CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS"

Transcrição

1 Consideando que um movimento no plano seja descito pela função vetoial t = Rt cos θ tι$ + senθ tj $, em que $ι e () () () () CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS [ ] $J são vetoes unitáios nas dieções x e y, espectivamente, e R(t) e θ(t) são funções escalaes eais, julgue os itens a segui. 5 A condição suficiente paa que o movimento seja cicula é que R(t) seja constante, independente da foma da função θ(t). 52 A função t não pode se utilizada paa desceve () coetamente um lançamento oblíquo no plano. 53 Caso a patícula se enconte em um campo vetoial de uma foça, dado po Ft = αt, em que α é uma constante, então () () essa foça seá, necessaiamente, consevativa. 54 A componente da velocidade pependicula a t é expessa [ ] po v R t θ' t sen θ t ι $ cos θ t J$, em que θ (t) epesenta p = ( ) ( ) ( ) ( ) a deivada da função θ(t) em elação ao tempo. () M -a -a m A figua acima ilusta duas patículas, no espaço tidimensional, de dimensões despezíveis e de massas M e m ligadas igidamente po uma baa de massa despezível. Nessa figua, as patículas estão posicionadas nos pontos (x M, y M, z M ) = (,,0) e (x m, y m, z m ) = ( a, a,0). Com base nessas infomações, julgue os póximos itens. 55 Um dos autovaloes do momento de inécia seá necessaiamente nulo. 56 A inécia de um sistema físico qualque é epesentada pela gandeza escala massa. 57 A tansfomação linea capaz de diagonaliza o tenso de inécia do sistema físico da figua acima é aquela cuja otação é de 45º ao edo do eixo z na dieção hoáia ou na dieção anti-hoáia. 58 Os eixos pincipais desse sistema são o eixo z, o eixo y e o eixo x. 6

2 pob T2 T T3 velocidade A espeito da Teoia Cinética dos Gases, dos Conceitos da Temodinâmica e da figua acima que apesenta os gáficos de tês distibuições de Maxwell, todas elativas a exatamente os mesmos valoes dos paâmetos petinentes, excetuando-se as tempeatuas T, T2 e T3. Julgue os itens que se seguem. 59 Consideando-se o gáfico de tês distibuições de Maxwell apesentado acima, é coeto afima que T > T2 > T3. 60 De acodo com a distibuição das velocidades de Maxwell, deve have uma equipatição da enegia ente os gaus de libedade de um sistema po um valo igual a kt, 2 em que k é a constante de Boltzmann. 6 A figua abaixo apesenta coetamente o gáfico do compotamento funcional do calo específico mola a volume constante em função do númeo de gaus de libedade. númeo de gaus de libedade 62 Conceitua-se calo como a quantidade de enegia desodenada amazenada em um copo. 63 O que difee o tatamento dado à teoia cinética dos gases feito po Daniel Benoulli do tatamento feito po Maxwell é o uso de noções estatísticas po este último. 64 Ao longo do século XIX, a teoia cinética dos gases fundamentou-se em uma visão de mundo atomista, enquanto a teoia eletomagnética baseou-se em concepção segundo a qual o espaço deveia se um plenum. 7

3 A mecânica desenvolveu-se a pati de obas como Física, Meteoologia e Sobe o Céu (De Caelo), de Aistóteles, culminando nos estudos empeendidos po Einstein no início do século XX aceca da teoia especial da elatividade. A espeito da históia desse amo da física, julgue os itens a segui. 65 A pimeia lei de Newton ealiza algo impensável paa uma filosofia da natueza de cunho aistotélico ao identifica uma classe de movimentos ao epouso. 66 A doutina dos quato elementos desenvolvida pelo pé-socático Empédocles foi suplantada pelas explicações aistotélicas sobe a constituição das coisas. 67 A teoia especial da elatividade povou a inexistência do Éte. 68 A filosofia da natueza de Aistóteles foi aceita de maneia ampla e iestita duante a Idade Média, sendo contestada, posteiomente, po Galileu. 69 Duante a Idade Média, conhecida como Peíodo das Tevas, o desenvolvimento da física passou po uma fase de estagnação, ompida apenas ao final do século XV. 70 A noção de espaço de caáte atomista foi amplamente citicada pela filosofia aistotélica, que contestava a ideia de vazio e sustentava a concepção de luga. 7 Depeende-se da filosofia de Aistóteles uma ambiguidade quanto ao papel que o meio cumpia em sua elação com o movimento; segundo esse auto, o meio ea tanto a condição de possibilidade do movimento quanto à azão de sua dissipação. 72 O conceito de impetus é o pecuso imediato da noção de inécia. No que se efee à teoia de fluidos, julgue os itens seguintes. 76 A equação de Benoulli, expessa po p + ρgh + ρv 2, 2 em que g é a aceleação da gavidade, p é a pessão, h é altua do elemento de fluido, v é a velocidade e é a densidade, é uma decoência dieta da consevação da enegia. 77 Em um escoamento lamina de um líquido viscoso em um tubo cilíndico, as pates do fluido mais póximas da paede do cilindo movem-se a velocidades mais altas do que a pate cental. 78 A velocidade do fluido, ao este se desloca em estutua tubula, é maio nas egiões em que as seções tansvesais do tubo são menoes, o que decoe imediatamente da consevação da massa. Com elação a campos eléticos e magnéticos estáticos, julgue os itens a segui. 79 De acodo com a lei de Gauss, em campos estáticos, cagas eléticas não podem existi dento de uma supefície fechada. 80 O esultado da integal de linha do campo elético ao longo de um pecuso fechado independe do caminho utilizado na integação. m v B M Consideando a figua acima, que ilusta um pojétil de massa m lançado com uma velocidade v conta um bloco B de massa M inicialmente em epouso, julgue os itens subsecutivos. 73 Consideando-se que v = 3 m/s, m = kg, M = 0 kg e que o pojétil tenha cedido apenas um quato de sua enegia cinética ao bloco B, é coeto afima que o pojétil atavessou o bloco. 74 Considee as situações S e S2 descitas abaixo e que o bloco B esteja sobe uma supefície com atito. S: O bloco B é feito de mateial maleável, e o pojétil, ao atingi B, fica peso e oscilando no inteio do bloco sem pede enegia consideável com esse movimento de oscilação. S2: O bloco B é de mateial duo, e o pojétil, ao atingi B, fica paado no inteio do bloco. Em face dessas infomações, é coeto afima que o bloco B se moveá po uma distância maio na situação S2 que na situação S. 75 Se, ao se choca com o bloco B, o pojétil fica peso a ele e ambos passaem a se move juntos com a velocidade v f, então a quantidade de enegia cinética que foi tansfomada em outa foma de enegia seá dada po μv 2, em que μ é a massa 2 eduzida do sistema. 8

