Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Política Monetária)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Política Monetária)"

Transcrição

1 Fedeal Univesity of Roaima, Bazil Fom the SelectedWoks of Elói Matins Senhoas Winte Januay 1, 2008 Cuso de Extensão: Noções de Macoeconomia paa RI (Política Monetáia) Eloi Matins Senhoas Available at:

2 Noções de Economia paa Relações Intenacionais Pof. MSc. Elói Matins Senhoas Mateial Exta-Classe de Apoio e Ensino Complementa às Aulas 10/31/ POLÍTICA MONETÁRIA POLÍTICA MONETÁRIA Afeta o poduto de foma indieta. Atavés da política monetáia o Banco Cental define as condições de liquidez da economia: quantidade ofetada de moeda, nível de taxa de juos etc. 10/31/ /31/ FUNÇÕES E TIPOS DE MOEDA Moeda é o ativo utilizado paa ealiza as tansações poque é o que possui maio liquidez Liquidez é a capacidade de um ativo convete-se apidamente em pode de compa, isto é, tansfoma-se em mecadoias 10/31/ FUNÇÕES E TIPOS DE MOEDA Tês funções que a moeda desempenha no sistema econômico: Meio de toca intemediáio ente as mecadoias Unidade de conta se o efeencial das tocas, o instumento pelo qual as mecadoias são cotadas Reseva de valo pode de compa que se mantém no tempo, ou seja, foma de se medi a iqueza 10/31/

3 FUNÇÕES E TIPOS DE MOEDA Lasto ativo ou mecadoia que espalda o valo da moeda, isto é, no qual a moeda papel pode se convetida. Exemplo: lasto-ouo, esevas intenacionais etc. FUNÇÕES E TIPOS DE MOEDA Cuency-Boad Foi adotado em váios países com poblemas inflacionáios. Neste caso, fixa-se a taxa de câmbio da moeda do país em elação a uma moeda intenacional, po exemplo, o dóla, e lasteia-se a ofeta de moeda do país ao montante de dólaes que o país possui em esevas 10/31/ /31/ Demanda de Moeda Teoia Quantitativa da Moeda: o total de moeda no sistema multiplicado po sua velocidade de ciculação deve iguala o poduto nominal da economia. MV = PY (Equação das Tocas) Velocidade de Ciculação Paa chega a esta elação pate-se do conceito de velocidade: onde: M V P Y V = PY/M (Velocidade de Ciculação) = quantidade de moeda = velocidade de ciculação da moeda = nível absoluto de peços = quantidade de podutos (poduto eal) 10/31/ /31/ Velocidade de Ciculação Velocidade de ciculação da moeda: númeo de tansações liquidadas com a mesma unidade monetáia em um dado peíodo. Elevação na quantidade de moeda significa elevação nos peços dado que velocidade de ciculação e poduto são constantes no cuto pazo. Demanda po Moeda Os motivos paa demanda moeda são: (i) tansação; (ii) pecaução; (iii) especulação. 10/31/ /31/

4 Demanda po moeda A demanda po moeda depende tanto da enda como da taxa de juos nominal: Quanto maio (meno) fo a enda maio (meno) seá a demanda po moeda. Quanto maio (meno) fo a taxa de juos nominal, meno (maio) seá a demanda po moeda. 10/31/ DEMANDA DE MOEDA Dado o nível de enda, demanda de moeda vaia invesamente com a taxa de juos L (Y 0 ) 10/31/ L OFERTA DE MOEDA Consideaemos que Banco Cental contola a ofeta de moeda, mas: Meios de pagamento = ativos utilizados paa liquida tansações Moeda e quase Moeda MEIOS DE PAGAMENTO M1 = papel moeda em pode do público + depósitos à vista M2 = M1 + títulos públicos fedeais, estaduais, municipais em pode do público + fundos de aplicação financeia M3 = M2 + cadenetas de poupança M4 = M3 + títulos pivados 10/31/ /31/ SISTEMA FINANCEIRO Consideando meios de pagamento = M1 Ofeta de moeda: Banco Cental + Instituições Financeias que captam depósitos à vista ( bancos comeciais ) SISTEMA FINANCEIRO BACEN + Bancos comeciais = Sistema Monetáio OBS = SF = Sistema Monetáio + Sistema não Monetáio 10/31/ /31/

5 SISTEMA FINANCEIRO Banco Cental: ógão esponsável po contola a ofeta de moeda (zela pela qualidade da moeda nacional) Bancos Comeciais: intemediáio financeio com capacidade de cia moeda (como) BANCOS COMERCIAIS Captam depósitos à vista, constituem esevas e empestam o excedente. O fato de empesta não diminui os ecusos disponíveis aos depositantes (ciação de moeda/ multiplicação de meios de pagamento) 10/31/ /31/ EXEMPLO EXEMPLO Banco capta R$ 100,00 e mantém 20% em esevas e empesta o esto (público não mantém papel moeda) DV Resevas ,8 Empéstimos , Expansão de MP = , = 500 Multiplicado = 1/taxa de eseva = 1/0,2 = 5 10/31/ /31/ FUNÇÕES DO BACEN Como o Banco Cental injeta moeda na economia? Funções do BACEN: banco dos bancos banco do goveno banco emisso depositáio de esevas intenacionais BALANÇO RESUMIDO DO BANCO CENTRAL ATIVO PASSIVO Resevas Intenacionais Papel Moeda em Pode do Público Empéstimos ao SF Resevas Bancáias Títulos Públicos BASE MONETÁRIA Imobilizado Outas Contas do Passivo: Outas Contas - Depósitos do TN - Empéstimos Extenos Patimônio Líquido 10/31/ /31/

