Curso de Pré Cálculo Dif. Int. I Aula 11 Ministrante Profª. Drª. Danielle Durski Figueiredo Material elaborado pelo Programa de Pré-Cálculo da
|
|
- Débora Aragão Caires
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula Ministrant Profª. Drª. Danill Durski Figuirdo Matrial laborado plo Programa d Pré-Cálculo da Macknzi
2 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula
3 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula 3
4 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula 4
5 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula 5
6 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula 6
7 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula 7
8 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula 8
9 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula 9
10 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula 0
11 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula
12 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula EQUAÇÕES TIGONOMÉTICAS ) solva as quaçõs. a) cos. b) cos 3 0. c) sn 3sn 0. d) sn, [ 0, ]. 4 ) 4snt 3 snt, t [ 0, ]. cos, [Dica: cos sn ]. f) sn3 g) sn sncos 0. h) 3tg 3tg. i) cos cos 5.
13 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula ) (UCSAL-BA) S [ 0, ] a quação 8sn 4 0 tm duas soluçõs rais distintas a b. Sabndo qu a > b, é vrdad qu: a) a 3b b) a b c) a b d) a b ) 3 a b 6 3) (PUC-J) A quação tg cos tm, para no intrvalo 0,, uma raiz sobr a qual podmos dizr: a) b) 4 sn c) 5 sn d) cos ) 3 4) (UNIIO) O conjunto solução da quação sn cos, sndo 0, é: a) 4 b) 3 5 c) 4 d) 4, ), 4 4 3
14 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula Ministrant Profª. Drª. Silvana Hidmann ocha Matrial laborado pla Profª. Drª. Silvana Hidmann ocha Funçõs trigonométricas hiprbólicas dirtas Sno hiprbólico cossno hiprbólico Sja t um númro ral tal qu t = A h, ond A h é a ára do stor hiprbólico POQ no sistma d coordnadas cartsiano abaio Q tm coordnadas (,0). Sja P um ponto qu dscrv o ramo dirito d uma hipérbol unitária. Dnomina-s sno hiprbólico d t, dnotado por snh t, a ordnada OP, ond P é a projção ortogonal d P sobr o io das ordnadas; cossno hiprbólico d t, dnotado por cosh t, a abscissa OP, ond P é a projção ortogonal d P sobr o io das abscissas. Emplo: P P O Q P O sno hiprbólico d um númro ral é dfinido por snh, ond é dnominado argumnto do sno hiprbólico; o cossno hiprbólico d um númro ral é dfinido por cosh, ond é dnominado argumnto do cossno hiprbólico. 4
15 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula D forma análoga às rlaçõs trigonométricas circulars, dfin-s: tgh = snh cosh tgh cosh cotgh = cot gh tgh snh sc h sc h cosh cos sc h snh Dssas dfiniçõs, rsultam as sguints idntidads: cosh snh = tgh = sch (basta dividir ambos os mmbros d cosh snh = por cosh ) cotgh = -cossch (basta dividir ambos os mmbros d cosh snh = por -snh ) Dvido a ss comportamnto smlhant às funçõs trigonométricas circulars é qu as funçõs trigonométricas hiprbólicas f()=snh, g()=cosh, h()=tgh, j()= cotgh, l()= sc h m()= cos sc h rcbm o adjtivo trigonométricas. O adjtivo hiprbólica dv-s ao fato do ponto P d coordnadas (cosh t, snh t) star sobr a hipérbol unitária - =, uma vz qu cosh t snh t =. i.) Função sno hiprbólico É toda função do tipo O domínio d f : f ( ) snh f ( ) snh é D( f ) = a imagm é Im( f ) = O gráfico d auiliars g()= f ( ) snh pod sr obtido adicionando-s as ordnadas das funçõs h()=. 5
