CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
|
|
- Tiago de Almada Mangueira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEDUCAM11_1_6N3445 CONHECIMENTOS ESPECÍICOS A figua acima epesenta o esquema de um expeimento do físico alemão Max Planck que evelou uma ealidade petubadoa paa o consenso científico de então. Usando uma montagem de placas gealmente utilizadas paa detecta o fenômeno de intefeência de ondas, Planck obsevou o compotamento das patículas atômicas quando submetidas ao mesmo pocesso. A espeito desse expeimento, julgue os itens a segui. 81 Esse expeimento evidencia a dualidade onda patícula, ou seja, as patículas atômicas emitidas apesentam popiedades tanto de patículas quanto de ondas. 8 Esse expeimento de Planck foi pecuso da modena teoia da elatividade. A enegia potencial de deteminado campo de foças bidimensional 1 é expessa pela elação U( x, y) = k( x + y ), em que k é uma constante de popocionalidade. Com base nessa elação, julgue os itens que se seguem. 83 A meno enegia potencial desse campo de foça apesenta valo negativo. 84 As componentes da foça que atua sobe uma patícula na pesença desse campo são X = -kx e Y = -ky. 85 O gáfico da função U(x,y) é simético em elação ao eixo U. O gáfico acima, conhecido po diagama de fases, epesenta temodinamicamente as fases da matéia em função da pessão P e da tempeatua T de uma mesma substância. Com elação ao diagama acima, julgue os itens subsequentes. 9 Uma substância na fase sólida ou na fase de vapo que se enconta a uma pessão abaixo da pessão do ponto tiplo, se aquecida ou esfiada, espectivamente, passaá dietamente de uma dessas fases paa a outa. 91 O diagama de fases seá o mesmo, qualque que seja a substância analisada. 9 O ponto P é denominado ponto tiplo ou ponto típlice, no qual as tês fases sólido, líquido e gasoso estão em equilíbio. A figua acima ilusta uma pista simplificada de uma montanhaussa, binquedo encontado em paques de divesões, composta de um tilho cuvado com um looping, apoiada sobe um plano hoizontal. Consideando que um pequeno bloco, de 1 g de massa, pode desliza sobe o tilho ilustado na figua acima, com atito despezível, e que o módulo da aceleação da gavidade local seja dado po 1 m/s, julgue os póximos itens. 86 Paa que o bloco se mantenha sobe a tajetóia definida pelo tilho, a meno velocidade atingida po ele ao passa pelo ponto E seá supeio a 3 m/s. 87 Medida em elação ao plano hoizontal, a enegia potencial gavitacional desse bloco, localizado no ponto A sobe o tilho, é igual a 1 7 egs. 88 Se o bloco fo abandonado sobe o tilho a pati do ponto A, sua velocidade, no looping, teá meno módulo quando passa pelo ponto C. 89 Se o bloco fo abandonado sobe o tilho a pati do ponto B, não completaá o looping. A figua acima epesenta o diagama pessão (p) vesus volume (V) de uma máquina témica ideal, conhecida como máquina de Canot, em que Q 1, T 1, Q e T coespondem, espectivamente, às quantidades de calo e às tempeatuas do fluido nas situações 1 e. Com base no diagama acima epesentado, julgue os póximos itens. 93 O endimento dessa máquina pode se aumentado, aumentando-se a difeença de tempeatua ente as fontes quentes e fias da máquina. 94 As tansfomações que ocoem de A paa B e de C paa D são isotémicas. 95 Nas tansfomações de D paa A e de B paa C, as tocas de calo com o meio exteno são máximas. 6
2 SEDUCAM11_1_6N3445 A ponte de Wheatstone, ilustada na figua acima, é uma montagem elética utilizada paa medi esistências eléticas. O cicuito é composto po uma fonte de tensão, um galvanômeto (G) e quato esistoes, sendo tês destes conhecidos. Paa detemina a esistência do esisto desconhecido, R x, a esistência do esisto vaiável, R, é ajustada até que a coente elética no galvanômeto seja igual a zeo. Dessa foma, diz-se que a ponte está equilibada. Consideando a ponte de Wheatstone acima devidamente equilibada, julgue os itens seguintes. 96 O valo da esistência elética do esisto desconhecido R x pode se deteminado pela expessão (R 1 R )/R A coente elética que passa pelos esistoes R 1 e R 3 é a mesma, independentemente do valo de suas esistências eléticas. 98 O potencial elético do ponto C é igual ao potencial elético do ponto B. A componente magnética da foça de Loentz,, quando uma caga q se desloca com velocidade em uma egião onde existe um campo com indução magnética B, é dada pela expessão = qv B. Julgue os itens a segui, tendo como efeência a expessão acima apesentada. 99 A foça esultante que atua sobe uma patícula lançada em uma egião onde existe um campo elético e um campo magnético pependiculaes ente si seá nula, independentemente da dieção da velocidade da patícula em elação ao campo elético e ao magnético. 