enquanto que um exemplo de e.d.p. é uma equação do tipo potencial

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "enquanto que um exemplo de e.d.p. é uma equação do tipo potencial"

Transcrição

1 6- EDO s: TEORIA E TRATAMENTO NUMÉRICO Inrodução Muios problmas imporans significaivos da ngnharia, das ciências físicas das ciências sociais, formulados m rmos mamáicos, igm a drminação d uma função qu obdc a uma quação qu coném uma ou mais drivadas da função dsconhcida Esas quaçõs são quaçõs difrnciais Talvz o mplo mais conhcido sja o da li d Nwon F = ma S u = u( é a posição no insan d uma parícula d massa m submida a uma força F, mos d u du m = F, u, () d d du ond a força F pod sr função d, u, da vlocidad A fim d drminar o movimno da d parícula sob a ação da força F é ncssário nconrar a função u qu obdça () O nosso objivo é discuir propridads d soluçõs d quaçõs difrnciais ordinárias dscrvr alguns méodos qu s mosram ficins para nconrar as soluçõs do pono d visa analíico numérico 6- CONCEITOS BÁSICOS 6 Dfiniçõs Classificação das Equaçõs Difrnciais Dfinição 6: Uma das classificaçõs mais vidns s basia m a função dsconhcida dpndr d uma só variávl indpndn ou d divrsas variávis indpndns No primiro caso, na quação difrncial só aparcm drivadas ordinárias a quação é a quação difrncial ordinária (EDO) No sgundo caso, as drivadas são drivadas parciais, a quação é uma quação difrncial parcial (EDP) Um mplo d uma EDO é dado pla quação d Q( dq( L + R + Q( = E(, () d d C nquano qu um mplo d dp é uma quação do ipo poncial u(, u(, + () Dfinição 6: Uma oura classificação é a qu dpnd do númro d funçõs dsconhcidas qu são nvolvidas Quando s quisr drminar apnas uma função, basa uma quação Quando form duas ou mais as funçõs dsconhcidas, é ncssário r um sisma d quaçõs difrnciais Por mplo, as quaçõs d Loka-Volrra (ou prdador-prsa), imporans modlos d cologia, êm a forma: d = a α d, () d = c + γ d ond ( ( são as populaçõs da prsa do prdador, rspcivamn As consans a, c, α, γ são basadas m obsrvaçõs mpíricas dpndm das spécis pariculars qu são sndo sudadas

2 Dfinição 6: A ordm d uma quação difrncial é a ordm da drivada d maior ordm qu aparc na quação Ns snido, uma quação da forma F[, u(, u (, u (,, u (n) (] (5) é uma quação difrncial ordinária d ordm n Obsrvação: É convnin dnoar u( por consqünmn suas drivadas ficam scrias m função d Gralmn considramos quaçõs difrnciais qu s aprsnam na forma ( n) ( n ) = f (,,,,, ) (6) Dfinição 6: Uma solução d uma quação difrncial ordinária do ipo (6), no inrvalo (n) α < < β, é uma função φ al qu φ, φ,, φ ism saisfazm a ( n) ( n ) φ ( = f [, φ(, φ (, φ (,, φ ( ] (7) para odo m α < < β A mnos qu s faça afirmação m conrário, vamos admiir qu a função f da quação (6) é uma função ral, sarmos inrssados m obr soluçõs rais = φ ( Emplo 6: Mosr qu R( = c -k dr é solução da quação = kr, para < < d As funçõs ( = cos( ) ( = sn( ) são soluçõs da quação + Dfinição 65: Uma EDO do ipo F[,,,,, (n) ] é linar s F for uma função linar das variávis,,,, (n), ou sja, uma EDO linar d ordm n, é ( n) ( n ) a0 ( + a ( + + an ( = g( (8) Uma quação qu não nha a forma (8), srá uma EDO não linar Emplo 6: A EDO do ipo + + = é não linar Dfinição 66: O Problma d nconrar uma solução = φ( para uma quação difrncial ( n) ( n ) = f (,,,,, ) sujio a uma condição inicial ( ) =, iso é, φ ( ) =, é chamado d Problma d Valor Inicial(PVI) 6 Tormas d Eisência Unicidad d Soluçõs Embora sjamos capazs d vrificar qu cras funçõs simpls são soluçõs, m gral não dispomos pronamn d uma solução A prguna qu s faz é a sguin: Uma quação da forma (6) smpr rá solução? A rsposa é não a jusificaiva sgu Como sabr quando is al solução? Podm havr rês qusõs nvolvidas nsa rsposa A qusão da Eisência: S um drminado problma é prsso por uma quação difrncial ordinária (ou sisma d EDO), pod r ou não solução, pois pod havr rro na formulação do problma A qusão da Unicidad: admiindo qu uma EDO nha solução, sria única? Uma rcira qusão saria ligada ao carár mais práico: como nconrar uma solução? Caso isa, rspondu-s ao problma d isência No nano, pod isir mas não sr possívl d prssar como função ou ainda, combinação d funçõs conhcidas

3 Torma 6: (d Eisência Unicidad d Solução para uma EDO Linar d Ordm Um): Sja uma EDO da forma = f (, (9) ond a função f(, sá dfinida m um domínio D do plano qu coném o pono (, 0 0) S a função f(, saisfaz as condiçõs: f(, é uma função conínua d duas variávis m D; f f(, admi drivada parcial conínua com rlação a m D Enão is uma, somn uma solução = ϕ( da quação qu saisfaz a condição ( = 0 ) 0 5 Emplo 6: Considr a EDO d a ordm = + - O sgundo mmbro da quação f(, = + - f sua drivada parcial = são conínuas com rlação a a m odos os ponos do plano Em virud do orma d isência unicidad, o conjuno m qu a quação m solução única é odo o plano 6- EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE A ORDEM E A ORDEM 6 Equaçõs d a Ordm a Variávis Sparávis Às vzs é convnin usar como variávl m vz d para dsignar a variávl indpndn d uma quação difrncial Ns caso, a quação gral d primira ordm assum a forma d = f (, () d S a quação () é não-linar, iso é, s f não é uma função linar da variávl dpndn, não is um méodo gral para rsolvr a quação Considrmos uma subclass das quaçõs d primira ordm para as quais um procsso diro d ingração pod sr usado Em primiro lugar, rscrvmos a quação () na forma d M(,+N(, () d É smpr possívl consguir iso fazndo M(, = - f(, N(, =, mas pod havr ouras maniras Caso M sja uma função apnas d N sja uma função apnas d, a quação () s orna d M( + N( () d Uma quação ds ipo é dia sparávl porqu é scria na forma difrncial M( d + N(d () na qual, caso s dsj, os rmos qu nvolvm cada variávl podm sr sparados plo sinal d igualdad Emplo 6: d Mosrar qu a quação = é d variávl sparávl nconr sua solução d

