Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II
|
|
- Cláudio Stachinski Bacelar
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época de ecuso) 11/0/003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Diga, numa fase, o que entende po Cento Instantâneo de Rotação (CIR). Sabendo que um copo ígido efectua um movimento de otação em tono do eixo OZ com uma velocidade angula constante igual a ad/s, detemine o vecto velocidade no ponto A no instante em que passa pela posição (1; 1; ). O Cento Instantâneo de Rotação (CIR) é um ponto que, num deteminado instante, se situa no eixo de otação, sendo, po isso, um ponto de velocidade nula. O vecto velocidade no ponto A é dado po: v A = v + ω. Como = 0 e consideando CIR A/CIR v CIR o CIR na oigem do sistema de eixos, (0, 0, 0), então: ω = (0,0, ) e A/CIR = (1,1, ). Logo: = (0,0,) (1,1,) = (,,0) [ m/s] v A A gandeza da velocidade é (não ea pedida) : v A = + = m/s b) Detemine a distância do cento de gavidade da linha (em foma de L), ilustada na figua, em elação ao eixo indicado, aplicando o teoema de Pappus-Gulding. De acodo com o teoema de Pappus-Gulding, a distância do cento de gavidade da linha em elação ao eixo, d G-, pode se deteminado po: Asup.lateal = - L AB ( π dg ), sendo A sup.lateal a áea da supefície geada m pela otação da linha em tono do eixo e L AB o compimento da linha. m Tendo em conta que a supefície geada pela otação da linha em tono do eixo é um cículo de aio m e que o compimento da linha é 4m, então: 4 π A sup.lateal = π = 4 π [ m ] e L AB = 4m dg - = = 0. 5 m π 4
2 c) Esceva as equações de equilíbio dinâmico de um copo ígido em movimento de otação em tono do seu eixo baicêntico, indicando o significado das vaiáveis utilizadas. Num copo ígido em movimento de otação em tono do seu eixo baicêntico, as equações de equilíbio dinâmico são as seguintes: - Equilíbio de tanslação: F (t) = F (t) = 0 (1) i - Equilíbio de otação: M (t) α (t) () G i = I G A equação (1) significa que o cento de massa não sofe tanslação, po isso, o somatóio das foças aplicadas, F i (t), em qualque instante t é nulo. O movimento de otação do copo ígido está associado ao bináio esultante que é dado, paa o instante t, pelo poduto do momento de inécia da messa, pela aceleação angula, α (t), nesse instante t. I, em elação ao eixo baicêntico G, G d) A baa esbelta [ABC] (espessua muito infeio ao compimento), de massa igual a 5kg, enconta-se apoiada no apoio duplo B (tanslações impedidas) e ainda no ponto C onde se enconta ligada ao tiante [CD]. Quando o tiante [CD] é cotado, a baa oda em tono do ponto B. Consideando o instante paa o qual θ = 90, detemine a enegia cinética e a velocidade angula da baa [ABC] nesse instante. A I G m l = m B θ D C No instante θ=0: 0. Instante θ = 0 0. P = m g = 5 g P = 5 g Instante θ = 90 - enegia cinética: T = enegia potencial: U = 0 1 No instante θ=90 : - enegia cinética: T 1 = m v + G - enegia potencial: U = m g h 1 I G ω Pincípio da consevação da enegia mecânica: T + U = T + U T + U = 0 T = m g h = 5 g 0. T = g = J 1 1 T = g = 9.81 J 1 m v G + 1 I G ω = (0. ω ) ω = 9.81 ω = ad/s
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14 Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época de ecuso) 11/0/003 NOME: Não esqueça de esceve o nome Assinale nas quadículas vedadeio ou falso F. Nota: Podeão existi mais do que uma ou nenhuma espostas vedadeias. COTAÇÕES: i. As espostas têm todas a mesma cotação. ii. As espostas eadas descontam um teço das espectivas cotações. iii. As espostas com quadículas em banco não descontam. 1) (3 AL.) a) Considee o movimento de uma patícula no espaço: F F As equações catesianas da tajectóia definem os possíveis pontos de passagem da patícula no espaço; Se a aceleação da patícula fo constante de valo ( ) a = 1;;0 m / s, o movimento ocoe obigatoiamente sobe a supefície plana z = 0; Se o movimento fo cicula com aceleação tangencial constante, a aceleação nomal é popocional ao quadado do tempo, ( ) a n = k t m / s ; Se o movimento fo plano cuvilíneo, o vecto deivada do vecto velocidade angula é adial ao movimento. b) Considee o movimento de um copo ígido no espaço: F F O Cento Instantâneo de Rotação (CIR) do copo é único em cada instante; O movimento de tanslação do copo fica pefeitamente definido pelo movimento do seu cento geomético; Se a velocidade do cento de massa G do copo fo um vecto de noma constante, a aceleação do ponto G é um vecto nulo ou otogonal à velocidade; A aceleação de Coiolis sobe o copo existe sempe que o copo execute um movimento de otação em tono de um eixo.
