3 Formulação Matemática
|
|
- Rayssa Bicalho Madureira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 3 Fomulação Matemática 3. Descição do poblema O poblema a se analisado é mostado na fig. 3.. O fluido escoa atavés de um duto cicula de diâmeto d, passa atavés de um duto maio ( diâmeto D ) e sofe uma contação, saindo pelo duto meno com diâmeto igual ao de entada. Paa todos os casos analisados, o compimento e aio dos tubos de entada e saída são de 200 mm e 4,8 mm, espectivamente, gaantindo que o escoamento esteja desenvolvido antes da expanção. O escoamento é lamina, em egime pemanente, e o fluido tem um compotamento viscoplástico. Paa a solução numéica do poblema, seão esolvidas as equações de consevação de massa e de quantidade de movimento linea, juntamente com uma equação constitutiva. tubo cental L tubo de entada D/2 tubo saída V z d/2 Figua 3. - Geometia do poblema analisado 3.2 Equacionamento As seguintes hipóteses são consideadas paa a solução do poblema:.dissipação viscosa despezível 2.Fluido incompessível 3.Escoamento lamina
2 26 4.Regime pemanente 5.Escoamento com simetia axial 6.Tubulação hoizontal Todas as equações estão epesentadas em coodenadas cilíndicas. Devido à simetia axial o poblema tona-se bi-dimensional. Consideando-se as hipóteses acima, a equação de consevação de massa pode se assim descita : div v = 0 (3.) onde v = u ê z + v ê + w ê θ (3.2) Nas equações acima, v é o veto velocidade, u é o componente da velocidade na dieção axial, v é o componente da velocidade na dieção adial e w é o componente da velocidade na dieção tangencial, que é igual a zeo paa o poblema estudado. Sendo assim, a equação de consevação de massa em coodenadas cilíndicas é dada po: u v + 0 z = (3.3) onde z é a coodenada na dieção axial e é a coodenada na dieção adial. A equação de consevação de quantidade de movimento linea é dada po: ρ v. gad v = - gad p + div T (3.4) onde T é o tenso das tensões, ρ é a densidade do fluido e p é a pessão. O fluido a se analisado tem compotamento viscoplástico, podendo se modelado pela equação constitutiva de Fluido Newtoniano Genealizado, eq.(.), com uma função viscosidade apopiada.
3 27 As equações completas de consevação de quantidade de movimento linea em coodenadas cilíndicas, já despezando o componente na dieção θ, ficam : - Equação de consevação de quantidade de movimento linea na dieção adial : ρ ( ) v v τ v u τ z τ θθ P + = + z z (3.5) - Equação de consevação de quantidade de movimento linea na dieção axial : ρ ( τ ) u u v u z τ zz P + = + z z z (3.6) Os componentes do tenso das tensões são dados po : τ τ zz ( ) = ηγ γzz (3.7) ( ) = ηγγ (3.8) ( ) τ τ η γ γ z = z = z (3.9) ( ) τθθ = ηγ γ θθ (3.0) Nas expessões acima, η é a função viscosidade e γ ij são os componentes ij do tenso taxa de defomação, dados po: u γ zz = 2 (3.) z v γ = 2 (3.2)
4 28 v u z = γz = + (3.3) z γ γ 2 v θθ = (3.4) Substituindo os componentes da equação constitutiva na equação de consevação de quantidade de movimento temos paa a dieção adial: v v v v u v P ρ v + u = 2η( γ ) + η( γ ) + η( γ ) 2 z z z 2 (3.5) e paa a dieção axial: u u v u u ρ v u P + = η( γ ) + + 2η( γ ) z z z z z (3.6) Paa a obtenção das equações de consevação de quantidade de movimento linea na sua foma final, é necessáio defini a função viscosidade a se utilizada. Seão utilizadas duas difeentes expessões paa a função viscosidade. A pimeia delas é a do modelo de Heschel-Bulkley, caacteística paa modela mateiais viscoplásticos. Nesta equação, a viscosidade tende a infinito paa tensões infeioes a tensão limite de escoamento e, paa tensões acima deste valo, a viscosidade cai com a taxa de defomação. A equação da função viscosidade é dada po: τ τo η = τo + k γ τ τo γ (3.7)
