EQUILÍBRIO COM PLENO EMPREGO E EQUILÍBRIO COM DESEMPREGO EM UM CONTEXTO DE PREÇOS E SALÁRIOS FLEXÍVEIS: o debate entre Keynes e os (neo) clássicos

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1 EQUIÍBRIO COM PENO EMPREGO E EQUIÍBRIO COM DESEMPREGO EM UM CONTEXTO DE PREÇOS E SAÁRIOS EXÍVEIS: o debate ente Keynes e os (neo) clássicos abício J. Missio * José uís Oeio ** Resumo: O pesente tabalho tem po objetivo etoma o debate ente Keynes e os (neo) clássicos sobe os deteminantes da posição de equilíbio de longo pazo da economia. Como mostou Keynes na Teoia Geal, com base no pincipio da demanda efetiva, não existem foças endógenas capazes de gea e mante a plena ocupação dos fatoes sendo, potanto, o equilíbio com capacidade ociosa (abaixo do pleno empego) - de fato - a condição nomal da economia capitalista. A eação do pensamento convencional, naquilo que ficou conhecido como síntese neoclássica, buscou demonsta que as poposições fundamentais da economia clássica ainda podeiam se ecupeadas po intemédio de uma estutua analítica Walasiana. Mais especificamente, o que estes autoes buscaam mosta é que o modelo poposto pela macoeconomia keynesiana ea válido somente no cuto pazo, onde as flutuações econômicas eam explicadas, pincipalmente, pela igidez de peços e de saláios. Essa conclusão baseia-se pincipalmente sobe a hipótese da atuação do efeito iqueza eal (efeito Pigou). Entetanto, esta hipótese é altamente contestável, uma vez que a deflação dos saláios nominais também gea efeitos ecessivos na economia, os quais, se suficientemente fote, podem neutaliza e até mesmo evete o efeito iqueza eal. Palavas chaves: Equilíbio, lexibilidade e Desempego Involuntáio. eveeio de 6 * Pofesso da UEMS e Mestando do Cuso de Desenvolvimento Econômico (UPR). fabiciomissio@gmail.com. ** Douto em Economia (IE/URJ), Pofesso do Depatamento de Economia da UPR, Dieto do Cento de Pesquisas Econômicas da UPR e Pesquisado do CNPq. joeio@ufp.b. Página Pessoal:

2 Intodução Após a publicação da Teoia Geal (doavante TG), houve um intenso debate ente Keynes e os (neo) clássicos sobe os deteminantes da posição de equilíbio de longo pazo da economia. Como Keynes buscou mosta na Teoia Geal, com base no pincipio da demanda efetiva, não existem foças endógenas capazes de gea e mante a plena ocupação dos fatoes sendo, potanto, o equilíbio com capacidade ociosa (abaixo do pleno empego) - de fato - a condição nomal da economia capitalista. A eação do pensamento convencional, naquilo que ficou conhecido como síntese neoclássica, buscou demonsta, po sua vez, que as poposições fundamentais da economia (neo) clássica podeiam se ecupeadas po intemédio de uma estutua analítica Walasiana. Mais especificamente, o que estes autoes buscaam mosta é que o modelo poposto pela macoeconomia keynesiana ea válido somente n cuto pazo, onde as flutuações econômicas eam explicadas, pincipalmente, pela igidez de peços e de saláios. Entetanto, cabe essalta que a conclusão a que chegou a síntese neoclássica baseada pincipalmente na intodução do efeito liquidez eal na estutua analítica do modelo IS/M soa estanha a quem lê o capítulo 9 da TG; uma vez que Keynes apesenta nesse capítulo uma séie de efeitos ecessivos que a deflação de peços pode desencadea na economia. A atuação desses efeitos, segundo Keynes, tonaia instável a posição de equilíbio com pleno empego, de foma que, mesmo com flexibilidade de peços e saláios nominais, a economia podeia não convegi paa essa posição caso tenho sido afastado da mesma. Com base nisso, o pesente tabalho tem po objetivo etoma esta discussão de foma a sintetiza os pincipais agumentos apesentados no debate. Paa tanto, o tabalho constaá, além desta intodução e das consideações finais, de tês sessões. A sessão apesenta o pincípio da demanda efetiva e a deteminação do nível de empego confome a concepção de Keynes a pati da TG; a sessão 3 apesenta a síntese neoclássica e os desdobamentos a posteioi que eduziam as poposições da TG a um simples caso paticula do modelo clássico tadicional; a sessão 4 apesenta os agumentos de Keynes do capítulo 9 da TG e dois modelos fomais nos quais o efeito iquidez eal é incapaz de leva a economia de volta a posição de pleno empego. - O Pincípio da Demanda Efetiva e a Teoia de Empego em Keynes Paa entende a teoia da podução e do empego na análise keynesiana deve-se começa pela análise do mecado de tabalho, mais especificamente, pelas cíticas feitas po Keynes ao pessuposto clássico de que a ofeta de tabalho estaia associada ao nível do saláio eal. Em outas palavas, o auto nega a condição de equilíbio poposta pelos clássicos de que o saláio eal deve se igual a desutilidade maginal do tabalho, uma vez que nada gaante que essa condição seja atendida.

3 Mais especificamente, Keynes ao identifica a economia capitalista como uma economia essencialmente monetáia, mosta que os contatos existentes e fimados nessa economia são fixados em temos nominais o que, potanto, estabelece que o saláio também seá estabelecido em temos nominais. No entanto, deve-se considea que os peços não são estabelecidos na baganha salaial (a demanda e os peços só seão conhecidos muito depois do contato de tabalho te sido fimado) o que impede, potanto, de os tabalhadoes decidiem os níveis de saláio eal e empego, uma vez que, a um dado nível de saláio nominal, coespondeiam divesos níveis de saláio eal. Em outas palavas, váias funções de ofeta estaiam associadas a um deteminado nível de saláio nominal, o que mosta, potanto, que na falta de uma unicidade de equilíbio, ele não pode se deteminado. Essa é a pincipal cítica que destói o mecado de tabalho clássico. A nova teoia do empego, elaboada po Keynes, passa a se fundamentada pelo pincípio da demanda efetiva. Este, po sua vez, é definido pelo ponto em que a pocua global é igual à ofeta global. Mais especificamente, seguindo a metodologia poposta pelo auto no capítulo 3 da TG - onde são definidos a função de ofeta global Z ( onde Z é o peço de ofeta agegada que esulta do empego de N tabalhadoes) e a função de pocua global D (onde D é o montante que os empesáios espeam ecebe ao empega N tabalhadoes) - tem-se que, toda vez que D fo maio que Z, haveá estimulo paa aumenta o empego acima de N e, em caso contáio, paa eduzi-lo. Potanto, segundo Keynes (98, p. 38) o volume de empego fica deteminado pelo ponto de inteseção da função de pocua global e da função de ofeta global, pois é neste ponto que as pevisões de luco dos empesáios seão maximizadas. Esse ponto passa a depende, potanto, dos fatoes que deteminam as funções Z e D, quais sejam, a eficiência maginal do capital, a popensão a consumi e a pefeência pela liquidez. No entanto, cabe essalta, que a ênfase de Keynes na TG ea de que o ponto em que as pevisões de lucos dos empesáios são maximizadas não necessaiamente coesponde a um ponto de equilíbio com pleno empego. Nesse sentido, a fim de elucida esta peposição, as subsessões seguintes tem po objetivo etoma a análise dos elementos essenciais ao entendimento do conceito de demanda efetiva poposta po Keynes na TG, integando-a com a teoia do empego.. O Pincípio da Demanda Efetiva Antes de defini-se especificamente este conceito, deve-se essalta a visão que Keynes tinha da economia capitalista. Paa o auto, a economia capitalista ea essencialmente uma economia empesaial (monetáia), caacteizada pela pesença do dinheio, onde este não somente faz pate da podução (enquanto bem), mas também é um dieito sobe ela, que pode se execido ou não e Deve-se essalta que paa Keynes o saláio nominal tendeia a se ígido, uma vez que a infomação é impefeita.

