7 Solução de um sistema linear
|
|
- Paulo Machado Guterres
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza
2 Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima nrada. S a mariz G(,τ é conhcida, não podmos achar y( aravés da quação (5., qu rpimos abaixo: y( = G(,τ u(τ dτ (5. S o sisma é linar, causal, invarian no mpo rlaxado m o, não G(,τ = G( τ y( = G( τ u(τ dτ o
3 Solução d um sisma linar S além disso o sisma for rlaxado m o =, não podmos usar a ~ função d ransfrência G(s assim achar y( como y( =L 1 [Y(s] ond ~ Y(s = G(s U(s ~ G(s =L 1 [G(s] Agora nós acharmos uma xprssão para a quação dinâmica (6.-(6.4, qu aqui passarmos a chamar d (7.1-(7., iso é x( = A x( + B u(, x( o = x o (7.1 y( = C x( (7.
4 Solução d um sisma linar A solução x( irá dpndr d, o, x o u(. Sndo assim usarmos a noação x( = φ(, o,x o,u( para rprsnar a solução d (7.1 quando x( o = x o a nrada u( é aplicada m [ o, ].
5 Solução d um sisma linar Solução do Sisma Homogéno Considr o sisma homogéno x( = A( x( (7. Torma 1 O conjuno d soluçõs d (7. forma um spaço vorial d dimnsão n. Exmplo 1 x( = A( é uma mariz x porano o x( sado x( m componns. A( Plo Torma 1 acima pod-s achar soluçõs L.I. Uma possibilidad é scolhr: 1 x 1 ( = x ( = Obsrv qu ambos x 1 ( x (são soluçõs do sisma homogéno além disso ls são L.I. no spaço da funçõs x(.
6 Solução d um sisma linar Exmplo x( = x( ond é a mariz n x n d zros Plo Torma 1 pod-s nconrar n soluçõs L.I. D faco, qualqur conjuno d n lmnos do R n qu sja L.I. é uma possibilidad d solução do sisma homogéno. Dfinição 1 Mariz Fundamnal Ψ( do sisma homogéno (7. x( = A( x( é qualqur mariz n x n cujas colunas são soluçõs L.I. d (7.
7 Solução d um sisma linar Exmplo Ψ( = Oura Mariz Fundamnal possívl sria: No nano, a mariz é uma possívl Mariz Fundamnal para o 1 sisma x( = A( x( do Exmplo 1 Ψ( = 1 (4 + 4 não é Mariz Fundamnal porqu mbora suas colunas sjam soluçõs do sisma homogéno (7., las não são L.I.
8 Solução d um sisma linar É fácil d vrificar qu s Ψ( é uma Mariz Fundamnal do sisma não Ψ( saisfaz x( = A( x( Ψ( = A( Ψ( Ψ( o é uma mariz d coficins rais não singular, iso é (7. (7.4 d Ψ( o (7.5 Na ralidad mos os sguins rsulados: Torma Ψ( é Mariz Fundamnal d (7. s somn s Ψ( saisfaz (7.4 para odo (7.5 para algum o Torma S Ψ( é Mariz Fundamnal, não Ψ( o é não singular para odo o (,.
9 Solução d um sisma linar Com o rsulado do Torma sab-s qu: Ψ 1 ( o xis para odo o Porano, pod-s dfinir a Mariz d Transição do sisma Φ(, o Dfinição Mariz d Transição Φ(, o do sisma homogéno (7. Φ(, o = Ψ( Ψ 1 ( o para odo o (,. Torma 4 A Mariz d Transição Φ(, o d (7. i é única; ii dpnd apnas d A(; iii não dpnd da scolha da Mariz Fundamnal Ψ( Es rsulado sgu do faco qu Marizs Fundamnais d (7. quaisqur Ψ( Ψ ( saisfazm Ψ( = Ψ ( P para algum P invrsívl.