5 29 É difícil lida numeicamente com a função viscosidade de Heschel-Bulkley apesentada na foma descita pelas equações (3.7). A abodagem usual utilizada em esquemas numéicos é substitui o modelo de Bingham po uma outa função viscosidade. Este pocedimento foi feito pela pimeia vez po Bevely e Tanne (992),que definiam um modelo de bi-viscosidade paa substitui o modelo de Bingham. Esta idéia pode se facilmente estendida paa mateiais de Heschel- Bulkley, esultando na seguinte epesentação apoximada da função viscosidade (modelo de bi-viscosidade modificado): η gande γ γ η = τo + k γ γ γc γ c (3.8) Paa o caso de mateiais de Bingham, Bevely e Tanne (992) ecomendam η gande = 000µ p, sendo µ p a viscosidade plástica. Empega-se esse valo aqui também. Assim: η gande = 000k γc (3.9) onde γ c é a taxa de defomação caacteística, dada po: γ c τ τ (3.20) = o o n η kγ = 999kγ A outa função viscosidade a se utilizada é dada pela equação de Caeau- Yasuda (Bid et al., 987). Neste modelo, a viscosidade cai com a taxa de defomação, mas é limitada po dois patamaes, um máximo de viscosidade, a baixas taxas de defomação e um mínimo de viscosidade, a altas taxas de defomação. Neste caso, a função viscosidade é dada pela seguinte expessão:
6 30 η η = + ( λγ ) η η o a a (3.2) Na equação acima, η o é a viscosidade a baixas taxas de defomação, η é a viscosidade a altas taxas de defomação, λ é a constante de tempo, a é o coeficiente exponencial, n é o expoente, estes são paâmetos eológicos do mateial, obtidos a pati de um ajuste de cuvas aos dados expeimentais de viscosidade. 3.3 Condições de contono As condições de contono paa o poblema são dadas po: Na entada do duto, a velocidade é consideada hoizontal e unifome, na seção tansvesal: u = u (3.22) v = 0 (3.23) Na saída do escoamento, considea-se o escoamento desenvolvido, i.e., velocidade nula na dieção adial e vaiação nula da velocidade na dieção axial : u = 0 z (3.24) v = 0 (3.25)
7 3 Na linha de simetia, coespondente ao cento do duto: u = 0 (3.26) v = 0 (3.27) Nas paedes dos dutos utiliza-se a condição de impemeabilidade e não deslizamento: u = 0 (3.28) v = 0 (3.29) 3.4 Adimensionalização expessas: As equações (3.5), (3.6), (3.8) e (3.2) na foma adimensional são assim - equação adimensional de consevação de quantidade de movimento paa a dieção adial: v v v + u = z 2 v v u v P η ( γ ) + η ( γ ) + η ( γ ) 2 Re z z (3.30)
8 32 - equação adimensional de consevação de quantidade de movimento paa a dieção axial: u u v + u = z v u u P η ( γ ) + + 2η ( γ ) Re z z z z (3.3) modificado: - equação adimensional da função viscosidade de Heschel-Bulkley η gande γ γ c η = τ o ( τ n o ) γ + γ γ c γ (3.32) onde η gande =000 e γ c =. - equação adimensional da função viscosidade de Caeau-Yasuda: η η a a = + ( De γ ) (3.33) ηo η Os paâmetos e as vaiáveis adimensionais utilizados nas equações acima são dados po: =, d z z = (3.34) d
9 33 u u =, u v v =, (3.35) v η η =, ηc η η o o =, η η η = c η (3.36) c γ γ = γ c (3.37) P P 2 = (3.38) ρu De = λγ c - númeo de Deboah (3.39) ρud Re = - númeo de Reynolds (3.40) ηc A viscosidade e a taxa de defomação caacteísticas, η c e γ c, são calculadas na paede do tubo de meno diâmeto na egião desenvolvida do escoamento.
