Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin"

Transcrição

1 Toria dos Jogos Prof. Maurício Bugari Ca. 5. Jogos Diâmicos com Iformação Icomlta Rotiro Caítulo 5. Jogos Diâmicos com Iformação Icomlta Dfiição d Equilíbrio Baysiao Prfito Alicação: Jogos d sialização: O jogo br-quich Alicação: Barrira à Etrada Exrcício: Iformação rivilgiada m jogos Baysiaos (ENB)

2 Dfiição-Equilíbrio Baysiao Prfito Sjam π um rfil d stratégias µ um sistma d crças, dfiidos um jogo diâmico com iformação icomlta. O ar (π, µ) é um quilíbrio baysiao rfito, dotado or EBP, s: (i) Dado o sistma d crças µ, o rfil d stratégias π é sqücialmt racioal (ii) Dado o rfil d stratégias π, o sistma d crças é cosistt do oto d vista d Bays Sialização: O Jogo Br-Quich - c (V) q - {σ >/} {µ} {-λ} c {-σ} q {-µ} (P)

3 Sialização: O Jogo Br-Quich: Obsrvação: - (V) c q X {σ} Estratégia domiat!? {µ} - {-λ} c {-σ} q {-µ} (P) Sialização: O Jogo Br-Quich: Equilíbrio Sarador? - c (V) q - λ= {σ} {µ} µ= {-λ} c {-σ} q (P) X {-µ} Portato, ão xist quilíbrio sarador st caso!

4 Sialização: O Jogo Br-Quich: Equilíbrio Agrgador? - c (V) q - {σ} {µ} λ=σ >/ µ </ {-λ} c {-σ} q {-µ} (P) Sialização: O Jogo Br-Quich: Sialização custosa mas ficaz! - c (V) q - {σ} {µ} λ=σ >/ µ / {-λ} c {-σ} q {-µ} (P) EBP: (((c,c),(,)),(λ=σ, µ /)) 4

5 Dfiição-Equilíbrio Baysiao Prfito Sjam π um rfil d stratégias µ um sistma d crças, dfiidos um jogo diâmico com iformação icomlta. O ar (π, µ) é um quilíbrio baysiao rfito, dotado or EBP, s: (i) Dado o sistma d crças µ, o rfil d stratégias π é sqücialmt racioal (ii) Dado o rfil d stratégias π, o sistma d crças é cosistt do oto d vista d Bays Barrira à Etrada com iformação icomlta: Dmada ivrsa: =6-X Duas firmas: Mooolista: já o mrcado Etrat: dv dcidir s tra ou ão Custo d rodução: Etrat: c E (x E )=4x E Mooolista: dois tios Mos rodutivo: tio : c (x M )=8x M Mais rodutivo: tio : c (x M )=x M Portato: Ambos os tios d mooolista têm vatagm tcológica com rlação ao trat! Custo d trada: F=8 Iformação: Mooolista: cohc su tio o do trat Etrat: cohc su tio mas sab aas qu: Prob(M sr do tio )=ρ=/4 5

6 Barrira à Etrada com iformação icomlta Hiótss: ρ=/4 F=8 c E =4 M(8) M() {ρ } {-ρ} x x x M(8) E {-λ} M() x (4-x )x + (4-x )x (48-x )x + (48-x )x {µ} E {-µ} x E xʹ E x E xʹ E M M x M x M x M x M (4-x )x + (4-(x M +x E ))x M (6-(x M +x E ))x E -F (48-x )x + (48-(x M +xʹ E))x M (6-(x M +xʹ E))xʹ E-F Barrira à Etrada com iformação icomlta Hiótss: ρ=/4 F=8 M(8) M() {ρ } {-ρ} x x M(8) E {-λ} M() (4-x x x )x + (4-x )x (48-x )x + (48-x )x Obs: S E trar com alguma rob ão ula, tão CB=>µ=λ x M (4-x )x + (4-(x M +x E ))x M (6-(x M +x E ))x E -F {µ} E x E xʹ E x E xʹ E M x M {-µ} x M M x M (48-x )x + (48-(x M +xʹ E))x M (6-(x M +xʹ E))xʹ E-F Courot com ifo assimétrica: M cohc su tio, cohc o tio d E (c=4) Mas E sab aas qu M é: Do tio c =8 com robabilidad µ Do tio c = com robabilidad -µ 6

7 Duoólio d Courot : Etrat, E : Mooolista, M A =A =[,6] u ((x,x ),(c,c )=(6-(x +x ))x -F u ((x,x ),(c,c )=(4-(x +x ))x u ((x,x ),(c,c )=(6-(x +x ))x -F u ((x,x ),(c,c )=(48-(x +x ))x Prob[c ]=µ Duoólio d Courot {µ} { µ}... x x...! x! (6 (x +x ))x F (4 (x +x ))x! x! (6 (x +x ))x F (48 (x +x ))x 7

8 Duoólio d Courot: (x, (x, x )) Para o jogador : T ={4} : U (x, 4)= µ ( 6 ( x + x ) x + ( µ )( 6 ( x + x ) x F ( 6 µ x ( µ ) x ) x x F ( ) 6 x + x + µ x = Para o jogador têm-s T ={8,}. µ () S for do tio c =8 tão: U (x, 8)= ( 4 ( x + x ) x x + x 4 () = S for do tio c = tão: U (x, )= ( 48 ( x + x ) x x + x 48 () = Duoólio d Courot: (x, (x, x )) ( ) 6 x + x + µ x = µ () x + x 4 () = ENB: x + x 48 () = x = ( µ ), x = 6+ ( µ ), x = 9+ ( µ ) 8

