CAPÍTULO 14. Exemplo : Mostre que y = g(x) = 1 x 2, x 1 está dado de forma implícita na equação x 2 + y 2 1 = 0.
|
|
- Isaac Assunção
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CAPÍTULO 4 TEOREMA DA FUNÇÃO IMPLÍCITA 4 Introdução No studo d funçõs da rta na rta dfinimos qu uma função y = gx x Domg stá dada implicitamnt numa quação nvolvndo as variávis x y s para todo x Domg o ponto x gx é solução da quação Agora qu já studamos funçõs rais d duas variávis rais podmos rscrvr sta dfinição d uma forma mais lgant conform aprsntado a sguir Um função y = gx x Domg stá dfinida implicitamnt na quação fx y = 0 s fx gx = 0 para todo x Domg Exmplo 4: Mostr qu y = gx = x x stá dado d forma implícita na quação x + y = 0 Solução: Considrando fx y = x + y substituindo y = x na xprssão d f ncontramos qu f x x = x + x = x + x = 0 x o qu mostra qu y = gx = x x stá d fato dado d forma implícita na quação dada Lmbr-s qu no studo d funçõs da rta na rta mais do qu simplsmnt star intrssados m funçõs quaisqur dfinidas implicitamnt nosso intrss s concntra m funçõs dfinidas implicitamnt qu além d contínuas também são difrnciávis Nst caso para dscobrir y = g x já conhcmos d dois métodos: - o método: consist m sr capaz d aprsntar xplicitamnt a função y = gx dsta forma calcular dirtamnt a drivada y = g x; - o método: utiliza drivação implícita para calcular y = g x 44
2 Cálculo B - Notas d Aula m construção - Prof a Dnis Vamos a sguir fazr alguns xmplos rlmbrando sts fatos Exmplo 4: Sabndo qu a função difrnciávl y = gx stá implícita na quação x + y = 0 dtrmin a quação da rta tangnt ao gráfico da função g no ponto utilizando os dois métodos mncionados acima Solução: Plo o método como já vimos no Exmplo 4 qu a função y = gx = x x stá implícita na quação x + y = 0 é tal qu g = ncontramos g d forma xplícita d modo qu basta drivá-la dirtamnt Nst caso obtmos qu g x x = x = x < x d forma qu g função g no ponto = portanto a quação da rta tangnt ao gráfico da é dada por y = x Plo o método vamos aplicar drivação implícita drivar ambos os lados da quação x + y = 0 m rlação à variávl x Nst caso obtmos qu d x + y = d dx dx 0 x + yy = 0 y = x s y 0 y Portanto y primiro método = d modo qu a quação pdida é a msma obtida plo Obsrv qu agora com conhcimntos novos adquiridos partindo ainda do prssuposto d qu xist uma função difrnciávl y = gx x Domg implícita na quação fx y = 0 tmos um 3 o método d calcular y = g x Para isto vamos olhar f como uma função d duas variávis i f = fx y vamos fazr y = gx na quação fx y = 0 finalmnt aplicar a rgra da cadia para obtr y = g x Nst caso drivando a função h dfinida por hx := fx gx = 0 x Domg
3 Cálculo B - Notas d Aula m construção - Prof a Dnis tmos qu Lmbr-s qu f f x gx + x gxg x = 0 x Domg Domg rprsnta os pontos intriors do Domg Dsta forma s f x gx 0 tmos qu f f x gx x y g x = y = = f x gx x f x y Domg Exmplo 43: Rsolva o Exmplo 4 utilizando a fórmula obtida acima Solução: Nst caso tmos qu fx y = x + y d modo qu utilizando a fórmula dada m ncontramos qu Portanto y função g no ponto f x y y = x = f x y y = x f s x y = y 0 y = Dsta forma a quação da rta tangnt ao gráfico da é dada por y = x Exmplo 44: A função difrnciávl y = gx stá dfinida implicitamnt na quação y 3 + xy + x 3 = 3 Dtrmin y m trmos d x y utilizando difrnciação implícita a fórmula dada m Solução: Utilizando drivação implícita obtmos qu d y 3 + xy + x 3 = d dx dx 3 3y y + y + xy + 3x = 0 y 3y + x = 3x y
4 Cálculo B - Notas d Aula m construção - Prof a Dnis S 3y + x 0 tmos ntão qu y = 3x + y 3y + x Utilizando agora fórmula dada m ond fx y = y 3 + xy + x 3 3 ncontramos qu f x y y = x = f x y y = + y 3x 3y + x s 3y + x 0 Podmos gnralizar nosso raciocínio trabalhar com funçõs implícitas m dimnsõs maiors É o qu farmos a sguir 4 Funçõs Dfinidas Implicitamnt DEFINIÇÃO 4: Dada uma função F : DomF R n+m R m X Y = x x n y y m F X Y = F x x n y y m dizmos qu a função g : Domg R n R m stá dfinida implicitamnt na quação F X Y = 0 s F X gx = 0 para todo X Domg Exmplo 4: Dtrmin y z como funçõs d x implícitas nas quaçõs abaixo x + y + z = x + z = Solução: Vamos primiro xrcitar a idntificação d X n Y m F g aprsntados na Dfinição 4 Nst caso ncontramos qu X = x n = Y = y z m = F : DomF R + R X Y = x y z F x y z = x + y + z x + z g : Domg R R x gx = yx zx Vamos ntão dtrminar yx zx = Y = gx = gx implícita na quação F x y z = x + y + z x + z = 0 0
