PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
|
|
- Carlos Amaral Gonçalves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROCESSO SELETIVO TURMA DE FASE PROVA DE FÍSI E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. A pimeia questão é objetiva, e as outas duas são discusivas. A duação da pova é de hoas e 3 minutos. Boa pova. NOME: ASSINATURA: Númeo:
2 Questão (valo total: 6, pontos) Os itens a segui têm todos igual valo (,5 cada). Item. A posição de uma patícula num instante de tempo genéico é dada po = A sen ( ωt) xˆ + A sen ( ωt)ŷ onde A e ω são constantes positivas e xˆ e ŷ são os unitáios da base catesiana em uso. No instante t = π ( ω ), a velocidade e a aceleação da patícula são dadas, espectivamente, po (a) v = ; a = ω A xˆ. (b) v = ω A ŷ ; a =. (c) v = ω A xˆ ; a = ω A ŷ. (d) v = ω A ŷ ; a = ω A xˆ. (e) v = ω A ŷ ; a = ω A xˆ. Item. Dois caos A e B movem-se sobe uma pista etilínea. O gáfico de suas posições ao longo da pista (eixo x) como função do tempo está mostado a segui. x(m) 5 5 B A,, 3, 4, 5, t(s) Em elação aos movimentos descitos no gáfico, podemos afima que: (a) O cao A e o cao B nunca possuem mesma velocidade. (b) Os caos A e B têm a mesma velocidade no instante 4, s. (c) O cao B ultapassa o cao A no instante 4, s. (d) O cao A tem velocidade constante de 5, m/s. Item.3 A imagem de um objeto fomada po uma lente é obsevada sobe um antepao. Como seá vista a imagem do objeto quando a metade dieita da lente fo cobeta com papel peto? (a) A imagem não se modifica. (b) A metade dieita da imagem desapaece. (c) Desapaece toda a imagem. (d) A imagem fica foa de foco. (e) A imagem fica mais pálida. NOME: SELEÇÃO FASE p.
3 Item.4 Um ecipiente cilíndico contendo água está em epouso. É feito um fuo na paede do ecipiente, e obseva-se um filete de água que sai pelo buaco e desceve uma tajetóia paabólica. O que acontece com o filete de água se o ecipiente fo solto em queda live? (a) Diminui. (b) Paa de sai pelo fuo. (c) Sai do fuo em linha eta. (d) Invete sua cuvatua. Item.5 Um póton e um eléton estão num ceto instante em epouso, sobe o eixo x, sepaados po uma distância d, nas posições indicadas na figua. d d x A segui, eles (a) colidem em x = ; (b) colidem em x > ; (c) colidem em x < ; (d) não colidem. Item.6 Um gás ideal ealiza um pocesso evesível constituído de tês etapas: evolui isotemicamente de um estado A de volume V e tempeatua T a um estado B de volume V ; a segui contai-se a pessão constante até etona ao volume inicial, no estado C; e em seguida evolui a volume constante até etona ao estado A inicial. O diagama pv a segui epesenta este ciclo. p A C V B V V Repesentando po W ij o tabalho ealizado pelo gás sobe o meio exteno no pocesso i j, po Q ij o calo ecebido pelo gás do meio exteno no pocesso i j e po Uij a vaiação de enegia intena do gás no pocesso i j, assinale a afimativa coeta: (a) U AB =, W BC <, Q > ; (b) U AB >, W BC <, Q = ; (c) Q AB >, U BC <, W < ; (d) Q AB >, U BC >, W = ; (e) W >, Q >, =. AB BC U NOME: SELEÇÃO FASE p.