10 Solução d um sisma linar Propridads da Mariz d Transição Φ(, o d (7. i Φ(, = I ; ii Φ 1 (, o = Ψ( o Ψ 1 ( = Φ( o, ; iii Φ(, o = Φ(, 1 Φ( 1, o para odo, o, 1, (,. A inrpração da propridad (iii é qu φ(, o,x o, = φ(, 1,φ( 1, o,x o,, x( 1 x( 1 x( = Φ(, o x o = Φ(, 1 Φ( 1, o x o x( 1 x( o
11 Solução d um sisma linar Exmplo 4 Tomando novamn o sisma x( = A( x( do Exmplo, ond A( = qualqur qu sja a Mariz Fundamnal Ψ( scolhida, a Mariz d Transição Φ(, o srá dado por, Φ(, o = 1 ( 1 1 Torma 5 A Mariz d Transição Φ(, o d (7. é a única solução d Torma 6 Φ(, o = A( Φ(, o, φ(, o,x o, = Φ(, o x o Φ(, o = I (7.6
12 Solução d um sisma linar Porano a Mariz d Transição Φ(, o d (7. govrna a volução d x( quando x( = x o. Ou sja, a Mariz d Transição Φ(, o d (7. govrna o sado do sisma (7.1 quando u( =. Torma 7 S A( ( A(τ dτ comuam, não a única solução d (7.6 o é dada por Φ(, o = A(τ dτ o (7.7 Es orma diz qu s A( ( A(τ dτ = ( A(τ dτ A( o o (7.8 não a Φ(, o dada por (7.7 é a Mariz d Transição d (7.. Obsrvação imporan Quando A( é uma mariz diagonal, ou quando A( = A (consan, indpndn d, não a quação (7.8 é saisfia.
13 Solução d um sisma linar Solução da Equação Dinâmica Torma 8 A solução d (7.1 é dada por φ(, o,x o, u( = Φ(, o x o + Φ(,τ B(τ u(τ dτ ond Φ(, o é a Mariz d Transição d (7., ou sja, Φ(, o é a única solução d (7.6. o S u( = mos: φ(, o,x o, = Φ(, o x o ( já viso no Torma 6 S x o = mos: φ(, o,,u( = Φ(,τ B(τ u(τ dτ o
14 Solução d um sisma linar Porano, φ(, o,x o, u( = φ (, o, x o, + φ (, o,, u( ransin ou rsposa livr rgim sacionário ou rsposa forçada Corolário A saída y( m (7. é dada por y( = C( Φ(, o x o + C( Φ(,τ B(τ u(τ dτ o S x o =,mos qu: y( = [ C( Φ(,τ B(τ ] u(τ dτ o G(, τ dfinido m (5.7
15 Solução d um sisma linar Solução d Sismas Invarians no Tmpo Para sismas invarians no mpo A( = A B( = B C( = C, conform vimos m (5.14 (5.15 Ns caso uma possívl Mariz Fundamnal Ψ( é dada por Ψ( = A Es rsulado sgu do Torma uma vz qu d d A = A A A o são não singulars para =.
