PARTE 6 DERIVADAS PARCIAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PARTE 6 DERIVADAS PARCIAIS"

Transcrição

1 PARTE 6 DERIVADAS PARCIAIS 6.1 Introdução Vamos falar agora das drivadas parciais d uma função ral d várias variávis rais, f : Dom(f) R n R. Para simplificar, vamos comçar com uma função m R, para só dpois gnraliar o concito d drivada parcial para funçõs m R n. Sja f : Dom(f) R R (, ) = f(, ) Vamos fiar = 0, com isto, criar uma função da rta na rta, g 0, dfinida como g 0 () := f(, 0 ). Esta nova função dfinida é uma função ral d variávl ral, bm studada m Cálculo 1A, para a qual sabmos aplicar o concito d difrnciabilidad. Sndo assim, s g 0 for difrnciávl m 0, tmos qu ist g 0 ( 0 ), a qual é dada plo limit abaio g g 0 ( 0 + h) g 0 ( 0 ) 0 ( 0 ). Dfinimos ntão a drivada parcial d f com rlação a no ponto ( 0, 0 ), dnotada por ( 0, 0 ), como ( 0, 0 ) = g g 0 ( 0 + h) g 0 ( 0 ) 0 ( 0 ), isto é, ( f( 0 + h, 0 ) f( 0, 0 ) 0, 0 ). Encontramos também outras notaçõs para a drivada parcial da função f com rlação à variávl. Elas são: = f = f = D f = D 1 f. Vamos far a msma coisa, só qu agora com a variávl. Isto é, vamos fiar = 0 criar a função da rta na rta, h 0, dfinida como h 0 () := f( 0, ). 9

2 Cálculo B - Notas d Aula (m construção) - Prof a Dnis Esta nova função dfinida também é uma função ral d variávl ral. S h 0 for difrnciávl m 0, tmos qu ist h 0 ( 0 ) a qual é dada plo limit h h 0 ( 0 + k) h 0 ( 0 ) 0 ( 0 ). k 0 k Dfinimos ntão a drivada parcial d f com rlação a no ponto ( 0, 0 ), dnotada por ( 0, 0 ), como ( 0, 0 ) = h h 0 ( 0 + h) h 0 ( 0 ) 0 ( 0 ), k 0 k isto é ( f( 0, 0 + k) f( 0, 0 ) 0, 0 ). k 0 k As notaçõs para a drivada parcial da função f com rlação à variávl, são ntão: = f = f = D f = D f. Para mlhor ntndr stas novas dfiniçõs, vamos aplicá-las para dtrminar as drivadas parciais da função no mplo abaio. Emplo 6.1.1: Dtrmin as drivadas parciais d f, ond f(, ) = +. Solução: Pla dfinição acima, tmos qu ( f( 0 + h, 0 ) f( 0, 0 ) 0, 0 ) ( 0 + h) 0 + ( 0 + h) ( ) h h h h h 0 + h h( h 0 + ) h 0 + = 0 0 +, ( f( 0, 0 + k) f( 0, 0 ) 0, 0 ) k 0 k 0( 0 + k) + 0 ( ) k k k 0k k 0 = 0.

3 Cálculo B - Notas d Aula (m construção) - Prof a Dnis Obsrv qu na hora d drivar com rspito a, tudo s passou como s foss a única variávl foss apnas mais uma constant. Acontcu o invrso na hora d drivar com rspito a : ncaramos como a única variávl como uma constant qualqur. Sndo assim, todas as rgras d drivação d funçõs d uma variávl podm sr naturalmnt aplicadas, considrando qu cada v ist apnas uma variávl, a outra variávl qu sobra, é vista apnas como uma outra constant. D fato, no mplo acima concluimos qu s f(, ) = +, ntão (, ) = + (, ) = Vamos aplicar sta obsrvação nos mplos abaio. Emplo 6.1.: Sja f(, ) = arctan( + ). Dtrmin as drivadas parciais d f. Solução: D acordo com o qu foi obsrvado, vamos abandonar a dfinição aplicar as rgras d drivação normalmnt. S tivéssmos qu drivar a função g(t) = arctan(t + C), ond C é uma constant, não triamos dúvida (spro qu não) m afirmar qu Portanto, g (t) = t 1 + (t + C). (, ) = 1 + ( + ) (, ) = 1 + ( + ). Agora, smpr no nosso spírito d forncr as dfiniçõs rsultados da manira mais gral possívl, vamos gnraliar o concito d drivada parcial para uma função ral dfinida m R n. 6. Drivadas Parciais Sja f : Dom(f) R n R X = ( 1,,..., n ) f(x) = f( 1,,..., n ) sja X 0 = ( 1 0, 0,..., n 0 ) Dom(f). Vamos criar uma nova função g i X0, dfinida da sguint forma: g ix0 : Dom(g ix0 ) R R i g i X0 ( i ) = f( 1 0, 0,... (i 1)0, i, (i+1) 0, n0 ) Isto é, todas as variávis, com cção d i, foram fiadas:

4 Cálculo B - Notas d Aula (m construção) - Prof a Dnis = 10 = 0. i 1 = (i 1) 0 i+1 = (i+1)0. n = n0 g ix0 é portanto uma função da rta na rta, s g i X0 é drivávl m i 0, dfinimos a drivada parcial d f com rlação à variávl i no ponto X 0 = ( 10, 0,..., n0 ) como g ix 0 ( i0 ) a notação utiliada é i (X 0 ). Sndo assim, (X 0 ) = g g ix0 ( i0 + h) g i X0 ( i0 ) ix 0 ( i0 ) i f( 10,..., i0 + h,..., n0 ) f( 10,..., i0,..., n 0 ) Nst caso, as outras notaçõs são : i = i f = f i = D i f = D i f Conform obsrvado no caso d funçõs d duas variávis, no cálculo d drivadas parciais d funçõs d n variávis, todas as rgras d drivação d funçõs d uma variávl podm sr naturalmnt aplicadas, considrando qu cada v ist apnas uma variávl as outras variávis qu sobram são vistas apnas como constants. Vamos agora nos concntrar m funçõs d duas d três variávis, far um mplo m R 3. Emplo 6..1: Sja f(,, ) = ln(). Dtrmin as drivadas parciais d f. Solução: Utiliando as rgras d drivação normalmnt, incluindo a rgra da cadia,

5 Cálculo B - Notas d Aula (m construção) - Prof a Dnis tmos qu ( ) 1 (,, ) = + ln() = + ln() ( ) 1 (,, ) = + ln() = + ln() ( ) (,, ) = 1 + ln() = (1 + ln()) No Emplo 6.. a sguir, vamos far uma pquna rcordação d Cálculo 1A, nos prparando para o Emplo 6..3 logo após. Emplo 6..: Vamos contar a história da profssorinha d Cálculo 1A sus alunos, para rlaar um pouco. Considr a função f dfinida abaio, di a profssora. { + 3; f() = 7; =. Vamos calcular a drivada d f. É fácil vr qu para, f () =. Vjamos agora qum é f (). Os alunos não s contêm rspondm imdiatamnt: ZERO! Aí o profssora lhs prgunta : Por quê? E, chios d convicção, ls rspondm: Ora profssora, qu pgadinha boba, f é constant a drivada d constant é ro, até mu irmãoinho sab. Dpois disso, a profssora abatida, olhando sus alunos d Cálculo B, qu também foram d Cálculo 1A, s prgunta: OH DEUS, ONDE FOI QUE EU ERREI? Dpois d bbr um pouco d água rspirar fundo, la s qustiona intriormnt: Qu faço?... Vou mbora?... Talv dar uma volta no Plaa... Então tm uma idéia qu transparc m um risinho malicioso para os mais sagas. Rsolv s vingar! Então prgunta: Vocês sabm qual é a drivada da função polinomial g() = + 3? Os alunos prvndo problmas, olham para baio spram qu um inocnt s manifst. D fato, um distraído mais afoito rspond: É, profssora. Ela concorda ntão a turma rspira mais aliviada. Daí la complmnta: Vocês portanto stão d acordo qu a drivada dsta função no ponto = é 4? Todos balançam a cabça. Ela dá um sorriso d flicidad todos pnsam qu la s acalmou. Qual nada, é aí qu la contra-ataca: E QUAL É A DIFERENÇA{ ENTRE A FUNÇÃO g() = +3 E A FUNÇÃO QUE EU DEFINI ACIMA f() = + 3; 7; =? Els boquiabrtos vêm su mundo ruir. É vrdad, las são iguais, o qu significa qu a drivada da função f não é ro no ponto =, sim 4. Alguns vão para o banhiro

6 Cálculo B - Notas d Aula (m construção) - Prof a Dnis chorar. O mundo nunca mais srá o msmo. A drivada d uma constant não é mais ro. Ela prcbndo a aflição dos qu ficaram, s arrpnd tnta s rdimir comçando a plicação docmnt: Não stamos falando d funçõs rais d variávis rais? Todos rspondm m uníssono: Sim, claro! Então la dsabafa: Como é qu vocês quriam ntão qu o valor da função no ponto = foss outra coisa snão um númro? Els cam m si fam uma carinha d qu stão comçando a ntndr, mas na ralidad stão mais tranqüilos porqu pnsaram Então pod sr qu drivada da função constant ainda continu sndo ro... Ela sntindo um fio d sprança, comça: Lmbrm-s qu na dfinição d drivada, ncontramos o limit TAL, ond é ncssário sabr, além do valor da função no ponto =, su valor m pontos um pouquinho à dirita d = um pouquinho à squrda d =. Sndo assim, PARA O CÁLCULO DA DERIVADA NO PONTO = NÃO BASTA O VALOR DA FUNÇÃO NESTE PONTO, prd novamnt a cabça grita a profssora. Os alunos com mdo qu la tnha outro chiliqu fingm qu ntndram. Mas, la é macaco vlho, idntifica o fingimnto, rspira fundo mais uma v, bb mais um pouquinho d água (sus alunos dsconfiam qu la é aguólotra) dá a cartada final aplica a dfinição, conform pod sr visto abaio, f () f( + h) f() h ( + h) h 4 + h + 4h 4 h h(h + 4) h h + 4h h h + 4 = 4. Assim trmina nossa história. A profssora nsinou sus alunos a calcular diritinho a drivada d funçõs dfinidas por mais d uma sntnça, dpois disto, ls acrtaram todas as drivadas (sm rgra da cadia, aí também ra dmais) plo rsto da vida. Th End. Após st momnto nostálgico, tão singlo, vamos rsolvr os mplos abaio, lmbrando da moral da historinha acima: Quando houvr mais d uma sntnça, é ncssário utiliar a dfinição para calcular a drivada no ponto problma. Emplo 6..3: Dtrmin as drivadas parciais da função 3 ; (, ) (0, 0) f(, ) = +. 0; (, ) = (0, 0) Solução: Para (, ) (0, 0), tudo s passa como ants, i.. podmos utiliar as rgras

7 Cálculo B - Notas d Aula (m construção) - Prof a Dnis d drivação com tranqüilidad, d modo qu (, ) = ( + ) ( 3 ) ( + ) = (1 + ) ( + ) (, ) = 3 ( + ) ( 3 ) ( + ) = ( ) ( + ). Para (, ) = (0, 0), conform obsrvado ants, tmos qu utiliar a dfinição. Portanto, Dsta forma, f(0 + h, 0) f(0, 0) (0, 0) 1 = f(0, 0 + k) f(0, 0) (0, 0) k 0 k k k 0 k = 1. (, ) = (, ) = ( ) ; (, ) (0, 0) ( + ) ; (, ) = (0, 0) ( ) ; (, ) (0, 0) ( + ) 1; (, ) = (0, 0) As duas figuras abaio forncm um sboço da gráfico da função f sob dois ângulos difrnts.