6 EXPANSÃO DA BASE MONETÁRIA Ampliação do ativo ou Redução do passivo monetáio Exemplo: compa de títulos públicos compa de divisas empéstimo ao SF saques do TN BALANÇO RESUMIDO DOS BANCOS COMERCIAIS ATIVO Resevas DV PASSIVO Empéstimos Depósitos a Pazo Títulos Públicos e Pivado Empéstimos do Banco Cental Imobilizado Empéstimos Extenos Outas Contas Outas Contas PL 10/31/ /31/ MULTIPLICADOR MONETÁRIO Base Monetáia: Dinheio do Banco Cental ; Dinheio de Alto Pode (Papel Moeda e Resevas) Meios de Pagamento: Papel Moeda e Depósitos à Vista 10/31/ MODELO COMPLETO Banco só multiplica o dinheio que é depositado ($ na mão do público não é multiplicado) Só expande a ofeta de meios de pagamento os ecusos empestados (esevas diminuem o pode de multiplicação) 10/31/ EXEMPLO Considee que o público etenha 10% dos meios de pagamento na foma de papel moeda e a taxa de esevas é 20%. Expansão inicial de 100 PMPP 10 7,2 DV 90 64,8 Resevas 18 12,96 Empéstimos EXEMPLO Assim: sendo c = PMPP/M1 e d = DV/M1 (c + d) = 1 ou (1 - c) = d R = taxa de eseva = eseva/dv 10/31/ /31/

7 EXEMPLO Temos: BM = c.m1 + R.d.M1 BM = (1 - d).m1 + R.d.M1 M1 = {1/ [1 - d(1 - R)]}. BM QUESTÃO: BACEN CONTROLA M1? BACEN contola BM via política monetáia Contole de M1 implica ou contole sobe multiplicado ou que este seja estável 10/31/ /31/ RESERVAS Compulsóios Voluntáios BACEN só contola a pimeia INSTRUMENTOS DE POLÍTICA MONETÁRIA Mecado abeto Resevas compulsóias Empéstimos de liquidez/ taxa de edesconto 10/31/ /31/ Deteminação da Taxa de Juos Duas coentes altenativas sobe a deteminação da taxa de juos: taxa de juos como o pêmio pela espea, ou seja, pela enúncia ao consumo pesente em favo do consumo futuo. taxa de juos como o pêmio pela enúncia à liquidez. O indivíduo tem duas decisões a toma: quanto poupa e de que foma guada a poupança. 10/31/ DETERMINAÇÃO DA TAXA DE JUROS Considee dois ativos: possui liquidez absoluta Moeda não ende juos ende juos Títulos custo de tansação 10/31/

8 CONCLUSÃO Potanto temos que a taxa de juos é o pêmio que se ganha po abi mão da liquidez DETERMINAÇÃO DA TAXA DE JUROS Combinando ofeta e demanda de moeda: 1 1 M/P 1: Excesso de ofeta de moeda 2: Excesso de demanda de moeda 10/31/ E 2 L, M/P L (Y) 10/31/ EFEITO DE UM AUMENTO DA RENDA M/P Y demanda de moeda paa tansação, dada a ofeta aumenta a taxa de juos EFEITO DO AUMENTO DA OFERTA DE MOEDA M/P M/P M/P dado o nível de enda e a demanda de moeda paa tansação cai a taxa de juos L (Y 1 ) L (Y 0 ) L, M/P 10/31/ L (Y) L, M/P 10/31/ CURVA LM: EQUILÍBRIO DO MERCADO MONETÁRIO LM Obs: é taçada paa um dado estoque de moeda M/P = L (Y, ) PONTOS ACIMA DA LM Com alta e Y baixa, temos um excesso de ofeta de moeda queda na taxa de juos LM 10/31/ Y 10/31/ Y 7

9 PONTOS ABAIXO DA LM Com baixa e Y alta, temos um excesso de demanda de moeda aumento na taxa de juos LM 10/31/ Y TAXAS DE JUROS Risco-peço as condições da economia podem altea-se no futuo, levando a uma deteioação no valo dos ativos, povocando peda de capital paa seus detentoes Assim, quanto maio o pazo, maio seá o isco-peço, maio seá o endimento exigido 10/31/ OPERAÇÕES PRÉ E PÓS Opeações pefixadas: em que a taxa nominal de juos é dada e a taxa eal só se conhece ex post, uma vez veificada a inflação do peíodo Opeações pós-fixadas, em que se define a taxa de juos eal ex ante e acescenta-se a coeção monetáia paa detemina a taxa nominal de juos que só é conhecida ex post 10/31/

9: GREMAUD, TONETO JR. E VASCONCELLOS

9: GREMAUD, TONETO JR. E VASCONCELLOS Capítulo 9: GREMAUD, TONETO JR. E VASCONCELLOS (2002) Política Monetáia POLÍTICA MONETÁRIA o Afeta o poduto de foma indieta. Atavés da política monetáia o Banco Cental define as condições de liquidez da

Leia mais

3. Política Monetária de Keynes e dos Pós-Keynesianos 3.1. Não-neutralidade da moeda e 3.2. Eficácia da política monetária

3. Política Monetária de Keynes e dos Pós-Keynesianos 3.1. Não-neutralidade da moeda e 3.2. Eficácia da política monetária 3. Política Monetáia de Keynes e dos Pós-Keynesianos 3.1. Não-neutalidade da moeda e 3.2. Eficácia da política monetáia Cavalho et al. (2015: cap. 7, 14.2 e 14.3) 17/10/2017 1 Política Monetáia e a não-neutalidade

Leia mais

Conteúdo Programático

Conteúdo Programático Teoia Macoeconômica I of. Andeson Litaiff of. Salomão Neves 1 2 Conteúdo ogamático 2ª Avaliação Macoeconomia abeta Regimes cambiais Câmbio Flexível O modelo de Análise Conjuntual 3 Refeências BLANCHARD,

Leia mais

09/04/16. Conteúdo Programático. 3ª Avaliação. Introdução à economia: macroeconomia. O modelo IS-LM e introdução às políticas fiscal e monetária

09/04/16. Conteúdo Programático. 3ª Avaliação. Introdução à economia: macroeconomia. O modelo IS-LM e introdução às políticas fiscal e monetária Intodução à economia: macoeconomia of. Andeson Litaiff/ of. Salomão Neves 1 2 Conteúdo ogamático 3ª Avaliação O modelo IS- Equilíbio eal e monetáio Explicando as oscilações po meio do modelo IS- olítica