4 Item.7 Um mol de um gás ideal é levado do ponto A ao ponto C no diagama pv po dois pocessos evesíveis difeentes: pocesso I: evolui de A paa B po uma tansfomação isobáica e de B paa C po uma tansfomação isovolumética; pocesso II: evolui de A a C po uma tansfomação adiabática. O diagama a segui indica esses dois pocessos. p A I B II I C V Podemos afima que paa o gás, na evolução do estado A paa o estado C: (a) A vaiação da enegia intena no pocesso I é maio do que a vaiação de enegia intena no pocesso II; a vaiação de entopia é maio no pocesso I do que no pocesso II poque o pocesso II tem vaiação de entopia nula. (b) Tanto a vaiação da enegia intena quanto a vaiação de entopia do gás no pocesso I são maioes do que no pocesso II. (c) A vaiação da enegia intena no pocesso I é igual à vaiação da enegia intena no pocesso II; a vaiação da entopia é maio no pocesso I do que no pocesso II poque o pocesso II tem vaiação de entopia nula. (d) A vaiação da enegia intena no pocesso I é igual à vaiação de enegia intena no pocesso II, e nos dois pocessos a vaiação da entopia é nula. Item.8 Se P e P epesentam os pontos de etono de um pêndulo simples, em qual das situações abaixo as setas desenhadas epesentam as aceleações desse pêndulo nos pontos indicados de sua tajetóia? (a) (b) P P P P (c) (d) P P P P NOME: SELEÇÃO FASE p. 3
5 Item.9 Dois capacitoes idênticos de capacitância µ F estão conectados em paalelo. Quando uma ddp de V é aplicada ente os extemos desta combinação, a enegia acumulada nos dois capacitoes é (a), J ; (b), J ; (c) 4, J ; (d), 5 J. Item. Um tubo com as duas extemidades abetas possui uma fequência de essonância de 44 Hz quando a tempeatua do a é ºC. Qual a nova fequência de essonância em um dia fio, quando a velocidade do som é 3% meno do que a ºC? (a) 44 Hz; (b) 47 Hz; (c) 433 Hz; (d) 44 Hz; (e) 453 Hz. Item. Po cuiosidade, um estudante constói uma expeiência de intefeência de tês fendas. Se a luz de cada uma das tês fendas chega em fase no máximo cental, como podeá se compaada a intensidade I da luz nesse ponto com a intensidade I que cada fenda poduziia se estivesse iluminando o local isoladamente? (a) I = I ; (b) I = 3I ; (c) I = 6 I ; (d) I = I 3 ; (e) I = 9I. Item. Considee um fio hoizontal muito longo po onde flui uma coente estacionáia i (paa a dieita) e uma espia etangula com dois de seus lados paalelos ao fio. A espia e o fio estão no mesmo plano, como indica a figua. A espia é colocada em movimento de tanslação, afastando-se do fio com velocidade de módulo v. v i A espeito do sentido da coente induzida na espia e da foça execida sobe a espia, dada po F = i dl B, podemos afima que: (a) o sentido é hoáio e a foça é atativa; (b) o sentido é hoáio e a foça é epulsiva; (c) o sentido é anti-hoáio e a foça é atativa; (d) o sentido é anti-hoáio e a foça é epulsiva; (e) não suge coente induzida e, potanto, a foça é nula. NOME: SELEÇÃO FASE p. 4
6 Questão (valo total:, pontos) Uma patícula de massa m enconta-se, inicialmente, no ponto mais alto de um hemisféio de aio R que está embocado paa baixo. Não existe atito ente a patícula e a supefície do hemisféio. Suponha que no instante inicial a patícula esteja no topo do hemisféio e possua velocidade hoizontal de módulo v. Paa que ela não peca o contato com o hemisféio imediatamente após o lançamento, v deve se meno do que um ceto valo v M. A figua mosta a patícula em um instante genéico de seu movimento, no qual ela ainda mantém contato com a supefície do hemisféio. Na figua, estão indicados o veto posição da patícula, a sua velocidade e o ângulo θ ente o seu veto posição, tomando como oigem o cento do hemisféio, e a vetical. (a) Calcule v M em temos de g e R, sendo g o módulo da aceleação da gavidade. (b) Suponha que a patícula seja lançada hoizontalmente com uma velocidade tal que < v < v M. Faça um diagama de foças, indicando po meio de setas todas as foças que atuam sobe a patícula em um instante intemediáio de seu movimento, isto é, no qual < θ < θ C, onde denotamos po θ C o valo do ângulo θ no instante em que a patícula pede o contato com o hemisféio. Responda quais são as espectivas eações às foças indicadas em seu diagama e onde estão aplicadas. (c) Supondo que v = g R, detemine o ângulo θ C no qual a patícula pede o contato com o hemisféio. NOME: SELEÇÃO FASE p. 5
7 Questão 3 (valo total:, pontos) Suponha que uma caga negativa q esteja unifomemente distibuída no vácuo em uma egião esféica de aio R centada na oigem dos eixos catesianos. Além disso, suponha, ainda, que uma caga puntifome q esteja fixa na oigem (veja a figua). caga unifomemente distibuída na egião esféica q z caga fixa na oigem q y R x (a) Utilizando a Lei de Gauss, calcule o campo eletostático em um ponto P (x,y,z) genéico do espaço, exceto na oigem pois, nesse ponto, o campo não está definido. Esboce o gáfico de E () vesus onde E () é o módulo do campo elétostático em P (x,y,z) e é a distância desse ponto à oigem. (b) Calcule a difeença de potencial eletostático V ( P ) V( P ), onde P e P são dois pontos do espaço cujas distâncias à oigem são R e R, espectivamente. NOME: SELEÇÃO FASE p. 6
PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCESSO SELETIVO TURM DE 03 FSE PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. pimeia questão é objetiva, e as
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática
UNIVERSIDDE PRESITERIN MKENZIE Escola de Engenhaia 1 inemática 2 Dinâmica 3 Estática 1ºs/2006 1) Uma patícula movimenta-se, pecoendo uma tajetóia etilínea, duante 30 min com uma velocidade de 80 km/h.