1 Se a velocidade de uma patícula caegada fo paalela ao veto indução magnética, a dieção da foça magnética esultante sobe essa patícula seá paalela ao poduto v B. v Paa se estuda luz polaizada, pode-se utiliza o expeimento ilustado na figua I acima em que um feixe de luz, emitindo adiação em uma faixa de compimentos de onda ente 5 e 1. nm, incide pimeiamente em um polaizado, em seguida incide sobe um analisado, atingindo um detecto do tipo fotocélula (áea do catodo igual a m ). O pocedimento expeimental consiste em oda o analisado no sentido hoáio e medi a intensidade da luz tansmitida, I, em função do ângulo de otação,, medido em elação ao eixo y mostado na figua I. O esultado do expeimento é apesentado no gáfico da figua II acima. Admite-se que, paa esse expeimento, os polaizadoes são incapazes de polaiza a adiação infavemelha. Consideando a velocidade da luz, c = m/s; a constante de Planck, h = 6, J.s; 1 ev = 1, J; e 1 nm = m, julgue os itens que se seguem. 11 A intensidade máxima da luz infavemelha detectada é igual a 8 W. 1 Consideando 1 W de intensidade de enegia luminosa, paa a adiação de compimento de onda 8 = m, o númeo de fótons po segundo que incide na fotocélula é maio que O ângulo ente o eixo de polaização do polaizado e o eixo y mostado na figua é de º. 14 Se a janela da célula detectoa fo feita de vido com índice de efação n = 1,33 e a incidência do feixe luminoso fo pependicula à supefície da janela, o desvio sofido pelo aio luminoso seá de,7 o. RASCUNHO 7
3 SEDUCAM11_1_6N3445 Uma fonte de luz (compimento de onda 8 = 556,3 nm) incide em uma fenda simples de lagua a. A intensidade obsevada em um antepao é descita po I = I [ ] sen( β / ) ( β / ) em que πasen( θ ) β = e é o ângulo ente a pependicula ao plano do λ antepao e a eta que liga o cento da fenda ao cento do antepao dietamente à fente do feixe incidente. A pati dessas infomações e aceca das leis físicas básicas, julgue os itens subsecutivos. 15 O padão de intefeência obsevado quando um eléton passa pela fenda citada no texto uma única vez é semelhante ao padão de intefeência obsevado quando a luz passa pela mesma fenda. 16 Em um micoscópio eletônico, quanto maio o potencial de aceleação do eléton obsevado, meno o seu compimento de onda de Boglie. 17 Os fenômenos difação e intefeência são explicados a pati das leis físicas básicas da supeposição de ondas. 18 A intensidade luminosa no cento do antepao ( = o ) é nula. 19 Se a lagua a da fenda fo o dobo do compimento de onda da luz λ, haveá uma fanja escua no antepao em = 3 o. 11 Suponha o modelo de Boh paa o átomo de hidogênio, no qual a enegia associada a um nível n é dada po E n = (13,6 ev) n. Então, é coeto afima que o compimento de onda da fonte de luz é o esultado da tansição dos níveis n = 3 paa n = 1. O gáfico acima mosta o compotamento da amplitude A em função da fequência de oscilação T da foça aplicada em um oscilado mecânico amotecido, com massa m=1 kg, paa o caso de duas laguas de essonância ( A e ( B, associadas às cuvas A e B, espectivamente. A equação difeencial paa esse sistema é d x () t dx t + γ () + ω xt t, cuja solução é do () = cos( ω ) dt dt m tipo x( t) = Acos( ωt δ ), em que A é uma expessão dada po A( ω) = / m / 1 [( ω ω ) + ( γω) ] em que ω = k / m e γ = b/ m. A constante elástica e a constante de amotecimento são k e b, espectivamente., A pati das infomações acima, julgue os póximos itens. A figua acima ilusta o esquema conhecido como espalhamento Compton, no qual um fóton com compimento de onda 8 i incide em um eléton, inicialmente em epouso, que é espalhado com um ângulo N, oientado no sentido anti-hoáio da tajetóia inicial. O fóton muda sua tajetóia e é espalhado em uma dieção, no sentido hoáio em elação à tajetóia inicial, com um compimento de onda 8 f. Como esultado, tem-se que a difeença ente os compimentos de onda final e inicial, em meto, pode se definida pela elação: h 1 Δλ λ λ = (1 cosθ ) =,46 1 (1 cosθ ). f i mc Consideando as infomações acima e que, na equação, h é a constante de Planck e c é a velocidade da luz, julgue os itens subsequentes. 111 Na dedução da expessão paa )8 é coeto considea que a enegia de ecuo do eléton pode esta na egião elativística, o que significa que sua velocidade é meno que c/1. 11 Uma fonte tadicional de aios X que emite em um compimento de onda 8 i =,154 nm tem vaiação no seu compimento de onda meno que %. 113 O espalhamento Compton não pode se descito pela teoia eletomagnética clássica. 114 A lagua de essonância ( A é maio que a lagua de essonância ( B. 115 A viscosidade do sistema (associada à constante b) não afeta a fequência de essonância. 116 A constante elástica do sistema k é igual a 1 N/m. 117 O valo da foça é 1 vezes o valo da constante elástica k. Uma difeença impotante ente um sistema massa-mola, uma coda vibante ou um tubo sonoo é o fato de, no sistema massa-mola, have apenas uma fequência natual, ao passo que nos outos o númeo de fequências natuais tende ao infinito, dependendo das condições de contono do mateial. Po exemplo, paa um fio peso nas extemidades, a uma distância L, a elação ente a tensão aplicada, T, e a velocidade de popagação, v, de uma onda é do v T tipo seguintes. 1/. Consideando essas infomações, julgue os itens 118 Se a tensão em um fio vibante fo aumentada, o númeo de nodos aumenta. 119 Uma coda vibante de compimento L, pesa nas extemidades, apesenta um conjunto de n fequências natuais de vibação dadas po nv f n = L popagação da onda nessa coda., em que v é a velocidade de 1 No caso das vibações sonoas em tubos de tamanho L, abeto em uma extemidade e fechado na outa, todos os hamônicos estão pesentes. 8