4 Emplo 65: Mosr qu a solução da EDO com condição inicial é dada por ( = d + + = d ( ) (0) = Emplo 66: Achar a solução do problma d valor inicial Rsposa: ( = arcsn (ln + ) 6- Ercícios d cos = d + (0) = d 6) = d Sol: = c 6) ( + d (- d c + Sol: = 6) = Sol: = c + 6) g ( sn d + cos ( co g( d Sol: cos sc = sc + c d 65) ( + ) + d Sol: = ln( ) (0) = d 66) = Sol: = c d d 67) + sn( Sol: + cos( = C s 0; d g( sn( = C 68) d = cos ( cos ( Sol: s cos( 0 d π (n + ) = ± d 69) = Sol: + ( ) = C d + 60) = Sol: ln + = C ( + ) 6) = ( ) Sol: = sn[ln + C]; = ± 6) sn( d + cos(d ; Sol: sn( ) = cos( + ( π / ) = π / 6

5 ( + ) = 6) (0) = = 6) + (0) + Sol: = Sol: Equaçõs d a Ordm Homogênas Dfinição 6: Uma função f(, diz-s homogêna d grau n nas variávis s para odo λ R, λ > 0, mos: n f ( λ, λ = λ f (,, ond n = grau d homognidad Emplo 6: a) S f (, = + não, mos, f ( λ, λ = (( λ + (( λ = λ + = λf (, f é homogêna d grau b) f (, = é homogêna d grau zro Dfinição 6: Também podmos chamar uma EDO d homogêna s f(, é uma função homogêna d grau zro ou s M(, d + N(, d, ond M N são funçõs homogênas d msmo grau 6- Méodo d Rsolução forma: Impõ-s uma solução do ipo = u(, sndo qu a quação difrncial ans scria na d = f (,, d d du ond = u + f (, = f ( λ, λ (hipós), omamos λ = d d, ficando (, ) (, f = f ) como u =, mos qu f(, = f(,u) A EDO passa a sr scria como: du du u + = f (, u) = f (, u) u, qu é uma EDO d variávis sparávis Assim, d d ingrando chgamos à: du d = + C f (, u) u Subsiuindo u por, após a ingração, obém-s a solução da EDO original 7

6 6 Ercícios d 6) = d Solução: = ln c ( + ) d d 6) Solução: = () 6) ( + d ( d C Solução: ( ) + ( ) + = 6) ( + d + ( d Solução: ln u + u = ln C u + u 65) ( + ) d + d Solução: ( = 8 ( ( c 66) ( cos( )) d + ( cos( )) d Solução: sn( ) ln C = 6- Equaçõs d a Ordm Linars com Coficins Variávis Dfinição 6: Uma quação difrncial linar d primira ordm é uma quação da forma + P( = Q(, ond P( Q( são funçõs conínuas S, na dfinição anrior, assumirmos Q( para odo, podmos sparar as variávis ingrar não como sgu (dsd qu 0): d d + P( = P( d = P( d ln = P( d + lnc d d Eprssamos a consan d ingração sob a forma ln C a fim d modificar, como a sguir, a forma da úlima quação: C P d P d P( d P d ( ) ln ln = ( ) ln = = = C C ( ) C Obsrvmos m sguida qu, pla rgra do produo, P( d P( d P( d P d P d P d = + ( ) ( ) ( ) D D D = + P ( ) ( ) ( ) ( ) = ( + P( P( d Consqünmn, muliplicando ambos os mmbros d + P( = Q( por, a quação rsulan pod sr scria como P( d P( d D ( ) = Q( Ingrando ambos os mmbros, obmos a sguin solução implícia da EDO d a ordm : P ( d P( d = Q( d + K, para uma consan K Rsolvndo sa quação m rlação a, somos lvados a uma solução P( d plícia A prssão é um faor ingran da quação difrncial Emplo 6: )

7 d Rsolva a EDO = d Como P( = - d, calculamos o faor ingran Muliplicando ambos os mmbros da EDO obém-s: d = D ( = d Ingrando ambos os lados, obmos = d = + C ( = + C Emplo 6: 5 Rsolva a EDO + 5 +, com 0 Dividindo ambos os mmbros por, obmos: 5 + = 5 d 5 ln 5 O faor ingran é dado por = S > 0, não 5 = 5 S < 0, 5 = - 5 Em qualqur caso, a muliplicação por 5 d ambos os mmbros da forma padronizada dá = D( = Ingrando ambos os mmbros da igualdad acima, obmos como solução: C = d = + C ( = + 5 Emplo 6: Rsolva a quação difrncial + g( = sc( + cos( ln sc( ) Cálculo do faor ingran: gd = sc( Dsprzando o valor absoluo muliplicando por ambos os lados, chgamos à sc( + sc( g( = sc ( + cos( sc( D ( sc( ) = sc ( + Ingrando ambos os mmbros, obém-s: sc( = g( + + C ( = sn( + ( + C)cos( 6- Técnica Alrnaiva Para Rsolução d uma EDO Linar D A Ordm Suponha qu ( = u(v(, ond v( é uma solução paricular da EDO + P( Drivando com rlação à, obém-s: d dv du = u + v d d d d Considrando a EDO + P( = Q( subsiuindo a drivada d com rlação a, d obmos: dv du u + v + P( u v = Q( d d dv du u + P( v + v = Q( d d 9

8 Drminação d v(: Imponha qu a prssão nr colchs sja zro, iso é: dv dv + P( v = P( d d v Subsiua a prssão d v( nconrada na quação: du v = Q( d drmin u( Finalizando, obmos ( = u(v( 6- Ercícios d 6) d 5 c 6) Solução: ( = + 5 c 6) + = ln( Solução; ( = ln + 6) ( cos( + d d Solução; ( = sn + c cos( cos + co g ( = 5 Solução: ( = cos sc( [ + c] 65) d + ( ) d Solução: ( = + c d 66) = + + Solução: ( = + ln( + c d 67) d d = ( ) d Solução: ( + c 68) + Sol: ( = + c 69) = Sol: ( = + c ) = Sol: ( = + c + c 6) + co g( = cos sc( Sol: ( = sn( c 6) + + Sol: ( = + + c 6) d + ( ) d Sol: ( = 6) + g( = sn( Sol: ( = cos( [ln sc( + c] 65) ( cos( + d d Sol: ( = sn( + c c 6) + ( + = Sol: ( = + c 66) g ( d + ( sn( d Sol: ( = sn( + sn( 67) + = + Sol: ( = + ( + c) = + 68) Sol: ( = ( + ln( + ) () = 0