Leia maisÉ o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )
1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
PUC-RIO CB-CTC P2 DE ELETROMAGNETISMO 16.05.11 segunda-feia GABARITO Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é pemitido destaca folhas
Leia maisMECÂNICA. F cp. F t. Dinâmica Força resultante e suas componentes AULA 7 1- FORÇA RESULTANTE
AULA 7 MECÂICA Dinâmica oça esultante e suas componentes 1- ORÇA RESULTATE oça esultante é o somatóio vetoial de todas as foças que atuam em um copo É impotante lemba que a foça esultante não é mais uma
Leia maisIMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO
AULA 10 IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO 1- INTRODUÇÃO Nesta aula estudaemos Impulso de uma foça e a Quantidade de Movimento de uma patícula. Veemos que estas gandezas são vetoiais e que possuem a mesma
Leia maisEnsino Médio. Nota. Aluno(a): Nº. Série: 3ª Turma: Data: / /2018. Lista 3 Potencial Elétrico
Ensino Médio Pofesso: Vilson Mendes Disciplina: Física I Aluno(a): Nº. Séie: 3ª Tuma: Data: / /2018 Lista 3 Potencial Elético N2 Nota 1. Em um campo elético, há um ponto P cujo potencial elético vale VP
Leia maisEnergia no movimento de uma carga em campo elétrico
O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de eecícios 1 9 1. As cagas q 1 = q = µc na Fig. 1a estão fias e sepaadas po d = 1,5m. (a) Qual é a foça elética que age sobe q 1? (b) Colocando-se uma teceia caga
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II
Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época nomal) 17/01/2003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Uma patícula desceve um movimento no espaço definido pelas seguintes tajectóia
Leia maisa) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como
Solução da questão de Mecânica uântica Mestado a) A enegia potencial em função da posição pode se epesentada gaficamente como V(x) I II III L x paa x < (egião I) V (x) = paa < x < L (egião II) paa x >
Leia maisQUESTÃO 1. r z = b. a) y
QUESTÃO 1 Uma longa baa cilíndica condutoa, de aio R, está centada ao longo do eixo z. A baa possui um cote muito fino em z = b. A baa conduz em toda sua extensão e no sentido de z positivo, uma coente
Leia maisVETORES GRANDEZAS VETORIAIS
VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma
Leia maisVestibulares da UFPB Provas de Física de 94 até 98 Prof. Romero Tavares Fone: (083) Eletricidade. q 3
Vestibulaes da UFB ovas de Física de 9 até 98 of. omeo Tavaes Fone: (08)5-869 leticidade UFB/98. Quato patículas caegadas com cagas,, e estão colocadas nos vétices de um uadado (ve figua ao lado). e o
Leia maisDA TERRA À LUA. Uma interação entre dois corpos significa uma ação recíproca entre os mesmos.
