Equações de Conservação
|
|
- Raíssa Macedo Paiva
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Equações de Consevação Equação de Consevação de Massa (continuidade) Equação de Consevação de Quantidade de Movimento Linea ( a Lei de Newton) Equação de Benoulli Equação de Enegia (1 a Lei da temodinâmica) Equação de Benoulli Modificada Instalações hidáulicas Peda de caga Fato de atito 1
2 Teoema de Tansote de Reynolds emite tansfoma as equações aa sistema (massa fixa) aa volumes de contole (volume fixo) Vaiação total = taxa de vaiação + fluxo líquido saindo com o temo de da gandeza gandeza esecífica de uma gandeza esecífica no VC atavés da de um sistema VC sistema dm = d V 1 dm = d V f = gandeza esecífica ; = massa esecífica ; d = volume infinitesimal d m = massa infinitesimal ; d m = d ; d F = gandeza no volume infinitesimal ; d F = f d m = f d
3 taxa de acumulação de uma gandeza esecífica VC dm = d V t f dm VC t f d VC V 1 quantidade da gandeza que cuza a suefície: f d m = f da L= = f da V n dt = f V n da V n V d m= da L= = da V n dt fluxo líquido de massa cuzando a f V n d A V V n V n df d t sistema t f d VC f V n d 3 A
4 Equação de Consevação de Massa Sistema: sistema dm = d d d t d sistema d m 0 0 d t Volume de contole: t d VC V nd A0 A Vaiação com o temo da da massa do volume de contole B Fluxo líquido de massa atavés da suefície de contole 4
5 Consevação de Massa d V nd A0 t m VC VC d V nd A VC V cosq d A V n d A m V n A = fluxo de massa Se escoamento enta (q > 90) cos q < 0 Se escoamento saí (q < 90) cos q >0 Vn d A m s m e V q n m t VC m m e s 5
6 Considee 1 entada e 1 saída V nd A V nd A V nd A A enta A sai A enta V cos qd A A sai V cos qd A Se escoamento áea: entada cos q = - 1 e saída cos q = +1 V nd A V d A V d A V A V A enta sai sai enta Aenta Asai t m VC V A V A enta sai 6
7 Regime emanente: / t=0 Hióteses: O VC não se move em elação ao sistema de coodenadas O estado da massa em cada onto do VC não vaia com o temo Fluxo de massa atavés da e o estado de massa que cuza a não vaiam com o temo t d VC Regime emanente: V nd A0 m t VC 0 Regime emanente, com 1 entada e 1 saída: m m e m s e m s m cte 7
8 Consevação de Massa t d VC V nda0 Incomessível ( = cte): d V nda0 t VC Incomessível ( = cte) e egime emanente: V nda 0 m Fluxo volumético 8
9 Execícios (4) 1. Considee o escoamento em egime emanente de água atavés do disositivo mostado na figua. As áeas são: A 1 = 185 cm ; A =46cm ; A 3 =A 4 =370cm. A vazão em massa saindo atavés da seção (3) é m 3 =56,5 kg/s. A vazão em volume entando ela seção (4) é de 4 =0,08 m 3 /s. Na seção (1) a velocidade é unifome e igual a V 1 3î m / s Se a oiedades foem consideadas unifomes y atavés de todas as entadas e saídas de fluxo, detemine a velocidade do escoamento na seção (). (1) x 60 () (3) 30 9
10 . Um tanque com volume de 0,05 m 3 contem a a essão absoluta de 800kPa e temeatua de 15 o C. Em t=0, o a escaa do tanque atavés de uma válvula com uma áea de escoamento de 65 mm. O a que assa ela válvula tem uma velocidade de 300 m/s e massa esecífica de 6 kg/m 3. As oiedades no esto do tanque odem se consideadas unifomes a cada instante de temo. Detemine a taxa instantânea de vaiação da massa esecífica do a no tanque, em t=0. 10
11 3) Água escoa num tubo com diâmeto de m. A velocidade dento do tubo é dada o V ( 1 / R ) i m / s Detemine: a) A vazão volumética de água entando no tubo; b) A velocidade média no tubo meno com diâmeto de 0 cm. Considee egime emanente. Obs: velocidade média é definida como a vazão volumética dividida ela áea. 11
12 3. Equação de Consevação de Quantidade de Movimento (ª. Lei de Newton) Na fomulação integal, vamos usa o teoema de tansote de Reynolds: dn dt sist t h d h V VC n da h N N m Poiedade extensiva Poiedade intensiva
13 Consevação de Quantidade de Movimento Linea N mv h V d( mv ) dt sist t Vd V V VC n da Taxa de vaiação da quantidade de movimento no volume de contole Pela segunda Lei de Newton: Fext d ( mv ) dt Vd V V n t VC da sist Fx Fluxo de quantidade demovimento atavés da suefície de contole Fext vxd vx V n da t VC Fy v yd v y V n da t VC
14 1) Exemlos:
15 )
16 3) Uma coeia tansotadoa ecebe aeia de um alimentado a uma taxa de 500 kg/s. A velocidade da aeia saindo do alimentado é de 5 m/s. A coeia se move a 3 m/s. Desezando o atito da coeia, calcule a foça necessáia aa move a coeia enquanto ela está caegada. A aeia sobe a coeia move-se com a velocidade da coeia.
