dos valoes das vaiáveis exógenas, TC,, e DE EX1: Aumento da enda extena Temos que Logo x; m scc ( ) B sck(, ) -sck 45º -sck -sck 1 1 scc scc 1 scc B ( ) 1 63 B 1 ( ) ' ' 1 scc( 1 ) scc( ) 21
22 EX2: Aumento da taxa de juos intenacional Temos que Logo id; am; ef DE sck scc ( )! B """""" " sck(, 1 ) sck(, ) -sck 45º 64 B 1 ( ) B ( ) 1 ' ' 1 1 scc( ) scc( 1 ) scc EX3: Aumento exógeno do fluxo de capitais Temos que Fluxo de capitais paa o país Logo id sck ( ) B sck sck 1 -sck 45º 1 scc 65 B ( ) B 1 ( ) 1 ' ' 1 scc( ) 66 Execícios SILVA, José Claudio Feeia da. Modelos de análise macoeconômica: um cuso completo de macoeconomia. Rio de Janeio: Campus, Resolve execícios 4.A e 4.B 22
23 67 1ª Avaliação Macoeconomia abeta Taxas de câmbio nominal e eal 68 Refeências BLANCHARD, Olivie. Macoeconomia: Teoia e política. Tadução da 2.ed. Rio de Janeio: Campus, 21. Ve capítulo Taxas nominais de câmbio São contadas de duas maneias: 1. O númeo de unidades de moeda estangeia que se pode obte com uma unidade de moeda nacional; ou 2. O númeo de unidades de moeda nacional que se pode obte com uma unidade de moeda estangeia 23
24 7 Taxas nominais de câmbio As taxas de câmbio vaiam a cada minuto! De que foma? 1. Apeciação (valoização) nominal da moeda nacional aumento do peço da moeda doméstica em elação a estangeia 2. Depeciação (desvaloização) nominal da moeda nacional edução do peço da moeda doméstica em elação a estangeia Taxas nominais de câmbio 71 Em temos de moeda nacional, temos: Quando temos uma..... vou pecisa de... Com isso, a TC vai... Apeciação ou valoização Depeciação ou desvaloização Menos R$ paa compa 1US$ Mais R$ paa compa 1US$ Diminui Aumenta Apeciação = Valoização? Depeciação = desvaloização? 72 Taxa de câmbio fixa Valoização Desvaloização Taxa de câmbio flutuante Apeciação Depeciação 24
25 73 Taxas eais de câmbio Mede o peço dos bens estangeios em temos de bens nacionais 74 Taxas eais de câmbio Considee que o país local são os EUA Qual seia a taxa eal de câmbio ente EUA e Alemanha? É o peço dos bens alemães em temos de bens ameicanos Taxas eais de câmbio Suponha que A Alemanha fabica apenas Automóveis Mecedes da classe SL A EUA fabica apenas Cadillac Seville Como obte a taxa eal de câmbio do ponto de vista dos EUA? 75 25
26 76 Taxas eais de câmbio imeio passo Convete o peço em DM paa dólaes Considee que 1DM = US$,6 O peço de um Mecedes em dólaes é de 1.,,6 = US$6., 77 Taxas eais de câmbio Segundo passo Calcula a azão ente o peço do Mecedes em US$ e o peço do Cadillac em US$ O peço de um Cadillac nos EUA é US$4., O peço de um Mecedes, em temos de Cadillacs, seá de ( US$6., US$4.) = 1,5 Taxas eais de câmbio A taxa de câmbio eal seá o peço dos bens estangeios em temos de bens domésticos Lembe-se: deflato do IB = peços Taxa de câmbio eal 78 Taxa nominal de câmbio ente a moeda local e a estageia Deflato do IB do país estangeio ε = E Deflato do IB do país local 26