15 c) Seja um copo ígido de massa m e O um ponto qualque no espaço: F Se as foças que actuam sobe o copo foem constantes e equivalentes a um bináio, o momento cinético () t do copo em elação ao ponto O é um vecto de diecção constante H o no tempo; O tabalho de um conjunto de foças, consevativas ou não, que actuem sobe o copo num dado intevalo de tempo é igual à vaiação da enegia cinética do copo nesse intevalo; Se um copo possui um movimento de otação em tono de um eixo que lhe seja t do copo em elação ao baicento G é nulo; baicêntico, o momento cinético ( ) H G A enegia cinética do copo em movimento de tanslação coincide com a enegia cinética de uma patícula de igual massa m que se desloque com o cento de massa do copo. d) Sejam duas bolas A e B (lisas e sem atito) que olam sem desliza sobe uma mesa de bilha: F O movimento de cada bola é composto po um movimento de tanslação e um movimento de otação em tono do seu cento de massa; A tajectóia dos CIR s de cada bola enconta-se sobe o plano da mesa; Se as duas bolas se encontaem em choque cental oblíquo, existe consevação da quantidade de movimento de cada bola em sepaado na diecção otogonal à linha de choque; Se a bola A choca conta as paedes da mesa e o choque fo elástico, a velocidade da bola depois do choque mantém a gandeza e a diecção e invete apenas o sentido.
Licenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II
Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNICA II Exame (época nomal) 17/01/2003 NOME: Não esqueça 1) (4 AL.) de esceve o nome a) Uma patícula desceve um movimento no espaço definido pelas seguintes tajectóia
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II
Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNC Recuso 08/02/2002 Não esqueça de esceve o nome NOME: 1) ESCOLH MÚLTPL ssinale nas quadículas vedadeio V ou falso F. Nota: Podeão eisti nenhuma ou mais do que uma esposta
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA I
Licenciatua em Engenhaia Civil MECÂNIC I Exame de Época Nomal 04/07/2003 NOME: 1) (3 VL.) a) Considee o sistema de foças τ { F,F, } magnitude F 1 = 2kN ; F 2 = 2 2 kn 1 2 F3, de ; F 3 = 2 kn. z 2 F 1 Nota:
Leia maisUniversidade de Évora Departamento de Física Ficha de exercícios para Física I (Biologia)
Univesidade de Évoa Depatamento de Física Ficha de eecícios paa Física I (Biologia) 4- SISTEMA DE PARTÍCULAS E DINÂMICA DE ROTAÇÃO A- Sistema de patículas 1. O objecto epesentado na figua 1 é feito de
Leia maisA dinâmica estuda as relações entre as forças que actuam na partícula e os movimentos por ela adquiridos.
CAPÍTULO 4 - DINÂMICA A dinâmica estuda as elações ente as foças que actuam na patícula e os movimentos po ela adquiidos. A estática estuda as condições de equilíbio de uma patícula. LEIS DE NEWTON 1.ª
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
ª Questão ( pontos. Um caetel de massa M cento e aios (exteno e (inteno está aticulado a uma baa de massa m e compimento L confome indicado na figua. Mediante a aplicação de uma foça (constante a um cabo
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica
ESCOL POLITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃO PULO Depatamento de Engenhaia ecânica PE 100 ecânica Pova de ecupeação - Duação 100 minutos 05 de feveeio de 013 1 - Não é pemitido o uso de calculadoas, celulaes,
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Escola de Engenharia. 1 Cinemática 2 Dinâmica 3 Estática
UNIVERSIDDE PRESITERIN MKENZIE Escola de Engenhaia 1 inemática 2 Dinâmica 3 Estática 1ºs/2006 1) Uma patícula movimenta-se, pecoendo uma tajetóia etilínea, duante 30 min com uma velocidade de 80 km/h.