No sistema de coordenadas cilíndricas, dado que a geometria a ser estudada é um anular, a equação 2-2 se torna:
2 F o m u la çã o M a te m á tica Neste capítulo seão apesentadas as equações que govenam o pob lema físico: E quações clássicas de consevação de massa e de quantidade de movimento, de fação volumética
Leia maisLOM Teoria da Elasticidade Aplicada
Depatamento de Engenhaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Engenhaia de Loena (EEL) Univesidade de São Paulo (USP) LOM30 - Teoia da Elasticidade Aplicada Pate 3 - Fundamentos da Teoia da Elasticidade (Coodenadas
Leia maisLOQ Fenômenos de Transporte I
OQ 083 - Fenômenos de Tanspote I FT I Escoamento viscoso inteno e incompessível of. ucécio Fábio dos Santos Depatamento de Engenhaia Química OQ/EE Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a sevi
Leia maisEscoamentos Simples. Uni-dimensionais, uni-direcionais e problemas de transferência de calor
Escoamentos Simples Uni-dimensionais, uni-diecionais e poblemas de tansfeência de calo Solução de Escoamentos Escoamentos isotémicos/não isotémicos Equações não lineaes Soluções exatas só paa escoamentos
Leia maisMECÂNICA DOS MEIOS CONTÍNUOS. Exercícios
MECÂNICA DO MEIO CONTÍNUO Execícios Mecânica dos Fluidos 1 Considee um fluido ideal em epouso num campo gavítico constante, g = g abendo que p( z = 0 ) = p a, detemine a distibuição das pessões nos casos
Leia maisESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade:
ESCOAMENTO POTENCIAL Escoamento de fluido não viso, Equação de Eule: DV ρ ρg gad P Dt Escoamento de fluido incompessível cte Equação da continuidade: divv Escoamento Iotacional ot V V Se o escoamento fo
Leia mais4 Modelagem Analítica
4 Modelagem Analítica Neste capítulo apesenta-se uma metodologia simples paa obte as tensões atuantes no defeito e no epao paa uma deteminada pessão intena, e também detemina as pessões que ocasionaam
Leia mais3 Torção Introdução Análise Elástica de Elementos Submetidos à Torção Elementos de Seções Circulares
3 oção 3.1. Intodução pimeia tentativa de se soluciona poblemas de toção em peças homogêneas de seção cicula data do século XVIII, mais pecisamente em 1784 com Coulomb. Este cientista ciou um dispositivo
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. PME Mecânica dos Sólidos II 3 a Lista de Exercícios
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME-50 - Mecânica dos Sólidos II a Lista de Eecícios 1) Pode-se mosta ue as elações deslocamentos-defomações, em coodenadas
Leia maisCondução Unidimensional em Regime Permanente
Condução Unidimensional em Regime Pemanente Num sistema unidimensional os gadientes de tempeatua existem somente ao longo de uma única coodenada, e a tansfeência de calo ocoe exclusivamente nesta dieção.
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval Exame de 2ª Época 10 de Fevereiro de 2010, 17h 00m Duração: 3 horas.
MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenhaia Mecânica e Naval Exame de ª Época 0 de Feveeio de 00, 7h 00m Duação: hoas Se não consegui esolve alguma das questões passe a outas que lhe paeçam mais fáceis abitando,
Leia maisEletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Circuitos Corrente Variável, Equações de Maxwell
Eletomagnetismo e Ótica (MEAe/EAN) icuitos oente Vaiável, Equações de Maxwell 11ª Semana Pobl. 1) (evisão) Moste que a pessão (foça po unidade de áea) na supefície ente dois meios de pemeabilidades difeentes
Leia maisCAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO
Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis
Leia maisSIMULAÇÃO NUMÉRICA TURBULENTA EM SUPERFÍCIE RUGOSA
SIMULAÇÃO NUMÉRICA TURBULENTA EM SUPERFÍCIE RUGOSA Aluno: Eduado Gonçalves Dias de Baos Oientado: Angela O. Nieckele Intodução Estutuas tubulentas oganizadas sobe supefícies planas possuem um papel impotante
Leia maisEnergia no movimento de uma carga em campo elétrico
O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.
Leia maisAula Invariantes Adiabáticos
Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do
Leia maisLOBER HERMANY ESCOAMENTO DE FLUIDOS PSEUDOPLÁSTICOS E VISCOPLÁSTICOS: AVALIAÇÃO ANALÍTICA E APROXIMAÇÃO POR ELEMENTOS FINITOS
LOBER HERMANY ESCOAMENTO DE FLUIDOS PSEUDOPLÁSTICOS E VISCOPLÁSTICOS: AVALIAÇÃO ANALÍTICA E APROXIMAÇÃO POR ELEMENTOS FINITOS Monogafia apesentada ao Depatamento de Engenhaia Mecânica da Escola de Engenhaia
Leia mais(Eq. conservação da quantidade de movimento para V.C., cont) Caso particular: escoamento uniforme permanente
(Eq. consevação da quantidade de movimento paa.c., cont) Caso paticula: escoamento unifome pemanente Se há apenas uma entada e uma saída, a Eq. da q.d.m. tona-se: = ρ ρ da eq. da continuidade: 2 A222 1A1
Leia maisESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível r cte. Equação da continuidade:
ESCOAMENTO POTENCIA Escoamento de flido não viscoso, Eqação de Ele: DV ρ ρg gadp Dt Escoamento de flido incompessível cte Eqação da continidade: div V Escoamento Iotacional ot V V Se o escoamento fo iotacional,
Leia maisPROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t
? Equilíbio da estutua PROVA COMENTADA a) Diagama de copo live (DCL): Paa monta o diagama de copo live deve-se inclui todas as foças atuando no bloco de massa m. Obseve que o bloco pode movimenta-se somente
Leia mais3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga.
