ALCIDES JERONIMO DE ALMEIDA TENORIO JUNIOR; ECIO DE FARIAS COSTA; PIMES - UFPE RECIFE - PE - BRASIL. alcides.tenorio@hotmail.com APRESENTAÇÃO ORAL

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1 SIMULAÇÃO DO REFLORESTAMENTO CILIAR DO RIO MUNDAÚ-AL COM BENEFÍCIO GERADO PELA VENDA DE CRÉDITOS DE CARBONO: UMA ANÁLISE DE VIABILIDADE ATRAVÉS DE MODELO INTERATIVO ALCIDES JERONIMO DE ALMEIDA TENORIO JUNIOR; ECIO DE FARIAS COSTA; PIMES - UFPE RECIFE - PE - BRASIL alcides.teorio@hotmail.com APRESENTAÇÃO ORAL Agropecuária, Meio-Ambiete, e Desevolvimeto Sustetável SIMULAÇÃO DO REFLORSTAMENTO CILIAR DO RIO MUNDAÚ-AL COM BENEFÍCIO GERADO PELA VENDA DE CRÉDITOS DE CARBONO: UMA ANÁLISE DE VIABILIDADE ATRAVÉS DE MODELO INTERATIVO GRUPO DE PESQUISA: 6- Agropecuária, Meio-Ambiete, e Desevolvimeto Sustetável RESUMO: O protocolo de Quioto surgiu em uma tomada de decisão multilateral, e foi ratificado com o ituito de promover e regular ações de mitigação de emissão ou de absorção de gases que provocam o efeito estufa, que são possíveis em países em desevolvimeto, graças ao Mecaismo de Desevolvimeto Limpo (MDL). Porém, projetos a área florestal são raríssimos e possuem como úico grade comprador de seus créditos gerados o Baco Mudial. É diate deste cotexto desafiador, e fudametado a grade importâcia ambietal local destas atividades, que este trabalho utiliza o Modelo Iterativo de Viabilidade Ecoômica de Reflorestameto Ciliar que cosidera os beefícios fiaceiros proveietes da veda de créditos de carboo, para simular atividades em um rio federal a região da mata atlâtica Nordestia (Rio Mudaú-AL), e assim buscar aalisar se um projeto de MDL baseado em créditos florestais de matas ciliares ativas deste ecossistema é viável, através de diversas simulações diferetes ode são alteradas as pricipais variáveis de etrada, a busca dos melhores resultados. Como esperado os créditos ão são suficietes para fiaciar uma boa parte do reflorestameto, porém, a depeder pricipalmete da área, do modelo de platio adotado, e da periodicidade dos custos de trasação do projeto, o mesmo pode torar-se viável e até passar a viabilizar uma parte das atividades.

2 Palavras-Chave: Mecaismo de Desevolvimeto Limpo (MDL), Reflorestameto de Matas Ciliares, Modelo para Simulação de Viabilidade Ecoômica, Reduções Certificadas de Emissão (RCE s). ABSTRACT: The Kyoto protocol came i a multilateral decisio-makig, ad was ratified i order to promote ad regulate the issue of mitigatio actios or absorptio of gases that cause the greehouse effect, which are possible i developig coutries, thaks to the Clea Developmet Mechaism (CDM). But projects i the forestry area are extremely rare ad have as its oly major buyer of credits the World Bak. I face this challegig cotext, ad based o local evirometal importace of these activities, that this work uses the Iteractive Model of Ecoomic Feasibility of Ciliar Reforestatio which cosiders the fiacial beefits from the sale of carbo credits, to simulate activities i a federal river i the Northeast Mata Atlâtica regio (Mudaú-AL river), ad thus seek to examie whether a CDM project based o forest credits of ative forests from this ecosystem is feasible, through may differet simulatios which the mai variables of etry will be chage, i search of best results. As expected the carbo credits are ot sufficiet to fiace a represetative part of the reforestatio, however, deped maily o the area, the model adopted for platig, ad the frequecy of trasactio costs of the project, it could become viable ad help facilitate a part of the activities. Key Words: Clea Developmet Mechaism (CDM), Ciliar Forestry Reforestatio, Simulatio Model for Ecoomic Feasibility, Certificated Emissio Reductios (CER s).. INTRODUÇÃO Com o acúmulo dos gases que provocam o efeito estufa (GEE s) a atmosfera, este feômeo, tão importate para a vida o plaeta, passa a se torar um grade problema, pois começa a existir um desequilíbrio etre as trocas térmicas da Terra e do sistema solar (NAE, 2005A). O resultado disso para o cotidiao das pessoas pode ser muito variado e depede pricipalmete da localização geográfica, e da atividade exercida por cada um. Mas existe o coseso de que o somatório dos prejuízos para toda a sociedade pode ser icalculável. Diate deste quadro, a comuidade civil passa a exergar melhor o que cietistas já percebiam a décadas, sedo melhor difudido de algus aos para cá. E assim, ações mitigadoras e de adaptação ao problema vem sedo tomadas com êfase cada vez maior. Empresas e goveros se sesibilizam, mercados para ova commodity crédito de carboo são criados, e bolsas de valores passam a cocetrar boa parte desses egócios. Detre as ações mais importates destaca-se a ratificação do Protocolo de Quioto, com o estabelecimeto de um período de comprometimeto ( iicialmete), ode os países do Aexo I do Protocolo devem emitir em média apeas 95% do ocorrido em 990 (Stowell, 2005), criado-se assim mais um grade mercado mudial de créditos de carboo, e desta vez, fortemete fudametado em regras mais rígidas e claras. Um dos seus mecaismos, o MDL (Mecaismo de Desevolvimeto Limpo), o qual permite a participação de países em desevolvimeto (Não-Aexo I) a execução de projetos de mitigação em seus territórios, gerado divisas, cotribuido para a fialidade do Protocolo (mitigação) e ajudado o desevolvimeto sustetável local dos mesmos. Já existiam acordos que regiam e bolsas que egociavam esta commodity, porém ão eram tão cohecidos do grade público até as egociações de Quioto.