Leia maisSOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA
SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [A] A velocidade linea de cada ponto da hélice é popocional ao aio: v ωr I A intensidade da foça de atito é popocional à velocidade linea: Fat kv II O toque da foça
Leia maisAula Prática 5: Preparação para o teste
Aula Pática 5: Pepaação paa o teste Tipo I: Equação Newton Foças não estauadoas & Enegia Tipo II: Equação Newton Foças estauadoas & Enegia Tipo III: Cicula & Gavidade & Enegia Poblema tipo 1: Equação Newton
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica
ESO POITÉNI D UNIVERSIDDE DE SÃO PUO Depatamento de Engenhaia Mecânica PME 00 MEÂNI ª Pova 0/04/007 Duação 00 minutos (Não é pemitido o uso de calculadoas) ω D 3 g ª Questão (3,0 pontos) O sistema mostado
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
SCOL POLITÉCIC UIVRSI SÃO PULO epatamento de ngenhaia ecânica P 100 CÂIC 1 Pova Substitutiva 1 de julho de 017 - uação: 110 minutos (não é pemitido o uso de celulaes, tablets, calculadoas e dispositivos
Leia maisFísica e Química 11.º Ano Proposta de Resolução da Ficha N.º 3 Forças e Movimentos
ísica e Química 11.º Ano Poposta de Resolução da icha N.º 3 oças e ovimentos 1. Dados: v = const a = 15,0 N R N = 6,0 N Gupo I Estando o copo em equilíbio R = 0 N ou seja: a = sen e R N = cos explicitando
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval Exame de 2ª Época 10 de Fevereiro de 2010, 17h 00m Duração: 3 horas.
MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenhaia Mecânica e Naval Exame de ª Época 0 de Feveeio de 00, 7h 00m Duação: hoas Se não consegui esolve alguma das questões passe a outas que lhe paeçam mais fáceis abitando,
Leia maisAPOSTILA. AGA Física da Terra e do Universo 1º semestre de 2014 Profa. Jane Gregorio-Hetem. CAPÍTULO 4 Movimento Circular*
48 APOSTILA AGA0501 - Física da Tea e do Univeso 1º semeste de 014 Pofa. Jane Gegoio-Hetem CAPÍTULO 4 Movimento Cicula* 4.1 O movimento cicula unifome 4. Mudança paa coodenadas polaes 4.3 Pojeções do movimento
Leia mais1ªAula do cap. 10 Rotação
1ªAula do cap. 10 Rotação Conteúdo: Copos ígidos em otação; Vaiáveis angulaes; Equações Cinemáticas paa aceleação angula constante; Relação ente Vaiáveis Lineaes e Angulaes; Enegia Cinética de Rotação
Leia mais20, 28rad/s (anti-horário);
Poblema 1 onsidee que a estutua epesentada na figua se enconta num ceto instante de tempo na posição mostada. Sabendo ainda que nesse instante a velocidade no ponto é de m/s (com a diecção e sentido definidos
Leia maisa) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como
Solução da questão de Mecânica uântica Mestado a) A enegia potencial em função da posição pode se epesentada gaficamente como V(x) I II III L x paa x < (egião I) V (x) = paa < x < L (egião II) paa x >
Leia maisLicenciatura em Engenharia Civil MECÂNICA II
MECÂNC Exame (época de recurso) 11/0/003 NOME: Não esqueça 1) (4 VL.) de escrever o nome a) Diga, numa frase, o que entende por Centro nstantâneo de Rotação (CR). Sabendo que um corpo rígido efectua um
Leia maisDepartamento de Física - Universidade do Algarve FORÇA CENTRÍFUGA
FORÇA CENTRÍFUGA 1. Resumo Um copo desceve um movimento cicula unifome. Faz-se vaia a sua velocidade de otação e a distância ao eixo de otação, medindo-se a foça centífuga em função destes dois paâmetos..
Leia maisMECÂNICA DOS MEIOS CONTÍNUOS. Exercícios
MECÂNICA DO MEIO CONTÍNUO Execícios Mecânica dos Fluidos 1 Considee um fluido ideal em epouso num campo gavítico constante, g = g abendo que p( z = 0 ) = p a, detemine a distibuição das pessões nos casos
Leia maisIMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO
AULA 10 IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO 1- INTRODUÇÃO Nesta aula estudaemos Impulso de uma foça e a Quantidade de Movimento de uma patícula. Veemos que estas gandezas são vetoiais e que possuem a mesma
Leia maisMECÂNICA. F cp. F t. Dinâmica Força resultante e suas componentes AULA 7 1- FORÇA RESULTANTE
AULA 7 MECÂICA Dinâmica oça esultante e suas componentes 1- ORÇA RESULTATE oça esultante é o somatóio vetoial de todas as foças que atuam em um copo É impotante lemba que a foça esultante não é mais uma
Leia maisDinâmica do Movimento Circular
Dinâmica do Movimento Cicula Gabaito: Resposta da questão 1: [E] A fita F 1 impede que a gaota da cicunfeência extena saia pela tangente, enquanto que a fita F impede que as duas gaotas saiam pela tangente.