. Potencial e campo elético paa dadas configuações de caga. Emboa a maio utilidade do potencial se evele em situações em ue a pópia configuação de caga é uma incógnita, nas situações com distibuições conhecidas
Leia mais8 Resultados para Jato Livre: Validação da Técnica LDV
8 Resultados paa Jato Live: Validação da Técnica LDV Este capítulo tata do estudo epeimental que foi conduzido paa uma configuação de jato live. Este estudo pode se consideado como uma etapa de validação
Leia maisSuperfícies Sustentadoras
Supefícies Sustentadoas Uma supefície sustentadoa gea uma foça pependicula ao escoamento não petuado, foça de sustentação, astante supeio à foça na diecção do escoamento não petuado, foça de esistência.
Leia maisAula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica
Aula 2 de Fenômemo de tanspote II Cálculo de condução Paede Plana Paede Cilíndica Paede esféica Cálculo de condução Vamos estuda e desenvolve as equações da condução em nível básico paa egime pemanente,
Leia maisEquações de Conservação
Equações de Consevação Equação de Consevação de Massa (continuidade) Equação de Consevação de Quantidade de Movimento Linea ( a Lei de Newton) Equação de Benoulli Equação de Enegia (1 a Lei da temodinâmica)
Leia maisa) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como
Solução da questão de Mecânica uântica Mestado a) A enegia potencial em função da posição pode se epesentada gaficamente como V(x) I II III L x paa x < (egião I) V (x) = paa < x < L (egião II) paa x >
Leia maisGeodésicas 151. A.1 Geodésicas radiais nulas
Geodésicas 151 ANEXO A Geodésicas na vizinhança de um buaco nego de Schwazschild A.1 Geodésicas adiais nulas No caso do movimento adial de um fotão os integais δ (expessão 1.11) e L (expessão 1.9) são
Leia mais(b) Num vórtice de raio R em rotação de corpo sólido a circulação para qualquer r R é zero. A. Certo B. Errado. + u j
Pova II Nome: Infomações: Duação de 2:30 hoas. Pode come e bebe duante a pova. Pode faze a pova à lápis. Pode usa calculadoa (sem texto. A pova tem complexidade pogessiva. A tentativa de violação de qualque
Leia maisDepartamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA
FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..
Leia mais1ªAula do cap. 10 Rotação
1ªAula do cap. 10 Rotação Conteúdo: Copos ígidos em otação; Vaiáveis angulaes; Equações Cinemáticas paa aceleação angula constante; Relação ente Vaiáveis Lineaes e Angulaes; Enegia Cinética de Rotação
Leia maisELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,
Leia maisLei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v
Lei de Ampèe Foi visto: caga elética com v pode senti foça magnética se existi B e se B não é // a v F q v B m campos magnéticos B são geados po cagas em movimento (coente ) Agoa: esultados qualitativos
Leia mais7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais
7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas Pontuais Ao estabelece o conceito de potencial eléctico, imaginamos coloca uma patícula de pova num campo eléctico poduzido po algumas cagas
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 9 1. Uma placa condutoa uadada fina cujo lado mede 5, cm enconta-se no plano xy. Uma caga de 4, 1 8 C é colocada na placa. Enconte (a) a densidade de
Leia maisLab. 4 Laboratório de Resposta em Frequência 1
Lab. 4 Laboatóio de Resposta em Fequência 1 Análise do Diagama de Bode Constução do Diagama de Bode Diagama de Bode de uma Função Resposta em Fequência Identificação Expeimental da Função Resposta em Fequência
Leia maisLei de Gauss. Lei de Gauss: outra forma de calcular campos elétricos
... Do que tata a? Até aqui: Lei de Coulomb noteou! : outa foma de calcula campos eléticos fi mais simples quando se tem alta simetia (na vedade, só tem utilidade pática nesses casos!!) fi válida quando
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática
UNIVERSIDDE PRESITERIN MKENZIE Escola de Engenhaia 1 inemática 2 Dinâmica 3 Estática 1ºs/2006 1) Uma patícula movimenta-se, pecoendo uma tajetóia etilínea, duante 30 min com uma velocidade de 80 km/h.