4 SEDUCAM11_1_6N3445 PROVA DISCURSIVA Nesta pova, faça o que se pede, usando o espaço paa ascunho indicado no pesente cadeno. Em seguida, tansceva o texto paa a OLHA DE TEXTO DEINITIVO DA PROVA DISCURSIVA, no local apopiado, pois não seão avaliados fagmentos de texto escitos em locais indevidos. Qualque fagmento de texto além da extensão máxima de linhas disponibilizadas seá desconsideado. Na folha de texto definitivo, identifique-se apenas no cabeçalho da pimeia página, pois não seá avaliado texto que tenha qualque assinatua ou maca identificadoa foa do local apopiado. Na física, uma onda é uma petubação oscilante de alguma gandeza física no tempo e no espaço. Tais oscilações são, nomalmente, caacteizadas pelo compimento de onda e pela fequência com a qual tais oscilações ocoem. Essas duas gandezas estão elacionadas po meio da velocidade de popagação da onda, que, no caso de ondas mecânicas, depende das popiedades elásticas do meio. No caso unidimensional, a elação ente as ondas é dada pela equação 1 v t u u = x. No vácuo, a velocidade da onda depende da pemeabilidade e da pemissividade do meio de popagação. As ondas obedecem ao pincipio da supeposição e uma das consequências desse pincípio é o fenômeno do batimento, cujo gáfico da amplitude em função do tempo está esquematizado na figua abaixo. Tendo o texto acima como efeência inicial, edija um texto dissetativo abodando, necessaiamente, os seguintes aspectos: < classificação das ondas quanto a meio de popagação e dieção de popagação, dando exemplos; < elação ente velocidade, fequência e compimento de onda; < pincípio da supeposição; < ondas em intefaces e fendas, com exemplos; < batimentos, velocidade de fase e velocidade de gupo. 9
5 SEDUCAM11_1_6N3445 RASCUNHO
PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCESSO SELETIVO TURMA DE FASE PROVA DE FÍSI E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. A pimeia questão é objetiva, e as
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCESSO SELETIVO TURM DE 03 FSE PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. pimeia questão é objetiva, e as
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS A figua acima ilusta um sistema constuído de dois blocos de massas M e m, com M > m, ligados po um fio que passa po uma polia de aio R de massa não despezível. Os blocos, ao se
Leia maisELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,
Leia maisMecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de
Leia maisVETORES GRANDEZAS VETORIAIS
VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de eecícios 1 9 1. As cagas q 1 = q = µc na Fig. 1a estão fias e sepaadas po d = 1,5m. (a) Qual é a foça elética que age sobe q 1? (b) Colocando-se uma teceia caga
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática
UNIVERSIDDE PRESITERIN MKENZIE Escola de Engenhaia 1 inemática 2 Dinâmica 3 Estática 1ºs/2006 1) Uma patícula movimenta-se, pecoendo uma tajetóia etilínea, duante 30 min com uma velocidade de 80 km/h.
Leia maisMECÂNICA. F cp. F t. Dinâmica Força resultante e suas componentes AULA 7 1- FORÇA RESULTANTE
AULA 7 MECÂICA Dinâmica oça esultante e suas componentes 1- ORÇA RESULTATE oça esultante é o somatóio vetoial de todas as foças que atuam em um copo É impotante lemba que a foça esultante não é mais uma
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
PUC-RIO CB-CTC P2 DE ELETROMAGNETISMO 16.05.11 segunda-feia GABARITO Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é pemitido destaca folhas
Leia maisPROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t
? Equilíbio da estutua PROVA COMENTADA a) Diagama de copo live (DCL): Paa monta o diagama de copo live deve-se inclui todas as foças atuando no bloco de massa m. Obseve que o bloco pode movimenta-se somente
Leia maisAula Invariantes Adiabáticos
Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do
Leia mais2/27/2015. Física Geral III
/7/5 Física Geal III Aula Teóica (Cap. pate /3) : ) O campo elético ) Cálculo do campo elético poduzido po: a) uma caga puntifome b) uma distibuição disceta de cagas Pof. Macio R. Loos O ue é um campo?