DA TEA À LUA INTEAÇÃO ENTE COPOS Uma inteação ente dois copos significa uma ação ecípoca ente os mesmos. As inteações, em Física, são taduzidas pelas foças que atuam ente os copos. Estas foças podem se
Leia maisAula 05. Exemplos. Javier Acuña
Cento de Ciências Natuais e Humanas (CCNH) Univesidade Fedeal do ABC (UFABC) Fenômenos Eletomagnéticos BCJ0203 Aula 05. Exemplos Javie Acuña (javie.acuna@ufabc.edu.b) Exemplo 1 Uma maneia de induzi uma
Leia maisExercício 1 Escreva as coordenadas cartesianas de cada um dos pontos indicados na figura abaixo. Exemplo: A=(1,1). y (cm)
INTRODUÇÃO À FÍSICA tuma MAN / pofa Mata F Baoso EXERCÍCIOS Eecício Esceva as coodenadas catesianas de cada um dos pontos indicados na figua abaio Eemplo: A=(,) (cm) F E B A - O (cm) - D C - - Eecício
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 9 1. Uma placa condutoa uadada fina cujo lado mede 5, cm enconta-se no plano xy. Uma caga de 4, 1 8 C é colocada na placa. Enconte (a) a densidade de
Leia mais. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E
7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas
Leia maissetor 1202 Aulas 39 e 40 ESTUDO DO CAMPO ELÉTRICO
seto 10 100508 ulas 39 e 40 ESTUDO DO CMPO ELÉTRICO CMPO DE UM CRG PUNTIFORME P E p = f (, P) Intensidade: E K = Dieção: eta (, P) Sentido: 0 (afastamento) 0 (apoximação). (FUVEST) O campo elético de uma
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. P4 DE ELETROMAGNETISMO sexta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
UC-O CB-CTC 4 DE ELETOMAGNETSMO..09 seta-feia Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SEÃO ACETAS ESOSTAS SEM JUSTFCATVAS E CÁLCULOS EXLÍCTOS. Não é pemitido destaca folhas da pova Questão Valo Gau evisão
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II
Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época de ecuso) 11/0/003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Diga, numa fase, o que entende po Cento Instantâneo de Rotação (CIR). Sabendo
Leia maisProf.Silveira Jr CAMPO ELÉTRICO
Pof.Silveia J CAMPO ELÉTRICO 1. (Fuvest 017) A deteminação da massa da molécula de insulina é pate do estudo de sua estutua. Paa medi essa massa, as moléculas de insulina são peviamente ionizadas, adquiindo,
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2
CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
SCOL POLITÉCIC UIVRSI SÃO PULO epatamento de ngenhaia ecânica P 100 CÂIC 1 Pova Substitutiva 1 de julho de 017 - uação: 110 minutos (não é pemitido o uso de celulaes, tablets, calculadoas e dispositivos
Leia maisE = F/q onde E é o campo elétrico, F a força
Campo Elético DISCIPLINA: Física NOE: N O : TURA: PROFESSOR: Glênon Duta DATA: Campo elético NOTA: É a egião do espaço em ue uma foça elética pode sugi em uma caga elética. Toda caga elética cia em tono
Leia maisIF Eletricidade e Magnetismo I
IF 437 Eleticidade e Magnetismo I Enegia potencial elética Já tatamos de enegia em divesos aspectos: enegia cinética, gavitacional, enegia potencial elástica e enegia témica. segui vamos adiciona a enegia
Leia mais2/27/2015. Física Geral III
/7/5 Física Geal III Aula Teóica (Cap. pate /3) : ) O campo elético ) Cálculo do campo elético poduzido po: a) uma caga puntifome b) uma distibuição disceta de cagas Pof. Macio R. Loos O ue é um campo?
Leia maisTeo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico
Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa
Leia maisDINÂMICA ATRITO E PLANO INCLINADO
AULA 06 DINÂMICA ATRITO E LANO INCLINADO 1- INTRODUÇÃO Quando nós temos, po exemplo, duas supefícies em contato em que há a popensão de uma desliza sobe a outa, podemos obseva aí, a apaição de foças tangentes
Leia maisF ısica 2 - EMB5039. Prof. Diego Duarte. 26 de junho de 2017
F ısica 2 - EMB5039 Pof. Diego Duate Segunda Lei da Temodinˆ amica (lista 9) 26 de junho de 2017 1. A substˆancia de tabalho de uma m aquina t emica e 1,00 mol de um g as monoatˆomico ideal. O ciclo inicia
Leia maisCap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica
ap014 - ampo magnético geado po coente elética 14.1 NTRODUÇÃO S.J.Toise Até agoa os fenômenos eléticos e magnéticos foam apesentados como fatos isolados. Veemos a pati de agoa que os mesmos fazem pate
Leia maiscarga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.
Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi
Leia maisMECÂNICA. Dinâmica Atrito e plano inclinado AULA 6 1- INTRODUÇÃO
AULA 6 MECÂNICA Dinâmica Atito e plano inclinado 1- INTRODUÇÃO Quando nós temos, po exemplo, duas supefícies em contato em que há a popensão de uma desliza sobe a outa, podemos obseva aí, a apaição de
Leia mais7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais
7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas Pontuais Ao estabelece o conceito de potencial eléctico, imaginamos coloca uma patícula de pova num campo eléctico poduzido po algumas cagas
Leia maisTRABALHO E POTÊNCIA. O trabalho pode ser positivo ou motor, quando o corpo está recebendo energia através da ação da força.
AULA 08 TRABALHO E POTÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Uma foça ealiza tabalho quando ela tansfee enegia de um copo paa outo e quando tansfoma uma modalidade de enegia em outa. 2- TRABALHO DE UMA FORÇA CONSTANTE. Um
Leia maisGrandezas vetoriais: Além do módulo, necessitam da direção e do sentido para serem compreendidas.