5 Cálculo B - Notas d Aula m construção - Prof a Dnis Tmos portanto qu rsolvr o sistma { x + y + z = 0 x + z = 0 Da sgunda quação ncontramos qu z = zx = x Substituindo agora z = x na primira quação ncontramos qu y = yx = x z = x x = +x x R Dsta forma sgu qu z = zx = x x R y = yx = x stão implícitas na quação F x y z = x + y + z x + z = 0 0 Exmplo 4: Dtrmin z como função d x y implícita na quação x + y + z = Solução: Vamos novamnt xrcitar primiro a idntificação d X n Y m F g aprsntados na Dfinição 4 Nst caso ncontramos qu X = x y n = Y = z m = F : DomF R + R X Y = x y z F x y z = x + y + z g : Domg R R x y gx y = zx y Vamos ntão dtrminar z = Y = gx = gx y implícita na quação F x y z = x + y + z = 0 Rsolvndo ntão a quação acima para z ncontramos as duas possibilidads abaixo g x y = zx y = x y x + y g x y = zx y = x y x + y 43 Drivadas d Funçõs Dfinidas Implicitamnt Conform fito ants vamos supor qu a função difrnciávl Y = gx X Domg stá dfinida implicitamnt na quação F X Y = 0 vamos calcular g X X Domg utilizando drivação implícita
6 Cálculo B - Notas d Aula m construção - Prof a Dnis Exmplo 43: Considr as quaçõs x + y + z = x + z = Supondo qu y z são funçõs difrnciávis d x qu stão implícitas nas quaçõs acima dtrmin dy dx dz drivando implicitamnt as quaçõs acima dx Solução: Drivando implicitamnt as duas quaçõs dadas acima tmos qu 0 + dy dx + dz dx = 0 + dz dx = 0 Portanto para dtrminar dy dx dz dvmos rsolvr o sistma dx dy dx Dsta forma tmos qu dy dx = dz dx 0 dz dx = = 0 = D fato rparando qu st é o Exmplo 4 ond ncontramos qu as funçõs y = yx z = zx implícitas nas duas quaçõs dadas são as funçõs yx = x zx = x x R comprovamos mais uma vz qu dy dx = dz dx = Exmplo 43: Considr a quação x + y + z = Supondo qu z é uma função difrnciávl das variávis x y qu stá implícita na quação acima dtrmin drivando implicitamnt a quação dada
7 Cálculo B - Notas d Aula m construção - Prof a Dnis Solução: Drivando implicitamnt a quação dada acima tanto m rlação à variávl x como m rlação á variávl y tmos qu Portanto s z 0 sgu qu x + z = 0 y + = 0 = x z = y z D fato rparando qu st é o Exmplo 4 ond ncontramos qu as funçõs g x y = zx y = x y x +y g x y = zx y = x y x + y stão ambas implícitas na quação dada calculando dirtamnt as drivadas parciais d ambas as funçõs comprovamos como sprado qu g x y = = x x y = x z g x y = = y x y = y z g x y = = g x y = = x x y = x z y x y = y z Exmplo 433: Considr as quaçõs x + y + z = 5 xyz = 0 Suponha qu x y são funçõs difrnciávis d z qu stão implícitas nas quaçõs acima Dtrmin dx dz dy drivando implicitamnt as quaçõs acima dz Solução: Drivando implicitamnt as duas quaçõs dadas acima tmos qu x dx dz yz dx dz + y dy dz + z = 0 + xz dy dz + xy = 0
8 Cálculo B - Notas d Aula m construção - Prof a Dnis 08-5 Portanto para dtrminar dx dz dy dvmos rsolvr o sistma dz dx dz x y yz xz dy dz = z xy x y Dsta forma s a matriz for invrsívl tmos qu yz xz dx dz x y z dy = yz xz xy dz Exmplo 434: Considr as quaçõs xu + yv + zw = x + y + z + u + v + w = 0 xy + zuv + w = 0 Suponha qu x y z são funçõs difrnciávis d u v w qu stão implícitas nas quaçõs acima Dtrmin drivando implicitamnt as quaçõs acima com rspito à w Solução: Drivando implicitamnt as três quaçõs acima tmos qu Portanto para dtrminar u + v + w + z = = 0 y + x + uv + = 0 u v w y x uv dvmos rsolvr o sistma = z
9 Cálculo B - Notas d Aula m construção - Prof a Dnis 08-5 Dsta forma s a matriz u v w y x uv = for invrsívl tmos qu u v w y x uv z Obsrvação 43: Analogamnt podmos dtrminar v v drivando implicitamnt as quaçõs acima com rspito à v dtrminar drivando implicitamnt as quaçõs acima com rspito à v u Basado nos xmplos rsolvidos acima obsrv qu para rsolvrmos os sistmas aprsntados é ncssário qu o númro d quaçõs dadas sja igual ao númro d funçõs dfinidas implicitamnt Isto é qu os spaços contradomínios d F g tnham a msma dimnsão Por causa disto é qu no nosso modlo sts númros são ambos rprsntados por m Podmos nquadrar os xmplos antriors como casos particulars d um caso mais gral o qual partindo do conhcimnto da xistência d uma função difrnciávl Y = gx X Domg implícita numa quação da forma F X Y = 0 concntra-s m dtrminar Y = g X vamos utilizar a rgra da cadia X Domg Para atingir st objtivo Para facilitar o dsnvolvimnto a sguir vamos dfinir a função GX = X gx Dsta forma tmos qu Portanto pla rgra da cadia tmos qu F X gx = F GX = 0 F GXG X = 0
10 Cálculo B - Notas d Aula m construção - Prof a Dnis ond é multiplicação matricial Obsrv qu f f F GX = F X gx = f m f n f f n f f m n f m f m f m f m m ond cada uma das drivadas parciais é avaliada m GX = X gx Para auxiliar vamos dfinir as sguints matrizs f f n F X GX = F X X gx = f f m f n f m n F Y GX = F Y X gx = f f f m f m f m f m m ond cada uma das drivadas parciais conform dito é avaliada m GX = X gx Nst caso tmos qu F GX = F X GX F Y GX Obsrv qu X = x x x n gx = Y = y y y n d modo qu Gx x x n = GX = X gx = x x x n y y y n
11 Cálculo B - Notas d Aula m construção - Prof a Dnis Dsta forma tmos qu G X = X g X = n n n n m n m n Not qu como i j = 0 s i j i j = s i = j sgu qu G X = X g X = 0 0 n m m n
