Teoria de Controle (sinopse) 4 Função de matriz. J. A. M. Felippe de Souza
|
|
- Ana Carolina Costa Fartaria
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Toria d Conrol (sinops) 4 Função d mariz J. A. M. Flipp d Souza
2 Função d mariz Primiramn vamos dfinir polinómio d mariz. Dfinição: Polinómio d mariz (quadrada) Sja p(λ)um polinómio m λd grau n (finio), podmos dfinir p(a). Por xmplo: S p(λ) λ 4 λ + 5 p(a) A 4 A + 5I No qu s A é uma mariz quadrada, não A, A, c. são bm dfinidas. Além disso, A o I, A A, como é óbvio.
3 Função d mariz A sguir vamos vr alguns rsulados imporans com rlação à polinómio d mariz : Torma : S não A A ) p(a ) p(a A p(a) Exmplo : Plo Torma acima, qualqur mariz diagonal A mos qu p(a) λ λ λ n A λ λ λ ) p( ) p( ) p( n
4 Função d mariz Torma S A é a forma canónica d Jordan d A, M dfinida m (.6) não no capíulo, Diagonalização, i) A k M A k M ii) p(a) M p(a) M iii) p(a) p(a) Além disso, s o bloco d Jordan A ij d dimnsõs n ij x n ij dfinido m (.7) no msmo capíulo, Diagonalização, não iv) (A ij λ i I) k, k n ij, k < n ij
5 Função d mariz Dfinição: n i, o índic do auovalor λ i n i maior ordm dos blocos A associados a λ i Dfinição: ψ(λ), o polinómio mínimo d A m ψ(λ) Π (λ λ i ) n_ i i Noa: ψ(λ) m grau _ m _ n Σ n n i i ond n grau do polinómio caracrísico d A, (λ) m (λ) Π (λ λ i ) n i i
6 Função d mariz Corolário: (do Torma acima) S ψ(λ) é o polinómio mínimo d A ψ(a) nnhum polinómio p(λ) d grau < n saisfaz p(a) _ grau do polinómio mínimo d A por sa razão ψ(λ) é chamado d polinómio mínimo d A Corolário: (chamado d Torma d Cayly-Hamilon): S (λ) polinómio caracrísico d A não, (A) (4.)
7 Função d mariz b) polinómio caracrísico d A (λ) (λ ) λ λ + (A) A A + I Exmplo : a) polinómio caracrísico d A (λ) (λ )(λ ) λ λ + (A) A A + I + A A + 6 4
8 Função d mariz Exmplo : A forma canónica d Jordan d uma mariz A é dada por A n i _ índic do auovalor λ i λ i n i 5 Para i E claro qu n n i n _ A A Para s A, os blocos d Jordan A ij, conform dfinido m (.7) no capíulo, Diagonalização, são
9 Função d mariz As marizs (A ij λ i I) êm a forma (A ij λ i I) (A λ I) (A λ I) Para as marizs A ij do Exmplo acima Exmplo (coninuação):
10 Função d mariz Exmplo (coninuação): A A (A λ I) logo A A É fácil d vrificar qu (A λ I)
11 Função d mariz Exmplo (coninuação): (λ) (λ λ ) 5 (λ + ) 5 polinómio caracrísico d A ψ(λ) (λ λ ) (λ + ) polinómio mínimo d A A A (A λ i I) ψ(a) (A λ I) (A + I) (A) (A + I) 5
12 Função d mariz Exmplo 4:A forma canónica d Jordan d uma mariz A é dada por A _ E claro qu n n + n 4 Para i λ i n i _ n i índic do auovalor λ Para i λ i n i _ n i índic do auovalor λ Para s A, os blocos d Jordan A ij, conform dfinido m (.7) no capíulo, Diagonalização, são A A [ ] A
13 Função d mariz Exmplo 4 (coninuação): (A λ I) logo É fácil d vrificar qu (A λ I) [ ] (A λ I) (A λ I) [ ] (A λ I) [ ] (A λ I)
14 Função d mariz Exmplo 4 (coninuação): polinómio mínimo d A ψ(λ) (λ λ ) (λ λ ) (λ + ) (λ + ) ψ(a) (A + I) (A + I) polinómio caracrísico d A (λ) (λ λ ) (λ λ ) (λ + ) (λ + ) (A) (A + I) (A + I)