NOME: Nº Ensino Médio TURMA: Data: / DISCIPLINA: Física PROF. : Glênon Duta ASSUNTO: Gandezas Vetoiais e Gandezas Escalaes Em nossas aulas anteioes vimos que gandeza é tudo aquilo que pode se medido. As
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 5 9 1. Quando a velocidade de um eléton é v = (,x1 6 m/s)i + (3,x1 6 m/s)j, ele sofe ação de um campo magnético B = (,3T) i (,15T) j.(a) Qual é a foça
Leia maisUniversidade de Évora Departamento de Física Ficha de exercícios para Física I (Biologia)
Univesidade de Évoa Depatamento de Física Ficha de eecícios paa Física I (Biologia) 4- SISTEMA DE PARTÍCULAS E DINÂMICA DE ROTAÇÃO A- Sistema de patículas 1. O objecto epesentado na figua 1 é feito de
Leia maisPolícia Rodoviária Federal. Exercícios de Física Aula 1 de 5. Prof. Dirceu Pereira UNIDADE 1 - NOÇÕES SOBRE VETORES. 1) Não são grandezas vetoriais:
UNIDADE 1 - NOÇÕES SOBRE VETORES 1) Não são gandezas vetoiais: a) tempo, deslocamento e foça. b) foça, velocidade e aceleação. c) tempo, tempeatua e volume. d) tempeatua, velocidade e volume. ) (Unitau-SP)
Leia maisSistemas de Referência Diferença entre Movimentos Cinética. EESC-USP M. Becker /58
SEM4 - Aula 2 Cinemática e Cinética de Patículas no Plano e no Espaço Pof D Macelo ecke SEM - EESC - USP Sumáio da Aula ntodução Sistemas de Refeência Difeença ente Movimentos Cinética EESC-USP M ecke
Leia maisXForça. Um corpo, sobre o qual não age nenhuma força, tende a manter seu estado de movimento ou de repouso. Leis de Newton. Princípio da Inércia
Física Aistotélica of. Roseli Constantino Schwez constantino@utfp.edu.b Aistóteles: Um copo só enta em movimento ou pemanece em movimento se houve alguma foça atuando sobe ele. Aistóteles (384 a.c. - 3
Leia maisMECÂNICA DOS MEIOS CONTÍNUOS. Exercícios
MECÂNICA DO MEIO CONTÍNUO Execícios Mecânica dos Fluidos 1 Considee um fluido ideal em epouso num campo gavítico constante, g = g abendo que p( z = 0 ) = p a, detemine a distibuição das pessões nos casos
Leia maiscarga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.
Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi
Leia maisTÓPICOS DE FÍSICA BÁSICA 2006/1 Turma IFA PRIMEIRA PROVA SOLUÇÃO
Tópicos de Física ásica 006/1 pof. Mata SEMN 8 PRIMEIR PROV - SOLUÇÃO NOME: TÓPIOS E FÍSI ÁSI 006/1 Tuma IF PRIMEIR PROV SOLUÇÃO QUESTÃO 1 (alo: 1,5 pontos) Numa epeiência, foam deteminados os aloes da
Leia maisCap03 - Estudo da força de interação entre corpos eletrizados
ap03 - Estudo da foça de inteação ente copos eletizados 3.1 INTRODUÇÃO S.J.Toise omo foi dito na intodução, a Física utiliza como método de tabalho a medida das qandezas envolvidas em cada fenômeno que
Leia mais1ªAula do cap. 10 Rotação
1ªAula do cap. 10 Rotação Conteúdo: Copos ígidos em otação; Vaiáveis angulaes; Equações Cinemáticas paa aceleação angula constante; Relação ente Vaiáveis Lineaes e Angulaes; Enegia Cinética de Rotação
Leia maisAula 6: Aplicações da Lei de Gauss
Univesidade Fedeal do Paaná eto de Ciências xatas Depatamento de Física Física III Pof. D. Ricado Luiz Viana Refeências bibliogáficas: H. 25-7, 25-9, 25-1, 25-11. 2-5 T. 19- Aula 6: Aplicações da Lei de
Leia maisUFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2)
UFABC - Física Quântica - Cuso 2017.3 Pof. Gemán Lugones Aula 14 A equação de Schödinge em 3D: átomo de hidogénio (pate 2) 1 Equação paa a função adial R() A equação paa a pate adial da função de onda
Leia maisELECTROMAGNETISMO. EXAME Época Especial 8 de Setembro de 2008 RESOLUÇÕES
ELETROMAGNETISMO EXAME Época Especial 8 de Setemo de 8 RESOLUÇÕES a Paa que a patícula esteja em equíio na posição ilustada, a foça eléctica tem de te o mesmo sentido que E A caga tem de se positiva T
Leia maisLei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça
Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geal e Expeimental III Pof. Cláudio Gaça Revisão Cálculo vetoial 1. Poduto de um escala po um veto 2. Poduto escala de dois vetoes 3. Lei de Gauss, fluxo atavés
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
SEDUCAM11_1_6N3445 CONHECIMENTOS ESPECÍICOS A figua acima epesenta o esquema de um expeimento do físico alemão Max Planck que evelou uma ealidade petubadoa paa o consenso científico de então. Usando uma
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Física Geal III Aula exploatóia Cap. 23 UNICAMP IFGW 1 Ponto essencial O fluxo de água atavessando uma supefície fechada depende somente das toneias no inteio dela. 2 3 1 4 O fluxo elético atavessando
Leia maisA dinâmica estuda as relações entre as forças que actuam na partícula e os movimentos por ela adquiridos.