12 Cálculo B - Notas d Aula m construção - Prof a Dnis Utilizando uma notação mais sucinta ond I n é a matriz idntidad n n n g X = m m n tmos qu G X = X g X = I n g X Dsta forma podmos rscrvr a rgra da cadia F GXG X = 0 como F GXG X = F X GX F Y GX I g X = 0 Com isto tmos qu F X GX I + F Y GX g X = 0 Portanto s F Y GX for invrsívl tmos qu g X = F Y GX F X GX Isto é g X = F Y X gx F X X gx Exmplo 435: Nos Exmplos spcifiqu X n Y m F g d acordo com a Dfinição 4 Além disso dtrmin F X X gx F Y X gx g X conform dfinidos acima Solução: No Exmplo 43 tmos qu X = x n = Y = y z m =
13 Cálculo B - Notas d Aula m construção - Prof a Dnis F : DomF R + R X Y = x y z F x y z = x + y + z x + z g : Domg R R x gx = yx zx Além disso stamos falando sobr a função difrnciávl y z = Y = gx = gx qu stá implícita na quação Sndo assim tmos qu F z x y = x + y + z x + z = 0 0 F X X gx = F x x y z = F Y X gx = F yz x y z = g X = g x = 0 Portanto a fórmula g X = F Y X gx F X X gx nst caso é rscrita como = 0 No Exmplo 43 tmos qu X = x y n = Y = z m = F : DomF R + R X Y = x y z F x y z = x + y + z g : Domg R R x y gx y = zx y Além disso stamos falando sobr a função difrnciávl z = Y = gx = gx y qu stá implícita na quação F x y z = x + y + z = 0
14 Cálculo B - Notas d Aula m construção - Prof a Dnis Sndo assim tmos qu F X X gx = F xy x y z = x y F Y X gx = F z x y z = z g X = g x = Portanto a fórmula g X = F Y X gx F X X gx caso F Y X gx = F z x y z sja invrsívl nst caso é rscrita como = z x y No Exmplo 433 tmos qu X = z n = Y = x y m = F : DomF R + R X Y = z x y F z x y = x + y + z 5 xyz g : Domg R R z gz = xz yz Além disso stamos falando sobr a função difrnciávl x y = Y = gx = gz qu stá implícita na quação Sndo assim tmos qu F z x y = x + y + z 5 xyz = 0 0 F X X gx = F z z x y = z xy x y F Y X gx = F xy z x y = yz xz g X = g z =
15 Cálculo B - Notas d Aula m construção - Prof a Dnis Portanto a fórmula g X = F Y X gx F X X gx caso F Y X gx = F xy z x y sja invrsívl nst caso é rscrita como No Exmplo 434 tmos qu x y = yz xz z xy X = u v w n = 3 Y = x y z m = 3 F : DomF R 3+3 R 3 X Y = u v w x y z F u v w x y z = xu + yv + zw x + y + z + u + v + w xy + zuv + w g : Domg R 3 R 3 u v w gu v w = xu v w yu v w zu v w Além disso stamos falando sobr a função difrnciávl Y = x y z = gu v w = gx qu stá implícita na quação xu + yv + zw 0 F u v w x y z = x + y + z + u + v + w = 0 xy + zuv + w 0 Sndo assim tmos qu F X X gx = F uvw u v w x y z = x y z zv zu F Y X gx = F xyz u v w x y z = g X = g z = v v v u v w y x uv
16 Cálculo B - Notas d Aula m construção - Prof a Dnis Portanto a fórmula g X = F Y X gx F X X gx caso F Y X gx = F xyz u v w x y z sja invrsívl nst caso é rscrita como v v v = u v w y x uv x y z zv zu Sgu ntão qu = u v w y x uv x zv v v v = u v w y x uv y zu = u v w y x uv z
17 Cálculo B - Notas d Aula m construção - Prof a Dnis Torma da Função Implícita Na sção antrior vimos qu admitindo-s qu xist uma função difrnciávl Y = gx implícita na quação F X Y = 0 s F Y X gx é invrsívl ntão a rgra da cadia nos diz qu g X = F Y X gx F X X gx O Torma da Função Implícita qu vamos nunciar a sguir d fato afirma qu s X 0 Y 0 é tal qu F X 0 Y 0 = 0 F Y X 0 Y 0 é invrsívl ntão numa vizinhança d X 0 xist uma função difrnciávl Y = gx qu stá implícita na quação F X Y = 0 Confira o torma a sguir TEOREMA 44: Torma da Função Implícita Sja F : DomF R n+m R m uma função d class C m um abrto A DomF Suponha qu xistm X 0 R n Y 0 R m X 0 Y 0 A tais qu i F X 0 Y 0 = 0; ii F Y X 0 Y 0 é invrsívl Então num abrto N R n contndo X 0 xist uma função g d class C g : N R n R m tal qu Y 0 = gx 0 F X gx = 0 para todo X N Além disso g X = F Y X gx F X X gx Obsrv qu dizr qu xist uma função difrnciávl Y = gx implícita da quação F X Y = 0 numa vizinhança do ponto X 0 Y 0 quival a dizr qu numa vizinhança do ponto X 0 Y 0 o conjunto d nívl zro da função F pod sr dscrito como gráfico d uma função difrnciávl g Isto é numa vizinhança d X 0 Y 0 o conjunto dscrito d forma implícita como conjunto d nívl d uma função F também pod sr dscrito d forma xplícita com gráfico d uma outra função a função g Pnsando dsta forma vamos analisar duas situaçõs simpls vrificar qu pdir qu F Y X 0 Y 0 sja invrsívl é bm natural Considr uma curva C m R qu satisfaz F x y = 0 ond F é uma função difrnciávl Isto é C stá contida na curva d nívl zro d F Obsrv qu para sr possívl qu numa vizinhança do ponto x 0 y 0 possa-s scrvr y como função d x i para qu sta part da curva rprsnt o gráfico d uma função nsta vizinhança a curva não pod sr vrtical numa vizinhança do ponto x 0 y 0 Uma forma d vitar qu a curva não sja vrtical numa vizinhança do ponto x 0 y 0 é impdir qu a rta tangnt à curva no ponto x 0 y 0 sja vrtical Como sabmos qu o gradint da função F é prpndicular as suas curvas d nívl pdir qu a curva não tnha rta tangnt vrtical é pdir qu o gradint d F não sja horizontal Ou sja é pdir qu a sgunda componnt do vtor gradint d F não sja nula i F 0 Como aqui