3 2 Detre as áreas de projeto, a florestal mostra grades beefícios ambietais, aida mais se focalizada a possibilidade de fazê-lo em matas ativas ciliares, pois do poto de vista ecológico, as zoas ripárias (chamadas este texto também como áreas ciliares) têm sido cosideradas como corredores extremamete importates para a diversificação vegetal e para o desevolvimeto e o movimeto da faua. Estas zoas são tidas como importates bacos de semete pra a regeeração atural da flora [Triquet et al. (990), Gregory et al. (992) apud Lima & Zakia (2004)], visto que elas ocorrem tato espécies tipicamete ciliares, quato àquelas que também ocorrem em terra firme. Os autores etedem que esta fução ecológica já é sem dúvidas um motivo suficietemete importate para justificar a preservação destas áreas ciliares, ou porque ão dizer, para o reflorestameto das mesmas. Etretato, quado somado às importâcias relacioadas aos aspectos hidrológicos, como o equilíbrio da microbacia, através da sua ifluêcia direta sobre a mauteção da qualidade e quatidade da água, e aida para a mauteção do próprio ecossistema aquático, sua importâcia pode ser aida mais ressaltada (Lima & Zakia, 2004), como reforça, por exemplo, o próprio Baco Mudial (The World Bak, 2007), o qual afirma que os florestametos / reflorestametos costituem uma das atividades atribuíveis ao MDL que mais geram gahos sócio-ambietais locais. Porém aida é uma área vista com ressalvas, devido à complexidade regulatória, à dificuldade de se precisar a quatidade de carboo absorvida e demostrar sua adicioalidade 2, e devido ao status de estoque de carboo temporário (The World Bak, 2007 e NAE, 2005B). Mas de qualquer forma, possui seus demadates de créditos, como por exemplo o Baco Mudial, os quais etedem ser uma atividade muito importate para a sustetabilidade ambietal. Assim, mais do que um fator fiaceiro, a busca pela realização de atividades de projetos a área florestal é uma forma de agir para o retrocesso, e ão apeas a mitigação, dos íveis de GEE s a atmosfera, além de ajudar a recuperação local de áreas historicamete degradadas. Neste ituito, o mercado de Quioto poderia servir como um fiaciador parcial de atividades florestais, em especial aquelas que evolvam reflorestametos baseados em espécies ativas de cada região. Além disso, é sabido que projetos de MDL baseados em atividades de florestameto e reflorestameto de grades áreas com espécies de rápido crescimeto apresetam custos competitivos (The World Bak, 2007), porém pouco se sabe sobre o reflorestameto de matas ativas (que apresetam um meor desempeho), em especial de espécies da Mata Atlâtica. Sedo assim, como os custos de reflorestameto são muito altos e ão podem ser fiaciados por meio de um projeto de MDL, uma hipótese pode ser colocada em questão: A de que a receita com as RCE s (Reduções Certificadas de Emissão 3 ) de um projeto de MDL como este possa pelo meos fiaciá-lo, e talvez ajudar a fiaciar parte dos custos totais de reflorestameto, ao trasceder o valor total dos custos do próprio projeto (custos de trasação). Desta forma, utilizado-se o Modelo Iterativo de Viabilidade Ecoômica de Reflorestameto Ciliar com Beefício Gerado pela Veda de Créditos de Carboo, buscou-se estas respostas, através de diversas simulações com a alterâcia das variáveis etedidas como mais sigificativas (modelo e desidade de platio, adubação, além da periodicidade das verificações, certificações e veda das RCE s) para o estudo de caso em questão: o rio Mudaú, um córrego federal que tem ascete em Perambuco, mas gaha destaque ao se aproximar de Maceió AL, revelado-se um dos rios mais importates desta região. 2. METODOLOGIA 2 Requisito idispesável para a aprovação de um projeto de MDL. 3 Crédito de carboo gerados através de projetos de MDL.

4 3 O modelo utilizado este estudo é composto por plailhas do tipo.xls que iteragem etre si possibilitado a simulação de diversas situações técicas de platio, de mercado (valor da RCE s, valor dos isumos, etc) e bióticas (características das espécies a serem platadas), e é baseado a jução de dois aspectos metodológicos distitos: a metodologia de levatameto dos custos de reflorestameto; e de custo-beefício ecoômico do projeto de MDL. Estes aspectos acabam se completado ao buscar aalisar a possibilidade dos custos de recuperação das matas ciliares serem parcialmete pagos pela receita dos créditos de carboo obtidos a forma de RCE s. Por se tratar de uma aálise com características temporais discretas, e por ser composta por muitas equações (com suas respectivas uâcias) o modelo utiliza o critério do Valor Presete Líquido (VPL) para as decisões de ivestimeto de capital estas atividades, objetivado-se agrupar e comparar os custos e receitas do reflorestameto e do projeto de MDL uma mesma aálise. Como mostram Pidyck & Rubifeld (2002) e Carlso et al. (993) o VPL de um fluxo de caixa futuro pode ser dado por: VPL C ( + r) C ( + r) C ( + r) R ( + r) R ( + r) R ( + r) 2 m 2 = C R... 2 m () 2 Ode: VPL = o Valor Presete Líquido de todo o fluxo de caixa a ser cosiderado (R$); C m = custos decorretes da atividade em questão, distribuídos por m períodos (R$); R = receitas decorretes da atividade em questão, distribuídas por períodos (R$); r = taxa de descoto cosiderada para a atividade (adimesioal). A taxa de descoto r é etedida o modelo como o retoro que a empresa (ou órgão) poderia obter em um ivestimeto semelhate, ou seja, aquele que apresete um risco compatível com a atividade em questão (Pidyck & Rubifeld, 2002). Ao se utilizar o VPL para a avaliação de ivestimetos, é ecessário (para dar como etrada o modelo) observar a valoração omial ou real tato do fluxo de caixa, quato da taxa de descoto. Ou seja, é importate que ambos estejam expressos omialmete, ou a forma real simultaeamete. Os autores justificam essa imposição porque a taxa de descoto represeta o custo de oportuidade do ivestimeto, e assim, se a iflação (ou demais taxas de reajuste de preços) for cosiderada os valores futuros de custos (C) e receitas (R) do fluxo de caixa, também deve ser cosiderada em seu custo de oportuidade 4. Desta forma ates de serem aplicadas as taxas de descoto, o modelo utiliza taxas de reajuste de preços (valores) para as atividades em questão: VFF = C 0 2 C ( + s) C ( + s)... C 2 + R + R ( + s) + R ( + s) R ( + s) m ( + s) m (2) Ode: 4 Nas simulações apresetadas a seguir ote-se que a taxa de descoto cosiderada foi a Selic em vigor para o mês em questão. Real para os custos e receitas do MDL (pois o reajuste de preços foi cosiderado apeas como a iflação, sem previsão de aumetos os preços do mercado uma aálise coservadora), e omial os custos de reflorestameto, ode o reajuste de preços é estimado pela evolução da média da reda do trabalhador rural.