15 Função d mariz Os rsulados a sguir vão prmiir qu s dfina ouras funçõs d mariz f(a) qu não sjam polinómios d mariz, como por xmplo sn (A), cos (A) ou A, a parir d polinómios d mariz p(a). Dfinição: α ij são os valors d p no spro d A α ij p (j) (λ i ), i,,, m j,,, (n i ) ond p (j) (λ i ) d j p (λ i ) dλ j claro qu: s j p () (λ i ) p(λ i )
16 Função d mariz Exmplo 5: Calcular os valors d p no spro d A para um polinómio p(λ) qualqur: a) A Polinómio caracrísico d A (λ) (λ )(λ ) λ λ + Auovalors d A λ, λ Valors d p no spro d A α p(), α p() b) A Polinómio caracrísico d A (λ) (λ ) λ λ + Auovalors d A λ, n Valors d p no spro d A α p(), α p () drivada m rlação à λ
17 Função d mariz Torma : p(a) q(a) p (j) (λ i ) q (j) (λ i ), _ i,,, m j,,, n i _ Obs.: No qu n i n i Ou sja, s p q êm os msmos valors no spro d A, não p(a) q(a) Torma 4 S A é uma mariz n x n não para polinómio p(λ) pods consruir um polinómio q(λ) d grau (n ), iso é q(λ) α o + α λ + α λ + + α n- λ n, al qu p q êm o msmo valor no spro d A, porano p(a) q(a) α o I + α A + α A + + α n- A n
18 Função d mariz Exmplo 6: A Achar A Primiro calcula-s (λ) (λ ) Logo, λ, n Agora dfina p(λ) λ q(λ) α o + α λ p() q() α o + α p () q () () 99 α α o 99 α Logo, p(a) q(a) A α o I + α A
19 Função d mariz Função d mariz
20 Função d mariz Agora vamos dfinir função d mariz. Dfinição: Função d mariz (quadrada) Sja f(λ) uma função qu é dfinida no spro d A. S q(λ) é um polinómio qu m os msmos valors no spro d A, não, f(a) q(a)
21 Função d mariz Exmplo 7: Calcular A para A dado por (λ) d (λ I A) λ 4λ + 5λ A (λ ) (λ ) auovalors d A λ, com muliplicidad (n ) λ, com muliplicidad (n ) Agora dfin-s f(λ) λ q(λ) α o + α λ + α λ f() q() α o + α + α f () q () α + α drivada m f() q() α o + α + 4α rlação à λ
22 Função d mariz Exmplo 7 (coninuação): α o α + α f(a) Porano, A q(a) α o I + α A + α A ( ( Obsrv qu, s, ) A ) ( ( ) ) Volarmos a sa função A (xponncial d mariz) mais adian. I (mariz idnidad).
23 Função d mariz Exmplo 8: Calcular sn(a) A auovalors d A λ, λ, Dfin-s f ( λ) q( λ) sn( λ) α o + α λ Fazndo f f ( λ ( λ ) ) q( λ q( λ ) ) f () f ( ) sn α + sn ( ) o α α o q() α q( ) Logo, α α o f(a) ( sn sn ) ( sn + sn ) q(a) sn (A) α o I + α A Noa: Como sno é uma função ímpar, sn( ) sn()
24 Função d mariz Exmplo 8 (coninuação): sn (A) α o + α α α o α sn ( sn + sn ) sn Porano, sn (A) sn ( sn + sn ) sn Obsrv qu, s, sn (A ) sn()
25 Função d mariz Exmplo 9: Para a msma mariz A do xmplo anrior, calcular cos (A) A D forma smlhan podmos achar: cos(a) cos ( cos cos ) cos Obsrv qu, s, mariz idnidad cos (A ) cos () I
26 Função d mariz Torma 5 (Gnralização do Torma acima) S A A não f(a) A f (A ) f (A ) Torma 6 (Gnralização do Torma (ii) (iii) acima) i) f(a) M f(a) M ii) f(a) f(a) (4.) (4.) Torma 7: Sja f(λ) g(λ) duas funçõs dfinidas no spcro d A, não f(a) g(a) g(a) f(a)
27 Função d mariz Função d mariz m blocos d Jordan Conform já vimos no capíulo anrior, os blocos d Jordan são marizs quadradas. A sguir alguns rsulados para funçõs d um bloco d Jordan.