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de eecícios 1 9 1. As cagas q 1 = q = µc na Fig. 1a estão fias e sepaadas po d = 1,5m. (a) Qual é a foça elética que age sobe q 1? (b) Colocando-se uma teceia caga
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2
CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do
Leia maisESTUDO NUMÉRICO DO ESCOAMENTO DE UM FLUIDO DE PERFURAÇÃO VISCOELÁSTICO ATRAVÉS DE UM ANULAR CONCÊNTRICO
o PDPETRO, Campinas, SP 2.2.9-2-2 de Outubo de 27 ESTUDO NUMÉRICO DO ESCOAMENTO DE UM FLUIDO DE PERFURAÇÃO VISCOELÁSTICO ATRAVÉS DE UM ANULAR CONCÊNTRICO Wellington M. Bondani (UTFPR), Henique T. Coadin
Leia maisSeção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas
Seção 4: Laplaciano em Coodenadas Esféicas Paa o leito inteessado, na pimeia seção deduimos a expessão do laplaciano em coodenadas esféicas. O leito ue estive disposto a aceita sem demonstação pode dietamente
Leia mais3 Modelos Geomecânicos para Análise da Estabilidade de Poços
3 Modelos Geomecânicos paa Análise da Estabilidade de Poços As fomações de subsupefície estão submetidas a um estado de tensão oiginal em função da sobecaga de mateial depositado em camadas mais asas ou
Leia maisEscoamento em Regime Turbulento Aproximações de Reynolds (RANS equations)
Apoximações de Renolds (RANS eqations) Apoximações de camada limite x V x 1 ρ V dp dx 0 1 ρ µ ρv - Númeo de eqações é infeio ao númeo de incógnitas - Única tensão de Renolds etida:-ρv Apoximações de Renolds
Leia maisAPOSTILA. AGA Física da Terra e do Universo 1º semestre de 2014 Profa. Jane Gregorio-Hetem. CAPÍTULO 4 Movimento Circular*
48 APOSTILA AGA0501 - Física da Tea e do Univeso 1º semeste de 014 Pofa. Jane Gegoio-Hetem CAPÍTULO 4 Movimento Cicula* 4.1 O movimento cicula unifome 4. Mudança paa coodenadas polaes 4.3 Pojeções do movimento
Leia maisAsas Finitas Escoamento permamente e incompressível
Escoamento pemamente e incompessível Caacteização geomética da asa - Espessua finita muito meno do que a envegadua e a coda - Foma geomética deteminada po: a) Planta (vaiação de coda e ângulo de flecha)
Leia maisFluido Perfeito/Ideal Força Exercida por um Escoamento Plano em Torno de um Sólido Potencial complexo do escoamento em torno de um cilindro
eodinâmica Foça Eecida po um Escoamento Plano Potencial compleo do escoamento em tono de um cilindo a W elocidade complea a i Na supefície do cilindo ae sen( ) eodinâmica Foça Eecida po um Escoamento Plano
Leia maisUPM/EE/DEM/FT-II-5C/Profa. Dra. Míriam Tvrzská de Gouvêa/2004-2S UPM/EE/DEM&DEE/FT-II-4E/F/Profa. Dra. Esleide Lopes Casella/2004-2S
Questão paa eflexão: em sítios, não é incomum nos fogões a lenha te-se uma tubulação que aquece água, a qual é conduzida paa os chuveios e toneias sem o uso de bombas. Explique o po quê. (figua extaída
Leia maisCarga Elétrica e Campo Elétrico
Aula 1_ Caga lética e Campo lético Física Geal e peimental III Pof. Cláudio Gaça Capítulo 1 Pincípios fundamentais da letostática 1. Consevação da caga elética. Quantização da caga elética 3. Lei de Coulomb
Leia mais2 Conceitos Básicos. 2.1 Atenuação por Chuvas em Enlaces Rádio
Conceitos Básicos. Atenuação po Chuvas em nlaces Rádio A pecipitação de patículas atmosféicas (chuva, ganizo e neve úmida) povoca absoção e espalhamento da enegia eletomagnética em popagação, quando o
Leia maisCampo Magnético produzido por Bobinas Helmholtz
defi depatamento de física Laboatóios de Física www.defi.isep.ipp.pt Campo Magnético poduzido po Bobinas Helmholtz Instituto Supeio de Engenhaia do Poto- Depatamento de Física ua D. António Benadino de