4 Consideando as equações de Maxwell D H = J + t E B B E = t H D, em que,,, e J são, e espectivamente, os vetoes campo elético, densidade de fluxo magnético, campo magnético, densidade de fluxo elético e densidade de coente elética, julgue os itens que se seguem. B E = t 8 A equação, estabelece que a vaiação da densidade de fluxo magnético com o tempo tem como esultado um campo elético. Poém, se fo constante, E = 0, epesentando assim a equação paa um campo elético estático. D t 82 Nas equações de Maxwell, o temo é não nulo somente em meios condutoes. B V R V2 R2 Com base no cicuito apesentado na figua acima no qual V epesenta uma fonte DC de 00 V e V2 epesenta uma fonte CA de 00 V eficazes com fequência de 60 Hz; R é um esisto de 00 ohms e R2 é um esisto de 220 ohms e consideando que as fontes têm esistências intenas despezíveis, julgue os itens seguintes. 83 A fonte CA não pode fonece potência aos esistoes devido à pesença da fonte CC em séie no cicuito. 84 Pelo pincípio da supeposição, ao se soma a potência fonecida pela fonte CC (estando a fonte CA em epouso) à potência fonecida pela fonte CA (estando a fonte CC em epouso) obtém-se um esultado incoeto paa a potência dissipada no esisto de 220 ohms. 9

5 Um capacito de placas condutoas paalelas apesenta ente as placas um dielético não condutivo impegnado com esfeas de Z cobe. As esfeas de aios não despezíveis são posicionadas de foma a não se tocaem nem tocaem nas placas do capacito. A pati dessas infomações, julgue os póximos itens, elativos às popiedades eléticas dos mateiais. θ 85 Considee que o dielético tenha sido tocado pelo vácuo e que uma mesma tensão contínua tenha sido aplicada ente as placas. Nessa situação, se a distância ente as placas aumenta, a quantidade de cagas amazenadas nas placas diminuiá. 86 A capacitância não se alteaá se as esfeas de cobe foem etiadas, ficando todo o meio ente as placas peenchido pelo mesmo dielético. Y Ø X Em um sistema de coodenadas esféicas (, θ, φ ) que epesentam os campos adiados paa uma antena dipolo idealizada no Sistema Intenacional de Unidades (SI), as equações são as seguintes: E IΔzωμ E = [ sen( θ) sen( ωt β) ] θ$ 4π H I Δ z β = [ sen( θ) sen( ωt β) ] φ$ 4π em que é o veto campo elético, é o veto campo magnético, I é a intensidade de coente na antena, Δz é o H Consideando a figua acima, que apesenta uma espia condutoa cicula posicionada em uma egião onde existe um campo magnético apontando paa foa do papel e que vaia com o tempo, julgue os itens subsecutivos. 87 Uma foça eletomotiz suge devido à vaiação do fluxo magnético, a qual induz na espia uma coente. Caso a espia seja etiada, essa foça eletomotiz desapaeceá. 88 Apenas a vaiação do fluxo magnético na egião intena limitada pela espia condutoa contibui paa o sugimento da coente induzida na espia. 89 Se o fluxo vaia e o sentido de sua vaiação fo modificado, de modo que, em vez de diminui passe a aumenta, o sentido da coente elética na espia não se alteaá. compimento da antena, ω é a fequência angula, μ é a pemeabilidade magnética do meio, t é o tempo, β é a constante de fase e θ $ e φ $ são, espectivamente, vetoes unitáios nas dieções θ e φ. Com base na figua, que apesenta um sistema de coodenadas esféicas, e nas infomações acima, julgue os itens subsequentes. 90 As equações expessam os campos de uma onda plana unifome. 9 Não existe difeença de fase ente os campos elético e magnético. 0