9 Barrira à Etrada com iformação icomlta Hiótss: ρ=/4 F=8 M(8) M() {ρ } {-ρ} x x M(8) E {-λ} M() (4-x x x )x + (4-x )x (48-x )x + (48-x )x (4-x )x + [6+(-µ)] [+(-µ)][-(-µ)]-f (48-x )x + [9+(-µ)] [7+(-µ)][-(-µ)]-F Obsrv qu: λ{[+(-λ)][-(-λ)]-f} + (-λ) [7+(-λ)][-(-λ)]-F=[-(-λ)] -F Barrira à Etrada com iformação icomlta Hiótss: ρ=/4 F=8 M(8) M() {ρ } {-ρ} x x (4-x )x + 44 E {-λ} x (48-x )x + (48-x )x (4-x )x + [6+(-µ)] [+(-µ)][-(-µ)]-f (48-x )x + [9+(-µ)] [7+(-µ)][-(-µ)]-F 9

10 Barrira à Etrada com iformação icomlta Hiótss: ρ=/4 F=8 M(8) M() {ρ } {-ρ} x x (4-x )x + 44 E {-λ} (48-x )x (4-x )x + [6+(-µ)] [+(-µ)][-(-µ)]-f (48-x )x + [9+(-µ)] [7+(-µ)][-(-µ)]-F Barrira à Etrada com iformação icomlta: Equilíbrio sarador? Hiótss: ρ=/4 F=8 M(8) M() {ρ } {-ρ} x x (4-x )x + 44 E {-λ} (48-x )x (4-x )x + [6+(-µ)] [+(-µ)][-(-µ)]-f (48-x )x + [9+(-µ)] [7+(-µ)][-(-µ)]-F

11 Barrira à Etrada com iformação icomlta: Equilíbrio sarador? Hiótss: ρ=/4 F=8 M(8) M() {ρ } {-ρ} x x E {-λ} (48-x )x (4-x )x + [6+(-µ)] [+(-µ)][-(-µ)]-f (48-x )x + [9+(-µ)] [7+(-µ)][-(-µ)]-F Barrira à Etrada com iformação icomlta: Equilíbrio sarador? Hiótss: ρ=/4 M(8) M() {ρ } {-ρ} x = x = E {-λ} [6+(-µ)] [+(-µ)][-(-µ)] [9+(-µ)] [7+(-µ)][-(-µ)]-8

12 Barrira à Etrada com iformação icomlta: Equilíbrio sarador? Hiótss: ρ=/4 M(8) M() {ρ } {-ρ} x = x = CB:λ= CB:µ=λ= {λ =} E {-λ} [6+(-µ)] [+(- µ)][-(- µ)] [9+(-µ)] [7+(- µ)][-(- µ)]-8 Barrira à Etrada com iformação icomlta: Equilíbrio sarador? Hiótss: ρ=/4 M(8) M() {ρ } {-ρ} x = x = CB:λ= CB:µ=λ= {λ =} E {-λ} [9+(- µ)] [7+(- µ)][-(- µ)]-8

13 Barrira à Etrada com iformação icomlta: Equilíbrio sarador? Hiótss: ρ=/4 M(8) M() {ρ } {-ρ} x =4 x =4 CB:λ= CB:µ=λ= 4+44 {λ =} E {-λ} [6+(- µ)] [+(-µ)][-(-µ)] [9+(-µ)] [7+(-µ)][-(-µ)]-8 Barrira à Etrada com iformação icomlta: Equilíbrio sarador? Hiótss: ρ=/4 M(8) M() {ρ } {-ρ} x =4 x =4 CB:λ= CB:µ=λ= 4+44 {λ =} E {-λ} [6+(-µ)] [+(-µ)][-(-µ)]

14 Barrira à Etrada com iformação icomlta: Equilíbrio sarador? M(8) M() {ρ } {-ρ} x = x = {λ =} E {-λ} [9+(- µ)] [7+(- µ)][-(- µ)]-8 M(8) M() {ρ } {-ρ} x =4 x = {λ =} E {-λ} [6+(-µ)] [+(-µ)][-(-µ)] Barrira à Etrada com iformação icomlta: Equilíbrio agrgador? Hiótss: ρ=/4 M(8) M() {ρ } {-ρ} x =4 x =4 CB:λ=ρ CB:µ=λ=ρ 4+44 {λ =ρ} E {-λ} [6+(-λ)] [+(-λ)][-(-λ)] [9+(-λ)] [7+(-λ)][-(-λ)]-8 4