9 + + 69) Sol: ( ( ) () di I dv 60) A quação difrncial R + = dscrv um circuio lérico qu consis m d C d uma força lromoriz V com uma rsisência R capaciância C ligadas m séri S V é consan s I(0) = I 0, prss I como função d Rsp: I = I ( 0 RC 65 Equaçõs d a Ordm Eaas Faors Ingrans Considr a quação difrncial d a ordm do ipo + + () Esa quação não é sparávl No nano obsrv qu a função ϕ (, = + saisfaz a propridad qu: ϕ ϕ + = () Assim a EDO pod sr scria como d ( + ) + ( + ) () d Admiindo qu sja função d (uilizando a Rgra da Cadia), pod-s scrvr a () na forma d ( + ) () d Porano, + = c, (5) ond c é uma consan arbirária, é uma prssão implícia (solução) d () Ao rsolvr (), a apa principal foi o rconhcimno da isência d uma função ϕ(, qu obdcia () D modo mais gral, considr a quação difrncial M(,+N(, (6) Suponha qu s possa idnificar uma função ϕ (, al qu ϕ ϕ (, = M (, (, = N(,, (7) d modo qu ϕ (, = c obdça a quação = φ (, como uma função drivávl d Enão: ϕ ϕ d d M(,+N(, = + = ϕ[, φ( ], d d sndo qu (6) pod sr rscria como: d ϕ [, φ( ] (8) d Ns caso, (6) é uma quação difrncial aa A solução d (6) ou d sua quivaln (8) é dada impliciamn por ϕ (, = c, (9) ond c é uma consan arbirária

10 No mplo sudado, foi fácil nconrar a sua solução, dvido ao rconhcimno da função dsjada ϕ Para os casos m qu iso não é possívl, is um orma para vrificação dsa condição: Torma 65: Sjam M, N, M, N funçõs conínuas no domínio rangular (cono) R: α < < β, γ < < δ, não a quação M(,+N(, =0 é uma quação difrncial aa m R s, somn s, M (, = N (, (0) m cada pono d R Iso é, is uma função ϕ, qu saisfaça ϕ ϕ (, = M (, (, = N(,, s, somn s, M N saisfizrm (0) Emplo 65: a) Rsolvr a quação difrncial cos( + + (sn( + ) É fácil vr qu M (, = cos( + = N (,, d modo qu a quação é aa Assim, há uma função ϕ(, al qu: ϕ (, = cos( + ϕ (, = sn( + Ingrando a primira quação, obmos: ϕ (, = sn( + + h( Drivando ϕ m rlação a uilizando a sgunda quação, obmos: ϕ (, = sn( + + h ( = sn( + Assim, h ( = h( = A consan d ingração pod sr omiida, pois qualqur solução da quação difrncial é saisfaória não prcisamos d uma solução gral Sndo assim, obmos como solução ϕ (, = sn( +, qu é uma solução do ipo implícia b) Rsolvr a quação difrncial ( + ) + ( + Ns caso M (, = + N (, = + Porano M N a quação não é aa Para vr qu não é possívl rsolvê-la plo méodo anrior, procurmos uma ϕ al qu ϕ = + ϕ = + Ingrando ϕ m rlação à vm: ϕ (, = + + h( (*) ond h é uma função arbirária d Afim d saisfazr ϕ, calculamos a drivada d (*) com rlação à comparamos Assim + + h ( = +,

11 ou h ( = Como o o mmbro dpnd d, é impossívl nconrar h( Porano não há uma função ϕ (, qu saisfaça as drivadas parciais Algumas vzs, é possívl convrr uma quação difrncial qu não sja aa numa aa, muliplicando-a por um faor ingran apropriado Mulipliqumos a quação M (, d + N (, d () por uma função µ nmos nconrá-la d modo qu µ (, M (, d + µ (, N (, d () sja aa Sab-s, d anmão, qu a quação acima srá aa s, somn s, ( µ M ) = ( µ N ), () iso é, µ dvrá obdcr à sguin quação difrncial d a ordm M µ Nµ + ( M N µ () S uma função µ saisfizr à (), não () srá aa A solução d () podrá não sr obida plo méodo anriormn dscrio A solução nconrada saisfaz () pois o faor ingran µ srá canclado Supondo qu µ dpnda somn d do fao qu ( µ M ) = ( µ N ), obém-s qu é o faor ingran procurado dµ = d M Emplo 66: Enconr o faor ingran rsolva a quação ( + ) + ( + (*) Já sabmos qu sa quação não é aa Drminamos um faor ingran qu dpnda clusivamn d Ao drminar a prssão M (, N (, + ( + = =, N(, + obsrvamos qu o faor ingran dpnd clusivamn d para nconrá-lo basa rsolvr a quação difrncial dµ µ = µ( = d Muliplicando (*) por µ (, obém-s: ( + ) + ( + qu é aa, após sua rsolução, nconra-s + = c 65- Ercícios Drminar s as quaçõs são aas ou não Para as quaçõs aas, nconr a solução: 65) ( + ) + ( ) Sol: + + = C 65) ( + + ( Sol: Não é aa 65) ( + ) d + (6 + ) d Sol: = C N N µ 65) ( + + ( + Sol: + = C 655) ( sn( sn( ) d + ( cos( + cos( ) d

12 Sol: sn( + cos( = C ; 656) ( sn( + d ( sn( ) d 657) ( cos( sn( + d + ( cos( ) d Sol: Não é aa Sol: cos( + = C 658) ( + 6 d + (ln ) d, > 0 Sol: ln + = C 659) ( ln( + d + ( ln + d, > 0, > 0 Sol: Não é aa d + d 650) Sol: + = C ( + ) Enconr o valor d b para o qual a quação é aa rsolvr cada quação com o valor nconrado: 65) ( + b d + ( + d Sol: b=; + = C 65) ( + d + b d Sol: b=; + = C 66 Equaçõs d a Ordm Linars Homogênas com Coficins Consans Dfinição 66: Uma quação difrncial ordinária d a ordm m a forma d d = f (,, ) () d d ond f é uma função conhcida Dizmos qu a quação () é linar quando a função f é linar m suas drivadas, iso é, quando d d f (,, ) = g( p( q(, () d d ond g, p q são funçõs da variávl indpndn Ns caso, a quação () fica + p( + q( = g( () Dfinição 66: S a quação () não m a forma (), não la é dnominada não linar Para uma EDO d a ordm, um problma d valor inicial é consiuído por um par d condiçõs iniciais ( ) = 0 0 ( 0 ) = () ond 0 são númros dados Obsrvação: No qu são ncssárias duas condiçõs iniciais para uma quação d sgunda ordm, pois falando m rmos grais, são ncssárias duas ingraçõs para s chgar a solução Um mplo d ocorrência d uma quação linar d a ordm é dado plo movimno d um corpo ligado a uma mola, muios ouros sismas oscilans simpls, qu é dscrio por uma quação da forma: d u du m +γ + ku = F(, (5) d d ond m, γ k são consans F é uma função