CAPÍTULO 4 - DINÂMICA A dinâmica estuda as elações ente as foças que actuam na patícula e os movimentos po ela adquiidos. A estática estuda as condições de equilíbio de uma patícula. LEIS DE NEWTON 1.ª
Leia maisAula Prática 5: Preparação para o teste
Aula Pática 5: Pepaação paa o teste Tipo I: Equação Newton Foças não estauadoas & Enegia Tipo II: Equação Newton Foças estauadoas & Enegia Tipo III: Cicula & Gavidade & Enegia Poblema tipo 1: Equação Newton
Leia maisELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,
Leia maisCap.12: Rotação de um Corpo Rígido
Cap.1: Rotação de um Copo Rígido Do pofesso paa o aluno ajudando na avaliação de compeensão do capítulo. Fundamental que o aluno tenha lido o capítulo. 1.8 Equilíbio Estático Estudamos que uma patícula
Leia maisNOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO Pof. D. Helde Alves Peeia Maço, 9 - CONTEÚDO DAS AULAS NAS TRANSPARÊNCIAS -. Estágio
Leia maisr r r r r S 2 O vetor deslocamento(vetor diferença) é aquele que mostra o módulo, a direção e o sentido do menor deslocamento entre duas posições.
d d A Cinemática Escala estuda as gandezas: Posição, Deslocamento, Velocidade Média, Velocidade Instantânea, Aceleação Média e Instantânea, dando a elas um tatamento apenas numéico, escala. A Cinemática
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS A figua acima ilusta um sistema constuído de dois blocos de massas M e m, com M > m, ligados po um fio que passa po uma polia de aio R de massa não despezível. Os blocos, ao se
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
ª Questão ( pontos. Um caetel de massa M cento e aios (exteno e (inteno está aticulado a uma baa de massa m e compimento L confome indicado na figua. Mediante a aplicação de uma foça (constante a um cabo
Leia mais3.1 Potencial gravitacional na superfície da Terra
3. Potencial gavitacional na supefície da Tea Deive a expessão U(h) = mgh paa o potencial gavitacional na supefície da Tea. Solução: A pati da lei de Newton usando a expansão de Taylo: U( ) = GMm, U( +
Leia maisDepartamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA
FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..
Leia mais- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F
LIST 03 LTROSTÁTIC PROSSOR MÁRCIO 01 (URJ) Duas patículas eleticamente caegadas estão sepaadas po uma distância. O gáfico que melho expessa a vaiação do módulo da foça eletostática ente elas, em função
Leia maisAula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica
Aula 2 de Fenômemo de tanspote II Cálculo de condução Paede Plana Paede Cilíndica Paede esféica Cálculo de condução Vamos estuda e desenvolve as equações da condução em nível básico paa egime pemanente,
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Instituto de Física de São Calos Laboatóio de Eleticidade e Magnetismo: Nesta pática vamos estuda o compotamento de gandezas como campo elético e potencial elético. Deteminaemos as supefícies equipotenciais
Leia maisMovimento Circular. o movimento circular uniforme o força centrípeta o movimento circular não uniforme
Movimento Cicula o movimento cicula unifome o foça centípeta o movimento cicula não unifome Movimento cicula unifome Quando uma patícula se move ao longo de uma cicunfeência com velocidade escala constante,
Leia maisGabarito Prova de 3 o Ano 3ª Fase
Gabaito Pova de o no ª Fase. a) olisão ente e peeitamente inelástica (i) Pela consevação da quantidade de movimento: antes da colisão (em módulo) Q ( M + M + aa) v 4 i depois da colisão (em módulo) ( )
Leia maisEletromagnetismo Aplicado
Eletomagnetismo plicado Unidade 1 Pof. Macos V. T. Heckle 1 Conteúdo Intodução Revisão sobe álgeba vetoial Sistemas de coodenadas clássicos Cálculo Vetoial Intodução Todos os fenômenos eletomagnéticos
Leia maisRevisão de Férias. Setor FÍSICA III. SISTEMA DE ENSINO VETOR 1. positivo do eixo vertical orientado para cima.