Leia mais

ECONOMIA MODELO DE MUNDELL FLEMING LADO REAL: DESLOCAMENTO DA CURVA IS EM ECONOMIA ABERTA = C + I + G + X M A cuva IS pode se deslocada po: Mudanças nos Gastos do Goveno (G) Mudanças nas Tibutos (T) Mudanças

Leia mais

EAE0111 Fundamentos de Macroeconomia. Lista 3 - Gabarito

EAE0111 Fundamentos de Macroeconomia. Lista 3 - Gabarito EE0111 Fundamentos de Macoeconomia Lista 3 - Gabaito Pof: Danilo Iglioi Questões betas Questão 1 a) invenção do chip de alta velocidade aumenta a demanda po investimento, deslocando a cuva IS paa foa.

Leia mais

Conteúdo Programático

Conteúdo Programático Intodução à economia: macoeconomia Pof. Andeson Litaiff/ Pof. Salomão Neves 2 Conteúdo Pogamático 4ª Avaliação (Final) Refinamentos do modelo IS-LM O multiplicado Kenesiano Eficácia das políticas fiscal

Leia mais

Referências 06/07/17 INTRODUÇÃO À ECONOMIA: MICROECONOMIA ESCOLHA INTERTEMPORAL. Ver Capítulo 10. Prof. Salomão Franco Neves

Referências 06/07/17 INTRODUÇÃO À ECONOMIA: MICROECONOMIA ESCOLHA INTERTEMPORAL. Ver Capítulo 10. Prof. Salomão Franco Neves Univesidade Fedeal Teoia Micoeconômica do Amazonas I - Pof. Salomão UFAM Neves Faculdade de Estudos Sociais FES Depatamento de Economia e Análise - DEA INTRODUÇÃO À ECONOMIA: MICROECONOMIA Pof. Salomão

Leia mais

Descontos desconto racional e desconto comercial

Descontos desconto racional e desconto comercial Descontos desconto acional e desconto comecial Uma opeação financeia ente dois agentes econômicos é nomalmente documentada po um título de cédito comecial, devendo esse título conte todos os elementos

Leia mais

Capítulo 8. Equilíbrio Macroeconómico 1

Capítulo 8. Equilíbrio Macroeconómico 1 Capítulo 8. Equilíbio Macoeconómico 1 8.1. Equilíbio Macoeconómico de uma Economia Fechada 8.1.1. Equilíbio de Longo azo de uma Economia Fechada 8.1.2. Equilíbio de Cuto azo de uma Economia Fechada 8.1.3.

Leia mais

Como contatar o Prof. Salomão Neves?

Como contatar o Prof. Salomão Neves? Teoia Macoeconômica I of. Andeson Litaiff of. Salomão Neves 1 2 Como contata o of. Salomão Neves? Email Contatos salomao@ufam.edu.b Skpe Msn (skpe) Facebook ágina pessoal salomao.fanco.neves salomaneves@hotmail.com

Leia mais

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente

Leia mais

1E207 - MACROECONOMIA II

1E207 - MACROECONOMIA II LIENIATURA EM EONOMIA (009-0) E07 - MAROEONOMIA II ap. 3 onsumo e oupança Execício 3. Numa deteminada economia, a família epesentativa tem um hoizonte de vida de peíodos (pesente e futuo) e pefeências

Leia mais

Análise das políticas fiscal, monetária e cambial por meio do modelo IS-LM-BP

Análise das políticas fiscal, monetária e cambial por meio do modelo IS-LM-BP Análise das políticas fiscal, monetáia e cambial po meio do modelo IS-LM-BP Foyen, Richad T. (2006) Macoeconomia. São Paulo: Saaiva, 4ª edição. Cap. 20 e 21 Economia Intenacional II - Mateial paa aulas

Leia mais

Modelos Macroeconômicos e Política Econômica

Modelos Macroeconômicos e Política Econômica Modelos Macoeconômicos UFRJ / CCJE / IE / CEPP Intodução à Política Macoeconômica Modelos Macoeconômicos e Política Econômica Modelo - Foyen (caps. 6, 7 e 9) Vasconcellos (cap.12) Modelo --BP Lopes e Vasconcellos

Leia mais

1. Keynes: princípio da demanda efetiva e incerteza

1. Keynes: princípio da demanda efetiva e incerteza 1. Keynes: pincípio da demanda efetiva e inceteza 1.2 Investimento, Inceteza e Instabilidade Pefeência pela liquidez e a taxa de juos Keynes, TG, cap. 13 (I, II, III, V) e 15* (I, II) 10/12/15 1 Pefeências

Leia mais

5. Política Monetária no Modelo Keynesiano 5.1. Síntese neoclássica e o modelo IS-LM

5. Política Monetária no Modelo Keynesiano 5.1. Síntese neoclássica e o modelo IS-LM 5. Polítia Monetáia no Modelo Keynesiano 5.. Síntese neolássia e o modelo IS- Cavalho et al. (205: ap. 8) Foyen, Cap.6 06/0/207 Modelo IS- Detemina o nível de enda () e a taxa de juos () que equilibam

Leia mais

Ativos sem Risco. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva. Sergio Da Silva

Ativos sem Risco. Universidade Federal de Santa Catarina. From the SelectedWorks of Sergio Da Silva. Sergio Da Silva Univesidade Fedeal de Santa Cataina Fom the SelectedWoks of Segio Da Silva 29 tivos sem Risco Segio Da Silva vailable at: htt://woks.beess.com/segiodasilva/4/ tivos sem Risco Hal R. Vaian Intemediate Micoeconomics,

Leia mais

é a variação no custo total dada a variação na quantidade

é a variação no custo total dada a variação na quantidade TP043 Micoeconomia 21/10/2009 AULA 15 Bibliogafia: PINDYCK - CAPÍTULO 7 Custos fixos e vaiáveis: Custos fixos não dependem do nível de podução, enquanto que custos vaiáveis dependem do nível de podução.