17 4) Considee o escoamento simético ao edo de um cilindo. O volume de contole,excluindo o cilindo é mostado na figua. A distibuição de velocidade a jusante do cilindo é aoximada o uma aábola, como mostado. Detemine a foça de aasto o meto do comimento tansvesa agindo sobe o cilindo. A massa esecífica do a é 1,3 kg/m 3
18 5)
19 6)
20 0
21 1
22
23 Linha de coente: linha tangente ao veto velocidade V V 1 Tubo de coente: é a egião do escoamento delimitada o linhas de coente. 3
24 Equação de Benoulli Considee um tudo de coente, egime emanente, sem edas Eq. Continuidade: d V nd A0 t VC V nd A0 m VA cte Eq. Quantidade de Movimento Fext Vd V V n t VC d A g A dz m V V ) ( 1 da VA dv d g dz dv 4
25 integando g z V cte Equação de Benoulli 5
26 6 Tubo de Pitot: Medido de velocidade H g h g H g h g m 1 * * 1 h * * H h g se h g m m m 1 1 h g V m ) (
27 Exemlos: 1) Calcule a velocidade de deno de um tanque atavés de um equeno oifício na ate infeio do tanque, suondo um fluido incomessível. 1 V =? ) Um duto com áea de 1m se contai gadualmente aa uma áea de 0,4 m, confome a figua. A queda de essão é medida com um manômeto com deflexão de 10 cm. O líquido utilizado no manômeto ossui massa esecífica de 500 kg/m 3. Calcule a vazão de água no duto ( agua = 1000 kg/m 3 ). 1 z h 10cm 7
28 1a. Lei da Temodinâmica aa sistemas: de Q W + Q convenção + W - Q - W Taxa de vaiação de enegia de sistemas = = taxa de enegia que enta taxa de enegia que sai de dt Q dt - W dt Potência: enegia/temo Unidades: J/s = W (Watts) ; Btu/h, HP=0,75 kw= 545 Btu/h 8
29 1a. Lei da Temodinâmica aa volumes de contole: dt 0 : dt 0 : lim dt0 lim dt0 Q dt W dt Q taxa de tansfeên cia de calo W taxa de tansfeên cia de tabalho de dt Q dt - W dt de dt Q W + Q convenção + W - Q - W de dt sistema t e d VC e V n d A 9
30 1a. Lei aa volumes de contole; Q W enegia t e e d VC u V gz e total = intena + cinética + otencial V n d A Existem divesas fomas de tabalho, logo é conveniente eesceve esta equação, exlicitando algumas fomas de tabalho Tabalho: W W sueficie W eixo W outos 30
31 Tabalho: Foça: Foça nomal: W W sueficie W eixo W W df d df df nomal suefície da n : essão nomal comessiva df nomal Tabalho sob o VC df outos tangencial W nomal da n d Foça tangencial: df tangencial d A t Tabalho sob o VC W tangencial d A t d : tensão viscosa 31
32 Potência: W W df d W d t W n W t W W e W df dv outos Potência devido aos esfoços nomais, taxa de tabalho de fluxo W n V n d A V n d A Potência devido aos esfoços tangencias W V t d A se V t W t 0 t 3
33 33 Em geal gz V u e 1a. Lei aa volumes de contole 0 outos t W W VC e A d n V gz V u d gz V u t W Q VC outos t e A d n V e d e t W W W Q u h entalia
34 Instalações hidáulicas Objetivo: Cálculo de eda de caga e otência em instalações de bombeamento Consideando egime emanente uma entada e uma saída: Consevação de Massa d V nd A0 t VC m V 1 A1 V A 34
35 35 Instalações hidáulicas 1a. Lei da temodinâmica h L e dm Q u u g g V g V z z m g W g g ) ( Enegia mecânica o unidade de massa do escoamento Peda de enegia ente os ontos 1 e Peda de caga VC e A d n V gz V u d gz V u t W Q L e h g V g V z z m g W ) ( g g
36 W Peda de caga zeo eda da caga = eda da caga contínua + eda de caga localizada e m g h L1 hl 1 hl 1 g g 1 continua ( z z1 ) zeo eda da caga contínua L AC V V 1 h g g L1 zeo Gealmente a eda da caga é deteminada emiicamente. h L 1 g eda da caga em acidente D D 36
37 Peda de caga continua Escoamento hidodinamicamente desenvolvido, na esença de gadiente de essão s P m dx A t ( +/x dx) A t F ext 0 At ( x dx) At s Pm dx 0 s x At Pm x Dh 4 Indeendente do egime de escoamento 37
38 38 Definindo queda de essão adimensional ou fato de atito Peda de caga continua 1 m h u D x f 1 m h u D f x Peda de caga: g u D L f g h m continua L g L x
39 fato de atito f x 1 u m D h deende do númeo de Reynolds Re u m D h 39
40 O númeo de Reynolds que caacteiza a tansição neste caso é Re u m D h Re 300 lamina Re > 300 tubulento A velocidade caacteística é a velocidade média u m u m Q A T 1 A T u da A dimensão caacteística é o diâmeto hidáulico, D h D h 4 A P m t A t é a áea tansvesal do escoamento e P m é o eímeto molhado, o fato 4 é intoduzido o conveniência. 40
41 fato de atito f Paa escoamento lamina, fre=cte D x 1 u m h Re u m D h Paa geometia simles, o fato de atito ode se calculado analiticamente Duto cicula: f Re =64 Placas aalelas: f Re = 96 Duto quadado: f Re = 56 Duto anula: f Re deende da azão de aios ex / in 41