18 Cálculo B - Notas d Aula m construção - Prof a Dnis 08-6 Y = y F = F Y ntão F 0 quival a F Y 0 conform diz o Torma da Função Implícita Com isto vitamos casos ond a curva aprsnta um formato d ou na vizinhança do ponto x 0 y 0 qu é o caso por xmplo da circunfrência dada pla quação x + y = nos pontos 0 0 É claro qu com isto também liminamos casos d curvas qu na vizinhança do ponto x 0 y 0 aprsntam um formato do tipo ou su rflxo m rlação ao ixo y qu não impdm a possibilidad d srm gráficos Entrtanto obsrv qu nst caso apsar da possibilidad da xistência da função g da qual a curva sria o gráfico no ponto x 0 a função g não sria difrnciávl pois a rta tangnt ao gráfico é vrtical É important rssaltar qu o Torma da Função Implícita é um torma d suficiência apnas não d ncssidad No final da sção vrmos um xmplo qu prova sta afirmação Not qu o caso citado antriormnt não srv para st intuito pois uma função com st formato d gráfico conform obsrvado não pod sr difrnciávl Da msma forma vamos agora considrar uma suprfíci S m R 3 qu satisfaz à quação F x y z = 0 ond F é uma função difrnciávl Isto é S stá contida na suprfíci d nívl zro d F Obsrv qu para sr possívl qu numa vizinhança do ponto x 0 y 0 z 0 possa-s scrvr z como função d x y isto é para sta part da suprfíci rprsnt o gráfico d uma função nsta vizinhança a suprfíci não pod sr vrtical numa vizinhança do ponto x 0 y 0 z 0 Como sabmos qu o gradint da função F é prpndicular as suas suprfícis d nívl pdir qu a suprfíci não sja vrtical é pdir qu o gradint d F não sja horizontal Ou sja é pdir qu a trcira componnt do vtor gradint não sja nula i 0 Como aqui Y = z F F = F Y ntão F 0 quival a F Y 0 conform diz o Torma da Função Implícita Exmplo 44: Considr as quaçõs x y + yz = 0 xyz + = 0 a Mostr qu numa vizinhança do ponto x y podm sr scritas m função d z b Dtrmin dx dz dy no ponto z = dz Solução: a Como trata-s d um caso d aplicação do Torma da Função Implícita vamos comçar idntificando n m X Y F g F X F Y X = z Y = x y X 0 = z 0 = Y 0 = x 0 y 0 = F : DomF R + R X Y = z x y F z x y = x y + yz xyz + g : Domg R R z gz = xz yz
19 Cálculo B - Notas d Aula m construção - Prof a Dnis 08-6 Vamos agora analisar s as hipótss do Torma da Função Implícita são satisfitas A primira hipóts do Torma da Função Implícita qu F dv satisfazr é a d sr uma função d class C Isto é d fato satisfito pois as funçõs coordnadas d F são polinomiais A sgunda hipóts do Torma da Função Implícita qu F dv satisfazr é a d qu F X 0 Y 0 = F z 0 x 0 y 0 = F = 0 0 Esta condição também é satisfita pois F = + = 0 0 Por último dvmos vrificar s F Y X 0 Y 0 = F xy z 0 x 0 y 0 = F xy é invrsívl Como xy x F xy z x y = + z yz xz tmos qu 0 F xy z 0 x 0 y 0 = F xy = Dsta forma F xy é invrsívl pois su dtrminant é difrnt d zro Sndo assim como foram satisfitas as três hipótss do Torma da Função Implícita tmos qu num abrto N R contndo z 0 = xist uma função d class C g : N R R gz = xz yz tal qu = x 0 y 0 = gz 0 = g F z gz = F z xz yz = 0 0 para todo z N Portanto tmos qu xist uma vizinhança do ponto x 0 y 0 z 0 = tal qu nsta vizinhança x y podm sr scritos m função d z b Adaptando a fórmula aprsntada no Torma da Função Implícita para st caso particular tmos qu dx g X 0 = g z 0 = g dz = dy = F Y X 0 gx 0 F X X 0 gx 0 dz = F xy z 0 gz 0 Fz z 0 gz 0 = F xy Fz Como sgu qu F X X gx = F z z x y = F z = y xy
20 Cálculo B - Notas d Aula m construção - Prof a Dnis d modo qu dx dz dy dz 0 = / 0 = / = / 3/ 0 Abaixo tmos o cálculo d l =l / l =l +l l = l 0 / / 0 0 / 0 / 0 0 / Exmplo 44: Considr as quaçõs x + yu + xv + w = 0 x + y + uvw + = 0 a Mostr qu numa vizinhança do ponto x y u v w = x y podm sr scritas m função d u v w b Dtrmin no ponto Solução: a Como trata-s d um caso d aplicação do Torma da Função Implícita vamos comçar idntificando n m X Y F g F X F Y X = u v w Y = x y X 0 = u 0 v 0 w 0 = Y 0 = x 0 y 0 = F : DomF R 3+ R X Y = u v w x y F u v w x y = x + yu + xv + w x + y + uvw + g : Domg R 3 R u v w gu v w = xu v w yu v w Vamos agora analisar s as hipótss do Torma da Função Implícita são satisfitas A primira hipóts do Torma da Função Implícita qu F dv satisfazr é a d sr