28 Função d mariz Sja A ij bloco d Jordan d dimnsão n i x n i dfinido m (.7) no capíulo, Diagonalização, não (A ij λ i I) Ao s calcular (A ij λ i I), (A ij λ i I), c. Trmos zros na diagonal principal aqula diagonal d s vai subindo aé dsaparcr virar uma mariz d zros quando o xpon chgar a n i : (A ij λ i I) n i Es rsulado já foi ilusrado no Exmplo (acima)
29 Função d mariz ou sja,, (A ij λ i I) (A ij λ i I) n i....
30 Função d mariz Porano, s quisrmos calcular f(a ij ) srá mais práico s dfinirmos q(λ) q(λ) α o + α (λ λ i ) + α (λ λ i ) + + α n (λ λ i ) n i calcularmos os coficins α o, α, α,, α n al qu f q nham os msmos valors no spro d A ij. Obsrv qu para A ij, o polinómio caracrísico é (λ) (λ λ i ) n i, ou sja, possui um auovalor λ i com muliplicidad n i. Logo, α o f(λ i ) α f (λ i ) α f (λ i ) /!.. α n f (n i ) (λ i ) / (n i )! i são ais valors d α o, α, α,, α n.
31 Função d mariz Concluímos s rsulado para os blocos d Jordan com o nunciado do orma a sguir: Torma 8: f(a ij ) q(a ij ) (n i ) f ( λi ) f ( λi ) /! f ( λi ) /! f ( λi ) / (n i )! (n i ) f ( λi ) f ( λi ) /! f ( λi ) / (n i )! (n i ) f ( λi ) f ( λi ) / (n i )! f ( λi ) Com ss rsulado fica fácil calcular f(a) para marizs A na forma canónica d Jordan, como vrmos nos dois xmplos qu sgum.
32 Função d mariz λ λ λ λ λ λ A λ λ λ λ λ λ λ λ λ λ! A Exmplo : Calcular A Usando Torma 8, obmos
33 Função d mariz Exmplo : A Usando novamn o Torma 8, mos Tomando Ado Exmplo 7, capíulo, Diagonalização, Calcular A A
34 Função d mariz Exmplo : A! A Usando novamn o Torma 8, mos Para A do Exmplo 6, capíulo, Diagonalização, Calcular A
35 Função d mariz Função d mariz séri d poências
36 Função d mariz Torma 9: Sja f(λ) Σ k α k λ k a rprsnação da função f m séri d poências f(λ i ) convrg para odos auovalors λ i Como consquência, s f(λ) Σ α k λ k k é a rprsnação da função f m séri d poências A n para algum iniro n >, não d A, não f(a) Σ α k A k k n f(a) Σ α k A k k
37 Função d mariz Considr o bloco d Jordan A ij dfinido m (.7) no capíulo, Diagonalização, a função f xpandida na forma d Séri d Taylor na vizinhança d λ i, não f (λ f(λ) f(λ i ) + f (λ i )(λ λ i ) + i ) (λ λ i ) +! f(a ij ) f(λ i ) I + f (λ i )(A f (λ ij λ i I) + i ) (A ij λ i I) +!