4 que, potanto, é de alguma foma esponsável pelas flutuações econômicas. Nesta mesma economia empesaial, o empesáio não esta inteessado na quantidade de bens, mas no volume de dinheio que iá cabe-lhe. Esse empesáio aumentaá sua podução tão somente se ele espea que com isso aumente seu luco monetáio, não existindo, potanto, nada que gaanta que o nível de poduto escolhido pelo empesáio coesponde ao de pleno empego. Em outas palavas, Keynes chamou a atenção paa o fato de que o nível de equilíbio da enda deteminada pela demanda efetiva - em uma economia monetáia pode não se o de pleno empego (cf. ima, 3). Com base neste conceito, Keynes foi capaz de sustenta que, sendo o fluxo monetáio total de eceitas govenado pelas decisões individuais de gastos dos agentes econômicos na aquisição de bens e seviços, a mea disponibilidade de fatoes podutivos, ainda que com peços flexíveis, não é suficiente paa que os podutoes concetizem suas decisões de podução. Paa esclaece este ponto deve-se defini o conceito de demanda efetiva. Este, em temos macoeconômicos, enuncia que o nível de podução como um todo e o volume de empego a ele associado são deteminados pelo cuzamento de duas funções do nível de empego, N, a sabe, a ofeta agegada Z (N) e as estimativas de demanda agegada das fimas D E (N). A função ofeta agegada - que está associada ao conceito de peço de ofeta global, ou simplesmente função de ofeta global - constitui-se na soma das eceitas mínimas que justificam exatamente o empego de tais fatoes, ou seja, o que os empesáios desejam ecebe paa cobi os custos salaiais e o custo de opotunidade. Em síntese, estabelece o quanto seá poduzido paa difeentes níveis de endimentos espeados. A demanda agegada, po sua vez, evela, paa cada nível de empego, as eceitas que as fimas espeam obte pela venda da podução deivada do empego desse volume de mão de oba. Segundo Possas (3), deve-se faze com elação a este ponto duas obsevações: i) em pimeio luga, que ambas as cuvas não são definidas convencionalmente em temos de valoes unitáios, mas sim de valo agegado no sentido de Keynes, em que tanto a eceita espeada (cuva de demanda) quanto o peço de ofeta são calculados deduzindo-se o custo de uso. Segundo o auto, ente outas conseqüências, este pocedimento faz com que a cuva de ofeta, tanto individual como agegada, possa se cescente com o nível de podução e empego, sem que isso implique qualque hipótese de endimentos decescentes; e, ii) a segunda e mais impotante, segundo o auto, Keynes (973, p. 69) define o custo de como sendo a edução do valo sofido pelo equipamento em vitude de sua utilização, compaada com a que teia sofido se não tivesse havido tal utilização, levando em conta o custo de manutenção e das melhoias que conviesse ealiza, além das compas a outos empesáios. omalmente, este conceito ' ' pode se expesso como: A + ( G B ) G onde: A epesenta o montante de compas que o empesáio faz a ' outo empesáio, G o valo eal do seu equipamento de capital no fim do peíodo, e G o valo que esse equipamento ' teia no final do peíodo se ele se houvesse abstido de o utiliza e tivesse gasto a soma B paa sua manutenção e melhoamento. 3

5 é que a demanda é definida ex-ante, fazendo com que a sua inteseção com a cuva de ofeta que define o ponto de demanda efetiva também seja ex-ante. Nesse sentido, conclui-se que o conceito de equilíbio dado pela inteseção das cuvas de ofeta e demanda tem na oba de Keynes um sentido especial e de que, o pópio conceito de demanda efetiva, exposto na teoia geal é, potanto, um conceito ex-ante 3. O gáfico a segui, sugeido po Dillad (976), pemite epesenta as duas funções acima definidas, isto é, Z (N) e D (N), onde supõe-se uma economia fechada e sem goveno de tal foma que D (N) constitui-se, neste caso, dos gastos (espeados) das famílias (consumo) e dos gastos das empesas (investimento). O ponto de inteseção E coesponde ao ponto definido po Keynes como o ponto de demanda efetiva. No eixo hoizontal enconta-se epesentado o valo do empego, dado esse em temos de unidades homogêneas de mão-de-oba, e no eixo vetical, o valo monetáio da podução e das eceitas. igua : O Ponto de Demanda Efetiva PQ Z ( N ) PQf ' E D( N ) PQf N f Ne N pe N Obseve pelo gáfico que não existe nada que gaanta que o ponto de demanda efetiva, que está associado ao montante de empego epesentado po pleno empego (epesentado neste caso po N e, seja coespondente a situação de N pe ). Na vedade, este ponto pode esta pefeitamente de acodo com os planos da fima sem, necessaiamente, satisfaze a demanda po postos de tabalho. Vale nota que, sendo as cuvas de ofeta e demanda expessas em temos de valo agegado, o ponto de maximização dos lucos não ocoe no ponto de inteseção das duas cuvas e, sim, no ponto em que a distância vetical ente as duas cuvas é máxima 4. ogo, ao estabelece a 3 Neste caso o auto considea que a cuva de ofeta também é definida ex-ante. No entanto, sendo a cuva de ofeta o montante da soma mínima que justifica exatamente o empego dos fatoes de podução - e caso o tabalho - e sendo o saláio, potanto, o pincipal componente dos custos, é plausível admiti que os empesáios saibam qual é o endimento/custo de empega um volume N de tabalho. Neste caso, a idéia de cuva de ofeta como um conceito exante pede o sentido. 4 Condição válida paa estutuas de mecados difeentes de concoência pefeita. Se consideamos, no entanto, que pevalece a concoência pefeita no mecado de bens; então os lucos espeados seão maximizados no ponto de intecessão das duas cuvas (cf. Chick, 983). 4