42 fato de atito f x 1 u m D h Paa escoamento tubulento, o fato de atito é deteminado emiicamente. Além de deende o no. de Reynolds, Re u m D h também deende da ugosidade elativa e /D h f f (Re, e D h ) 4
43 A ugosidade elativa deende do mateial da tubulação e do diâmeto da mesma 43
44 O fato de atito ode se avaliado a ati do diagama de Moody 44
45 Existem algumas coelações matemáticas como oção aa o diagama de Moody Blasius (Tubo liso): f 0, 3164 Re 0, 5 Colebook: f 1 e / D,51 0,0 log,5 3,7 Re f 0,5 Estimativa inicial Mille f o 0,5 e / D log 3,7 5,74 Re 0,9 45
46 Pedas de caga localizadas (acidentes): hl AC k V g ou Leq V hl AC f D g 46
47 Execício 1: Detemine o nível h do esevatóio aa mante a vazão indicada: Tubulação lisa Q= 0,03 m 3 /s D = 75 mm Entada do tubo: k = 0,5 Saída: atm Viscosidade: m = 10-3 kg/(ms) h z D= 75 mm Q L=100m 47
48 Execício : Água com = 1000 kg/m3 e n/ = 1 x 10-6 m /s é bombeada ente dois esevatóios com a vazão Q = 5,6 x 10-3 m 3 /s atavés de uma tubulação de L=10 m e D= 50 mm de diâmeto. A ugosidade elativa do tubo é e / D=0,001. Calcule a otência necessáia da bomba. Dados de coeficiente de eda de caga: Entada canto vivo: k=0,5 Saída canto vivo: k=1,0 Válvula globo abeta: k=1,0 Joelho a 90 o : k=0,9 Válvula de gaveta ½ abeta: k=0,1 48
49 Execício 3: Considee a instalação da figua ao lado. O tubo ossui uma ugosidade elativa de e/d = 0,001 e ossui um diâmeto D= 100 mm. Detemina a vazão máxima da instalação. Considea as edas localizadas somente na válvula de gaveta. H=4m L=180m D=100mm Q 49
(Eq. conservação da quantidade de movimento para V.C., cont) Caso particular: escoamento uniforme permanente
(Eq. consevação da quantidade de movimento paa.c., cont) Caso paticula: escoamento unifome pemanente Se há apenas uma entada e uma saída, a Eq. da q.d.m. tona-se: = ρ ρ da eq. da continuidade: 2 A222 1A1
Leia maisHIDRODINÂMICA DEFINIÇÕES CARACTERIZAÇÃO DO ESCOAMENTO EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE EQUAÇÃO DE BERNOULLI. Alterado em: 9/12/2018
HIROINÂMICA EFINIÇÕES CARACTERIZAÇÃO O ESCOAMENTO EQUAÇÃO A CONTINUIAE EQUAÇÃO E BERNOULLI Alteado em: 9//08 Fluido Ideal ~ É um fluido incomessíel (a densidade não aia com o temo) e sem iscosidade (o
Leia maisForma Integral das Equações Básicas para Volume de Controle
Núcleo de Engenhaia Témica e Fluidos Mecânica dos Fluidos (SEM5749) Pof. Osca M. H. Rodiguez Foma Integal das Equações Básicas paa olume de Contole Fomulação paa vs Fomulação paa volume de contole: fluidos
Leia mais3 Formulação Matemática
3 Fomulação Matemática 3. Descição do poblema O poblema a se analisado é mostado na fig. 3.. O fluido escoa atavés de um duto cicula de diâmeto d, passa atavés de um duto maio ( diâmeto D ) e sofe uma
Leia maisESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade:
ESCOAMENTO POTENCIAL Escoamento de fluido não viso, Equação de Eule: DV ρ ρg gad P Dt Escoamento de fluido incompessível cte Equação da continuidade: divv Escoamento Iotacional ot V V Se o escoamento fo
Leia maisMECÂNICA DOS MEIOS CONTÍNUOS. Exercícios
MECÂNICA DO MEIO CONTÍNUO Execícios Mecânica dos Fluidos 1 Considee um fluido ideal em epouso num campo gavítico constante, g = g abendo que p( z = 0 ) = p a, detemine a distibuição das pessões nos casos
Leia mais( ) ρ = ( kg/m ) ρ = 1000 kg/m 4ºC CAPÍTULO 5 MECÂNICA DOS FLUIDOS
CAPÍTULO 5 MECÂNICA DOS LUIDOS luidos são substâncias que odem flui, escoa-se com maio ou meno facilidade oque as suas moléculas: movem-se umas em edo das outas com equeno atito, como nos líquidos e estão
Leia maisLOQ Fenômenos de Transporte I
OQ 083 - Fenômenos de Tanspote I FT I Escoamento viscoso inteno e incompessível of. ucécio Fábio dos Santos Depatamento de Engenhaia Química OQ/EE Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a sevi
Leia maisA primeira lei da Termodinâmica para um Volume de Controle Inercial. Relembrando! A primeira Lei para um sistema: (1)
EOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Núcleo de Engenhaia Témica e Fluido A pimeia lei da Temodinâmica paa um olume de Contole Inecial Relembando! A pimeia Lei paa um itema: Q W onde E é a de dt () E itema
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval Exame de Época Normal 21 de Janeiro de 2011, 08h 00m Duração: 2,5 horas.
MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenhaia Mecânica e Naval Exame de Época Nomal de Janeio de 0, 08h 00m Duação:,5 hoas. Questão Considee um depósito de sumo efigeado, como os que se encontam nalguns efeitóios.
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÃO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS. 2ºTeste 19/12/2008
INSTITTO SERIOR TÉCNICO DEARTAMENTO DE ENGENARIA CIVIL E ARITECTRA SECÇÃO DE IDRÁLICA E RECRSOS ÍDRICOS E AMBIENTAIS IDRÁLICA II (º Semeste 008/009) ºTeste 9//008 Duação: 45 min. Ague em olhas seaadas
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
PUC-RIO CB-CTC P2 DE ELETROMAGNETISMO 16.05.11 segunda-feia GABARITO Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é pemitido destaca folhas
Leia maisEnergia no movimento de uma carga em campo elétrico
O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.
Leia maisNOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO Pof. D. Helde Alves Peeia Maço, 9 - CONTEÚDO DAS AULAS NAS TRANSPARÊNCIAS -. Estágio
Leia maisLei de Gauss. Lei de Gauss: outra forma de calcular campos elétricos
... Do que tata a? Até aqui: Lei de Coulomb noteou! : outa foma de calcula campos eléticos fi mais simples quando se tem alta simetia (na vedade, só tem utilidade pática nesses casos!!) fi válida quando
Leia maisEquações Básicas na Forma Integral - I. Prof. M. Sc. Lúcio P. Patrocínio
Fenômenos de Tanspote Equações Básicas na Foma Integal - I Pof. M. Sc. Lúcio P. Patocínio Objetivos Entende a utilidade do teoema de Tanspote de Reynolds. Aplica a equação de consevação da massa paa balancea
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Física Geal III Aula exploatóia Cap. 23 UNICAMP IFGW 1 Ponto essencial O fluxo de água atavessando uma supefície fechada depende somente das toneias no inteio dela. 2 3 1 4 O fluxo elético atavessando
Leia maisFórmulas para a obtenção do tranportes do momento angular, mapas sinóticos e base de dados.
5.3 O CICLO DO OENTO ANGULAR ATERIAL DE APOIO : Fómulas aa a obtenção do tanotes do momento angula, maas sinóticos e base de dados. Tabalho a se desenvolvido com o suote do mateial das aulas teóicas. Obtenção
Leia maisa) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como
Solução da questão de Mecânica uântica Mestado a) A enegia potencial em função da posição pode se epesentada gaficamente como V(x) I II III L x paa x < (egião I) V (x) = paa < x < L (egião II) paa x >
Leia maisÉ o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )
1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval Exame de 2ª Época 10 de Fevereiro de 2010, 17h 00m Duração: 3 horas.
MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenhaia Mecânica e Naval Exame de ª Época 0 de Feveeio de 00, 7h 00m Duação: hoas Se não consegui esolve alguma das questões passe a outas que lhe paeçam mais fáceis abitando,
Leia maisCondução Unidimensional em Regime Permanente
Condução Unidimensional em Regime Pemanente Num sistema unidimensional os gadientes de tempeatua existem somente ao longo de uma única coodenada, e a tansfeência de calo ocoe exclusivamente nesta dieção.
Leia mais. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E
7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 9 1. Uma placa condutoa uadada fina cujo lado mede 5, cm enconta-se no plano xy. Uma caga de 4, 1 8 C é colocada na placa. Enconte (a) a densidade de
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Introdução às Equações de Lagrange
Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Intodução às Equações de Lagange PTC 347 Páticas de Pojeto de Sistemas de Contole º semeste de 7 Buno Angélico Laboatóio de Automação e Contole Depatamento de
Leia mais3 Torção Introdução Análise Elástica de Elementos Submetidos à Torção Elementos de Seções Circulares
3 oção 3.1. Intodução pimeia tentativa de se soluciona poblemas de toção em peças homogêneas de seção cicula data do século XVIII, mais pecisamente em 1784 com Coulomb. Este cientista ciou um dispositivo
Leia mais1ªAula do cap. 10 Rotação
1ªAula do cap. 10 Rotação Conteúdo: Copos ígidos em otação; Vaiáveis angulaes; Equações Cinemáticas paa aceleação angula constante; Relação ente Vaiáveis Lineaes e Angulaes; Enegia Cinética de Rotação
Leia maisTRABALHO E POTÊNCIA. O trabalho pode ser positivo ou motor, quando o corpo está recebendo energia através da ação da força.