15 Barrira à Etrada com iformação icomlta: Equilíbrio agrgador? Hiótss: ρ=/4 M(8) M() {ρ } {-ρ} x =4 x =4 CB:λ=ρ CB:µ=λ=ρ 4+44 {λ =ρ} E {-λ} [6+(-λ)] [+(-λ)][-(-λ)] [9+(-λ)] [7+(-λ)][-(-λ)]-8 Obsrv qu: λ{[+(-λ)][-(-λ)]-f} + (-λ){[7+(-λ)][-(-λ)]-f}=[-(-λ)] -F Portato, s E trar sua utilidad srada srá: -7-/8=-7,5< Barrira à Etrada com iformação icomlta: Equilíbrio agrgador? Hiótss: ρ=/4 M(8) M() {ρ } {-ρ} x =4 x =4 CB:λ=ρ CB:µ=λ=ρ=/ {λ =ρ} E {-λ} [6+(-µ)] [+(-µ)][-(-µ)] [9+(-λ)] [7+(-µ)][-(-µ)]-8 Coclusão: Val a a ara o mooolista mos ficit s fazr assar or mais ficit! 5

16 EXP - JOGOS ESTÁTICOS COM INFO. INCOMPLETA Cosidr o jogo baysiao m qu dois jogadors odm star jogado cada um dos dois jogos a sguir com igual robabilidad ½. c d c d a,, 4, 4 b, 8, 6, 8 a 4, 4,, b, 8 8, 6, (i) Suoha iicialmt qu hum dos dois jogadors ossui iformação rcisa sobr qu jogo stá jogado, a ão sr a robabilidad x-at ½. Ecotr o quilíbrio d Nash (m stratégias uras) do jogo. Qual é o ayoff (srado) ara o jogador ss quilíbrio? c d c d a,, 4, 4 b, 8, 6, 8 a 4, 4,, b, 8 8, 6, Suoha qu joga a. Etão, S jogar sua utilidad srada srá./ + 4./= S jogar c sua utilidad srada srá./ +./= S jogar d sua utilidad srada srá 4./ +./= Portato, a MR é c Suoha agora qu joga b. Etão, S jogar sua utilidad srada srá./ + 8./=5 S jogar c sua utilidad srada srá 6./ + 6./=6 S jogar d sua utilidad srada srá 8./ +./=5 Portato, ovamt a MR é c 6

17 c d c d a,, 4, 4 b, 8, 6, 8 a 4, 4,, b, 8 8, 6, Suoha qu joga a, MR é c Suoha agora qu joga b, MR é c Dstart, tm uma stratégia domiat, qu é jogar c Por outro lado, quado joga c, a MR é b Portato, xist um úico ENB ss caso qu é (b, c) Os ayoffs (srados) corrsodts são: 8 ara o jogador 6 ara o jogador c d c d a,, 4, 4 b, 8, 6, 8 a 4, 4,, b, 8 8, 6, (ii) Suoha agora o stágio ítrim o jogador é iformado com xatidão m qu jogo s cotra, quato o jogador cotiua cohcdo aas a robabilidad x at ½. Dtrmi o quilíbrio d Nash (m stratégias uras) dss ovo jogo. Qual é o ayoff (srado) do jogador ss quilíbrio? Etão, s stivr o jogo à squrda o jogador tm uma stratégia domiat qu é jogar d, s stivr o jogo à dirita também tm uma stratégia domiat qu é jogar. Portato m qualqur ENB joga (d, ) Mas tão a MR à stratégia (d, ) d é jogar a Portato, xist um úico ENB ss caso qu é (a, (d, )) Os ayoffs (srados) corrsodts são: 4 ara o jogador 4 ara o jogador 7

18 c d a,, 4, 4 b, 8, 6, 8 c d a 4, 4,, b, 8 8, 6, (iii) Com bas os rsultados cotrados acima, classifiqu como vrdadira ou falsa a afirmação a sguir: Em qualqur jogo baysiao é smr vatajoso ara qualqur jogador sr mlhor iformado. Nss caso vimos qu ara o jogador foi ior tr sido iformado sobr o stado da aturza (4<6). Portato, m smr é vatajoso sr mlhor iformado. 8

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin ECO/UnB 2013-I. Aula 09-Parte 2 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin ECO/UnB 2013-I. Aula 09-Parte 2 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin Toria dos Jogos Prof. Maurício Bugarin CO/UnB -I Aula 9-Part Toria dos Jogos Maurício Bugarin Cap.. Jogos Dinâmicos com Informação Complta Rotiro Capítulo. Jogos Dinâmicos com Informação Complta.. Jogos

Leia mais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 10 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 10 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro Toria dos Joos Prof. auríio Buarin o/unb -I Aula Toria dos Joos auríio Buarin otiro Capítulo : Joos dinâmios om informação omplta. Joos Dinâmios om Informação Complta Prfita. Joos Dinâmios om Informação

Leia mais

sen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x

sen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x MAT00 Cálculo Difrcial Itgral I RESUMO DA AULA TEÓRICA Livro do Stwart: Sçõs 3., 3.4 3.8. DEMONSTRAÇÕES Nssa aula srão aprstadas dmostraçõs, ou sboços d dmostraçõs, d algus rsultados importats do cálculo

Leia mais

Contabilometria. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Contabilometria. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Cotabilomtria Prof.: Patricia Maria Bortolo, D. Sc. Dimsioado Amostras Itrvalos d Cofiaça m Auditoria Fot: LEVINE, D. M.; STEPHAN, D. F.; KREHBIEL, T. C.; BERENSON, M. L.; Estatística Toria Aplicaçõs,

Leia mais

Anexo III Temperatura equivalente de ruído, Figura de ruído e Fator de mérito para estações de recepção (G/T)