6 Explosões nucleaes ocoidas duante testes subteâneos geam ondas sísmicas caacteísticas que podem se detectadas po estações sismológicas. Sabendo-se o tempo exato que o sinal da onda sísmica levou paa chega a tês difeentes estações, é possível detemina a oigem da explosão. Nesse sentido, considee que um país tenha explodido uma bomba nuclea localizada em uma base seceta na posição A e que essa base esteja alinhada a duas estações sismológicas localizadas nos pontos B e C nas fonteias leste e oeste de A, espectivamente. Considee, ainda, que o solo no qual a onda sismológica viaja com velocidade de m/s seja unifome. Com base nessas infomações, julgue os itens a segui. 92 Caso também sejam geadas ondas no a, o sinal dessas ondas chegaia às estações mais cedo que o sinal das ondas sísmicas do solo. 93 As ondas sísmicas descitas são exemplos de ondas eletomagnéticas. 94 Considee que a estação em B tenha ecebido o sinal da onda às 4 h 30 min. e que a estação em C tenha ecebido às 4 h 40 min., do mesmo dia. Considee, ainda, que a distância ente B e C seja igual a km. Nessa situação, a explosão ocoeá a.800 km de B na dieção de A. 95 Se, no techo ente B e C, essa onda tive uma fequência de 2,0 Hz, então o compimento dessa onda seá de 2,0 km. Aceca dos telescópios de eflexão e de efação, julgue os póximos itens. 0 Os telescópios de efação são melhoes que os de eflexão, quanto ao bilho das imagens, po apesentaem maioes objetivas e não ocasionaem poblemas devido à abeação comática. 02 No telescópio de eflexão, empega-se um espelho convexo, enquanto no telescópio de efação, utiliza-se a lente objetiva. A espeito do expeimento de dupla fenda de Young, julgue os itens subsecutivos. 03 O padão de fanjas do efeido expeimento é fomado pela intefeência causada pela luz monocomática de uma única fonte que sofe difação ao passa po um sistema com duas fendas pequenas. 04 Mediante esse expeimento, pode-se detemina o compimento da onda de luz monocomática incidente utilizando-se a distância ente as fanjas. Ao manusea instumento musical, um musicista pendeu uma coda com o dedo esquedo, a uma distância de 0,5 m da extemidade em que ela está fixa, impedindo a coda de viba nesse ponto e não a empuando conta o baço do instumento, e, com a mão dieita, fez viba a coda. Consideando que a tensão dessa coda, que apesenta 20,0 g de massa e,50 m de compimento, seja igual a 300 N e que a velocidade do som no a seja de 300 m/s, julgue os itens subsequentes. 96 A velocidade da onda na coda é supeio a 40 m/s. 97 A coda iá viba no 4.º hamônico com uma onda de compimento igual a 0,5 m. Considee que duas cianças estejam bincando em dois balanços pesos em uma única baa de feo, com uma pequena folga que a pemite viba na hoizontal. A equação de deslocamento que dita o movimento de um dos balanços, desconsideando-se o amotecimento, é dada po x(t) =,6 cos(0,5t). Com base nessa situação, julgue os itens seguintes. 98 O fenômeno de essonância ocoeá caso as codas dos dois balanços tenham o mesmo compimento e supotem cianças de mesma massa. 99 Esse sistema é de movimento hamônico simples, cuja aceleação a(t) é popocional ao quadado da velocidade angula e ao negativo do deslocamento, dado, nesse caso, pela expessão a(t) =!0,4 cos(0,5t). 00 A fequência natual de oscilação desse sistema é supeio a 0,7 Hz.

7 Consideando que, em um sistema ideal, um lase emita luz de 565 nm polaizada veticalmente (0º) e que esse feixe luminoso incida sobe polaizadoes emovíveis que podem gia sobe o eixo do feixe de luz, julgue os itens a segui. 05 Caso o pimeio polaizado esteja com dieção de polaização a 45º e o segundo esteja a 90º com a vetical, 25% da luz conseguiá passa pelos dois polaizadoes. 06 Se o pimeio polaizado estive com dieção de polaização a 90º com a vetical, o feixe de luz não passaá po ele. Em junho de 203 foam comemoados os cem anos do modelo atômico de Boh, que consiste na ideia da quantização do momento angula. Consideando os conceitos da física modena desenvolvida a pati da metade do século passado, julgue os itens que se seguem. 07 A quantização do momento angula não está ligada à quantização da enegia poposta po Max Planck, em O sucesso inicial do átomo de Boh deve-se sobetudo à explicação quantitativa e qualitativa de como se davam as emissões das aias espectais, obsevadas em expeiências com o átomo de hidogênio. 09 Po possui inconsistências gaves, o modelo atômico fomulado po Ruthefod, que antecedeu ao modelo de Boh, não podeia se estável. 0 O modelo de Ruthefod foi concebido após te sido veificada expeimentalmente a alta densidade de cagas positivas do núcleo atômico. Assim, o núcleo do átomo deveia se compacto, consideavelmente meno que o átomo em si. Tal caacteística se manteve no átomo de Boh. O modelo atômico de Boh compovou que o efeito da inteação do spin dos elétons e do spin do póton que ocupa o núcleo é o que causa as estutuas finas no especto atômico. O paadoxo dos gêmeos é um expeimento mental impotante paa entende a elatividade especial e o efeito da dilatação tempoal. Esse expeimento consiste no fato de que enquanto um dos imãos fica em casa o outo faz uma viagem a uma velocidade póxima à velocidade da luz; no final da viagem, ao se encontaem, eles possuião idades difeentes. A pati dessas infomações, julgue os itens subsecutivos, a espeito da teoia da elatividade especial. 7 Nesse paadoxo, os efeenciais não são equivalentes, isto é, o imão viajante pode ealiza um expeimento a bodo da sua nave paa descobi que ele está em movimento e o imão que ficou em casa não pode. Isto poque, paa ealiza a viagem de ida e volta, aquele que viaja deve passa po momentos de aceleações e desaceleações. 8 A expessão da equivalência ente massa e enegia pode se usada paa explica o paadoxo dos gêmeos. 9 De acodo com o efeido paadoxo, ao final da viagem, o imão gêmeo que ficou em casa estaá mais velho que o imão que viajou. 20 A detecção de patículas elementaes denominadas múons em baixas altitudes, é uma evidência de como a dilatação tempoal de fato ocoe na natueza. A dualidade onda-patícula, evidenciada po difeentes expeimentos ealizados desde o final do século XIX, é um aspecto intigante da natueza. A esse espeito, julgue os itens seguintes. 2 Os pótons e nêutons confinados no núcleo atômico podem se modelados, inicialmente, a pati das suas funções de onda apisionadas a um poço de potencial finito. 3 O compotamento ondulatóio paa a matéia, po exemplo, paa elétons, apenas se manifesta quando essas patículas estão isoladas, nunca quando estão em gupos, como em um feixe de patículas. 4 Devido ao fato de a matéia se compota de foma simila às ondas, é possível concebe, po exemplo, intefeômetos de átomos. 5 A obsevação do padão de difação esultante da passagem de elétons de baixa enegia atavés de cistais se tonou um impotante diagnóstico paa o estudo da estutua intena destes cistais ou de supefícies. 6 O efeito Compton inveso ocoe quando fótons ecebem enegia de elétons quentes po intemédio de uma colisão. Nesse caso, a natueza copuscula da adiação eletomagnética é utilizada paa explica o fenômeno. 2