5 4 VFF = o Valor do Fluxo Futuro 5 (R$); s = taxa de reajuste de preços (valores) cosiderada para a atividade (adimesioal). As taxas de reajuste s deverão ser dadas de acordo com ídices que melhor se apliquem a cada caso, e assim, as taxas de descoto r poderão ser aplicadas em sua forma omial (ou real se algum reajuste diferete da iflação ão for adotado). Caso cosidere-se que existam riscos ão-diversificáveis quato ao ivestimeto esta atividade, Pidyck & Rubifeld (2002) mostram a ecessidade de se buscar quatificar um prêmio (valor adicioado ao custo de oportuidade) que remuere adequadamete este risco. Para o modelo em questão, visto que as RCE s geradas seriam vedidas em regime de securitização, cosidera-se que o risco de mercado é zero 6, e portato, os úicos riscos ãodiversificáveis seriam ligados a atividade de reflorestameto em si (mortalidade excessiva de espécies, icêdios...), ou à aspectos relacioados à saúde fiaceira da empresa (ou baco de ivestimetos) com quem se egociar as RCE s geradas. Desta forma, o prêmio referete a estes riscos poderá ser cosiderado a escolha da taxa de descoto dada como etrada este modelo Metodologia de Cálculo do Modelo A metodologia de calculo utilizada pelo modelo é descrita aqui de forma resumida e sem aprofudametos detalhados, que são mostrados por Teorio Jr. (2008) as equações 04 a 77. A aálise de viabilidade ecoômica deste modelo é dada metodologicamete como: Viab eco = Rmdl Ctot (3) líq ref Ode: Viab eco = o valor presete líquido fial total (R$); Rmdl líq = valor presete da receita líquida gerada pela veda das RCE s (R$); Ctot ref = valor presete líquido do custo total do reflorestameto (R$). Para fis de aálise, baseado-se o Código Florestal Brasiliro, o modelo de viabilidade (e este estudo) cosidera toda a área sujeita à preservação permaete como cedida para platio pelos proprietários, sem icorrer em custos de oportuidade, e sem levar em cota outros aspectos jurídicos relacioados à propriedade rural. Desta forma, as úicas áreas sujeitas ao pagameto de compesações (simplificadamete a forma da compra destas áreas) seriam as que exterarem os limites legais (idicados mais a frete), como é o caso das áreas de aceiro e zoas tampão Aálise dos Custos de Reflorestameto 5 Deomiado assim este trabalho. 6 O modelo proposto este estudo pode cosiderar o pagameto atecipado pelos créditos de carboo a serem gerados o futuros, mitigado os riscos de desempeho e fiaceiro. Ou o pagameto as datas de certificação das RCE s, de um valor já pré-estabelecido a data zero de realização do cotrato de securitização. 7 O modelo ão calcula os prêmios referetes a riscos do ivestimeto. Mas aceita a iclusão dos prêmios a forma de alterações das taxas de descoto.

6 5 No modelo, a estimativa dos custos de recuperação (reflorestameto) das faixas ciliares é calçada as experiêcias de Martis (200) e Rodrigues & Leitão Filho (2004). Em suas obras, aspectos biológicos e técicos foram levatados, e assim, adicioados a etrevistas realizadas com profissioais do setor de irrigação, e biólogos da Usia Coruripe (localizada a região da Mata Sul do estado de Alagoas), o que possibilitou a compilação de todas as iformações ecessárias para a estruturação desta etapa do modelo ecoômico. Vale lembrar que várias etradas de valores e prazos são ecessárias, e estão descritas com mais detalhes em Teorio Jr (2008). O custo total das ações de reflorestameto é dado por: Ctot ref = Cequip + Cimpl + Cma (4) Ode: Ctot = custo total do reflorestameto, em valor presete (R$); Cequip 8 = custo de compra ref de equipametos (R$); Cimpl = custo, em valor presete, das atividades de implemetação da recuperação (R$); Cma = custo, em valor presete, das atividades de mauteção da área recuperada (R$). O Cequip é dado apeas pelos preços uitários dos equipametos e suas respectivas quatidades. Valedo lembrar que podem ser cosiderados também os viveiros, algumas costruções de apoio, e até a compra de equipametos de irrigação. O Cimpl é dado através da soma dos valores presetes para cada um dos seis meses de implemetação da recuperação ciliar (preparação do terreo; cova e coroameto; platio das mudas por modelos de platio 9 ; proteção com cerca, aceiro e zoa tampão). O Cma é dado pelo valor presete de cada atividade (adubação por modelos de platio; irrigação; limpeza e mauteção; combate a formigas cortadeiras), que podem ser realizadas em um prazo de até 30 aos, e com freqüêcias distitas, a depeder das etradas para cada medida a ser tomada. Estas atividades de implemetação e mauteção do platio são determiadas em uma matriz de variáveis do tipo dummy, para cada tipo de uso do solo possível. No modelo os usos são os mesmos do estudo de caso, e foram obtidos através de ANA (2005) para a região do CELMM. Segudo as técicas demostradas por Martis (200), algebricamete pode-se escrever: Cimpl = Cprep + C cov + Cmud + Ccer + Cacei + Ctam (5) Cprep 6 2 C = t= j= A i=, 2 a= Dummy3 A Pprep (6) plat aijt 8 O modelo cosidera que os equipametos são comprados para a implemetação das atividades de reflorestameto, ou seja, que já são dados o seu valor presete. 9 Modelo = homogêeo, utilizado para áreas próximas de resquícios de mata (adotou-se o estudo de caso a distâcia de 5m). Essas áreas podem ser classificadas em três tipos: A Área permaetemete echarcada, B Área com echarcameto temporário, ou C Área bem dreada, livre de iudação. Modelo 2 = heterogêeo, que apesar de ser um pouco mais caro e de complexa implatação (devido à dificuldade de coseguir mudas ou semetes para a própria produção de mudas de espécies distitas), é o mais idicado, pricipalmete para aquelas áreas mais distates de resquícios de matas aturais. Este também pode ser dos três tipos mostrados acima.

7 6 C cov Cmud Ccer Cacei Ctam 6 2 C = t= j= A i=, 2 a= 6 2 C = t= j= A i=, 2 a= 6 2 C = t= j= A i=, 2 a= 6 2 C = t= j= A i=, 2 a= 6 2 C = t= j= A i=, 2 a= Dummy2 Q plat aijt aijt P cov Dummy Q plat Pmud (8) j ( Aplat aijt + AregNat aijt ) Dummy4 Pcer (9) L ( A Dummy4 ( A Dummy4 plat aijt plat aijt L faixa L + A faixa + A faixa regnat aijt regnat aijt ) Lacei *( Pacei + Poport) ) Ltam * ( Ptam + Poport) Aplat aijt Aplat aijt Q plat aijt = (2) x y x y j j Ode: Cprep = custo, em valor presete, de preparo do terreo para platio (R$); C cov = custo, em valor presete, de coveameto e coroameto (R$); Cmud = custo, em valor presete, de platio das mudas em sito (R$); Ccer = custo, em valor presete, de implatação de um possível cercado (R$); Cacei = custo, em valor presete, de implatação de um possível aceiro (R$); Cacei = custo, em valor presete, de implatação de uma possível zoa tampão (R$); A = área, a receber platio, de cada polígoo extraído segudo seus usos do solo plat aijt (ha); A regnat aijt = área, a receber regeeração atural, de cada polígoo extraído segudo seus usos do solo (ha); Q plat aijt = quatidade das uidades de mudas (cova / coroameto) iseridas por ha (Fote: Elaboração própria, segudo modelos de platio sucessioais mostrados em Martis, 200); adimesioal; x = distâcia horizotal média etre as mudas a serem j platadas por modelo de platio j (m); y j = distâcia vertical média etre as mudas a serem platadas por modelo de platio j (m); L faixa = largura da faixa ciliar de proteção permaete segudo o Código Florestal Brasileiro, a qual será recuperada (m); Lacei = largura do aceiro possivelmete implemetado (m); Lacei = largura da zoa tampão possivelmete implemetada (m); P = respectivos preços uitários de cada atividade (R$ / por uidade ou ha); Coport = custo de oportuidade pelo uso da área (de aceiros e zoas tampão) fora da região de preservação permaete. Por simplificação, é determiado pelo preço da uidade de área (R$ / ha); a = quatidade de cada área (polígoo) existete em cada extrato; i = extrato (margem direita), e extrato 2 (margem esquerda); t = meses de platio admitidos pelo modelo (de a 6); j = modelos de platio admitidos pelo modelo ( A, B, C, 2 A, 2 B ou 2 C). Já as atividades de mauteção são cosideradas apeas para as áreas que receberão platio, e assim baseado-se as técicas demostradas por Martis (200) o Cma pode ser escrito algebricamete como: (7) (0) ()