AULA 08 TRABALHO E POTÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Uma foça ealiza tabalho quando ela tansfee enegia de um copo paa outo e quando tansfoma uma modalidade de enegia em outa. 2- TRABALHO DE UMA FORÇA CONSTANTE. Um
Leia maisESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível r cte. Equação da continuidade:
ESCOAMENTO POTENCIA Escoamento de flido não viscoso, Eqação de Ele: DV ρ ρg gadp Dt Escoamento de flido incompessível cte Eqação da continidade: div V Escoamento Iotacional ot V V Se o escoamento fo iotacional,
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA PR 25 de julho de 2013
Física III - 430301 Escola Politécnica - 013 GABAITO DA P 5 de julho de 013 Questão 1 Uma distibuição de cagas, esfeicamente simética, tem densidade volumética ρ 0 ρ() =. 0 > onde ρ 0 é uma constante positiva.
Leia maisAula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica
Aula 2 de Fenômemo de tanspote II Cálculo de condução Paede Plana Paede Cilíndica Paede esféica Cálculo de condução Vamos estuda e desenvolve as equações da condução em nível básico paa egime pemanente,
Leia maisE = F/q onde E é o campo elétrico, F a força
Campo Elético DISCIPLINA: Física NOE: N O : TURA: PROFESSOR: Glênon Duta DATA: Campo elético NOTA: É a egião do espaço em ue uma foça elética pode sugi em uma caga elética. Toda caga elética cia em tono
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II
Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época de ecuso) 11/0/003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Diga, numa fase, o que entende po Cento Instantâneo de Rotação (CIR). Sabendo
Leia maisConsidere um jato de água conforme a figura abaixo. Determine a altura h. Despreze as perdas por atrito.
Univesiae o Estao o Rio e Janeio Instituto Politécnico Cuso e Engenhaia Mecânica IPRJ02-11893 Mecânica os Fluios I (2016-1 Pof. a Livia Jatoba Lista e Execícios 03 Balanço integal e ifeencial as ganezas
Leia mais10/Out/2012 Aula 6. 3/Out/2012 Aula5
3/Out/212 Aula5 5. Potencial eléctico 5.1 Potencial eléctico - cagas pontuais 5.2 Supefícies equipotenciais 5.3 Potencial ciado po um dipolo eléctico 5.4 elação ente campo e potencial eléctico 1/Out/212
Leia maisEscoamentos Simples. Uni-dimensionais, uni-direcionais e problemas de transferência de calor
Escoamentos Simples Uni-dimensionais, uni-diecionais e poblemas de tansfeência de calo Solução de Escoamentos Escoamentos isotémicos/não isotémicos Equações não lineaes Soluções exatas só paa escoamentos
Leia mais2/27/2015. Física Geral III
/7/5 Física Geal III Aula Teóica (Cap. pate /3) : ) O campo elético ) Cálculo do campo elético poduzido po: a) uma caga puntifome b) uma distibuição disceta de cagas Pof. Macio R. Loos O ue é um campo?
Leia maisIF Eletricidade e Magnetismo I
IF 437 Eleticidade e Magnetismo I Enegia potencial elética Já tatamos de enegia em divesos aspectos: enegia cinética, gavitacional, enegia potencial elástica e enegia témica. segui vamos adiciona a enegia
Leia maisLOM Teoria da Elasticidade Aplicada
Depatamento de Engenhaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Engenhaia de Loena (EEL) Univesidade de São Paulo (USP) LOM30 - Teoia da Elasticidade Aplicada Pate 3 - Fundamentos da Teoia da Elasticidade (Coodenadas
Leia mais7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais
7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas Pontuais Ao estabelece o conceito de potencial eléctico, imaginamos coloca uma patícula de pova num campo eléctico poduzido po algumas cagas
Leia maisH - Altura de elevação (ou altura manométrica total) Q - Vazão n - Rotação da máquina
5. BOMBAS 5.1. INTRODUÇÃO Este caítulo tata de como calcula algumas gandezas de funcionamento imotantes elacionadas às máquinas hidáulicas geadoas (bombas). Estas gandezas tem imotância aa o dimensionamento
Leia maisCAPÍTULO 02 MOVIMENTOS DE CORPO RÍGIDO. TRANSFORMAÇÕES HOMOGÊNEAS
Caítulo 2 - Movimentos de Coo Rígido. Tansfomações Homogêneas 8 CAPÍTULO 02 MOVIMENTOS DE CORPO RÍGIDO. TRANSFORMAÇÕES HOMOGÊNEAS 2. INTRODUÇÃO Paa o desenvolvimento das equações cinemáticas do maniulado
Leia mais&255(17((/e75,&$ (6.1) Se a carga é livre para se mover, ela sofrerá uma aceleração que, de acordo com a segunda lei de Newton é dada por : r r (6.
9 &55(1((/e5,&$ Nos capítulos anteioes estudamos os campos eletostáticos, geados a pati de distibuições de cagas eléticas estáticas. Neste capítulo iniciaemos o estudo da coente elética, que nada mais
Leia maisA dinâmica estuda as relações entre as forças que actuam na partícula e os movimentos por ela adquiridos.