8

9

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS SEDUCAM11_1_6N3445 CONHECIMENTOS ESPECÍICOS A figua acima epesenta o esquema de um expeimento do físico alemão Max Planck que evelou uma ealidade petubadoa paa o consenso científico de então. Usando uma

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURMA DE FASE PROVA DE FÍSI E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. A pimeia questão é objetiva, e as

Leia mais

Aula Invariantes Adiabáticos

Aula Invariantes Adiabáticos Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS A figua acima ilusta um sistema constuído de dois blocos de massas M e m, com M > m, ligados po um fio que passa po uma polia de aio R de massa não despezível. Os blocos, ao se

Leia mais

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2)

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2) UFABC - Física Quântica - Cuso 2017.3 Pof. Gemán Lugones Aula 14 A equação de Schödinge em 3D: átomo de hidogénio (pate 2) 1 Equação paa a função adial R() A equação paa a pate adial da função de onda

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURM DE 03 FSE PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. pimeia questão é objetiva, e as

Leia mais

Ensino Médio. Nota. Aluno(a): Nº. Série: 3ª Turma: Data: / /2018. Lista 3 Potencial Elétrico

Ensino Médio. Nota. Aluno(a): Nº. Série: 3ª Turma: Data: / /2018. Lista 3 Potencial Elétrico Ensino Médio Pofesso: Vilson Mendes Disciplina: Física I Aluno(a): Nº. Séie: 3ª Tuma: Data: / /2018 Lista 3 Potencial Elético N2 Nota 1. Em um campo elético, há um ponto P cujo potencial elético vale VP

Leia mais

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss Univesidade Fedeal do Paaná eto de Ciências xatas Depatamento de Física Física III Pof. D. Ricado Luiz Viana Refeências bibliogáficas: H. 25-7, 25-9, 25-1, 25-11. 2-5 T. 19- Aula 6: Aplicações da Lei de

Leia mais

IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO

IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO AULA 10 IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO 1- INTRODUÇÃO Nesta aula estudaemos Impulso de uma foça e a Quantidade de Movimento de uma patícula. Veemos que estas gandezas são vetoiais e que possuem a mesma

Leia mais

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,

Leia mais

Aula 05. Exemplos. Javier Acuña

Aula 05. Exemplos. Javier Acuña Cento de Ciências Natuais e Humanas (CCNH) Univesidade Fedeal do ABC (UFABC) Fenômenos Eletomagnéticos BCJ0203 Aula 05. Exemplos Javie Acuña (javie.acuna@ufabc.edu.b) Exemplo 1 Uma maneia de induzi uma

Leia mais

Força Elétrica. A Física: O quê? Por que? Como? (as ciências naturais)

Força Elétrica. A Física: O quê? Por que? Como? (as ciências naturais) oça Elética A ísica: O quê? Po que? Como? (as ciências natuais) Eletomagnetismo: fatos históicos Tales de Mileto (65-558 a.c.): fi âmba atitado atai objetos leves (plumas) fi pedaços de magnetita se ataem

Leia mais

Vestibulares da UFPB Provas de Física de 94 até 98 Prof. Romero Tavares Fone: (083) Eletricidade. q 3

Vestibulares da UFPB Provas de Física de 94 até 98 Prof. Romero Tavares Fone: (083) Eletricidade. q 3 Vestibulaes da UFB ovas de Física de 9 até 98 of. omeo Tavaes Fone: (08)5-869 leticidade UFB/98. Quato patículas caegadas com cagas,, e estão colocadas nos vétices de um uadado (ve figua ao lado). e o

Leia mais

A dinâmica estuda as relações entre as forças que actuam na partícula e os movimentos por ela adquiridos.

A dinâmica estuda as relações entre as forças que actuam na partícula e os movimentos por ela adquiridos. CAPÍTULO 4 - DINÂMICA A dinâmica estuda as elações ente as foças que actuam na patícula e os movimentos po ela adquiidos. A estática estuda as condições de equilíbio de uma patícula. LEIS DE NEWTON 1.ª

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 5 9 1. Quando a velocidade de um eléton é v = (,x1 6 m/s)i + (3,x1 6 m/s)j, ele sofe ação de um campo magnético B = (,3T) i (,15T) j.(a) Qual é a foça

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática UNIVERSIDDE PRESITERIN MKENZIE Escola de Engenhaia 1 inemática 2 Dinâmica 3 Estática 1ºs/2006 1) Uma patícula movimenta-se, pecoendo uma tajetóia etilínea, duante 30 min com uma velocidade de 80 km/h.

Leia mais

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS

VETORES GRANDEZAS VETORIAIS VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma

Leia mais

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( ) 1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):

Leia mais

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica ap014 - ampo magnético geado po coente elética 14.1 NTRODUÇÃO S.J.Toise Até agoa os fenômenos eléticos e magnéticos foam apesentados como fatos isolados. Veemos a pati de agoa que os mesmos fazem pate

Leia mais

MECÂNICA DOS MEIOS CONTÍNUOS. Exercícios

MECÂNICA DOS MEIOS CONTÍNUOS. Exercícios MECÂNICA DO MEIO CONTÍNUO Execícios Mecânica dos Fluidos 1 Considee um fluido ideal em epouso num campo gavítico constante, g = g abendo que p( z = 0 ) = p a, detemine a distibuição das pessões nos casos

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P2 DE ELETROMAGNETISMO 16.05.11 segunda-feia GABARITO Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é pemitido destaca folhas

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época nomal) 17/01/2003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Uma patícula desceve um movimento no espaço definido pelas seguintes tajectóia

Leia mais

DA TERRA À LUA. Uma interação entre dois corpos significa uma ação recíproca entre os mesmos.

DA TERRA À LUA. Uma interação entre dois corpos significa uma ação recíproca entre os mesmos. DA TEA À LUA INTEAÇÃO ENTE COPOS Uma inteação ente dois copos significa uma ação ecípoca ente os mesmos. As inteações, em Física, são taduzidas pelas foças que atuam ente os copos. Estas foças podem se

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época de ecuso) 11/0/003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Diga, numa fase, o que entende po Cento Instantâneo de Rotação (CIR). Sabendo

Leia mais

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E 7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas

Leia mais

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.