8 Cálculo B - Notas d Aula (m construção) - Prof a Dnis Na próima figura, tmos um sboço da gráfico da função f, juntamnt com o plano = 0 a curva dada pla intrsção do gráfico d f com o plano = 0. A figura a sguir mostra apnas a curva dada pla intrsção do gráfico d f com o plano { = 0, projtada 1; (, ) (0, 0) no plano. Obsrv qu s = 0, tmos qu g 0 () := f(, 0) = 0; (, ) = (0, 0), qu é uma função dscontínua na origm, portanto não é difrnciávl nst ponto. Na próima figura, tmos um sboço da gráfico da função f, juntamnt com o plano = 0 a curva dada pla intrsção do gráfico d f com o plano = 0. A figura a sguir mostra apnas a curva dada pla intrsção do gráfico d f com o plano { = 0, projtada ; (, ) (0, 0) no plano. Obsrv qu s = 0, tmos qu h 0 () := f(0, ) = 0; (, ) = (0, 0), qu é uma função contínua difrnciávl na origm.

9 Cálculo B - Notas d Aula (m construção) - Prof a Dnis Emplo 6..4: Dtrmin as drivadas parciais da função ; (, ) (0, 0) f(, ) = +. 0; (, ) = (0, 0) Solução: Novamnt, para (, ) (0, 0), tudo s passa como ants, i.. podmos utiliar as rgras d drivação com tranqüilidad, d modo qu (, ) = ( + ) () ( + ) = ( ) ( + ) (, ) = ( + ) () ( + ) = ( ) ( + ). Para (, ) = (0, 0), conform obsrvado, tmos qu utiliar a dfinição. Portanto, Dsta forma, f(0 + h, 0) f(0, 0) (0, 0) 0 = 0 f(0, 0 + k) f(0, 0) (0, 0) k 0 k 0 k 0 k = 0. (, ) = ( ) ; (, ) (0, 0) ( + ) 0; (, ) = (0, 0)

10 Cálculo B - Notas d Aula (m construção) - Prof a Dnis (, ) = ( ) ; (, ) (0, 0) ( + ) 0; (, ) = (0, 0) Obsrvação 6..1: Obsrv qu a função do Emplo 6..4 acima, apsar d possuir drivadas parciais na origm, não é contínua na origm, conform já foi vrificado na aula d continuidad Emplo Not qu não há nnhuma contradição nst fato, pois as funçõs qu dvm sr contínuas, dvido à istência das drivadas parciais, são as funçõs g 0 () f(, 0) = 0 h 0 () f(0, ) = 0, qu são prfitamnt contínuas, conform o sprado. A sguir, vamos far uma intrprtação gométrica das drivadas parciais. 6.3 Intrprtação Gométrica Considr a função f : Dom(f) R R. S f possui drivada parcial m rlação à variávl no ponto ( 0, 0 ), sabmos qu a função g 0, dfinida como g 0 () f(, 0 ) é difrnciávl m 0 g 0 ( 0 ) = ( 0, 0 ). Sndo assim, o gráfico da função g 0 possui rta tangnt no ponto ( 0, g 0 ( 0 )), cujo coficint angular m 10 é igual a m 10 = g 0 ( 0 ) = ( 0, 0 ). Mas, obsrv qu o gráfico d g 0 pod sr colocado no plano 0 qu, nst caso, l é a curva rsultant da intrsção do gráfico d f com o plano = 0. Tmos ntão, qu ( 0, 0 ) fornc o coficint angular da rta tangnt à curva γ 0, dada pla intrsção do plano = 0 com o gráfico d f, no ponto ( 0, 0, f( 0, 0 )). Not qu γ 0 é uma curva contida no plano = 0, cuja quação é γ 0 (t) = (t, 0, f(t, 0 )), ond t rprsnta a variávl. Da msma forma, s f possui drivada parcial m rlação à variávl no ponto ( 0, 0 ), é porqu a função h 0, dfinida como h 0 () f( 0, ) é difrnciávl m 0 h 0 ( 0 ) = ( 0, 0 ). Sndo assim, o gráfico da função h 0 coficint angular m 0 é igual a possui rta tangnt no ponto ( 0, h 0 ( 0 )), cujo m 0 = g 0 ( 0 ) = ( 0, 0 ).