CAPÍTULO 4 - DINÂMICA A dinâmica estuda as elações ente as foças que actuam na patícula e os movimentos po ela adquiidos. A estática estuda as condições de equilíbio de uma patícula. LEIS DE NEWTON 1.ª
Leia mais4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos
07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
ª Questão ( pontos. Um caetel de massa M cento e aios (exteno e (inteno está aticulado a uma baa de massa m e compimento L confome indicado na figua. Mediante a aplicação de uma foça (constante a um cabo
Leia maisMecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de
Leia maisIMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO
AULA 10 IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO 1- INTRODUÇÃO Nesta aula estudaemos Impulso de uma foça e a Quantidade de Movimento de uma patícula. Veemos que estas gandezas são vetoiais e que possuem a mesma
Leia maisLei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça
Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geal e Expeimental III Pof. Cláudio Gaça Revisão Cálculo vetoial 1. Poduto de um escala po um veto 2. Poduto escala de dois vetoes 3. Lei de Gauss, fluxo atavés
Leia maisVestibulares da UFPB Provas de Física de 94 até 98 Prof. Romero Tavares Fone: (083) Eletricidade. q 3
Vestibulaes da UFB ovas de Física de 9 até 98 of. omeo Tavaes Fone: (08)5-869 leticidade UFB/98. Quato patículas caegadas com cagas,, e estão colocadas nos vétices de um uadado (ve figua ao lado). e o
Leia maisEletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 3ª Aula (06/08/2012)
leticidade e Magnetismo II Licenciatua: 3ª ula (6/8/) Na última aula vimos: Lei de Gauss: ˆ nd int xistindo caga de pova sente uma foça F poduzida pelo campo. Ocoendo um deslocamento infinitesimal, o tabalho
Leia maisCapítulo 8. Termoquímica
Caítulo 8 Temoquímica Objetivos Desenvolve uma visão geal sobe combustíveis e combustão Alica o Pincíio de Consevação da Massa a sistemas com eações químicas Defini gandezas utilizadas na análise da combustão,
Leia maisMecânica. Conceito de campo Gravitação 2ª Parte Prof. Luís Perna 2010/11
Mecânica Gavitação 2ª Pate Pof. Luís Pena 2010/11 Conceito de campo O conceito de campo foi intoduzido, pela pimeia vez po Faaday no estudo das inteacções elécticas e magnéticas. Michael Faaday (1791-1867)
Leia maisMecânica dos Fluidos
Mecânica dos Fluidos Cinemática dos Fluidos: Escoamento e Balanços Prof. Universidade Federal do Pampa BA000200 Campus Bagé 27 e 28 de março de 2017 Cinemática dos Fluidos, Parte 1 1 / 35 Escoamento de
Leia maisMáquinas de Fluxo I (ENG03332) Material de apoio à disciplina
Máquinas de Fluxo I (ENG0333) - /maqflu Porto Alegre RS, Perda de carga em tubos, Slide 1/19 Máquinas de Fluxo I (ENG0333) /maqflu Material de apoio à disciplina Perda de carga em tubos Prof. Alexandre
Leia maisUma derivação simples da Lei de Gauss
Uma deivação simples da Lei de Gauss C. E. I. Caneio de maço de 009 Resumo Apesentamos uma deivação da lei de Gauss (LG) no contexto da eletostática. Mesmo paa cagas em epouso, uma deivação igoosa da LG
Leia mais2/27/2015. Física Geral III
Física Geal III Aula Teóica 6 (Cap. 5 pate /): Aplicações da : 1) Campo Elético foa de uma chapa condutoa ) Campo Elético foa de uma chapa não-condutoa ) Simetia Cilíndica ) Simetia Esféica Pof. Macio.
Leia maisENERGIA POTENCIAL ELÉTRICA
Pof(a) Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 NRGIA POTNCIAL LÉTRICA O que é enegia otencial elética? Comaando-se o modelo mecânico da mola, onde uma mola comimida ossui enegia otencial elástica é, devido a
Leia maisEletromagnetismo I Instituto de Física - USP: 2ª Aula. Elétrostática
Eletomagnetismo I Instituto de Física - USP: ª Aula Pof. Alvao Vannucci Elétostática Pimeias evidências de eletização (Tales de Mileto, Gécia séc. VI AC): quando âmba (electon, em gego) ea atitado em lã
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II
Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época nomal) 17/01/2003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Uma patícula desceve um movimento no espaço definido pelas seguintes tajectóia
Leia maisCampo Gravítico da Terra
Campo Gavítico da Tea 3. otencial Gavítico O campo gavítico é um campo vectoial (gandeza com 3 componentes) Seá mais fácil tabalha com uma gandeza escala, que assume apenas um valo em cada ponto Seá possível
Leia maisELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,
Leia maisLei de Gauss. Ignez Caracelli Determinação do Fluxo Elétrico. se E não-uniforme? se A é parte de uma superfície curva?