Leia mais3. Estática dos Corpos Rígidos. Sistemas de vectores
Secção de Mecânica Estutual e Estutuas Depatamento de Engenhaia Civil e Aquitectua ESTÁTICA Aquitectua 2006/07 3. Estática dos Copos ígidos. Sistemas de vectoes 3.1 Genealidades Conceito de Copo ígido
Leia maisComponente de Física
Disciplina de Física e Química A 11º ano de escolaidade Componente de Física Componente de Física 1..8 Movimento de queda, na vetical, com efeito da esistência do a apeciável É um facto que nem sempe se
Leia mais7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais
7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas Pontuais Ao estabelece o conceito de potencial eléctico, imaginamos coloca uma patícula de pova num campo eléctico poduzido po algumas cagas
Leia maisTRABALHO E POTÊNCIA. O trabalho pode ser positivo ou motor, quando o corpo está recebendo energia através da ação da força.
AULA 08 TRABALHO E POTÊNCIA 1- INTRODUÇÃO Uma foça ealiza tabalho quando ela tansfee enegia de um copo paa outo e quando tansfoma uma modalidade de enegia em outa. 2- TRABALHO DE UMA FORÇA CONSTANTE. Um
Leia maisSérie II - Resoluções sucintas Energia
Mecânica e Ondas, 0 Semeste 006-007, LEIC Séie II - Resoluções sucintas Enegia. A enegia da patícula é igual à sua enegia potencial, uma vez que a velocidade inicial é nula: V o mg h 4 mg R a As velocidades
Leia maisAPOIO ÀS AULAS PRÁTICAS DE FÍSICA APLICADA À ENGENHARIA CIVIL
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA TEXTO DE APOIO ÀS AULAS PRÁTICAS DE FÍSICA APLICADA À ENGENHARIA CIVIL Rui Lança, Eq. Pofesso Adjunto David Peeia, Eq. Pofesso Adjunto SETEMBRO DE
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de eecícios 1 9 1. As cagas q 1 = q = µc na Fig. 1a estão fias e sepaadas po d = 1,5m. (a) Qual é a foça elética que age sobe q 1? (b) Colocando-se uma teceia caga
Leia maisMecânica. Conceito de campo Gravitação 2ª Parte Prof. Luís Perna 2010/11
Mecânica Gavitação 2ª Pate Pof. Luís Pena 2010/11 Conceito de campo O conceito de campo foi intoduzido, pela pimeia vez po Faaday no estudo das inteacções elécticas e magnéticas. Michael Faaday (1791-1867)
Leia maisFigura 14.0(inicio do capítulo)
NOTA DE AULA 05 UNIVESIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPATAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GEAL E EXPEIMENTAL II (MAF 0) Coodenação: Pof. D. Elias Calixto Caijo CAPÍTULO 14 GAVITAÇÃO 1. O MUNDO
Leia maisCap.12: Rotação de um Corpo Rígido
Cap.1: Rotação de um Copo Rígido Do pofesso paa o aluno ajudando na avaliação de compeensão do capítulo. Fundamental que o aluno tenha lido o capítulo. 1.8 Equilíbio Estático Estudamos que uma patícula
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCA PITÉCNICA DA UNIVESIDADE DE SÃ PAU Avenida Pofesso ello oaes, nº 31. cep 05508-900, São Paulo, SP. Telefone: (011) 3091 5337 Fa: (011) 3813 1886 Depatamento de Engenhaia ecânica ECÂNICA PE 00 Pimeia
Leia maisDA TERRA À LUA. Uma interação entre dois corpos significa uma ação recíproca entre os mesmos.