21 Cálculo B - Notas d Aula m construção - Prof a Dnis uma função d class C Isto é d fato satisfito pois as funçõs coordnadas d F são polinomiais A sgunda hipóts do Torma da Função Implícita qu F dv satisfazr é a d qu F X 0 Y 0 = F u 0 v 0 w 0 x 0 y 0 = F = 0 0 Esta condição também é satisfita pois F = + + = 0 0 Por último dvmos vrificar s F Y X 0 Y 0 = F xy u 0 v 0 w 0 x 0 y 0 = F xy é invrsívl Como tmos qu F xy u v w x y = x + v u F xy u 0 v 0 w 0 x 0 y 0 = F xy = 3 Dsta forma F xy é invrsívl pois su dtrminant é difrnt d zro Sndo assim como foram satisfitas as três hipótss do Torma da Função Implícita tmos qu num abrto N R 3 contndo u 0 v 0 w 0 = xist uma função d class C g : N R 3 R gu v w = xu v w yu v w tal qu = x 0 y 0 = gu 0 v 0 w 0 = g F u v w gu v w = F u v w xu v w yu v w = 0 0 u v w N Portanto tmos qu xist uma vizinhança do ponto x 0 y 0 u 0 v 0 w 0 = tal qu nsta vizinhança x y podm sr scritas m função d u v w b Adaptando a fórmula aprsntada no Torma da Função Implícita para st caso m particular tmos qu g X 0 = g u 0 v 0 w 0 = g v = v = F Y X 0 gx 0 F X X 0 gx 0 = F xy u 0 v 0 w 0 gu 0 v 0 w 0 Fuvw u 0 v 0 w 0 gu 0 v 0 w 0 = F xy Fuvw Como sgu qu F X X gx = F uvw u v w x y = F uvw = y x vw uw uv
22 Cálculo B - Notas d Aula m construção - Prof a Dnis d modo qu v v = 3 Portanto = 3 / / = / 3/ = 0 3 Abaixo tmos o cálculo d 3 0 l l l =l 3l l = l / l =l l 0 / 3/ 0 / / 0 / 3/ Exmplo 443: As quaçõs x 3 y + yx + t = 0 x + y + t = 0 dfinm implicitamnt uma curva C paramtrizada por γt = xt yt qu satisfaz a γ = Dtrmin a rta tangnt a C m t = Solução: Vamos ofrcr duas soluçõs para st xmplo A primira srá aplicando o Torma da Função Implícita Para isto vamos inicialmnt idntificar n m X Y F g F X F Y X = t Y = x y X 0 = t 0 = Y 0 = x 0 y 0 =
23 Cálculo B - Notas d Aula m construção - Prof a Dnis F : DomF R + R X Y = t x y F t x y = x 3 y + yx + t x + y + t a função g foi chamada d γ d modo qu Como a quação da rta pdida é dada por γ : Domγ R R t γt = xt yt x y = γ + λγ λ R dvmos dtrminar γ Obsrv qu as hipóts do Torma da Função Implícita são satisfita D fato a primira hipóts é a d qu F sja uma função d class C qu é satisfita pois as funçõs coordnadas d F são polinomiais A sgunda hipóts do Torma da Função Implícita é a d qu F X 0 Y 0 = F t 0 x 0 y 0 = F = 0 0 Esta condição também é satisfita pois F = = 0 0 Por último tmos qu F Y X 0 Y 0 = F xy t 0 x 0 y 0 = F xy é invrsívl uma vz qu 6x F xy t x y = y + xy x 3 + x portanto F xy t 0 x 0 y 0 = F xy = 4 qu é uma matriz é invrsívl pois su dtrminant é difrnt d zro Dsta forma como satisfizmos as três hipótss do Torma da Função Implícita tmos qu num abrto N R contndo t 0 = xist uma função d class C γ : N R R γt = xt yt tal qu = x 0 y 0 = γt 0 = g F t γt = F t xt yt = 0 0 para todo t N Portanto tmos qu xist uma vizinhança do ponto t 0 x 0 y 0 = tal qu nsta vizinhança x y podm sr scritas m função d t Adaptando a fórmula aprsntada no Torma da Função Implícita para st caso m particular tmos qu dx γ X 0 = γ t 0 = γ dt = dy = F Y X 0 γx 0 F X X 0 γx 0 dt = F xy t 0 γt 0 Ft t 0 γt 0 = F xy Ft Como sgu qu F X X gx = F t t x y = F t = t
24 Cálculo B - Notas d Aula m construção - Prof a Dnis d modo qu γ = dx dt dy dt = 4 /5 /5 = /5 4/5 = 3/5 /5 Dsta forma a quação da rta pdida é dada por x y = γ + λγ λ R = + λ3/5 /5 λ R Abaixo tmos o cálculo d l l l =l 4l l = l /5 l =l l /5 4/5 0 /5 /5 0 /5 4/5 Uma outra solução possívl d dtrminar γ = x y sm passar pla fórmula aprsntada no Torma da Função Implícita é drivando implicitamnt as quaçõs Nst caso tmos qu x 3 y + yx + t = 0 x + y + t = 0 6x tx ty + x 3 ty t + y tx t + ytxtx t + t = 0 x t + y t + = 0 Sndo assim fazndo t = nas quaçõs acima como γ = x y = obtmos qu 6x y + y x + = 0 x + y + = 0
25 Cálculo B - Notas d Aula m construção - Prof a Dnis ou sja 4x y = x + y = Portanto para dtrminar x y dvmos rsolvr o sistma x 4 = y Dsta forma tmos qu x y = 4 = 3/5 /5 Exmplo 444: Considr a função d class C F x y u v = f x y u v f x y u v Suponha qu F 3 5 = 0 0 dfina X = x y Y = u v Sab-s qu 3 5 F 3 5 = 0 0 Sja S = {X Y R 4 F X Y = 0 0} a Mostr qu S é o gráfico d uma função d class C Y = gx numa vizinhança no ponto 3 5 S b Dtrmin g c Obtnha a mlhor transformação afim qu aproxima g numa vizinhança d X 0 = x 0 y 0 = Solução: a Como trata-s d um caso d aplicação do Torma da Função Implícita vamos comçar idntificando n m X Y F g F X F Y X = x y Y = u v X 0 = x 0 y 0 = Y 0 = u 0 v 0 = 3 5 F : DomF R + R X Y = x y u v F x y u v = f x y u v f x y u v g : Domg R R x y gx y = ux y vx y A primira condição do Torma da Função Implícita qu F dv satisfazr é a d sr uma função d class C Isto é d fato satisfito por hipóts A sgunda condição do Torma da Função Implícita qu F satisfazr é a d qu F X 0 Y 0 =