38 Função d mariz Exmplo : A função xponncial d mariz A usando Séri d Taylor Pla Séri d Taylor: λ λ n n! n! λ + λ convrg para odo λ finio. Logo, plo Torma 9: A k! Σ A k k k
39 Função d mariz Transformada d Laplac a xponncial d mariz A
40 Função d mariz Torma : Transformada d Laplac Transformada d Laplac invrsa nvolvndo a Exponncial d mariz A L ( A ) (s I A) A L {(s I A) } (4.4) (4.5) O rsulado ds Torma acima claramn gnraliza os rsulados conhcidos d Transformada d Laplac para a > : L ( a ) (s a) (s a) (s a) a L L {(s I a) }
41 Função d mariz i) Propridads d A I (4.6) ii) A( + s) A As (4.7) iii) A A A A d d A (4.8) iv) (A+ B) A B AB BA (4.9) Novamn, sas propridads acima claramn gnralizam propridads conhcidas da Transformada d Laplac para a > : i) ii) a ( + s) a as iii) iv) d d a a a ( a+ b) a b
42 Função d mariz Exmplo 4: Rcord qu no Exmplo 7 ínhamos a mariz A calculamos A A A ( ( ) ) ( ( ) ) S agora muliplicarmos sas duas marizs A A obmos A A ( ( + + ) ) ( 4 (4 + ) ) qu d faco corrspond à drivada d A conform prviso pla propridad (iii) acima. d A d ( ( ) ) ( (4 4 ) )
43 Função d mariz Exmplificação do cálculo da função xponncial d mariz A
44 Função d mariz Vamos ilusrar o cálculo da função xponncial d mariz A d formas difrns: º méodo: Usando os valors no spro d A(dfinição d função d mariz) º méodo: Usando a Transformada Invrsa d Laplac d (si A) º méodo: Usando séri d poências (Séri d Taylor) Farmos iso aravés d xmplos, usando a msma mariz A das maniras mncionadas acima, obndo smpr o msmo rsulado, claro. A
45 Função d mariz Exmplo 5: º méodo para o cálculo da função xponncial d mariz A Usando os valors no spro d A(dfinição função d mariz) A polinómio caracrísico d A (s) d (s I A) (s ) (s+) auovalors d A λ λ f(λ) λ q(λ) α o + α λ f(λ ) α o + α q(λ ) f(λ ) α o α q(λ ) α o (/) + (/) α (/) (/)
46 Função d mariz Exmplo 5 (coninuação): f(a) q(a) A α o I + α A Obsrv qu, s, A ( ) além disso: A I propridad (iii) d A m (4.8) A A + d A d
47 Função d mariz Exmplo 6: º méodo para o cálculo da função xponncial d mariz A Usando a Transformada Invrsa d Laplac d (si A) A Conform vimos no Torma, A pod sr xprsso como (Transformada Invrsa d Laplac): A L (s I A) logo, A L (s ) (s + ) A L (s (s ) )(s + ) (s + )
48 Função d mariz Exmplo 6 (coninuação): porano, A ( ) qu é o msmo rsulado obido no xmplo anrior (º méodo, Exmplo 5)
49 Função d mariz Exmplo 7: º méodo para o cálculo da função xponncial d mariz A Usando séri d poências (Séri d Taylor) A logo, Conform vimos no Exmplo, A pod sr xprsso na forma d séri d poências (Séri d Taylor) como: A Σ A k k k k! A I + A + A! + A! +... I A A /! A /! A !! 8! +...
50 Função d mariz Exmplo 7 (coninuação): + + +!! +!! ! 8! +... / 9 /!
51 Função d mariz Exmplo 7 (coninuação): + +! ( ) +! ! 8! +... A ( )
52 Função d mariz Exmplo 7 (coninuação): Porano, A ( ) qu é o msmo rsulado obido nos dois xmplos anriors (º º méodo, Exmplo 5 6) Já vimos no Exmplo 5 qu, para, A I (mariz idnidad), além disso, qu: A A d A d propridad (iii) d A m (4.8)
53 Obrigado! Flipp d Souza flipp@ubi.p
7 Solução de um sistema linear
Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisPARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES
PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES 8.1 Drivadas Parciais d Ordns Supriors Dada a função ral d duas variávis f : Dom(f) R 2 R X = ) f(x) = f ) aprndmos antriormnt como construir suas drivadas
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia mais7. Aplicação do Principio do Máximo
7. Aplicação do Principio do Máximo Ns capiulo vamos implmnar um algorimo qu uiliz a oria do Principio do Máximo para drminar o conjuno dos sados aingívis. Com o rsulados obidos vamos nar fazr um parallo
Leia maisR é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).
f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas
Leia maislog 2, qual o valor aproximado de 0, 70
UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova
Leia mais1.1 O Círculo Trigonométrico
Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,
Leia maisEfeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude
Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A
Leia maisQuestão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos
Qusão Srá possívl rprsnar sinais não priódicos como soma d xponnciais? ransformada d Fourir d Sinais Conínuos jorg s. marqus, jorg s. marqus, Sinais priódicos não priódicos Siuação limi Um sinal não priódico
Leia maisCálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.
AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor
Leia maisFunção Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.
Funçõs Elmntars Função Exponncial: Conform já vimos, o candidato natural à função xponncial complxa é dado pla função Uma v qu : : ( ) x x f x i f cos i sn x f, x. E uma gnraliação para sr útil dv prsrvar
Leia maisGrupo I. 1) Calcule os integrais: (4.5) 2) Mostre que toda a equação do tipo yf( xydx ) xg( xydy ) 0
Mamáica III / ºSmsr Grupo I ) Calcul os ingrais: a) b) D () ( ) dd sndo D d d d d (.) ) Mosr qu oda a quação do ipo f( d ) g( d ) s ransforma numa quação d variávis sparadas fazndo a subsiuição (.) ) A
Leia maisAlgebra Linear. 1. Funções de Matriz Quadrada 1.1. Teorema de Cayley-Hamilton. pag.1 Teoria de Sistemas Lineares Aula 8. c Reinaldo M.
Algebra Linear 1. 1.1. Teorema de Cayley-Hamilton pag.1 Teoria de Sistemas Lineares Aula 8 Considere A R n n associada a transformação linear f : R n R n Polinômios de matriz quadrada Para k positivo e
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE
Leia maisSeja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de
p-p8 : Continuidad d funçõs rais d variávl ral. Lr atntamnt. Dominar os concitos. Fazr rcícios. Função contínua, prolongávl por continuidad, dscontínua. Classificação d dscontinuidads. Continuidad num
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE
Leia maisFunções de Várias Variáveis (FVV) UFABC, 2019-Q1
Funçõs d Várias Variávis (FVV UFABC, 209-Q Pr Hazard 4 Drivadas Toal, Dircional Parcial 4. Drivadas a rspio d um vor. Dfinição 4.. Sja A R n um abro, sja f: A R, P A v R n. Digamos qu f é drivávl (ou difrnciávl
Leia maisAnálise Matemática IV
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição
Leia maisOscilações amortecidas
Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MATRIZES Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MATRIZES NOÇÃO DE MATRIZ REPRESENTAÇÃO DE UMA MATRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDAMENTAL MATRIZES ESPECIAIS IGUALDADE
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV A =
Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são
Leia maisSala: Rúbrica do Docente: Registo:
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na
Leia maisAnálise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas 7 d Abril d 003 Smana 1. Us as quaçõs d cauchy-rimann para dtrminar o conjunto dos pontos do plano complo ond as sguints funçõs admitm drivada calcul
Leia maisControlabilidade, Observabilidade e Estabilidade
Capítulo 2 Controlabilidad, Obsrvabilidad Estabilidad O principal objtivo dst capítulo é dfinir Controlabilidad, Obsrvabilidad Estabilidad, suas dcorrências dirtas Ests três concitos fundamntam o projto
Leia maisCAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA
CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA 121 Introdução Em aulas passadas, aprndmos a rgra da cadia para o caso particular m qu s faz a composição ntr uma função scalar d várias variávis f uma função vtorial d uma
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos
Leia maisGeometria Analítica - Aula
Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo
Leia mais10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013
10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso
Leia maisDerivada Escola Naval
Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisRESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr
RESUMO d LIMITES X CONTINUIDADE I. Limits finitos no ponto 1. Noção d Limit Finito num ponto Sjam f uma função x o IR. Dizmos qu f tm it (finito) no ponto x o (m símbolo: f(x) = l IR) quando x convn x
Leia mais3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA
3 TRNSFORMD DE LPLCE Prof JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIR CONCEITOS BÁSICOS Númro complxo: ond α β prncm ao nº rai Módulo fa d um númro complxo Torma d Eulr: b a an a co co n n Prof Joé Rodrigo CONCEITOS BÁSICOS
Leia maisFerramentas Matemáticas para Sistemas Lineares: Álgebra Linear
Ferramentas Matemáticas para Sistemas Lineares: Álgebra Linear Samir Angelo Milani Martins 1 1 UFSJ-MG / Campus Santo Antônio, MG Brasil Mestrado em Engenharia Elétrica UFSJ/CEFET-MG S. A. M. Martins (UFSJ
Leia mais2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
Leia maisr = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x
Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas
Leia maisProbabilidade II Aula 6
obabilidad II Aula 6 Março d 9 Mônica Barros, DSc Conúdo Mais sobr momnos condicionais Cálculo d valors srados aravés do condicionamno numa variávl rlação nr valors srados condicionais incondicionais fórmulas
Leia maisResolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada
Rsolução do am d nális Matmática I (//) Cursos: C, GE, GEI, IG ª Chamada Ercício > > como uma função ponncial d bas mnor do qu ntão o gráfico dsta função é o rprsntado na figura ao lado. Esta função é
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Leia maisLEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA
Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad
Leia mais1 O Pêndulo de Torção
Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma
Leia maisAula Expressão do produto misto em coordenadas
Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto
Leia mais( 1). β β. 4.2 Funções Densidades Con2nuas
4 Funçõs Dnsidads Connuas Dnsidad Eponncial A dnsidad ponncial é u:lizada comumn para sablcr sruuras d probabilidads m primnos cujos nos são siuados na ra ral [, ] Uma aplicação gral comum corrspond à
Leia maisMatemática C Extensivo V. 7
Matmática C Extnsivo V 7 Exrcícios 0) 0 0) D 0 Falsa B A 4 0 6 0 4 6 4 6 0 Vrdadira A + B 0 0 + 4 6 7 04 Vrdadira A B 0 0 4 6 6 4 08 Vrdadira dt ( A) dt (A) 9 ( ) 9 dt (B) 9 0 6 Vrdadira A A 0 0 0 0 0
Leia mais5.10 EXERCÍCIO pg. 215
EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção
Leia maisExercício: Exercício:
Smântica Opracional Estrutural Smântica Opracional Estrutural O ênfas dsta smântica é nos passos individuais d xcução d um programa A rlação d transição tm a forma rprsnta o primiro passo d xcução do programa
Leia maisCAPÍTULO 14. Exemplo : Mostre que y = g(x) = 1 x 2, x 1 está dado de forma implícita na equação x 2 + y 2 1 = 0.
CAPÍTULO 4 TEOREMA DA FUNÇÃO IMPLÍCITA 4 Introdução No studo d funçõs da rta na rta dfinimos qu uma função y = gx x Domg stá dada implicitamnt numa quação nvolvndo as variávis x y s para todo x Domg o
Leia maisApêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta
A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <
Leia maisÁlgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.
Matrizs ) Dada a matriz A = Dê o su tipo os lmntos a, a a ) Escrva a matriz A, do tipo x, ond a ij = i + j ) Escrva a matriz A x, ond a ij = i +j ) Escrva a matriz A = (a ij ) x, ond a ij = i + j ) Escrva
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia maisExperimento 4 Indutores e circuitos RL com onda quadrada
Exprimno 4 Induors circuios RL com onda quadrada 1. OBJETIVO O objivo dsa aula é sudar o comporamno d induors associados a rsisors m circuios alimnados com onda quadrada. 2. MATERIAL UTILIZADO osciloscópio;
Leia maisÂngulos de Euler. x y z. onde
Ângulos d Eulr Considr um corpo rígido sus três ios principais, ê, ê 2 ê 3, qu são ortonormais. Vamos dfinir o sistma d coordnadas fio ao corpo rígido, S, com os ios, 2 3 ao longo dos vrsors ê, ê 2 ê 3,
Leia maisVI- MOMENTOS E FUNÇÃO GERATRIZ DE MOMENTO.