27 Taxas eais de câmbio Do ponto de vista dos EUA, a taxa de câmbio eal seá o peço do Mecedes em temos de Cadillacs Lembe-se: deflato do IB = peços Taxa de câmbio eal 79 Taxa nominal de câmbio ente US$ e DM Deflato do IB da Alemanha ε = E Deflato do IB dos EUA Taxas eais de câmbio: Elaboação 8 eço dos bens alemães em DM eço dos bens alemães em dólaes E eço dos bens ameicanos em dólaes E Taxa eal de câmbio ε = E Do ponto de vista dos EUA olhando paa a Alemanha Apeciação eal O peço dos bens ameicanos em temos de bens alemães aumenta de modo equivalente O peço dos bens alemães em temos do peço dos bens ameicanos diminui de modo equivalente A taxa de câmbio eal diminui: êε Depeciação eal 81 O peço de bens ameicanos em temos de bens alemães diminui de modo equivalente O peço de bens alemães em temos do peço dos bens ameicanos aumenta de modo equivalente A taxa de câmbio eal diminui: éε 27
28 82 Taxas de câmbio eais Taxas eais de câmbio bilateais Taxas de câmbio ente dois países Taxas eais de câmbio multilateais Taxas de câmbio ente váios países (todos os seus paceios comeciais) 83 A abetua dos mecados financeios O que a abetua pemite? Os investidoes podem obte tanto ativos intenos quanto estangeios ossibilidade de divesifica as cateias de ativos ossibilidade de especula com as vaiações da taxa de câmbio e de juos domésticas e estangeias 84 A abetua dos mecados financeios 28
29 85 1ª Avaliação Macoeconomia abeta Regimes cambiais Câmbio Fixo 86 Refeências SILVA, José Claudio Feeia da. Modelos de análise macoeconômica: um cuso completo de macoeconomia. Rio de Janeio: Campus, Ve capítulo 5 Equilíbio inteno e exteno Ao insei o seto exteno da economia, edefinimos as seguintes vaiáveis 87 x = x( ( ), ( + ),TC ( + ), ( + ) ) m = m( ( + ), ( ),TC ( ), + l = l( ( + ), DE + ( ) ) ( ) ) 29
30 Equilíbio inteno e exteno Incluindo as novas elações que estudamos até agoa, a cuva IS passa a se dada po 88 i( ( ) ) + g + x( ( ), ( + ),TC ( + ), ( + ) ) m( ( + ), ( ),TC ( ), ( + ) ) = s(d ( + ) ) + t( ( + ) ) + l( ( + ), DE ( + ) ) Equilíbio inteno e exteno assando as impotações paa o lado dieito e eunindo cada lado em uma única função, temos 89 IS I ( ( ), ( g + ), ( ), ( + ),TC ( + ), ( + ) ) = IS S ( ( + ), ( ),TC ( ), ( + ), ( t + ), ( + ), DE ( + ) ) Equilíbio inteno e inteno o sua vez, ao considea o seto exteno, a cuva LM teá a seguinte foma Ofeta de moeda geada a pati da vaiação das esevas intenacionais ( M E + M I ) LM : = k( ( + ) ) + l( ( ) ) Ofeta de moeda geada a pati das opeações intenas do Bacen 9 3
31 Equilíbio inteno e exteno Assim, o equilíbio inteno e exteno é dado po tês equações: IS : IS I ( ( ), ( g + ), ( ), ( + ),TC ( + ), ( + ) ) = IS S ( ( + ), ( ),TC ( ), ( + ), ( t + ), ( + ), DE ( + ) ) LM :( M E + M I ) = k( ( + ) ) + l( ( ) ) B : scc( ( ), ( + ),TC ( + ), ( ), ( + ), ( + ), DE ( + ) ( + ) ) = sck( ) Equilíbio inteno e exteno A inteação ente o mecado de bens, monetáio e seto exteno pode ocoe de tês fomas: a) Equilíbio doméstico e exteno b) Equilíbio doméstico e supeávit exteno c) Equilíbio doméstico e déficit exteno B ( ) LM ( ) 93 A IS ( ) B DD Situação A: Equilíbio exteno 31
32 B ( ) LM ( ) 94 A IS ( ) B DD Situação B: Supeávit exteno B ( ) LM ( ) 95 A IS ( ) B DD Situação C: Déficit exteno 96 Vaiação de peços e equilíbio econômico Cada um dos tês mecados possui uma cuva de equilíbio paa cada nível geal de peços 32