Leia mais7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais
7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas Pontuais Ao estabelece o conceito de potencial eléctico, imaginamos coloca uma patícula de pova num campo eléctico poduzido po algumas cagas
Leia maisVestibulares da UFPB Provas de Física de 94 até 98 Prof. Romero Tavares Fone: (083) Eletricidade. q 3
Vestibulaes da UFB ovas de Física de 9 até 98 of. omeo Tavaes Fone: (08)5-869 leticidade UFB/98. Quato patículas caegadas com cagas,, e estão colocadas nos vétices de um uadado (ve figua ao lado). e o
Leia maisProf.Silveira Jr CAMPO ELÉTRICO
Pof.Silveia J CAMPO ELÉTRICO 1. (Fuvest 017) A deteminação da massa da molécula de insulina é pate do estudo de sua estutua. Paa medi essa massa, as moléculas de insulina são peviamente ionizadas, adquiindo,
Leia mais. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E
7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenhaia de Loena EEL LOB101 - FÍSICA IV Pof. D. Duval Rodigues Junio Depatamento de Engenhaia de Mateiais DEMAR Escola de Engenhaia de Loena EEL Univesidade de São
Leia maisÉ o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )
1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):
Leia maisCap.12: Rotação de um Corpo Rígido
Cap.1: Rotação de um Copo Rígido Do pofesso paa o aluno ajudando na avaliação de compeensão do capítulo. Fundamental que o aluno tenha lido o capítulo. 1.8 Equilíbio Estático Estudamos que uma patícula
Leia maisIMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO
AULA 10 IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO 1- INTRODUÇÃO Nesta aula estudaemos Impulso de uma foça e a Quantidade de Movimento de uma patícula. Veemos que estas gandezas são vetoiais e que possuem a mesma
Leia maisAula 05. Exemplos. Javier Acuña
Cento de Ciências Natuais e Humanas (CCNH) Univesidade Fedeal do ABC (UFABC) Fenômenos Eletomagnéticos BCJ0203 Aula 05. Exemplos Javie Acuña (javie.acuna@ufabc.edu.b) Exemplo 1 Uma maneia de induzi uma
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II
Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época nomal) 17/01/2003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Uma patícula desceve um movimento no espaço definido pelas seguintes tajectóia
Leia maisSOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA
SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [A] A velocidade linea de cada ponto da hélice é popocional ao aio: v ωr I A intensidade da foça de atito é popocional à velocidade linea: Fat kv II O toque da foça
Leia maisAula Prática 5: Preparação para o teste
Aula Pática 5: Pepaação paa o teste Tipo I: Equação Newton Foças não estauadoas & Enegia Tipo II: Equação Newton Foças estauadoas & Enegia Tipo III: Cicula & Gavidade & Enegia Poblema tipo 1: Equação Newton
Leia maisA dinâmica estuda as relações entre as forças que actuam na partícula e os movimentos por ela adquiridos.
CAPÍTULO 4 - DINÂMICA A dinâmica estuda as elações ente as foças que actuam na patícula e os movimentos po ela adquiidos. A estática estuda as condições de equilíbio de uma patícula. LEIS DE NEWTON 1.ª
Leia maisa) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como
Solução da questão de Mecânica uântica Mestado a) A enegia potencial em função da posição pode se epesentada gaficamente como V(x) I II III L x paa x < (egião I) V (x) = paa < x < L (egião II) paa x >
Leia maisXForça. Um corpo, sobre o qual não age nenhuma força, tende a manter seu estado de movimento ou de repouso. Leis de Newton. Princípio da Inércia
Física Aistotélica of. Roseli Constantino Schwez constantino@utfp.edu.b Aistóteles: Um copo só enta em movimento ou pemanece em movimento se houve alguma foça atuando sobe ele. Aistóteles (384 a.c. - 3
Leia maisEquações de Fresnel e Ângulo de Brewster
Instituto de Física de São Calos Laboatóio de Óptica: Ângulo de Bewste e Equações de Fesnel Equações de Fesnel e Ângulo de Bewste Nesta pática, vamos estuda a eflexão e a efação da luz na inteface ente
Leia maisGrandezas vetoriais: Além do módulo, necessitam da direção e do sentido para serem compreendidas.
NOME: Nº Ensino Médio TURMA: Data: / DISCIPLINA: Física PROF. : Glênon Duta ASSUNTO: Gandezas Vetoiais e Gandezas Escalaes Em nossas aulas anteioes vimos que gandeza é tudo aquilo que pode se medido. As
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. P4 DE ELETROMAGNETISMO sexta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
UC-O CB-CTC 4 DE ELETOMAGNETSMO..09 seta-feia Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SEÃO ACETAS ESOSTAS SEM JUSTFCATVAS E CÁLCULOS EXLÍCTOS. Não é pemitido destaca folhas da pova Questão Valo Gau evisão
Leia maisMagnetometria. Conceitos básicos
Magnetometia Conceitos básicos Questões fundamentais O que causa o campo geomagnético? Como se compota o campo magnético pincipal na supefície da Tea? Questões fundamentais + + O que causa o campo geomagnético?