16 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula Primiramnt, sboça-s os gráficos d g()= h() =, postriormnt, soma-s as ordnadas obtndo-s f() = g() + h(). (pod sr tracjado) g() = f()=snh h() = i.) Função cossno hiprbólico É toda função do tipo O domínio d f ( ) f : cosh f ( ) cosh é D( f ) = a imagm é Im( f ) =,. O gráfico d f ( ) cosh pod sr obtido adicionando-s as ordnadas das funçõs auiliars g()= h()= Primiramnt, sboça-s os gráficos d g()=. h() =, postriormnt, soma-s as ordnadas obtndo-s f() = g() + h(). (pod sr tracjado) f() = cosh g() = h() = 6
17 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula A função cossno hiprbólico pod sr usada para dscrvr a forma d um cabo ou corrnt flívl, uniform, cujas trmidads stão fias a uma msma altura. A curva da função f() = cosh ( ), a a, é dnominada catnária (do latim: cadia, corrnt). Su mprgo também s dá na arquittura, na confcção d arcos. i.3) Função tangnt hiprbólica É toda função do tipo f : f ( ) tgh O domínio d f ) tgh ( é D( f ) = a imagm é Im( f ) =,. O gráfico d f() = tgh é dado por: - i.4) Função cotangnt hiprbólica É toda função do tipo * f : f ( ) cot gh O domínio d f ( ) cot gh é D( f ) = * a imagm é 7
18 Im( f ) =, -, Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula O gráfico d f() = cotgh é dado por: - i.5) Função scant hiprbólica É toda função do tipo O domínio d f f : ) sc h f ( ) sch ( é D( f ) = a imagm é Im( f ) =, O gráfico d f() = sch é dado por: 0. i.6) Função cosscant hiprbólica É toda função do tipo 8
19 O domínio d f Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula : * f ( ) cos sch f ( ) cos sc h é D( f ) = * a imagm é Im( f ) = *. O gráfico d f() = cossch é dado por: j) Funçõs trigonométricas hiprbólicas invrsas j.) Função argumnto do sno hiprbólico S f : f ( ) snh sno hiprbólico dnotada por argsnh, é dada por g f, ntão a invrsa d f, dnominada função argumnto do : g( ) arg snh Como a função sno hiprbólico é bijtora m todo o su domínio, ntão não é ncssário rstringir um intrvalo para dfinir sua função invrsa. Como = snh =, ntão sua invrsa é dada por O gráfico d g : = arg snh = ln ( + ) g() arg snh é dado por: 9
20 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula j.) Função argumnto do cossno hiprbólico S f : 0,,, ntão a invrsa d f, dnominada função argumnto do f ( ) cosh cossno hiprbólico dnotada por argcosh, é dada por g f :, 0, g() arg cosh Como a função cossno hiprbólico não é bijtora m todo o su domínio, ntão é ncssário rstringi-la a um intrvalo para dfinir a função invrsa, como fito acima. Como = cosh =, ntão sua invrsa é dada por = argcosh = ln ( + ), O gráfico d g :, 0, g() arg cosh é dado por: j.3) Função argumnto da tangnt hiprbólica S f :,, ntão a invrsa d f, dnominada função argumnto da f ( ) tgh tangnt hiprbólica dnotada por argtgh, é dada por g f :, g( ) tgh 0
21 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula Como a função tangnt hiprbólico é bijtora m todo o su domínio, não é ncssário rstringi-la a um intrvalo para dfinir sua função invrsa. Como = tgh =, ntão sua invrsa é dada por O gráfico d g :, = arg tgh = ln, é dado por: g() arg tgh - j.4) Função argumnto da cotangnt hiprbólica * S f :,,, ntão a invrsa d f, dnominada função argumnto f ( ) cot gh da cotangnt hiprbólica dnotada por argcotgh, é dada por g f :,, * g() arg cotgh Como = cotgh =, ntão sua invrsa é dada por O gráfico d g :,, = arg cotgh = ln, * é: g() arg cotgh -
22 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula j.5) Função argumnto da scant hiprbólica: S f : 0, f ( ) sc h da scant hiprbólica dnotada por argsch, é dada por g f, ntão a invrsa d f, dnominada função argumnto : 0, g( ) arg sch Como = sch =, ntão sua invrsa é dada por = arg sch = ln, 0 O gráfico d g : 0, g() arg sch é dado por: j.6) Função argumnto da cosscant hiprbólica