Leia mais

Magnetometria. Conceitos básicos

Magnetometria. Conceitos básicos Magnetometia Conceitos básicos Questões fundamentais O que causa o campo geomagnético? Como se compota o campo magnético pincipal na supefície da Tea? Questões fundamentais + + O que causa o campo geomagnético?

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de eecícios 1 9 1. As cagas q 1 = q = µc na Fig. 1a estão fias e sepaadas po d = 1,5m. (a) Qual é a foça elética que age sobe q 1? (b) Colocando-se uma teceia caga

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P4 DE ELETROMAGNETISMO sexta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P4 DE ELETROMAGNETISMO sexta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: UC-O CB-CTC 4 DE ELETOMAGNETSMO..09 seta-feia Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SEÃO ACETAS ESOSTAS SEM JUSTFCATVAS E CÁLCULOS EXLÍCTOS. Não é pemitido destaca folhas da pova Questão Valo Gau evisão

Leia mais

1ªAula do cap. 10 Rotação

1ªAula do cap. 10 Rotação 1ªAula do cap. 10 Rotação Conteúdo: Copos ígidos em otação; Vaiáveis angulaes; Equações Cinemáticas paa aceleação angula constante; Relação ente Vaiáveis Lineaes e Angulaes; Enegia Cinética de Rotação

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PR 25 de julho de 2013

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PR 25 de julho de 2013 Física III - 430301 Escola Politécnica - 013 GABAITO DA P 5 de julho de 013 Questão 1 Uma distibuição de cagas, esfeicamente simética, tem densidade volumética ρ 0 ρ() =. 0 > onde ρ 0 é uma constante positiva.

Leia mais

Eletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Circuitos Corrente Variável, Equações de Maxwell

Eletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Circuitos Corrente Variável, Equações de Maxwell Eletomagnetismo e Ótica (MEAe/EAN) icuitos oente Vaiável, Equações de Maxwell 11ª Semana Pobl. 1) (evisão) Moste que a pessão (foça po unidade de áea) na supefície ente dois meios de pemeabilidades difeentes

Leia mais

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t

PROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t ? Equilíbio da estutua PROVA COMENTADA a) Diagama de copo live (DCL): Paa monta o diagama de copo live deve-se inclui todas as foças atuando no bloco de massa m. Obseve que o bloco pode movimenta-se somente

Leia mais

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de

Leia mais

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi

Leia mais

QUESTÃO 1. r z = b. a) y

QUESTÃO 1. r z = b. a) y QUESTÃO 1 Uma longa baa cilíndica condutoa, de aio R, está centada ao longo do eixo z. A baa possui um cote muito fino em z = b. A baa conduz em toda sua extensão e no sentido de z positivo, uma coente

Leia mais

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa

Leia mais

E = F/q onde E é o campo elétrico, F a força

E = F/q onde E é o campo elétrico, F a força Campo Elético DISCIPLINA: Física NOE: N O : TURA: PROFESSOR: Glênon Duta DATA: Campo elético NOTA: É a egião do espaço em ue uma foça elética pode sugi em uma caga elética. Toda caga elética cia em tono

Leia mais

7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais

7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas Pontuais Ao estabelece o conceito de potencial eléctico, imaginamos coloca uma patícula de pova num campo eléctico poduzido po algumas cagas

Leia mais

a) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como

a) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como Solução da questão de Mecânica uântica Mestado a) A enegia potencial em função da posição pode se epesentada gaficamente como V(x) I II III L x paa x < (egião I) V (x) = paa < x < L (egião II) paa x >

Leia mais

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi

Leia mais

Universidade de Évora Departamento de Física Ficha de exercícios para Física I (Biologia)

Universidade de Évora Departamento de Física Ficha de exercícios para Física I (Biologia) Univesidade de Évoa Depatamento de Física Ficha de eecícios paa Física I (Biologia) 4- SISTEMA DE PARTÍCULAS E DINÂMICA DE ROTAÇÃO A- Sistema de patículas 1. O objecto epesentado na figua 1 é feito de

Leia mais

Carga Elétrica e Campo Elétrico

Carga Elétrica e Campo Elétrico Aula 1_ Caga lética e Campo lético Física Geal e peimental III Pof. Cláudio Gaça Capítulo 1 Pincípios fundamentais da letostática 1. Consevação da caga elética. Quantização da caga elética 3. Lei de Coulomb

Leia mais

Uma derivação simples da Lei de Gauss

Uma derivação simples da Lei de Gauss Uma deivação simples da Lei de Gauss C. E. I. Caneio de maço de 009 Resumo Apesentamos uma deivação da lei de Gauss (LG) no contexto da eletostática. Mesmo paa cagas em epouso, uma deivação igoosa da LG

Leia mais

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga Q distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão

Leia mais

Aula 16. Nesta aula, iniciaremos o capítulo 6 do livro texto, onde vamos estudar a estabilidade e o equilíbrio do plasma como um fluido.

Aula 16. Nesta aula, iniciaremos o capítulo 6 do livro texto, onde vamos estudar a estabilidade e o equilíbrio do plasma como um fluido. Aula 16 Nesta aula, iniciaemos o capítulo 6 do livo texto, onde vamos estuda a estabilidade e o equilíbio do plasma como um fluido. 6.1 Equilíbio e Estabilidade Do ponto de vista das patículas individuais,

Leia mais

Mecânica. Conceito de campo Gravitação 2ª Parte Prof. Luís Perna 2010/11

Mecânica. Conceito de campo Gravitação 2ª Parte Prof. Luís Perna 2010/11 Mecânica Gavitação 2ª Pate Pof. Luís Pena 2010/11 Conceito de campo O conceito de campo foi intoduzido, pela pimeia vez po Faaday no estudo das inteacções elécticas e magnéticas. Michael Faaday (1791-1867)

Leia mais

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA

Departamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..