DA TEA À LUA INTEAÇÃO ENTE COPOS Uma inteação ente dois copos significa uma ação ecípoca ente os mesmos. As inteações, em Física, são taduzidas pelas foças que atuam ente os copos. Estas foças podem se
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
ecânica PE 00 Pova de Recupeação /07/014 Duação da Pova: 100 minutos (Não é pemitido o uso de calculadoas, celulaes, tablets e/ou outos equipamentos similaes) 1ª uestão (4,0 pontos) No sistema indicado
Leia maisCampo Gravítico da Terra
Campo Gavítico da Tea 3. otencial Gavítico O campo gavítico é um campo vectoial (gandeza com 3 componentes) Seá mais fácil tabalha com uma gandeza escala, que assume apenas um valo em cada ponto Seá possível
Leia mais. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E
7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas
Leia mais1ª Ficha Global de Física 12º ano
1ª Ficha Global de Física 1º ano Duação: 10 minutos Toleância: não há. Todos os cálculos devem se apesentados de modo clao e sucinto Note: 1º - as figuas não estão desenhadas a escala; º - o enunciado
Leia maisMOVIMENTO DE SÓLIDOS EM CONTACTO PERMANENTE
1 1 Genealidades Consideemos o caso epesentado na figua, em que o copo 2 contacta com o copo 1, num ponto Q. Teemos então, sobepostos neste instante, um ponto Q 2 e um ponto Q 1, petencentes, espectivamente
Leia maisFísica I para Engenharia. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque
Física I paa Engenhaia 1º Semeste de 014 Instituto de Física- Uniesidade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento inécia e toque Pofesso: Valdi Guimaães E-mail: aldi.guimaaes@usp.b Fone: 3091.7104 Vaiáeis
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCESSO SELETIVO TURM DE 03 FSE PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. pimeia questão é objetiva, e as
Leia maisMovimento unidimensional com aceleração constante
Movimento unidimensional com aceleação constante Movimento Unifomemente Vaiado Pof. Luís C. Pena MOVIMENTO VARIADO Os movimentos que conhecemos da vida diáia não são unifomes. As velocidades dos móveis
Leia maisCRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO Dado a pova apesenta duas vesões, o examinando teá de indica na sua folha de espostas a vesão a que está a esponde. A ausência dessa indicação implica a atibuição de zeo
Leia maisÉ o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )
1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):
Leia maisPROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO
PROCESSO SELETIVO TURMA DE FASE PROVA DE FÍSI E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. A pimeia questão é objetiva, e as
Leia maisAula 05. Exemplos. Javier Acuña
Cento de Ciências Natuais e Humanas (CCNH) Univesidade Fedeal do ABC (UFABC) Fenômenos Eletomagnéticos BCJ0203 Aula 05. Exemplos Javie Acuña (javie.acuna@ufabc.edu.b) Exemplo 1 Uma maneia de induzi uma
Leia mais20 Exercícios Revisão
0 Execícios Revisão Nome Nº 1ª séie Física Beth/Reinaldo Data / / T cte. G. M. m F v a cp v G. M T.. v R Tea = 6,4 x 10 6 m M Tea = 6,0 x 10 4 kg G = 6,7 x 10 11 N.m /kg g = 10 m/s P = m.g M = F. d m d
Leia maisELECTROMAGNETISMO. EXAME Época Especial 8 de Setembro de 2008 RESOLUÇÕES
ELETROMAGNETISMO EXAME Época Especial 8 de Setemo de 8 RESOLUÇÕES a Paa que a patícula esteja em equíio na posição ilustada, a foça eléctica tem de te o mesmo sentido que E A caga tem de se positiva T
Leia maisModelo quântico do átomo de hidrogénio
U Modelo quântico do átomo de hidogénio Hidogénio ou átomos hidogenóides (núcleo nº atómico Z com um único electão) confinado num poço de potencial de Coulomb ( x, y, z) U ( ) 4πε Ze Equação de Schödinge
Leia maisEscola Secundária/3 da Sé-Lamego Ficha de Trabalho de Matemática Ano Lectivo 2003/04 Geometria 2 - Revisões 11.º Ano
Escola Secundáia/ da Sé-Lamego Ficha de Tabalho de Matemática Ano Lectivo 00/04 Geometia - Revisões º Ano Nome: Nº: Tuma: A egião do espaço definida, num efeencial otonomado, po + + = é: [A] a cicunfeência
Leia maisProf. Dr. Oscar Rodrigues dos Santos
FÍSICA 017-1º. Semeste Pof. D. Osca Rodigues dos Santos oscasantos@utfp.edu.b ou pofoscafisica@gmail.com EMENTA Gavitação. Mecânica dos Fluidos. Oscilações. Ondas Mecânicas. Óptica Geomética. Tempeatua.
Leia maisModelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Introdução às Equações de Lagrange
Modelagem Matemática de Sistemas Mecânicos Intodução às Equações de Lagange PTC 347 Páticas de Pojeto de Sistemas de Contole º semeste de 7 Buno Angélico Laboatóio de Automação e Contole Depatamento de
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ SARAMAGO
ESCOLA SECUNDÁRIA JOSÉ SARAMAGO FÍSICA e QUÍMICA A 11º ano /1.º Ano 3º este de Avaliação Sumativa Feveeio 007 vesão Nome nº uma Data / / Duação: 90 minutos Pof. I Paa que se possa entende a lei descobeta
Leia maisConsideremos um ponto P, pertencente a um espaço rígido em movimento, S 2.