23 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula 3 S h f f cos sc ) ( : * *, ntão a invrsa d f, dnominada função argumnto da cosscant hiprbólica dnotada por argcosch, é dada por g f g arg cossch ) ( : * * Como =cossch =, ntão sua invrsa é dada por: = arg cossch = ln, 0 O gráfico d arg cossch : * * g é dado por:
24 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula FUNÇÕES HIPEBÓLICAS. Introdução (falar sobr Histórico, aplicaçõs) Compar as figuras a sguir, dstacando smlhanças difrnças ntr las: Y Hipérbol: = cosh t snh t = Y Circunfrência: + = cos t + sn t = -.. t S O M. P (, ) com = cosh t = snh t X - P (, ) com.. t S M O. X = cos t = sn t - t = S, com S = A MOP, pois π rad π r t rad S t = S, com S = A MOP ára do stor hiprbólico MOP Daí, vm: π r t = π S t = S para o caso d r = 4
25 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula Figura Hipérbol d quação cartsiana = Figura Circunfrência d quação cartsiana + = 5
26 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula Conform Thomas (00), toda função f qu sja dfinida m um intrvalo cntrado na origm pod sr scrita d uma manira única como a soma d uma função par d uma função ímpar. A dcomposição é: f() = ()() + ()() part par part ímpar Assim, scrvndo dssa manira, tm-s: = + + Part par part ímpar As parts par ímpar d são dnominadas, rspctivamnt, cossno hiprbólico d sno hiprbólico d. Elas dscrvm o movimnto d ondas m sólidos lásticos a forma dos fios suspnsos da rd létrica. (THOMAS, 00). Dfiniçõs As funçõs hiprbólicas são dfinidas da sguint manira: Sno hiprbólico d : f:, = f() = snh = 6
27 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula Cossno hiprbólico d : f:, = f() = cosh = Tangnt hiprbólica d : f:, = f() = tgh = = snh cosh = + Cotangnt hiprbólica d : f:, = f() = cotgh = = cosh snh = + Scant hiprbólica d : f:, = f() = sch = = cosh = + Cosscant hiprbólica d : f:, = f() = cossch = = snh =.3 Idntidads hiprbólicas EXECÍCIO ) Vrifiqu as sguints idntidads: a) cosh snh = b) snh (a + b) = snh cosh b + snh b cosh a 7
28 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula c) snh (a b) = snh cosh b snh b cosh a d) cosh (a + b) = cosh a cosh b + snh a snh b ) cosh (a b) = cosh a cosh b snh a snh b f) snh = snh cosh g) cosh = cosh + snh h) cosh = i) snh = j) tgh = sch k) cotgh = + cossch.4 Gráficos das funçõs hiprbólicas EXECÍCIO ) prsnt graficamnt as funçõs hiprbólicas Obsrvação: O gráfico da função cossno hiprbólico dtrmina uma curva dnominada catnária. 8
29 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula Utiliz um softwar matmático, por mplo: Winplot. Funçõs hiprbólicas invrsas. Dfiniçõs As funçõs hiprbólicas invrsas são dfinidas da sguint manira: Argumnto sno hiprbólico d (dnota-s por snh - ou arg snh ) f:, = f() = arg snh = ln ( + + ) Argumnto cossno hiprbólico d (dnota-s por cosh - ou arg cosh ) f: [, + [, = f() = arg cosh = ln ( + ) Argumnto tangnt hiprbólica d (dnota-s por tgh - ou arg tgh ) f: ], [, = f() = argtgh = + ln 9
30 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula Argumnto cotangnt hiprbólica d (dnota-s por cotgh - ou arg cotgh ) f: [, ], = f() = arg cotgh = + ln Argumnto scant hiprbólica d (dnota-s por sch - ou arg sch ) f: ]0, ], = f() = arg sch = ln + ) Argumnto cosscant hiprbólica d (dnota-s por cossch - ou arg cossch ) f:, = f() = arg cossch = ln + + ). Idntidads satisfitas plas funçõs hiprbólicas invrsas EXECÍCIO ) Vrifiqu as sguints idntidads: a) arg sch = arg cosh b) arg cossch = arg snh c) arg cotgh = arg tgh 30