Leia maisDA TERRA À LUA. Uma interação entre dois corpos significa uma ação recíproca entre os mesmos.
DA TEA À LUA INTEAÇÃO ENTE COPOS Uma inteação ente dois copos significa uma ação ecípoca ente os mesmos. As inteações, em Física, são taduzidas pelas foças que atuam ente os copos. Estas foças podem se
Leia maisCampo Gravítico da Terra
Campo Gavítico da Tea 3. otencial Gavítico O campo gavítico é um campo vectoial (gandeza com 3 componentes) Seá mais fácil tabalha com uma gandeza escala, que assume apenas um valo em cada ponto Seá possível
Leia maisIF Eletricidade e Magnetismo I
IF 437 Eleticidade e Magnetismo I Enegia potencial elética Já tatamos de enegia em divesos aspectos: enegia cinética, gavitacional, enegia potencial elástica e enegia témica. segui vamos adiciona a enegia
Leia mais1ª Ficha Global de Física 12º ano
1ª Ficha Global de Física 1º ano Duação: 10 minutos Toleância: não há. Todos os cálculos devem se apesentados de modo clao e sucinto Note: 1º - as figuas não estão desenhadas a escala; º - o enunciado
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ SARAMAGO
ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ SARAMAGO FÍSICA e QUÍMICA A 11º ano /1.º Ano 3º este de Avaliação Sumativa Feveeio 007 vesão Nome nº uma Data / / Duação: 90 minutos Pof. I Paa que se possa entende a lei descobeta
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Instituto de Física de São Calos Laboatóio de Eleticidade e Magnetismo: Nesta pática vamos estuda o compotamento de gandezas como campo elético e potencial elético. Deteminaemos as supefícies equipotenciais
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
ª Questão ( pontos. Um caetel de massa M cento e aios (exteno e (inteno está aticulado a uma baa de massa m e compimento L confome indicado na figua. Mediante a aplicação de uma foça (constante a um cabo
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO Dado a pova apesenta duas vesões, o examinando teá de indica na sua folha de espostas a vesão a que está a esponde. A ausência dessa indicação implica a atibuição de zeo
Leia maisEnergia no movimento de uma carga em campo elétrico
O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.
Leia maisUFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2)
UFABC - Física Quântica - Cuso 2017.3 Pof. Gemán Lugones Aula 14 A equação de Schödinge em 3D: átomo de hidogénio (pate 2) 1 Equação paa a função adial R() A equação paa a pate adial da função de onda
Leia maisDINÂMICA ATRITO E PLANO INCLINADO
AULA 06 DINÂMICA ATRITO E LANO INCLINADO 1- INTRODUÇÃO Quando nós temos, po exemplo, duas supefícies em contato em que há a popensão de uma desliza sobe a outa, podemos obseva aí, a apaição de foças tangentes
Leia mais20 Exercícios Revisão
0 Execícios Revisão Nome Nº 1ª séie Física Beth/Reinaldo Data / / T cte. G. M. m F v a cp v G. M T.. v R Tea = 6,4 x 10 6 m M Tea = 6,0 x 10 4 kg G = 6,7 x 10 11 N.m /kg g = 10 m/s P = m.g M = F. d m d
Leia maisINSTITUTO DE FISICA- UFBa Março, 2003 DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO ESTRUTURA DA MATERIA I (FIS 101) EFEITO HALL
INSTITUTO DE FISICA- UFBa Maço, 2003 DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO ESTRUTURA DA MATERIA I (FIS 101) Roteio elaboado po Newton Oliveia EFEITO ALL OBJETIO DO EXPERIMENTO: A finalidade do expeimento
Leia maisCarga Elétrica e Campo Elétrico
Aula 1_ Caga lética e Campo lético Física Geal e peimental III Pof. Cláudio Gaça Capítulo 1 Pincípios fundamentais da letostática 1. Consevação da caga elética. Quantização da caga elética 3. Lei de Coulomb
Leia maisUniversidade de Évora Departamento de Física Ficha de exercícios para Física I (Biologia)
Univesidade de Évoa Depatamento de Física Ficha de eecícios paa Física I (Biologia) 4- SISTEMA DE PARTÍCULAS E DINÂMICA DE ROTAÇÃO A- Sistema de patículas 1. O objecto epesentado na figua 1 é feito de
Leia maisDISPERSÃO E PODER RESOLVENTE DUM PRISMA
Aulas páticas de Óptica e Acústica º semeste de / DISPERSÃO E PODER RESOLVENTE DUM PRISMA Conceitos envolvidos: Equações de Maxwell, dispesão, polaizabilidade, índice de efacção, pisma, ede de difacção
Leia maisMECÂNICA. Dinâmica Atrito e plano inclinado AULA 6 1- INTRODUÇÃO
AULA 6 MECÂNICA Dinâmica Atito e plano inclinado 1- INTRODUÇÃO Quando nós temos, po exemplo, duas supefícies em contato em que há a popensão de uma desliza sobe a outa, podemos obseva aí, a apaição de