16 Solução d um sisma linar Porano a Mariz d Transição para sismas invarians no mpo m a forma Φ(, o = A ( A 1 = A ( o o = Φ( o Aliás, s rsulado ambém podria sr obido plo Torma 7 junamn com a obsrvação qu o sgu. Logo, φ(, o,x o, u( = A ( o + A( τ B u(τ dτ o (7.9 S o =, a solução do sisma linar invarian no mpo é não dada por: x( = φ(,,x o,u( = A x o + A( τ B u(τ dτ y( = C A x o + C A( τ B u(τ dτ (7.1 (7.11
17 Solução d um sisma linar S x o =, a solução do sisma linar invarian no mpo é não dada por: y( = C A( τ B u(τ dτ G(,τ = G( τ = mariz rsposa ao impulso, dada por (7.8 Tomando a Transformada d Laplac d (7.1 (7.11, ~ Quando x o =, mos a Mariz d Transfrência G(s ~ G(s conform já havia sido obida m (6.9. X(s = (si A 1 x o + (si A 1 B U(s Y(s = C (si A 1 x o + C (si A 1 B U(s Y(s = C (si A 1 B U(s (7.1
18 Solução d um sisma linar Em rsumo, A solução do sisma linar invarian no mpo x( = A x( + B u(, x( o = x o (7.1 y( = C x( (7. é dada por x( = A x o + A( τ B u(τ dτ y( = C A x o + C A( τ B u(τ dτ (7.1 (7.11
19 Solução d um sisma linar Exmplo 5 Sisma homogéno d 1ª ordm x = a x, x( = x o y = c x ond: a csão consans, iso é, são marizs 1x1 1 saída (oupu Solução: Como é basan conhcida, da rsolução d quaçõs difrnciais homogénas d 1ª ordm. x( = x o a y( = cx o a
20 Solução d um sisma linar Exmplo 6 Sisma homogéno d ordm n x = A x, x( = x o y = C x ond: A é uma mariz n x n C é uma mariz q x n q saídas (oupus Solução: x( = A x o y( = C A x o qu niidamn é uma gnralização do sisma d 1ª ordm do Exmplo 5.
21 Solução d um sisma linar Exmplo 7 Sisma d 1ª ordm x = a x + b u, y = c x x( = x o ond: a, b c são consans, iso é, são marizs 1x1 Solução: 1 nrada (inpu 1 saída (oupu Também basan conhcida da rsolução d quaçõs difrnciais d 1ª ordm. x( = x o a + a( τ b u(τ dτ, x( = x o y( = c x o a + C a( τ b u(τ dτ
22 Solução d um sisma linar Exmplo 8 Sisma d ordm n x = A x + B u, y = C x x( = x o ond: A é uma mariz n x n B é uma mariz n x p C é uma mariz q x n p nradas (inpus q saídas (oupus Solução: x( = A x o + A( τ B u(τ dτ y( = C A x o + C A( τ B u(τ dτ qu niidamn é uma gnralização do sisma d 1ª ordm do Exmplo 7.
23 Solução d um sisma linar Exmplo 9 Sisma d ª ordm A B x = y = 1 1 [ 1 ] x + 1 u x( = x o = C D = u( = dgrau uniário
24 Solução d um sisma linar ( 1 cuja solução é dada por: A x o Logo, o sisma homogéno é dado por: ou sja, x 1 ( x ( x( = A x o = x( = A x o = x = x
25 Solução d um sisma linar x 1 ( x (
26 Solução d um sisma linar No qu, s =, x( = qu ra o valor sprado pois s ra o sado inicial x o. a saída, y = Cx, para o sisma homogéno, é dada por y( = C [ 1 ] x( + = +
27 Solução d um sisma linar τ τ + τ o A( o A d Bu( x Para o sisma não homogéno, iso é, com nrada u(: τ τ + + τ τ τ τ o ( ( ( ( d u( 1 ( 1 τ τ τ + + τ τ τ o ( ( ( d u( ( u( 1 τ τ τ τ + + τ τ τ o ( ( o ( d u( ( d u( 1 τ τ + + τ τ τ o ( ( o ( d ( d 1 u( = dgrau uniário i.., u( = 1 x( = = = = =
28 Solução d um sisma linar ou sja, x 1 ( x ( No qu, novamn, s =, qu ra o valor sprado pois s ra o sado inicial x o. x( = = x( =
29 Solução d um sisma linar x 1 ( x (
30 Solução d um sisma linar a saída, y = C x x( y( = = [ 1 ] 1 C
31 Obrigado! Flipp d Souza flipp@ubi.p
Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza
Toria d Conrol (sinops) 4 Função d mariz J. A. M. Flipp d Souza Função d mariz Primiramn vamos dfinir polinómio d mariz. Dfinição: Polinómio d mariz (quadrada) Sja p(λ)um polinómio m λd grau n (finio),
Leia mais7. Aplicação do Principio do Máximo
7. Aplicação do Principio do Máximo Ns capiulo vamos implmnar um algorimo qu uiliz a oria do Principio do Máximo para drminar o conjuno dos sados aingívis. Com o rsulados obidos vamos nar fazr um parallo
Leia maisCálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.
AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor
Leia maisQuestão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos
Qusão Srá possívl rprsnar sinais não priódicos como soma d xponnciais? ransformada d Fourir d Sinais Conínuos jorg s. marqus, jorg s. marqus, Sinais priódicos não priódicos Siuação limi Um sinal não priódico
Leia maisEfeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude
Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência
Leia maisANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS
ANAISE DE IRUITOS DE a E a J.R. Kaschny ORDENS Inrodução As caracrísicas nsão-corrn do capacior do induor inroduzm as quaçõs difrnciais na anális dos circuios léricos. As is d Kirchhoff as caracrísicas
Leia maisMESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano
MESTRADO EM MACROECONOMIA FINANÇAS Disiplina d Compuação Aula 7 Prof. Dr. Maro Anonio Lonl Caano Guia d Esudo para Aula 7 Vors Linarmn Indpndns - Vrifiação d vors LI - Cálulo do Wronsiano Equaçõs Difrniais
Leia maisenquanto que um exemplo de e.d.p. é uma equação do tipo potencial
6- EDO s: TEORIA E TRATAMENTO NUMÉRICO Inrodução Muios problmas imporans significaivos da ngnharia, das ciências físicas das ciências sociais, formulados m rmos mamáicos, igm a drminação d uma função qu
Leia maisControlabilidade, Observabilidade e Estabilidade
Capítulo 2 Controlabilidad, Obsrvabilidad Estabilidad O principal objtivo dst capítulo é dfinir Controlabilidad, Obsrvabilidad Estabilidad, suas dcorrências dirtas Ests três concitos fundamntam o projto
Leia maisFunções de Várias Variáveis (FVV) UFABC, 2019-Q1
Funçõs d Várias Variávis (FVV UFABC, 209-Q Pr Hazard 4 Drivadas Toal, Dircional Parcial 4. Drivadas a rspio d um vor. Dfinição 4.. Sja A R n um abro, sja f: A R, P A v R n. Digamos qu f é drivávl (ou difrnciávl
Leia maisGrupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0
Mamáica III / ºSmsr Grupo I ) Calcul os ingrais: a) b) D () ( ) dd sndo D d d d d (.) ) Mosr qu oda a quação do ipo f( d ) g( d ) s ransforma numa quação d variávis sparadas fazndo a subsiuição (.) ) A
Leia maisFENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri
FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smsr d 03 Prof. Maurício Fabbri 3ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS Transpor d calor por convcção O ransin ponncial simpls Consrvação da nrgia 0-3. O coficin d ransfrência d calor Lia o marial
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV A =
Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são
Leia maisSinais e Sistemas Lineares
ES 43 Linars Prof. Aluizio Fauso Ribiro Araújo Dpo. of Sismas d Compuação Cnro d Informáica - UFPE Capíulo Conúdo Sinais Tamanho d um Sinal Opraçõs Úis com Sinais Classificação d Sinais Modlos Úis com
Leia maisR é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).
f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas
Leia maisAula Expressão do produto misto em coordenadas
Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto
Leia mais3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.