11 Cálculo B - Notas d Aula (m construção) - Prof a Dnis Mas, obsrv qu o gráfico d h 0 pod sr colocado no plano 0 ȳ qu, nst caso, l é a curva rsultant da intrsção do gráfico d f com o plano = 0. Tmos ntão, qu ( 0, 0 ) fornc o coficint angular da rta tangnt à curva β 0, dada pla intrsção do plano = 0 com o gráfico d f, no ponto ( 0, 0, f( 0, 0 )). Not qu β 0 é uma curva contida no plano = 0, cuja quação é β 0 (t) = ( 0, t, f( 0, t)), ond t rprsnta a variávl. Vamos rcitar stas idéias no mplo abaio: Emplo 6.3.1: Dado f(, ) = 1 4, ncontr os coficints angulars das rtas tangnts, rspctivamnt, às curvas dadas pla intrsção do gráfico d f com o plano = 1 ( 1, no ponto 4, 1, 1 ) com o plano = 1, nst msmo ponto. 4 Solução: Conform obsrvado acima, o coficint angular da rta tangnt à curva C 1 dada pla intrsção do plano = 1 ( 1 com o gráfico d f, no ponto 4, 1, 1 ), é dado por ( 1 4, 1 ) =. Nst caso, tmos qu a rta tangnt à curva C 1 no ponto quaçõs 1 ( = 1 ) 4 = 1. ( 1 4, 1, 1 ) é dada plas Da msma forma, o coficint angular da rta tangnt à curva C dada pla intrsção do plano = 1 ( 1 4 com o gráfico d f, no ponto 4, 1, 1 ), é dado por ( 1 4, 1 ) = 1. Nst caso, tmos qu a rta tangnt à curva C no ponto quaçõs 1 ( = 1 1 ) = 1 4. ( 1 4, 1, 1 ) é dada plas Abaio tmos o sboço do gráfico com os planos as rtas tangnts.

12 Cálculo B - Notas d Aula (m construção) - Prof a Dnis

13 Cálculo B - Notas d Aula (m construção) - Prof a Dnis Intrprtação Como Taa d Variação Obsrv qu as drivadas parciais podm sr intrprtadas como taas d variação. Isto é, utiliando como mplo uma função m R, dada a função f : Dom(f) R R (, ) = f(, ) tmos qu rprsnta a taa d variação d com rlação à variação da variávl quando é mantido fio. Da msma forma, rprsnta a taa d variação d com rlação à variação da variávl quando é mantido fio. Em trmos mais práticos, podmos citar a função I = f(t, H), ond I é o índic d calor (tmpratura qu corrspond à snsação d calor), T é a tmpratura ral H é a umidad rlativa do ar. Nst caso, stamos dindo qu o índic d calor é função da tmpratura ral da umidad rlativa do ar. Dsta forma, tmos qu I T (T 0, H 0 ) fornc a taa d variação do índic d calor com rlação à variação da tmpratura, na tmpratura T 0, quando a umidad rlativa do ar é mantida fia m H 0. Da msma forma, tmos qu I H (T 0, H 0 ) fornc a taa d variação do índic d calor com rlação à variação da umidad rlativa do ar, para a umidad rlativa do ar igual a H 0, quando a tmpratura é mantida fia m T 0. Sndo assim, raciocinando como fito com drivadas d funçõs da rta na rta, podmos forncr aproimaçõs como as aprsntadas a sguir. I(T 0 + T, H 0 ) I(T 0, H 0 ) + I T (T 0, H 0 ) T I(T 0, H 0 + H) I(T 0, H 0 ) + I H (T 0, H 0 ) H. D um modo gral, considr a função f : Dom(f) R R (, ) f(, ). Como ( f( 0 + h, 0 ) f( 0, 0 ) 0, 0 ), para h pquno, tmos qu d modo qu ( 0, 0 ) f( 0 + h, 0 ) f( 0, 0 ), h f( 0 + h, 0 ) f( 0, 0 ) + ( 0, 0 )h. Nst caso, tmos qu fornc a taa d variação d f com rlação à variação da variávl quando a variávl prmanc fia.

14 Cálculo B - Notas d Aula (m construção) - Prof a Dnis Da msma forma, como para k pquno, tmos qu d modo qu ( f( 0, 0 + k) f( 0, 0 ) 0, 0 ), k 0 k ( 0, 0 ) f( 0, 0 + k) f( 0, 0 ), k f( 0, 0 + k) f( 0, 0 ) + ( 0, 0 )k. Nst caso, tmos qu fornc a taa d variação d f com rlação à variação da variávl quando a variávl prmanc fia. Emplo 6.4.1: O volum V d um cilindro circular rto é dado pla fórmula V = πr h, ond r é o raio do cilindro h é sua altura. a) Dtrmin a taa d variação do volum m rlação ao raio s a altura prmanc constant; b) Dtrmin a taa d variação do volum m rlação à altura s o raio prmanc constant; c) Com a altura fiada m 6cm, dtrmin a taa d variação do volum m rlação ao raio, quando o raio é igual a 4cm; d) Us o itm antrior para stimar o volum do cilindro quando sua altura é 6cm su raio é 4,001cm; ) Com o raio fiado m 4cm, dtrmin a taa d variação do volum m rlação à altura, quando a altura é igual a 6cm; f) Us o itm antrior para stimar o volum do cilindro quando su raio é 4cm sua altura é 5,998cm; Solução: a) A taa d variação do volum m rlação ao raio s a altura prmanc constant, trata-s da drivada parcial do volum com rlação ao raio, i.. V (r, h). Dsta forma, r tmos qu V (r, h) = πrh. r b) A taa d variação do volum m rlação à altura s o raio prmanc constant, V trata-s da drivada parcial do volum com rlação à altura, i.. (r, h). h Dsta forma, tmos qu V h (r, h) = πr. c) A taa d variação do volum m rlação ao raio, para o raio igual a 4cm, quando a altura é fiada m 6cm é V (4, 6). Dsta forma, tmos qu r V (4, 6) = π4.6 = 48π. r