Anexo III Temperatura equivalente de ruído, Figura de ruído e Fator de mérito para estações de recepção (G/T) Axo III mpratura quivalt d ruído, igura d ruído ator d mérito para staçõs d rcpção (/) III.. mpratura Equivalt d Ruído A tmpratura quivalt d ruído d um compot pod sr dfiida como sdo o valor d tmpratura

Leia mais

Exercícios de Cálculo Numérico - Erros

Exercícios de Cálculo Numérico - Erros Ercícios d Cálculo Numérico - Erros. Cosidr um computador d bits com pot máimo ( a rprstação m aritmética lutuat a bas. (a Dtrmi o mor úmro positivo rprstávl sta máquia a bas. (b Dtrmi o maior úmro positivo

Leia mais

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre

Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 8-9 - º Smstr Eam Fial d ª Época m d Jairo 9 Tópicos d Corrcção Duração: horas miutos É proibido usar máquias d calcular ou tlmóvis

Leia mais

A B LM. A onde Y Y ; P. P P, no PONTO. T o que provocará um C 0. T 0 desloca curva IS para a direita IS IS

A B LM. A onde Y Y ; P. P P, no PONTO. T o que provocará um C 0. T 0 desloca curva IS para a direita IS IS Gabarto Blachard Capítulo 7 2) Choqu d gasto médo prazo MODELO AD AS (OA-DA) Rdução do Imposto d Rda (T): C c c T 0 0 c 0 - cosumo autôomo c - propsão margal a cosumr T 0 dsloca curva IS para a drta Dado

Leia mais

Variáveis aleatórias Conceito de variável aleatória

Variáveis aleatórias Conceito de variável aleatória Variávis alatórias Muitos primtos alatórios produzm rsultados ão-uméricos. Ats d aalisá-los, é covit trasformar sus rsultados m úmros, o qu é fito através da variávl alatória, qu é uma rgra d associação

Leia mais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 12A Teoria dos Jogos Maurício Bugarin

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 12A Teoria dos Jogos Maurício Bugarin Teoria dos Jogos Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I Roteiro Jogos Jogos Repetidos Desenvolver o modelo de jogo repetido Provar o teorema popular Aplicar para conluio ao dilema dos prisioneiros e aos

Leia mais

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Algumas Distribuições

Departamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Algumas Distribuições Deartameto de Iformática Discilia: do Desemeho de Sistemas de Comutação Algumas Distribuições Algumas Distribuições Discretas Prof. Sérgio Colcher colcher@if.uc-rio.br Coyright 999-8 by TeleMídia Lab.

Leia mais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form

Leia mais

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin ECO/UnB 2013-I. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Cap. 2. Jogos Estáticos com Informação Completa

Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin ECO/UnB 2013-I. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Cap. 2. Jogos Estáticos com Informação Completa Teoria dos Jogos Prof Maurício Bugarin ECO/UnB 013-I Cap Jogos Estáticos com Informação Completa Roteiro Capítulo Jogos Estáticos com Informação Completa (Cap 1 do livro-texto) 1 A Forma Normal e o Conceito

Leia mais

Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha Curso de Eletrônica Eletrônica de Potência Prof. Irineu Alfredo Ronconi Junior

Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha Curso de Eletrônica Eletrônica de Potência Prof. Irineu Alfredo Ronconi Junior Fundação Escola écnica Librato Salzano Viira da Cunha Curso d Eltrônica Eltrônica d Potência Prof. Irinu Alfrdo onconi Junior Introdução: O rsnt txto dvrá tratar d uma art da Eltrônica conhcida como Eltrônica

Leia mais

EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2016

EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2016 EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 016 PROA DE MATEMÁTICA o Dia: 4/09/015 QUINTA-EIRA HORÁRIO: 8h00m às 10h15m (horário d Brasília) EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 016 PROA DE MATEMÁTICA º Dia: 4/09 - QUINTA-EIRA (Mahã)

Leia mais

MATEMÁTICA. QUESTÃO 1 De quantas maneiras n bolas idênticas podem ser distribuídas em três cestos de cores verde, amarelo e azul?

MATEMÁTICA. QUESTÃO 1 De quantas maneiras n bolas idênticas podem ser distribuídas em três cestos de cores verde, amarelo e azul? (9) - www.litcampias.com.br O ELITE RESOLVE IME 8 TESTES MATEMÁTICA MATEMÁTICA QUESTÃO D quatas mairas bolas idêticas podm sr distribuídas m três cstos d cors vrd, amarlo azul? a) b) d) ( )! ) Rsolução

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MATRIZES Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MATRIZES NOÇÃO DE MATRIZ REPRESENTAÇÃO DE UMA MATRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDAMENTAL MATRIZES ESPECIAIS IGUALDADE

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

Seja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de

Seja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de p-p8 : Continuidad d funçõs rais d variávl ral. Lr atntamnt. Dominar os concitos. Fazr rcícios. Função contínua, prolongávl por continuidad, dscontínua. Classificação d dscontinuidads. Continuidad num

Leia mais

Lista de exercícios sugerida Capítulo 28: 28.4,.12, 13, 14, 15, 16, 19, 20, 21, 33, 35, 38, 42, 43, 52