33 EX1a: Elevação do nível geal de peços Temos que Logo IS I IS S ( )! IS """"" " IS I (,...) IS I ( 1,...) i+g+x 45º 97 IS( ) IS( 1 ) 1 s+t+m+l IS S ( 1 ) IS S ( ) EX1b: Elevação do nível geal de peços Temos que nível de peços Logo, ceteis paibus ( ) M E + M I ( )! LM """""" " M/ l() 1 98 LM( 1 ) LM( ) (M E +M I )/ 1 k() (M E +M I )/ M/ EX1c: Elevação do nível geal de peços 99 B( 1 ) B( ) Temos que Logo sck(, ) -sck 1 m x scc ( )! B """""" " 45º scc scc(,...) scc( 1,...) 33
34 1 Regimes cambiais A Taxa de câmbio pode se: Fixa ou Administada Flutuante ou Flexível Regimes intemediáios Minidesvaloizações cambiais Bandas de vaiação da taxa de câmbio 11 Regimes cambiais Taxa de câmbio fixa Administada e deteminada pelo Banco Cental olítica Fiscal Taxa de câmbio Fixa 12 34
35 2 1 A 2 B ( ) LM 1 ( ) LM ( ) A 1 A IS 1 ( ) IS ( ) EX2: Aumento dos gastos públicos g! IS!!!!! ( " )! DD!!" DD 1 DD 2 DD 2 1 B Déficit RI = Moeda Estangeia ( M E + M I )! LM """""" ( " )! DD """ 1 2 A 1 1 A A 2 2 B ( ) LM ( ) LM 1 ( ) IS ( ) IS 1 ( ) 14 EX3: Aumento da tibutação t! IS """"" ( " )! DD """ B Supeávit RI = Moeda Estangeia DD DD DD ( M E + M I )! LM!!!!!! ( " )! DD!!" Vaiações no investimento Taxa de câmbio Fixa 15 35
36 2 1 A 2 B ( ) LM 1 ( ) LM ( ) A 1 A IS 1 ( ) IS ( ) EX4: Aumento exógeno do investimento I! IS!!!!! ( " )! DD!!" DD 1 DD 2 DD 2 1 B Déficit RI = Moeda Estangeia ( M E + M I )! LM """""" ( " )! DD """ olítica Monetáia Taxa de câmbio Fixa 17 2 = 2 A 2 = A 2 = B ( ) LM ( ) = LM 2 ( ) A 1 IS ( ) 1 LM 1 ( ) 18 EX5: Aumento da ofeta de moeda ( ) M E + M I! LM!!!!!! ( " )! DD!!" DD 1 DD = DD 2 2 = 1 B Déficit RI = Moeda Estangeia ( M E + M I )! LM """""" ( " )! DD """ 36
37 olítica Cambial e Comecial Taxa de câmbio Fixa = A B ( ) LM ( ) B 1 ( ) A 1 LM 1 ( ) 1 A 2 IS 1 ( ) IS ( ) 2 11 EX6: Elevação da taxa de câmbio TC x scc IS m!!!!!! ( " ) ;! B!!!!!! ( ")! DD!!" B Supeávit RI = Moeda Estangeia DD DD 2 1 DD 1 2 ( M E + M I )! LM!!!!!! ( " )! DD!!" 1 2 = A B ( ) LM ( ) B 1 ( ) A 1 LM 1 ( ) 1 A 2 IS 1 ( ) IS ( ) EX7: Taifa sobe as impotações Taifa m scc! IS!!!!! ( " ) ;! B!!!!!! ( ")! DD!!" B Supeávit RI = Moeda Estangeia DD DD 2 1 DD 1 2 ( M E + M I )! LM!!!!!! ( " )! DD!!" 37
38 Combinação de políticas Taxa de câmbio Fixa A A 2 B ( ) LM 1 ( ) LM ( ) LM 1 ( ) A 1 IS 1 ( ) IS ( ) EX8: Expansão monetáia e dos gastos g ( )! IS( " ) M E + M I!!!!! ;! LM!!!!!!! ( " )! DD!!" DD DD 1 2 DD 2 1 B Déficit RI = Moeda Estangeia ( M E + M I )! LM """""" ( " )! DD """ Mudança nas expectativas Taxa de câmbio Fixa
39 1 A B ( ) LM ( ) B 1 ( ) A 1 2 LM 1 ( ) IS ( ) 115 EX9: Melhoa das expectativas Ingesso de capitais id sck! B!!!!!! ( ") B Supeávit RI = Moeda Estangeia DD 2 DD 2 ( M E + M I )! LM!!!!!! ( " )! DD!!" 116 Execícios SILVA, José Claudio Feeia da. Modelos de análise macoeconômica: um cuso completo de macoeconomia. Rio de Janeio: Campus, Ilusta gaficamente e explica os casos descitos no cap. 5 consideando um egime de alta mobilidade de capitais 117 Execícios SILVA, José Claudio Feeia da. Modelos de análise macoeconômica: um cuso completo de macoeconomia. Rio de Janeio: Campus, Resolve os execícios 5.A e 5.B 39
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