15 Cálculo B - Notas d Aula (m construção) - Prof a Dnis d) Uma aproimação para o volum do cilindro quando r = 4, 001 = 4 + 0, 001 h = 6, conform visto acima, é dada por V (4 + 0, 001, 6) V (4, 6) + V (4, 6)0, 001 r π π.0, 001 = 96, 048π. ) A taa d variação do volum m rlação à altura, na altura é 6cm, quando o raio é fiado m 4cm é V (4, 6). Dsta forma, tmos qu h V r (4, 6) = π.4 = 16π. f) Uma aproimação para o volum do cilindro quando r = 4 h = 5, 998 = , conform visto acima, é dada por V (4, 6 0, 0) V (4, 6) + V (4, 6). 0, 00 h π π. 0, 00 = 95, 968π. Emplo 6.4.: No studo da pntração do conglamnto dtrminou-s qu a tmpratura T no instant t (mdido m dias) a uma profundidad (mdida m mtros) pod sr modlada pla função T (, t) = T 0 + T 1 λ sn (ωt λ), ond ω = π λ é uma constant positiva. 365 a) Dtrmin T intrprt fisicamnt; b) Dtrmin T intrprt fisicamnt; t c) S λ = 0., T 0 = 0 T 1 = 10, dtrmin intrprt as drivadas parciais d T T quando = 0 t = 15. t Solução: a) T (, t) = λt 1 λ sn (ωt λ) λt 1 λ cos(ωt λ) = λt 1 λ ( sn (ωt λ) + cos(ωt λ)). T fornc a taa d variação da tmpratura m rlação à variação da profundidad quando o dia é mantido constant.

16 Cálculo B - Notas d Aula (m construção) - Prof a Dnis b) T t (, t) = ωt 1 λ cos(ωt λ). T fornc a taa d variação da tmpratura m rlação à variação dos dias quando t a profundidad é mantida constant. c) ( T (0, 15) = 0,.0 ( = 4 sn ( π sn 365 ( ) 6π cos ).15 0,.0 ( 6π 73 4 ( π + cos )).15 0, )) T (0, 15) rprsnta a taa d variação da tmpratura m rlação à variação da profundidad, no nívl d profundidad d 0 mtros, dpois d dcorridos 15 dias. T π (0, 15) = t ( π ,0.0 cos 365 ) = 4π 73 4 cos ( 4π ).15 0, 0.0 T (0, 15) rprsnta a taa d variação da tmpratura m rlação à variação dos t dias, no décimo quinto dia, no nívl d profundidad d 0 mtros. Obsrvação 6.4.1: O qu foi fito acima para uma função ral d duas variávis rais pod sr stndido d forma natural para uma função ral d várias variávis rais. Isto é, considr a função f : Dom(f) R n R X = ( 1,,..., n ) f( 1,,..., n ) sja X 0 = ( 10, 0,..., n 0 ) Dom(f). S f possui todas as drivadas parciais d primira ordm m X 0, também tmos qu f( 10,..., i0 + i,..., n0 ) f(x 0 ) + i (X 0 ) i. Além disso, tmos qu i fornc a taa d variação d f com rlação à variação da variávl i quando todas as outras variávis j, j i prmancm fias.

17 Cálculo B - Notas d Aula (m construção) - Prof a Dnis VETOR GRADIENTE Agora vamos dfinir o vtor gradint d uma função d n variávis rais. Em alguns livros, st vtor só é dfinido para funçõs difrnciávis. Optarmos aqui por dfinir para funçõs qu possum todas as drivadas parciais, conform pod sr visto abaio. DEFINIÇÃO 6.5.1: Sja f : Dom(f) R n R X = ( 1,,..., n ) f( 1,,..., n ) sja X 0 = ( 10, 0,..., n 0 ) Dom(f). S f possui todas as drivadas parciais d primira ordm m X 0, o vtor gradint d f m X 0, dnotado por f(x 0 ), é dfinido como ( ) f(x 0 ) = (X 0 ), (X 0 ),... (X 0 ). 1 n Obsrv qu o concito d vtor gradint é spcífico para funçõs rais d várias variávis. Vamos rsolvr o mplo abaio. Emplo 6.4.1: Dtrmin f(, ), ond f(, ) = +. Solução: Conform visto no Emplo 6.1.1, (, ) = + (, ) = Portanto, f(, ) = ( +, ). Emplo 6.4.: Dtrmin f(0, 0), ond ; (, ) (0, 0) f(, ) = +. 0; (, ) = (0, 0) Solução: Conform visto no Emplo 6..4, (0, 0) = 0 (0, 0) = 0

18 Cálculo B - Notas d Aula (m construção) - Prof a Dnis Portanto, f(0, 0) = (0, 0). 6.6 Ercícios Ercício 6.6.1: Dtrmin as drivadas parciais da função ; (, ) (0, 0) f(, ) = +. 0; (, ) = (0, 0) Solução: Para (, ) (0, 0), tudo s passa como ants, i.. podmos utiliar as rgras d drivação com tranqüilidad, d modo qu (, ) = + + ( + ) = ( + ) 3 ( + ) 3/ = 3 + ( + ) 3/ (, ) = = + ( + ) ( + ). 3/ Já, para (, ) = (0, 0), conform obsrvado ants, tmos qu utiliar a dfinição. Portanto, f(0 + h, 0) f(0, 0) (0, 0) h h 0 h h h =. f(0, 0 + k) f(0, 0) (0, 0) k 0 k 0 k 0 k = 0.