1 1. Análise das elocidades Figua 1 - Sólido obseado simultaneamente de dois efeenciais Consideemos um ponto P, petencente a um espaço ígido em moimento, S 2. Suponhamos que este ponto está a se isto po
Leia maisTeo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico
Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa
Leia maisMovimento Circular. o movimento circular uniforme o força centrípeta o movimento circular não uniforme
Movimento Cicula o movimento cicula unifome o foça centípeta o movimento cicula não unifome Movimento cicula unifome Quando uma patícula se move ao longo de uma cicunfeência com velocidade escala constante,
Leia maisSistemas de Referência Diferença entre Movimentos Cinética. EESC-USP M. Becker /58
SEM4 - Aula 2 Cinemática e Cinética de Patículas no Plano e no Espaço Pof D Macelo ecke SEM - EESC - USP Sumáio da Aula ntodução Sistemas de Refeência Difeença ente Movimentos Cinética EESC-USP M ecke
Leia maisPME 2200 Mecânica B 1ª Prova 31/3/2009 Duração: 100 minutos (Não é permitido o uso de calculadoras)
PME Mecânica B ª Pova 3/3/9 Duação: minutos (Não é pemitido o uso de calculadoas) ª Questão (3, pontos) O eixo esbelto de compimento 3L e massa m é apoiado na aticulação e no anel B e possui discos de
Leia maisAPÊNDICE. Revisão de Trigonometria
E APÊNDICE Revisão de Tigonometia FUNÇÕES E IDENTIDADES TRIGONOMÉTRICAS ÂNGULOS Os ângulos em um plano podem se geados pela otação de um aio (semi-eta) em tono de sua etemidade. A posição inicial do aio
Leia maisElectricidade e magnetismo
Electicidade e magnetismo Campo e potencial eléctico 2ª Pate Pof. Luís Pena 2010/11 Enegia potencial eléctica O campo eléctico, tal como o campo gavítico, é um campo consevativo. A foça eléctica é consevativa.
Leia maisr r r r r S 2 O vetor deslocamento(vetor diferença) é aquele que mostra o módulo, a direção e o sentido do menor deslocamento entre duas posições.
d d A Cinemática Escala estuda as gandezas: Posição, Deslocamento, Velocidade Média, Velocidade Instantânea, Aceleação Média e Instantânea, dando a elas um tatamento apenas numéico, escala. A Cinemática
Leia maisAula 6: Aplicações da Lei de Gauss
Univesidade Fedeal do Paaná eto de Ciências xatas Depatamento de Física Física III Pof. D. Ricado Luiz Viana Refeências bibliogáficas: H. 25-7, 25-9, 25-1, 25-11. 2-5 T. 19- Aula 6: Aplicações da Lei de
Leia maisMecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de
Leia mais3. Potencial Eléctrico
3. Potencial Eléctico 3.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico. 3.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome. 3.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial de Cagas pontuais. 3.4. Potencial
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME 2200 MECÂNICA B 2ª
ESCLA PLTÉCNCA DA UNVERSDADE DE SÃ PAUL DEPARTAMENT DE ENENHARA MECÂNCA PME MECÂNCA B ª Pova /5/ Duação minutos (Não é pemitido o uso de calculadoas). b j B y A ω a M ω C g i ª Questão (, pontos) No sistema
Leia maisLeitura obrigatória Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5ª edição revisada, Ferdinand P. Beer, E. Russell Johnston, Jr.
UC - Goiás Cuso: Engenhaia Civil Disciplina: ecânica Vetoial Copo Docente: Geisa ies lano de Aula Leitua obigatóia ecânica Vetoial paa Engenheios, 5ª edição evisada, edinand. Bee, E. Russell Johnston,
Leia maisExercícios Resolvidos Integrais em Variedades
Instituto upeio Técnico Depatamento de Matemática ecção de Álgeba e Análise Eecícios Resolvidos Integais em Vaiedades Eecício Consideemos uma montanha imagináia M descita pelo seguinte modelo M {(,, )
Leia maisCarga Elétrica e Campo Elétrico
Aula 1_ Caga lética e Campo lético Física Geal e peimental III Pof. Cláudio Gaça Capítulo 1 Pincípios fundamentais da letostática 1. Consevação da caga elética. Quantização da caga elética 3. Lei de Coulomb
Leia maisVETORES GRANDEZAS VETORIAIS
VETORES GRANDEZAS VETORIAIS Gandezas físicas que não ficam totalmente deteminadas com um valo e uma unidade são denominadas gandezas vetoiais. As gandezas que ficam totalmente expessas po um valo e uma
Leia maisGrandezas vetoriais: Além do módulo, necessitam da direção e do sentido para serem compreendidas.