0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :
Leia maisAnálise Matemática IV
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição
Leia maislog 2, qual o valor aproximado de 0, 70
UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova
Leia maisCapítulo 3 Transmissão de Sinais e Filtragem
Capíulo 3 Transmissão d Sinais Filragm 3.1 Rsposa d Sismas Linars Invarians no Tmpo No diagrama d blocos da Figura 3.1-1, é o sinal d nrada é o sinal d saída. Elmnos qu armaznam nrgia ouros ios inrnos
Leia maisCapítulo 2.1: Equações Lineares 1 a ordem; Método dos Fatores Integrantes
Capíulo.1: Equaçõs Linars 1 a ordm; Méodo dos Faors Ingrans Uma EDO d primira ordm m a forma gral d f, ond f é linar m. Exmplo: a Equaçõs com coficins consans; a b b Equaçõs com coficins variavis: d p
Leia maisCurso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 3. Sendo. 4. Considere as seguintes matrizes:
Curso d linguagm mamáica Profssor Rnao Tião 1 PUCRS. No projo Sobrmsa Musical, o Insiuo d Culura da PUCRS raliza aprsnaçõs smanais grauias para a comunidad univrsiária. O númro d músicos qu auaram na aprsnação
Leia maisAULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.
Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo
Leia maisO teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais
Matmática O torma da função invrsa para funçõs d várias variávis rais a valors vtoriais Vivian Rodrigus Lal Psquisadora Prof Dr David Pirs Dias Orintador Rsumo Est artigo tm como objtivo aprsntar o Torma
Leia maisMatemática C Extensivo V. 7
Matmática C Extnsivo V 7 Exrcícios 0) 0 0) D 0 Falsa B A 4 0 6 0 4 6 4 6 0 Vrdadira A + B 0 0 + 4 6 7 04 Vrdadira A B 0 0 4 6 6 4 08 Vrdadira dt ( A) dt (A) 9 ( ) 9 dt (B) 9 0 6 Vrdadira A A 0 0 0 0 0
Leia mais3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA
3 TRNSFORMD DE LPLCE Prof JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIR CONCEITOS BÁSICOS Númro complxo: ond α β prncm ao nº rai Módulo fa d um númro complxo Torma d Eulr: b a an a co co n n Prof Joé Rodrigo CONCEITOS BÁSICOS
Leia maisEquações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell
Méodos Elromagnéicos agoso d 9 Fundamnos Equaçõs d Mawll no domínio do mpo da frqüência Onda plana édison K. ao Equaçõs d Mawll Todos os fnômnos lromagnéicos obdcm às quaçõs mpíricas d Mawll. b d h j ond
Leia mais4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados
Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico
Leia maisestados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x
3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs
Leia maisMACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS
MACROECONOMIA III PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO PRIMEIRA LISTA DE EXERCÍCIOS 1 Qusão: Considr o modlo d crscimno d Solow com a sguin função d 1 3 2 produção, Y K AL3. Os mrcados d faors são prfiamn compiivos
Leia maisSeja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de
p-p8 : Continuidad d funçõs rais d variávl ral. Lr atntamnt. Dominar os concitos. Fazr rcícios. Função contínua, prolongávl por continuidad, dscontínua. Classificação d dscontinuidads. Continuidad num
Leia mais1 O Pêndulo de Torção
Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS Tiago Novllo d Brio Fcilcam, iago-novllo@homail.com ald dos Sanos Coquiro Fcilcam, vcoquiro@yahoo.com.br Rosangla Tixira Guds UTFPR, r_guds@homail.com
Leia maisPARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES
PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES 8.1 Drivadas Parciais d Ordns Supriors Dada a função ral d duas variávis f : Dom(f) R 2 R X = ) f(x) = f ) aprndmos antriormnt como construir suas drivadas
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia maisSistemas de coordenadas em movimento
Sistmas d coordnadas m movimnto Na suprfíci da Trra stamos m movimnto d translação m torno do Sol rotação m torno do ixo trrstr, além, é claro, do movimnto qu o sistma solar intiro tm pla nossa galáxia.
Leia maisTÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.
Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisSistemas: Propriedades
SS-TSS 6 Sima: Propridad. Conidrando o ima cuja função aprna (x() nrada y() aíd, drmin quai da guin propridad vrificam: i) mmória; ii) invariância no mpo; iii) linaridad; iv) caualidad; v) abilidad. (
Leia mais( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas
4 Funçõs Dnsidads Connuas Dnsidad Eponncial A dnsidad ponncial é u:lizada comumn para sablcr sruuras d probabilidads m primnos cujos nos são siuados na ra ral [, ] Uma aplicação gral comum corrspond à
Leia maisOscilações amortecidas
Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa
Leia maisExercícios resolvidos
Excícios solvidos 1 Um paallpípdo ABCDEFGH d bas ABCD m volum igual a 9 unidads Sabndo-s qu A (1,1,1), B(2,1,2), C(1,2,2), o véic E pnc à a d quação : x = y = 2 z (AE, i) é agudo Dmin as coodnadas do véic
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE
Leia maisDerivada Escola Naval
Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =
Leia maisCapítulo 5 Transformadas de Fourier
Capíulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sismas aravés da rsposa m frquêcia 5. Trasformadas d Fourir propridads Capíulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sismas aravés da
Leia maisCapítulo 4 Resposta em frequência
Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE
Leia maisFunção Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.
Funçõs Elmntars Função Exponncial: Conform já vimos, o candidato natural à função xponncial complxa é dado pla função Uma v qu : : ( ) x x f x i f cos i sn x f, x. E uma gnraliação para sr útil dv prsrvar
Leia maisExperimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada
Exprimno 4 Induors circuios RL com onda quadrada 1. OBJETIVO O objivo dsa aula é sudar o comporamno d induors associados a rsisors m circuios alimnados com onda quadrada. 2. MATERIAL UTILIZADO osciloscópio;
Leia maisVARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente:
98 99 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS Vamos agora analisar m dalh algumas variávis alaórias discras, nomadamn: uniform Brnoulli binomial binomial ngaiva (ou d Pascal) gomérica hirgomérica oisson mulinomial
Leia maisa) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.
MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu
Leia maisANO LECTIVO 2001/2002
ANO LECTIVO 00/00 ª Fas, ª Chamada 00 Doss rapêuicas iguais d um cro anibióico são adminisradas, pla primira vz, a duas pssoa: a Ana o Carlos Admia qu, duran as doz primiras horas após a omada simulâna
Leia maisControle Modal e Observador de Estado - Estabilizador 1
Capítulo 3 Control Modal Obsrvador d Estado - Estabilizador 1 O principal objtivo dst capítulo é dfinir o concito d obsrvador d stado d control modal, como pré-rquisitos d projto d stabilizadors 31 Princípio
Leia maisCapítulo 6 Decaimento Radioativo
Física das Radiaçõs Dosimria Capíulo 6 Dcaimno Radioaivo Dra. Luciana Tourinho Campos Programa acional d Formação m Radiorapia Inrodução Inrodução Consan d dcaimno Vida-média mia-vida Rlaçõs nr núclo pai
Leia maisEquações de Maxwell na Forma Fasorial
quaçõs d Mawll na Forma Fasorial N s o raa-s das quaçõs d Mawll na forma fasorial as rlaçõs consiuivas m mios mariais, as quais srão amplamn mprga- das ao longo o o, por raar-s d uma podrosa frramna mamáica
Leia maisFunções reais de n variáveis reais
Apoio às aulas MAT II 8--6 INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II APOIO ÀS AULAS DE FUNÇÕES REAIS DE MAIS DE UMA VARIÁVEL REAL 5/6 Manul Marins
Leia maispara Z t (lembre que = 1 B)
Economria III ANE59 Lisa d Ercícios d Economria d Séris mporais Pro. Rogério Siva d Maos (Juho 6) Si: www.uj.br/rogrio_maos A. MODELOS ARIMA. Escrva por nso:. ARMA(,) para. ARMA(,) para X. ( B B ) Z (
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisCAPÍTULO 14. Exemplo : Mostre que y = g(x) = 1 x 2, x 1 está dado de forma implícita na equação x 2 + y 2 1 = 0.