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. P4 DE ELETROMAGNETISMO sexta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
UC-O CB-CTC 4 DE ELETOMAGNETSMO..09 seta-feia Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SEÃO ACETAS ESOSTAS SEM JUSTFCATVAS E CÁLCULOS EXLÍCTOS. Não é pemitido destaca folhas da pova Questão Valo Gau evisão
Leia maisAula 6: Aplicações da Lei de Gauss
Univesidade Fedeal do Paaná eto de Ciências xatas Depatamento de Física Física III Pof. D. Ricado Luiz Viana Refeências bibliogáficas: H. 25-7, 25-9, 25-1, 25-11. 2-5 T. 19- Aula 6: Aplicações da Lei de
Leia maisESTUDO DO DIMENSIONAMENTO DA COROA DE UM GERADOR HIDRELÉTRICO
ESTUDO DO DIMENSIONAMENTO DA COROA DE UM GERADOR HIDRELÉTRICO Rodigo Teixeia Macolino tmacolino@gmail.com Resumo. O pesente tabalho tem como popósito avalia o campo de tensões de um componente de geadoes
Leia maisMagnetometria. Conceitos básicos
Magnetometia Conceitos básicos Questões fundamentais O que causa o campo geomagnético? Como se compota o campo magnético pincipal na supefície da Tea? Questões fundamentais + + O que causa o campo geomagnético?
Leia maisraio do disco: a; carga do disco: Q.
Uma casca hemisféica de aio a está caegada unifomemente com uma caga Q. Calcule o veto campo elético num ponto P no cento da base do hemisféio. Dados do poblema aio do disco: a; caga do disco: Q. Esquema
Leia maiscarga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.
Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão
Leia mais4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos
07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no
Leia maisFenômenos de Transporte I. Aula 10. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez
Fenômenos de Tanspote I Aula Pof. D. Gilbeto Gacia Cotez 8. Escoamento inteno iscoso e incompessíel 8. Intodução Os escoamentos completamente limitados po supefícies sólidas são denominados intenos. Ex:
Leia maisMecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de
Leia mais2 Formulação Matemática
Fomlação Matemática. Descição do poblema A fim de aalisa o escoameto atavés de m meio pooso, foi cosideado m meio pooso ideal, com ma geometia composta po caais covegetesdivegetes. Dessa foma, obtém-se
Leia maisLei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça
Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geal e Expeimental III Pof. Cláudio Gaça Revisão Cálculo vetoial 1. Poduto de um escala po um veto 2. Poduto escala de dois vetoes 3. Lei de Gauss, fluxo atavés
Leia maisLei de Gauss. Ignez Caracelli Determinação do Fluxo Elétrico. se E não-uniforme? se A é parte de uma superfície curva?
Lei de Gauss Ignez Caacelli ignez@ufsca.b Pofa. Ignez Caacelli Física 3 Deteminação do Fluxo lético se não-unifome? se A é pate de uma supefície cuva? A da da = n da da nˆ da = da definição geal do elético
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCESSO SELETIVO TURM DE 03 FSE PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. pimeia questão é objetiva, e as
Leia mais( z) Fluido Perfeito/Ideal Força Exercida por um Escoamento Plano em Torno de um Sólido Escoamento em torno de um cilindro circular com circulação Γ
Aeodinâmica I Fluido Pefeito/Ideal Foça Execida po um Escoamento Plano em Tono de um Sólido Escoamento em tono de um cilindo cicula com ciculação Γ - Potencial complexo W V - Velocidade complexa dw Mestado
Leia maisExercícios e outras práticas sobre as aplicações da Termodinâmica Química 1 a parte
5 Capítulo Capítulo Execícios e outas páticas sobe as aplicações da emodinâmica Química 1 a pate Só queo sabe do que pode da ceto Não tenho tempo a pede. (leta da música Go Back, cantada pelo gupo itãs.