Leia mais

LGE207: MACROECONOMIA II (2º Ano)

LGE207: MACROECONOMIA II (2º Ano) LICENCIATURA EM GESTÃO 005/006 LGE07: MACROECONOMIA II (º Ano Exame 6 de Junho 006 Nomas e Recomendações: Duação da pova: hoa e 30 minutos. O teste é constituído po tês gupos: Gupo I (6 valoes - escolha

Leia mais

Seção 8: EDO s de 2 a ordem redutíveis à 1 a ordem

Seção 8: EDO s de 2 a ordem redutíveis à 1 a ordem Seção 8: EDO s de a odem edutíveis à a odem Caso : Equações Autônomas Definição Uma EDO s de a odem é dita autônoma se não envolve explicitamente a vaiável independente, isto é, se fo da foma F y, y, y

Leia mais

Aula 16. Nesta aula, iniciaremos o capítulo 6 do livro texto, onde vamos estudar a estabilidade e o equilíbrio do plasma como um fluido.

Aula 16. Nesta aula, iniciaremos o capítulo 6 do livro texto, onde vamos estudar a estabilidade e o equilíbrio do plasma como um fluido. Aula 16 Nesta aula, iniciaemos o capítulo 6 do livo texto, onde vamos estuda a estabilidade e o equilíbio do plasma como um fluido. 6.1 Equilíbio e Estabilidade Do ponto de vista das patículas individuais,

Leia mais

Agregados monetários, criação e destruição de moeda e multiplicador monetário

Agregados monetários, criação e destruição de moeda e multiplicador monetário Agregados monetários, criação e destruição de moeda e multiplicador monetário 1 Conceitos e funções da moeda, motivos de demanda Definição de moeda: objeto de aceitação geral, utilizado na troca de bens

Leia mais

Aula Invariantes Adiabáticos

Aula Invariantes Adiabáticos Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do

Leia mais

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..

Leia mais

Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Moeda)

Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Moeda) Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2008 Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Moeda) Eloi Martins Senhoras Available at:

Leia mais

LGE207: MACROECONOMIA II (2º Ano)

LGE207: MACROECONOMIA II (2º Ano) LICENCIATURA EM GESTÃO 006/007 LGE07: MACROECONOMIA II (º Ano) Exame de Julho 007 Nomas e Recomendações: Duação da pova: hoa e 30 minutos. O teste é constituído po tês gupos: Gupo I (5 valoes) - escolha

Leia mais

Tobin e a Preferência pela Liquidez: Um Estudo Empírico no Brasil

Tobin e a Preferência pela Liquidez: Um Estudo Empírico no Brasil Tobin e a Pefeência pela Liquidez: Um Estudo Empíico no Basil Alceu Salles Camao Júnio (FEA-P/USP) alceu@usp.b Wilson Toshio Nakamua (Mackenzie) wtnakamua@mackenzie.com.b esumo As pessoas e empesas tomam

Leia mais

Ensaios Econômicos. Mercado Aberto Brasileiro: Análise dos Procedimentos. Janeiro de Escola de. Pós-Graduação. em Economia.

Ensaios Econômicos. Mercado Aberto Brasileiro: Análise dos Procedimentos. Janeiro de Escola de. Pós-Graduação. em Economia. Ensaios Econômicos Escola de Pós-Gaduação em Economia da Fundação Getulio Vagas N 160 ISSN 0104-8910 Mecado Abeto Basileio: Análise dos Pocedimentos Opeacionais Fenando de Holanda Babosa Janeio de 1990

Leia mais

Sistema Monetário e Inflação. Copyright 2004 South-Western

Sistema Monetário e Inflação. Copyright 2004 South-Western Sistema Monetário e Inflação 29 Moeda Moeda é o conjunto de ativos na econoima que as pessoas usam regularmente para trocar por bens e serviços. Funções da Moeda A moeda tem três funções na economia: Meio

Leia mais

1. Funções Típicas do Banco Central/Bacen (Autoridade Monetária)

1. Funções Típicas do Banco Central/Bacen (Autoridade Monetária) Fundação Getúlio Vargas / EPGE Economia Monetária e Financeira Prof. Marcos Antonio Silveira Nota de Aula 5: Banco Central / Base Monetária Bibliografia: Mishkin, cap. 16 (5. edição em Portugûes) 1. Funções

Leia mais

1. Moeda e o Sistema Monetário

1. Moeda e o Sistema Monetário 1. Moeda e o Sistema Monetário 1.3 Bancos Comerciais, multiplicador monetário e os balancetes do Sistema Monetário Bibliografia Carvalho, F. (2015), cap.1, 2 e 16.1 a 16.3 1 Bancos Comerciais: depósitos

Leia mais

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,

Leia mais

1. Moeda e o Sistema Monetário

1. Moeda e o Sistema Monetário 1. Moeda e o Sistema Monetário 1.3 Bancos Comerciais, multiplicador monetário e os balancetes do Sistema Monetário Bibliografia Carvalho, F. (2015), cap.1, 2 e 16.2 e 16.3 1 Bancos Comerciais: depósitos

Leia mais

IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO

IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO AULA 10 IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO 1- INTRODUÇÃO Nesta aula estudaemos Impulso de uma foça e a Quantidade de Movimento de uma patícula. Veemos que estas gandezas são vetoiais e que possuem a mesma

Leia mais

QUESTÕES OBJETIVAS ANTES DE MARCAR SUAS RESPOSTAS, ASSINALE, NO ESPAÇO PRÓPRIO DO CARTÃO-RESPOSTA, O NÚMERO DO SEU GABARITO.