31 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula.3 Gráficos das funçõs hiprbólicas invrsas EXECÍCIO ) prsnt graficamnt as funçõs hiprbólicas invrsas Us um softwar matmático, por mplo, o Winplot. ) A função dnominada scant hiprbólica é dfinida por f:, = f() = sch = cujo gráfico stá rprsntado pla figura, a sguir: cosh = + Figura Gráfico da função scant hiprbólica a) A função scant hiprbólica é uma função par? Justifiqu. b) A função scant hiprbólica é uma função bijtora m todo su domínio? Justifiqu. 3
32 Curso d Pré Cálculo Dif. Int. I Aula c) stringindo o domínio da função scant hiprbólica ao intrvalo [0, + [, dfina a função invrsa da scant hiprbólica, dnominada argumnto scant hiprbólica d. 3) A partir do gráfico das funçõs abaio, vrifiqu: a) S trata-s d uma função par, função ímpar ou nnhuma dlas. Justifiqu. b) S trata-s d uma função bijtora m todo su domínio. Justifiqu. c) Obtnha a função invrsa (domínio, contradomínio, li d associação) no maior intrvalo ond a função sja bijtora..) sno hibrbólico.) cossno hiprbólico EFEÊNCIAS ANTON, H. Cálculo: um novo horizont. 6. d. V.. Porto Algr: Bookman, 000. ISTO É MATEMÁTICA. A catnária. Disponívl m: < Acsso m: 3/04/05. MUNEM, M. A.; FOULIS, D. J. Cálculo.. d. V.. io d Janiro: Guanabara Dois, 983. PISKOUNOV, N. Cálculo difrncial intgral. d. V. I. Porto: Ediçõs Lops da Silva, 986 EFATTI, L.; BELTAME, A. M. Funçõs hiprbólicas cabos pndnts. In: Disc. Scintia. Séri: Ciências Naturais Tcnológicas. v. 5., n.., p Santa Maria, 004. Disponívl m: <sits.unifra.br/portals/36/tcnologicas/004/hiprbolicas.pdf>. Acsso m: 3/04/05. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com gomtria analítica.. d. V.. São Paulo: Makron Books, 994. THOMAS Jr., G. B. Cálculo. 0. d. V.. São Paulo: Addison Wsl, 00. 3
Funções Hiperbólicas. Funções hiperbólicas. A função seno hiperbólico é definida por
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Função sno hiprbólico
Leia maisUFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO
UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO 0 Nos rcícios a) ), ncontr a drivada da função dada, usando a dfinição a) f ( ) + b) f ( ) c) f ( ) 5 d) f ( )
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia maisFunções Hiperbólicas Inversas. Funções Hiperbólicas Inversas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Introdução snh D
Leia maisDerivada Escola Naval
Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =
Leia mais1.1 O Círculo Trigonométrico
Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia maisFunção Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.
Funçõs Elmntars Função Exponncial: Conform já vimos, o candidato natural à função xponncial complxa é dado pla função Uma v qu : : ( ) x x f x i f cos i sn x f, x. E uma gnraliação para sr útil dv prsrvar
Leia maisGeometria Analítica - Aula
Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia maisTEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess
FICHAS DE TRABALHO º ANO COMPILAÇÃO TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Sit: http://wwwmathsuccsspt Facbook: https://wwwfacbookcom/mathsuccss TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Matmática A º Ano Fichas d Trabalho Compilação Tma
Leia mais01.Resolva as seguintes integrais:
INSTITUTO DE MATEMÁTICA -UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT A CÁLCULO A a LISTA DE EXERCÍCIOS Atualizada m 7..Rsolva as sguints intgrais: 5.).).).) sn().5) sn cos.) tg 5 sc.7).8).9) ln 5.) arctg.).).).).7)
Leia maisMódulo de Círculo Trigonométrico. Secante, Cossecante e Cotangente. 1 a série E.M.