6 condição de que o ponto de luco máximo ocoe no ponto de inteseção das duas cuvas, Keynes impôs uma estição adicional intepetada, confome Possas (3), na imposição da condição de lucos nomais compatível com a manutenção das condições competitivas do mecado e com uma taxa de etono aceitável o custo de opotunidade. Vale dize ainda, que essa taxa nomal constitui-se em uma expectativa das empesas em elação ao mecado e, potanto, não coesponde a um pocesso de ajustamento ex-post ente ofeta e demanda. Quando as decisões de poduzi e empega são tomadas com base nas estimativas de custo e pevisões de demanda, a fima escolhe seu nível de podução tendo em vista maximiza seus lucos - com base nas expectativas de etonos futuos paa um dado volume de tabalhadoes e seu custo coespondente a este nível de podução. Isso significa, como obsevou Possas (3), que a demanda agegada em Keynes apesenta uma claa ambigüidade, sendo a mesma caacteizada po uma dimensão ex-ante e ex-post. A dimensão ex-post esta associada à função que epesenta o volume de gastos, que vaiam paa cada nível de enda associado com cada nível de empego, enquanto que a dimensão ex-ante efee-se as estimativas que as empesas fazem com elação aos gastos de consumo e investimento paa detemina assim o valo de N e o volume de podução. Segundo ima (3), esta última dimensão é ealmente a fundamental, uma vez que os gastos efetivos dos consumidoes e empesas só se tonam impotantes quando a podução fo ealizada ou vendida. Nesse momento, se as estimativas que os empesáios fizeam não foem coetas, estas podem se evisadas deteminando um novo nível de podução. Esse pocesso de fomação e de ajustamento das expectativas de cuto pazo 5 pode se analisado pelo modelo elaboado po Painello (98, pp ), confome demonstado na figua abaixo: 5 Estas são definidas po Keynes como coespondente ao peíodo de podução. Nas palavas do auto, este peíodo coesponde: the shotest inteval afte which the fims is fee to evise its decision as to how much employment to offe. It is, so to speak, the minimum effective unit of economic time (936, p. 47). 5

7 igua : Ajustamento das Expectativas no Cuto Pazo. Suponha, a pati da figua acima, que em deteminado momento os empesáios espeem que a demanda agegada global (consumo mais investimento) justifique o empego de um montante N E de tabalho e que a eceita espeada pelo empego de tal quantidade de ecusos seja dada po D, à qual coesponde a um deteminado peço unitáio estabelecido pela empesa. A este peço unitáio, no entanto, a eceita obtida (ealizada) pela empesa coesponde ao ponto D. Obseve que mesmo que as expectativas não tenham sido confimadas na intega, os empesáios estão obtendo um luco extaodináio coespondente ao ponto (distância) D Z de tal foma que os mesmos são incentivados a aumentaem seus peços e o volume de empego. Cabe destaca, entetanto, que a medida que o volume de empego (N) aumenta, o luco obtido pelos empesáios, dado pela distância ente as cuvas D (N) e Z (N), tende a diminui. Isso significa que o aumento de peços deve se feito em valoes menoes do que os valoes dos aumentos pecedentes, o que explica, potanto, segundo ima (989), a inclinação positiva mas decescente de D E (N). Além disso, obseve que a medida que o volume de empego aumenta, os peços desejados pelos empesáios epesentados po D E (N) - tendem a se apoxima do valo mínimo exigidos po esses paa continua poduzindo, fazendo com que a pati de um deteminado ponto os peços desejados comecem a se eleva de tal maneia que eles tendem ao o ponto E. A pati dessa análise é possível entende D E (N) como a epesentação de um pocesso de fomação de expectativas de cuto pazo onde, segundo ima (989, p. 5), os podutoes ajustam seus peços atavés de um contínuo ovelap ente esultados espeados e ealizados. Neste caso especifico, supõe-se que o ajustamento de cuto pazo não causa nenhuma alteação nas expectativas de longo pazo... 6

8 Ainda sobe o pocesso de fomação de expectativas, tanto no cuto como no longo pazo, é possível obseva na oba de Keynes, segundo Kegel (976) e Dutt (99), a configuação de tês modelos distintos que se utilizam de suposições altenativas quanto à fomação das mesmas e suas inte-elações. Deve se essalta, contudo, que as expectativas de longo pazo difeenciam-se das expectativas de cuto pazo, à medida que estas últimas estão associadas ao peíodo de podução onde se admite que o estoque de capital (capacidade instalada) é dada enquanto as pimeias efeem-se aos planos de investimentos, ou seja, quanto às empesas espeam ecebe po novas invesões em instalação e equipamentos duáveis. A pati dessa difeenciação, pode-se apesenta os modelos assim identificados: i) Modelo estático - onde as expectativas de longo pazo ( E ) são constantes e as expectativas de cuto pazo ( e ) são ealizadas sendo, entetanto, uma independente da outa; ii) Modelo estacionáio onde E continua sendo constante e independente de e, mas agoa e pode não se confima; e, iii) Modelo com equilíbio móvel onde E não é mais constante, e pode não se confima e ambas expectativas são intedependentes. Segundo Dutt (99), os dois últimos modelos são utilizados po Keynes na TG sendo, no entanto, utilizado com maio ênfase o modelo estacionáio. A suposição de que as expectativas de longo pazo se mantêm constantes foi, segundo Possas (3), uma opção de constução lógica assumida pelo auto - emboa iealista - tendo em vista, po um lado evita ingessa na análise dinâmica 6 e, po outo, demonsta que o desempego involuntáio não ea um fenômeno de desequilíbio, ou seja, um fenômeno que suge como conseqüência (ou como esultado) dos auges e depessões que podeiam esulta de expectativas empesaiais inadequadas. Assim, ao estabelece o pincipio da demanda efetiva, Keynes demonstou que existe um limite à expansão lucativa da podução independentemente da situação pevalecente no mecado de tabalho. Aliás, Keynes se opôs também à funcionalidade da flexibilidade de saláios como uma foma de eduzi o desempego. Confome mosta o auto no capítulo 9 da TG, existe uma séie de efeitos povocados pela edução salaial que a pioi não pemite que se conclua que esta edução possa povoca uma diminuição do empego. Independentemente disso, como seá visto na sessão a segui, os ajustamentos no mecado de tabalho são endógenos, ou seja, dependentes do nível de podução.. O Mecado de Tabalho No Modelo Keynesiano Como mencionado anteiomente, em sua análise sobe o mecado de tabalho, Keynes nega a condição de equilíbio poposta pelos clássicos de que o saláio eal deve se igual a desutilidade 6 Segundo Possas (3, p. 434): o ponto é que, paa seus objetivos, não ea necessáio examina em detalhe as conseqüências de uma fustação de expectativas do poduto, mateializada na possível ealização de uma valo de vendas distinto do pevisto no inicio do peíodo de podução. Possegui em tal dieção...desviaia-o do eixo pincipal de sua agumentação. 7