Leia maisAula 6: Aplicações da Lei de Gauss
Univesidade Fedeal do Paaná eto de Ciências xatas Depatamento de Física Física III Pof. D. Ricado Luiz Viana Refeências bibliogáficas: H. 25-7, 25-9, 25-1, 25-11. 2-5 T. 19- Aula 6: Aplicações da Lei de
Leia maisPolarização Circular e Elíptica e Birrefringência
UNIVRSIDAD D SÃO PAULO Polaização Cicula e líptica e Biefingência Nessa pática estudaemos a polaização cicula e elíptica da luz enfatizando as lâminas defasadoas e a sua utilização como instumento paa
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II
Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época de ecuso) 11/0/003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Diga, numa fase, o que entende po Cento Instantâneo de Rotação (CIR). Sabendo
Leia maisMedidas elétricas em altas frequências
Medidas eléticas em altas fequências A gande maioia das medidas eléticas envolve o uso de cabos de ligação ente o ponto de medição e o instumento de medida. Quando o compimento de onda do sinal medido
Leia mais3 Torção Introdução Análise Elástica de Elementos Submetidos à Torção Elementos de Seções Circulares
3 oção 3.1. Intodução pimeia tentativa de se soluciona poblemas de toção em peças homogêneas de seção cicula data do século XVIII, mais pecisamente em 1784 com Coulomb. Este cientista ciou um dispositivo
Leia maisCap03 - Estudo da força de interação entre corpos eletrizados
ap03 - Estudo da foça de inteação ente copos eletizados 3.1 INTRODUÇÃO S.J.Toise omo foi dito na intodução, a Física utiliza como método de tabalho a medida das qandezas envolvidas em cada fenômeno que
Leia maisUma derivação simples da Lei de Gauss
Uma deivação simples da Lei de Gauss C. E. I. Caneio de maço de 009 Resumo Apesentamos uma deivação da lei de Gauss (LG) no contexto da eletostática. Mesmo paa cagas em epouso, uma deivação igoosa da LG
Leia maisAula 16. Nesta aula, iniciaremos o capítulo 6 do livro texto, onde vamos estudar a estabilidade e o equilíbrio do plasma como um fluido.
Aula 16 Nesta aula, iniciaemos o capítulo 6 do livo texto, onde vamos estuda a estabilidade e o equilíbio do plasma como um fluido. 6.1 Equilíbio e Estabilidade Do ponto de vista das patículas individuais,
Leia maisEnsino Médio. Nota. Aluno(a): Nº. Série: 3ª Turma: Data: / /2018. Lista 3 Potencial Elétrico
Ensino Médio Pofesso: Vilson Mendes Disciplina: Física I Aluno(a): Nº. Séie: 3ª Tuma: Data: / /2018 Lista 3 Potencial Elético N2 Nota 1. Em um campo elético, há um ponto P cujo potencial elético vale VP
Leia maisESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade:
ESCOAMENTO POTENCIAL Escoamento de fluido não viso, Equação de Eule: DV ρ ρg gad P Dt Escoamento de fluido incompessível cte Equação da continuidade: divv Escoamento Iotacional ot V V Se o escoamento fo
Leia maisCap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica
ap014 - ampo magnético geado po coente elética 14.1 NTRODUÇÃO S.J.Toise Até agoa os fenômenos eléticos e magnéticos foam apesentados como fatos isolados. Veemos a pati de agoa que os mesmos fazem pate
Leia maisFigura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo.
foma dessa supefície. (Pode-se pova ue este é o caso poue E 1/ 2 ) De fato, o fluxo esultante atavés de ualue supefície fechada ue envolve uma caga pontual é dado po. Figua 6.6. Supefícies fechadas de
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2
CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 5 9 1. Quando a velocidade de um eléton é v = (,x1 6 m/s)i + (3,x1 6 m/s)j, ele sofe ação de um campo magnético B = (,3T) i (,15T) j.(a) Qual é a foça
Leia maisTeo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico
Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa
Leia maisPME 2200 Mecânica B 1ª Prova 31/3/2009 Duração: 100 minutos (Não é permitido o uso de calculadoras)
PME Mecânica B ª Pova 3/3/9 Duação: minutos (Não é pemitido o uso de calculadoas) ª Questão (3, pontos) O eixo esbelto de compimento 3L e massa m é apoiado na aticulação e no anel B e possui discos de
Leia maisCapítulo 29: Campos Magnéticos Produzidos por Correntes
Capítulo 9: Campos Magnéticos Poduzidos po Coentes Cap. 9: Campos Magnéticos Poduzidos po Coentes Índice Lei de iot-savat; Cálculo do Campo Poduzido po uma Coente; Foça Ente duas Coentes Paalelas; Lei
Leia maisDepartamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA
FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..