Módulo d Círculo Trigonométrico Scant, Cosscant Cotangnt a séri EM Círculo Trigonométrico Scant, Cosscant Cotangnt Exrcícios Introdutórios ] π Exrcício Sja α ; π tal qu sn α, dtrmin, s xistir, o rsultado
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO:
INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: LISTA Ciclo trigonométrico, rdução d arcos, quaçõs trigonométricas - (UFJF MG) Escrvndo os númros rais x, y, w, z y, x,
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE
Leia maistg 2 x , x > 0 Para determinar a continuidade de f em x = 0, devemos calcular os limites laterais
UFRGS Instituto d Matmática DMPA - Dpto. d Matmática Pura Aplicada MAT 0 353 Cálculo Gomtria Analítica I A Gabarito da a PROVA fila A 5 d novmbro d 005 Qustão (,5 pontos Vrifiqu s a função f dada abaixo
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Ficha d rvisão nº 5 ª Part. Para um crto valor d a para um crto valor d b a prssão ( ) gráfico stá parcialmnt rprsntado na
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Leia mais1 O Pêndulo de Torção
Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma
Leia maisLEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA
Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad
Leia mais2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
Leia maisÂngulos de Euler. x y z. onde
Ângulos d Eulr Considr um corpo rígido sus três ios principais, ê, ê 2 ê 3, qu são ortonormais. Vamos dfinir o sistma d coordnadas fio ao corpo rígido, S, com os ios, 2 3 ao longo dos vrsors ê, ê 2 ê 3,
Leia maisMaterial Teórico - Círculo Trigonométrico. Secante, cossecante e cotangente. Primeiro Ano do Ensino Médio
Matrial Tórico - Círculo Trigonométrico Scant, cosscant cotangnt Primiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siquira Bnvids Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 5 d dzmbro d 08 Invrsas numéricas:
Leia mais10. EXERCÍCIOS (ITA-1969 a ITA-2001)
. EXERCÍCIOS (ITA-969 a ITA-) - (ITA - 969) Sjam f() = + g() = duas funçõs rais d variávl ral. Então (gof)(y ) é igual a: a) y y + b) (y ) + c) y + y d) y y + ) y - (ITA -97) Sjam A um conjunto finito
Leia maisIII Integrais Múltiplos
INTITUTO POLITÉCNICO DE TOMA Escola uprior d Tcnologia d Tomar Ára Intrdpartamntal d Matmática Anális Matmática II III Intgrais Múltiplos. Calcul o valor dos sguints intgrais: a) d d ; (ol. /) b) d d ;
Leia mais5.10 EXERCÍCIO pg. 215
EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maisAnálise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas 7 d Abril d 003 Smana 1. Us as quaçõs d cauchy-rimann para dtrminar o conjunto dos pontos do plano complo ond as sguints funçõs admitm drivada calcul
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B - 008. Prof a Graça Luzia A LISTA DE EXERCÍCIOS ) Usando a dfinição, vrifiqu s as funçõs a sguir são drivávis m 0 m
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 9 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada m 00. A LISTA DE EXERCÍCIOS Drivadas d Funçõs Compostas 0. Para cada uma das funçõs sguints,
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE DUAS VARIÁVEIS. Figura 1: Pontos de máximo e mínimo
Introdução S CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II MÁXIMOS E MÍNIMOS DE FUNÇÕES DE DUAS VARIÁVEIS é uma unção d duas variávis ntão dizmos qu 1 a b é no máimo igual a a Gomtricamnt o gráico d tm um máimo quando:
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE ASSUNTO: DERIVADAS E INTEGRAIS DAS FUNÇÕES, TRIGONOMÉTRICAS E HIPÉRBOLICAS INVERSAS
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: DERIVADAS E INTEGRAIS DAS FUNÇÕES, TRIGONOMÉTRICAS E HIPÉRBOLICAS INVERSAS PROFESSOR: MARCOS AGUIAR CÁLCULO I. FUNÇÕES
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo
Leia mais3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.
0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia maisFicha de Trabalho Matemática 12ºano Temas: Trigonometria ( Triângulo rectângulo e círculo trigonométrico) Proposta de correcção
COLÉGIO PAULO VI Ficha d Trabalho Matmática ºano Tmas: Trigonomtria ( Triângulo rctângulo círculo trigonométrico) Proposta d corrcção Rlmbrar qu um radiano é, m qualqur circunfrência, a amplitud do arco
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.
Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE
Leia maisa) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.
MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MATRIZES Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MATRIZES NOÇÃO DE MATRIZ REPRESENTAÇÃO DE UMA MATRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDAMENTAL MATRIZES ESPECIAIS IGUALDADE
Leia maisTÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES
TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j
Leia maisÁlgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.
Matrizs ) Dada a matriz A = Dê o su tipo os lmntos a, a a ) Escrva a matriz A, do tipo x, ond a ij = i + j ) Escrva a matriz A x, ond a ij = i +j ) Escrva a matriz A = (a ij ) x, ond a ij = i + j ) Escrva
Leia mais1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro.