9 maginal do tabalho, ou seja, o segundo postulado da escola (neo) clássica, uma vez que nada gaante, segundo o auto, que essa condição seja atendida. No entanto, o auto aceita o pimeio postulado que estabelece que em mecados competitivos o ponto de maximização de lucos eque a igualdade ente poduto maginal e o valo do saláio eal e, também, a função neoclássica baseada nos endimentos decescentes. Cabe essalta, entetanto, que a seqüência lógica das elações causais que deteminam os níveis de empego e de peços, do ponto de vista da análise keynesiana, invete a lógica estabelecida até então pelo pensamento otodoxo. Em outas palavas, a análise agoa poposta defende que, em temos geais, uma expansão do investimento - ao povoca o cescimento do nível de peços acima do nível de peços espeado acaba deteminando uma edução do saláio eal e, potanto, um aumento no nível de empego e da enda. Obseve, também, que esta fomulação, além de invete a causalidade da deteminação lógica ente as vaiáveis, desloca paa as flutuações da demanda efetiva e, potanto, paa a vaiação dos seus deteminantes (popensão a consumi, eficiência maginal do capital e taxa de juos) a oigem casual das flutuações do nível de empego. Segundo o pensamento otodoxo, o equilíbio com desempego não podeia se uma situação de longo pazo em um contexto em que peços e saláios fossem flexíveis. Isto poque, desde que os tabalhadoes aceitassem uma edução do saláio nominal, haveia uma expansão da demanda agegada e do empego de tal foma a alcança o equilíbio com pleno empego (excetuando-se, o chamado desempego ficcional). O agumento apesentado ea de que uma edução nos saláios nominais estimulaia, ceteis paibus, a demanda ao faze baixa o peço dos podutos acabados, aumentando, potanto, a podução e o empego até o ponto em que a edução dos saláios nominais que os tabalhadoes aceitassem ficasse compensada pela eficiência maginal decescente do capital à medida que aumentasse a podução. Em contaposição a este agumento, o que Keynes mostou no capítulo 9 da TG ea de que a edução dos peços pode exece um efeito depessivo sobe a demanda agegada e, em conseqüência, sobe as expectativas de luco e sobe os níveis de podução e empego. Confome destacou Mianda (99), a demanda de bens de consumo (de oigem salaial), face à uma edução dos saláios nominais, seia inicialmente eduzida; uma vez que, pelo pimeio postulado e pelo pincipio da maximização dos lucos, a edução do nível geal de peços teia de se popocionalmente meno do que a edução da taxa de saláio nominal, acaetando, potanto, uma queda do pode de compa da massa de saláios. Paa que o nível de empego não diminuísse dado essa queda na demanda agegada essa peda de pode de compa dos saláios deveia se compensada, ou pelo aumento do empego ou pelo aumento do consumo dos fonecedoes dos outos fatoes podutivos. 8

10 A condição de aumento do empego, neste caso, constitui-se claamente em uma inconsistência lógica. Obseve que, como pode se ao mesmo tempo o aumento do empego uma finalidade e uma condição necessáia (emboa não suficiente) paa a pópia expansão do empego. Em outas palavas, o aumento do empego enquanto finalidade da edução dos peços passa a se, ela mesma, condição necessáia paa a ecupeação da demanda salaial depimida e, assim, paa a expansão do pópio nível de empego (Mianda, 99). A segunda condição - de que a queda na demanda efetiva, enquanto demanda de bens de consumo, fosse compensada pelo aumento do consumo dos fonecedoes dos outos fatoes podutivos - somente seia satisfeita se o pode de compa aumentado desses gupos sociais nãoassalaiados fosse totalmente gasto no mecado, o que eque, potanto, que a popensão maginal a consumi seja igual à unidade. Obseva-se que isso é claamente conta-factual, o que pemite conclui que a edução da demanda salaial pedomina sobe o aumento da demanda não salaial. No capítulo 9 da TG, Keynes analisa outos efeitos (estes seão apesentados posteiomente) que a pioi não pemite que se epoduzam as conclusões da teoia (neo) clássica. ogo, a pati do conceito de demanda efetiva, a deteminação endógena do saláio eal e do nível de empego como expesso na TG contasta fotemente com a deteminação dessas vaiáveis nos temos da otodoxia, uma vez que paa esses o saláio eal e o empego são deteminados exogenamente, na óbita da baganha salaial, e não da atividade econômica popiamente dita. Nesse sentido, no contexto da teoia keynesiana, o nível de empego não pode mais se deteminado como uma função dos saláios eais que emege da negociação ente tabalhadoes e empesáios em um contexto em que os saláios nominais são flexíveis à baixa o que, segundo a otodoxia, constitui-se em condição suficiente paa que a economia elimine automaticamente o desempego dado que eles passaam a se função da demanda efetiva. Desse modo, a pati desta intepetação o exame de uma edução salaial deve, em última instância, epota-se aos efeitos espeados da edução destes sobe a demanda efetiva. Com base neste aciocínio, Keynes (98, cap. 9, p. 8-9) afima que: não há, potanto, motivo paa ce que uma política flexível de saláios possa mante um estado pemanente de pleno empego ; ao contáio, o efeito pincipal de semelhante política seia causa gande instabilidade de peços, talvez violenta o bastante paa tona fúteis os cálculos empesaiais em uma economia funcionando como aquela em que vivemos. Conclui-se, potanto, uma vez que os saláios não são os deteminantes do empego, que a igidez dos saláios não pode se o esponsável po o desempego involuntáio, assim como a flexibilidade dos mesmos não gaante a automaticidade da economia a posição de pleno empego. Isto significa, em outas palavas, que a posição nomal de uma economia capitalista coesponde ao ponto em que pevalece o equilíbio com desempego involuntáio. 9