Lista de exercícios sugerida Capítulo 28: 28.4,.12, 13, 14, 15, 16, 19, 20, 21, 33, 35, 38, 42, 43, 52 CAPÍUO 8 9: Física Quâtica Atôica RSOUÇÃO D XRCÍCIOS RVISÃO SIMUADO PARA A PROVA ista d rcícios sugrida Capítulo 8: 8.,., 3,, 5, 6, 9,,, 33, 35, 38,, 3, 5 ista d rcícios sugrida Capítulo 9: 9.,, 7, 9,,

Leia mais

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4 UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/1/011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: 1- A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,

Leia mais

a) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M=

a) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M= Dtrminant. (Upg 4) Considrando as matrizs abaixo, sndo dt A = 5, dtb= dtc=, assinal o qu for orrto. x z x y x A =,B= 4 5 x+ z y C= ) x+ y+ z= 4 ) A C= 4) B C= 4 8) y = x 6) 6 4 A+ B= 6 5 T. (Uds 4) S A

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

RESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr

RESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr RESUMO d LIMITES X CONTINUIDADE I. Limits finitos no ponto 1. Noção d Limit Finito num ponto Sjam f uma função x o IR. Dizmos qu f tm it (finito) no ponto x o (m símbolo: f(x) = l IR) quando x convn x

Leia mais

Resposta em frequência

Resposta em frequência Rsposta frquêcia Nocatura a rsposta frquêcia é úti a caractrização d u sista LSI. Dfi d quato a apitud copa d ua pocia copa é atrada ao sr fitrada po sista. Epociais copas são autofuçõs d sistas LSI. Cosidrado

Leia mais

Física A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1

Física A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1 Física Vstibular Urj 98 1ª fas Qustão 16 A 1 A 2 θ Na figura acima, a corda idal suporta um homm pndurado num ponto qüidistant dos dois apoios ( A 1 A 2 ), a uma crta altura do solo, formando um ângulo

Leia mais

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9 AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

, onde F n é uma força de tracção e d o alongamento correspondente. F n [N] -1000 -2000

, onde F n é uma força de tracção e d o alongamento correspondente. F n [N] -1000 -2000 º Tst d CONTROLO DE SISTEMS (TP E PRO) Licciatura m Eg.ª Mcâica Prof. Rsposávl: Pdro Maul Goçalvs Lourti d bril d 00 º Smstr Duração: hora miutos. Tst com cosulta. Rsolução. Cosidr o sistma rprstado a

Leia mais

Álgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.

Álgebra. Matrizes.  . Dê o. 14) Dada a matriz: A =. Matrizs ) Dada a matriz A = Dê o su tipo os lmntos a, a a ) Escrva a matriz A, do tipo x, ond a ij = i + j ) Escrva a matriz A x, ond a ij = i +j ) Escrva a matriz A = (a ij ) x, ond a ij = i + j ) Escrva

Leia mais

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar

Leia mais

Capitulo 4 Resolução de Exercícios

Capitulo 4 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO i Taxa Proporcioal ou quivalt (juros simpls) i k Taxas Equivalts (juros compostos) 3 i i i i i i i 4 6 360 a s q t b m d Taxa Eftiva Nomial k i i p ao príodo d capitalização ; i k Taxa Ral Taxa

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

Roteiro da aula: Jogos dinâmicos com informação incompleta. Mas-Collel e Green capítulo 9 Refinamentos do conceito de Equilíbrio de Nash

Roteiro da aula: Jogos dinâmicos com informação incompleta. Mas-Collel e Green capítulo 9 Refinamentos do conceito de Equilíbrio de Nash Roteiro da aula: Jogos dinâmicos com informação incompleta Mas-Collel e Green capítulo 9 Refinamentos do conceito de quilíbrio de Nash Racionalidade seqüencial quilíbrio Bayesiano perfeito quilíbrio bayesiano

Leia mais

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é: nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma

Leia mais

1. O domínio de uma sucessão é o conjunto dos números naturais. A única representação gráfica que obedece a esta condição é a da opção D.

1. O domínio de uma sucessão é o conjunto dos números naturais. A única representação gráfica que obedece a esta condição é a da opção D. Prarar o Exam 05/06 Matmática A Págia 69. O domíio d uma sucssão é o cojuto dos úmros aturais. A úica rrstação gráfica qu obdc a sta codição é a da oção D. Nota qu DA, D B 0 DC. Rsosta: D. Numa rogrssão

Leia mais

Teoria dos Jogos Jogos na Forma Normal Com Informação Completa. Maurício Bugarin Fernando Meneguin Adriana Portugal

Teoria dos Jogos Jogos na Forma Normal Com Informação Completa. Maurício Bugarin Fernando Meneguin Adriana Portugal 1 Teoria dos Jogos Jogos na Forma Normal Com Informação Completa Maurício Bugarin Fernando Meneguin Adriana Portugal Brasília / UnB Lembrando: Ø Jogos estáticos: todos os jogadores jogam ao mesmo tempo

Leia mais

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que. AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor

Leia mais

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 4 PROBABILIDADE A (CE068) Prof. Benito Olivares Aguilera

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 4 PROBABILIDADE A (CE068) Prof. Benito Olivares Aguilera UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 4 PROBABILIDADE A (CE068) Prof. Beito Olivares Aguilera 2 o Sem./09 1. Das variáveis abaixo descritas, assiale quais são

Leia mais

Contributos da Economia e da Teoria dos Jogos para a Discussão sobre a Prevenção da Evasão Fiscal

Contributos da Economia e da Teoria dos Jogos para a Discussão sobre a Prevenção da Evasão Fiscal Contributos da Economia da Toria dos Jogos para a Discussão sobr a Prvnção da Pdro Sousa, PhD Escola d Criminologia Faculdad d Dirito, Univrsidad do Porto III Congrsso d Dirito Faculdad d Dirito da Univ.

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra

Leia mais

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2

Desse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2 Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não

Leia mais

Capitulo 5 Resolução de Exercícios

Capitulo 5 Resolução de Exercícios Captulo 5 Rsolução Exrcícos FORMULÁRIO Dscoto Racoal Smpls D ; D ; ; D R R R R R R Dscoto Comrcal Smpls D ; ; D C C C C Dscoto Bacáro Smpls D s ; s ; D b b b b s Db ; b Rlaçõs tr o Dscoto Racoal Smpls

Leia mais

Informática e Automação Comercial

Informática e Automação Comercial Manual d Instalação Softwar do tokn SafNt iky 2032 (SafNt Authntication Clint 8.0 SP2) Para o funcionamnto do Tokn SafNt iky 2032, dv sr instalado grnciador. Sistmas Opracionais: Microsoft Windows 2000

Leia mais

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore? 12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos

Leia mais

Projetos de um forno elétrico de resistência

Projetos de um forno elétrico de resistência Projtos d um forno létrico d rsistência A potência para um dtrminado forno dpnd do volum da câmara sua tmpratura, spssura condutividad térmica do isolamnto do tmpo para alcançar ssa tmpratura. Um método

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

Enunciados equivalentes

Enunciados equivalentes Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................

Leia mais

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros ANÁLISE IMENSIONAL E SEMELHANÇA trminação dos parâmtros Procdimnto: d Buckingham 1. Listar todas as grandzas nvolvidas.. Escolhr o conjunto d grandzas fundamntais (básicas), x.: M, L, t, T. 3. Exprssar

Leia mais

Curso: Engenharia Industrial Elétrica. Análise de variáveis Complexas MAT 216 Turma: 01

Curso: Engenharia Industrial Elétrica. Análise de variáveis Complexas MAT 216 Turma: 01 urso: Egharia Idustrial Elétrica Aális d variávis omplas MAT 6 Profssora: Edmary S B Araújo Turma: Lista d Provas Rspodu Jsus: Em vrdad, m vrdad t digo: qum ão ascr da água do Espírito ão pod trar o rio

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Internacional

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Internacional Profa. Sílvia Miranda Data: Novmbro/2015 LISTA DE EXERCÍCIOS PARA ESTUDO LES0596 Economia Intrnacional 1)O qu é uma Ára Montária Òtima 2) Expliqu o fito locomotiva. 3) (ANPEC, 2015) - Para avaliar as assrtivas

Leia mais

dy dx dy dx Obs.: a forma canônica pode ser obtida da forma geral dividindo-se a equação geral por a 0 , desde que a ( x) 0 no intervalo x ( a,b)

dy dx dy dx Obs.: a forma canônica pode ser obtida da forma geral dividindo-se a equação geral por a 0 , desde que a ( x) 0 no intervalo x ( a,b) 3 EQUAÇÕES DIFEENIAIS INEAES 3 Toria Gral Estas quaçõs são uito iortats, ois são alicadas à Egharia ara rsolvr roblas d vibraçõs câicas, circuitos létricos, tc Escial atção srá dada às quaçõs d sguda ord

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

Proposta de Exame Final de Matemática A

Proposta de Exame Final de Matemática A Proposta d Eam Fial d Matmática. N DE ESCLRIDDE Duração da prova: 50 miutos. Tolrâcia: 30 miutos Data: Grupo I Na rsposta aos its dst grupo, slcio a opção corrta. Escrva, a olha d rspostas, o úmro do itm

Leia mais

guia rápido de configuração CFX-750 trimble Precisa 6m³

guia rápido de configuração CFX-750 trimble Precisa 6m³ guia rápido d configuração CFX-750 trimbl Prcisa 6m³ 1.1 1.2 1.3 1.4 1º passo Configurando o GPS L i g u o CF X 750 (s g u r 3 s g u n d o s) Aprt (cliqu) m GPS (GPS)Config G PS (Font Corrig. D GPS) Aprt

Leia mais

Equilíbrio Bayesiano Perfeito

Equilíbrio Bayesiano Perfeito Equilíbrio Bayesiano Perfeito Mas-collel et al. Cap. 9 (p. 282) Microeconomia II PPGEA/UFJF Prof a. Silvinha Vasconcelos 1. Introdução Vimos que o conceito de ENPS não é forte o suficiente para capturar

Leia mais

Refinamentos de Equilíbrios de Nash

Refinamentos de Equilíbrios de Nash Refinamentos de Equilíbrios de Nash Prof. Leandro Chaves Rêgo Programa de Pós-Graduação em Estatística - UFPE Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção - UFPE Recife, 06 de Outubro de 2014 Equilíbrio

Leia mais

Equações Diferenciais Lineares

Equações Diferenciais Lineares Equaçõs Diriais Liars Rordmos a orma gral d uma quação dirial liar d ordm a d d d d a a a, I d d m qu as uçõs a i são idpdts da variávl. S, a quação diz-s liar homogéa. Caso otrário, diz-s liar omplta.

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 9. Curso de Álgebra - Nível 3. Somas de Newton. Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes

Polos Olímpicos de Treinamento. Aula 9. Curso de Álgebra - Nível 3. Somas de Newton. Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes Polos Olímpicos d Trinamnto Curso d Álgbra - Nívl 3 Prof Cícro Thiago / Prof Marclo Aula 9 Somas d Nwton Chamarmos d somas d Nwton as somas das k - ésimas potências das raízs d um polinômio Iniciarmos

Leia mais

LIMPEZA DE VESTIÁRIOS E SANITÁRIOS

LIMPEZA DE VESTIÁRIOS E SANITÁRIOS IT 002/01 SUMÁRIO 1. Objtivo... 2 2. Abrangência... 2 3. Documntos Complmntars... 2 4. Dfiniçõs/Siglas... 2 5. Dscrição dos Procdimntos... 2 6. Rgistros... 6 7. Histórico d Rvisõs... 7 8. Fluxograma...

Leia mais

Circular Normativa. Assunto: Síndroma Respiratória Aguda - Plano de Contingência. Referenciação Hospitalar

Circular Normativa. Assunto: Síndroma Respiratória Aguda - Plano de Contingência. Referenciação Hospitalar Ministério da Saúd Dircção-Gral da Saúd Circular Normativa Assunto: Síndroma Rspiratória Aguda - Plano d Contingência. Rfrnciação Hospitalar Nº 7/DT Data: 6/5/2003 Para: Todos os Hospitais Cntros d Saúd

Leia mais

Resoluções de Exercícios

Resoluções de Exercícios Rsoluçõs d Exrcícios MATEMÁTICA II Conhc Capítulo 07 Funçõs Equaçõs Exponnciais; Funçõs Equaçõs Logarítmicas 01 A) log 2 16 = log 2 2 4 = 4 log 2 2 = 4 B) 64 = 2 6 = 2 6 = 6 log 2 2 = 4 C) 0,125 = = 2

Leia mais

Teoria de Jogos Evolucionária

Teoria de Jogos Evolucionária Teoria de Jogos Evolucionária Edmundo de Souza e Silva - Daniel Ratton Figueiredo Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Engenharia de Sistemas e Computação - COPPE Departamento de Ciência

Leia mais

Gabarito - Colégio Naval 2015/2016 Matemática Prova Amarela

Gabarito - Colégio Naval 2015/2016 Matemática Prova Amarela Gabarito - Colégio Naval 05/06 Profssors: Carlos Eduardo (Cadu) André Flip Bruno Pdra Rafal Sabino Gilbrto Gil QUESTÃO Dada a inquação, podmos rscrvê-la, a partir do Torma d Bolzano, concluímos: 5 0 0

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Estatística I - Licenciatura em MAEG 2º Ano PADEF Junho 2005 Parte teórica Prova Nome: Nº

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Estatística I - Licenciatura em MAEG 2º Ano PADEF Junho 2005 Parte teórica Prova Nome: Nº Estatística I - Licnciatura m MAEG º Ano PADEF Junho 5 Part tórica Prova 753519 Nom: Nº 1. Prguntas d rsposta fchada ( valors) Para cada afirmação, assinal s sta é Vrdadira (V) ou Falsa (F). Uma rsposta

Leia mais

Exercício: Exercício:

Exercício: Exercício: Smântica Opracional Estrutural Smântica Opracional Estrutural O ênfas dsta smântica é nos passos individuais d xcução d um programa A rlação d transição tm a forma rprsnta o primiro passo d xcução do programa

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 4 GABARITO

LISTA DE EXERCÍCIOS 4 GABARITO LISTA DE EXERCÍCIOS 4 GABARITO 1) Uma sfra d massa 4000 g é abandonada d uma altura d 50 cm num local g = 10 m/s². Calcular a vlocidad do corpo ao atingir o solo. Dsprz os fitos do ar. mas, como o corpo

Leia mais

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Questão 01 - (FUVEST SP)

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Questão 01 - (FUVEST SP) Matmática Profssor: Marclo Honório LISTA: 04 2ª séri Ensino Médio Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Sgmnto tmático: GEOMETRIA ESPACIAL DIA: MÊS: 05 206 Pirâmids Cilindros Qustão 0 - (FUVEST SP) Três das arstas

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente: 98 99 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS Vamos agora analisar m dalh algumas variávis alaórias discras, nomadamn: uniform Brnoulli binomial binomial ngaiva (ou d Pascal) gomérica hirgomérica oisson mulinomial

Leia mais

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr

Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Dfinição Uma aplicação f

Leia mais

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais

Química A Extensivo V. 1

Química A Extensivo V. 1 Extsivo V. Exrcícios ) rchimto das massas as tablas lva m cosidração duas lis muito imortats a química: a d Lavoisir (cosrvação das massas) a d Proust (roorçõs dfiidas). C + C + 3 44 3 + + 4 + 4 4) E 5)

Leia mais

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS Tmática ircuitos Eléctricos apítulo istmas Trifásicos POTÊNA EM TEMA TRÁO NTRODÇÃO Nsta scção studam-s as potências m jogo nos sistmas trifásicos tanto para o caso d cargas dsquilibradas como d cargas

Leia mais

Teste de Hipóteses VÍCTOR HUGO LACHOS DÁVILAD

Teste de Hipóteses VÍCTOR HUGO LACHOS DÁVILAD Teste de ióteses VÍCTOR UGO LACOS DÁVILAD Teste De ióteses. Exemlo. Cosidere que uma idustria comra de um certo fabricate, ios cuja resistêcia média à rutura é esecificada em 6 kgf (valor omial da esecificação).

Leia mais

Gabarito da Lista 8 de exercícios - Microeconomia 2 Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira

Gabarito da Lista 8 de exercícios - Microeconomia 2 Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira Gabarito da Lista de exercícios - Microeconomia Professora: Joisa Dutra Monitor: Rafaela Nogueira 1. No duoólio de Cournot, cada rma escolhe a quantidade que imiza o seu lucro dada a quantidade da outra

Leia mais

Tópicos Especiais em Redes: Introdução a Teoria dos Jogos com Aplicações a Redes de Computadores

Tópicos Especiais em Redes: Introdução a Teoria dos Jogos com Aplicações a Redes de Computadores Tópicos Especiais em Redes: Introdução a Teoria dos Jogos com Aplicações a Redes de Computadores Aula passada: Jogos repetidos infinitamente Aula de hoje: Introdução a Teoria dos Jogos Evolucionária Dinâmica

Leia mais

Lista de Exercícios 4 Cálculo I

Lista de Exercícios 4 Cálculo I Lista d Ercícis 4 Cálcul I Ercíci 5 página : Dtrmin as assínttas vrticais hrizntais (s istirm) intrprt s rsultads ncntrads rlacinand-s cm cmprtamnt da funçã: + a) f ( ) = Ants d cmçar a calcular s its

Leia mais

Índice. Introdução. Pré-requisitos. Requisitos. Dispositivos suportados

Índice. Introdução. Pré-requisitos. Requisitos. Dispositivos suportados Índic Introdução Pré-rquisitos Rquisitos Dispositivos suportados Listas d vrificação do rgistro Componnts Utilizados Passos d configuração Vrificação Cisco rlacionado apoia discussõs da comunidad Introdução

Leia mais

Transformador Monofásico

Transformador Monofásico Trasformador Moofásico. Cocito O trasformador (TR) é um quipamto qu rcb rgia létrica com uma tsão uma corrt forc ssa rgia, a mos das prdas, m outra tsão outra corrt. A frqüêcia létrica s matém ialtrada.

Leia mais

4.2 Numeração de funções computáveis

4.2 Numeração de funções computáveis 4. Numeração de fuções computáveis 4.1 Numeração de programas 4.2 Numeração de fuções computáveis 4.3 O método da diagoal 4.4 O Teorema s-m- Teresa Galvão LEIC - Teoria da Computação I 4.1 4.1 Numeração

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES BINÔMIO DE NEWTON

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES BINÔMIO DE NEWTON Uiversidade Federal do Rio Grade FURG Istituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital CAPES BINÔMIO DE NEWTON Prof. Atôio Maurício Medeiros Alves Profª Deise Maria Varella Martiez Matemática Básica

Leia mais

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL

EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL EMPRESA BRASILEIRA DE TELECOMUNICAÇÕES S.A - EMBRATEL PLANO ALTERNATIVO DE SERVIÇO N o 001 - EMBRATEL 1. APLICAÇÃO Est Plano d Srviço ofrc ao usuário do Srviço d Tlfonia Fixa Comutada, a possibilidad d

Leia mais

PINDYCK & RUBINFELD, CAP 5; VARIAN, CAP.12

PINDYCK & RUBINFELD, CAP 5; VARIAN, CAP.12 Escolha sob Icrtza PINDYCK & RUBINFELD, CAP 5; VARIAN, CAP. OBS.: ESTAS NOTAS DE AULA NÃO FORAM SUBMETIDAS A REVISÃO, TENDO COMO ÚNICA FINALIDADE A ORIENTAÇÃO DA APRESENTAÇÃO EM CLASSE. COMENTÁRIOS SÃO

Leia mais

indicando (nesse gráfico) os vectores E

indicando (nesse gráfico) os vectores E Propagação Antnas Eam 5 d Janiro d 6 Docnt Rsponsávl: Prof Carlos R Paiva Duração: 3 horas 5 d Janiro d 6 Ano Lctivo: 5 / 6 SEGUNDO EXAME Uma onda lctromagnética plana monocromática é caractrizada plo

Leia mais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais

Gestão Ambiental - Gestores Ambientais Am bint 9º Fór um amnto n M i o d Sa - Intgração m Políticas Públicas GESTÃO SE FAZ COM CONHECIMENTO E PARTICIPAÇÃO Grir qur dizr administrar, dirigir, mantr dtrminada situação ou procsso sob control m

Leia mais

Probabilidade II Aula 12

Probabilidade II Aula 12 Coteúdo Probabilidade II Aula Juho de 009 Desigualdade de Marov Desigualdade de Jese Lei Fraca dos Grades Números Môica Barros, D.Sc. Itrodução A variâcia de uma variável aleatória mede a dispersão em

Leia mais