QUESTÕES OBJETIVAS ANTES DE MARCAR SUAS RESPOSTAS, ASSINALE, NO ESPAÇO PRÓPRIO DO CARTÃO-RESPOSTA, O NÚMERO DO SEU GABARITO. QUESTÕES OBJETIS NTES DE MRCR SUS RESPOSTS, SSINLE, NO ESPÇO PRÓPRIO DO CRTÃO-RESPOST, O NÚMERO DO SEU GBRITO. " natueza colocou o gêneo humano sob o domínio de dois senhoes sobeanos: a do e o paze. Somente

Leia mais

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de

Leia mais

Fato gerador Base de cálculo Alíquota Contribuinte Lançamento. Valor aduaneiro / da arrematação. cf. TEC (NCM)

Fato gerador Base de cálculo Alíquota Contribuinte Lançamento. Valor aduaneiro / da arrematação. cf. TEC (NCM) União Fedeal Imposto de Impotação Imposto de Expotação Imposto sobe a Renda e Poventos de Qualque Natueza Imposto sobe Podutos Industializados Imposto sobe Opeações de Cédito, Câmbio, Seguos e TVM Imposto

Leia mais

apresentar um resultado sem demonstração. Atendendo a que

apresentar um resultado sem demonstração. Atendendo a que Aula Teóica nº 2 LEM-26/27 Equação de ot B Já sabemos que B é um campo não consevativo e, potanto, que existem pontos onde ot B. Queemos agoa calcula este valo: [1] Vamos agoa apesenta um esultado sem

Leia mais

CAPÍTULO 5. Revisão. Mercado de bens e mercados financeiros: o modelo IS-LM. Olivier Blanchard. Pearson Education

CAPÍTULO 5. Revisão. Mercado de bens e mercados financeiros: o modelo IS-LM. Olivier Blanchard. Pearson Education CAPÍTULO 5 Mercado de bens e mercados financeiros: o modelo IS-LM Olivier Blanchard Revisão Pearson Education 5.1 O mercado de bens e a relação IS Existe equilíbrio no mercado de bens quando a produção

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Índice:

TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Índice: ANEXO 4 ROTEIRO DE VERIFICAÇÃO DO CÁLCULO DO CUSTO DO CAPITAL Roteio de Veificação do Cálculo do Custo do Capital Índice: Índice: Conceitos Veificações 1 VISÃO GERAL... 3 1.1 O QUE É CUSTO DE CAPITAL...

Leia mais

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 II semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos

Disciplina Metodologia Analítica QUI102 II semestre AULA 01 (parte B) Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Metodologia nalítica II sem/018 Pofa Ma uxiliadoa - 1 Univesidade Fedeal de Juiz de Foa Instituto de Ciências Exatas Depatamento de Química Disciplina Metodologia nalítica QUI10 II semeste 018 UL 01 (pate

Leia mais

TOBIN, DECISÃO DE INVESTIMENTO E A PREFERÊNCIA PELA LIQUIDEZ NO BRASIL TOBIN, INVESTMENT DECISION AND LIQUIDITY PREFERENCE IN BRAZIL

TOBIN, DECISÃO DE INVESTIMENTO E A PREFERÊNCIA PELA LIQUIDEZ NO BRASIL TOBIN, INVESTMENT DECISION AND LIQUIDITY PREFERENCE IN BRAZIL ecebido em 03/006 - apovado em 05/006 TOBIN, DECISÃO DE INVESTIMENTO E A PEFEÊNCIA PELA LIQUIDEZ NO BASIL TOBIN, INVESTMENT DECISION AND LIQUIDITY PEFEENCE IN BAZIL Alceu Salles CAMAGO JÚNIO Faculdade

Leia mais

Bizú de Noções de Macroeconomia Agente Fiscal de Rendas Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

Bizú de Noções de Macroeconomia Agente Fiscal de Rendas Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Bizú de Noções de Macroeconomia Agente Fiscal de Rendas Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo Olá, Pessoal! A FCC costumeiramente cobra em prova, por meio de questões, praticamente todos os temas

Leia mais

5 Modelo financeiro para os ativos

5 Modelo financeiro para os ativos Modelo financeio paa os aivos 51 5 Modelo financeio paa os aivos 5.1. Pemissas A eada de dados de uma pogamação esocásica é caaceizada como o valo que epesea cada fao de isco duae o peíodo de duação de

Leia mais

FEA RP USP. Noções sobre Descontos. Prof. Dr. Daphnis Theodoro da Silva Jr. Daphnis Theodoro da Silva Jr 1

FEA RP USP. Noções sobre Descontos. Prof. Dr. Daphnis Theodoro da Silva Jr. Daphnis Theodoro da Silva Jr 1 EA RP USP oções sobe escotos Pof.. aphis Theodoo da Silva J. aphis Theodoo da Silva J 1 escoto de títulos: vocabuláio A opeação de se liquida um título ates do seu vecimeto evolve gealmete uma ecompesa,

Leia mais

08/03/16. Conteúdo Programático. Conteúdo Programático. Introdução à economia: macroeconomia 08/03/16

08/03/16. Conteúdo Programático. Conteúdo Programático. Introdução à economia: macroeconomia 08/03/16 Introdução à economia: macroeconomia Prof. Anderson litaiff/ Prof. Salomão Neves 1 2 Conteúdo Programático 2ª Avaliação O mercado de ativos e a determinação da taxa de juros O que significa? A teoria quantitativa

Leia mais

Introdução à economia: macroeconomia

Introdução à economia: macroeconomia Introdução à economia: macroeconomia Prof. Anderson litaiff/ Prof. Salomão Neves 1 2 Conteúdo Programático 2ª Avaliação O mercado de ativos e a determinação da taxa de juros O que significa moeda? A teoria

Leia mais

( ) 10 2 = = 505. = n3 + n P1 - MA Questão 1. Considere a sequência (a n ) n 1 definida como indicado abaixo:

( ) 10 2 = = 505. = n3 + n P1 - MA Questão 1. Considere a sequência (a n ) n 1 definida como indicado abaixo: P1 - MA 1-011 Questão 1 Considee a sequência (a n ) n 1 definida como indicado abaixo: a 1 = 1 a = + 3 a 3 = + 5 + 6 a = 7 + 8 + 9 + 10 (05) (a) O temo a 10 é a soma de 10 inteios consecutivos Qual é o