19 Cálculo B - Notas d Aula (m construção) - Prof a Dnis Dsta forma, (, ) = (, ) = 3 + ; (, ) (0, 0) ( + ) 3/ ; (, ) = (0, 0) ; (, ) (0, 0) ( + ) 3/ 0; (, ) = (0, 0) Obsrv qu apsar d f não possuir drivadas parciais na origm, f é contínua na origm (Ercício 5.4.1).

CAPÍTULO 5 DERIVADAS PARCIAIS

CAPÍTULO 5 DERIVADAS PARCIAIS CAPÍTULO 5 DERIVADAS PARCIAIS 51 Introdução Vamos falar agora de derivadas parciais de uma função real de várias variáveis reais f : Dom(f) R n R Para simplificar vamos começar com uma função definida

Leia mais

PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES

PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES 8.1 Drivadas Parciais d Ordns Supriors Dada a função ral d duas variávis f : Dom(f) R 2 R X = ) f(x) = f ) aprndmos antriormnt como construir suas drivadas

Leia mais

1.1 O Círculo Trigonométrico

1.1 O Círculo Trigonométrico Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,

Leia mais

CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA

CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA 121 Introdução Em aulas passadas, aprndmos a rgra da cadia para o caso particular m qu s faz a composição ntr uma função scalar d várias variávis f uma função vtorial d uma

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

CAPÍTULO 14. Exemplo : Mostre que y = g(x) = 1 x 2, x 1 está dado de forma implícita na equação x 2 + y 2 1 = 0.

CAPÍTULO 14. Exemplo : Mostre que y = g(x) = 1 x 2, x 1 está dado de forma implícita na equação x 2 + y 2 1 = 0. CAPÍTULO 4 TEOREMA DA FUNÇÃO IMPLÍCITA 4 Introdução No studo d funçõs da rta na rta dfinimos qu uma função y = gx x Domg stá dada implicitamnt numa quação nvolvndo as variávis x y s para todo x Domg o

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Seja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de

Seja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de p-p8 : Continuidad d funçõs rais d variávl ral. Lr atntamnt. Dominar os concitos. Fazr rcícios. Função contínua, prolongávl por continuidad, dscontínua. Classificação d dscontinuidads. Continuidad num

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B - 008. Prof a Graça Luzia A LISTA DE EXERCÍCIOS ) Usando a dfinição, vrifiqu s as funçõs a sguir são drivávis m 0 m

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UTFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO MINISÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE ECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ - UFPR CAMPUS CORNÉLIO PROCÓPIO PR UNIVERSIDADE ECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Noçõs básicas d unçõs d várias variávis FUNÇÕES DE VARIAS VARIÁVEIS

Leia mais

UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO

UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO 0 Nos rcícios a) ), ncontr a drivada da função dada, usando a dfinição a) f ( ) + b) f ( ) c) f ( ) 5 d) f ( )

Leia mais

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão. MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 9 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada m 00. A LISTA DE EXERCÍCIOS Drivadas d Funçõs Compostas 0. Para cada uma das funçõs sguints,

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática Univrsidad Fdral do Rio d Janiro Instituto d Matmática Dpartamnto d Matmática Gabarito da Prova Final d Cálculo Difrncial Intgral II - 07-I (MAC 8 - IQN+IFN+Mto, 6/06/07 Qustão : (.5 pontos Rsolva { xy.

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

Identifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I

Identifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Idntifiqu todas as folhas Folhas não idntificadas NÃO SERÃO COTADAS Faculdad d Economia Univrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ano Lctivo 8-9 - º Smstr Eam Final d ª Época m d Janiro 9 Duração: horas

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range). f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada Rsolução do am d nális Matmática I (//) Cursos: C, GE, GEI, IG ª Chamada Ercício > > como uma função ponncial d bas mnor do qu ntão o gráfico dsta função é o rprsntado na figura ao lado. Esta função é

Leia mais

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem. ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral II

Cálculo Diferencial e Integral II Cálculo Difrncial Intgral II Lista 7 - Rsumo a Toria A Rgra a Caia No stuo funçõs uma variávl usamos a Rgra a Caia para calcular a rivaa uma função composta Nst caso sno w f uma função ifrnciávl sno g

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

Memorize as integrais imediatas e veja como usar a técnica de substituição.

Memorize as integrais imediatas e veja como usar a técnica de substituição. Blém, d maio d 0 aro aluno, om início das intgrais spro qu vocês não troqum as rgras com as da drivada principalmnt d sno d sno. Isso tnho dito assim qu comçamos a studar drivada, lmbra? Mmoriz as intgrais

Leia mais

Justifique todas as passagens

Justifique todas as passagens ā Prova d Cálculo II - MAT2 - IOUSP /2/204 Nom : GABARITO N ō USP : Profssor : Oswaldo Rio Branco d Olivira Justifiqu todas as passagns Q 2 4 5 Total N. Considr a função f : R 2 R dfinida por f(x,y) =

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

Equações não lineares processo iterativo

Equações não lineares processo iterativo Equaçõs não linars procsso itrativo Sja uma função considr-s a quação =0. A solução da quação dsigna-s por rai da quação ou por ro da função () y Sucssão itrativa: 0,,, 3, 0 3 0 3 4 = Prtndmos qu a sucssão

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

tg 2 x , x > 0 Para determinar a continuidade de f em x = 0, devemos calcular os limites laterais

tg 2 x , x > 0 Para determinar a continuidade de f em x = 0, devemos calcular os limites laterais UFRGS Instituto d Matmática DMPA - Dpto. d Matmática Pura Aplicada MAT 0 353 Cálculo Gomtria Analítica I A Gabarito da a PROVA fila A 5 d novmbro d 005 Qustão (,5 pontos Vrifiqu s a função f dada abaixo