Lei de Gauss Ignez Caacelli ignez@ufsca.b Pofa. Ignez Caacelli Física 3 Deteminação do Fluxo lético se não-unifome? se A é pate de uma supefície cuva? A da da = n da da nˆ da = da definição geal do elético
Leia maisSistemas de Referência Diferença entre Movimentos Cinética. EESC-USP M. Becker /58
SEM4 - Aula 2 Cinemática e Cinética de Patículas no Plano e no Espaço Pof D Macelo ecke SEM - EESC - USP Sumáio da Aula ntodução Sistemas de Refeência Difeença ente Movimentos Cinética EESC-USP M ecke
Leia maisELECTROMAGNETISMO. EXAME Época Especial 8 de Setembro de 2008 RESOLUÇÕES
ELETROMAGNETISMO EXAME Época Especial 8 de Setemo de 8 RESOLUÇÕES a Paa que a patícula esteja em equíio na posição ilustada, a foça eléctica tem de te o mesmo sentido que E A caga tem de se positiva T
Leia maisSOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA
SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [A] A velocidade linea de cada ponto da hélice é popocional ao aio: v ωr I A intensidade da foça de atito é popocional à velocidade linea: Fat kv II O toque da foça
Leia maisHGP Prática 9 11/12/ HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 9
Tubulento Lamina HGP Pátia 9 11/12/2013 52 TEMA: Medida de azão. HIDÁULICA GEAL PÁTICA N 9 OBJETIOS: Estabeleimento de itéios paa medida de vazões em função do onheimento do pefil de veloidades. FUNDAMENTOS:
Leia maisCONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO
CONDUÇÃO DE CALO EM EGIME ESACIONÁIO - taxa de calo tansfeido, Paede plana Cilindo longo Esfea A C atavés de um meio sob condições de egime pemanente e tempeatuas de supefície conhecidas, pode se avaliada
Leia maisTeo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico
Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa
Leia maisNo sistema de coordenadas cilíndricas, dado que a geometria a ser estudada é um anular, a equação 2-2 se torna:
2 F o m u la çã o M a te m á tica Neste capítulo seão apesentadas as equações que govenam o pob lema físico: E quações clássicas de consevação de massa e de quantidade de movimento, de fação volumética
Leia maisUPM/EE/DEM/FT-II-5C/Profa. Dra. Míriam Tvrzská de Gouvêa/2004-2S UPM/EE/DEM&DEE/FT-II-4E/F/Profa. Dra. Esleide Lopes Casella/2004-2S
Questão paa eflexão: em sítios, não é incomum nos fogões a lenha te-se uma tubulação que aquece água, a qual é conduzida paa os chuveios e toneias sem o uso de bombas. Explique o po quê. (figua extaída
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 5 9 1. Quando a velocidade de um eléton é v = (,x1 6 m/s)i + (3,x1 6 m/s)j, ele sofe ação de um campo magnético B = (,3T) i (,15T) j.(a) Qual é a foça
Leia mais3. Potencial Eléctrico
3. Potencial Eléctico 3.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico. 3.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome. 3.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial de Cagas pontuais. 3.4. Potencial
Leia maisForma Integral das Equações Básicas para Volume de Controle (cont.)
EOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Núcleo de Egehaia Témica e Fluidos Foma Itegal das Equações Básicas paa Volume de Cotole (cot.) Teoema do Taspote de Reyolds: elação geal ete a taxa de vaiação de qq. popiedade
Leia maisAula Prática 5: Preparação para o teste
Aula Pática 5: Pepaação paa o teste Tipo I: Equação Newton Foças não estauadoas & Enegia Tipo II: Equação Newton Foças estauadoas & Enegia Tipo III: Cicula & Gavidade & Enegia Poblema tipo 1: Equação Newton
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCESSO SELETIVO TURM DE 03 FSE PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. pimeia questão é objetiva, e as
Leia maisFigura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo.
foma dessa supefície. (Pode-se pova ue este é o caso poue E 1/ 2 ) De fato, o fluxo esultante atavés de ualue supefície fechada ue envolve uma caga pontual é dado po. Figua 6.6. Supefícies fechadas de
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO Dado a pova apesenta duas vesões, o examinando teá de indica na sua folha de espostas a vesão a que está a esponde. A ausência dessa indicação implica a atibuição de zeo
Leia maisDinâmica de um Sistema de Partículas 4 - MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME
Dinâmica de um Sistema de atículas Da. Diana Andade, Da. Angela Kabbe, D. Caius Lucius & D. Ségio illing 4 MOVIMENTO CIRCULAR UNIFORME Se um onto se moe numa cicunfeência, seu moimento é cicula, odendo
Leia maiscarga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.
Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi
Leia maisElectrostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas
Electostática OpE - MIB 7/8 ogama de Óptica e Electomagnetismo Análise Vectoial (evisão) aulas Electostática e Magnetostática 8 aulas Campos e Ondas Electomagnéticas 6 aulas Óptica Geomética 3 aulas Fibas
Leia maisCAPÍTULO III- DESCRIÇÃO DE UM FLUIDO EM MOVIMENTO. 1. Leis Físicas Fundamentais. 3 leis escoamentos independentes da natureza do fluido
CAPÍTULO III- DESCRIÇÃO DE UM FLUIDO EM MOVIMENTO 1. Leis Físicas Fundamentais 3 leis escoamentos independentes da natueza do fluido Leis Básicas Equações Fundamentais Lei da Consevação de Massa Equação
Leia maisMódulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais
Módulo 5: Conteúdo pogamático Eq da continuidade em egime Pemanente Bibliogafia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Pentice Hall, 7. Eoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Popiedades Intensivas:
Leia maisElectricidade e magnetismo
Electicidade e magnetismo Campo e potencial eléctico 2ª Pate Pof. Luís Pena 2010/11 Enegia potencial eléctica O campo eléctico, tal como o campo gavítico, é um campo consevativo. A foça eléctica é consevativa.