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MATRICULA NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICIPIO DE BELÉM- PA, NOS ANOS DE 2013 A

EVOLUÇÃO DA MATRICULA NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICIPIO DE BELÉM- PA, NOS ANOS DE 2013 A EVOLUÇÃO DA MATRICULA NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICIPIO DE BELÉM- PA, NOS ANOS DE 2013 A 2016 1. Elisa Patícia Paiva de Alcântaa (1); Daniele Boges Silva (2); Selma Costa Pena (3). (1) Discente do Cuso de

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla

REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Coelação múltipla Coeficiente de coelação múltipla: indicado de quanto da vaiação total da vaiável dependente é explicado pelo conjunto das vaiáveis independentes (explicativas)

Leia mais

Relatório de Desempenho. do Fundo Soberano do Brasil

Relatório de Desempenho. do Fundo Soberano do Brasil Re l a t ó i od e De s e mpe n h o d of u n d os o b e a n od ob a s i l 3 ºt i me s t e/ 2 0 1 4 De z e mb o / 2 0 1 4 Relatóio de Desempenho do Fundo Sobeano do Basil 3º timeste / 2014 MINISTRO DA FAZENDA

Leia mais

ECONOMIA. Macroeconomia. Escola Clássica Parte 04. Prof. Alex Mendes

ECONOMIA. Macroeconomia. Escola Clássica Parte 04. Prof. Alex Mendes ECONOMIA Macroeconomia Escola Clássica Parte 04 Prof. Alex Mendes Equilíbrio entre oferta e demanda no modelo clássico Oferta Agregada = Demanda Agregada Y = DA DA = C + I Y = C + S S (r) = I(r) A taxa

Leia mais

O Mercado Monetário, a Taxa de Juros e a Taxa de Câmbio

O Mercado Monetário, a Taxa de Juros e a Taxa de Câmbio O Mercado Monetário, a Taxa de Juros e a Taxa de Câmbio Introdução Os fatores que afetam a oferta ou a demanda de moeda de um país estão entre os principais determinantes da taxa de câmbio. O modelo integra

Leia mais

Aula 05. Exemplos. Javier Acuña

Aula 05. Exemplos. Javier Acuña Cento de Ciências Natuais e Humanas (CCNH) Univesidade Fedeal do ABC (UFABC) Fenômenos Eletomagnéticos BCJ0203 Aula 05. Exemplos Javie Acuña (javie.acuna@ufabc.edu.b) Exemplo 1 Uma maneia de induzi uma

Leia mais

Moeda, taxas de juros e taxas de câmbio

Moeda, taxas de juros e taxas de câmbio Moeda, taxas de juros e taxas de câmbio Referência: Cap. 15 de Economia Internacional: Teoria e Política, 6ª. Edição Paul R. Krugman e Maurice Obstfeld Economia Internacional II - Material para aulas (3)

Leia mais

Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Demanda)

Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Demanda) Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2008 Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Demanda) Eloi Martins Senhoras Available

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Microeconomia 1 Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista 4 - Soluções

Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Microeconomia 1 Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista 4 - Soluções Univesidade Fedeal de Pelotas Disciplina de Micoeconomia Pofesso Rodigo Nobe Fenandez Lista 4 - Soluções ) Resolva o poblema de maximização dos lucos de uma fima com a tecnologia Cobb Douglas f x,x ) x

Leia mais

Condução Unidimensional em Regime Permanente

Condução Unidimensional em Regime Permanente Condução Unidimensional em Regime Pemanente Num sistema unidimensional os gadientes de tempeatua existem somente ao longo de uma única coodenada, e a tansfeência de calo ocoe exclusivamente nesta dieção.

Leia mais

Mecânica Técnica. Aula 4 Adição e Subtração de Vetores Cartesianos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica Técnica. Aula 4 Adição e Subtração de Vetores Cartesianos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 4 Adição e Subtação de Vetoes Catesianos Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos Abodados Nesta Aula Opeações com Vetoes Catesianos. Veto Unitáio.

Leia mais

Fatores Determinantes do

Fatores Determinantes do Fatores Determinantes do Balanço de Pagamentos Abordagem pela Absorção Abordagem pelos Movimentos de Capital Abordagem Monetária http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Contabilidade das relações externas

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL FUNAÇÃO GETUIO VARGAS ESCOA E PÓS-GRAUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRAO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIA O IMPACTO A POÍTICA MONETÁRIA SOBRE OS JUROS E CRÉITO BANCÁRIO po Rafaela Habache Rio de Janeio 2009 1 O

Leia mais

[80] O efeito multiplicador em questão pressupõe que a economia esteja em desemprego.

[80] O efeito multiplicador em questão pressupõe que a economia esteja em desemprego. 1. (EBC, Analista de Empresa de Comunicação Pública Economia, 2011, CESPE) Considerando o fato de que um aumento do gasto governamental provoca um aumento proporcional da renda nacional e sabendo que a

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS. Nome: Nº de aluno: Turma: Licenciatura: Classificação. M = C (1 + r) 1 (1 + r) r (m) m. VA Perpetuidade =

INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS. Nome: Nº de aluno: Turma: Licenciatura: Classificação. M = C (1 + r) 1 (1 + r) r (m) m. VA Perpetuidade = INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS Tipo de Pova: 1º Mini-teste Tuas da anhã Data de ealização: 12 de Maço de 2008 Duação: 60 inutos Noe: Nº de aluno: Tua: Licenciatua: Classificação Teste: valoes Oal: valoes Final

Leia mais

MOEDA, TAXAS DE JUROS E TAXAS DE CÂMBIO TÓPICOS DO CAPÍTULO

MOEDA, TAXAS DE JUROS E TAXAS DE CÂMBIO TÓPICOS DO CAPÍTULO MOEDA, TAXAS DE JUROS E TAXAS DE CÂMBIO R e f e r ê n c i a : C a p. 15 d e E c o n o m i a I n t e r n a c i o n a l : T e o r i a e P o l í t i c a, 1 0 ª. E d i ç ã o P a u l R. K r u g m a n e M a

Leia mais

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.