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa

Leia mais

1) Determine o domínio das funções abaixo e represente-o graficamente: 1 1

1) Determine o domínio das funções abaixo e represente-o graficamente: 1 1 ) Dtrmin dmíni das funçõs abai rprsnt- graficamnt: z + z 4.ln( ) z ln z z arccs( ) f) z g) z ln + h) z ( ) ) Dtrmin dmíni, trac as curvas d nívl sbc gráfic das funçõs: f (, ) 9 + 4 f (, ) 6 f (, ) 6 f

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara nstituto d Física USP Física V - Aula 3 Profssora: Mazé Bchara Aula 3 - Estados ligados m movimntos unidimnsionais 1. O poço d potncial finito: colocando as condiçõs d continuidad nas funçõs d onda suas

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j

Leia mais

- Função Exponencial - MATEMÁTICA

- Função Exponencial - MATEMÁTICA Postado m 9 / 07 / - Função Eponncial - Aluno(a): TURMA: FUNÇÃO EXPONENCIAL. Como surgiu a função ponncial? a n a n, a R n N Hoj, a idia d s scrvr. ² ou.. ³ nos parc óbvia, mas a utilização d númros indo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2/4

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 2/4 FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsnt o s raciocínio d orma clara, indicando todos os cálclos q tivr d tar todas as jstiicaçõs ncssárias. Qando, para m rsltado, não é pdida

Leia mais

Função Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.

Função Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y. Funçõs Elmntars Função Exponncial: Conform já vimos, o candidato natural à função xponncial complxa é dado pla função Uma v qu : : ( ) x x f x i f cos i sn x f, x. E uma gnraliação para sr útil dv prsrvar

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Ficha d rvisão nº 5 ª Part. Para um crto valor d a para um crto valor d b a prssão ( ) gráfico stá parcialmnt rprsntado na

Leia mais

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

Sala: Rúbrica do Docente: Registo:

Sala: Rúbrica do Docente: Registo: Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na

Leia mais

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na

Leia mais

1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro.

1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro. Gabarito da a Prova Unificada d Cálculo I- 15/, //16 1. (,) Um cilindro circular rto é inscrito m uma sfra d raio r. Encontr a maior ára d suprfíci possívl para ss cilindro. Solução: Como o cilindro rto

Leia mais

Lista 5: Regras de Derivação

Lista 5: Regras de Derivação Univrsidad Fdral do Val do São Francisco Câmpus Juaziro BA Colgiado d Engnharia Elétrica Prof. Pdro Macário d Moura Cálculo Difrncial Intgral Lista : Rgras d Drivação 0. Calcular as drivadas das prssõs

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4 UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/1/011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: 1- A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,

Leia mais

Ângulos de Euler. x y z. onde

Ângulos de Euler. x y z. onde Ângulos d Eulr Considr um corpo rígido sus três ios principais, ê, ê 2 ê 3, qu são ortonormais. Vamos dfinir o sistma d coordnadas fio ao corpo rígido, S, com os ios, 2 3 ao longo dos vrsors ê, ê 2 ê 3,

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo

Leia mais

Geometria Analítica - Aula

Geometria Analítica - Aula Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição

Leia mais

Material Teórico - Círculo Trigonométrico. Secante, cossecante e cotangente. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Círculo Trigonométrico. Secante, cossecante e cotangente. Primeiro Ano do Ensino Médio Matrial Tórico - Círculo Trigonométrico Scant, cosscant cotangnt Primiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siquira Bnvids Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 5 d dzmbro d 08 Invrsas numéricas:

Leia mais

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas

Leia mais

Análise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas

Análise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas 7 d Abril d 003 Smana 1. Us as quaçõs d cauchy-rimann para dtrminar o conjunto dos pontos do plano complo ond as sguints funçõs admitm drivada calcul

Leia mais

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Dfinição Uma aplicação f

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I. Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

( ) π π. Corolário (derivada da função inversa): Seja f uma função diferenciável e injectiva definida num intervalo I IR.

( ) π π. Corolário (derivada da função inversa): Seja f uma função diferenciável e injectiva definida num intervalo I IR. Capítlo V: Drivação 9 Corolário (drivada da nção invrsa): Sja ma nção dirnciávl injctiva dinida nm intrvalo I IR Sja I tal q '( ), ntão ( é drivávl m y ) ' ( ) ( y ) '( ) Ercício: Dtrmin a drivada d ()

Leia mais

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013 10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso

Leia mais

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9 AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos

Leia mais

Quadro de Respostas das Questões de Múltipla Escolha Valor: 65 pontos Alternativa/Questão Rascunho A B C D E. 1 e.

Quadro de Respostas das Questões de Múltipla Escolha Valor: 65 pontos Alternativa/Questão Rascunho A B C D E. 1 e. UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação /08/0 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: - A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,

Leia mais

O teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais

O teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais Matmática O torma da função invrsa para funçõs d várias variávis rais a valors vtoriais Vivian Rodrigus Lal Psquisadora Prof Dr David Pirs Dias Orintador Rsumo Est artigo tm como objtivo aprsntar o Torma

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

Sistemas de coordenadas em movimento

Sistemas de coordenadas em movimento Sistmas d coordnadas m movimnto Na suprfíci da Trra stamos m movimnto d translação m torno do Sol rotação m torno do ixo trrstr, além, é claro, do movimnto qu o sistma solar intiro tm pla nossa galáxia.