11 - A Síntese Neoclássica, o Efeito Pigou e a Teoia Geal como Caso Especial Em desenvolvimento posteio a cítica de Keynes à teoia clássica do empego, Hicks publicou, em 937, um atigo em que ele popõe e-constui a teoia clássica do empego, a fim de compaá-la com a de Keynes. Mais que isso, o auto popõe uma síntese ente a teoia clássica e a de Keynes, afimando que esta última nada mais é do que um caso paticula da teoia clássica em que a demanda po moeda depende da taxa de juos, mais especificamente, do motivo especulação. A estutua do modelo poposta po Hicks divide a economia em quato gandes mecados: o mecado de bens e seviços, o mecado de títulos e ativos financeios, o mecado de tabalho e o mecado monetáio. A cada mecado coesponde uma função ofeta e uma função demanda, e o equilíbio ocoe no ponto de intesecção destas duas funções. No entanto, confome destaca o auto, po se suficiente paa o equilíbio geal que o equilíbio global seja ealizado em tês mecados (lei de Walas), o mecado de tabalho é analisado de modo independente. O auto destaca, sobetudo, o fomato da cuva, que na sua intepetação, epesenta o mecado o mecado monetáio (denomina pelo auto de ). Segundo o auto, dada a ofeta de moeda é possível detemina a elação ente juo e enda eal de modo a pode dize que, alguma pate desta cuva tendeá a se hoizontal à dieita e vetical à esqueda. Existe, potanto, um mínimo no qual a taxa de juos não pode desce amadilha pela liquidez o que tona a teoia de keynes um caso paticula do caso clássico. Quando a intesecção ente a cuva IS (a cuva de equilíbio ente poupança e investimento) e a cuva M (de equilíbio ente a ofeta e pocua de moeda) ocoe sobe um ponto em que está última é hoizontal, um aumento na quantidade de moeda pemite aumenta a enda eal e o empego, sem que aumentem a taxa de juo e os peços. O complemento ao atigo de Hicks e a populaização do seu modelo enconta-se na oba de Hansen (953). O modelo IS-M, como passa a se conhecido, fomulado po estes autoes tem po caacteística pincipal dento do apaato keynesiano - a inteação ente o mecado monetáio e eal. Do mecado eal detemina-se o nível de enda e do mecado monetáio a taxa de juos. Estas vaiáveis, po sua vez, afetam elementos de outos mecados. Com efeito, a enda afeta a demanda po moeda e esta a taxa de juos que, po sua vez, afeta os investimentos. Esta inteação claamente viola a dicotomia clássica e não supota a neutalidade da moeda. A sugestão de Hicks Hansen, paa o que ficou conhecido como síntese neoclássica (ou modelo IS-M), foi levada adiante po Modigliani. Patindo do caminho sugeido po Hicks, Modigliani coloca a teoia de Keynes num modelo de equilíbio econômico simplificado com quato mecados: o de bens de consumo, o de bens de investimento, o mecado monetáio e o mecado de tabalho. O esultado do modelo poposto po Modigliani é que a existência de desempego involuntáio não é o poduto da opeação econômica nomal do sistema, mas uma anomalia sugeida em função de pelo menos uma impefeição no funcionamento de alguns dos

12 mecados. Mais especificamente, só há desempego involuntáio quando existe um funcionamento inadequado do mecado de tabalho, de tal sote que a conseqüência desse funcionamento inadequado é a igidez dos saláios nominais. O desempego de equilíbio no modelo Keynesiano, seguindo esta liteatua, também ocoe em duas situações especiais: a pimeia, obsevada po Hicks (937), ocoe no caso em que a economia enconta-se na amadilha pela liquidez e, o segundo, obsevado po Patinkin (947), ocoe quando o investimento tende a se juos - inelástico 7. Entetanto, este esultado só foi alcançado po Keynes, segundo Pigou (94, 943, 947), po que o auto ignoou na especificação de sua função consumo o efeito da iqueza eal sobe o mesmo. Quando a função consumo é especificada incluindo este efeito, os esultados apesentados anteiomente são invalidados e o desempego involuntáio na economia keynesiana só pode se obtido adotando-se a hipótese de que os saláios são ígidos. Estas questões seão abodadas mais pofundamente a segui.. A Rigidez Salaial como Deteminante do Equilíbio com Desempego. Um dos poucos consensos que se fomou ente os economistas do maisteam é de que a poposição de Keynes, explicitada na TG, de que as economias capitalistas podeiam pemanece numa situação de equilíbio com excesso pesistente de ofeta de tabalho dependeia citicamente da hipótese de igidez da taxa nominal de saláio. Modigliani foi um dos pimeios autoes a enfatiza esta intepetação da TG, como pode se obsevado quando o mesmo afima que: The liquidity pefeence theoy is not necessay to explain undeemployment equilibium; it is sufficient only in a limiting case: the Keynesian case. In the geneal case it is neithe necessay no sufficient; it can explain this phenomenon only with the additional assumption of igid wages (Modigliani, 944, p.3). Neste tabalho, o auto se popõe a fomula uma teoia mais geal, integando velhas e novas teoias do juo e da moeda. Mais especificamente, tata-se de incopoa a teoia da pefeência pela liquidez de Keynes na teoia clássica, consideando as hipóteses muito paticulaes sobe a ofeta de tabalho. Emboa econhecendo que um dos elementos mais impotantes da teoia de Keynes é a pova do equilíbio com subempego, o auto atibui esta possibilidade unicamente a hipótese de igidez de saláios. Paa demonsta as conclusões do auto, apesenta-se a segui um modelo de equações simultâneas simila ao apesentado po Modigliani (944)., () = C ( ) + I ( ) C ; I < (4) N = f ( W P) f > () M P (, ) >, = ; < (5) N = g( W P) g < > (3) = (N) ; < N > NN 7 Isto significa que gandes vaiações na taxa de juos esta associada a pequenas vaiações no poduto.