VI- MOMENTOS E FUNÇÃO GERATRIZ DE MOMENTO. 6.- ESPERANÇA DE UMA FUNÇÃO: CASO DISCRETO: E[g()] i g( i )(i ) CASO CONTÍNUO: E [g()] 6.- MOMENTO: + - g(). () d DEFINIÇÃO DE MOMENTOS: srado Din-s momno d uma
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.
Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE
Leia maisCapítulo 2.1: Equações Lineares 1 a ordem; Método dos Fatores Integrantes
Capíulo.1: Equaçõs Linars 1 a ordm; Méodo dos Faors Ingrans Uma EDO d primira ordm m a forma gral d f, ond f é linar m. Exmplo: a Equaçõs com coficins consans; a b b Equaçõs com coficins variavis: d p
Leia maisUFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO
UFPB CCEN DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO DIFERENCIAL I 5 a LISTA DE EXERCÍCIOS PERÍODO 0 Nos rcícios a) ), ncontr a drivada da função dada, usando a dfinição a) f ( ) + b) f ( ) c) f ( ) 5 d) f ( )
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU. f x = x em relação à partição do intervalo. em 4 subintervalos de igual amplitude e tal que o ponto ω
INSTITUTO POLITÉCNICO DE VISEU ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Dparamno Mamáica Disciplina Anális Mamáica Curso Engnharia Informáica º Smsr º Ficha nº : Cálculo ingral m IR Drmin a soma d Rimann da função
Leia maisQuestões para o concurso de professores Colégio Pedro II
Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I. Tarefa Intermédia 8. Grupo I
Escola Scundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano d Matmática A Gomtria no Plano no Espaço I Tarfa Intrmédia 8 Grupo I As três qustõs do Grupo I são d scolha múltipla. Slccion, para cada uma dlas, a ltra
Leia maisTÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.
Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia maisAula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática
Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form
Leia maisFunções reais de n variáveis reais
Apoio às aulas MAT II 8--6 INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE LISBOA LICENCIATURA EM GESTÃO MATEMÁTICA II APOIO ÀS AULAS DE FUNÇÕES REAIS DE MAIS DE UMA VARIÁVEL REAL 5/6 Manul Marins
Leia maisA trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância
A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro
Leia maisO teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais
Matmática O torma da função invrsa para funçõs d várias variávis rais a valors vtoriais Vivian Rodrigus Lal Psquisadora Prof Dr David Pirs Dias Orintador Rsumo Est artigo tm como objtivo aprsntar o Torma
Leia maisVARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente:
98 99 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS Vamos agora analisar m dalh algumas variávis alaórias discras, nomadamn: uniform Brnoulli binomial binomial ngaiva (ou d Pascal) gomérica hirgomérica oisson mulinomial
Leia maisSistemas de coordenadas em movimento
Sistmas d coordnadas m movimnto Na suprfíci da Trra stamos m movimnto d translação m torno do Sol rotação m torno do ixo trrstr, além, é claro, do movimnto qu o sistma solar intiro tm pla nossa galáxia.
Leia maisIntrodução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6
Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia mais( ) π π. Corolário (derivada da função inversa): Seja f uma função diferenciável e injectiva definida num intervalo I IR.
Capítlo V: Drivação 9 Corolário (drivada da nção invrsa): Sja ma nção dirnciávl injctiva dinida nm intrvalo I IR Sja I tal q '( ), ntão ( é drivávl m y ) ' ( ) ( y ) '( ) Ercício: Dtrmin a drivada d ()
Leia maisenquanto que um exemplo de e.d.p. é uma equação do tipo potencial
6- EDO s: TEORIA E TRATAMENTO NUMÉRICO Inrodução Muios problmas imporans significaivos da ngnharia, das ciências físicas das ciências sociais, formulados m rmos mamáicos, igm a drminação d uma função qu
Leia maisCapítulo 5 Transformadas de Fourier
Capíulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sismas aravés da rsposa m frquêcia 5. Trasformadas d Fourir propridads Capíulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sismas aravés da
Leia mais1. A soma de quaisquer dois números naturais é sempre maior do que zero. Qual é a quantificação correcta?