Revisão de Féias Seto - 131 FÍSICA III 1. (Mackenzie 017) positivo do eixo vetical oientado paa cima. Assinale o gáfico que melho epesenta o valo da aceleação sofida pela peda, desde o lançamento até o
Leia maisPROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t
? Equilíbio da estutua PROVA COMENTADA a) Diagama de copo live (DCL): Paa monta o diagama de copo live deve-se inclui todas as foças atuando no bloco de massa m. Obseve que o bloco pode movimenta-se somente
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA
CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC CDERNO DE QUESTÕES 2008 1 a QUESTÃO Valo: 1,0 Uma bóia náutica é constituída de um copo cilíndico vazado, com seção tansvesal de áea e massa m, e de um tonco
Leia maisMecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de
Leia maisCAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO
Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis
Leia maisEletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 3ª Aula (06/08/2012)
leticidade e Magnetismo II Licenciatua: 3ª ula (6/8/) Na última aula vimos: Lei de Gauss: ˆ nd int xistindo caga de pova sente uma foça F poduzida pelo campo. Ocoendo um deslocamento infinitesimal, o tabalho
Leia maisDinâmica do Movimento Circular
Dinâmica do Movimento Cicula Gabaito: Resposta da questão 1: [E] A fita F 1 impede que a gaota da cicunfeência extena saia pela tangente, enquanto que a fita F impede que as duas gaotas saiam pela tangente.
Leia maiscarga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.
Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão
Leia maisCapítulo 29: Campos Magnéticos Produzidos por Correntes
Capítulo 9: Campos Magnéticos Poduzidos po Coentes Cap. 9: Campos Magnéticos Poduzidos po Coentes Índice Lei de iot-savat; Cálculo do Campo Poduzido po uma Coente; Foça Ente duas Coentes Paalelas; Lei
Leia maisn θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss
Fundamentos de Fisica Clasica Pof icado Lei de Gauss A Lei de Gauss utiliza o conceito de linhas de foça paa calcula o campo elético onde existe um alto gau de simetia Po exemplo: caga elética pontual,
Leia maisUma derivação simples da Lei de Gauss
Uma deivação simples da Lei de Gauss C. E. I. Caneio de maço de 009 Resumo Apesentamos uma deivação da lei de Gauss (LG) no contexto da eletostática. Mesmo paa cagas em epouso, uma deivação igoosa da LG
Leia maisAula Invariantes Adiabáticos
Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do
Leia maisQUESTÕES. Prof. Edson Osni Ramos v 10. Questão 1 - (BP )
C U R S O GABARITO - EXTENSIVO - ABRIL - 005 Questão 1 - (BP - 005) QUESTÕES Pof. Edson Osni Ramos 01. Está coeta. Obseve a figua acima. 0. Está coeta. Se Jadel consegui salta impimindo uma velocidade
Leia maisEletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Circuitos Corrente Variável, Equações de Maxwell
Eletomagnetismo e Ótica (MEAe/EAN) icuitos oente Vaiável, Equações de Maxwell 11ª Semana Pobl. 1) (evisão) Moste que a pessão (foça po unidade de áea) na supefície ente dois meios de pemeabilidades difeentes
Leia maisFísica III. Setor Prof. Ceara SISTEMA DE ENSINO VETOR
Física III Pof. Ceaa Seto - 131 cima. 1. (Mackenzie 017) Assinale o gáfico que melho epesenta o valo da aceleação sofida pela peda, desde o lançamento até o etono ao ponto de patida. a) Um móvel vaia sua
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ SARAMAGO
ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ SARAMAGO FÍSICA e QUÍMICA A 11º ano /1.º Ano 3º este de Avaliação Sumativa Feveeio 007 vesão Nome nº uma Data / / Duação: 90 minutos Pof. I Paa que se possa entende a lei descobeta
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica
ESCOL POLITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃO PULO Depatamento de Engenhaia ecânica PE 100 ecânica Pova de ecupeação - Duação 100 minutos 05 de feveeio de 013 1 - Não é pemitido o uso de calculadoas, celulaes,
Leia maisExercícios. setor Aula 25. Separando as esferas. afastando a barra A ELETRIZAÇÃO POR INDUÇÃO E A ATRAÇÃO DE CORPOS NEUTROS
seto 116 1160409 1160409-SP ula 5 ELETIZÇÃO PO INDUÇÃO E TÇÃO DE COPOS NEUTOS = conduto ou isolante, inicialmente eletizado (induto) = conduto, inicialmente neuto (induzido) Passo 1: Passo : Passo 3: Passo
Leia maisINSTITUTO DE FISICA- UFBa Março, 2003 DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO ESTRUTURA DA MATERIA I (FIS 101) EFEITO HALL
INSTITUTO DE FISICA- UFBa Maço, 2003 DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO ESTRUTURA DA MATERIA I (FIS 101) Roteio elaboado po Newton Oliveia EFEITO ALL OBJETIO DO EXPERIMENTO: A finalidade do expeimento
Leia maisMagnetometria. Conceitos básicos
Magnetometia Conceitos básicos Questões fundamentais O que causa o campo geomagnético? Como se compota o campo magnético pincipal na supefície da Tea? Questões fundamentais + + O que causa o campo geomagnético?