8 7 Cma = Cadub + Cirrig + C lim + Ccomb (3) Cadub Cirrig C lim Ccomb T 2 C = t= j= A i=, 2 a= T 2 C = t= j= A i=, 2 a= T 2 C = t= j= A i=, 2 a= T 2 C = t= j= A i=, 2 a= Dummy5 Q Padub (5) plat aijt Dummy6 A Pirrig (6) Dummy7 A plat aijt plat aijt P lim (7) Dummy8 A Pcomb (8) plat aijt Ode: Cadub = custo, em valor presete, da possível adubação do terreo durate o período determiado para esta atividade (R$); Cirrig = custo, em valor presete, da possível irrigação do terreo durate o período determiado para esta atividade (R$); C lim = custo, em valor presete, da possível limpeza (flora ivasora, lixo, etc) do terreo durate o período determiado para esta atividade (R$) Ccomb = custo, em valor presete, do possível combate a formigas o terreo e adjacêcias durate o período determiado para esta atividade (R$); P = respectivos preços uitários de cada atividade; R$ / (por uidade ou ha); t = aos de execução da atividade de a T (máximo de 30 para projetos de MDL sem reovação) Aálise dos Custos e Receitas Geradas pela Atividade de Projeto de MDL A atividade de projeto de MDL possui altos custos, deomiados custos de trasação, que se devem ao complexo e demorado trâmite do projeto, desde sua pré-cocepção até a emissão e egociação das RCE s. Por outro lado, caracteriza-se como a úica fote de receita cosiderada (este modelo ecoômico pelo meos) para a recuperação de matas localizadas em áreas de preservação permaete. Desta forma a receita líquida gerada pela implemetação de uma atividade de projeto de MDL, para um reflorestameto de mata ciliar, é estimada pela difereça etre a receita gerada pela veda das RCE s e os custos de trasação evolvidos. Algebricamete: Rmdl líq = Rrce' s Ctras (9) Os custos de trasação são divididos em duas fases: Pré-implemetação, costituido o prédesevolvimeto, a elaboração do Documeto de Cocepção de Projeto (DCP); a aprovação pela Agêcia Nacioal Desigada (AND); a validação pela Etidade Operacioal Desigada (EOD); legal / cotratate; e o registro pelo Coselho Executivo. Além da fase de Implemetação, formada pelo moitorameto; primeira verificação; outras verificações; primeira certificação / emissão de RCE's; outras certificações / emissão de RCE's; despesas admiistrativas e taxações. Diate do exposto o modelo cosidera:

9 8 Ctras = Cpreim + Cim (20) Ode: Ctras = custo de trasação total, em valor presete (R$); Cpreim = custo, em valor presete, da fase de pré-implemetação (R$); Cim = custo, em valor presete, da fase de implemetação (R$). Cpreim = (2) ( Cpredes + Cdcp + Caprov + Cvalid + Cleg + Creg) T US $ / R$ Ode: Cpredes = custo, em valor presete, da etapa de pré-desevolvimeto do projeto (R$); Cdcp = custo, em valor presete, da etapa de desevolvimeto do DCP (R$); Caprov = custo, em valor presete, da etapa de aprovação do projeto pela EOD desigada (R$); Cvalid = custo, em valor presete, da etapa de validação do projeto pela AND brasileira (R$); Cleg = custos legais evolvidos, para os cotratates (em valor presete - R$); Creg 0 = custo, em valor presete, da etapa de registro do projeto pelo Coselho Executivo do MDL (R$); T US $ / R $ = taxa de câmbio US$ / R$ atual. A taxa de câmbio é cosiderada, por simplificação do modelo, como a atual em vigor. Isso se deve pq é muito difícil prever a tedêcia do câmbio para o horizote total de implemetação do projeto. E desta forma, também optou-se por utilizar o câmbio em vigor para a fase de préimplemetação. Os custos da fase de implemetação são dados por: Cim = (22) Cmoit = ( Cmoit + Cver+ Cver + Ccert+ Ccert + Cadmtax) T US $ / R$ t > 5 T t= Cmoit t Cver = Cver t (24) Ccert = Ccert t (25) t> 5 Ode: Cmoit = custo total, em valor presete, da etapa de moitorameto do projeto, os T períodos (R$); Cver = custo, em valor presete, da primeira verificação por parte da EOD escolhida (estudo de caso adota o ao o 5) - (R$); Cver = custo, em valor presete, das demais verificações por parte da EOD escolhida (freqüêcia a ser escolhida máx 0 aos) (R$); Ccert = custo, em valor presete, da primeira certificação por parte do Coselho Executivo do MDL (o modelo ecoômico adota o mesmo período que a verificação) (R$); Ccert = custo, em valor presete, das certificações por parte do Coselho Executivo do MDL (o modelo ecoômico adota o mesmo período que a verificação) (R$) = Cadmtax = custo, em valor presete, das despesas admiistrativas e taxas, durate as certificações (R$). (23) 0 Existe a utilização de fuções lógicas porque o registro possui valores diferetes para volumes iferiores e superiores a t CO2e.