13 A pimeia equação epesenta o equilíbio no mecado de bens ( IS ); a segunda o equilíbio no mecado monetáio ( M ) e a teceia é a função de podução (cuto pazo). A quata equação é claamente a equação que epesenta a demanda po tabalho. Todas essas equações de () (4) são integantes do sistema Keynesiano IS M sendo que, entetanto, a consideação de somente estas equações tonam o sistema, logicamente, indeteminado. Paa tona o sistema deteminado falta explicita a equação que elaciona o saláio monetáio com a ofeta de tabalho. Segundo Modigliani (944: p.88) this equation takes a substantially diffeent fom in the Keynesian system as compaed with the classical systems. Paa tanto, o auto esceve a equação (5) que elaciona a função ofeta de tabalho em função dos saláios eais, de modo que esta equação, juntamente com a equação (4), gaantem a condição de maket cleaing paa o mecado de tabalho. Esta imposição, segundo o auto, busca detemina se é possível obte os esultados da economia clássica no conjunto de equações que epesentam o sistema Keynesiano. Este se constitui, potanto, o que o auto denominou como caso geal. Pode-se eesceve o modelo da seguinte foma: C ( ) + I ( ) > N f ( W P) > (, ) > M P N g( W P) > ( N) > ou, tomando o difeencial total de cada equação com espeito a M e eescevendo na foma maticial, têm se que: A = ( C ) N I M P ( W ( W P ) f,, P ) g, f P, g P dn dm d dm dp dm dw dm = P Calculando a matiz dos coeficientes atavés da expansão de aplace têm-se que, após os algebismos necessáios,,, ( f ) M A = I < 3 g P Agoa, utilizando a ega de Came, é possível detemina os temos dp dm, d dm e dn dm. Paa o pimeio temo temos que dp dm = A3 A. Novamente, utilizando a expansão de aplace calcula-se; A ( P,, 3 = I f g ) inalmente, obtêm-se que a vaiação de peços com elação a vaiação na ofeta de moeda é dada po; dp dm A = 3 = P dp. M = A M dm P

14 Dessa foma, dado que a elasticidade de peço com espeito à ofeta de moeda é um, um cescimento na ofeta de moeda leva a um popocional cescimento do nível de peços e têm-se, potanto, a validade da teoia quantitativa da moeda. Obseve ainda que, d = dm e dn = dm, o que mosta que a moeda não tem efeitos eais sobe a economia. Isso significa, em outas palavas, que os esultados da economia clássica são todos confimados, dente os quais, que o nível de poduto e empego são deteminados po fatoes eais da economia. O esultado acima não coesponde a nenhuma supesa tendo em vista que o pópio Keynes econheceu que os esultados da teoia (neo) clássica seiam alcançados numa situação em que a condição de maket cleaing no mecado de tabalho fosse incopoada no modelo. Entetanto, Modigliani (944) mostou como é possível obte, a pati desta estutua analítica, os esultados Keynesianos. Paa o auto, in the Keynesian system...the supply of labo is assumed to be pefectly elastic at the histoically uling wage ate, say W (944: p. 47). Isso significa dize, em outas palavas, que a ofeta de tabalho não é mais uma função dos saláios eais, tendo em vista que estes passam a se definidos em um deteminado valo. Reescevendo o modelo, tem-se então que: (6) = C ( ) + I ( ) C ; I < (8) = (N) N ; < (7) M P (, ) > > NN, = ; < (9) N = f ( W P) f > > Expessando as equações na foma implícita e tiando o difeencial total com espeito a M, pode-se eesceve o modelo na foma maticial da seguinte maneia: ( C ) N I dn dm A = M P d dm P N =, ( W P ) f dp dm Novamente, utilizando a expansão de aplace e a ega de Came é possível detemina o efeito de uma vaiação nos peços dado uma vaiação na ofeta de moeda. Neste caso, têm-se que; dp dm = A 3 A = M W I P P f I P [( C ) + I ], que, após alguns algebismos, mosta que a elasticidade peço em elação a ofeta de moeda é dado dp M po : >. > dm P Dessa foma, tem-se que o cescimento na ofeta nominal de moeda é seguido po um cescimento menos do que popocional no nível de peços e, então, ocoe uma mudança na ofeta eal de moeda. Neste caso, a teoia quantitativa da moeda tona-se inválida. Este esultado também N N 3

15 é obtido quando obseva-se que d < dm e dn > dm. Pela ega da cadeia, é possível demonsta que uma expansão monetáia povocaá uma expansão no poduto. Nesse sentido, a conclusão de Modigliani é de que o sistema Keynesiano só é válido sob a hipótese de igidez dos saláios nominais. Entetanto, como paa muitos autoes a flexibilidade de saláios é condição de longo pazo, a economia tende a auto-ajusta-se à condição de pleno empego..3 Amadilha Pela iquidez, Inelasticidade do Investimento à Taxa de Juos e o Efeito iquidez Real: a Economia Keynesiana Como Um Caso Especial A teoia Keynesiana é compatível com a hipótese de equilíbio com desempego mesmo com peços e saláios flexíveis em dois casos especiais: (i) na amadilha pela liquidez; e, (ii) no caso em que o investimento é juos - inelástico. O pimeio destes casos especiais foi identificado po Hicks (937) em que ele obseva a amadilha pela liquidez como special fom of M. Keyne s theoy (p. 9). Neste caso, o auto obseva que a elasticidade juos da demanda po moeda tende a zeo e, potanto, a cuva M tende a se plana paa baixos níveis de enda e juos. A justificativa deste agumento estaia no fato de que, se as taxas de juos estão baixas, as pessoas devem espea o cescimento da mesma no futuo e, então, desejam mante qualque quantidade exta de moeda disponível nesse intevalo de tempo em antecipação a este cescimento. Paa mosta como a economia pode, no caso da amadilha pela liquidez, fica pesa em um equilíbio com desempego, apesenta-se a figua abaixo. Obseve que a mesma é idêntica a que desceve o equilíbio no mecado Keynesiano, com exceção de agoa a cuva M epesenta a possibilidade da amadilha pela liquidez. Na figua 3 a economia está inicialmente no ponto E, o ponto de intesecção da IS com a M. Neste ponto, o mecado de bens e o mecado monetáio estão em equilíbio, e o nível de enda esta abaixo do nível de enda de pleno empego ( ). No que se efee ao mecado de tabalho, a análise evela que o nível de empego ( ) esta abaixo do nível de pleno empego ( ) com saláio eal ( W P) acima do saláio eal que gaantiia a condição de pleno empego neste mecado ( W P). A dinâmica desta economia com saláios flexíveis mosta que, dado o excesso de ofeta de tabalho, tendeá a have uma queda no saláio nominal pago aos tabalhadoes. Essa queda no saláio eduz os custos das fimas e, conseqüentemente, o nível de peços. A queda do nível de peços, po sua vez, cesce o valo da ofeta de moeda (desloca a cuva M de M paa M ) sendo que, entetanto, agoa o cescimento dos saldos eais são inteiamente absovidos ou de foma ociosa ou paa fins de especulação. 4