13 Dfinição 66: Uma EDO linar d a ordm é homogêna s o rmo g( m () for nulo para odo Não sndo assim, a quação é não-homogêna Obsrvação: O rmo g( é dnominado não-homogêno Considrmos a EDO linar homogêna d a ordm + p + q (*) Propridads 66: S são soluçõs pariculars da EDO linar homogêna d a ordm (*) não + ambém é solução da quação S é uma solução d (*) C é uma consan, o produo C é ambém solução dsa quação 66- A Indpndência Linar o Wronskiano Dfinição 66: Duas soluçõs d (*) dnominam-s linarmn indpndns (LI) no inrvalo [a,b] s sua razão cons an Em caso conrário, as soluçõs chamam linarmn dpndns (LD) Em ouras palavras, duas soluçõs são LD s λ al qu = λ quando [a,b] Emplo 67: A quação admi como soluçõs, -, 5 - As funçõs - são LI m odo o domínio por sa razão pois = (consan) qu varia com R Ao passo qu Dfinição 66: S são funçõs d, não o drminan W(, = dnomina-s drminan do Wronski ou Wronskiano das funçõs dadas Propridads: S as funçõs são LD m [a,b], não o Wronskiano m [a,b] é zro D fao, s = λ dond λ é consan, não = λ λ W (, = = = λ λ são LD S o Wronskiano W(, ) das soluçõs da quação homogêna não s anula m um pono = 0 d [a, b], não l não s anula para qualqur valor d ns inrvalo 5

14 Obsrvação: S o Wronskiano é nulo para cro valor d = 0, não s drminan ambém é igual a zro para qualqur valor d no inrvalo considrado S as soluçõs d (*) são LI m [a,b], não o Wronskiano formado por sas soluçõs não s anulará m nnhum pono do inrvalo S são soluçõs d (*), não = c + c, ond c c são consans arbirárias, é uma solução gral d (*) 66 Raízs da Equação Caracrísica Tipos d Soluçõs Ns momno, vamos dirigir nossas ançõs para o caso m qu os rmos qu acompanham,, d (*) são consans, ou sja, sarmos inrssados m rsolvr uma EDO d a ordm do ipo a + b + c, (6) ond a, b, c são consans dadas Ans d mosrarmos a forma d solução, considrmos o sguin mplo: (7) Para sa quação, êm-s a=, b=0 c=- Com um pouco d mdiação, obsrvamos qu uma função qu saisfaz (7) é ( Sguindo o msmo raciocínio, obsrvamos qu ( - ambém saisfaz (7) Com o mpo, vrmos qu a combinação dsas duas soluçõs ambém saisfaz (7) Com iso, vrifica-s qu soluçõs do ipo ( = c ( + c ( aprsnam uma solução d (7) na forma gral Obsrvação: Para drminar os valors das consans são ncssárias duas condiçõs iniciais Volando à quação (6), já vimos qu soluçõs do ipo ponncial, são válidas r r Suponhamos qu, ond r é o parâmro a sr drminado Tmos qu = r r = r Lvando as prssõs d, m (6), obém-s: r r 0 ( ar + br + c) ar + br + c (8) A quação (8) é dnominada quação caracrísica A solução dsa quação caracrísica nvolv um sudo do sinal do dla da quação Caso : solução > 0 raízs rais disinas Suponha r r as duas raízs Ns caso m-s como r r ( ( porano, a solução gral fica r r ( = c ( + c ( = c + c (9) Obsrvação: Vrifiqu qu (9) saisfaz (6) ) Emplos 68: a) Enconr a solução da EDO , sujia às condiçõs iniciais: (0) = (0) = 6

15 b) Enconr a solução do PVI 5 Solução: ( = + 8 (0) = (0) = + b Caso : raízs rais iguais Ns caso Tm-s qu b = ac não r = r = a r r Assim, obmos como solução, para a EDO do ipo ( A solução ( = ambém saisfaz Porano a solução gral para s caso é: r = ( c c (0) ( + Caso : < 0 raízs complas Ns caso, obsrvamos qu uma das raízs rá a forma r = α + iβ (a oura raiz srá r = α iβ ), ond α, β R Assim rmos como solução: ( α + iβ ) ( α iβ ) α iβ iβ = c + c [ c + c ] α [ c (cos( β + i sn( β) + c (cos( β + i sn( β] 7 α [( c + c )cos( β + i( c c ) sn( β] Como c + c i( c c) dvm sr rais, impomos qu c + c = C i( c c) = C não α ( [ C cos( β + C sn( β], () dv sr a solução para o caso m qu < Ercícios Rsolva as EDO s linars d a ordm abaio: 66) ) (0) (0) = 66) IV

16 66) + 665) ) 6 667) + 668) ) ) Nos problmas abaio, nconrar a solução das EDO d a ordm: 66) = + 0 Sol [ c cos( + c sn( )] 8 ( ( [ c cos( 5 + c sn( 5 ( = c + c ( [ c cos( + c sn( ( [ c cos( + c sn( 66) + 6 Sol )] 66) + 8 Sol 66) + + Sol )] 665) Sol )] 666) + 9 Sol ( = c cos( ) + c sn( ) 667), Sol ( [ c cos( ) + c sn( )] 668) Sol ( = c + c 669) + +,5 Sol [ c cos( + c sn( )] ( = ( [ c cos( ) + c sn( 660) + + 6,5 Sol )] + 66) Sol ( = sn( (0) ; (0) = ) Sol ( [cos( + sn( ] (0) = ; (0) + 5 π 66) ( π ) ; ( π Sol ( = sn( ) = 66) ( π ) + = ; ( π ) = Sol ( = ( + )cos( ( )sn( + +, ) Sol ( [cos( + sn( ] (0) = ; (0) = + + ( π 666) ) ( π ) ( π ) = ; ( π Sol ( cos( + sn( ) = 667) = + 0 Sol [ c + c ] ( 668) Sol [ c + c ] ( ( ) = c 669) Sol + c

17 ( = ( [ c cos( + c sn( ( [ c + c 660) Sol [ c + c ] 66) + 0 Sol )] 66) Sol ] 66) Sol c + c ( [ c + c ( 66) Sol ] 5 665) Sol ( [ c + c] 666) + + Sol ( [ c cos( ) + c sn( )] 67 Equaçõs d a Ordm Linars Não Homogênas com Coficins Consans 67 - Méodo dos Coficins Indrminados forma A forma gral da quação é + p + q = g( Suponhamos qu g( sja produo d uma função ponncial por um polinômio, ndo a ond P n ( é um polinômio d grau n Alguns casos podm ocorrr: g α ( = Pn (, () O númro α não é uma raíz da quação caracrísica r + pr + q Enão s orna ncssário nconrar uma solução paricular da forma: n n α α p ( = ( A0 + A + + An ) = Qn ( () O rabalho agora s concnra m drminar os coficins do polinômio Esa arfa consis m subsiuir na quação original, ou sja, driva-s anas vzs quano for a ordm da drivada p iguala-s com o lado dirio da EDO lmbrando uma rgra fundamnal: Dois polinômios são iguais s, somn s, sus coficins são iguais rmo a rmo O númro α é uma raíz simpls da quação caracrísica Para sa siuação, a solução qu dv saisfazr a EDOrá a forma: n n α α p ( = ( A0 + A + + An ) = Qn( () Novamn, o rabalho concnra-s m drivar a prssão () d modo a drminar sus coficins, impondo como solução da EDO O númro α é uma raíz dupla da quação caracrísica Nsa siuação, a solução qu dv saisfazr a EDO rá a forma: n n ( = ( A + A + + A ) p 0 n α = Q n ( α () Na abla abaio, nconram-s rsumidos as soluçõs pariculars para o caso não homogêno: 9