Gabarito da a Prova Unificada d Cálculo I- 15/, //16 1. (,) Um cilindro circular rto é inscrito m uma sfra d raio r. Encontr a maior ára d suprfíci possívl para ss cilindro. Solução: Como o cilindro rto
Leia maisQuestões para o concurso de professores Colégio Pedro II
Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão
Leia maisDE EXERCÍCIOS DE VARIÁVEIS COMPLEXAS
Cálculo Avançado A - Variávis Complas LISTA DE EXERCÍCIOS DE VARIÁVEIS COMPLEXAS ) Encontr todas as singularidads das funçõs abaio, aprsntando-as m forma algébrica: a) f ( ) sc() b) j 5 + j f () 5 + 7
Leia maisCálculo IV EP7 Tutor
Fundação ntro d iências Educação Suprior a Distância do Estado do Rio d Janiro ntro d Educação Suprior a Distância do Estado do Rio d Janiro álculo IV EP7 Tutor Ercício 1: Us a intgral d linha para ncontrar
Leia maisApêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta
A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <
Leia mais- Função Exponencial - MATEMÁTICA
Postado m 9 / 07 / - Função Eponncial - Aluno(a): TURMA: FUNÇÃO EXPONENCIAL. Como surgiu a função ponncial? a n a n, a R n N Hoj, a idia d s scrvr. ² ou.. ³ nos parc óbvia, mas a utilização d númros indo
Leia maislog 2, qual o valor aproximado de 0, 70
UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova
Leia maisFunção do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Dfinição Uma aplicação f
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Dpartamnto d Matmática Gabarito da 1 a prova d Gomtria difrncial - 20/09/2018 - Mônica 1. Sja α(s) uma curva rgular plana paramtrizada plo comprimnto
Leia maisONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES
LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos
Leia maisTÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.
Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisR é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).
f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro Instituto d Matmática Dpartamnto d Matmática Gabarito da Prova Final d Cálculo Difrncial Intgral II - 07-I (MAC 8 - IQN+IFN+Mto, 6/06/07 Qustão : (.5 pontos Rsolva { xy.
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisOscilações amortecidas
Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano
Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa
Leia maisCONCURSO PÚBLICO CONCURSO PÚBLICO GRUPO MAGISTÉRIO GRUPO MAGISTÉRIO MATEMÁTICA 14/MAIO/2006 MATEMÁTICA. Nome CPF. Assinatura _. _.
CONCURSO PÚBLICO MATEMÁTICA GRUPO MAGISTÉRIO Rsrvado ao CEFET-RN 4/MAIO/6 Us apnas canta sfrográfica azul ou prta. Escrva o su nom o númro do su CPF no spaço indicado nsta folha. Confira, com máima atnção,
Leia mais10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013
10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso
Leia mais1) Determine o domínio das funções abaixo e represente-o graficamente: 1 1
) Dtrmin dmíni das funçõs abai rprsnt- graficamnt: z + z 4.ln( ) z ln z z arccs( ) f) z g) z ln + h) z ( ) ) Dtrmin dmíni, trac as curvas d nívl sbc gráfic das funçõs: f (, ) 9 + 4 f (, ) 6 f (, ) 6 f
Leia maisA trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância
A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro
Leia mais, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120
Prparar o Eam 0 07 Matmática A Página 0. Como g é uma função contínua stritamnt crscnt no su domínio. Logo, o su contradomínio é g, g, ou sja, 8,, porqu: 8 g 8 g 8 8. D : 0, f Rsposta: C Cálculo Auiliar:
Leia maisLista 5: Regras de Derivação
Univrsidad Fdral do Val do São Francisco Câmpus Juaziro BA Colgiado d Engnharia Elétrica Prof. Pdro Macário d Moura Cálculo Difrncial Intgral Lista : Rgras d Drivação 0. Calcular as drivadas das prssõs
Leia maisSeja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de
p-p8 : Continuidad d funçõs rais d variávl ral. Lr atntamnt. Dominar os concitos. Fazr rcícios. Função contínua, prolongávl por continuidad, dscontínua. Classificação d dscontinuidads. Continuidad num
Leia maisestados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x
3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara
nstituto d Física USP Física V - Aula 3 Profssora: Mazé Bchara Aula 3 - Estados ligados m movimntos unidimnsionais 1. O poço d potncial finito: colocando as condiçõs d continuidad nas funçõs d onda suas
Leia maisFUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL
Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs
Leia maisResolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada
Rsolução do am d nális Matmática I (//) Cursos: C, GE, GEI, IG ª Chamada Ercício > > como uma função ponncial d bas mnor do qu ntão o gráfico dsta função é o rprsntado na figura ao lado. Esta função é
Leia maisAnálise Matemática IV
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição
Leia maisO teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais
Matmática O torma da função invrsa para funçõs d várias variávis rais a valors vtoriais Vivian Rodrigus Lal Psquisadora Prof Dr David Pirs Dias Orintador Rsumo Est artigo tm como objtivo aprsntar o Torma
Leia maisFunções Trigonométricas
Funçõs Trigonométricas META: Introduzir as principais funçõs trigonométricas: sno, cossno tangnt. AULA 7 OBJETIVOS: Dfinir as funçõs sno, cossno tangnt. Mostrar algumas idntidads trigonométricas. Calcular
Leia maisCálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.
AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia maisUFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4
UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/1/011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: 1- A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,
Leia mais1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta?
Abuso Sual nas Escolas Não dá para acitar Por uma scola livr do SID A Rpública d Moçambiqu Matmática Ministério da Educação ª Época ª Class/0 Conslho Nacional d Eams, Crtificação Equivalências 0 Minutos
Leia maisQuadro de Respostas das Questões de Múltipla Escolha Valor: 65 pontos Alternativa/Questão Rascunho A B C D E. 1 e.
UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação /08/0 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: - A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,
Leia maisA seção de choque diferencial de Rutherford
A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao
Leia maisIdentifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I
Idntifiqu todas as folhas Folhas não idntificadas NÃO SERÃO COTADAS Faculdad d Economia Univrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ano Lctivo 8-9 - º Smstr Eam Final d ª Época m d Janiro 9 Duração: horas
Leia maisLista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações
GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA MATEMÁTICA APLICADA À ADM 5. Lista 9: Intgrais:
Leia maisAula Expressão do produto misto em coordenadas
Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 12º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II
ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Tma II Introdução ao Cálculo Difrncial II Aula nº 4 do plano d trabalho nº 9 Rsolvr os rcícios 87, 88, 89, 90 9 os rcícios 9
Leia maisUFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 10/07/2010 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma:
UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/07/00 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: - A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha.
Leia maisCapítulo 4 Resposta em frequência
Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas
Leia maisJustifique todas as passagens
ā Prova d Cálculo II - MAT2 - IOUSP /2/204 Nom : GABARITO N ō USP : Profssor : Oswaldo Rio Branco d Olivira Justifiqu todas as passagns Q 2 4 5 Total N. Considr a função f : R 2 R dfinida por f(x,y) =
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV A =
Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são
Leia maisAula 01 Introdução e Revisão Matemática
Aula 01 Introdução Rvisão Matmática Anális d Sinais Introdução Quando s fala m sinais gralmnt é associado à mdição ou ao rgisto d algum fnómno físico ou, m outras palavras, d um sistma. Portanto, sinais
Leia mais{ : 0. Questões de resposta de escolha múltipla. Grupo I 1. ( ) D = x f x x D. Resposta: D. lim = 3, pode-se concluir que o
Grupo I Qustõs d rsposta d scolha múltipla { : 0 f }. ( ) D = f D g f ( ) 0 [, + [. Como f tm domínio \{ 5}, é contínua f ( ) gráfico d f não admit assimptotas vrticais. 5 Rsposta: D lim =, pod-s concluir
Leia maisCAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA
CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA 121 Introdução Em aulas passadas, aprndmos a rgra da cadia para o caso particular m qu s faz a composição ntr uma função scalar d várias variávis f uma função vtorial d uma
Leia maisCurso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:
Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A
Leia maisTÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.
ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisFunções trigonométricas definidas sobre corpos reais fechados. Contents. 2 Corpos Reais Fechados 100
Bol. Soc. Paran. Mat. Essays 3s. v. 4 1-006: 99 106. c SPM ISNN-0037871 Funçõs trigonométricas dfinidas sobr corpos rais fchados Luciano Pank Osvaldo Grmano do Rocio abstract: Nstas notas abordarmos qustõs
Leia maisReexão e refração de ondas eletromagnéticas em interfaces planas entre dielétricos
Rxão rfração d ondas ltromagnéticas m intrfacs planas ntr dilétricos Para ilustrar a utilização das condiçõs d contorno para os campos tratmos a rxão a rfração d ondas ltromagnéticas planas por intrfacs
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m
Leia mais