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- Thomas Gusmão de Figueiredo
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1 ECONOMIA MODELO DE MUNDELL FLEMING LADO REAL: DESLOCAMENTO DA CURVA IS EM ECONOMIA ABERTA = C + I + G + X M A cuva IS pode se deslocada po: Mudanças nos Gastos do Goveno (G) Mudanças nas Tibutos (T) Mudanças nas Tansfeências de Renda (R) DEMANDA EXTERNA DEPENDE DA TAXA DE CÂMBIO 1
2 COTAÇÃO DO INCERTO AUMENTO DA TAXA REAL DE CÂMBIO Desvaloização da Moeda Nacional No Basil: O DÓLAR FICA CARO O SALDO DA BALANÇA COMERCIAL AUMENTA (X M) > 0 A Cuva IS se desloca paa a paa a DIREITA COTAÇÃO DO INCERTO DIMINUIÇÃO DA TAXA REAL DE CÂMBIO Vl Valoização da Moeda Nacional No Basil: O DÓLAR FICA BARATO O SALDO DA BALANÇA COMERCIAL DIMINUI (X M) < 0 A Cuva IS se desloca paa a paa a ESQUERDA 2
3 (X M) > 0 (X M) < 0 A Cuva IS se desloca paa a paa a DIREITA A Cuva IS se desloca paa a paa a ESQUERDA Deslocamento da Cuva IS: DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL X M 0 DIREITA DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL PROVOCA DESLOCAMENTO PARA A DIREITA DA CURVA IS IS antes IS depois 1 2 3
4 Deslocamento da Cuva IS: VALORIZAÇÃO CAMBIAL X M 0 1 ESQUERDA 2 IS depois VALORIZAÇÃO CAMBIAL PROVOCA DESLOCAMENTO PARA A ESQUERDA DA CURVA IS IS antes Efeitos da taxa de juos sobe a atação de moeda estangeia Exemplo: BRASIL E O DÓLAR AUMENTO DA TAXA DE JUROS NO BRASIL ATRAÇÃO DE DÓLARES PARA O BRASIL O DÓLAR FICA BARATO QUEDA DA TAXA DE CÂMBIO VALORIZAÇÃO CAMBIAL QUEDA DO SALDO DA BALANÇA COMERCIAL 4
5 Efeitos da taxa de juos sobe a atação de moeda estangeia Exemplo: BRASIL E O DÓLAR QUEDA DA TAXA DE JUROS NO BRASIL O DÓLAR FICA CARO AUMENTO DA TAXA DE CÂMBIO DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL AUMENTO DO SALDO DA BALANÇA COMERCIAL MODELO DE MUNDELL-FLEMING Hipóteses: 1ª) Economia Pequena e Abeta. 2ª) A taxa de juos é vaiável. 3ª) Live acesso do país ao mecado intenacional 4ª) Live mobilidade de capitais. FUGA DE DÓLARES DO BRASIL ST = STC + MKa No modelo STC = 0 (muito pequeno) ST = MKa Só depende da atação de dólaes taxa de juos. Despezando Eos e Omissões. 5
6 Cuva : Mosta os pontos de equilíbio do Balanço de Pagamentos. Cuva Com EconomiaAbeta e Com Live Mobilidade de Capitais: C ST C > 0 A ST A = 0 É hoizontal No ponto A: INT = EXT ST = 0 INT = EXT ST B < 0 No ponto B: INT < EXT ST < 0 INT = Taxa de juos intena EXT = Taxa de juos extena Cuva : INT = EXT B Região de supeávit ( INT > EXT ) No ponto C: INT > EXT ST > 0 Região de déficit ( INT < EXT ) 6
7 Equilíbio Geal em Economia Abeta: EQUILÍBRIO LM INT = EXT E E = enda ou poduto de equilíbio Política Monetáia em Economia Abeta IS a) C/ Taxa de Câmbio Flutuante b) C/ Taxa de Câmbio Fixo 7
8 a) Política Monetáia com Taxa de Câmbio Flutuante: INT = EXT B A B IS 1 C A B C LM 1 LM 2 PM Expansiva Equilíbio miga de A p/ B. IS 2 INT fica MENOR que EXT fuga de dólaes. Δ(X M) >0 Deslocamento da IS p/ dieita Equilíbio miga de B p/ C. Política Monetáia com Câmbio Flutuante é EFICAZ! b) Política Monetáia com Taxa de Câmbio Fixo: INT = EXT PM Expansiva LM 1 = LM 3 LM2 Equilíbio miga de A p/ B. B A B INT fica MENOR que EXT O BACEN vende dólaes. Δ(X M) = 0 O BACEN compa eais Deslocamento da LM p/ esqueda IS 1 A LM volta à posição oiginal A B Equilíbio miga de B p/ A. Política Monetáia com Câmbio Fixo é INEFICAZ! 8