18 g( Raíz Solução Paricular ( p ( ) ( a n n 0 + a + + a ) n α n n α r r α ( A + A + A ) 0 + n n α r = α ou r =α ( A0 + A + + An ) r =α (α é raíz dupla) n n α ( A + A + + A ) 0 n n α Suponhamos agora qu g( sja da forma [ P( cos β + Q( sn β] ond P( Q( são polinômios Dv-s nconrar uma solução para o caso paricular ond a forma dsa solução dpnd da raiz do polinômio caracrísico O problma é qu, como mos na função f( qu é produo d uma ponncial por uma função rigonomérica do ipo snβ ou cos β, a raiz a sr considrada dvrá ncssariamn r a forma α + iβ, sndo qu α dvrá sr comparada à par ral ou o coficin da ponncial β dvrá sr comparado com o argumno do ângulo Por mplo, s ivrmos uma função, para o caso não homogêno, da forma 5 g( cos( as raízs do polinômio caracrísico form da forma 5± i, obrmos como solução paricular uma função da forma: 5 ( = [ ( Acos( + B sn( )], qu srá drminada quando dscobrirmos o valor das consans A B Agora considr por mplo a siuação, para o caso não homogêno, ond f ( = cos( ) as raízs do polinômio caracrísico são da forma ± i Ns caso, rmos uma solução, para o caso paricular, da forma ( = Acos( ) + Bsn( ), ond novamn, basa drminar os valors d A B Obsrvação: S aparcr polinômios muliplicando as funçõs rigonoméricas, srá ncssário impor na solução paricular, polinômios d msmo grau qu do caso não homogêno, compará-los a fim d drminar o valor dos coficins g ( α Rsumindo, para s caso mos os sguins rsulados: [ P( cos β + Q( sn β ] Solução Paricular ( ( Raízs α+ i β p ) α + i β = α + iβ α [ P( cos β + Q( sn β ] α + i β α + iβ α [ P( cos β + Q( sn β ] 67- Ercícios Rsolva as quaçõs abaio: 67) + + = Sol: ( = c + c ) + 9 = ( + ) Sol: ( = c cos( + c sn( + ( + ) ) 7 6 ( = ) Sol: ( = c + c + ( + ) 0 5 0

19 67) 5 6 = + Sol: ( = c + c + 675) Sol: ( = c + c 6 676) = k k 677) = cos( ) Sol: ( [ c cos( + c sn( + cos( + sn( ) + = cos( Sol: ( = c cos( + c sn( + sn( 679) cos( = ) Sol: ( = c + c + [ cos + sn ] k Sol: ( = c cos( K + c sn( K Méodo da Variação dos Parâmros A forma gral da quação é + p + q = g( Objivo: Drminar uma solução paricular d uma quação não homogêna Vanagm: é um méodo gral, ou sja, não ig hipóss dalhadas sobr a forma da solução Idéia Básica: Subsiuir os coficins da solução nconrada no caso homogêno por funçõs u ( ) u ( ) d modo qu a solução rscria, sja solução da não homogêna Emplo 69: Considr a EDO + = cossc(, () cuja solução para o caso homogêno ( + ), () m a forma ( = c cos( + c sn( () A idéia do méodo é impor como solução, para o caso paricular, uma quação da forma ( = u ( cos( + u( sn(, () d modo qu sa orn solução para o caso não homogêno Drivando () uma vz, obém-s: ( = u( sn( + u ( cos( ) + u( cos( + u( sn( ) (5) Imponha qu u ( cos( ) + u ( sn( (6) D (5), obmos ( = u( sn( + u( cos( (7) Drivando (7), obmos: ( = u( cos( ) u ( sn( u( sn( + u ( cos( ) (8) Inroduzindo as quaçõs (8) () m (), obém-s: u ( sn( + u ( cos( = cossc( (9) Ns pono, qurmos scolhr u ( u ( d modo a saisfazr (6) (9) simulanamn D (6),

20 cos( ) u( = u( (0) sn( ) Lvando (0) m (9), chgamos à: cos sc( sn( u( = = cos( () Rornando m (0), com u ( ), obém-s para u ( ) : cos( cos( ( sn ( ) u( = = = cos sc( sn( () sn( sn( Ingrando () (), obém-s: u ( = sn( + c () u ( = ln cos sc( co g ( + cos( + c () Assim, ( = sn( cos( + [ ln cos sc( co g ( + cos( ]sn( + c cos( + c sn( (5) A prssão (5) é uma solução gral para a quação () Pnsando agora no caso gral, considrmos a quação: + p + q = g( (6) Admiindo qu a solução da quação homogêna m a forma: h ( = c ( + c( (7) lvando m cona qu o MVP impõ como solução para o caso não homogêno uma solução do ipo p = u ( ( + u ( ( ), (8) ( dvmos drminar u ( u ( Drivando (8) m rlação a, obém-s: p ( = u ( ( + u ( ( + u ( ( + u ( ( (9) Como no mplo anrior, considramos nula a soma qu nvolv os rmos u ( ) u ( ), ou sja, u ( + u ( ( 0 (0) ( = Drivando a prssão (9), lvando m considração (0), obém-s: p ( = u( ( + u( ( + u( ( + u( ( () Lvando m cona as prssõs (8), (9) (), chgamos à: u ( [ ( + p( + q ( ] + u( [ ( + p ( + q ( ] + u ( ( + u( ( = g( () Cada prssão nr colchs d () é nula, pois são soluçõs da quação homogêna Porano, a quação () s rduz à u ( ( + u ( ( = g ( () D modo a drminar as prssõs d u ( u (, dvmos rsolvr o sisma: u( ( + u( ( () u( ( + u( ( = g( Obsrv qu o drminan ds sisma é = W(,, qu é o Wronskiano das soluçõs

21 Obsrvação: Lmbr-s qu para qu o sisma nha solução única, dvmos r W(, ) 0 Rsolvndo s sisma, chgamos facilmn às prssõs: ( g( ( g( u = u = (5) W (, ) W (, ) Ingrando sas prssõs, chgamos à: ( g( ( g( u ( = u ( = W (, ) (6) W (, ) qu subsiuindo m (8) drminam a solução para o caso paricular d (6) 67- Ercícios Rsolva as quaçõs abaio: 67) + = co g( Sol: = c cos + c sn + ln cos sc( co g( sn ( = g( ( c cos + c sn ln sc( + 67) + ) Sol: = g( cos 67) + 9 = 9sc ( Sol: = + ln sc( ) + g( ) sn( ) + c cos( + c sn( ) ( + = ( [ c + c ln 67) + Sol: ] 675) + = sc( ) Sol: ( = c cos( ) + c sn( ) + 8 ln cos( ) cos( ) + sn( ) 6- Rdução d um Sisma d Equaçõs à uma Equação d Ordm n Um modo fácil d ingrar o sisma d n quaçõs difrnciais n di = aij j + fi ( para i =,,,, n () d j= consis m rduzi-lo a uma quação d ordm n Es méodo conduz a rsolução do sisma para uma quação difrncial linar d coficins consans Considr, por mplo, o sisma d duas quaçõs abaio: d = a + b + f ( () d d = c + d + g( () d Aqui, a, b, c, d são coficins consans; f(, g( são funçõs dadas D (), vmos qu d = ( a f ( ) () b d d Inroduzindo na sgunda quação do sisma pla drivada do sgundo mmbro d d (), obmos uma quação difrncial d a ordm m (:

22 ond A, B, C são consans d d A + B + C + P(, () d d Obsrvação: =, C, C ), inroduzindo m () o valor nconrado d, assim como nconramos ( d, d Emplo 6: Rsolva o sisma d quaçõs: D (I), ira-s d = + d d = + d ( I) ( II ) d = (III) d Drivando (III) subsiuindo m (II), rsula m uma quação difrncial linar d a ordm com coficins consans: d, (IV) d cuja solução gral m a forma: ( = C + C, sndo qu d (III), obém-s para a sguin prssão: ( = C C, obndo assim ano (, quano ( Emplo 6: Considrmos a EDO linar d sgunda ordm: + =, para > 0 Fazndo a subsiuição z =, obmos a EDO linar d a ordm: z + z =, cuja solução gral (qu uiliza o méodo do faor ingran) é: d d z( C + d, C ond um cálculo simpls nos fornc z ( = + porano, ( = z( d = + Cln + C

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70 UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova

Leia mais

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude

Efeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência

Leia mais

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0

Grupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0 Mamáica III / ºSmsr Grupo I ) Calcul os ingrais: a) b) D () ( ) dd sndo D d d d d (.) ) Mosr qu oda a quação do ipo f( d ) g( d ) s ransforma numa quação d variávis sparadas fazndo a subsiuição (.) ) A

Leia mais

7 Solução de um sistema linear

7 Solução de um sistema linear Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA FINANÇAS Disiplina d Compuação Aula 7 Prof. Dr. Maro Anonio Lonl Caano Guia d Esudo para Aula 7 Vors Linarmn Indpndns - Vrifiação d vors LI - Cálulo do Wronsiano Equaçõs Difrniais

Leia mais

Capítulo 2.1: Equações Lineares 1 a ordem; Método dos Fatores Integrantes

Capítulo 2.1: Equações Lineares 1 a ordem; Método dos Fatores Integrantes Capíulo.1: Equaçõs Linars 1 a ordm; Méodo dos Faors Ingrans Uma EDO d primira ordm m a forma gral d f, ond f é linar m. Exmplo: a Equaçõs com coficins consans; a b b Equaçõs com coficins variavis: d p

Leia mais

Funções reais de n variáveis reais

Funções reais de n variáveis reais Apoio às aulas MAT II 8--6 INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II APOIO ÀS AULAS DE FUNÇÕES REAIS DE MAIS DE UMA VARIÁVEL REAL 5/6 Manul Marins

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza

Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza Toria d Conrol (sinops) 4 Função d mariz J. A. M. Flipp d Souza Função d mariz Primiramn vamos dfinir polinómio d mariz. Dfinição: Polinómio d mariz (quadrada) Sja p(λ)um polinómio m λd grau n (finio),

Leia mais

7. Aplicação do Principio do Máximo

7. Aplicação do Principio do Máximo 7. Aplicação do Principio do Máximo Ns capiulo vamos implmnar um algorimo qu uiliz a oria do Principio do Máximo para drminar o conjuno dos sados aingívis. Com o rsulados obidos vamos nar fazr um parallo

Leia mais

Capítulo 2.1: Equações Lineares; Método dos Fatores Integrantes

Capítulo 2.1: Equações Lineares; Método dos Fatores Integrantes Capíulo.: Equaçõs Linars; Méodo dos Faors Ingrans Uma EDO d primira ordm m a forma gral d d f ond f é linar m. Emplos inclum quaçõs com coficins consans a ou quaçõs com coficins variavis: d d b p g Capíulo.:

Leia mais

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS ANAISE DE IRUITOS DE a E a J.R. Kaschny ORDENS Inrodução As caracrísicas nsão-corrn do capacior do induor inroduzm as quaçõs difrnciais na anális dos circuios léricos. As is d Kirchhoff as caracrísicas

Leia mais

Seção 2.1: Equações lineares; Fator integrante

Seção 2.1: Equações lineares; Fator integrante Capíulo Sção.: Equaçõs linars; Faor ingran Uma EDO d primira ordm é da forma d d f ond f é linar na variávl. Alguns mplos ípicos ds ipo d quaçõs com coficins consans saõ a b ou quaçõs com coficins variávis:

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS Tiago Novllo d Brio Fcilcam, iago-novllo@homail.com ald dos Sanos Coquiro Fcilcam, vcoquiro@yahoo.com.br Rosangla Tixira Guds UTFPR, r_guds@homail.com

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smsr d 03 Prof. Maurício Fabbri 3ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS Transpor d calor por convcção O ransin ponncial simpls Consrvação da nrgia 0-3. O coficin d ransfrência d calor Lia o marial

Leia mais

ANO LECTIVO 2001/2002

ANO LECTIVO 2001/2002 ANO LECTIVO 00/00 ª Fas, ª Chamada 00 Doss rapêuicas iguais d um cro anibióico são adminisradas, pla primira vz, a duas pssoa: a Ana o Carlos Admia qu, duran as doz primiras horas após a omada simulâna

Leia mais

Secção 8. Equações diferenciais não lineares.

Secção 8. Equações diferenciais não lineares. Scção 8. Equaçõs difrnciais não linars. (Farlow: Sc. 8. a 8.3) Esa scção srá ddicada às EDOs não linars, as quais são gralmn d rsolução analíica difícil ou msmo impossívl. Não vamos porano nar rsolvê-las

Leia mais

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell Méodos Elromagnéicos agoso d 9 Fundamnos Equaçõs d Mawll no domínio do mpo da frqüência Onda plana édison K. ao Equaçõs d Mawll Todos os fnômnos lromagnéicos obdcm às quaçõs mpíricas d Mawll. b d h j ond

Leia mais

Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada

Experimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada Exprimno 4 Induors circuios RL com onda quadrada 1. OBJETIVO O objivo dsa aula é sudar o comporamno d induors associados a rsisors m circuios alimnados com onda quadrada. 2. MATERIAL UTILIZADO osciloscópio;

Leia mais

O modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte

O modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte O modlo Von Bralanffy adapado para suínos d cor Lucas d Olivira nro Fdral d Educação Fdral Tcnológica EFET-MG.5-, Av. Amazonas 525 - Nova Suíça - Blo Horizon - MG - Brasil E-mail: lucasdolivira@gmail.com

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS NOTAS DE AULA

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS NOTAS DE AULA Minisério da Educação Univrsidad Tcnológica Fdral do Paraná Campus Curiiba Grência d Ensino Psquisa Dparamno Acadêmico d Mamáica EQUAÇÕES DIFERENCIAIS NOTAS DE AULA Prof. a Paula Francis Bnvids Equaçõs

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1/3 FICHA d AVALIAÇÃO d MATEMÁTICA A.º Ano Vrsão / Nom: N.º Trma: Aprsn o s raciocínio d orma clara, indicando odos os cálclos q ivr d ar odas as jsiicaçõs ncssárias. Qando, para m rslado, não é pdida ma aproimação,

Leia mais

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos Qusão Srá possívl rprsnar sinais não priódicos como soma d xponnciais? ransformada d Fourir d Sinais Conínuos jorg s. marqus, jorg s. marqus, Sinais priódicos não priódicos Siuação limi Um sinal não priódico

Leia mais

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem. ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Memorize as integrais imediatas e veja como usar a técnica de substituição.