Leia mais

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Sistemas Lineares e Geometria Anaĺıtica. Sistemas com Três Variáveis - Parte 2. Terceiro Ano do Ensino Médio Mateial Teóico - Sistemas Lineaes e Geometia Anaĺıtica Sistemas com Tês Vaiáveis - Pate 2 Teceio Ano do Ensino Médio Auto: Pof. Fabício Siqueia Benevides Reviso: Pof. Antonio Caminha M. Neto 1 Sistemas

Leia mais

19 - Potencial Elétrico

19 - Potencial Elétrico PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudio Depatamento de Física Cento de Ciências Exatas Univesidade Fedeal do Espíito Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Última atualização:

Leia mais

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis

Leia mais

MACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2011/12

MACROECONOMIA I 1E201 Licenciatura em Economia 2011/12 MAROEONOMIA I E0 Licenciatua em Economia 0/ APS 3 E 4. RESTRIÇÕES ORÇAMENTAIS INTER-TEMPORAIS E PROURA AGREGADA DE BENS E SERVIÇOS (ONSUMO, INVESTIMENTO) EXERÍIOS DE APLIAÇÃO ENUNIADOS. Numa deteminada

Leia mais

Modelo IS-LM. Exercícios e Questões

Modelo IS-LM. Exercícios e Questões Modelo IS-LM Exercícios e Questões Prof. Waldery Rodrigues Júnior waldery.rodrigues@yahoo.com.br Tópicos: Equilíbrio no Mercado de Bens Demanda por Moeda Oferta de Moeda Equilíbrio no Mercado Monetário

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ SARAMAGO

ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ SARAMAGO ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ SARAMAGO FÍSICA e QUÍMICA A 11º ano /1.º Ano 3º este de Avaliação Sumativa Feveeio 007 vesão Nome nº uma Data / / Duação: 90 minutos Pof. I Paa que se possa entende a lei descobeta

Leia mais

Referencial para Análise do Produto

Referencial para Análise do Produto Parte II: Determinantes do Produto Capítulo 11: Referencial para Análise do Produto Parte II Capítulo 11 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr. 2 OBJETIVOS avaliar o impacto das políticas econômicas usando

Leia mais

UFRJ Economia Internacional Prof. Alexandre B. Cunha P1 2017/1. Resolva 2 (duas) das 3 (três) questões.

UFRJ Economia Internacional Prof. Alexandre B. Cunha P1 2017/1. Resolva 2 (duas) das 3 (três) questões. UFRJ Economia Internacional Prof. Alexandre B. Cunha P1 2017/1 Resolva 2 (duas) das 3 (três) questões. (1) Considere a versão ampliada modelo monetário do balanço de pagamentos discutida em KO e em aula.

Leia mais

NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO

NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO Pof. D. Helde Alves Peeia Maço, 9 - CONTEÚDO DAS AULAS NAS TRANSPARÊNCIAS -. Estágio

Leia mais

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica ESCOL POLITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃO PULO Depatamento de Engenhaia ecânica PE 100 ecânica Pova de ecupeação - Duação 100 minutos 05 de feveeio de 013 1 - Não é pemitido o uso de calculadoas, celulaes,

Leia mais

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO

PROVA COMENTADA E RESOLVIDA PELOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO Vestibula AFA 010 Pova de Matemática COMENTÁRIO GERAL DOS PROFESSORES DO CURSO POSITIVO A pova de Matemática da AFA em 010 apesentou-se excessivamente algébica. Paa o equílibio que se espea nesta seleção,

Leia mais

Aula 7 Círculos. Objetivos. Apresentar as posições relativas entre dois círculos. Determinar a medida de um ângulo inscrito.

Aula 7 Círculos. Objetivos. Apresentar as posições relativas entre dois círculos. Determinar a medida de um ângulo inscrito. ículos MÓDUL 1 - UL 7 ula 7 ículos bjetivos pesenta as posições elativas ente etas e cículos. pesenta as posições elativas ente dois cículos. Detemina a medida de um ângulo inscito. Intodução cículo é

Leia mais

CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES

CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES 1. Resumo A coente que passa po um conduto poduz um campo magnético à sua volta. No pesente tabalho estuda-se a vaiação do campo magnético em função da

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Instituto de Física de São Calos Laboatóio de Eleticidade e Magnetismo: Nesta pática vamos estuda o compotamento de gandezas como campo elético e potencial elético. Deteminaemos as supefícies equipotenciais

Leia mais

2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.

2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. Cuso: Execícios ESAF paa Receita Fedeal 03 Disciplina: Raciocínio Lógico-Quantitativo Assunto: Tópico 04 Matizes, Deteminantes e Sistemas Lineaes Pofesso: Valdenilson Gacia 03 Copyight. Cuso Agoa eu Passo

Leia mais

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO

CÁLCULO VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática Unesp/Bauru CAPÍTULO 2 VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO Lui Fancisco da Cu Depatamento de Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO VETORES NO PLANO E NO ESPAÇO Vetoes no plano O plano geomético, também chamado de R, simbolicamente escevemos: R RR {(,), e R}, é o conunto

Leia mais

n θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss

n θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss Fundamentos de Fisica Clasica Pof icado Lei de Gauss A Lei de Gauss utiliza o conceito de linhas de foça paa calcula o campo elético onde existe um alto gau de simetia Po exemplo: caga elética pontual,

Leia mais

O equilíbrio no mercado monetário, determinação da taxa de juros da economia. A curva LM, taxa de juros real e taxa de juros nominal.