Leia maisAula 2 de Fenômemo de transporte II. Cálculo de condução Parede Plana Parede Cilíndrica Parede esférica
Aula 2 de Fenômemo de tanspote II Cálculo de condução Paede Plana Paede Cilíndica Paede esféica Cálculo de condução Vamos estuda e desenvolve as equações da condução em nível básico paa egime pemanente,
Leia maiscarga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.
Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi
Leia maisAula 4. (uniforme com ); (Gradiente de B ) // B ; 2. Movimento de Partículas Carregadas em Campos Elétrico
Aula 4 Nesta aula iniciaemos o estudo da dinâmica de uma única patícula, sujeita aos campos elético e magnético unifomes ou não no espaço. Em paticula, a deiva do cento guia paa os seguintes casos: x E
Leia maisFenômenos de Transporte III. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez
Fenômenos de Tanspote III Pof. D. Gilbeto Gacia otez 1 7..- Difusão com eação química heteogênea na supefície de uma patícula não-catalítica e não-poosa. este item admite-se que a supefície do sólido seja
Leia maisÉ o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )
1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
ª Questão ( pontos. Um caetel de massa M cento e aios (exteno e (inteno está aticulado a uma baa de massa m e compimento L confome indicado na figua. Mediante a aplicação de uma foça (constante a um cabo
Leia maiscarga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.
Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga Q distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão
Leia maisREGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla
REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Coelação múltipla Coeficiente de coelação múltipla: indicado de quanto da vaiação total da vaiável dependente é explicado pelo conjunto das vaiáveis independentes (explicativas)
Leia maisAula 16. Nesta aula, iniciaremos o capítulo 6 do livro texto, onde vamos estudar a estabilidade e o equilíbrio do plasma como um fluido.
Aula 16 Nesta aula, iniciaemos o capítulo 6 do livo texto, onde vamos estuda a estabilidade e o equilíbio do plasma como um fluido. 6.1 Equilíbio e Estabilidade Do ponto de vista das patículas individuais,
Leia maisFísica III Escola Politécnica GABARITO DA PR 25 de julho de 2013
Física III - 430301 Escola Politécnica - 013 GABAITO DA P 5 de julho de 013 Questão 1 Uma distibuição de cagas, esfeicamente simética, tem densidade volumética ρ 0 ρ() =. 0 > onde ρ 0 é uma constante positiva.
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Introdução às Equações de Lagrange
Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Intodução às Equações de Lagange PTC 347 Páticas de Pojeto de Sistemas de Contole º semeste de 7 Buno Angélico Laboatóio de Automação e Contole Depatamento de
Leia maisTeo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico
Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa
Leia maisT sin θ = F E T cos θ = P
Capítulo Eletostática. Pelas condições de equilíbio T = P + F E, ou seja: T sin θ = F E T cos θ = P Se l é o compimento de cada linha, então a distância d ente as duas patículas é dada po d = l sin θ,
Leia maisHGP Prática 9 11/12/ HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 9
Tubulento Lamina HGP Pátia 9 11/12/2013 52 TEMA: Medida de azão. HIDÁULICA GEAL PÁTICA N 9 OBJETIOS: Estabeleimento de itéios paa medida de vazões em função do onheimento do pefil de veloidades. FUNDAMENTOS:
Leia maisUtilização das Equações de London para a Modelagem de Supercondutores
Utilização das Equações de London paa a Modelagem de upecondutoes Guilheme Gonçalves otelo, Raphael ata Kasal, Antonio Calos Feeia Univesidade Fedeal do Rio de Janeio COPPE/Pogama de Engenhaia Elética
Leia maisComponente de Física
Disciplina de Física e Química A 11º ano de escolaidade Componente de Física Componente de Física 1..8 Movimento de queda, na vetical, com efeito da esistência do a apeciável É um facto que nem sempe se
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Física Geal III Aula exploatóia Cap. 23 UNICAMP IFGW 1 Ponto essencial O fluxo de água atavessando uma supefície fechada depende somente das toneias no inteio dela. 2 3 1 4 O fluxo elético atavessando
Leia maisCap. 4 - O Campo Elétrico
ap. 4 - O ampo Elético 4.1 onceito de ampo hama-se ampo a toda egião do espaço que apesenta uma deteminada popiedade física. Esta popiedade pode se de qualque natueza, dando oigem a difeentes campos, escalaes
Leia maisInstituto de Física - USP FGE Laboratório de Física III - LabFlex
Instituto de Física - USP FGE0213 - Laboatóio de Física III - LabFle Aula 8 - (Ep 2.5) - Filto de Wien Campo magnético efetivo ente duas bobinas coaiais Aleande Suaide Manfedo H. Tabacniks setembo 2007
Leia maisn θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss
Fundamentos de Fisica Clasica Pof icado Lei de Gauss A Lei de Gauss utiliza o conceito de linhas de foça paa calcula o campo elético onde existe um alto gau de simetia Po exemplo: caga elética pontual,
Leia maisExercícios Resolvidos Integrais em Variedades
Instituto upeio Técnico Depatamento de Matemática ecção de Álgeba e Análise Eecícios Resolvidos Integais em Vaiedades Eecício Consideemos uma montanha imagináia M descita pelo seguinte modelo M {(,, )
Leia maisDinâmica de Gases. Capítulo 10 Escoamento cônico
Dinâmica e Gases Capítulo 10 Escoamento cônico 1 10.1 Intoução Cones são fequentemente empegaos na aeoinâmica e mísseis supesônicos, ifusoes e aviões supesônicos e expeimentos e pesquisa sobe os escoamentos
Leia maisA tentativa de violação de qualquer regra abaixo anulará
Pova REC da Denise Nome: Infomações: Duação de 2:00. Pode come e bebe duante a pova. Pode faze a pova à lápis. Pode usa calculadoa (sem texto. A pova tem complexidade pogessiva. A tentativa de violação
Leia maisCONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Banco, 50 Santa Lúcia 9056-55 Vitóia ES 7 3357-7500 CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 015 Pofesso do Magistéio do Ensino Básico,
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
ESCA ITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃ AU DEARTAMENT DE ENENHARIA MECÂNICA Mecânica II ME 300 ova de Recupeação 3/07/015 Duação da ova: 100 minutos (Não é pemitido o uso de dispositivos eleto-eletônicos)
Leia maisCONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO
CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME ESACIONÁRIO - taxa de calo tansfeido, Paede plana Cilindo longo Esfea EQUAÇÃO GERAL DA CONDUÇÃO DE CALOR (DIFUSÃO DE CALOR Aplicações: - Fluxo de calo nas poximidades de um
Leia maisIII Simulações computacionais
Capítulo III Simulações Computacionais 33 III Simulações computacionais A simulação computacional de váios detalhes do aanjo susceptomético, duante o seu desenvolvimento, foi pate fundamental paa o ponto
Leia mais( ) ( ) ( ) Agora podemos invocar a simetria de rotação e de translação e escrever
7.5 Aplicações da lei de Ampèe paa distibuições de coente com simetia De foma muito semelhante do uso de simetia com a lei de Gauss, pode-se detemina o campo magnético geado po uma distibuição de densidade
Leia maisCap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica
ap014 - ampo magnético geado po coente elética 14.1 NTRODUÇÃO S.J.Toise Até agoa os fenômenos eléticos e magnéticos foam apesentados como fatos isolados. Veemos a pati de agoa que os mesmos fazem pate
Leia mais(a) Num vórtice irrotacional du i = u i
Pova II Nome: Infomações: Duação de 2 hoas. Pode come e bebe duante a pova. Pode faze a pova à lápis. Pode usa calculadoa sem texto. A pova tem complexidade pogessiva. A tentativa de violação de qualque
Leia maisELECTROMAGNETISMO. EXAME Época Especial 8 de Setembro de 2008 RESOLUÇÕES
ELETROMAGNETISMO EXAME Época Especial 8 de Setemo de 8 RESOLUÇÕES a Paa que a patícula esteja em equíio na posição ilustada, a foça eléctica tem de te o mesmo sentido que E A caga tem de se positiva T
Leia mais4 Modelo para Extração de Regras Fuzzy a partir de Máquinas de Vetores Suporte FREx_SVM 4.1 Introdução
4 Modelo paa Extação de Regas Fuzzy a pati de Máquinas de Vetoes Supote FREx_SVM 4.1 Intodução Como já mencionado, em máquinas de vetoes supote não se pode explica a maneia como sua saída é obtida. No
Leia maisEquações de Navier-Stokes
Equações de Navier-Stokes Para um fluido em movimento, a pressão (componente normal da força de superfície) é diferente da pressão termodinâmica: p " # 1 3 tr T p é invariante a rotação dos eixos de coordenadas,
Leia mais