9 Política Fiscal em Economia Abeta a) C/ Taxa de Câmbio Flutuante b) C/ Taxa de Câmbio Fixo a) Política Fiscal com Taxa de Câmbio Flutuante: B INT = EXT A B LM IS 1 IS 2 PF Expansiva Equilíbio miga de A p/ B. INT fica MAIOR que EXT Atação de dólaes Δ(X M) < 0 Deslocamento da IS p/ esqueda A IS volta à posição oiginal Equilíbio miga de B p/ A. A B Política Fiscal com Câmbio Flutuante é INEFICAZ! 9
10 b) Política Fiscal com Taxa de Câmbio Fixo: B INT = EXT A A B LM 1 C IS 1 IS 2 LM 2 PF Expansiva Equilíbio miga de A p/ B. INT fica MAIOR que EXT O BACEN compa dólaes. Δ(X M) = 0 O BACEN vende eais Deslocamento da LM p/ dieita Equilíbio miga de B p/ C. B C Política Fiscal com Câmbio Fixo é EFICAZ! (CEPERJ/EMATER/2009) No modelo IS/LM/ de deteminação da enda, no caso de uma economia com pefeita mobilidade de capital e egime de câmbio fixo, o impacto inicial de uma expansão monetáia seá: a) deslocamento da cuva LM paa esqueda, pessionando a taxa de juos paa cima b) deslocamento da cuva IS paa esqueda, pessionando a taxa de juos paa bi baixo c) deslocamento da cuva IS paa dieita, pessionando a taxa de juos paa cima d) deslocamento da cuva LM paa dieita, pessionando a taxa de juos paa baixo e) deslocamento da cuva paa baixo (NCE/ANAC/2007) A espeito do modelo Mundell Fleming, paa uma economia pequena, com pefeita mobilidade de capitais, não é coeto afima que: (A) a adoção do egime de câmbio fixo elimina a possibilidade de o goveno influencia o nível de enda de equilíbio atavés da política monetáia; (B) a adoção de egime de câmbio flexível faá com que a política fiscal tenha efeito apenas na composição da demanda e não sobe o nível de enda de equilíbio; (C) em egime de câmbio flexível, uma política monetáia expansionista iá gea uma melhoa na balança comecial e um aumento no nível de enda de equilíbio; (D) em egime de câmbio flexível, uma política monetáia contacionista iá gea uma edução na taxa de juos doméstica; (E) em egime de câmbio flexível, a expansão da ofeta monetáia iá gea uma depeciação da moeda doméstica. 10
11 (ESAF/MPOG/2002) Supondo o denominado modelo kenesiano genealizado e consideando como hipótese uma economia abeta e pequena num mundo com live e pefeita mobilidade de capital, é coeto afima que: a) sob um egime de taxas de câmbio flutuante, somente a política fiscal é eficiente no que diz espeito aos seus efeitos fi sobe o poduto. b) sob um egime de taxas de câmbio fixas, a política fiscal é mais eficiente do que a política monetáia no que diz espeito aos seus efeitos sobe o poduto. c) independente do egime cambial, a política fiscal é mais eficiente do que a política monetáia no que diz espeito aos seus efeitos sobe o poduto. d) independente do egime cambial, não há como utiliza a política monetáia num mundo de live mobilidade de capital. e) independente do egime cambial, a política monetáia só teá efeitos sobe a inflação. 11
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