Leia mais

Física Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Mecânica. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Expeimental: Mecânica Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 6 -Divisão de gupos... slides 6 8 -Uso de equipamentos... slides 9 11 -Unidades Intenacionais...

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenhaia de Loena EEL LOB101 - FÍSICA IV Pof. D. Duval Rodigues Junio Depatamento de Engenhaia de Mateiais DEMAR Escola de Engenhaia de Loena EEL Univesidade de São

Leia mais

LICENCIATURA. a) Corpuscular e ondulatória. (valor: 1,0 ponto)

LICENCIATURA. a) Corpuscular e ondulatória. (valor: 1,0 ponto) ICENCIATURA Questão n o. 1 a) Copuscula e ondulatóia. b) O modelo copuscula. Poque, paa que o aio de luz se apoxime da nomal, como ocoe na passagem da luz do a paa a água seia necessáia a existência de

Leia mais

3. Introdução às Equações de Maxwell

3. Introdução às Equações de Maxwell 3. Intodução às quações de Maxwell Todo o eletomagnetismo clássico pode se esumido em quato equações conhecidas como quações de Maxwell -> James Cleck Maxwell (13 de Junho de 1831, dimbugo, scócia 5 de

Leia mais

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão

Leia mais

2/27/2015. Física Geral III

2/27/2015. Física Geral III /7/5 Física Geal III Aula Teóica (Cap. pate /3) : ) O campo elético ) Cálculo do campo elético poduzido po: a) uma caga puntifome b) uma distibuição disceta de cagas Pof. Macio R. Loos O ue é um campo?

Leia mais

Cap03 - Estudo da força de interação entre corpos eletrizados

Cap03 - Estudo da força de interação entre corpos eletrizados ap03 - Estudo da foça de inteação ente copos eletizados 3.1 INTRODUÇÃO S.J.Toise omo foi dito na intodução, a Física utiliza como método de tabalho a medida das qandezas envolvidas em cada fenômeno que

Leia mais

Lei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v

Lei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v Lei de Ampèe Foi visto: caga elética com v pode senti foça magnética se existi B e se B não é // a v F q v B m campos magnéticos B são geados po cagas em movimento (coente ) Agoa: esultados qualitativos

Leia mais

1ª Ficha Global de Física 12º ano

1ª Ficha Global de Física 12º ano 1ª Ficha Global de Física 1º ano Duação: 10 minutos Toleância: não há. Todos os cálculos devem se apesentados de modo clao e sucinto Note: 1º - as figuas não estão desenhadas a escala; º - o enunciado

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ SARAMAGO

ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ SARAMAGO ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ SARAMAGO FÍSICA e QUÍMICA A 11º ano /1.º Ano 3º este de Avaliação Sumativa Feveeio 007 vesão Nome nº uma Data / / Duação: 90 minutos Pof. I Paa que se possa entende a lei descobeta

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [A] A velocidade linea de cada ponto da hélice é popocional ao aio: v ωr I A intensidade da foça de atito é popocional à velocidade linea: Fat kv II O toque da foça

Leia mais

Medidas elétricas em altas frequências

Medidas elétricas em altas frequências Medidas eléticas em altas fequências A gande maioia das medidas eléticas envolve o uso de cabos de ligação ente o ponto de medição e o instumento de medida. Quando o compimento de onda do sinal medido

Leia mais

CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES

CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES CAMPO ELÉCTRICO NO EXTERIOR DE CONDUTORES LINEARES 1. Resumo A coente que passa po um conduto poduz um campo magnético à sua volta. No pesente tabalho estuda-se a vaiação do campo magnético em função da

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Física Geal III Aula exploatóia Cap. 23 UNICAMP IFGW 1 Ponto essencial O fluxo de água atavessando uma supefície fechada depende somente das toneias no inteio dela. 2 3 1 4 O fluxo elético atavessando

Leia mais

Correção da energia de átomos hidrogenóides levando em conta o volume do núcleo

Correção da energia de átomos hidrogenóides levando em conta o volume do núcleo Coeção da enegia de átomos hidogenóides levando em conta o volume do núcleo Jhonas Olivati de Sao 6 de dezembo de 214 Resumo Neste pojeto, um tatamento simplificado seá dado ao efeito do volume do núcleo

Leia mais

Prof.Silveira Jr CAMPO ELÉTRICO

Prof.Silveira Jr CAMPO ELÉTRICO Pof.Silveia J CAMPO ELÉTRICO 1. (Fuvest 017) A deteminação da massa da molécula de insulina é pate do estudo de sua estutua. Paa medi essa massa, as moléculas de insulina são peviamente ionizadas, adquiindo,

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. EXAME Época Especial 8 de Setembro de 2008 RESOLUÇÕES

ELECTROMAGNETISMO. EXAME Época Especial 8 de Setembro de 2008 RESOLUÇÕES ELETROMAGNETISMO EXAME Época Especial 8 de Setemo de 8 RESOLUÇÕES a Paa que a patícula esteja em equíio na posição ilustada, a foça eléctica tem de te o mesmo sentido que E A caga tem de se positiva T

Leia mais

Figura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo.

Figura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo. foma dessa supefície. (Pode-se pova ue este é o caso poue E 1/ 2 ) De fato, o fluxo esultante atavés de ualue supefície fechada ue envolve uma caga pontual é dado po. Figua 6.6. Supefícies fechadas de

Leia mais

Campo Gravítico da Terra

Campo Gravítico da Terra Campo Gavítico da Tea 3. otencial Gavítico O campo gavítico é um campo vectoial (gandeza com 3 componentes) Seá mais fácil tabalha com uma gandeza escala, que assume apenas um valo em cada ponto Seá possível

Leia mais

Fluido Perfeito/Ideal Força Exercida por um Escoamento Plano em Torno de um Sólido Potencial complexo do escoamento em torno de um cilindro