NOME: Nº Ensino Médio TURMA: Data: / DISCIPLINA: Física PROF. : Glênon Duta ASSUNTO: Gandezas Vetoiais e Gandezas Escalaes Em nossas aulas anteioes vimos que gandeza é tudo aquilo que pode se medido. As
Leia mais&255(17((/e75,&$ (6.1) Se a carga é livre para se mover, ela sofrerá uma aceleração que, de acordo com a segunda lei de Newton é dada por : r r (6.
9 &55(1((/e5,&$ Nos capítulos anteioes estudamos os campos eletostáticos, geados a pati de distibuições de cagas eléticas estáticas. Neste capítulo iniciaemos o estudo da coente elética, que nada mais
Leia maisAnálise Vectorial (revisão)
Faculdade de Engenhaia nálise Vectoial (evisão) OpE - MIB 007/008 Pogama de Óptica e Electomagnetismo Faculdade de Engenhaia nálise Vectoial (evisão) aulas Electostática e Magnetostática 7 aulas Campos
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
PUC-RIO CB-CTC P2 DE ELETROMAGNETISMO 16.05.11 segunda-feia GABARITO Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é pemitido destaca folhas
Leia mais- Física e Segurança no Trânsito -
- Física e Seguança no Tânsito - - COLISÕES E MOMENTUM LINEAR - COLISÕES COLISÕES COLISÕES COLISÕES COLISÕES COLISÕES COLISÕES COLISÕES COLISÕES COLISÕES COLISÕES COLISÕES O QUE É MELHOR: - Se atopelado
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MECÂNICA B PME ª LISTA DE EXERCÍCIOS MAIO DE 2010
MECÂNICA B PME 00 3ª ISTA DE EXECÍCIOS MAIO DE 010 1) A patícula pode desliza se atito no anel cicula que ia ao edo do eixo z co velocidade anula constante ω0. a) Aplique o teoea da esultante paa osta
Leia maisPROVA COMENTADA. Figura 1 Diagrama de corpo livre: sistema de um grau de liberdade (1gdl) F F F P 0. k c i t
? Equilíbio da estutua PROVA COMENTADA a) Diagama de copo live (DCL): Paa monta o diagama de copo live deve-se inclui todas as foças atuando no bloco de massa m. Obseve que o bloco pode movimenta-se somente
Leia maisBola, taco, sinuca e física
Revista Basileia de Ensino de ísica, v. 29, n. 2, p. 225-229, (2007) www.sfisica.og. Bola, taco, sinuca e física (Ball, cue, snooke and physics) Eden V. Costa 1 Instituto de ísica, Univesidade edeal luminense,
Leia mais( z) Fluido Perfeito/Ideal Força Exercida por um Escoamento Plano em Torno de um Sólido Escoamento em torno de um cilindro circular com circulação Γ
Aeodinâmica I Fluido Pefeito/Ideal Foça Execida po um Escoamento Plano em Tono de um Sólido Escoamento em tono de um cilindo cicula com ciculação Γ - Potencial complexo W V - Velocidade complexa dw Mestado
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA
ESCA ITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃ AU DEARTAMENT DE ENENHARIA MECÂNICA Mecânica II ME 300 ova de Recupeação 3/07/015 Duação da ova: 100 minutos (Não é pemitido o uso de dispositivos eleto-eletônicos)
Leia maisGeodésicas 151. A.1 Geodésicas radiais nulas
Geodésicas 151 ANEXO A Geodésicas na vizinhança de um buaco nego de Schwazschild A.1 Geodésicas adiais nulas No caso do movimento adial de um fotão os integais δ (expessão 1.11) e L (expessão 1.9) são
Leia maisTÓPICOS DE FÍSICA BÁSICA 2006/1 Turma IFA PRIMEIRA PROVA SOLUÇÃO
Tópicos de Física ásica 006/1 pof. Mata SEMN 8 PRIMEIR PROV - SOLUÇÃO NOME: TÓPIOS E FÍSI ÁSI 006/1 Tuma IF PRIMEIR PROV SOLUÇÃO QUESTÃO 1 (alo: 1,5 pontos) Numa epeiência, foam deteminados os aloes da
Leia maisEnergia no movimento de uma carga em campo elétrico
O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.