16 igua 3: A economia na Amadilha Pela iquidez (a) M M W (d) P E E S IS D (b) (c) Em outas palavas, na amadilha pela liquidez a demanda po moeda é pefeitamente elástica com espeito à taxa de juos e, assim, o excesso dos saldos eais não vai se canalizado paa o mecado de títulos e, potanto, a taxa de juos não vai diminui - o que significa que a expansão na demanda agegada necessáia paa estaua o equilíbio de pleno empego não vai se efetiva. Como não há cescimento na demanda agegada paa modea a queda nos peços, os peços diminuem de foma popocional à queda nos saláios monetáios e, potanto, os saláios eais pemanecem constantes. Nesse sentido, o nível de demanda agegada é insuficiente paa alcança o pleno empego e a economia pemanece em uma posição de equilíbio com desempego. O segundo caso especial em que é possível que a economia fique em equilíbio com desempego quando os peços e saláios foem flexíveis foi enfatizado po Patinkin (947). Este caso é identificado quando a função demanda po investimento é juos - inelástica, de foma que a cuva IS deve se muito íngime no caso extemo, completamente vetical. Nesse sentido, uma mudança paa a dieita da cuva M diminui a taxa de juos e expande o gasto agegado sendo que essa vaiação na taxa de juos não é suficiente paa gaanti a condição de pleno empego. Em outas palavas, ao supo que o investimento é pouco sensível à taxa de juos, o poduto de equilíbio só pode ocoe se houve uma gande vaiação na taxa de juos de tal foma que o mesmo seja alcançado com peços e juos negativos. Esse ponto de equilíbio é, no entanto, nonsense, ou seja, sem sentido econômico. 5

17 igua 4: O Equilíbio com a unção Investimento Juos - Inelástica IS M W P E M S E D (b) (c) A figua 4 acima mosta a situação em que a função demanda po investimento é juos inelástica. A economia está inicialmente no ponto E, o ponto de intesecção da IS com a M. Neste ponto, o mecado de bens e o mecado monetáio estão em equilíbio, e o nível de enda esta abaixo do nível de enda de pleno empego ( ). No que se efee ao mecado de tabalho, a análise evela que o nível de empego ( ) esta abaixo do nível de pleno empego ( ) com saláio eal ( W P) acima do saláio eal que gaantiia a condição de pleno empego neste mecado ( W P). O excesso de ofeta de tabalho esulta na queda dos saláios monetáios e nos peços. Apesa do cescimento dos saldos eais - po intemédio do efeito Keynes - eduzi a taxa de juos, esta queda é insuficiente paa estaua o pleno empego. Como pode se obsevado, o pleno empego só pode se estauado se a taxa de juos fo negativa ( ), o que evela-se claamente impossível (do ponto de vista econômico). Potanto, a economia deve fica pesa em um equilíbio ( ) com desempego involuntáio. Os dois caso especiais mostados em que é possível alcança o equilíbio com desempego depende citicamente, segundo Patinkin (948), do fomato específico assumido pela função consumo no modelo Keynesiano. Esta função, confome pevê o modelo, depende exclusivamente do nível de enda e da taxa de juos sendo que, entetanto, uma especificação mais geal da função 6

18 consumo deveia admiti a inclusão dos encaixes monetáios eais como um dos agumentos da efeida função. Mais especificamente, eescevendo o modelo Keynesiano simples com peços e saláios flexíveis - e incopoando na função consumo o efeito iqueza eal como segue, tem-se que: M + B () = (N) > ; NN < () = C (, ) + I ( ) C > ; I < N P () M P (, ) = ; < (3) W P = (N) > N Na equação (), obseva-se que uma edução do nível geal de peços, ceteis paibus, iá aumenta o valo eal dos encaixes monetáios possuídos pelos indivíduos; levando-os a aumenta os seus gastos de consumo. Tata-se do conhecido efeito liquidez eal, também conhecido como efeito Pigou Patinkin 8. omalmente, este efeito pode se obsevado difeenciando-se a equação () e obtendo a inclinação da cuva IS, como segue; P ( M + B) d = cd + c d( M + B) dp + IdI P P Reescevendo a equação tem-se que; d onde: Φ = ( ) c c ( M + B) d( M + B) ΦP ΦP = c I dp + Φ di A inclinação da cuva IS é dada po; IS I = Φ < A inclinação da IS é exatamente igual ao modelo keynesiano simples, ou seja, sem a especificação da função consumo como dependente da iqueza. A difeença fundamental eside, contudo, no fato de que a equação que epesenta a cuva IS neste modelo é influenciada po vaiações no nível de peços. Isso significa que, quando o efeito Keynes opea e, potanto, desloca a cuva M paa a dieita, há um deslocamento subseqüente da cuva IS - em decoência da atuação do efeito liquidez eal - o que pode leva a economia a posição de pleno empego 9. Em outas palavas, à medida que se incopoa na função consumo a iqueza eal dos indivíduos, o esultado 8 Deve-se obseva que este efeito viola a antiga dicotomia clássica ente os setoes eal e monetáio da economia ao associa o nível de poduto às vaiações nos peços. c 9 ( M + B) Obseve que a deivada pacial é dada po: = < P ΦP 7

19 do modelo Keynesiano de que a economia podeia fica pesa em um equilíbio com desempego no caso em que opea a amadilha pela liquidez e / ou quando a função demanda po investimentos é juos inelástica, tona-se inválido consideando-se peços e saláios flexíveis. Gaficamente, este esultado é mostado como segue; igua 5: A economia na Amadilha Pela iquidez e o efeito liquidez eal (a) (d) M M W P E E S IS D (b) IS (c) A figua 5 mosta que, mesmo se a economia opea na situação da amadilha pela liquidez, a flexibilidade de peços e saláios gaante a automaticidade da posição de pleno empego. Obseve que, a pati da situação inicial descita pelo ponto E - em que a economia opea com o poduto abaixo do nível de pleno-empego e o mecado de tabalho é caacteizado pelo desempego involuntáio o excesso de ofeta de tabalho pessionaá o saláio nominal paa baixo. Uma queda no saláio nominal, ao diminui os custos das empesas, diminui o peço. A queda de peços agoa teá efeitos sobe a cuva M e a cuva IS, deslocando ambas paa a dieita. O deslocamento da IS paa dieita como conseqüência dos gastos em consumo dado o aumento dos encaixes monetáios possuídos pelos indivíduos detemina que o equilíbio alcançado pela economia seja o equilíbio de pleno empego. Situação semelhante ocoe quando a demanda po investimentos é juos inelástica. Neste caso, o deslocamento da IS paa a dieita leva a economia paa o equilíbio de pleno empego epesentado na figua 6 pelo ponto E. Obseve que neste caso a taxa de juos de equilíbio não é negativa. 8