CAPÍTULO 4 TEOREMA DA FUNÇÃO IMPLÍCITA 4 Introdução No studo d funçõs da rta na rta dfinimos qu uma função y = gx x Domg stá dada implicitamnt numa quação nvolvndo as variávis x y s para todo x Domg o
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro Instituto d Matmática Dpartamnto d Matmática Gabarito da Prova Final d Cálculo Difrncial Intgral II - 07-I (MAC 8 - IQN+IFN+Mto, 6/06/07 Qustão : (.5 pontos Rsolva { xy.
Leia maisO modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte
O modlo Von Bralanffy adapado para suínos d cor Lucas d Olivira nro Fdral d Educação Fdral Tcnológica EFET-MG.5-, Av. Amazonas 525 - Nova Suíça - Blo Horizon - MG - Brasil E-mail: lucasdolivira@gmail.com
Leia maisCapítulo 2.1: Equações Lineares; Método dos Fatores Integrantes
Capíulo.: Equaçõs Linars; Méodo dos Faors Ingrans Uma EDO d primira ordm m a forma gral d d f ond f é linar m. Emplos inclum quaçõs com coficins consans a ou quaçõs com coficins variavis: d d b p g Capíulo.:
Leia maisLEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA
Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad
Leia mais5 Descrição entrada-saída
Teoria de Controle (sinopse) 5 Descrição entrada-saída J. A. M. Felippe de Souza Descrição de Sistemas Conforme a notação introduzida no capítulo 1, a função u( ) representa a entrada (ou as entradas)
Leia maisSala: Rúbrica do Docente: Registo:
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na
Leia maisAnálise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas 7 d Abril d 003 Smana 1. Us as quaçõs d cauchy-rimann para dtrminar o conjunto dos pontos do plano complo ond as sguints funçõs admitm drivada calcul
Leia mais10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001)
. EXERCÍCIOS (ITA-969 a ITA-) - (ITA - 969) Sjam f() = + g() = duas funçõs rais d variávl ral. Então (gof)(y ) é igual a: a) y y + b) (y ) + c) y + y d) y y + ) y - (ITA -97) Sjam A um conjunto finito
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maisÁlgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.
Matrizs ) Dada a matriz A = Dê o su tipo os lmntos a, a a ) Escrva a matriz A, do tipo x, ond a ij = i + j ) Escrva a matriz A x, ond a ij = i +j ) Escrva a matriz A = (a ij ) x, ond a ij = i + j ) Escrva
Leia maisEnunciados equivalentes
Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................
Leia maisCÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 1 hora e 30 minutos
NOVA SCHOOL OF BSINESS AND ECONOMICS CÁLCLO I º Smsr / TESTE INTERMÉDIO Tópi d rsolução Abril Duração: ora miuos Não é prmiido o uso d calculadoras. Não pod dsagraar as olas do uciado. Rspoda d orma jusiicada
Leia maisTÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES
TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisRESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr
RESUMO d LIMITES X CONTINUIDADE I. Limits finitos no ponto 1. Noção d Limit Finito num ponto Sjam f uma função x o IR. Dizmos qu f tm it (finito) no ponto x o (m símbolo: f(x) = l IR) quando x convn x
Leia maisAnálise Matemática III
João Paulo Pais d Almida Ilda Marisa d Sá Ris Ana Esr da Viga Rodrigus Víor Luis Prira d Sousa Anális Mamáica III Dparamno d Mamáica Escola Suprior d Tcnologia d Gsão Insiuo Poliécnico d Bragança Smbro
Leia mais3. Análise de Circuitos Elétricos Simples
REDES CIRCUITOS: 3. Anális d Circuios Eléricos Simpls A inrconxão d dois ou mais lmnos d circuios simpls forma uma rd lérica. S a rd ivr plo mnos um caminho fchado, la é ambém um circuio lérico. ELEMENTO
Leia mais10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013
10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso
Leia mais4. Modelos matemáticos de crescimento
2 Sumário (3ª aula) Exrcícios d consolidação (coninuação) 4. Modlos mamáicos d crscimno 4..Progrssão ariméica (variação absolua consan) 4.2.Progrssão goméricas (variação rlaiva consan) Exrcício 2) Compaibiliz
Leia maisTópicos Especiais em Identificação Estrutural. Representação de sistemas mecânicos dinâmicos
Tópicos Espciais m Idiicação Esruural Rprsação d sismas mcâicos diâmicos O problma diro... rada Sisma rsposa rsposa y() rada x() Problma diro: rada x() Cohcimo + rsposa do sisma y() O problma ivrso...
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia maisAula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática
Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form
Leia maisTEORMA DA FUNÇÃO INVERSA. Teorema 2. Dada f : Ω ab
TEORMA DA FUNÇÃO INVERSA Torma Dada f : Ω ab R n R n (n função com drivadas parciais contínuas m P Ω Suponhamos qu dt(jf((p Então xist ɛ > uma bola abrta B B(P ɛ uma função g : B R n (B f(ω com todas as
Leia mais2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
Leia maisEquações Diferenciais Lineares
Equaçõs Diriais Liars Rordmos a orma gral d uma quação dirial liar d ordm a d d d d a a a, I d d m qu as uçõs a i são idpdts da variávl. S, a quação diz-s liar homogéa. Caso otrário, diz-s liar omplta.
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3
FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsn o s raciocínio d orma clara, indicando odos os cálclos q ivr d ar odas as jsiicaçõs ncssárias. Qando, para m rslado, não é pdida ma aproimação,
Leia mais2. Análise de Circuitos Elétricos Simples. Curto circuito e circuito aberto. Amperímetros e voltímetros
REDES CIRCUITOS:. Anális d Circuios Eléricos Simpls A inrconxão d dois ou mais lmnos d circuios simpls forma uma rd lérica. S a rd ir plo mnos um caminho fchado, la é ambém um circuio lérico. ELEMENTO
Leia mais1.1 O Círculo Trigonométrico
Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio
Matrial Tórico - Módulo d Gomtria Anaĺıtica Círculos Trciro Ano - Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 9 d julho d 018 1 Equação rduzida d um círculo Considrmos um ponto
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II
ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tma II Introdução ao Cálculo Difrncial II Aula nº 4 do plano d trabalho nº 9 Rsolvr os rcícios 87, 88, 89, 90 9 os rcícios 9
Leia maisSistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência
Sismas Siais (LEIC Rsposa m Frquêcia Carlos Cardira Diaposiivos para acompahamo da bibliografia d bas (Srucur ad Irpraio of Sigals ad Sysms, Edward A. L ad Pravi Varaiya Sumário Dfiiçõs Sismas sm mmória
Leia maisCorrente elétrica, Resistência e circuitos elétricos de corrente contínua. Cargas em movimento
9//17 Elricidad Magnismo IME Corrn lérica, sisência circuios léricos d corrn conínua Prof. Crisiano Olivira Ed. Basilio Jaf sala crislpo@if.usp.br Cargas m movimno Cargas m movimno Corrn lérica O caminho
Leia mais+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares
Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn
Leia maisTeoria do Adensamento
Toria do Adnsamnto Eolução dos Rcalqus com o Tmpo GEOTECNIA II SLIDES 07 / AULA Prof. MSc. Douglas M. A. Bittncourt prof.douglas.pucgo@gmail.com O procsso d adnsamnto Adnsamnto Aaliação dos rcalqus com
Leia maisCARGA E DESCARGA DE CAPACITORES
ARGA E DESARGA DE APAITORES O assuno dscudo ns argo, a carga a dscarga d capacors, aparcu dos anos conscuvos m vsbulars do Insuo Mlar d Engnhara ( 3). Ns sudo, srão mosradas as dduçõs das uaçõs d carga
Leia maisRepresentação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
Leia mais