Leia maisFenômenos de Transporte I. Aula 10. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez
Fenômenos de Tanspote I Aula Pof. D. Gilbeto Gacia Cotez 8. Escoamento inteno iscoso e incompessíel 8. Intodução Os escoamentos completamente limitados po supefícies sólidas são denominados intenos. Ex:
Leia maisDisciplina Metodologia Analítica QUI102 II semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos
Metodologia nalítica II sem/018 Pofa Ma uxiliadoa - 1 Univesidade Fedeal de Juiz de Foa Instituto de Ciências Exatas Depatamento de Química Disciplina Metodologia nalítica QUI10 II semeste 018 UL 01 (pate
Leia maisFísica Experimental: Termodinâmica. Aula 1. Introdução ao laboratório
Física Exeimental: Temodinâmica Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 4 -Divisão de guos... slides 5 7 -Uso de equiamentos... slide 8 -Unidades Intenacionais... slides
Leia maisEscoamento Interno Viscoso
Escoamento Interno Viscoso Escoamento Laminar e Turbulento Número de Reynolds Re VD ρ --> massa específica ou densidade V --> velocidade D --> comprimento característico μ --> viscosidade numero de Reynolds
Leia maisCredenciamento Portaria MEC 3.613, de D.O.U
edenciamento Potaia ME 3.63, de 8..4 - D.O.U. 9..4. MATEMÁTIA, LIENIATURA / Geometia Analítica Unidade de apendizagem Geometia Analítica em meio digital Pof. Lucas Nunes Ogliai Quest(iii) - [8/9/4] onteúdos
Leia maisLei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v
Lei de Ampèe Foi visto: caga elética com v pode senti foça magnética se existi B e se B não é // a v F q v B m campos magnéticos B são geados po cagas em movimento (coente ) Agoa: esultados qualitativos
Leia maisEletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Circuitos Corrente Variável, Equações de Maxwell
Eletomagnetismo e Ótica (MEAe/EAN) icuitos oente Vaiável, Equações de Maxwell 11ª Semana Pobl. 1) (evisão) Moste que a pessão (foça po unidade de áea) na supefície ente dois meios de pemeabilidades difeentes
Leia maisAntenas e Propagação Folha de exercícios nº1 Conceitos Fundamentais
Antenas e Popagação Folha de execícios nº1 Conceitos Fundamentais 1. Uma onda electomagnética plana com fequência de oscilação de 9.4GHz popaga-se no polipopileno ( 2. 25 e 1). Se a amplitude do campo
Leia maisCapítulo 29: Campos Magnéticos Produzidos por Correntes
Capítulo 9: Campos Magnéticos Poduzidos po Coentes Cap. 9: Campos Magnéticos Poduzidos po Coentes Índice Lei de iot-savat; Cálculo do Campo Poduzido po uma Coente; Foça Ente duas Coentes Paalelas; Lei
Leia maisSIMULAÇÃO NUMÉRICA TURBULENTA EM SUPERFÍCIE RUGOSA
SIMULAÇÃO NUMÉRICA TURBULENTA EM SUPERFÍCIE RUGOSA Aluno: Eduado Gonçalves Dias de Baos Oientado: Angela O. Nieckele Intodução Estutuas tubulentas oganizadas sobe supefícies planas possuem um papel impotante
Leia mais3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência
Sistemas Eléticos de Potência 3. Elementos de Sistemas Eléticos de Potência Pofesso: D. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b disponível em: http://paginapessoal.utfp.edu.b/aphaelbenedito
Leia maisPrimeiro semestre de 2013 Mecânica dos Fluidos para a engenharia química Aula 8 de teoria
Primeiro semestre de 013 Mecânica dos Fluidos ara a engenharia química Aula 8 de teoria O objetivo desta aula é concluir o estudo do fenômeno de cavitação e introduzir o estudo da associação em série de
Leia maisQUESTÃO 1. r z = b. a) y
QUESTÃO 1 Uma longa baa cilíndica condutoa, de aio R, está centada ao longo do eixo z. A baa possui um cote muito fino em z = b. A baa conduz em toda sua extensão e no sentido de z positivo, uma coente
Leia maisHidrodinâmica. dm dt. d dt FORMA INTEGRAL DA EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE (CONSERVAÇÃO DE MASSA): Mecânica dos Fluidos - Professor Eduardo Loureiro
FORMA INTEGRAL DA EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE (CONSERVAÇÃO DE MASSA): Considere um Volume de Controle indeformável (Região II) A Região I é definida de tal forma que sua massa entra no V.C. no intervalo de
Leia maiscarga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.
Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi
Leia maisElectrostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas
Faculdade de Engenhaia Electostática OpE - MIB 7/8 Pogama de Óptica e Electomagnetismo Faculdade de Engenhaia nálise ectoial (evisão) aulas Electostática e Magnetostática 7 aulas Campos e Ondas Electomagnéticas
Leia mais