Memorize as integrais imediatas e veja como usar a técnica de substituição. Blém, d maio d 0 aro aluno, om início das intgrais spro qu vocês não troqum as rgras com as da drivada principalmnt d sno d sno. Isso tnho dito assim qu comçamos a studar drivada, lmbra? Mmoriz as intgrais

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição

Leia mais

Funções de Várias Variáveis (FVV) UFABC, 2019-Q1

Funções de Várias Variáveis (FVV) UFABC, 2019-Q1 Funçõs d Várias Variávis (FVV UFABC, 209-Q Pr Hazard 4 Drivadas Toal, Dircional Parcial 4. Drivadas a rspio d um vor. Dfinição 4.. Sja A R n um abro, sja f: A R, P A v R n. Digamos qu f é drivávl (ou difrnciávl

Leia mais

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas

( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas 4 Funçõs Dnsidads Connuas Dnsidad Eponncial A dnsidad ponncial é u:lizada comumn para sablcr sruuras d probabilidads m primnos cujos nos são siuados na ra ral [, ] Uma aplicação gral comum corrspond à

Leia mais

Análise Matemática III

Análise Matemática III João Paulo Pais d Almida Ilda Marisa d Sá Ris Ana Esr da Viga Rodrigus Víor Luis Prira d Sousa Anális Mamáica III Dparamno d Mamáica Escola Suprior d Tcnologia d Gsão Insiuo Poliécnico d Bragança Smbro

Leia mais

Probabilidade II Aula 6

Probabilidade II Aula 6 obabilidad II Aula 6 Março d 9 Mônica Barros, DSc Conúdo Mais sobr momnos condicionais Cálculo d valors srados aravés do condicionamno numa variávl rlação nr valors srados condicionais incondicionais fórmulas

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

1.1 O Círculo Trigonométrico

1.1 O Círculo Trigonométrico Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. f x = x em relação à partição do intervalo. em 4 subintervalos de igual amplitude e tal que o ponto ω

INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. f x = x em relação à partição do intervalo. em 4 subintervalos de igual amplitude e tal que o ponto ω INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dparamno Mamáica Disciplina Anális Mamáica Curso Engnharia Informáica º Smsr º Ficha nº : Cálculo ingral m IR Drmin a soma d Rimann da função

Leia mais

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ NOTAS DE AULA ELABORADA POR: Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva Prof. M.Sc. José Doniztti d Lima Equação comparação d igualdad Equação difrncial é uma quação

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo

Leia mais

4. Modelos matemáticos de crescimento

4. Modelos matemáticos de crescimento 2 Sumário (3ª aula) Exrcícios d consolidação (coninuação) 4. Modlos mamáicos d crscimno 4..Progrssão ariméica (variação absolua consan) 4.2.Progrssão goméricas (variação rlaiva consan) Exrcício 2) Compaibiliz

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

Capítulo 3 Transmissão de Sinais e Filtragem

Capítulo 3 Transmissão de Sinais e Filtragem Capíulo 3 Transmissão d Sinais Filragm 3.1 Rsposa d Sismas Linars Invarians no Tmpo No diagrama d blocos da Figura 3.1-1, é o sinal d nrada é o sinal d saída. Elmnos qu armaznam nrgia ouros ios inrnos

Leia mais

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 3. Sendo. 4. Considere as seguintes matrizes:

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 3. Sendo. 4. Considere as seguintes matrizes: Curso d linguagm mamáica Profssor Rnao Tião 1 PUCRS. No projo Sobrmsa Musical, o Insiuo d Culura da PUCRS raliza aprsnaçõs smanais grauias para a comunidad univrsiária. O númro d músicos qu auaram na aprsnação

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA 3 TRNSFORMD DE LPLCE Prof JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIR CONCEITOS BÁSICOS Númro complxo: ond α β prncm ao nº rai Módulo fa d um númro complxo Torma d Eulr: b a an a co co n n Prof Joé Rodrigo CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS No capítulo qu irmos iniciar, studarmos as quaçõs difrnciais, sus aspctos, caractrísticas suas rspctivas soluçõs. Obviamnt sugrm a rsolução d algum tipo d quação nvolvndo drivadas.

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada Rsolução do am d nális Matmática I (//) Cursos: C, GE, GEI, IG ª Chamada Ercício > > como uma função ponncial d bas mnor do qu ntão o gráfico dsta função é o rprsntado na figura ao lado. Esta função é

Leia mais

Física IV. Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Aula: Interferência

Física IV. Instituto de Física - Universidade de São Paulo. Aula: Interferência Física IV Insiuo d Física - Univrsidad d São Paulo Profssor: Valdir Guimarãs -mail: valdirg@if.usp.br Aula: Inrfrência Inrfrência d ondas Inrfrência d ondas O qu aconc quando duas ondas s combinam ou inrfrm

Leia mais

Dinâmica de Sistemas: Análise Matemática 1. Várias situações problemas do nosso cotidiano podem ser entendidas como sendo sistemas.

Dinâmica de Sistemas: Análise Matemática 1. Várias situações problemas do nosso cotidiano podem ser entendidas como sendo sistemas. inâmica d Sismas: nális amáica Capíulo Várias siuaçõs problmas do nosso coidiano podm sr nndidas como sndo sismas. nominamos d sisma um conjuno d lmnos inrligados com o objivo d dsmpnhar uma drminada função.

