AVALIAÇÃO DO RISCO DA EMPRESA ESTUDO INTRODUTÓRIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DO RISCO DA EMPRESA ESTUDO INTRODUTÓRIO"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DO RISCO DA EPRESA ESTUDO INTRODUTÓRIO José Robrto Scurato Rsuo: A odra Toria d Fiaças t s dsvolvido co a itrodução do cocito dida do risco, as várias atividads fiaciras. A Toria d arkowitz o Valor Risco das Cartiras dos Bacos são xplos d studos d aplicaçõs sta liha. O prst txto trata da fora d avaliação do risco da prsa, particulart do Valor Risco do Patriôio Liquido d ua prsa, tdido coo a prda possívl d patriôio, u prazo fixado, para u dtriado itrvalo d cofiaça. Palavras-chav: Valor Risco; Risco Patrioial; Risco Opracioal Abstract: Th odr thory of fiac has dvlopd with th itroductio of th cocpt ad asurt of risk i th various fiac activitis. arkovitz's thory ad th Valu i Risk of th Baks' Portfolios ar xapls of applicatios i this li. Th prst txt dals with th for of valuatio of th copay's risk, particularly of th Valu i Risk of a copay s Nt Equity, udrstood as th possibl loss of quity, i a fixd tr, for a giv cofidc itrval. Kywords: Valu i Risk; Equity Risk; Opratioal Risk. Eghiro, atático, str atática Doutor Fiaças FEA/USP. Profssor Livr Doct do Dpartato d Adiistração da FEA/USP Profssor Titular da PUC/SP. Coordador do BA- Fiaças da FIA/FEA-USP. Coordador do Laboratório d Fiaças da FIA/FEA-USP. Foi dirtor d Corrtoras Bacos b coo cosultor d prsas do stor fiaciro.

2 Avaliação do Risco da Eprsa Ua itrodução. O VAR: Valor risco o risco da prsa Dsd o iício da década d 8, co a grad cris bacária aricaa d 98 aos sguits, é qu vidciou-s a procupação co o risco d crédito ais aida co as variaçõs ão spradas do rcado. E 988, o Acordo da Basiléia tratou das xigêcias d capital íio para os bacos rlação ao volu d suas opraçõs. ais tard costatous qu algus bacos possuía odlos para cotrol d riscos uito ais sofisticados do qu o corpo rgulatório proposto. E abril d 993, o Coitê da Basiléia apliou aprfiçoou suas didas prvidciais dtr las stava o VAR: Valu at Risk, ou o qu doiaos d Valor Risco d rcado d ua cartira d ativos passivos; od o tro risco d rcado pod sr dfiido coo: ua dida d icrtza rlacioada aos rtoros sprados d u ivstito dcorrêcia d variaçõs fators d rcado coo taxas d juros, taxas d câbio, prços d cooditis açõs cofor Duart Juior (). D fora gral os Sistas Bacários das pricipais açõs dsvolvidas dsvolvito s adaptara as xigêcias do Coitê da Basiléia o cálculo divulgação do VAR, a aioria das vzs tros diários, passou a sr xigêcia dos Bacos Ctrais; coo é o caso brasiliro. Assi, os bacos dv forcr ao Baco Ctral o valor do VAR d sua cartira qu cofor Jorio (997:xiii) forc coo rsposta a pior prda possívl dtro d u itrvalo d tpo dado u itrvalo d cofiaça, stado o rcado codiçõs qu ão aprsta xpctativas d aoralidad. No caso das prsas, tabé podos psar codiçõs d riscos rlação ao qu pod ocorrr co as sas, u itrvalo d tpo futuro, distito das situaçõs spradas. Dsta fora ua prsa pod sr tdida coo ua cartira d ativos passivos qu trão sus valors altrados ao logo do tpo qu aprsta variaçõs rlação a sus valors sprados, fução das variaçõs qu ocorra a cooia, do acro stor do sgto spcífico qu a prsa s isr; o qu dv sr tdido coo o rcado da prsa. Nstas codiçõs é qu staos trabalhado st txto o stido d proporos ua dfiição do VAR d rcado da prsa; ou Valor Risco d rcado da prsa, tdido coo: o valor da pior prda possívl do patriôio dtro d u itrvalo d

3 tpo dado u itrvalo d cofiaça stado o rcado da prsa, cooia do país acro stor sgto spcífico, codiçõs qu ão aprsta xpctativas d aoralidad. Estaos a sa liha do qu foi aprstado por L (999:viii), o txto Corporat trics, od o foco do Corporat trics é o potcial ipacto da variação das taxas d rcado sobr os rsultados da prsa rlativos a u rsultado alvo, para u particular príodo d tpo.. O VAR Patrioial da Eprsa.. As quaçõs d Ohlso Lbrado Ohlso (995:66-687), o artigo od l trata da qustão do lucro rsidual, tos qu: Lucro Rsidual = L t K PL t- L t : Lucro cotábil d príodos t PL t- : Patriôio Líquido cotábil a data t-, iício do príodo t K : Custo d capital próprio, qu o Patriôio Líquido ao fial do príodo t, idicado por PL t, é dado por: PL t = PL t- + L t d t, od d t corrspod ao valor distribuído aos acioistas ao fial do príodo t, qualqur qu sja a fora d distribuição dividdos, juros sobr o capital ou outras foras. Dstas quaçõs é qu os parcu itrssat scrvr duas outras quaçõs bastat sipls, qu são: a) Equação da volução patrioial da prsa suas codiçõs d rcado PL t = PL t- (+K ); od PL t : Patriôio Líquido da prsa ao fial da data t, ats d qualqur distribuição d rsultados. Est valor rprsta o agrgado tr o valor dos ativos dispoívis pla prsa, para ralizar o su trabalho, o iício do príodo t acrscido dos rsultados Líquidos obtidos o fial do príodo;

4 PL t- : Patriôio Líquido da prsa o iício do príodo t rprstado os ativos dispoívis pla prsa para ralizar o su trabalho ao logo do príodo; K : é a rtabilidad do Patriôio o príodo ou, tabé, o custo do capital próprio da prsa o príodo t. Claro qu para cada príodo t tros K =L t /Pl t-, od L t é o lucro líquido do príodo. Esta quação procura ostrar a volução do Patriôio Líquido codiçõs d rcado cosidrado qu as açõs raçõs d sus adiistradors ocorra dtro d ua atuação profissioal livr d coflitos d agêcia. b) Equação da volução patrioial as codiçõs d rcado da prsa fitos da distribuição d rsultados PL t = PL t- (+K ) d t od: PL t- K sgu as sas dfiiçõs atriors, d t : é o valor distribuido ao fial do príodo t, gral a fora d dividdos, juros sobr o capital ou outras foras tais coo bôus ou prêios qu podria sr vidciados; PL t : corrspod ao Patriôio Líquido ao fial da data t, após as distribuiçõs aos acioistas ou adiistradors. A quação procura captar a priira parcla os fitos d rcado, ou sja da cojutura coôica cocorrcial qu a prsa sta volvida, a sguda parcla procura captar os ltos d dcisão da adiistração da prsa por io da distribuição d rsultados. A quação pod sr tdida coo forada d ua parcla qu caractriza os fitos sistêicos sobr a prsa as dcisõs/raçõs d sus gstors quato qu a sguda parcla t caractrísticas d dcisõs próprias dos gstors, ão toados fução do rcado, poddo icluir coflitos d agêcia. A partir das duas quaçõs obtidas podos aplicar o oprador variâcia, sobr stas quaçõs, os prparado para ua dfiição d VAR: Valu at Risk; o qu passaos a tratar. 3

5 .. O VAR Patriiial da prsa suas codiçõs d rcado Partido da quação: PL t = PL t- (+K ), podos cosidrar qu staos situados ua data hoj a qual cohcos o Patriôio Líquido da prsa o iício do príodo aális; assi para t-= tos t=, obtdo: PL = PL (+ K ) od K é a ossa variávl alatória. Aplicado o oprador variâcia tos: S ( PL ) = S (PL ) + PL x S ( K ) ou coo PL é cohcido, S ( PL ) = PL x S ( K ) Cosidrado qu a variávl alatória K sgu ua distribuição oral podos dfiir o VAR para u itrvalo d cofiaça, por io da quatidad d dsvios padrõs rfrts ao itrvalo; coo é fito o VAR paraétrico, o qu pod sr visto RISKETRICS (996). Assi podos dfiir: Od: VAR ( PL, X%) = PL x K x x S ( K ) VAR (PL, X%): é o valor oda qu, corrspod à prda patrioial possívl sdo qu há X% d probabilidad d qu ssa prda possa sr aior qu st valor. PL : é o Patriôio Líquido co qu a prsa iicia o príodo d aális S ( K ): é o dsvio padrão da variávl alatória rtabilidad do Patriôio Líquido K x : é o coficit, rlativo a distribuição oral qu corrspod ao itrvalo d cofiaça co (-X)% d probabilidad 4

6 Do poto d vista das aplicaçõs dst rsultado dvos lbrar qu alé do VAR paraétrico, ou aalítico, o VAR tabé pod sr calculado por outros étodos tais coo: siulação histórica siulação d ot Carlo, alé da ralização d tst d strss procurado aalisar situaçõs aôalas qu a prsa pod star volvida. Assi s ua prsa t u patriôio o iício do ao d PL = R$ ilhõs o su rtoro sobr o patriôio t u dsvio d S (k. ) = 5% a.a. tão para a cauda à squrda da oral co 5% d probabilidad tros K x =,64; daí o VAR Patrioial para o prazo d ao srá: VAR (PL, 5%) =.. x,64 x,5 = R$ 4.6.; sigificado qu xist 5% d probabilidad d qu o Patriôio Líquido da prsa tha prdas aiors qu R$ 4.6. rlação ao su valor stiado a data t =. Co rlação ao Patriôio Líquido stiado para a data t = dvos cosidrar alguas hipótss tais coo: - obt-lo a partir do lucro stiado plos gstors do gócio; - cosidrar o valor sprado da rtabilidad do patriôio E [ K ] a partir d ua édia histórica; - aditir qu o íio acito plos acioistas é a taxa livr d risco i F, para o príodo aális. Nstas codiçõs podos dizr: Exist X% d probabilidad d qu o patriôio da prsa a data t = sja or qu: { PL (stiada para t = ) VAR (PL ; X%) }. Ua siplificação dstas codiçõs é cosidrar a difrça (PL VAR (PL; X%)) qu rprsta o quato o risco da prsa pod aftar o patriôio atual PL. Fialt s staos coparado prsas é itrssat obsrvar qual o prctual do patriôio qu podrá sr cosuido plo risco da prsa, o qu pod sr dfiido plo ídic Prda d PL, idicado por PPL, od 5

7 PPL = VaR (PL, X%) PL (stiado t = ), ou d fora ais sipls: PPL = VaR (PL, X%) PL od st últio ídic PPL t u carátr d risco prforático o stido d ostrar coo t s coportado a prsa rlação ao risco d prda patrioial. No caso do so xplo tríaos qu: PPL = =,46 = 4,6% poddo sr tdida coo: a prsa aális t atido ua posição qu t 5% d probabilidads d prda aior qu 4,6% do su Patriôio Líquido a cada ao. Claro qu podos criticar as siplificaçõs xistts stas dfiiçõs, as ão podos os squcr d criticar a hipóts d oralidad da variávl alatória K. O fato iportat é qu passaos a tr ais ua dida para aális rlativa das sas rlação ao risco partido úica xclusivat d dados cotábis; o qu tabé pod sr criticados. Coo variaçõs do ta podos calcular o VAR do Patriôio Líquido por io da siulação histórica, da siulação d ot Carlo d tatas outras foras criativas qu s possa iagiar, ão squcdo qu staos qurdo odlar o futuro..3. VAR Patrioial codiçõs d rcado distribuição d rsultados Partido da quação PL t = PL t- ( + K ) d t cosidrado qu staos a data hoj t =, tros PL = PL ( + K ) d t, od K dt são agora variávis alatórias. 6

8 Coo podos cosidrar qu d rsultados, virá: dt = d ( + i d ) od i d é a taxa d variação da distribuição PL = PL ( + ) K ) d ( + i d Nstas codiçõs o oprador variâcia os dará: S (PL ) = S (PL (+ K )) + S (d (+ i d ) + cov (PL (+ K ); d (+ i d )) Aplicado as propridads d variâcia lbrado qu PL d são costats, tros: S (PL ) = PL S ( K ) + d S ( i d ) + x PL x d x cov ( K ; i d ) Podos tão dfiir o VAR Patrioial, aalítico ou paraétrico, supodo qu as variávis alatórias K i d tha distribuição oral por: VAR (PL, X%) = K x x S (PL ) ou, lbrado qu cov ( K, i d ) = ρ k,i. S ( K ). S ( i d ); od ρ k,i é o coficit d corrlação tr as variávis, v: VAR (PL, X%) = { PL x K x x S ( K ) + d x K x x S ( i d ) + (PL x K x ) (d x K x ) S( K ) S( i d ) x ρ k,i } Coo VAR ( PL, X%) = PL x K x x S( K ) podos cosidrar VAR (d, X%) = d x K x x S ( i d ) tão o VAR Patrioial srá: VAR (PL,X%) = { VaR ( PL,X%) + VaR (d,x%) + x VAR ( PL,X%) x stas codiçõs podos dizr qu: VAR (d,x%) x ρ k,i } xist X% d probabilidad d qu o patriôio Líquido stiado da prsa após as distribuiçõs possa prdr ais qu o valor VAR (PL, X%) o prazo d u príodo d tpo. 7

9 Naturalt val todos as obsrvaçõs fitas atriort rlação a hipóts d distribuição oral, das foras d stiação do patriôio Líquido para a data t = rlação aos étodos d cálculo do VAR, s aalítico coo st dsvolvito ou por siulação histórica ou d ot Carlo. 3. A dtriação da rtabilidad do Patriôio K o C.A.P O C.A.P.. o VAR Patrioial A rtabilidad K qu a prsa obté para o patriôio fução da sua atividad corrspod à ruração dos acioistas visto qu o Patriôio Líquido rprsta os rcursos próprios. Assi, do poto d vista da prsa K é o custo qu a prsa t pla utilização dsss rcursos; o qu é cout chaado d custo d capital próprio. Assi K pod sr obtido a partir d ua séri histórica d valors d Patriôio Líquido a fora d taxa discrta ou cotíua, cofor a coviêcia, a distribuição dsts valors pod sr toada coo stiativa da variávl alatória K. Ua outra fora d obtr K é a partir do C.A.P.. od dostra-s qu a partir d variávis alatórias qu rprsta as ocorrêcias futuras obté-s a rlação para valor sprado, dada por: E [K ] = i F + β (E [R ] i F ), od: E [K ]: é o valor sprado do custo do capital próprio para u príodo futuro uitário d tpo; I F : é a taxa livr d risco qu dvrá vigorar st príodo futuro uitário d tpo; β : é a costat corrspodt ao risco sistêico do ativo aális, stiado para o príodo futuro uitário d tpo; E [R ]: é o valor sprado, do rtoro d rcado, para o príodo futuro uitário d tpo. A partir da quação do CAP, obtida para o oprador valor sprado das variávis alatórias volvidas, podos cosidrar qu a opração ivrsa dss oprador os lv a ua 8

10 quação d variávis alatórias. Não fica garatida a uicidad da distribuição, as ua atural quação das variávis alatórias srá dada por: K = i F + β ( R i F ) + u ; od K R são variávis alatórias, i F β são costats, u é variávl alatória rsidual co E [ ] u =. Etão aplicado o oprador variâcia a quação d variávis alatórias tros: S ( K ) = β S ( R ) + S ( u ) + β cov ( R ; u ). Substituido a covariâcia fução da corrlação; a quação fial srá: S ( K ) = β S ( R ) + S ( u ) + β S ( u ) S ( R ) ρ u Cosidrado qu a variávl u procura captar o rro rsidual da quação podos supor sua idpdêcia rlação ao rtoro d rcado R ; staros rptido argutação slhat à qu ocorr o C.A.P..; R, tão, fazdo ρ R = tros:, u S ( K ) = S ( u ) + β S ( R ), od o risco do rtoro do capital próprio stá dcoposto duas parclas: β S ( R ): qu rprsta a copot do risco sistêico S ( u ): rprstado a copot d risco das caractrísticas próprias da prsa. Substituido o valor d S (K ) a quação do VAR Patrioial, tros: VAR ( PL ;X%) = PL x K x x ( S (u ) + β S (R )). Esta quação os ostra qu alé das stiativas dos valors d β S ( R ) tos o probla adicioal d stiar S ( u ) do qual tos os iforaçõs. Podos, tão, obtr 9

11 o VAR Patrioial rfrt as codiçõs d rcado da prsa, quivalts ao risco sistêico, cosidrado qu S ( u ) =, obtdo a quação: VAR ( PL ;X%) = PL x K x x S(R ). É iportat otar qu st rsultado corrspod a cosidrar coo quação do capital próprio a: K = i F + β R i ). ( F 3.. O VAR Patrioial co bas o rcado Aricao Spr discutios a qustão dos cálculos dos btas rtoros d rcado para as codiçõs brasiliras. Assi, uitas vzs, o custo do capital próprio d prsas brasiliras é calculado co bas prsas siilars aricaas, ou d outros rcados ais dsvolvidos qu o osso, a passag dsss rsultados para as prsas brasiliras é fita plo acréscio do risco Brasil, qu idicaros pla taxa r B, rlação aqul rcado toado coo coparação. Assi, qurdo dtriar o custo d capital próprio d ua prsa brasilira K (Br), partios do CAP aplicado para ua prsa siilar aricaa, por xplo, obtdo: cioadas. Etão Ou K (USA) = i F (USA) + β (USA) ( R K (BR) = K (USA) + r B K (BR) = i F (USA) + β (USA) ( R (USA)- i F ), co as rstriçõs d uicidad já (USA)- i F ) + r B, sdo: K (BR): variávl alatória rprstativa do custo do capital próprio da prsa brasilira; i F (USA) : taxa livr d risco do rcado aricao, cosidrada costat; β (USA) : costat corrspodt ao risco sistêico da prsa aricaa siilar a brasilira; R (USA):variávl alatória rprstativa do rcado aricao;

12 r B : variávl alatória corrspodt ao risco Brasil rlação ao risco bas; st caso risco bas da cooia aricaa. Aplicado o oprador variâcia a sta últia quação tros: S (K (BR) ) = S (i F ) + S (β (USA) ( O qu os dará: R S (K (BR) ) = β USA x S ( R (USA) i F )) + S ( r B ) + cov (β (USA) ( R (USA) i F ); r B ) (USA)) + S ( r B ) + β (USA) cov ( R ; r B ) Substituido o valor d S (K (Br) ) a quação do VAR Patrioial virá: VAR ( PL ; X%) = PL x K x x {β USA x S ( R (USA)) + S ( r B ) + β (USA) cov ( R ; r B )}. Tdo sta quação a vatag d tros valors padroizados dos btas das prsas aricaas, o rtoro do rcado dado plo ídic S&P-5, cosidrado d boa qualidad para as stiativas, ao cotrário dos problas qu tos co os ídics das bolsas brasiliras. Assi, o parâtro ovo a sr calculado é a corrlação tr o rtoro do rcado aricao o risco Brasil, alé é claro da suposição d oralidad d uicidad já cioados. 4. O VAR Patrioial d ua prsa fução dos ativos passivos 4.. O Custo d Capital Próprio Fução das Taxas d Variação das Cotas do Ativo Passivo Vaos partir da quação qu os da o Patriôio Líquido a data t = fução do Patriôio Líquido a data t = da rtabilidad d patriôio K, dada por: PL = PL ( + K ) Por outro lado podos scrvr o Patriôio Líquido a data t = fução das pricipais cotas do ativo do passivo. D ua fora gral tros: PL = (A + A A ) (P + P P ) Od Aj : j =, são as cotas do ativo a data t =.

13 Pk : k =, são as cotas do passivo a data t =. Idicado por i j ; j =, ; as taxas d variação das cotas do ativo por r k ; k =, ; as taxas d variação das cotas do passivo podos obtr a projção dstas cotas para a data t =, d fora qu: Aj = Aj ( + i j ); j =, Pk = Pk ( + r k ); k =, Nstas codiçõs podos scrvr o Patriôio Líquido para a data t = a fora: PL = Aj - Pk ou substituido as cotas do ativo passivo virá: PL = Aj ( + i j ) - Pk ( + r k ) lhorado a forulação tros: PL = Aj + Aj i j - Pk - Pk r k coo PL = Aj - Pk tão PL = PL + Aj i j - Pk r k od i j r k são variávis alatórias qu aftarão o valor d PL. Coparado sta quação do Patriôio Líquido co a quação PL = PL ( + K ) podos scrvr, tros d variávis alatórias, qu: K = PL Aj ij Pk r k k = Aplicado o oprador variâcia a sta quação tros: S ( K ) =. S PL Aj ij Pk r k ou k =

14 S (K ) = PL Aj S ( ij ) + Pk S (rk ) + Aj + Pk Pq cov(r j, r q ) Aj j> s Pk cov( ij, r k ) k> q As cov( i, i ) j s 4.. O VAR Patrioial da prsa fução das cotas do ativo do passivo Sdo PL = PL + PL K K Etão S ( PL ) = PL S ( ) E, supodo a oralidad da variávl k podos obtr o valor risco do patriôio dado por: VAR(PL,X%) = PL x K x x S ( ) K Etão, a partir do valor S ( K ) passivo obtos a fora do Valor Patrioial coo sgu: obtido fução das taxas d variação das cotas do ativo VAR(PL,X%) = K x Aj S ( ij ) + Pk S ( rk ) + AjAs cov( ij, il ) j> s Pk cov( ij, rk ) k> q + Pk Pq cov( rj, rq ) Aj Naturalt dvos toar algus cuidados co a aplicação dsta fórula co objtivo d tros rsultados qu os possibilit obtr iforaçõs sobr o risco da prsa, d algua utilidad. Alé das hipótss butidas o odlo, coo a qustão da oralidad, ua outra qustão ocorr co a slção as cotas do ativo do passivo qu dvos aalisar, o cálculo d S ( K ). A pricípio acrdito qu dvos cosidrar grupos d cotas coo por xplo ativo circulat, ivstitos iobilizado, tros d ativos, passivo circulat passivo d logo prazo, coo cotra parts, daí aplicar o odlo qustão. 5. Cosidraçõs Fiais O prst artigo dv sr tdido coo idéia iiciais para obtção d istrutos d avaliação do risco da prsa. Tsts píricos prcisa sr ralizados co objtivo d vrificar a utilidad das quaçõs aprstadas tros d iforaçõs rlvats. Coo 3

15 fator iportat chaaos atção para o uso d dados cotábis para a obtção das iforaçõs qustão. Bibliografia DUARTE JUNIOR, ANTONIO. A iportâcia do Grciato d Riscos Corporativos Ivstitos.Sit: JORION, PAUL. Valu at Risk: Th w bchark for cotrollig drivativs risk. Califoria, CGRAW-HILL, 997. OHLSON, J.A.. Earigs, book valus ad dividds i quity valuatio. Cotporary accoutig rsach, vol., º, 995. LEE, ALVIN Y.. Corporat trics Th bchark for corporat aagt. Sit: abril/999. RISKETRIC Tcical docut J.P.orga Rsarch 996. Sit: 4

XXXI Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase

XXXI Olimpíada Brasileira de Matemática GABARITO Primeira Fase XXXI Olimpíada Brasilira d Matmática GABARITO Primira Fas Soluçõs Nívl Uivrsitário Primira Fas PROBLEMA ( x) a) A drivada da fução f é f ( x) =, qu s aula apas para x =, sdo gativa para x < positiva para

Leia mais

Copyright LTG 2013 LTG/PTR/EPUSP

Copyright LTG 2013 LTG/PTR/EPUSP 1 Na Godésia a Topografia s ralizam mdiçõs d âgulos, distâcias, tc. Mdir uma gradza sigifica obtr um úmro associado a uma uidad qu rprst o valor dssa gradza. Tudo o qu s pod mdir (obsrvar) é domiado obsrvávl.

Leia mais

Em termos da fração da renda total da população recebida por cada pessoa, na distribuição dual temos. pessoas

Em termos da fração da renda total da população recebida por cada pessoa, na distribuição dual temos. pessoas 6. Dual do Ídic d hil Dfiição Gral do Dual: Sja x uma variávl alatória com média µ distribuição tal qu o valor d crta mdida d dsigualdad é M. Chama-s dual a distribuição com as sguits caractrísticas: a.

Leia mais

sen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x

sen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x MAT00 Cálculo Difrcial Itgral I RESUMO DA AULA TEÓRICA Livro do Stwart: Sçõs 3., 3.4 3.8. DEMONSTRAÇÕES Nssa aula srão aprstadas dmostraçõs, ou sboços d dmostraçõs, d algus rsultados importats do cálculo

Leia mais

Modelos de regressão linear simples: Capítulo 9 - Introdução à regressão linear simples. + β Modelos de regressão. Y = β 0.

Modelos de regressão linear simples: Capítulo 9 - Introdução à regressão linear simples. + β Modelos de regressão. Y = β 0. Aa Pirs, IST, Dzmbro d 000 Aa Pirs, IST, Dzmbro d 000 Capítulo 9 - Itrodução à rgrssão liar simpls 9. Modlos d rgrssão Modlos d rgrssão liar simpls: ou E( Y ) β 0 Y β 0 + ε São modlos utilizados para comprdr

Leia mais

Lista de exercícios sugerida Capítulo 28: 28.4,.12, 13, 14, 15, 16, 19, 20, 21, 33, 35, 38, 42, 43, 52

Lista de exercícios sugerida Capítulo 28: 28.4,.12, 13, 14, 15, 16, 19, 20, 21, 33, 35, 38, 42, 43, 52 CAPÍUO 8 9: Física Quâtica Atôica RSOUÇÃO D XRCÍCIOS RVISÃO SIMUADO PARA A PROVA ista d rcícios sugrida Capítulo 8: 8.,., 3,, 5, 6, 9,,, 33, 35, 38,, 3, 5 ista d rcícios sugrida Capítulo 9: 9.,, 7, 9,,

Leia mais

As Equações de Maxwell Macroscópicas

As Equações de Maxwell Macroscópicas As Equaçõs d Maxwll Marosópias Dtro da atéria há oléulas por toda part. E ada oléula, há átoos opostos por úlos positivos orbitados por létros gativos. Sobr ada ua dssas iúsulas partíulas, s osidradas

Leia mais

Anexo III Temperatura equivalente de ruído, Figura de ruído e Fator de mérito para estações de recepção (G/T)

Anexo III Temperatura equivalente de ruído, Figura de ruído e Fator de mérito para estações de recepção (G/T) Axo III mpratura quivalt d ruído, igura d ruído ator d mérito para staçõs d rcpção (/) III.. mpratura Equivalt d Ruído A tmpratura quivalt d ruído d um compot pod sr dfiida como sdo o valor d tmpratura

Leia mais

Trabalho 3. Gustavo Mello Reis Página 1

Trabalho 3. Gustavo Mello Reis Página 1 Trabalho 3 Gustavo Mllo Ris Págia 1 1. Histograma a) Uma mprsa qu fabrica doc d lit dsja studar a distribuição da quatidad d doc lit por lata (), com o objtivo d visualizar a variação dsta. Para isto foi

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macrocooia I 1º Ssr d 2017 Profssors: Gilbro Tadu Lia Pdro Garcia Duar Lisa d Exrcícios 3

Leia mais

Dinâmica Estocástica Aula 7 Ifusp, setembro de Tânia - Din Estoc

Dinâmica Estocástica Aula 7 Ifusp, setembro de Tânia - Din Estoc Diâmica Estocástica Aula 7 Iusp, stmbro d 016 Tâia - Di Estoc - 016 1 . Discrtização da quação d Lagvi. Obtção da quação d Fokkr-Plack Tâia - Di Estoc - 016 Discrtização da quação d Lagvi A orma discrtizada

Leia mais

PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DISCRETAS.

PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DISCRETAS. PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DISCRETAS 1 Uifor Discrta: ocorr quado cada u dos valors possävis d ua va discrta t sa probabilidad 1 P ),,, ), i = 1,, i 1, i i i E ) 1 i Var ) 1 E ) fda: F ) P ) P i ), i od

Leia mais

Modelos de regressão linear simples: Capítulo 9 - Introdução à regressão linear simples. + β Modelos de regressão. Y = β 0.

Modelos de regressão linear simples: Capítulo 9 - Introdução à regressão linear simples. + β Modelos de regressão. Y = β 0. Aa Pirs, IST, Dzmbro d Capítulo 9 - Itrodução à rgrssão liar simpls 9. Modlos d rgrssão Aa Pirs, IST, Dzmbro d Modlos d rgrssão liar simpls: ou E( Y ) β Y β + ε São modlos utilizados para comprdr a rlação

Leia mais

Capítulo 5 Transformadas de Fourier

Capítulo 5 Transformadas de Fourier Capítulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sistmas através da rsposta m frquêcia 5.2 Trasformadas d Fourir propridads Capítulo 5 Trasformadas d Fourir 5. Aális da composição d sistmas através

Leia mais

TÓPICOS. Sinais contínuos e sinais discretos. Função impulso unitário discreto.

TÓPICOS. Sinais contínuos e sinais discretos. Função impulso unitário discreto. Not bm: a litura dsts apotamtos ão dispsa d modo algum a litura atta da bibliografia pricipal da cadira hama-s a atção para a importâcia do trabalho pssoal a ralizar plo aluo rsolvdo os problmas aprstados

Leia mais

Não serão feitos esclarecimentos individuais sobre questões durante a prova. Não se esqueça que tudo é para justificar.

Não serão feitos esclarecimentos individuais sobre questões durante a prova. Não se esqueça que tudo é para justificar. Eam m 7 d Jairo d 007 Cálculo ATENÇÃO: FOLHAS DE EXAE NÃO IDENTIFICADAS NÃO SERÃO COTADAS Cálculo / Eam fial ª Época 7 Jairo d 007 Duração: horas 0 miutos Rsolva os grupos do am m folhas sparadas O uso

Leia mais

k m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte:

k m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte: Oscilaçõs forçadas Dpois d tr visto coo são as oscilaçõs aortcidas, agora você pod facilnt ntndr as oscilaçõs forçadas. Aqui vou ignorar a dissipação apnas introduzir ua força oscilant ao sista assa-ola.

Leia mais

Identifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I

Identifique todas as folhas Folhas não identificadas NÃO SERÃO COTADAS. Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Idtifiqu todas as folhas Folhas ão idtificadas NÃO SERÃO COTADAS Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 8-9 - º Smstr Exam Fial d ª Época m 5 d Maio 9 Duração: horas miutos

Leia mais

Estatística Clássica

Estatística Clássica Estatística Clássica As rgias das difrts partículas do sistma (um istat particular s distribum d acordo com uma fução distribuição d probabilidad distribuição d Boltzma qu dpd da tmpratura T. Um xmplo

Leia mais

Nota 1: Esta questão poderia ser resolvida de outra maneira, usando a seguinte propriedade: RESOLUÇÃO DA PROVA MODELO N.º 14

Nota 1: Esta questão poderia ser resolvida de outra maneira, usando a seguinte propriedade: RESOLUÇÃO DA PROVA MODELO N.º 14 RESLUÇÃ DA PRVA MDEL N.º GRUP I ITENS DE ESCLHA MÚLTIPLA. Cosidrmos o sguit squma: S as duas ltras A ficassm as duas primiras posiçõs a ltra D a trcira posição tmos: As duas ltras A podm ocupar as oito

Leia mais

Variáveis aleatórias Conceito de variável aleatória

Variáveis aleatórias Conceito de variável aleatória Variávis alatórias Muitos primtos alatórios produzm rsultados ão-uméricos. Ats d aalisá-los, é covit trasformar sus rsultados m úmros, o qu é fito através da variávl alatória, qu é uma rgra d associação

Leia mais

MOQ-12: PROBABILIDADES E PROCESSOS ESTOCÁSTICOS. Distribuições Notáveis

MOQ-12: PROBABILIDADES E PROCESSOS ESTOCÁSTICOS. Distribuições Notáveis MOQ-: PROBABILIDADES E PROCESSOS ESTOCÁSTICOS Distribuiçõs Discrtas: Distribuição Uiform Discrta: Distribuiçõs Notávis Uma va discrta dfiida os potos,,..., tm distribuição uiform discrta s assum cada um

Leia mais

Resposta em frequência

Resposta em frequência Rsposta frquêcia Nocatura a rsposta frquêcia é úti a caractrização d u sista LSI. Dfi d quato a apitud copa d ua pocia copa é atrada ao sr fitrada po sista. Epociais copas são autofuçõs d sistas LSI. Cosidrado

Leia mais

TÓPICOS. Vectores livres. Vectores em R 2 e R 3. Vectores em R n. Vectores iguais. Soma de vectores. Notação matricial.

TÓPICOS. Vectores livres. Vectores em R 2 e R 3. Vectores em R n. Vectores iguais. Soma de vectores. Notação matricial. Not bm: a litra dsts apotamtos ão dispsa d modo algm a litra atta da bibliografia pricipal da cadira TÓPICOS Vctors lirs. AULA 09 Chama-s a atção para a importâcia do trabalho pssoal a ralizar plo alo

Leia mais

EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2016

EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2016 EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 016 PROA DE MATEMÁTICA o Dia: 4/09/015 QUINTA-EIRA HORÁRIO: 8h00m às 10h15m (horário d Brasília) EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 016 PROA DE MATEMÁTICA º Dia: 4/09 - QUINTA-EIRA (Mahã)

Leia mais

Integração numérica: Método de Euler

Integração numérica: Método de Euler Intgração nuérica: Método d Eulr Quando ua partícula s ov sob influência d forças co rsultant constant, sua aclração tabé é constant, podos ncontrar sua vlocidad posição a cada instant a partir d fórulas

Leia mais

MATEMÁTICA. QUESTÃO 1 De quantas maneiras n bolas idênticas podem ser distribuídas em três cestos de cores verde, amarelo e azul?

MATEMÁTICA. QUESTÃO 1 De quantas maneiras n bolas idênticas podem ser distribuídas em três cestos de cores verde, amarelo e azul? (9) - www.litcampias.com.br O ELITE RESOLVE IME 8 TESTES MATEMÁTICA MATEMÁTICA QUESTÃO D quatas mairas bolas idêticas podm sr distribuídas m três cstos d cors vrd, amarlo azul? a) b) d) ( )! ) Rsolução

Leia mais

Ánálise de Fourier tempo discreto

Ánálise de Fourier tempo discreto Faculdad d Egharia Áális d Fourir tmpo discrto 4 3.5 3.5.5.5.5.5 -.5 -.5 - - -8-6 -4-4 6 8 - - -5 5 5 5 3 SS MIEIC 8/9 Aális d Fourir m tmpo discrto aula d hoj Faculdad d Egharia Rsposta d SLITs discrtos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 7 - Funções - 12º ano Exames 2015 a 2017 k 3 log 3? 9

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha de Trabalho nº 7 - Funções - 12º ano Exames 2015 a 2017 k 3 log 3? 9 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha d Trabalho º 7 - Fuçõs - º ao Eams 05 a 07 k 3 log 3? 9. Qual das sguits prssõs é, para qualqur úmro ral k, igual a k k ( A) ( B) k ( C) ( D) k 9 (05-ª) 9. Cosidr

Leia mais

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 8-9 - º Smstr Eam Fial d ª Época m d Jairo 9 Tópicos d Corrcção Duração: horas miutos É proibido usar máquias d calcular ou tlmóvis

Leia mais

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre aculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 009-0 - º Smstr Eam ial d ª Época m d Jairo d 00 Duração: horas 0 miutos É proibido usar máquias d calcular ou tlmóvis Não tha o su

Leia mais

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 8-9 - º Smstr Eam Fial d ª Época m d Jairo 9 Tópicos d Corrcção Duração: horas miutos É proibido usar máquias d calcular ou tlmóvis

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc o c voc RESOLUÇÃO voc A1 [A] valors ínio áxio igual a -1 1. Portanto, b =. Coo o valor édio a dfasag são nulos a = 0 k = 0. T-s a sguint função: Os valors

Leia mais

PTC-2433 TEORIA DAS COMUNICAÇÕES II ADENDO SOBRE CÓDIGOS CORRETORES / DETECTORES DE ERRO

PTC-2433 TEORIA DAS COMUNICAÇÕES II ADENDO SOBRE CÓDIGOS CORRETORES / DETECTORES DE ERRO TC-433 TEORIA DAS COMUNICAÇÕES II ADENDO SOBRE CÓDIGOS CORRETORES / DETECTORES DE ERRO Rcordado a visualização gométrica pod-s aida scrvr qu: ara dtctar até l rros por palavra d mi l Corrigir até t rros

Leia mais

1 Eliminação gaussiana com pivotamento parcial

1 Eliminação gaussiana com pivotamento parcial 1 Elimiação gaussiaa com pivotamto parcial Exmplo sm pivotamto parcial Costruimos a matriz complta: 0 2 2 1 1 1 6 0 2 2 1 2 1 1 1 1 0 2 2 1 1 1 6 1 2 0 0 2 0 6 x y z = 9 6 0 2 2 0 1 0 3 1 0 0 2 0 2 0 6

Leia mais

Boltzmann como boa aproximação das distribuições quânticas = 1. ε 2 ε

Boltzmann como boa aproximação das distribuições quânticas = 1. ε 2 ε oltzma como boa aproximação das distribuiçõs quâticas Fator d oltzma: ( ε ) ( ε ) g g ( ε ) ( ε ) ε ε Podmos usá-lo para dtrmiar a razão d ocupação d stados m um sistma quâtico, quado ε >>. Exmplo: colisõs

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Curso de Educação e Formação Tipo 6 Nível 3

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Curso de Educação e Formação Tipo 6 Nível 3 Dpartamto d Matmática Ciêcias Exprimtais Curso d Educação Formação Tipo 6 Nívl 3 Txto d apoio.º 4 Assuto: Forças d Atrito As forças d atrito são muito importats a vida quotidiaa. S por um lado, provocam

Leia mais

Momento do dipolo magnetico. Antonio Saraiva = q. e e. e e. e-- Frequencia de Compton; Re-- Raio do electrão.

Momento do dipolo magnetico. Antonio Saraiva = q. e e. e e. e-- Frequencia de Compton; Re-- Raio do electrão. Moto do dipolo agtico toio araiva ajps@otail.co Para o lctrão: p c + µ p-- Moto caóico; -- Massa do lctrão; c Vlocidad da luz; c-- Moto ciético; µ -- Moto potcial (falso oto do dipolo agético). µ q ; c

Leia mais

x = 0,550 ± 0, 025 m (supondo que as faixas possuam

x = 0,550 ± 0, 025 m (supondo que as faixas possuam 14 Obsrvávis alisamos rsultados xprimtais m trmos d prgutas simpls gora sittizarmos uma quatidad obsrvávl a partir d prgutas simpls omçamos com uma oção prlimiar d obsrvávl: um obsrvávl é uma colção d

Leia mais

VIBRAÇÕES LIVRES SEM AMORTECIMENTO DE SISTEMAS com 1 GL

VIBRAÇÕES LIVRES SEM AMORTECIMENTO DE SISTEMAS com 1 GL UNIVERSIDADE FEDERA DA PARAÍBA CENTRO DE TECNOOGIA DEPARTAENTO DE ENGENHARIA ECÂNICA VIBRAÇÕES DOS SISTEAS ECÂNICOS VIBRAÇÕES IVRES SE AORTECIENTO DE SISTEAS com G NOTAS DE AUAS Virgílio doça da Costa

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

Capitulo 4 Resolução de Exercícios

Capitulo 4 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO i Taxa Proporcioal ou quivalt (juros simpls) i k Taxas Equivalts (juros compostos) 3 i i i i i i i 4 6 360 a s q t b m d Taxa Eftiva Nomial k i i p ao príodo d capitalização ; i k Taxa Ral Taxa

Leia mais

dy dx dy dx Obs.: a forma canônica pode ser obtida da forma geral dividindo-se a equação geral por a 0 , desde que a ( x) 0 no intervalo x ( a,b)

dy dx dy dx Obs.: a forma canônica pode ser obtida da forma geral dividindo-se a equação geral por a 0 , desde que a ( x) 0 no intervalo x ( a,b) 3 EQUAÇÕES DIFEENIAIS INEAES 3 Toria Gral Estas quaçõs são uito iortats, ois são alicadas à Egharia ara rsolvr roblas d vibraçõs câicas, circuitos létricos, tc Escial atção srá dada às quaçõs d sguda ord

Leia mais

( C) lim g( x) 2x 4 0 ( D) lim g( x) 2x

( C) lim g( x) 2x 4 0 ( D) lim g( x) 2x AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MORTÁGUA Ficha d Trabalho º6 - Fuçõs - º ao Eams 0 a 04. Na figura stá rprstada um rfrcial o.. Oy, part do gráfico d uma fução g, d domíio 3,. A rta d quação y 4 é assítota do

Leia mais

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros.

conjunto dos números inteiros. conjunto dos números que podem ser representados como quociente de números inteiros. Cpítulo I Noçõs Eltrs d Mtátic. Oprçõs co frcçõs, Equçõs Iquçõs Tipos d úros {,,,,,6, } cojuto dos úros turis. 0 { 0} {,,,, 0,,,, } cojuto dos úros itiros., 0 0 p : p, q q cojuto dos úros rciois ou frccioários,

Leia mais

Resolução comentada de Estatística - ICMS/RJ Prova Amarela

Resolução comentada de Estatística - ICMS/RJ Prova Amarela Rsolução comtada d Estatística - ICMS/RJ - 008 - Prova Amarla 9. Os jogadors A B s cotram para jogar uma partida d têis m o máimo cico sts, a qual srá vcdor aqul qu primiro gahar três sts. Por mplo, partidas

Leia mais

Definição clássica de probabilidade. Seja S finito e S, o número de elementos de S, por exemplo, quaisquer!,! 0 2 S. Então

Definição clássica de probabilidade. Seja S finito e S, o número de elementos de S, por exemplo, quaisquer!,! 0 2 S. Então Dfiição clássica probabili Dfiição Sja S fiito S o úmro lmtos S por xmplo S {a b c S 3 Supoha P({) P({ 0 )para quaisr 0 2 S Etão P({) /S Dmostração Como S é do tipo S { 2 o S sgu S { [ { 2 [ [ { portato

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [maio 2018]

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [maio 2018] Novo Espaço Matmática A 1.º ao Proposta d Tst [maio 018] Nom: Ao / Turma: N.º: Data: - - Não é prmitido o uso d corrtor. Dvs riscar aquilo qu prtds qu ão sja classificado. A prova iclui um formulário.

Leia mais

, onde F n é uma força de tracção e d o alongamento correspondente. F n [N] -1000 -2000

, onde F n é uma força de tracção e d o alongamento correspondente. F n [N] -1000 -2000 º Tst d CONTROLO DE SISTEMS (TP E PRO) Licciatura m Eg.ª Mcâica Prof. Rsposávl: Pdro Maul Goçalvs Lourti d bril d 00 º Smstr Duração: hora miutos. Tst com cosulta. Rsolução. Cosidr o sistma rprstado a

Leia mais

Questão (a) 3.(b) 3.(c) 3.(d) 4.(a) 4.(b) 5.(a) 5.(b) 6 Cotação

Questão (a) 3.(b) 3.(c) 3.(d) 4.(a) 4.(b) 5.(a) 5.(b) 6 Cotação Faculdad d Ciêcias Exatas da Egharia PROVA DE AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS PARA ADMISSÃO AO ENSINO SUPERIOR PARA MAIORES DE ANOS - 07 Matmática - 4/06/07 Atção: Justifiqu os raciocíios utilizados

Leia mais

O He Líquido. e α N V. Caso de 1 mol de He em CNTP:

O He Líquido. e α N V. Caso de 1 mol de He em CNTP: Caso d mol d H m CNTP: α O H Líquido h c N (,4 kv.m) ( ) / mc V ( 4 GV,5 V) 5 (,4 V.m) 6,5 6 / ( 4 V 5 V) /,4 m ( 68) FNC76 - Física Modra / 6,4,5 4,5 cm 6

Leia mais

Influências dos recursos térmicos e hídricos na produção de grãos do milho e do arroz no município de Altamira PA, 1998 a 2005

Influências dos recursos térmicos e hídricos na produção de grãos do milho e do arroz no município de Altamira PA, 1998 a 2005 Ifluêcias dos rcursos téricos hídricos a produção d grãos do ilho do arroz o uicípio d Altai PA, 1998 a 25 Maria do Caro Flip d Olivi 1, José Augusto d Souza Júior 2, Vâia dos Satos Fco 3, Ioa Satos Siqui

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [maio 2018]

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [maio 2018] Proposta d Tst [maio 018] Nom: Ao / Turma: Nº: Data: - - Não é prmitido o uso d corrtor Dvs riscar aquilo qu prtds qu ão sja classificado A prova iclui um formulário As cotaçõs dos its cotram-s o fial

Leia mais

Contabilometria. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Contabilometria. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cotabilomtria Prof.: Patricia Maria Bortolo, D. Sc. Dimsioado Amostras Itrvalos d Cofiaça m Auditoria Fot: LEVINE, D. M.; STEPHAN, D. F.; KREHBIEL, T. C.; BERENSON, M. L.; Estatística Toria Aplicaçõs,

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

6. RESULTADOS DOS AJUSTES IN SAMPLE

6. RESULTADOS DOS AJUSTES IN SAMPLE 6. RESULTADOS DOS AJUSTES IN SAMPLE O Capítulo 6 ostra os rsultados dos ajusts in sapl o Capítulo 7 rfr-s às prvisõs out of sapl. A anális in sapl é iportant para vrificar s os odlos consgu xplicar a volução

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia Faculdad d Econoia, Adinistração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartanto d Econoia REC00 MICROECONOMIA PRIMEIRA PROVA (0) ROBERTO GUENA () Esboç u apa d curvas d indifrnças para cada ua das funçõs d utilidad

Leia mais

ORBITAIS EM ÁTOMOS E. André Bathista Instituto de Física de São Carlos Universidade de São Paulo

ORBITAIS EM ÁTOMOS E. André Bathista Instituto de Física de São Carlos Universidade de São Paulo ORBITAIS EM ÁTOMOS E MOLÉCULAS Adré Bathista Istituto d Física d São Carlos Uivrsidad d São Paulo Torias º Toria da Coordação d Wrr. É a mais simpls das torias d orbitais atômicos molculars º Toria dos

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

Equações Diferenciais Lineares

Equações Diferenciais Lineares Equaçõs Diriais Liars Rordmos a orma gral d uma quação dirial liar d ordm a d d d d a a a, I d d m qu as uçõs a i são idpdts da variávl. S, a quação diz-s liar homogéa. Caso otrário, diz-s liar omplta.

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 15 minutos

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 15 minutos NOVA SHOOL OF BSINESS AND EONOMIS ÁLLO I º Ssr / EXAME ª ÉOA TÓIOS DE RESOLÇÃO Juho Duração: horas iuos Não é priido o uso d calculadoras Não pod dsagrafar as folhas do uciado Rspoda d fora jusificada

Leia mais

Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra

Análise e Processamento de BioSinais. Mestrado Integrado Engenharia Biomédica. Faculdade de Ciências e Tecnologia. Universidade de Coimbra Aális Procssamto d BioSiais Mstrado Itgrado Egharia Biomédica Faculdad d Ciêcias cologia Slid Aális Procssamto d BioSiais MIEB Adaptado dos slids S&S d Jorg Dias ópicos: o Aális d Fourir para Siais Sistmas

Leia mais

Análise de Sistemas Discretos por Transformada-z

Análise de Sistemas Discretos por Transformada-z ES Siis Sists Aális d Sists Discrtos por Trsford- Prof. Aliio Fsto Ribiro Arúo Dpto. of Sists d Coptção Ctro d Iforátic - UFPE Cpítlo Siis Sists Eg. d Coptção Itrodção A Trsford- Cotúdo A Trsford Ivrs

Leia mais

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [janeiro ]

Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste [janeiro ] Novo Espaço Matmática A.º ao Proposta d Tst [jairo - 08] Nom: Ao / Turma: N.º: Data: / / Não é prmitido o uso d corrtor. Dvs riscar aquilo qu prtds qu ão sja classificado. A prova iclui um formulário.

Leia mais

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 15 minutos

CÁLCULO I 2º Semestre 2011/2012. Duração: 2 horas e 15 minutos NOVA SCHOOL OF BSINESS AND ECONOMICS CÁLCLO I º Smstr / CORRECÇÃO DO EXAME ª ÉPOCA Maio Duração: horas miutos Não é prmitido o uso d aluladoras. Não pod dsagraar as olhas do uiado. Rspoda d orma justiiada

Leia mais

Capítulo 15. Oscilações

Capítulo 15. Oscilações Capítulo 5 Oscilaçõs O Movinto Harônico Sipls MHS O Sista Massa-Mola Enrgia no Movinto Harônico Sipls O Pêndulo Sipls O Pndulo Físico O Monto d nércia O tora dos Eios Parallos O Movinto Circular Unifor

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Objivo: Dparao d Maáica Ciêcias Expriais Física.º Ao Aividad Laboraorial TL. Assuo: Força d ario sáico força d ario ciéico Esudar as forças d ario sáico ario ciéico driado os faors d qu dpd. Irodução órica:

Leia mais

Ánálise de Fourier tempo discreto

Ánálise de Fourier tempo discreto Fculdd d Eghri Áális d Fourir tpo discrto 4.5.5.5.5.5.5 -.5 -.5 - - -8-6 -4-4 6 8 - - -5 5 5 5 SS MIEIC 8/9 Progr d SS Fculdd d Eghri Siis Sists uls Sists Lirs Ivrits uls Aális d Fourir (tpo cotíuo) uls

Leia mais

Transformador Monofásico

Transformador Monofásico Trasformador Moofásico. Cocito O trasformador (TR) é um quipamto qu rcb rgia létrica com uma tsão uma corrt forc ssa rgia, a mos das prdas, m outra tsão outra corrt. A frqüêcia létrica s matém ialtrada.

Leia mais

Laboratório de Dinâmica SEM 545 SISTEMAS MICROELETROMECÂNICOS

Laboratório de Dinâmica SEM 545 SISTEMAS MICROELETROMECÂNICOS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Laboratório d Diâmica SEM 545 SISTEMAS MICROELETROMECÂNICOS Modlagm d Sistmas Diâmicos - Rvisão Rsp.: Profs.

Leia mais

Recursos Naturais Renováveis

Recursos Naturais Renováveis Uivrsidad Fdral do ABC UFABC Prof. João M. L. Morira Rcursos Naturais Rovávis Os rcursos aturais rovávis são aquls qu são rostos ao logo do tmo la aturza ou la ação do homm. Esss rcursos odm sr divididos

Leia mais

Experiência 9 Transferência de Calor

Experiência 9 Transferência de Calor Rotiro d Física Exprintal II 5 Expriência 9 ransfrência d Calor OBJEIVO Estudar os procssos d transfrência d calor ntr dois corpos, na situação qu nnhu dls sofr transição d fas na situação qu u dls sofr

Leia mais

CCI-22 CCI-22 DEFINIÇÃO REGRA DO RETÂNGULO FÓRMULAS DE NEWTON-COTES CCI - 22 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTEGRAÇÃO NUMÉRICA.

CCI-22 CCI-22 DEFINIÇÃO REGRA DO RETÂNGULO FÓRMULAS DE NEWTON-COTES CCI - 22 MATEMÁTICA COMPUTACIONAL INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. CCI - MATMÁTICA COMPUTACIONAL INTGRAÇÃO NUMÉRICA CCI- Fórulas de Newto-Cotes Regras de Sipso Regra de Sipso de / Regra de Sipso de / Fórula geral de Newto-Cotes stiativas de erros DFINIÇÃO deteriadas situações,

Leia mais

08/04/2016 DISCIPLINA: INVENTÁRIO FLORESTAL

08/04/2016 DISCIPLINA: INVENTÁRIO FLORESTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE ATO GROSSO FACULDADE DE ENGENHARIA FLORESTAL DISCIPLINA: INVENTÁRIO FLORESTAL (NOTAS DE AULA) (Lr a part aostrag o Ivtário Florstal Nacioal a págia o SFB (Srviço Florstal Brasiliro)

Leia mais

Regra dos Trapézios Composta i :

Regra dos Trapézios Composta i : FP_Ex1: Calcul um valor aproximado do itgral I = / 0 x si( x) dx com um rro d trucatura, ão suprior, m valor absoluto a 0.01 usado: a) a rgra dos Trapézios a rgra d Simpso (composta) Rgra dos Trapézios

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar

Leia mais

Notas de Aulas de Cálculo Diferencial e Integral II Engenharia de Materiais Prof.: Adriana Borssoi 5

Notas de Aulas de Cálculo Diferencial e Integral II Engenharia de Materiais Prof.: Adriana Borssoi 5 Prof: Adriaa Borssoi 5 FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS Ercícios Rcomdados: ANTON, H, BIVENS, I DAVIS, S Cálculo vol Tradução: Claus I Dorig 8 d Porto Algr: Bookma, 007 Págias, d 93 à 936 Págias, d 944 945

Leia mais

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019]

Novo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019] Nom: Ao / Trma: Nº: Data: - - Não é prmitido o so d corrtor Dvs riscar aqilo q prtds q ão sja classificado A prova icli m formlário As cotaçõs dos its cotram-s o fial do ciado da prova CADERNO (É prmitido

Leia mais

1 O Pêndulo de Torção

1 O Pêndulo de Torção Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma

Leia mais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Toria dos Jogos Prof. Maurício Bugari Ca. 5. Jogos Diâmicos com Iformação Icomlta Rotiro Caítulo 5. Jogos Diâmicos com Iformação Icomlta Dfiição d Equilíbrio Baysiao Prfito Alicação: Jogos d sialização:

Leia mais

Princípios de Comunicação ====================== Parte 1

Princípios de Comunicação ====================== Parte 1 Pricípios d Couicação Part - Itrodução. - Séri Trasforada d Fourir toria. - Séri d Fourir xrcícios. - Trasforada d Fourir xrcícios. Part 2 - Sistas LTI Covolução. - Siais alatórios. - TDF T. Bibliografia

Leia mais

TÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE CÁLCULO I

TÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE CÁLCULO I Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa TÓPICOS DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 7-8 - º Smstr Eam Fial d 1ª Época m d Juho d 8 Duração: horas 3 miutos É proibido usar máquias d calcular

Leia mais

CADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica.)

CADERNO 1 (É permitido o uso de calculadora gráfica.) Nom: Ao / Trma: Nº: Data: - - Não é prmitido o so d corrtor Dvs riscar aqilo q prtds q ão sja classificado A prova icli m formlário As cotaçõs dos its cotram-s o fial do ciado da prova CADERNO 1 (É prmitido

Leia mais

Física Tópicos Modernos Difícil [10 Questões]

Física Tópicos Modernos Difícil [10 Questões] Física Tópicos Modros Difícil [1 Qustõs] 1 - (ITA SP) Um átomo d idrogêio tm ívis d rgia discrtos dados pla quação E = 1,6 m qu { Z / 1}. Sabdo qu um fóto d rgia 1,19 V xcitou o átomo do stado fudamtal

Leia mais

Módulo 09. Espaço de Sinais. [Poole 431 a 518, 650 a 660]

Módulo 09. Espaço de Sinais. [Poole 431 a 518, 650 a 660] Módulo 9 Not bm, a litura dsts apotamtos ão dispsa d modo algum a litura atta da bibliografia pricipal da cadira Chama-s à atção para a importâcia do trabalho pssoal a raliar plo aluo rsolvdo os problmas

Leia mais

TÉCNICA DE CONTROLE OTIMIZADO APLICADA A UMA CADEIRA DE RODAS CONTROLADA POR SOPRO E SUCÇÃO

TÉCNICA DE CONTROLE OTIMIZADO APLICADA A UMA CADEIRA DE RODAS CONTROLADA POR SOPRO E SUCÇÃO TÉCNICA DE CONTROLE OTIMIZADO APLICADA A UMA CADEIRA DE RODAS CONTROLADA POR SOPRO E SUCÇÃO JULIO E. A. ROSA FILHO, EDNO GENTILHO JUNIOR, MÁRCIO R. COVACIC, RUBERLEI GAINO.. Laboratório d Cotrol Avaçado,

Leia mais

Projeto e Análise de Algoritmos Aula 2: Função de Complexidade Notação Assintótica (GPV 0.3)

Projeto e Análise de Algoritmos Aula 2: Função de Complexidade Notação Assintótica (GPV 0.3) Projeto e Aálise de Algoritos Aula 2: Fução de Coplexidade Notação Assitótica (GPV 0.3) DECOM/UFOP 202/2 5º. Período Aderso Aleida Ferreira Material desevolvido por Adréa Iabrudi Tavares BCC 24/202-2 BCC

Leia mais

Enunciados equivalentes

Enunciados equivalentes Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................

Leia mais

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <

Leia mais

Gabarito da Prova Amarela Letra E ,70 = 16,90 ( preço do suco. ) 3. 2p 3

Gabarito da Prova Amarela Letra E ,70 = 16,90 ( preço do suco. ) 3. 2p 3 1 - Ltra A 140 - Ltra E Cos são rsposávis pla visão m cors. 16 - Ltra C Aalisado o gráfico vmos qu l prmac imóvl d 6 aos 8 mi, um total d miutos. 17 - Ltra C A 8 x 8 04 m 18 - Ltra E Prços iiciais: Morago

Leia mais

Campo Gravítico da Terra

Campo Gravítico da Terra 3.9 Camada d G Toma d Stoks Toma d Stoks: sdo S uma supf íci quipotcial d um campo Nwtoiao, cotdo o su itio todas as massas atats, s s modifica a distibuição das massas, sm alta a sua totalidad, po foma

Leia mais

Aula 28 Tópicos em Estabilidade em Sistemas de Potência (continuação)

Aula 28 Tópicos em Estabilidade em Sistemas de Potência (continuação) Anális Sistas Potência Aula 8 Tópicos Estabilia Sistas Potência (continuação 8/6/9 1 Equação oscilação θ Para ua áquina rotativa qualqur, o torqu aclrant é igual ao prouto o onto inércia o rotor pla aclração

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

NÚMEROS COMPLEXOS. Podemos definir o conjunto dos números complexos como sendo o conjunto dos números escritos na forma:

NÚMEROS COMPLEXOS. Podemos definir o conjunto dos números complexos como sendo o conjunto dos números escritos na forma: NÚMEROS COMPLEXOS DEFINIÇÃO No cojuto dos úmros ras R, tmos qu a a a é smpr um úmro ão gatvo para todo a Ou sja, ão é possívl xtrar a ra quadrada d um úmro gatvo m R Portato, podmos dfr um cojuto d úmros

Leia mais

sendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes.

sendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes. RGRSSAO MULTIPLA - comlmtação Itrodução O modlo lar d rgrssão múltla é da forma: sdo classfcado como modlo d rmra ordm com () varávs ddts. od: é a varávl d studo (ddt, xlcada, rsosta ou dóga); é o cofct

Leia mais

( )( ) ( ) 2 2 ( ) ( ) 2. Questões tipo exame. Pág θ =. θ =, logo. Portanto, 1.1. ( ) 2. = θ 4.º Q, ou. = θ, tem-se.

( )( ) ( ) 2 2 ( ) ( ) 2. Questões tipo exame. Pág θ =. θ =, logo. Portanto, 1.1. ( ) 2. = θ 4.º Q, ou. = θ, tem-se. + 8...... Sdo Arg( ) θ, tm-s sja, taθ θ.º quadrat, tão Portato,. Pág. 8 taθ θ.º Q, ou θ. + + b ( + ) + b( + ) + c b c + + + + c + + + b b c b+ b+ c ( b ) b+ c+ b+ c b c + b b c b Portato, b c.. + S Arg(

Leia mais