Abuso Sual nas Escolas Não dá para acitar Por uma scola livr do SID A Rpública d Moçambiqu Matmática Ministério da Educação ª Época ª Class/0 Conslho Nacional d Eams, Crtificação Equivalências 0 Minutos
Leia mais3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.
0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maisEnunciados equivalentes
Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................
Leia maisv 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?
12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos
Leia mais= 0. O campo electrostático não tem fontes de circulação, não roda.
Aula Tórica nº 3-7 Prof. Rsponsávl: Mário J. Pinhiro 1. Opradors difrnciais (conclusão) Exrcício 1: Provar qu rot gradu = 1. Usando coordnadas cartsianas. rot u x u y u z U U grad U = = u x +... = x y
Leia maisFENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri
FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smsr d 03 Prof. Maurício Fabbri 3ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS Transpor d calor por convcção O ransin ponncial simpls Consrvação da nrgia 0-3. O coficin d ransfrência d calor Lia o marial
Leia maisMatemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA
Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na
Leia mais2.2 Transformada de Fourier e Espectro Contínuo
2.2 Transformada d Fourir Espctro Contínuo Analisam-s a sguir, sinais não priódicos, concntrados ao longo d um curto intrvalo d tmpo. Dfinição: sinal stritamnt limitado no tmpo Dado um sinal não priódico
Leia maisMESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano
MESTRADO EM MACROECONOMIA FINANÇAS Disiplina d Compuação Aula 7 Prof. Dr. Maro Anonio Lonl Caano Guia d Esudo para Aula 7 Vors Linarmn Indpndns - Vrifiação d vors LI - Cálulo do Wronsiano Equaçõs Difrniais
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA CAMPUS ALEGRETE PIBID
PROPOSTA DIDÁTICA 1. Dados d Idntificação 1.1 Nom do bolsista: Marily Rodrigus Angr 1.2 Público alvo: alunos do 8 9 ano. 1.3 Duração: 2 horas. 1.4 Contúdo dsnvolvido: Smlhança d triângulos; Noçõs d Gomtria
Leia maisA seção de choque diferencial de Rutherford
A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao
Leia mais1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro.
Gabarito da a Prova Unificada d Cálculo I- 15/, //16 1. (,) Um cilindro circular rto é inscrito m uma sfra d raio r. Encontr a maior ára d suprfíci possívl para ss cilindro. Solução: Como o cilindro rto
Leia maisLimite Escola Naval. Solução:
Limit Escola Naval (EN (A 0 (B (C (D (E é igal a: ( 0 In dt r min ação, do tipo divisão por zro, log o não ist R par q pod sr tão grand qanto qisrmos, pois, M > 0, δ > 0 tal q 0 < < δ > M M A última ha
Leia maisa) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.
MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu
Leia maisMAT-27 Lista-09 Outubro/2011
MAT-27 Lista-09 Outubro/2011 1. Determinar, se possível, uma matriz M M 2 (R) de maneira que M 1 AM seja diagonal nos seguintes casos: [ ] 2 4 (a) 3 13 [ ] 3 2 2 1 2. Achar uma matriz diagonal semelhante
Leia maisTÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES
TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam
Leia maisHewlett-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos
Hwltt-Packard CONJUNTOS NUMÉRICOS Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ramos Ano: 206 Sumário CONJUNTOS NUMÉRICOS 2 Conjunto dos númros Naturais 2 Conjunto dos númros Intiros 2 Conjunto
Leia maisa) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M=
Dtrminant. (Upg 4) Considrando as matrizs abaixo, sndo dt A = 5, dtb= dtc=, assinal o qu for orrto. x z x y x A =,B= 4 5 x+ z y C= ) x+ y+ z= 4 ) A C= 4) B C= 4 8) y = x 6) 6 4 A+ B= 6 5 T. (Uds 4) S A
Leia maisControle Modal e Observador de Estado - Estabilizador 1
Capítulo 3 Control Modal Obsrvador d Estado - Estabilizador 1 O principal objtivo dst capítulo é dfinir o concito d obsrvador d stado d control modal, como pré-rquisitos d projto d stabilizadors 31 Princípio
Leia mais