20 igua 6: O Equilíbio com a unção Investimento Juos- Inelástica e o Efeito liquidez Real IS IS M W P S E E E M D (b) (c) Em síntese, a inclusão da iqueza eal na função consumo dos agentes gaante, em teoia, a convegência da economia a sua posição de pleno empego. ogo, em temos de estutua analítica pua, a inclusão do efeito liquidez eal gaante o tiunfo da teoia clássica, sendo a teoia Keynesiana, po sua vez, intepetada como um caso especial, em que a economia é caacteizada pela igidez de saláios. No entanto, há de considea que estudos empíicos como, ente outos, os de Glahe (973), Mogan (978) e Stiglitz (99) - mostam que o efeito liquidez eal é elativamente faco e que, potanto, a posição de pleno empego só seia alcançada em um peíodo bastante longo de tempo justificando, desta foma, a intevenção govenamental. Pode-se dize, potanto, que a síntese neoclássica é fomada pelo pensamento convencional de que paa o longo pazo são completamente válidos os esultados da teoia clássica, enquanto que paa o cuto pazo o peíodo elevante paa a fomulação da política econômica - o compotamento da economia pode se melho descito pelo modelo Keynesiano. Segundo Stliglitz apud Snodon and Vane (5, p. ) if pices wee to fall by pe cent pe yea, them ceteis paibus to incease consumption by 5 pe cent would take oughly 4 yeas and it is had to see even optimistic view, the quantitative significance of the eal balance effect fo shot un macoeconomic analyses. 9

21 3 Instabilidade do Equilíbio com Pleno Empego e Ineficácia do efeito Pigou: O Modelo de Oeio (997) e o Modelo de Sicsú & Mendonça () No capitulo 9 da TG, Keynes apesenta uma séie de possíveis efeitos de uma deflação de peços e saláios sobe o sistema econômico. Segundo o auto, esses efeitos podeiam tona instável a posição de equilibo com pleno empego, de foma que a flexibilidade de peços e saláios pode não gaanti o etono da economia a este ponto, caso a mesma tenha se afastado dele po algum motivo. Esses efeitos podem se assim sintetizados (Oeio, 997): i) Haveia uma edistibuição de enda e saláios paa os lucos, uma vez que a edução dos peços seia meno do que a dos saláios. Supondo que a popensão a consumi a pati dos lucos é maio do que a dos saláios, isso teá um efeito depessivo sobe a demanda agegada. Esse efeito pode se chamado de Keynes-Kalecki; ii) A deflação povocaá uma edução da enda nominal, diminuindo a demanda nominal de moeda paa fins tansacionais, Isso povocaá uma edução da taxa de juos, o que estimulaá o investimento. Esse é o conhecido efeito Keynes; iii) A deflação pode aumenta o peso eal das dívidas, podendo povoca uma onda de insolvências. oa isso, um maio valo eal paa as dívidas eduziá a popensão a consumi dos devedoes. Se esta fo maio do que a popensão a consumi dos cedoes, segue-se que este efeito seá depessivo sobe a demanda agegada. Este é o efeito Keynes-ische; e, iv) Caso se espee que a edução dos saláios nominais seá once-fo-all, isto é, elativamente aos saláios nominais no futuo, então isso seá favoável ao investimento, uma vez que, paa um mesmo estado de expectativas de longo pazo, a eficiência maginal do capital paa os investimentos feitos hoje seá maio dos que os investimentos ealizados no futuo. Entetanto, se isso povoca uma expectativa de novas deflações, segue-se que se podeá obte maio taxa de etono paa os investimentos em capital fixo se os mesmos foem adiados. Nesse caso, a deflação é pejudicial aos investimentos a à demanda agegada. Tata-se do efeito Keynes- Mundell-Tobin. Com base nesses efeitos, pode-se obseva que a convegência a posição de equilíbio com pleno empego defendida pela síntese neoclássica é altamente contestável; uma vez que, po exemplo, se o efeito Kalecki fo mais fote que o efeito Pigou Patinkin (efeito liquidez eal), a economia assumiá uma tajetóia que se afastaá cada vez mais do equilíbio. A segui apesentam-se dois modelos os quais o efeito iquidez eal é incapaz de leva a economia de volta a posição de equilíbio com pleno empego uma vez que a mesma tenha se

22 afastado deste ponto. O pimeio modelo, apesentado po Oeio (997), mosta que se o efeito Keynes ische fo maio que o efeito liquidez eal a economia tende a se afasta cada vez mais da posição de equilíbio com pleno empego; enquanto que o modelo de Sicsú & Mendonça mosta - com base na teoia da pefeência pela liquidez - que um choque exógeno que diminua peços e saláios pode leva a economia a uma ecessão contaiando, potanto, as conclusões da síntese neoclássica. Modelo Oeio (997) O modelo poposto pelo auto busca, em sua análise, inclui o efeito Keynes-ische e o Efeito iquidez Real, paa detemina o compotamento do sistema econômico a pati de uma posição foa da de pleno empego. Paa tanto, o auto inicia sua análise supondo que o mecado de bens e o mecado de tabalho são caacteizados pelo excesso de ofeta. Nesse sentido, consideando-se peços e saláios flexíveis, as seguintes equações devem se veifica; ' (4) W t = σ [ N( W P) N] σ > ' (5) P t = β [ E( ( N( W P)); M P; π ; Θ) ( N( W P))] β > onde: N ( W P) é a demanda de tabalho; N é a ofeta de tabalho; ( N( W P)) é a ofeta agegada e E é o dispêndio agegado ( E = C + I). Na equação (4) os saláios nominais vaiam em função do excesso de ofeta/demanda de tabalho, em que considea-se, paa simplifica a análise de estabilidade, que a ofeta de tabalho é inelástica e igual a N. Na equação (5), supõem-se que o nível de peços se ajusta em função do excesso de ofeta/demanda no mecado de bens. No entanto, como o mecado de tabalho apesenta excesso de ofeta, então o nível de empego é deteminado com base na ega do lado cuto, pela demanda tabalho. Sendo assim, a ofeta agegada seá igual à podução de bens esultante do empego N ( W P) tabalhadoes. Ressalta-se ainda, confome o auto, que na equação (5) opea apenas o efeito liquidez eal e que a taxa de juos ( π ) é mantida como constante. A economia descita pelas equações (4) e (5) estão em steady state quando W t = P t =. Neste ponto, atavés das efeidas equações, a posição de steady state coesponde ao equilíbio com pleno empego, em que, a análise de estabilidade mosta que o mesmo é estável. Paa intoduzi o efeito Keynes-ische na análise o auto considea uma economia na qual o dispêndio agegado é deteminado pela seguinte equação: (6) E = E( ( N( W P); M P; D P; π ; Θ) E ( D P) < Na equação (6) o valo eal das dívidas dos agentes do seto pivado é um dos deteminantes da demanda agegada, sendo que, potanto, um aumento daquele valo faá com que

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