Leia mais

Equações de Maxwell na Forma Fasorial

Equações de Maxwell na Forma Fasorial quaçõs d Mawll na Forma Fasorial N s o raa-s das quaçõs d Mawll na forma fasorial as rlaçõs consiuivas m mios mariais, as quais srão amplamn mprga- das ao longo o o, por raar-s d uma podrosa frramna mamáica

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente: 98 99 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS Vamos agora analisar m dalh algumas variávis alaórias discras, nomadamn: uniform Brnoulli binomial binomial ngaiva (ou d Pascal) gomérica hirgomérica oisson mulinomial

Leia mais

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na

Leia mais

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados

4. Análise de Sistemas de Controle por Espaço de Estados Sisma para vrificação Lógica do Corolo Dzmro 3 4. ális d Sismas d Corol por Espaço d Esados No capiulo arior, vimos qu a formulação d um Prolma Básico d Corolo Ópimo Liar, ra cosidrado um sisma diâmico

Leia mais

Capítulo 6 Decaimento Radioativo

Capítulo 6 Decaimento Radioativo Física das Radiaçõs Dosimria Capíulo 6 Dcaimno Radioaivo Dra. Luciana Tourinho Campos Programa acional d Formação m Radiorapia Inrodução Inrodução Consan d dcaimno Vida-média mia-vida Rlaçõs nr núclo pai

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I. Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE

Leia mais

UCP Gestão/Economia Matemática II 9 de Abril de 2010

UCP Gestão/Economia Matemática II 9 de Abril de 2010 UCP Gstão/Economia Matmática II 9 d Abril d 00 ª frquência h30m GRUPO (.5). Sja f ( x, ) x com x u uv, u sn t, v log( t ). Calcul df dt. z4 x (.0). Dtrmin a drivada da função f x no ponto P (,,) na dircção

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 7

Matemática C Extensivo V. 7 Matmática C Extnsivo V 7 Exrcícios 0) 0 0) D 0 Falsa B A 4 0 6 0 4 6 4 6 0 Vrdadira A + B 0 0 + 4 6 7 04 Vrdadira A B 0 0 4 6 6 4 08 Vrdadira dt ( A) dt (A) 9 ( ) 9 dt (B) 9 0 6 Vrdadira A A 0 0 0 0 0

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

A DERIVADA DE UM INTEGRAL

A DERIVADA DE UM INTEGRAL A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,

Leia mais

Corrente elétrica, Resistência e circuitos elétricos de corrente contínua. Cargas em movimento

Corrente elétrica, Resistência e circuitos elétricos de corrente contínua. Cargas em movimento 9//17 Elricidad Magnismo IME Corrn lérica, sisência circuios léricos d corrn conínua Prof. Crisiano Olivira Ed. Basilio Jaf sala crislpo@if.usp.br Cargas m movimno Cargas m movimno Corrn lérica O caminho

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO

UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO 0 Nos rcícios a) ), ncontr a drivada da função dada, usando a dfinição a) f ( ) + b) f ( ) c) f ( ) 5 d) f ( )

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B Prof a Graça Luzia INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B - 008. Prof a Graça Luzia A LISTA DE EXERCÍCIOS ) Usando a dfinição, vrifiqu s as funçõs a sguir são drivávis m 0 m

Leia mais

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J 6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad

Leia mais

Enunciados equivalentes

Enunciados equivalentes Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES

PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES 8.1 Drivadas Parciais d Ordns Supriors Dada a função ral d duas variávis f : Dom(f) R 2 R X = ) f(x) = f ) aprndmos antriormnt como construir suas drivadas

Leia mais

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão. MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu

Leia mais

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que. AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor

Leia mais

Aula Expressão do produto misto em coordenadas

Aula Expressão do produto misto em coordenadas Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto

Leia mais

Função Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.

Função Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y. Funçõs Elmntars Função Exponncial: Conform já vimos, o candidato natural à função xponncial complxa é dado pla função Uma v qu : : ( ) x x f x i f cos i sn x f, x. E uma gnraliação para sr útil dv prsrvar

Leia mais

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem

Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática Univrsidad Fdral do Rio d Janiro Instituto d Matmática Dpartamnto d Matmática Gabarito da Prova Final d Cálculo Difrncial Intgral II - 07-I (MAC 8 - IQN+IFN+Mto, 6/06/07 Qustão : (.5 pontos Rsolva { xy.

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

A Transformada de Laplace

A Transformada de Laplace UFPEL IFM/DME - Equaçõ Difrnciai Tranformada ingrai: A Tranformada d Laplac Uma da difrn manira d rolvr quaçõ difrnciai linar é conidrar a chamada ranformada ingrai. Uma ranformada ingral é uma rlação

Leia mais

para Z t (lembre que = 1 B)

para Z t (lembre que = 1 B) Economria III ANE59 Lisa d Ercícios d Economria d Séris mporais Pro. Rogério Siva d Maos (Juho 6) Si: www.uj.br/rogrio_maos A. MODELOS ARIMA. Escrva por nso:. ARMA(,) para. ARMA(,) para X. ( B B ) Z (

Leia mais

Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5)

Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 5) 1 Noas d aulas d Mcânica dos olos I (par 5) Hlio Marcos Frnands iana Tma: Índics físicos do solo Conúdo da par 5 1 Inrodução 2 Ddução dos índics físicos do solo 3 Limis d variação dos índics físicos d

Leia mais

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas

Leia mais

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares

+ = x + 3y = x 1. x + 2y z = Sistemas de equações Lineares Sisms d quçõs Linrs Equção Linr Tod qução do ipo:.. n n Ond:,,., n são os ofiins;,,, n são s inógnis; é o rmo indpndn. E.: d - Equção Linr homogên qundo o rmo indpndn é nulo ( ) - Um qução linr não prsn

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

Exercícios resolvidos

Exercícios resolvidos Excícios solvidos 1 Um paallpípdo ABCDEFGH d bas ABCD m volum igual a 9 unidads Sabndo-s qu A (1,1,1), B(2,1,2), C(1,2,2), o véic E pnc à a d quação : x = y = 2 z (AE, i) é agudo Dmin as coodnadas do véic

Leia mais

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 9 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada m 00. A LISTA DE EXERCÍCIOS Drivadas d Funçõs Compostas 0. Para cada uma das funçõs sguints,

Leia mais

( ) π π. Corolário (derivada da função inversa): Seja f uma função diferenciável e injectiva definida num intervalo I IR.

( ) π π. Corolário (derivada da função inversa): Seja f uma função diferenciável e injectiva definida num intervalo I IR. Capítlo V: Drivação 9 Corolário (drivada da nção invrsa): Sja ma nção dirnciávl injctiva dinida nm intrvalo I IR Sja I tal q '( ), ntão ( é drivávl m y ) ' ( ) ( y ) '( ) Ercício: Dtrmin a drivada d ()

Leia mais

yy + (y ) 2 = 0 Demonstração. Note que esta EDO não possui a variável independente e assim faremos a mudança de variável

yy + (y ) 2 = 0 Demonstração. Note que esta EDO não possui a variável independente e assim faremos a mudança de variável UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 4-018.1 1A VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM - PARTE Nome Legível Turma RG CPF Resposas sem

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

Seja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de

Seja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de p-p8 : Continuidad d funçõs rais d variávl ral. Lr atntamnt. Dominar os concitos. Fazr rcícios. Função contínua, prolongávl por continuidad, dscontínua. Classificação d dscontinuidads. Continuidad num

Leia mais

CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA

CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA 121 Introdução Em aulas passadas, aprndmos a rgra da cadia para o caso particular m qu s faz a composição ntr uma função scalar d várias variávis f uma função vtorial d uma

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais