Módulo 09. Espaço de Sinais. [Poole 431 a 518, 650 a 660]
|
|
- Arthur Borba Álvares
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Módulo 9 Not bm, a litura dsts apotamtos ão dispsa d modo algum a litura atta da bibliografia pricipal da cadira Chama-s à atção para a importâcia do trabalho pssoal a raliar plo aluo rsolvdo os problmas aprstados a bibliografia, sm cosulta prévia das soluçõs propostas, aális comparativa tr as suas rsposta a rspostas propostas, postrior xposição juto do doct d todas as dúvidas associadas. [Pool 4 a 58, 5 a ] Espaço d Siais. O corpo dos complxos. Plao complxo. Forma cartsiaa polar. Fórmula d Eulr torma d DMoivr. Raís d úmros complxos Fuçõs complxas d variávl complxa. Siais. Siais cotíuos discrtos. Siais priódicos ão priódicos. Fução xpocial complxa cotíua. Fução xpocial complxa discrta. Fução impulso uitário discrto. Espaços vctoriais. Estruturas algébricas. Grupóid. Smigrupo. Moóid. Grupo. Grupo comutativo. Al. Corpo. Espaço vctorial. Subspaço vctorial. Combiação liar. Subspaço grado. Idpdêcia liar. Bas dimsão.
2 A L G E B R A - T U R M A L R D 9.. O Corpo dos Complxos. Dfi-s um úmro complxo como a + jb, od a b são úmros rais j (ou i ), dsiga a uidad imagiária j Dsigamos a por part ral d, a R {} dido-s o caso m qu a qu é um úmro imagiário puro., b por part imagiária d, b Im{ } Dado o úmro complxo a + jb dfi-s o su cojugado como a jb Etr dois úmro complxos, a + jb w c + jd, dfim-s as opraçõs básicas: igualdad: a + jb c + jd ss a c b d ; adição: + w ( a + jb) + ( c + jd) ( a + c) + j( b + d) ; multiplicação: w ( a + jb)( c + jd) ( ac bd) + j( ad + bc) ;, divisão: ( a + jb) ( a + jb)( c jd) ( ac + bd) + j( bc ad). w ( c + jd) ( c + jd)( c jd) c + d Com a igualdad, adição multiplicação assim dfiidas, podm dmostrar-s as lis (comutativa, associativa, fcho, tc.) qu os prmitm cocluir qu o cojuto dos úmros complxos, C, tal como o cojuto dos úmros rais, costitui um corpo. Exmplo. Dados os complxos j w + j, tmos + j + w ( j) + ( + j) j w ( j) (+ j) j w ( j)(+ j) 4 + j j j w + j Exmplo. Podmos simplificar o complxo j j j ( j ) ( j ) j ( ) ( ) j j j + j + j j + j + j j + j j j 5+ 5j j Prof. José Amaral ALGA M9-9--8
3 A L G E B R A - T U R M A L R D 9.. Plao Complxo. Forma Cartsiaa Polar. Com a adição multiplicação tr úmros complxos como dfiidas acima, podmos itrprtar um úmro complxo a + como um par ordado d úmros rais ( a, b) rprstávis um plao cartsiao xy. Dsigamos o plao d rprstação por plao complxo, plao d Argad, ou plao, o ixo dos xx é dsigado por ixo ral o ixo dos yy é dsigado por ixo imagiário. A cada úmro complxo corrspod um, um só, poto do plao, a cada poto do plao corrspod um, um só, úmro complxo. Um úmro complxo pod assim itrprtado como um sgmto oritado OP, cuja origm, O, é a origm do j plao complxo cujo xtrmo, P, é o poto corrspodt ao par ordado ( a, b) ( a, b). ρ θ b Quado scrito a forma a + jb, o complxo di-s scrito a forma rctagular (ou cartsiaa). Podmos scrvr um úmro complxo a outra forma, dita forma polar (ou xpocial) ρ, m qu ρ rprsta o mdulo, ou valor absoluto, do complxo, θ o su argumto. O módulo é facilmt obtido, rcorrdo à rprstação gráfica do complxo, itrprtado como um vctor, jb ρ a + b,ou, multiplicado o complxo plo su cojugado ( a + jb)( a jb) a + b Quado o complxo stá xprsso a forma polar, o rcohcimto do módulo é imdiato ρ ρ ρ Quato ao argumto, rcorrdo à rprstação gráfica b θ arg {} arcta a idêtico à rlação a partir da forma rctagular { } {} Im arg {} arcta R b arcta a Prof. José Amaral ALGA M9-9--8
4 A L G E B R A - T U R M A L R D Exmplo. 4 - A figura M9. mostra a rprstação dos úmros complxos o plao complxo. 4 + j + j j j Figura M9. Exmplo 4. O complxo ( j)( + j ), tdo m atção qu ρ ρ j + j + +, aida qu θ θ arg arg { j} { + j } π arcta 4 arcta 4π (otado qu j stá o 4 quadrat + j stá o quadrat) pod sr scrito a forma polar π 4π j j 4 4 5π j Prof. José Amaral ALGA M