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tma II Introdução ao Cálculo Difrncial II Aula nº 4 do plano d trabalho nº 9 Rsolvr os rcícios 87, 88, 89, 90 9 os rcícios 9

Leia mais

Aula Expressão do produto misto em coordenadas

Aula Expressão do produto misto em coordenadas Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

1 O Pêndulo de Torção

1 O Pêndulo de Torção Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma

Leia mais

Curso de Pré Cálculo Dif. Int. I Aula 11 Ministrante Profª. Drª. Danielle Durski Figueiredo Material elaborado pelo Programa de Pré-Cálculo da

Curso de Pré Cálculo Dif. Int. I Aula 11 Ministrante Profª. Drª. Danielle Durski Figueiredo Material elaborado pelo Programa de Pré-Cálculo da Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula Ministrant Profª. Drª. Danill Durski Figuirdo Matrial laborado plo Programa d Pré-Cálculo da Macknzi http://www.macknzi.br/filadmin/graduacao/ee/arquivos/calculo_zro/trigonomtria.pdf

Leia mais

Fun»c~oesexponenciaiselogar ³tmicas. Uma revis~ao e o n umero e

Fun»c~oesexponenciaiselogar ³tmicas. Uma revis~ao e o n umero e Aula 9 Fun»c~osponnciaislogar ³tmicas. Uma rvis~ao o n umro Nsta aula farmos uma pquna rvis~ao das fun»c~os f() =a g() =log a, sndo a uma constant ral, a>0 a 6=. Farmos ainda uma aprsnta»c~ao do n umro,

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística I Gabarito Lista de Exercícios 3

MAE Introdução à Probabilidade e Estatística I Gabarito Lista de Exercícios 3 MAE 0219 - Introdução à Probabilidad Estatística I Gabarito Lista d Exrcícios 3 Sgundo Smstr d 2017 Obsrvação: Nos cálculos abaixo, considramos aproximaçõs por duas casas dcimais. EXERCÍCIO 1. a. Construa

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

Derivadas parciais de ordem superior à primeira. Teorema de Schwarz.

Derivadas parciais de ordem superior à primeira. Teorema de Schwarz. Drivadas parciais d ordm suprior à primira. Torma d Scwarz. As drivadas das primiras drivadas são as sgundas drivadas assim sucssivamnt. Então, para uma unção d duas variávis podmos considrar, s istirm,

Leia mais

Capítulo V. Derivação. 5.1 Noção de derivada. Seja f uma função real de variável real. Definição: Seja. e f definida numa vizinhança do ponto x = a.

Capítulo V. Derivação. 5.1 Noção de derivada. Seja f uma função real de variável real. Definição: Seja. e f definida numa vizinhança do ponto x = a. Capítulo V Drivação 5. Noção d drivada Sja uma unção ral d variávl ral. Dinição: Sja a D dinida numa vizinhança do ponto a. Diz-s qu é drivávl ou dirnciávl m ( ) ( a) a a a s ist é inito o it Est it (quando

Leia mais

10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001)

10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001) . EXERCÍCIOS (ITA-969 a ITA-) - (ITA - 969) Sjam f() = + g() = duas funçõs rais d variávl ral. Então (gof)(y ) é igual a: a) y y + b) (y ) + c) y + y d) y y + ) y - (ITA -97) Sjam A um conjunto finito

Leia mais

Enunciados equivalentes

Enunciados equivalentes Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática Univrsidad Fdral do Rio d Janiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Dpartamnto d Matmática Gabarito da 1 a prova d Gomtria difrncial - 20/09/2018 - Mônica 1. Sja α(s) uma curva rgular plana paramtrizada plo comprimnto

Leia mais

CAPÍTULO 12. Exercícios a) z sen xy, x 3t e y t 2. 1.º Processo: z sen (3t 3 ) e daí dz dt. 2.º Processo: z x. dz dt. dx dt z. dy dt. .

CAPÍTULO 12. Exercícios a) z sen xy, x 3t e y t 2. 1.º Processo: z sen (3t 3 ) e daí dz dt. 2.º Processo: z x. dz dt. dx dt z. dy dt. . CAPTULO Ercícios a) sn, 3t t º Procsso: sn 3t 3 ) daí d 9t cos 3t 3 ) º Procsso: d d d Tmos d cos ; 3; cos ; d t daí d 3 cos cos ) t, o sja, d 3t cos 3t 3 6t cos 3t 3, portanto, d 9t cos 3t 3 b) 3, sn

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

Equações não lineares processo iterativo

Equações não lineares processo iterativo Equaçõs não linars procsso itrativo Sja f() uma função considr s a quação f()=0. A solução da quação dsigna s por raiz da quação ou por zro da função (z) y f() z Sucssão itrativa: 0,,, 3, 0 f() 3 0 3 z

Leia mais

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 10/07/2010 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma:

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 10/07/2010 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/07/00 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: - A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha.

Leia mais

ModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson

ModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson ModlosProbabilísticos paravariávis Discrtas Modlo d Poisson Na aula passada 1 Dfinimos o concito d modlo probabilístico. 2 Aprndmos a utilizar o Modlo Binomial. 3 Vimos como o Modlo Binomial pod facilitar

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não

Leia mais

01.Resolva as seguintes integrais:

01.Resolva as seguintes integrais: INSTITUTO DE MATEMÁTICA -UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT A CÁLCULO A a LISTA DE EXERCÍCIOS Atualizada m 7..Rsolva as sguints intgrais: 5.).).).) sn().5) sn cos.) tg 5 sc.7).8).9) ln 5.) arctg.).).).).7)

Leia mais