Leia maisProf.Silveira Jr CAMPO ELÉTRICO
Pof.Silveia J CAMPO ELÉTRICO 1. (Fuvest 017) A deteminação da massa da molécula de insulina é pate do estudo de sua estutua. Paa medi essa massa, as moléculas de insulina são peviamente ionizadas, adquiindo,
Leia mais3 Torção Introdução Análise Elástica de Elementos Submetidos à Torção Elementos de Seções Circulares
3 oção 3.1. Intodução pimeia tentativa de se soluciona poblemas de toção em peças homogêneas de seção cicula data do século XVIII, mais pecisamente em 1784 com Coulomb. Este cientista ciou um dispositivo
Leia maisCap03 - Estudo da força de interação entre corpos eletrizados
ap03 - Estudo da foça de inteação ente copos eletizados 3.1 INTRODUÇÃO S.J.Toise omo foi dito na intodução, a Física utiliza como método de tabalho a medida das qandezas envolvidas em cada fenômeno que
Leia maisSISTEMA DE COORDENADAS
ELETROMAGNETISMO I 1 0 ANÁLISE VETORIAL Este capítulo ofeece uma ecapitulação aos conhecimentos de álgeba vetoial, já vistos em outos cusos. Estando po isto numeado com o eo, não fa pate de fato dos nossos
Leia maisO PRINCÍPIO DOS TRABALHOS VIRTUAIS
DEivil Secção de Mecânica Estutual e Estutuas O PRINÍPIO DOS TRLHOS VIRTUIS I. abita Neves Feveeio de 00 Índice O PRINÍPIO DOS TRLHOS VIRTUIS Pág. 1. Tabalho elementa de uma foça e de um bináio 1.1 Tabalho
Leia maisFluido Perfeito/Ideal Força Exercida por um Escoamento Plano em Torno de um Sólido Potencial complexo do escoamento em torno de um cilindro
eodinâmica Foça Eecida po um Escoamento Plano Potencial compleo do escoamento em tono de um cilindo a W elocidade complea a i Na supefície do cilindo ae sen( ) eodinâmica Foça Eecida po um Escoamento Plano
Leia maisCap. 4 - O Campo Elétrico
ap. 4 - O ampo Elético 4.1 onceito de ampo hama-se ampo a toda egião do espaço que apesenta uma deteminada popiedade física. Esta popiedade pode se de qualque natueza, dando oigem a difeentes campos, escalaes
Leia maisESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade:
ESCOAMENTO POTENCIAL Escoamento de fluido não viso, Equação de Eule: DV ρ ρg gad P Dt Escoamento de fluido incompessível cte Equação da continuidade: divv Escoamento Iotacional ot V V Se o escoamento fo
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval Exame de Época Normal 21 de Janeiro de 2011, 08h 00m Duração: 2,5 horas.
MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenhaia Mecânica e Naval Exame de Época Nomal de Janeio de 0, 08h 00m Duação:,5 hoas. Questão Considee um depósito de sumo efigeado, como os que se encontam nalguns efeitóios.
Leia maisQUESTÃO 1. r z = b. a) y
QUESTÃO 1 Uma longa baa cilíndica condutoa, de aio R, está centada ao longo do eixo z. A baa possui um cote muito fino em z = b. A baa conduz em toda sua extensão e no sentido de z positivo, uma coente
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
PME MEÂNI Pova Substitutiva de junho de 9 uação da Pova: minutos (não é pemitido uso de calculadoas) ª Questão (,5 pontos) ω No disco de cento e massa 4m, há uma uia tansvesal po onde desliza sem atito
Leia maisCAPÍTULO 7: CAPILARIDADE
LCE000 Física do Ambiente Agícola CAPÍTULO 7: CAPILARIDADE inteface líquido-gás M M 4 esfea de ação molecula M 3 Ao colocamos uma das extemidades de um tubo capila de vido dento de um ecipiente com água,
Leia maisMECÂNICA. Dinâmica Atrito e plano inclinado AULA 6 1- INTRODUÇÃO
AULA 6 MECÂNICA Dinâmica Atito e plano inclinado 1- INTRODUÇÃO Quando nós temos, po exemplo, duas supefícies em contato em que há a popensão de uma desliza sobe a outa, podemos obseva aí, a apaição de
Leia maisFGE0270 Eletricidade e Magnetismo I
FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 5 9 1. Quando a velocidade de um eléton é v = (,x1 6 m/s)i + (3,x1 6 m/s)j, ele sofe ação de um campo magnético B = (,3T) i (,15T) j.(a) Qual é a foça
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II 014.2
CÁLCULO IFERENCIAL E INTEGRAL II Obsevações: ) Todos os eecícios popostos devem se esolvidos e entegue no dia de feveeio de 5 Integais uplas Integais uplas Seja z f( uma função definida em uma egião do
Leia mais