Fluido Perfeito/Ideal Força Exercida por um Escoamento Plano em Torno de um Sólido Potencial complexo do escoamento em torno de um cilindro eodinâmica Foça Eecida po um Escoamento Plano Potencial compleo do escoamento em tono de um cilindo a W elocidade complea a i Na supefície do cilindo ae sen( ) eodinâmica Foça Eecida po um Escoamento Plano

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2 CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do

Leia mais

XForça. Um corpo, sobre o qual não age nenhuma força, tende a manter seu estado de movimento ou de repouso. Leis de Newton. Princípio da Inércia

XForça. Um corpo, sobre o qual não age nenhuma força, tende a manter seu estado de movimento ou de repouso. Leis de Newton. Princípio da Inércia Física Aistotélica of. Roseli Constantino Schwez constantino@utfp.edu.b Aistóteles: Um copo só enta em movimento ou pemanece em movimento se houve alguma foça atuando sobe ele. Aistóteles (384 a.c. - 3

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Instituto de Física de São Calos Laboatóio de Eleticidade e Magnetismo: Nesta pática vamos estuda o compotamento de gandezas como campo elético e potencial elético. Deteminaemos as supefícies equipotenciais

Leia mais

Aula Prática 5: Preparação para o teste

Aula Prática 5: Preparação para o teste Aula Pática 5: Pepaação paa o teste Tipo I: Equação Newton Foças não estauadoas & Enegia Tipo II: Equação Newton Foças estauadoas & Enegia Tipo III: Cicula & Gavidade & Enegia Poblema tipo 1: Equação Newton

Leia mais

Equações de Fresnel e Ângulo de Brewster

Equações de Fresnel e Ângulo de Brewster Instituto de Física de São Calos Laboatóio de Óptica: Ângulo de Bewste e Equações de Fesnel Equações de Fesnel e Ângulo de Bewste Nesta pática, vamos estuda a eflexão e a efação da luz na inteface ente

Leia mais

n θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss

n θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss Fundamentos de Fisica Clasica Pof icado Lei de Gauss A Lei de Gauss utiliza o conceito de linhas de foça paa calcula o campo elético onde existe um alto gau de simetia Po exemplo: caga elética pontual,

Leia mais

Cap.12: Rotação de um Corpo Rígido

Cap.12: Rotação de um Corpo Rígido Cap.1: Rotação de um Copo Rígido Do pofesso paa o aluno ajudando na avaliação de compeensão do capítulo. Fundamental que o aluno tenha lido o capítulo. 1.8 Equilíbio Estático Estudamos que uma patícula

Leia mais

DISPERSÃO E PODER RESOLVENTE DUM PRISMA

DISPERSÃO E PODER RESOLVENTE DUM PRISMA Aulas páticas de Óptica e Acústica º semeste de / DISPERSÃO E PODER RESOLVENTE DUM PRISMA Conceitos envolvidos: Equações de Maxwell, dispesão, polaizabilidade, índice de efacção, pisma, ede de difacção

Leia mais

II Transmissão de Energia Elétrica (Teoria de Linhas)

II Transmissão de Energia Elétrica (Teoria de Linhas) II Tansmissão de Enegia Elética (Teoia de Linhas) Linhas de tansmissão : (Pela física) todos os elementos de cicuitos destinados ao tanspote de enegia elética ente dois pontos, independentemente da quantidade

Leia mais

Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça

Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geal e Expeimental III Pof. Cláudio Gaça Revisão Cálculo vetoial 1. Poduto de um escala po um veto 2. Poduto escala de dois vetoes 3. Lei de Gauss, fluxo atavés

Leia mais

Polarização Circular e Elíptica e Birrefringência

Polarização Circular e Elíptica e Birrefringência UNIVRSIDAD D SÃO PAULO Polaização Cicula e líptica e Biefingência Nessa pática estudaemos a polaização cicula e elíptica da luz enfatizando as lâminas defasadoas e a sua utilização como instumento paa

Leia mais

( z) Fluido Perfeito/Ideal Força Exercida por um Escoamento Plano em Torno de um Sólido Escoamento em torno de um cilindro circular com circulação Γ

( z) Fluido Perfeito/Ideal Força Exercida por um Escoamento Plano em Torno de um Sólido Escoamento em torno de um cilindro circular com circulação Γ Aeodinâmica I Fluido Pefeito/Ideal Foça Execida po um Escoamento Plano em Tono de um Sólido Escoamento em tono de um cilindo cicula com ciculação Γ - Potencial complexo W V - Velocidade complexa dw Mestado

Leia mais

Lei de Gauss. Lei de Gauss: outra forma de calcular campos elétricos

Lei de Gauss. Lei de Gauss: outra forma de calcular campos elétricos ... Do que tata a? Até aqui: Lei de Coulomb noteou! : outa foma de calcula campos eléticos fi mais simples quando se tem alta simetia (na vedade, só tem utilidade pática nesses casos!!) fi válida quando

Leia mais

ESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade:

ESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade: ESCOAMENTO POTENCIAL Escoamento de fluido não viso, Equação de Eule: DV ρ ρg gad P Dt Escoamento de fluido incompessível cte Equação da continuidade: divv Escoamento Iotacional ot V V Se o escoamento fo

Leia mais

Física Experimental: Eletromagnetismo. Aula 1. Introdução ao laboratório

Física Experimental: Eletromagnetismo. Aula 1. Introdução ao laboratório Física Expeimental: Eletomagnetismo Aula 1 Intodução ao laboatóio 1 Conteúdo desta aula: -Objetivos... slides 3 4 -Divisão de gupos... slides 5 7 -Uso de equipamentos... slide 8 9 -Unidades Intenacionais...

Leia mais

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis

Leia mais

&255(17((/e75,&$ (6.1) Se a carga é livre para se mover, ela sofrerá uma aceleração que, de acordo com a segunda lei de Newton é dada por : r r (6.