Leia maisLICENCIATURA. a) Corpuscular e ondulatória. (valor: 1,0 ponto)
ICENCIATURA Questão n o. 1 a) Copuscula e ondulatóia. b) O modelo copuscula. Poque, paa que o aio de luz se apoxime da nomal, como ocoe na passagem da luz do a paa a água seia necessáia a existência de
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Consideando que um movimento no plano seja descito pela função vetoial t = Rt cos θ tι$ + senθ tj $, em que $ι e () () () () CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS [ ] $J são vetoes unitáios nas dieções x e y, espectivamente,
Leia mais3 Formulação Matemática
3 Fomulação Matemática 3. Descição do poblema O poblema a se analisado é mostado na fig. 3.. O fluido escoa atavés de um duto cicula de diâmeto d, passa atavés de um duto maio ( diâmeto D ) e sofe uma
Leia maisEletromagnetismo Aplicado
Eletomagnetismo plicado Unidade 1 Pof. Macos V. T. Heckle 1 Conteúdo Intodução Revisão sobe álgeba vetoial Sistemas de coodenadas clássicos Cálculo Vetoial Intodução Todos os fenômenos eletomagnéticos
Leia maisCAPÍTULO 7: CAPILARIDADE
LCE000 Física do Ambiente Agícola CAPÍTULO 7: CAPILARIDADE inteface líquido-gás M M 4 esfea de ação molecula M 3 Ao colocamos uma das extemidades de um tubo capila de vido dento de um ecipiente com água,
Leia maisFísica Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório
Física Expeimental: Mecânica Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 6 -Divisão de gupos... slides 6 8 -Uso de equipamentos... slides 9 11 -Unidades Intenacionais...
Leia maisTICA MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.
CAPÍTULO 2 Está MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA TICA Fedinand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de Aula: J. Walt Ole Teas Tech Univesit das Patículas Mecânica Vetoial paa Engenheios: Está
Leia maisCONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Banco, 50 Santa Lúcia 9056-55 Vitóia ES 7 3357-7500 CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 015 Pofesso do Magistéio do Ensino Básico,
Leia maisCap. 4 - O Campo Elétrico
ap. 4 - O ampo Elético 4.1 onceito de ampo hama-se ampo a toda egião do espaço que apesenta uma deteminada popiedade física. Esta popiedade pode se de qualque natueza, dando oigem a difeentes campos, escalaes
Leia maisn θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss
Fundamentos de Fisica Clasica Pof icado Lei de Gauss A Lei de Gauss utiliza o conceito de linhas de foça paa calcula o campo elético onde existe um alto gau de simetia Po exemplo: caga elética pontual,
Leia maisLOM Teoria da Elasticidade Aplicada
Depatamento de Engenhaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Engenhaia de Loena (EEL) Univesidade de São Paulo (USP) LOM30 - Teoia da Elasticidade Aplicada Pate 3 - Fundamentos da Teoia da Elasticidade (Coodenadas
Leia maisQuasi-Neutralidade e Oscilações de Plasma
Quasi-Neutalidade e Oscilações de Plasma No pocesso de ionização, como é poduzido um pa eléton-íon em cada ionização, é de se espea que o plasma seja macoscopicamente uto, ou seja, que haja tantos elétons
Leia maisTICA. Rígidos MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.
CAPÍTULO 4 Equilíbio MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA TICA Fedinand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de Aula: J. Walt Ole Texas Tech Univesity de Copos Rígidos 2010 The McGaw-Hill Companies,
Leia maisTICA. Rígidos MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.
CAPÍTULO 4 Equilíbio MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA TICA Fedinand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de Aula: J. Walt Ole Texas Tech Univesity de Copos Rígidos 2010 The McGaw-Hill Companies,
Leia mais8/5/2015. Física Geral III
8/5/5 Física Geal III Aula Teóica (Cap. pate /3) : ) O campo elético ) Cálculo do campo elético poduzido po: a) uma caga puntifome b) uma distibuição disceta de cagas Pof. Macio R. Loos O ueé um campo?
Leia maisAula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica
Aula 2 de Fenômemo de tanspote II Cálculo de condução Paede Plana Paede Cilíndica Paede esféica Cálculo de condução Vamos estuda e desenvolve as equações da condução em nível básico paa egime pemanente,
Leia maisTICA MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA. Nona Edição CAPÍTULO. Ferdinand P. Beer E. Russell Johnston, Jr.