26 Cálculo B - Notas d Aula m construção - Prof a Dnis F x 0 y 0 u 0 v 0 = F 3 5 = 0 0 a qual também é satisfita por hipóts Por último dvmos vrificar s F Y X 0 Y 0 = F uv x 0 y 0 u 0 v 0 = F uv 3 5 é invrsívl Obsrv qu F 3 5 = F uv 3 5 = f f ond todas as drivadas parciais são avaliadas m tmos qu 3 5 Dsta forma tmos qu f f v f f f f v f f = f v f v Portanto F uv 3 5 é invrsívl pois su dtrminant é difrnt d zro Dsta forma como satisfizmos as três hipótss do Torma da Função Implícita tmos qu num abrto N R contndo x 0 y 0 = xist uma função d class C g : N R R gx y = ux y vx y tal qu 3 5 = u 0 v 0 = gx 0 y 0 = g F x y gx y = F x y ux y vx y = 0 0 x y N Portanto tmos qu xist uma vizinhança do ponto x 0 y 0 u 0 v 0 = 3 5 tal qu nsta vizinhança u v podm sr scritas m função d x y b Adaptando a fórmula aprsntada no Torma da Função Implícita para st caso m particular tmos qu g X 0 = g x 0 y 0 = g = v v = F Y X 0 gx 0 F X X 0 gx 0 = F uv x 0 y 0 gx 0 y 0 Fxy x 0 y 0 gx 0 y 0 = F uv 3 5 Fxy 3 5 Como F X X gx = F xy x y u v = f f f f = 0
27 Cálculo B - Notas d Aula m construção - Prof a Dnis sgu qu 3 5 g = 0 = = 0 / /5 3/0 0 / /5 /0 0 0 Abaixo tmos o cálculo d l l l = l / l = 3l l =l / / / 0 5 3/ 0 0 / 0 /5 3/0 c Sabmos qu a mlhor transformação afim qu aproxima g numa vizinhança d X 0 = x 0 y 0 = é dada por x Lx y = g + g y Dsta forma tmos qu Lx y = = / /5 /0 3 + x 5 5 x y 0 x y Exmplo 445: Mostr qu numa vizinhança do ponto 0 0 a quação x 9 y 3 = 0 dfin uma única função difrnciávl y = gx Us st xmplo para vrificar qu a condição ii do Torma da Função Implícita não é ncssária para qu a quação F X Y = 0 dfina uma única função difrnciávl f tal qu Y 0 = gx 0 Solução: É imdiato vrificar qu x 9 y 3 = 0 y 3 = x 9 y = x 3
28 Cálculo B - Notas d Aula m construção - Prof a Dnis 08-7 Dsta forma tmos qu a quação x 9 y 3 = 0 dfin uma única função difrnciávl y = gx = x 3 Entrtanto ao tntarmos aplicar o Torma da Função Implícita nos dparamos com um problma Idntificando n = m = X = x Y = y X 0 = 0 Y 0 = 0 F : DomF R + R x y F x y = x 9 y 3 vmos qu mbora a primira a sgunda condiçõs do Torma da Função Implícita sjam satisfitas pois F é uma função d class C F X 0 Y 0 = F x 0 y 0 = F 0 0 = 0 tmos qu F Y X 0 Y 0 = F y 0 0 = 0 qu não é invrsívl
CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA
CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA 121 Introdução Em aulas passadas, aprndmos a rgra da cadia para o caso particular m qu s faz a composição ntr uma função scalar d várias variávis f uma função vtorial d uma
Leia maisPARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES
PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES 8.1 Drivadas Parciais d Ordns Supriors Dada a função ral d duas variávis f : Dom(f) R 2 R X = ) f(x) = f ) aprndmos antriormnt como construir suas drivadas
Leia maisAnálise Matemática IV
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição
Leia maisAula Expressão do produto misto em coordenadas
Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto
Leia maisJustifique todas as passagens
ā Prova d Cálculo II - MAT2 - IOUSP /2/204 Nom : GABARITO N ō USP : Profssor : Oswaldo Rio Branco d Olivira Justifiqu todas as passagns Q 2 4 5 Total N. Considr a função f : R 2 R dfinida por f(x,y) =
Leia maisTÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.
Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia mais1.1 O Círculo Trigonométrico
Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,
Leia maisR é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).
f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro Instituto d Matmática Dpartamnto d Matmática Gabarito da Prova Final d Cálculo Difrncial Intgral II - 07-I (MAC 8 - IQN+IFN+Mto, 6/06/07 Qustão : (.5 pontos Rsolva { xy.
Leia maisr = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x
Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisLEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA
Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad
Leia maistg 2 x , x > 0 Para determinar a continuidade de f em x = 0, devemos calcular os limites laterais
UFRGS Instituto d Matmática DMPA - Dpto. d Matmática Pura Aplicada MAT 0 353 Cálculo Gomtria Analítica I A Gabarito da a PROVA fila A 5 d novmbro d 005 Qustão (,5 pontos Vrifiqu s a função f dada abaixo
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Dpartamnto d Matmática Gabarito da 1 a prova d Gomtria difrncial - 20/09/2018 - Mônica 1. Sja α(s) uma curva rgular plana paramtrizada plo comprimnto
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia maisRepresentação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio
Matrial Tórico - Módulo d Gomtria Anaĺıtica Círculos Trciro Ano - Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 9 d julho d 018 1 Equação rduzida d um círculo Considrmos um ponto
Leia mais10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013
10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso
Leia maisEnunciados equivalentes
Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................