&255(17((/e75,&$ (6.1) Se a carga é livre para se mover, ela sofrerá uma aceleração que, de acordo com a segunda lei de Newton é dada por : r r (6. 9 &55(1((/e5,&$ Nos capítulos anteioes estudamos os campos eletostáticos, geados a pati de distibuições de cagas eléticas estáticas. Neste capítulo iniciaemos o estudo da coente elética, que nada mais

Leia mais

3 Formulação Matemática

3 Formulação Matemática 3 Fomulação Matemática 3. Descição do poblema O poblema a se analisado é mostado na fig. 3.. O fluido escoa atavés de um duto cicula de diâmeto d, passa atavés de um duto maio ( diâmeto D ) e sofe uma

Leia mais

Exercício 1 Escreva as coordenadas cartesianas de cada um dos pontos indicados na figura abaixo. Exemplo: A=(1,1). y (cm)

Exercício 1 Escreva as coordenadas cartesianas de cada um dos pontos indicados na figura abaixo. Exemplo: A=(1,1). y (cm) INTRODUÇÃO À FÍSICA tuma MAN / pofa Mata F Baoso EXERCÍCIOS Eecício Esceva as coodenadas catesianas de cada um dos pontos indicados na figua abaio Eemplo: A=(,) (cm) F E B A - O (cm) - D C - - Eecício

Leia mais

APOSTILA. AGA Física da Terra e do Universo 1º semestre de 2014 Profa. Jane Gregorio-Hetem. CAPÍTULO 4 Movimento Circular*

APOSTILA. AGA Física da Terra e do Universo 1º semestre de 2014 Profa. Jane Gregorio-Hetem. CAPÍTULO 4 Movimento Circular* 48 APOSTILA AGA0501 - Física da Tea e do Univeso 1º semeste de 014 Pofa. Jane Gegoio-Hetem CAPÍTULO 4 Movimento Cicula* 4.1 O movimento cicula unifome 4. Mudança paa coodenadas polaes 4.3 Pojeções do movimento

Leia mais

DINÂMICA ATRITO E PLANO INCLINADO

DINÂMICA ATRITO E PLANO INCLINADO AULA 06 DINÂMICA ATRITO E LANO INCLINADO 1- INTRODUÇÃO Quando nós temos, po exemplo, duas supefícies em contato em que há a popensão de uma desliza sobe a outa, podemos obseva aí, a apaição de foças tangentes

Leia mais

Aula 4. (uniforme com ); (Gradiente de B ) // B ; 2. Movimento de Partículas Carregadas em Campos Elétrico

Aula 4. (uniforme com ); (Gradiente de B ) // B ; 2. Movimento de Partículas Carregadas em Campos Elétrico Aula 4 Nesta aula iniciaemos o estudo da dinâmica de uma única patícula, sujeita aos campos elético e magnético unifomes ou não no espaço. Em paticula, a deiva do cento guia paa os seguintes casos: x E

Leia mais

Electrostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas

Electrostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas Electostática OpE - MIB 7/8 ogama de Óptica e Electomagnetismo Análise Vectoial (evisão) aulas Electostática e Magnetostática 8 aulas Campos e Ondas Electomagnéticas 6 aulas Óptica Geomética 3 aulas Fibas

Leia mais

Sistemas de Referência Diferença entre Movimentos Cinética. EESC-USP M. Becker /58

Sistemas de Referência Diferença entre Movimentos Cinética. EESC-USP M. Becker /58 SEM4 - Aula 2 Cinemática e Cinética de Patículas no Plano e no Espaço Pof D Macelo ecke SEM - EESC - USP Sumáio da Aula ntodução Sistemas de Refeência Difeença ente Movimentos Cinética EESC-USP M ecke

Leia mais

Capítulo 29: Campos Magnéticos Produzidos por Correntes

Capítulo 29: Campos Magnéticos Produzidos por Correntes Capítulo 9: Campos Magnéticos Poduzidos po Coentes Cap. 9: Campos Magnéticos Poduzidos po Coentes Índice Lei de iot-savat; Cálculo do Campo Poduzido po uma Coente; Foça Ente duas Coentes Paalelas; Lei

Leia mais

IF Eletricidade e Magnetismo I

IF Eletricidade e Magnetismo I IF 437 Eleticidade e Magnetismo I Enegia potencial elética Já tatamos de enegia em divesos aspectos: enegia cinética, gavitacional, enegia potencial elástica e enegia témica. segui vamos adiciona a enegia

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015

CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Banco, 50 Santa Lúcia 9056-55 Vitóia ES 7 3357-7500 CONCURSO PÚBLICO EDITAL Nº 03 / 015 Pofesso do Magistéio do Ensino Básico,

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II

Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNC Recuso 08/02/2002 Não esqueça de esceve o nome NOME: 1) ESCOLH MÚLTPL ssinale nas quadículas vedadeio V ou falso F. Nota: Podeão eisti nenhuma ou mais do que uma esposta

Leia mais

Gabarito Prova de 3 o Ano 3ª Fase

Gabarito Prova de 3 o Ano 3ª Fase Gabaito Pova de o no ª Fase. a) olisão ente e peeitamente inelástica (i) Pela consevação da quantidade de movimento: antes da colisão (em módulo) Q ( M + M + aa) v 4 i depois da colisão (em módulo) ( )

Leia mais

TRABALHO E POTÊNCIA. O trabalho pode ser positivo ou motor, quando o corpo está recebendo energia através da ação da força.

TRABALHO E POTÊNCIA. O trabalho pode ser positivo ou motor, quando o corpo está recebendo energia através da ação da força. AULA 08 TRABALHO E POTÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Uma foça ealiza tabalho quando ela tansfee enegia de um copo paa outo e quando tansfoma uma modalidade de enegia em outa. 2- TRABALHO DE UMA FORÇA CONSTANTE. Um

Leia mais

MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval Exame de 2ª Época 10 de Fevereiro de 2010, 17h 00m Duração: 3 horas.

MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval Exame de 2ª Época 10 de Fevereiro de 2010, 17h 00m Duração: 3 horas. MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenhaia Mecânica e Naval Exame de ª Época 0 de Feveeio de 00, 7h 00m Duação: hoas Se não consegui esolve alguma das questões passe a outas que lhe paeçam mais fáceis abitando,

Leia mais