10 9 Como já exposto, pelo fato das áreas ciliares a serem recuperadas estarem detro da faixa protegida pelo Código Florestal Brasileiro, o modelo ão cosidera a coleta de madeira destas matas, visto que um processo de maejo poderia afetar a biótica desse ecossistema bastate complexo. Desta forma a úica fote de receita cosiderada o modelo ecoômico é a formação de um estoque de carboo os sumidouros associados e estas áreas. Assim, esta parte do modelo é baseada a metodologia de cálculo de liha de base, ceário de projeto e moitorameto AR- AM0007 Afforestatio ad Reforestatio of Lad Curretly Uder Agricultural or Pastoral Use, aprovada pelo Coselho Executivo, e baseada o Good Practice Guidace for Lad Use, Lad-Use Chage ad Forestry (GPGLULUCF), publicado pelo IPCC, e recohecido como um guia a ser seguido a execução de projetos de uso do solo agrícolas ou florestais. A AM-AR-0007 cosidera florestametos e reflorestametos em áreas utilizadas por usos agropecuários ou áreas degradadas, além da regeeração atural destas últimas áreas, e aida a cosideração de alterações futuras o ceário de liha de base, que ão são cosideradas este estudo de caso. Muitos parâmetros são ecessários como etrada, e os utilizados o estudo de caso podem ser coferidos em Teorio Jr. (2008). A receita gerada pelo icremeto do estoque de carboo (medido em CO 2 e) o projeto de MDL é dada por: Rrce' s = ( EC ) Pr ce' s (26) EC atro atro T US $ / R$ = EC EC EC (27) proj lb vaz Ode: Rrce' s = receita, em valor presete, da veda das RCE s durate o período de creditação (máx de 30 aos) (R$); EC atro = soma da variação líquida total do estoque de carboo (medido em CO 2 e), devido à ação atrópica (devido a execução do projeto) (t CO 2 e); EC = soma da variação líquida total do estoque de carboo (medido em CO 2 e) o ceário proj de projeto, e detro dos seus limites (t CO 2 e); EC lb = soma da variação líquida do estoque de CO 2 e o ceário de liha de base (abstiêcia do projeto) (t CO 2 e); EC vaz = soma das emissões ou vazametos, ocorridos fora dos limites do projeto, porém em decorrêcia do mesmo (t CO 2 e); Pr ce' s = valor atual das RCE s* (US$). I - Liha de Base Admitida coservadoramete como sedo 0 (zero) por ão haverem duas observações com espaço de tempo de aproximadamete 5 aos (para que seja possível verificar as tedêcias de degradação e/ou recostituição). II - Estimativa do Estoque de Carboo o Ceário de Projeto É importate frisar que os créditos de carboo florestais são baseados em estoques e ão em fluxo. Ou seja, se o carboo deixar as froteiras do projeto isso cofigura uma redução do estoque, e seus créditos referetes ão serão mais válidos.

11 0 Segudo o Método de Gaho e Perda de Carboo (GPGLULUCF, 2007) têm-se resumidamete: EC proj = EC + EC + EC EC GEE (28) bv mm serr perda bio emis Ode: EC = soma da variação líquida total do estoque de carboo (medido em CO 2 e) o ceário proj de projeto, e detro dos seus limites (t CO 2 e); EC bv = soma da variação total do estoque de carboo (medido em CO 2 e) a biomassa de árvores vivas (t CO 2 e); EC mm = soma da variação total do estoque de carboo (medido em CO 2 e) a madeira morta (t CO 2 e); EC serr = soma da variação total do estoque de carboo (medido em CO 2 e) a serrapilheira (formada por pequeos galhos, folhas, frutos, etc) (t CO 2 e); 2 = redução o estoque de carboo EC perda bio de vegetações arbóreas 3 ou ão, madeira morta e a serrapilheira, pré-existetes quado da implemetação da atividade de projeto (t CO 2 e); GEE emis = soma do aumeto das emissões de GGE s (medido em CO 2 e) por fotes, detro dos do projeto (t CO 2 e). III Estimativa do Vazameto / Fuga das Emissões por Fotes Os vazametos /fugas, ou leakages em iglês, são cosiderados como todas as emissões, ou todas as reduções do estoque de carboo, que ocorrem fora dos limites da atividade de projeto de MDL, porém, que possam ser atribuídas à existêcia da mesma. Para o modelo, ão é cosiderado o desalojameto de pessoas, visto que as faixas ciliares são estreitas e de preservação permaete, sedo razoável imagiar que ão existirão estes desalojametos. Isso icorreria em vazametos, por duas vertetes: Primeiro porque deslocaria um possível volume aual de coleta de madeira para fis combustíveis, e depois porque poderia deslocar atividades de desmatameto, em outras regiões, fora dos limites do projeto. Em ambos os casos seria muito difícil estimar estas medidas sem um estudo de campo, e portato, costituise mais um motivo para a ão iclusão destes vazametos / fugas. Desta maeira, o vazameto / fuga total estimado pelo modelo é escrito, resumidamete: VAZ = VAZ veic + VAZ cerca (29) Ode: VAZ = vazameto devido ao total de emissões de GEE s causadas pela queima de veic combustíveis fósseis por veículos, fora dos limites do projeto (t CO 2 e); VAZ cerca = vazameto devido ao cosumo de cercas de madeira advidas de biomassa extera aos limites do projeto (t CO 2 e). 2 A AM-AR0007 abre mão da estimativa das variações o estoque de carboo, em seus três sub-estoques cosiderados para a vegetação pré-existete, quado sua variação é meor que 2%, daquelas esperadas para o ceário de projeto. Porém, o modelo cosidera sua estimativa em ambos os casos. 3 Como este modelo ão cosidera a retirada de vegetação arbórea, a perda de biomassa iicial se dará apeas em cultivos e vegetações ão-arbóreos.

12 2.2. Descrição do caso aalisado O Mudaú é um rio Federal que asce as serras perambucaas, mas gaha destaque ao se aproximar de Maceió - AL, ode deságua a lagoa de mesmo ome, e se revela um dos rios mais importates (ao lado do Paraíba do Meio) do Complexo Estuário Laguar Mudaú-Maguaba (CELMM). A região do CELMM está demostrada a Figura 0, obtida através de um trabalho de foto iterpretação de images do satélite LANDSAT 5 TM, cea 24/67 de 2/09/98, badas 4,5 e 3 a composição RGB, que pertece ao estudo da ANA (2005), e serve como base para o levatameto da faixa ciliar a ser estudada. O estudo de caso trata de uma extesão de 36,07 km, que vai das proximidades do limite orte do muicípio de Rio Largo, passado pelo Muicípio de Satuba, até próximo da sua foz, etre os muicípios de Sata Luzia do Norte e Maceió o Estado de Alagoas (Ver Figura 02). Como só foi possível ecotrar uma observação para a área estudada (datada de 2005), cosiderou-se que os usos do solo apresetados a seguir ão apresetaram variações de tedêcia os últimos 0 ou 5 aos (é uma hipótese forte, mas vale lembrar que o modelo de viabilidade ecoômica proposto este trabalho pode captar essa variação e associar uma alteração temporal do estoque de carboo destes usos). Figura 0: Mapa da foto iterpretação de satélite da região do CELMM. Fote: ANA (2005) Levatameto das Áreas No total são 660,4 ha, distribuídos em 390 áreas (polígoos) a faixa estudada com seus respectivos usos do solo como mostrado a Figura 02. Os valores foram obtidos com uma ferrameta de precisão do tipo CAD ao assumir-se algus trechos com larguras de 00, 50 e 30 m, a depeder a própria largura do rio (de acordo com o Código Florestal Brasileiro). E assim, com a exceção do Maguezal todos os usos do solo previstos o Mapa da Figura 0 foram

13 2 verificados a faixa ciliar, porém os usos de maior iteresse para o reflorestameto foram: Mata Atlâtica de Ecosta Descaracterizada (62,83 ha) ode é cosiderada a regeeração atural com 70% de taxa de cobertura; e as demais Campo de Várzea, Cultura Temporária (caa), Pastagem e Solo Exposto (somado 270,0 ha), que serão as áreas a serem reflorestadas com as técicas de platio mecioadas. Figura 02 (ao lado) e Figura 03 (acima): Levatameto e separação das áreas segudo os usos do solo, e detalhe da separação, respectivamete. Fote: Elaboração própria. Estes usos de iteresse foram discrimiados segudo suas porções que estão próximas de resquícios de matas de ecosta ou ciliares 4 (equadrado-se como modelo de platio, próximo = homogêeo; ou modelo 2, distate = heterogêeo) 5, e cosiderou-se de forma simplificada que os campos de várzea seriam áreas permaetemete echarcadas (tipo A), as áreas de caa seriam bem dreadas (tipo C). Já as áreas de pastagem se dividiram etre temporariamete echarcadas (tipo B) ou bem dreadas, a depeder das áreas vizihas, e o solo exposto se dividiu etre as três opções de echarcameto, também segudo suas áreas vizihas. Por fim, foi defiida a implemetação de cercas e aceiros em todas as áreas de iteresse. As zoas tampão ão foram cosideradas Etrada das Espécies de Mudas Como ão se coseguiu um estudo florístico adequado sobre as espécies ativas da região, foram levatados preços de 9 espécies forecidas pela Mata Atlâtica Viveiro Florestal, de ode foram retirados os meores valores (R$ 2,00) para a composição do modelo de platio (homogêeo), e a média de todos os valores (R$ 3,34) para a composição do modelo 2 (heterogêeo), além de calculado um valor médio de aproximadamete R$,00 para o frete de cada muda (250 por camihão, com viagem de 60 km em média). Estas espécies seriam platadas um total de 270,0 ha, referetes aos usos do solo que serão substituídos pelo reflorestameto Etradas de Parâmetros e Outros Valores 4 Quado próximos estão sujeitos a uma sucessão atural das espécies mais rápida e bem sucedida, devido à ação dos vetores. 5 Mais detalhes em Martis (200) e Rodrigues & Leitão Filho (2004).

14 3 Como o úmero de etradas é razoavelmete grade, esta seção mostrará apeas observações pertietes que veham a caracterizar o reflorestameto, e a absorção líquida de carboo. Os valores utilizados para todas as etradas e parâmetros, bem como suas respectivas fotes, ecotram-se melhor detalhados em Teorio Jr. (2008). Como a simulação é feita com mudas compradas, ão foi cosiderada a istalação de viveiros, mas sim, apeas costruções básicas de alojameto. Também cosiderou-se a compra de ferrametas de trabalho, e a irrigação por apeas 2 (dois) aos, visto que o platio pode ser iiciado o período chuvoso, e que boa parte da região possui uma topografia rebaixada (campos de várzea), ode o platio pode ser implemetado os meses mais secos. Para fis das perdas iiciais de biomassa, as queimadas só são cosideradas como preparo do terreo quado o uso do solo for do tipo pastagem, uma vez que esse já é um processo rotieiro detro do ciclo da caa, e ocorreria mesmo a ausêcia do projeto de reflorestameto. Os demais usos são capiados apeas as áreas de coroameto 6, pois podem possuir bacos de semetes de algumas espécies. Toda a implemetação do platio foi simulada para seis meses dada a extesão da faixa ciliar. As etapas de preparação do terreo, realização de covas e coroametos, e platio efetivo das mudas, foram cosideradas com as seguites alterações a desidade de platio: I -,5m x,0m; II - 2,0m x,5m; III - 2,5m x 2,0m; IV - 3,0m x 2,0m; e V - 3,0m x 3,0m. Além de serem aalisados com e sem adubação, e com diversos períodos diferetes de verificação e certificação das RCE s. Aqueles que apresetaram os melhores resultados, e estiverem mais de acordo com as possibilidades reais de aplicação (razoáveis) foram aalisados e discutidos com maior êfase. Além disso, são cosiderados o isolameto da área com cerca de mourões de madeira e aceiro de 3 m de largura para fora da área de proteção permaete, o que implicou em custos de oportuidade da área que passará a servir de aceiro (simplificado como o valor de compra da área). O isolameto também foi cosiderado as áreas de mata atlâtica de ecosta descaracterizada para que a regeeração atural destas áreas também fosse quatificada. A fase de mauteção é realizada com: limpeza e outras mauteções durate 7 (sete) aos, combate às formigas forrageiras durate 5 (cico) aos, e com a simulação de adubação periódica ou ão, realizada 2 (duas) vezes por ao, um prazo de 5 (cico) aos (para todos os modelos de platio). Outro aspecto importate é a distâcia média de deslocameto dos veículos (ecessária para estimar as emissões do projeto e os vazametos / fugas). Detro dos limites do projeto o deslocameto cosiderado é meor, e fora dele um pouco maior, porém ão muito grade, pois a região aalisada fica muito próxima da capital Maceió e outros cetros urbaos. Apeas o frete das mudas será estimado em uma distâcia maior (aprox. 80 km). Por fim, as taxas de valoração foram obtidas: Através de uma regressão liear simples para os valores reais do redimeto médio do trabalho pricipal 7. Com uma série de 0/996 até 05/2007. E serão utilizados para as etapas de implemetação e mauteção do platio, visto que estas se caracterizam como atividades de mão-de-obra itesivas (por simplificação). 6 Porém o modelo cosidera coservadoramete, para fis da estimativa do estoque de carboo, que toda a área que receberá platio será capiada, e ão apeas os círculos de coroameto. 7 cosulta em juho de 2007.

15 4 E cosideradas como zero para os custos de trasação, uma vez que é esperada a queda dos mesmos, devido ao amadurecimeto e à otimização dos processos 8. Essa é uma medida coservadora, e apropriada por ão existir um coseso quato ao futuro destes custos o médio e logo prazos. E as taxas de descoto para o valor presete, foram simplificadas, e assumidas como iguais à Selic, real para os custos e receitas do MDL (pois o reajuste de preços foi cosiderado apeas como a iflação, sem previsão de aumetos os preços do mercado uma aálise coservadora), e omial os custos de reflorestameto (implemetação e mauteção), ode o reajuste de preços é estimado pela evolução dos mesmos valores reais do redimeto médio do trabalho pricipal. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Primeiramete, é importate eteder a ifluêcia da desidade de platio, da adubação, e da periodicidade das verificações / certificações e das receitas com RCE s. Pois estas são variáveis etedidas como muito importates a busca de opções mais iteressates do poto de vista fiaceiro, pois é ituitivo achar que quato maior a desidade maior os custos de platio, o etato, também será maior a receita com a veda das RCE s, o que também se espera que veha a ocorrer com a adubação do platio como forma de mauteção do mesmo 9. Por outro lado, quato maior a periodicidade das certificações, mais rápido as receitas estarão dispoibilizadas, porém mais altos se toram os custos de verificação e certificação do projeto de MDL. Para que seja possível discutir um ceário mais adequado, é importate aalisar os resultados mostrados a Tabelas 0. Tabela 0: Matriz comparativa dos custos de reflorestameto / receita líquida do projeto de MDL as simulações para variações o adesameto de platio, frequêcia de verificações e certificações, e existêcia ou ão de adubação (R$ 000). Evolução da frequêcia de Adubação verificações (primeira Desidade de platio com 5 aos),5m x,0m 2,0m x,5m 2,5m x 2,0m 3,0m x 2,0m 3,0m x 3,0m ao sim -9.80/ / / / /-29 ao ão -3.0/ / / / /-98 2 aos sim -9.80/ / / / /-69 2 aos ão -3.0/ / / / /-47 3 aos sim -9.80/ / /4-9.44/ /-57 3 aos ão -3.0/ / / / /-35 4 aos sim -9.80/ / / / /-56 4 aos ão -3.0/ / / / /-34 8 Um exemplo é a tetativa do govero brasileiro, por parte da AND, de padroizar projetos de Liha de Base, para grupos de atividades de MDL afis. Isso reduzirá com certeza o custo dos DCP s. 9 Sabe-se que se o platio é devidamete adubado, além do maior crescimeto das espécies, a mortalidade também é reduzida, porém é bastate difícil mesurar estes úmeros para matas ativas, por este motivo, ão se cosidera este segudo fato o modelo proposto.

16 5 5 aos sim -9.80/ / / / /-56 5 aos ão -3.0/ / / / /-34 6 aos sim -9.80/ / / / /-62 6 aos ão -3.0/ / / / /-4 7 aos sim -9.80/ /8-9.84/ / /-66 7 aos ão -3.0/ / / / /-44 8 aos sim -9.80/ / / / /-72 8 aos ão -3.0/ / / / /-50 9 aos sim -9.80/ / / / /-77 9 aos ão -3.0/ / / / /-55 0 aos sim -9.80/ / / / /-83 0 aos ão -3.0/ / / / /-6 Fote: Elaboração própria. os valores estão atualizados para o valor presete. Os resultados sugerem, como esperado, que os custos de platio mais baixos são os de pouca desidade (ex: 3,0m x 2,0m e 3,0m x 3,0m), e sempre sem adubação (os valores ates da barra as células da Tabela 0 têm os mesmos totais porque a periodicidade das etapas do projeto de MDL ão iflui os custos de platio). Aida como esperado as maiores receitas líquidas do projeto de MDL (o prazo de 30 aos) ocorrem os platios mais adesados (ex:,5m x,0m e 2,0m x,5m). Mas os fatos mais iteressates, e talvez ão esperados, dizem respeito à adubação e a periodicidade das verificações / certificações. Ao cotrário do que iicialmete se poderia esperar, a adubação prejudica a receita líquida do projeto de MDL. Isso sugere que, os vazametos / fugas devido à aplicação de óxido itroso (N 2 O), presete a fertilização direta com itrogêio (N), resultam em maiores emissões de CO 2 e que a própria absorção através do icremeto o crescimeto da biomassa viva (e posteriormete morta e serrapilheira). Isso é verdade porque se por um lado a fertilização / adubação gera um icremeto do gaho de biomassa, por outro, causa a emissão deste gás, que possui um razoável potecial de aquecimeto global, devedo ser descreditado do estoque fial de C. Já com relação à periodicidade, os resultados também sugerem de forma bastate iteressate que meores períodos podem ser mais atrativos que os maiores (ao cotrário do que iicialmete poderia ser previsto). Isso ocorre porque apesar dos custos de trasação relacioados às verificações aumetarem, uma vez que aumeta o úmero de vezes que são realizadas estas etapas, os de certificação ão alteram substacialmete (podedo até dimiuírem), uma vez que estão relacioados à quatidade de CO 2 e a serem certificadas (ver equações 27 a 3 em Teorio Jr, 2008). Além disso, é meos vatajoso certificar e receber os valores referetes às RCE s em períodos logos, ode um grade volume de créditos seria agrupado, e sujeito a uma maior descoto quado trazidos para o valor presete. Verifica-se etão, segudo o modelo, que para platios mais adesados a periodicidade mais vatajosa é de 2 em 2 aos, e para adesametos meores de 3 em 3, ou 4 em 4 aos.

17 6 Em egrito estão os valores que chamam mais a ateção. Para o platio em,5m x,0m, ão adubado, e com periodicidade de 2 aos o projeto de MDL é viável o horizote de 30 aos, e chega a pagar 7,56% dos custos do reflorestameto. Porém, por se tratar de um platio bastate adesado os custos de reflorestameto são altíssimos (aproximadamete R$ 3.0 mil). Caso este mesmo platio seja adubado os custos de reflorestameto aumetam aida mais, a receita líquida do projeto de MDL dimiui, e a receita líquida de toda a atividade chegaria a R$ mil (a receita positiva do projeto de MDL pagaria apeas 4,5% do reflorestameto). Se o mesmo caso for sujeito a uma periodicidade baixa de 0 aos, por exemplo, o valor total líquido MDL deve chegar a R$ mil, mostrado um meor desempeho. No outro extremo da matriz ecotra-se a situação ode o platio é muito pouco adesado (3,0m x 3,0m), ão adubado, e com periodicidade de 4 aos, refletido os melhores valores globais para o reflorestameto somado ao projeto de MDL (R$ mil, e R$ mil com adubação). O que se deve exclusivamete a grade dimiuição dos custos de reflorestameto, uma vez que a receita líquida obtida com as RCE s é egativa este caso. Tudo isso sugere que o projeto de MDL é tão mais viável quato maior for o adesameto do platio, porém são exatamete estes os de reflorestameto mais custosos, tato em sua implemetação quato em sua mauteção. Para aprofudar essa aálise é importate atetar que dificilmete os platios de matas ciliares (a ão ser quado o objetivo pricipal for a coteção rápida de erosões) serão muito adesados, devido os altos custos. Da mesma forma se for muito pouco adesado aumetam os riscos de isucesso do platio e o tempo de sucessão das espécies. Bem como, focar a aálise com periodicidades de verificação / certificação em que o projeto de MDL é mais viável. Portato, a aálise mais detalhada dos resultados obtidos com este modelo será focada em situações mais plausíveis de utilização real. Ou seja, platios com desidade de média a baixa, e com periodicidades mediaas a baixas. A Tabela 02 mostra os resultados destas simulações: I - 2,0m x,5m, de 2 em 2 aos, com e sem adubação; II - 3,0m x 2,0m, de 3 em 3 aos, com e sem adubação. Tabela 02: Estimativa geral dos custos e beefícios do reflorestameto com horizote de 30 aos, para simulações do estudo de caso I (R$). Platio 2,0m x,5m; 2 aos Platio 3,0m x 2,0m; 3 aos Valor presete Com adubação Sem adubação Com adubação Sem adubação Custos de equipametos Custos de implemetação Custos de mauteção Custo do reflorestameto Custos de trasação MDL Receita com as RCE's Receita líquida MDL Receita líquida total Fote: Elaboração própria. os valores estão atualizados para o valor presete. Segudo estas simulações: Os custos com equipametos matêm-se costates como esperado; Os custos de implemetação são 60,7% superiores quado o platio é mais deso, devido ao maior úmero de covas e mudas;

18 7 Os custos de mauteção são claramete maiores quado o platio é adesado, e quado existe adubação. Como as demais variáveis de mauteção são dadas em área, os custos de mauteção ão variam (segudo o modelo) com a desidade de platio; Os custos de trasação são maiores quado o volume de créditos gerado é maior, isso se deve aos custos de característica variável como o registro e as certificações. Para as simulações com adubação, a receita líquida do projeto de MDL é sempre meor, o que cofirma a captação deste modelo de uma emissão de N 2 O, medida em CO 2 e, maior que o icremeto sobre o crescimeto das árvores vivas (posteriormete mortas e serrapilheira) devido à própria adubação (cosiderado o fator de 5% de aumeto o crescimeto, segudo Ferreira (2007), adaptado do caso dos eucalyptus). A receita com as vedas das RCE s é superior quado o adesameto é maior, etretato, dimiui com a aplicação da adubação. Diate deste quadro, surge uma questão sobre a qual vale a pea questioar: A adubação realmete reduz os gahos fiaceiros decorretes das vedas de RCE s? Como a absorção de carboo, medida em CO 2 e, é o resultado da soma de várias parcelas de icremeto de estoque, com outras de decrescimeto deste estoque, além das emissões causadas em detrimeto da atividade de projeto, basta aalisar os valores de variação deste estoque e as emissões devidas ao N 2 O emitido através da adubação com aplicação direta de N (itrogêio). Se o icremeto do estoque é dado pela difereça etre os icremetos do mesmo com e sem adubação, etão basta comparar este valor com as emissões de N 2 O devido à adubação. Para o adubo e o composto 20 utilizados como etrada, além da mesma freqüêcia e período de adubação, e cosiderado o modelo de platio 3,0m x 2,0m (devido ao seu meor custo), o icremeto do estoque de carboo é aumetado em 68 t CO 2 e para cada um dos 5 aos de aplicação 2, porém as emissões de N 2 O represetam.67 t CO 2 e por ao, o que iviabilizaria, do poto de vista da geração futura de RCE s, a aplicação de fertilizates sitéticos e orgâicos o reflorestameto ciliar. Somado a isso está o grade acréscimo dos custos de mauteção, que para esta situação simulada, foi de R$ Vale lembrar que esta é uma aálise fiaceira, e que ão cotempla aspectos bióticos de difícil mesuração, como por exemplo, a mortalidade a ausêcia de adubação e os aspectos utricioais do solo. Ou seja, é bastate possível que seja ecessária a adubação idepedetemete dos aspectos fiaceiros relacioados ao projeto. Outro poto fudametal diz respeito ao adesameto de platio. O fato dos custos aumetarem quado o adesameto é maior, comprova a hipótese de que os créditos de carboo, em específico as RCE s, ão pagam as atividades de reflorestameto de matas ativas ciliares. Isso também é reforçado pelas receitas líquidas totais de todas as quatro simulações. De qualquer forma, questões técicas como a velocidade com que o platio se estrutura devem ser levadas em cosideração. Um exemplo é o reflorestameto ciliar de áreas degradadas com a fialidade de coter processos erosivos. Os resultados sugerem que a atividade de projeto de MDL se paga o platio o platio de 2,0m x,5m e aida permite o fiaciameto de praticamete,98% do platio com adubação e 3,29% quado sem adubação. Porém para o platio de 3,0m x 2,0m, este estudo de caso, o 20 O adubo sitético NPK , e o composto com uma proporção de 0,93% de itrogêio, foram as referêcias para o cálculo da quatidade de N aplicada, por adubação. 2 O modelo descosidera prováveis alterações o crescimeto das espécies durate os aos subseqüetes à aplicação dos fertilizates.

19 8 projeto de MDL ão seria viável do poto de vista fiaceiro. Para compreeder bem a evolução dos custos e das receitas, foi aalisada a situação mais plausível de ocorrêcia, ode o platio é meos adesado (com meor custo) e com adubação, visto que ormalmete é ecessária. A Figura 04 mostra a evolução dos compoetes do estoque de carboo durate o período de validade do projeto (30 aos), e serve como um idicador dos sub-estoques, e das emissões por fotes mais 0 relevates para a geração de créditos. t CO2e zero Aos Figura 04: Evolução do estoque de carboo durate a validade do projeto de MDL (t CO 2 e). Liha de base Biomassa viva Biomassa madeira morta Biomassa serrapilheira Perda iicial de biomassa Emissões por fotes Vazametos / fugas Estoque de C total Fote: Elaboração própria. Nota-se que o estoque de carboo cocetra-se pricipalmete as árvores vivas, seguido pela madeira morta (com a taxa de mortalidade utilizada de,77% ao ao). A serrapilheira, por sua vez, ão cocetra um grade estoque, pois o icremeto líquido é pequeo (0,3 t CO 2 e / ha / ao), uma vez que se trata de um tipo florestal tropical relativamete úmido e quete, proporcioado uma elevada taxa de decomposição. Já as emissões por fotes aparecem como as pricipais causadoras de um decréscimo do estoque líquido, pricipalmete por cota das emissões de N 2 O, as quais aumetam até o quito ao (último ao de adubação). Percebe-se que após este período a evolução das emissões por fotes permaece quase ialterada, revelado uma pequea participação das emissões proveietes da queima de combustíveis fósseis. Retorado à aálise de custo beefício, a Tabela 03 mostra separadamete a evolução dos custos e da receita devida à acumulação do estoque de carboo para a situação em questão. Tabela 03: Fluxo dos custos (em valor presete) e da receita para o platio 3,0m x 2,0m e adubado, com periodicidade de 3 aos (R$). Reflorestameto Projeto de MDL Total Ao Custos de Receita Receita líquida Custos de Custos de Custo de Receita trasação com veda do projeto de equipametos implemetação mauteção líquida total MDL das RCE's MDL zero

20 Soma Fote: Elaboração própria. os valores estão atualizados para o valor presete. Por fim, observa-se que as receitas proveietes das vedas de RCE s são cotabilizadas a cada período de 3 aos a partir de um primeiro período (primeira verificação e primeira certificação) de 5 aos, adotado porque os primeiros aos a absorção de CO 2 pelos sumidouros aida ão fucioa com taxas elevas CONCLUSÕES Mesmo diate de um ceário que pode ser favorável (a depeder dos valores dos parâmetros e variáveis), para o horizote de 30 aos, a implemetação de atividades de projeto de MDL e sua veda de RCE s florestais aida são bastate discutidos, pois se trata de um volume de carboo estocado, e ão apreseta garatias de que cotiuará assim após o período de moitorameto da atividade, o que imprime uma característica de crédito temporário para estas RCE s geradas. 22 Essa tedêcia ão é captada pelo modelo, que possui apeas duas taxas fixas de crescimeto das espécies. A primeira até 20 aos e a seguda de 20 a 30 aos. Mas é sabido que a realidade as tedêcias ão são lieares, e começam com taxas margiais de icremeto da biomassa crescetes passado a serem decrescetes em aos mais elevados. Vale também lembrar que as metodologias de cálculo, e os dados dispoibilizados o GPGLULUCF ão cosideram este aspecto real.

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