CAPÍTULO 2 Está MECÂNICA VETORIAL PARA ENGENHEIROS: ESTÁTICA TICA Fedinand P. Bee E. Russell Johnston, J. Notas de Aula: J. Walt Ole Teas Tech Univesit das Patículas Conteúdo Intodução Resultante de Duas
Leia maisForça Elétrica. A Física: O quê? Por que? Como? (as ciências naturais)
oça Elética A ísica: O quê? Po que? Como? (as ciências natuais) Eletomagnetismo: fatos históicos Tales de Mileto (65-558 a.c.): fi âmba atitado atai objetos leves (plumas) fi pedaços de magnetita se ataem
Leia maisE = F/q onde E é o campo elétrico, F a força
Campo Elético DISCIPLINA: Física NOE: N O : TURA: PROFESSOR: Glênon Duta DATA: Campo elético NOTA: É a egião do espaço em ue uma foça elética pode sugi em uma caga elética. Toda caga elética cia em tono
Leia maisELECTROMAGNETISMO. EXAME Época Especial 8 de Setembro de 2008 RESOLUÇÕES
ELETROMAGNETISMO EXAME Época Especial 8 de Setemo de 8 RESOLUÇÕES a Paa que a patícula esteja em equíio na posição ilustada, a foça eléctica tem de te o mesmo sentido que E A caga tem de se positiva T
Leia maisGabarito Prova de 3 o Ano 3ª Fase
Gabaito Pova de o no ª Fase. a) olisão ente e peeitamente inelástica (i) Pela consevação da quantidade de movimento: antes da colisão (em módulo) Q ( M + M + aa) v 4 i depois da colisão (em módulo) ( )
Leia maisSistemas de Referência Diferença entre Movimentos Cinética. EESC-USP M. Becker /58
SEM4 - Aula 2 Cinemática e Cinética de Patículas no Plano e no Espaço Pof D Macelo ecke SEM - EESC - USP Sumáio da Aula ntodução Sistemas de Refeência Difeença ente Movimentos Cinética EESC-USP M ecke
Leia maisMECÂNICA DOS MEIOS CONTÍNUOS. Exercícios
MECÂNICA DO MEIO CONTÍNUO Execícios Mecânica dos Fluidos 1 Considee um fluido ideal em epouso num campo gavítico constante, g = g abendo que p( z = 0 ) = p a, detemine a distibuição das pessões nos casos
Leia maisTRABALHO E POTÊNCIA. O trabalho pode ser positivo ou motor, quando o corpo está recebendo energia através da ação da força.
AULA 08 TRABALHO E POTÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Uma foça ealiza tabalho quando ela tansfee enegia de um copo paa outo e quando tansfoma uma modalidade de enegia em outa. 2- TRABALHO DE UMA FORÇA CONSTANTE. Um
Leia maisLUZ COMO UMA ONDA... ELETROMAGNÉTICA 1
LUZ COMO UMA ONDA... LTROMAGNÉTICA Ao abomos os tópicos Óptica, em alguns casos iniciamos o estudo pela apoximação epesenta pelos aios de luz, tata na Óptica Geomética, que pessupõe a popagação etilínea
Leia mais3. Introdução às Equações de Maxwell
3. Intodução às quações de Maxwell Todo o eletomagnetismo clássico pode se esumido em quato equações conhecidas como quações de Maxwell -> James Cleck Maxwell (13 de Junho de 1831, dimbugo, scócia 5 de
Leia maisUFSCar Cálculo 2. Quinta lista de exercícios. Prof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Furuya
UFSCa Cálculo 2. Quinta lista de eecícios. Pof. João C.V. Sampaio e Yolanda K. S. Fuua Rega da cadeia, difeenciais e aplicações. Calcule (a 4 w (0,, π/6, se w = 4 4 + 2 u (b (c 2 +2 (, 3,, se u =. Resposta.
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 9 1. Uma placa condutoa uadada fina cujo lado mede 5, cm enconta-se no plano xy. Uma caga de 4, 1 8 C é colocada na placa. Enconte (a) a densidade de
Leia maisa velocidade de propagação da onda ao quadrado. Combinando-se qualquer uma das expressões e i(kx-wt) ou e -i(kx-wt) 2 2 2
Depatamento de Física Pof. Césa Augusto Zen Vasconcellos hamônicas pogessivas; a necessidade de uma equação de onda; popiedades da equação de SCHRÖDINGER; equação de SCHRÖDINGER de patícula live em uma
Leia maisAula 4. (uniforme com ); (Gradiente de B ) // B ; 2. Movimento de Partículas Carregadas em Campos Elétrico
Aula 4 Nesta aula iniciaemos o estudo da dinâmica de uma única patícula, sujeita aos campos elético e magnético unifomes ou não no espaço. Em paticula, a deiva do cento guia paa os seguintes casos: x E
Leia mais1ªAula do cap. 10 Rotação
1ªAula do cap. 10 Rotação Conteúdo: Copos ígidos em otação; Vaiáveis angulaes; Equações Cinemáticas paa aceleação angula constante; Relação ente Vaiáveis Lineaes e Angulaes; Enegia Cinética de Rotação
Leia maisVetores Cartesianos. Marcio Varela
Vetoes Catesianos Macio Vaela Sistemas de Coodenadas Utilizando a Rega da Mão Dieita. Esse sistema seá usado paa desenvolve a teoia da álgeba vetoial. Componentes Retangulaes de um Veto Um veto pode te
Leia mais