O equilíbrio no mercado monetário, determinação da taxa de juros da economia. A curva LM, taxa de juros real e taxa de juros nominal. O equilíbrio no mercado monetário, determinação da taxa de juros da economia. A curva LM, taxa de juros real e taxa de juros nominal. 1 Poupança, investimento e a curva LM Já vimos que no mercado monetário

Leia mais

Conceito de Dinheiro FORMAS DE MOEDA FUNÇÕES DO DINHEIRO CRIAÇÃO E ENTRADA NA ECONOMIA FNC-IE-UNICAMP

Conceito de Dinheiro FORMAS DE MOEDA FUNÇÕES DO DINHEIRO CRIAÇÃO E ENTRADA NA ECONOMIA FNC-IE-UNICAMP Conceito de Dinheiro FORMAS DE MOEDA FUNÇÕES DO DINHEIRO CRIAÇÃO E ENTRADA NA ECONOMIA FNC-IE-UNICAMP Estrutura da Apresentação Diferença entre Moeda e Dinheiro Multiplicador Monetário Fixação da Taxa

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO FUNDO PATRIMONIAL DE APOIO AO JORNALISMO INVESTIGATIVO (F/ABRAJI) Aprovado pela Assembleia Geral de Associados realizada em.

REGIMENTO INTERNO DO FUNDO PATRIMONIAL DE APOIO AO JORNALISMO INVESTIGATIVO (F/ABRAJI) Aprovado pela Assembleia Geral de Associados realizada em. REGIMENTO INTERNO DO FUNDO PATRIMONIAL DE APOIO AO JORNALISMO INVESTIGATIVO (F/ABRAJI) Apovado pela Assembleia Geal de Associados ealizada em. Capítulo I Disposições Peliminaes At. 1º O pesente egimento

Leia mais

Cap03 - Estudo da força de interação entre corpos eletrizados

Cap03 - Estudo da força de interação entre corpos eletrizados ap03 - Estudo da foça de inteação ente copos eletizados 3.1 INTRODUÇÃO S.J.Toise omo foi dito na intodução, a Física utiliza como método de tabalho a medida das qandezas envolvidas em cada fenômeno que

Leia mais

31/05/2018. Coeficientes de Financiamentos. Coeficientes de Financiamentos. Coeficientes de Financiamentos. Coeficiente em Séries Uniformes CF =

31/05/2018. Coeficientes de Financiamentos. Coeficientes de Financiamentos. Coeficientes de Financiamentos. Coeficiente em Séries Uniformes CF = Calos R. Godoy Matemátca Fnancea RCC 027 Calos R. Godoy 2 Coefcentes de Fnancamentos Coefcente de fnancamento: fato fnanceo que ao multplca-se pelo valo pesente de um fnancamento apua o valo das pacelas.

Leia mais

O Jogo do resta-um num tabuleiro infinito

O Jogo do resta-um num tabuleiro infinito O Jogo do esta-um num tabuleio infinito Alexande Baaviea Milton Pocópio de Boba 1. Intodução. No EREMAT-007 em Canoas-RS, acompanhando a Kelly, aluna de Matemática da UNIVILLE, assisti a váias palestas,

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURMA DE FASE PROVA DE FÍSI E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. A pimeia questão é objetiva, e as

Leia mais

Curva LM. A curva LM: os pontos sobre ela, à sua direita e à sua esquerda

Curva LM. A curva LM: os pontos sobre ela, à sua direita e à sua esquerda Curva LM Introdução Discutiremos algumas questões relacionadas à gestão da política monetária e seu impacto sobre a taxa de juros e a renda dos agentes em uma economia, através do equilíbrio entre oferta

Leia mais

CAPÍTULO 7. Agregando todos os mercados: o modelo OA-DA. Olivier Blanchard Pearson Education

CAPÍTULO 7. Agregando todos os mercados: o modelo OA-DA. Olivier Blanchard Pearson Education Agregando todos os mercados: o modelo OA-DA Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 7 7.1 Oferta agregada A relação de oferta agregada representa os efeitos do produto sobre o nível de preço. Ela

Leia mais

Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça

Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geal e Expeimental III Pof. Cláudio Gaça Revisão Cálculo vetoial 1. Poduto de um escala po um veto 2. Poduto escala de dois vetoes 3. Lei de Gauss, fluxo atavés

Leia mais

Cinética das Reações Químicas

Cinética das Reações Químicas inética das Reações Químicas REAÇÕES FASE ONDENSADA-LÍQUIDO s Limitação da abodagem anteio: gadiente constante 1 (1 ) 1 / 3 i k ( M s sólido o b ) t o=b Semi-infinito VARIAÇÃO DA OMPOSIÇÃO QUÍMIA s t f

Leia mais

Modelos Cinéticos - I. Para Reações Elementares A + B R. dc dt

Modelos Cinéticos - I. Para Reações Elementares A + B R. dc dt Modelos Cinéticos - I Paa Reações Elementaes Moleculaidade = Odem Reação ocoe em uma única etapa A + B R A dn A V.dt dc dt A k.c A. c B PMT 306 - Físico-Química paa Engenhaia Metalúgica e de Mateiais II

Leia mais

Sistema Monetário. Aula: Conceitos de Meios de Pagamentos

Sistema Monetário. Aula: Conceitos de Meios de Pagamentos Sistema Monetário Aula: Conceitos de Meios de Pagamentos Professor Fabiano Abranches Silva Dalto Departamento de Economia da UFPR Disciplina Economia Monetária e Financeira Bibliografia Utilizada: CARVALHO,

Leia mais

Forma Integral das Equações Básicas para Volume de Controle

Forma Integral das Equações Básicas para Volume de Controle Núcleo de Engenhaia Témica e Fluidos Mecânica dos Fluidos (SEM5749) Pof. Osca M. H. Rodiguez Foma Integal das Equações Básicas paa olume de Contole Fomulação paa vs Fomulação paa volume de contole: fluidos

Leia mais

Uma derivação simples da Lei de Gauss

Uma derivação simples da Lei de Gauss Uma deivação simples da Lei de Gauss C. E. I. Caneio de maço de 009 Resumo Apesentamos uma deivação da lei de Gauss (LG) no contexto da eletostática. Mesmo paa cagas em epouso, uma deivação igoosa da LG

Leia mais