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCA PITÉCNICA DA UNIVESIDADE DE SÃ PAU Avenida Pofesso ello oaes, nº 31. cep 05508-900, São Paulo, SP. Telefone: (011) 3091 5337 Fa: (011) 3813 1886 Depatamento de Engenhaia ecânica ECÂNICA PE 00 Pimeia
Leia mais1ª Ficha Global de Física 12º ano
1ª Ficha Global de Física 1º ano Duação: 10 minutos Toleância: não há. Todos os cálculos devem se apesentados de modo clao e sucinto Note: 1º - as figuas não estão desenhadas a escala; º - o enunciado
Leia maisAPOSTILA. AGA Física da Terra e do Universo 1º semestre de 2014 Profa. Jane Gregorio-Hetem. CAPÍTULO 4 Movimento Circular*
48 APOSTILA AGA0501 - Física da Tea e do Univeso 1º semeste de 014 Pofa. Jane Gegoio-Hetem CAPÍTULO 4 Movimento Cicula* 4.1 O movimento cicula unifome 4. Mudança paa coodenadas polaes 4.3 Pojeções do movimento
Leia maisFigura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo.
foma dessa supefície. (Pode-se pova ue este é o caso poue E 1/ 2 ) De fato, o fluxo esultante atavés de ualue supefície fechada ue envolve uma caga pontual é dado po. Figua 6.6. Supefícies fechadas de
Leia maisLei de Gauss. Ignez Caracelli Determinação do Fluxo Elétrico. se E não-uniforme? se A é parte de uma superfície curva?
Lei de Gauss Ignez Caacelli ignez@ufsca.b Pofa. Ignez Caacelli Física 3 Deteminação do Fluxo lético se não-unifome? se A é pate de uma supefície cuva? A da da = n da da nˆ da = da definição geal do elético
Leia maisCAPÍTULO 7: CAPILARIDADE
LCE000 Física do Ambiente Agícola CAPÍTULO 7: CAPILARIDADE inteface líquido-gás M M 4 esfea de ação molecula M 3 Ao colocamos uma das extemidades de um tubo capila de vido dento de um ecipiente com água,
Leia maisLei de Gauss. Lei de Gauss: outra forma de calcular campos elétricos
... Do que tata a? Até aqui: Lei de Coulomb noteou! : outa foma de calcula campos eléticos fi mais simples quando se tem alta simetia (na vedade, só tem utilidade pática nesses casos!!) fi válida quando
Leia maisTotal. UFRGS - INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática Pura e Aplicada MAT Turma C /1 Prova da área I
UFRG - INTITUTO DE MATEMÁTIA Depatamento de Matemática Pua e Aplicada MAT1168 - Tuma - 19/1 Pova da áea I 1-6 7 8 Total Nome: Ponto exta: Wikipédia Apesentação Nenhum Tópico: atão: Regas Geais: Não é pemitido
Leia mais8/5/2015. Física Geral III
8/5/5 Física Geal III Aula Teóica (Cap. pate /3) : ) O campo elético ) Cálculo do campo elético poduzido po: a) uma caga puntifome b) uma distibuição disceta de cagas Pof. Macio R. Loos O ueé um campo?
Leia maisCarga Elétrica e Campo Elétrico
Aula 1_ Caga lética e Campo lético Física Geal e peimental III Pof. Cláudio Gaça Capítulo 1 Pincípios fundamentais da letostática 1. Consevação da caga elética. Quantização da caga elética 3. Lei de Coulomb
Leia mais