Leia maisO teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais
Matmática O torma da função invrsa para funçõs d várias variávis rais a valors vtoriais Vivian Rodrigus Lal Psquisadora Prof Dr David Pirs Dias Orintador Rsumo Est artigo tm como objtivo aprsntar o Torma
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV A =
Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A
Leia maisa) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.
MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu
Leia maisA trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância
A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro
Leia mais2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
Leia maisGeometria Analítica - Aula
Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo
Leia maisRazão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro
Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor
Leia maisPARTE 6 DERIVADAS PARCIAIS
PARTE 6 DERIVADAS PARCIAIS 6.1 Introdução Vamos falar agora das drivadas parciais d uma função ral d várias variávis rais, f : Dom(f) R n R. Para simplificar, vamos comçar com uma função m R, para só dpois
Leia maisCálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.
AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia mais5.10 EXERCÍCIO pg. 215
EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisSala: Rúbrica do Docente: Registo:
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na
Leia maisMatemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA
Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na
Leia mais3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.
0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE DUAS VARIÁVEIS. Figura 1: Pontos de máximo e mínimo
Introdução S CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE DUAS VARIÁVEIS é uma unção d duas variávis ntão dizmos qu 1 a b é no máimo igual a a Gomtricamnt o gráico d tm um máimo quando:
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE
Leia maisFicha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor.
Aulas Práticas d Matmática II Mstrado m Arquitctura o Smstr Fica 1 Polinómios d Talor d um campo scalar. Rcord qu os polinómios d Talor são uma important frramnta para studar o comportamnto d uma função
Leia maisOscilações amortecidas
Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE
Leia maisSolução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada
Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno
Leia maisTÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES
TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j
Leia maisAnálise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas 7 d Abril d 003 Smana 1. Us as quaçõs d cauchy-rimann para dtrminar o conjunto dos pontos do plano complo ond as sguints funçõs admitm drivada calcul
Leia maisv 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?
12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos
Leia maisTÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.
ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisExercício: Exercício:
Smântica Opracional Estrutural Smântica Opracional Estrutural O ênfas dsta smântica é nos passos individuais d xcução d um programa A rlação d transição tm a forma rprsnta o primiro passo d xcução do programa
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano
Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa
Leia maisDerivadas parciais de ordem superior à primeira. Teorema de Schwarz.
Drivadas parciais d ordm suprior à primira. Torma d Scwarz. As drivadas das primiras drivadas são as sgundas drivadas assim sucssivamnt. Então, para uma unção d duas variávis podmos considrar, s istirm,
Leia mais1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro.
Gabarito da a Prova Unificada d Cálculo I- 15/, //16 1. (,) Um cilindro circular rto é inscrito m uma sfra d raio r. Encontr a maior ára d suprfíci possívl para ss cilindro. Solução: Como o cilindro rto
Leia maisQuestões para o concurso de professores Colégio Pedro II
Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão
Leia maisestados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x
3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Leia maisSeja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de
p-p8 : Continuidad d funçõs rais d variávl ral. Lr atntamnt. Dominar os concitos. Fazr rcícios. Função contínua, prolongávl por continuidad, dscontínua. Classificação d dscontinuidads. Continuidad num
Leia maisa) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M=
Dtrminant. (Upg 4) Considrando as matrizs abaixo, sndo dt A = 5, dtb= dtc=, assinal o qu for orrto. x z x y x A =,B= 4 5 x+ z y C= ) x+ y+ z= 4 ) A C= 4) B C= 4 8) y = x 6) 6 4 A+ B= 6 5 T. (Uds 4) S A
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Ficha d rvisão nº 5 ª Part. Para um crto valor d a para um crto valor d b a prssão ( ) gráfico stá parcialmnt rprsntado na
Leia maisONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES
LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não
Leia maisMatemática C Extensivo V. 7
Matmática C Extnsivo V 7 Exrcícios 0) 0 0) D 0 Falsa B A 4 0 6 0 4 6 4 6 0 Vrdadira A + B 0 0 + 4 6 7 04 Vrdadira A B 0 0 4 6 6 4 08 Vrdadira dt ( A) dt (A) 9 ( ) 9 dt (B) 9 0 6 Vrdadira A A 0 0 0 0 0
Leia maisSistemas de coordenadas em movimento
Sistmas d coordnadas m movimnto Na suprfíci da Trra stamos m movimnto d translação m torno do Sol rotação m torno do ixo trrstr, além, é claro, do movimnto qu o sistma solar intiro tm pla nossa galáxia.
Leia maisResolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada
Rsolução do am d nális Matmática I (//) Cursos: C, GE, GEI, IG ª Chamada Ercício > > como uma função ponncial d bas mnor do qu ntão o gráfico dsta função é o rprsntado na figura ao lado. Esta função é
Leia maisFunção Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.
Funçõs Elmntars Função Exponncial: Conform já vimos, o candidato natural à função xponncial complxa é dado pla função Uma v qu : : ( ) x x f x i f cos i sn x f, x. E uma gnraliação para sr útil dv prsrvar
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia mais1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004
1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os
Leia maisDerivada Escola Naval
Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =
Leia maisMatemática: Lista de exercícios 2º Ano do Ensino Médio Período: 1º Bimestre
Matmática: Lista d xrcícios 2º Ano do Ensino Médio Príodo: 1º Bimstr Qustão 1. Três amigos saíram juntos para comr no sábado no domingo. As tablas a sguir rsumm quantas garrafas d rfrigrant cada um consumiu
Leia maisMaterial Teórico - Círculo Trigonométrico. Secante, cossecante e cotangente. Primeiro Ano do Ensino Médio
Matrial Tórico - Círculo Trigonométrico Scant, cosscant cotangnt Primiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siquira Bnvids Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 5 d dzmbro d 08 Invrsas numéricas:
Leia maisEXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9
AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Leia maisIdentifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I
Idntifiqu todas as folhas Folhas não idntificadas NÃO SERÃO COTADAS Faculdad d Economia Univrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ano Lctivo 8-9 - º Smstr Eam Final d ª Época m d Janiro 9 Duração: horas
Leia maisExercícios de equilíbrio geral
Exrcícios d quilíbrio gral Robrto Guna d Olivira 7 d abril d 05 Qustõs Qustão Dtrmin a curva d contrato d uma conomia d troca com dois bns, bm bm, dois indivíduos, A B, sabndo qu a dotação inicial total
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo
Leia maisFUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL
Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos
Leia maisUFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO
UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO 0 Nos rcícios a) ), ncontr a drivada da função dada, usando a dfinição a) f ( ) + b) f ( ) c) f ( ) 5 d) f ( )
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.
Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE
Leia maisEfeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude
Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência
Leia maisPGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 1 Eduardo T. D. Matsushita
PGF500 - MECÂNICA QUÂNTICA I 00 Rsolução Comntada da Lista d Problmas Eduardo T. D. Matsushita. a Qurmos dtrminar os autovalors os autostados do oprador Ŝ n para uma partícula d spin /, ond a dirção n
Leia maisCONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua
CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,
Leia mais1 - RECORDANDO 2 - INTERSEÇÃO ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 1: Frente III. na última equação, tem-se:
Matmática Frnt III CAPÍTULO 23 POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA 1 - RECORDANDO Na aula passada, nós vimos as quaçõs da circunfrência, tanto com cntro na origm ( ) como a sua quação gral (
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maisExternalidades 1 Introdução
Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads
Leia maisProva de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=.
Prova d Conhcimntos Espcíficos 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Considr a função f dfinida por Dtrmin: -x f(x). a) as quaçõs das assíntotas horizontais vrticais, caso xistam; b) as coordnadas dos pontos d máximo
Leia maisTEORMA DA FUNÇÃO INVERSA. Teorema 2. Dada f : Ω ab
TEORMA DA FUNÇÃO INVERSA Torma Dada f : Ω ab R n R n (n função com drivadas parciais contínuas m P Ω Suponhamos qu dt(jf((p Então xist ɛ > uma bola abrta B B(P ɛ uma função g : B R n (B f(ω com todas as
Leia maisTópicos de Física Clássica I Aula 7 O problema de Dido; condições auxiliares II
Tópicos d Física Clássica I Aula 7 O problma d Dido; condiçõs auxiliars II a c tort O problma d Dido Fugindo d su irmão Pigmalião qu havia assasinado su tio marido, Dido d Tiro, mais tard fundadora rainha
Leia maisFunção do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Dfinição Uma aplicação f
Leia maisControlabilidade, Observabilidade e Estabilidade
Capítulo 2 Controlabilidad, Obsrvabilidad Estabilidad O principal objtivo dst capítulo é dfinir Controlabilidad, Obsrvabilidad Estabilidad, suas dcorrências dirtas Ests três concitos fundamntam o projto
Leia maisMemorize as integrais imediatas e veja como usar a técnica de substituição.
Blém, d maio d 0 aro aluno, om início das intgrais spro qu vocês não troqum as rgras com as da drivada principalmnt d sno d sno. Isso tnho dito assim qu comçamos a studar drivada, lmbra? Mmoriz as intgrais
Leia maisCAPÍTULO 12. Exercícios a) z sen xy, x 3t e y t 2. 1.º Processo: z sen (3t 3 ) e daí dz dt. 2.º Processo: z x. dz dt. dx dt z. dy dt. .
CAPTULO Ercícios a) sn, 3t t º Procsso: sn 3t 3 ) daí d 9t cos 3t 3 ) º Procsso: d d d Tmos d cos ; 3; cos ; d t daí d 3 cos cos ) t, o sja, d 3t cos 3t 3 6t cos 3t 3, portanto, d 9t cos 3t 3 b) 3, sn
Leia maisPolos Olímpicos de Treinamento. Aula 9. Curso de Álgebra - Nível 3. Somas de Newton. Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes
Polos Olímpicos d Trinamnto Curso d Álgbra - Nívl 3 Prof Cícro Thiago / Prof Marclo Aula 9 Somas d Nwton Chamarmos d somas d Nwton as somas das k - ésimas potências das raízs d um polinômio Iniciarmos
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II
Cálculo Difrncial Intgral II Lista 7 - Rsumo a Toria A Rgra a Caia No stuo funçõs uma variávl usamos a Rgra a Caia para calcular a rivaa uma função composta Nst caso sno w f uma função ifrnciávl sno g
Leia maisAnálise de sistemas: uma introdução
Anális d sistmas: uma introdução Objtivos Conhcr aprciar a anális d sistmas intgrados. Aprndr a dtrminar os parâmtros d impdância, admitância híbridos para qualqur sistma létrico/ltrônico. Entndr como
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II
ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tma II Introdução ao Cálculo Difrncial II Aula nº 4 do plano d trabalho nº 9 Rsolvr os rcícios 87, 88, 89, 90 9 os rcícios 9
Leia maisResoluções de Exercícios
Rsoluçõs d Exrcícios MATEMÁTICA II Conhc Capítulo 07 Funçõs Equaçõs Exponnciais; Funçõs Equaçõs Logarítmicas 01 A) log 2 16 = log 2 2 4 = 4 log 2 2 = 4 B) 64 = 2 6 = 2 6 = 6 log 2 2 = 4 C) 0,125 = = 2
Leia maisRESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr
RESUMO d LIMITES X CONTINUIDADE I. Limits finitos no ponto 1. Noção d Limit Finito num ponto Sjam f uma função x o IR. Dizmos qu f tm it (finito) no ponto x o (m símbolo: f(x) = l IR) quando x convn x
Leia maisÁlgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.
Matrizs ) Dada a matriz A = Dê o su tipo os lmntos a, a a ) Escrva a matriz A, do tipo x, ond a ij = i + j ) Escrva a matriz A x, ond a ij = i +j ) Escrva a matriz A = (a ij ) x, ond a ij = i + j ) Escrva
Leia mais