5 A L G E B R A - T U R M A L R D 9.. Fórmula d Eulr Torma d DMoivr a b D otar qu, a partir da rprstação gráfica, dado qu cos( θ) s( θ), podmos ρ ρ scrvr a + jb ρ(cos( θ) + j s( θ)) ρ cis( θ) dita, também, forma polar d rprstação do complxo. Na vrdad, a forma atriormt aprstada rsulta da fórmula d Eulr ± jx ρ cos( x) ± js( x), com x ral. A partir da fórmula d Eulr obtêm-s as dfiiçõs das fuçõs so co-so com bas a fução jx, dita fução xpocial complxa, jx jx + cos( x) s( x) j O produto a divisão tr dois complxo é mais facilmt obtido quado sts stão scritos a forma polar w j jx jx j( θ +θ ) ρ ρ ρ ρ ρ ρ(cos( θ +θ ) + s( θ +θ )) ρ ρ cis( θ +θ ) w ρ ρ ρ ρ ρ j( θ θ) ρ cis( θ θ ) ρ ρ (cos( θ θ ) + j s( θ θ )) Graliado o produto, tmos aida qu ρ ρ ρ ρ ρ (cos( θ ) + js( θ )) ρ cis( θ), rlação cohcida por torma d DMoivr. Exmplo 5. Rcorrdo à fórmula d Eulr, as rlaçõs trigoométricas podm sr facilmt dmostradas. Por xmplo π π j j π π j j j j π s j j π π j π π cos + j s cos js j j j ( + j) j ( j j j ) + cos( ) j j Prof. José Amaral ALGA M
6 A L G E B R A - T U R M A L R D 9.4. Raís d Númros Complxos. Um úmro w di-s uma -ésima rai d um úmro complxo s w, ou sja, w. Atddo ao torma d D Moivr podmos dmostrar qu, sdo um itiro positivo, ρ ρ ρ θ + kπ θ + kπ cos + j s θ + kπ cis j( θ+ kπ) com k,,, plo qu, xistm valors difrts para, ou sja, difrts raís -ésimas d. Em particular, as soluçõs da quação, sdo um itiro positivo, são chamadas as -ésimas raís da uidad, sdo kπ kπ cos + j s jkπ, com k,,,. Gomtricamt las corrspodm a potos do plao complxo quispaçados sobr a circufrêcia d quação, dito o círculo uitário. Exmplo..5. Dado ( + j), sdo para + j ρ π/ θ/ tmos θ arg arcta (5 ) 5 jθ -, logo Figura M (5 4 4 jθ ) θ π j + k θ π j + k 5 θ+ kπ j, com k,,, 5. Gomtricamt tmos sis complxos sobr a circufrêcia d 4 módulo 5 quispaçados d k π como s rprsta a figura M9.. Prof. José Amaral ALGA M9-9--8
7 A L G E B R A - T U R M A L R D 9.5. Fuçõs Complxas d Variávl Complxa. Uma aplicação f, m qu as variávis dpdt, w, idpdt,, prtcm ambas a um qualqur subcojuto do corpo dos complxo é dita uma fução complxa d variávl complxa, scrvmos w f(). Para as fuçõs complxas d variávl complxa têm lugar, idticamt ao visto m Aális Matmática, os cocitos d: objcto, imagm, domíio, cotradomíio; fução sobrjctiva, ijctiva bijctiva; rstrição xtsão d uma fução; fução ivrsa, fução composta; tc.. Caso o domíio da fução sja um subcojuto d C o cotradomíio um subcojuto d R a fução di-s uma fução ral d variávl complxa. Caso o domíio da fução sja um subcojuto d R o cotradomíio um subcojuto d C a fução di-s uma fução complxa d variávl ral. Exmplo 7. Exmplo 8. A fução w f( ), com C w u + jv ( x + jy) ( x y ) + j xy, com uvxy,,, R, é uma fução complxa d variávl complxa, w R. Qur o domíio qur o cotradomíio da fução corrspodm a todo o plao complxo. A fução jx w, com x R w jx u + jv cos( x) + j s( x), é uma fução complxa d variávl ral, w C. Not-s qu o cotradomíio da fução corrspod apas, o plao complxo, à circufrêcia d raio uitário, dado jx qu w. Exmplo 9. A fução u, com C u x + jy x + y, é uma fução ral d variávl complxa, u R. + Prof. José Amaral ALGA M
8 A L G E B R A - T U R M A L R D 9.. Siais. Siais Cotíuos Siais Discrtos. Dfiimos sial como uma fução d uma ou mais variávis idpdts, cotdo iformação sobr um dtrmiado fómo físico. Com bas as suas caractrísticas, os siais podm sr classificados d divrsos modos. Abordarmos por quato apas a classificação d siais qu dpdm d apas uma variávl idpdt, o modo como são classificados com bas o cojuto d valors assumidos por ssa variávl. Sial cotíuo. Um sial di-s um sial cotíuo quado a variávl idpdt é cotíua. Vamos admitir qu o domíio do sial é o cojuto dos rais, (sm prda d gralidad) stá associada ao tmpo, o cotradomíio do sial prtc ao cojuto dos complxos. Utiliarmos a ltra t para a dsigar a variávl idpdt, prfrcialmt, as ltras xy,, para dsigar o oprador. Assim, um sial cotíuo é uma fução x : R C, sigificado xt () o valor qu o sial assum o istat d tmpo t. Sial discrto. Um sial di-s um sial discrto quado a variávl idpdt é discrta. Vamos admitir qu o domíio do sial é o cojuto dos itiros, o cotradomíio do sial prtc ao cojuto dos complxos. Utiliarmos a ltra para a dsigar a variávl idpdt, prfrcialmt, as ltras xy,, para dsigar o oprador. Assim, um sial discrto é uma fução x : Z C, sigificado x [ ] o valor qu o sial assum o istat, qu, sm prda d gralidad admitimos star, d algum modo, associada ao tmpo. Exmplo. O sial xt (), dfiido por.t xt () cos() t com t R, cuja volução para t s mostra a figura M9.4, é um sial cotíuo. O sial x, [ ] dfiido por.5 [ ] cos(.5 ) x com Z, cuja volução para 4 s mostra a figura M9., é um sial discrto Figura M Figura M9. Prof. José Amaral ALGA M
9 A L G E B R A - T U R M A L R D 9.7. Fução Expocial Complxa Cotíua. Um dos siais qu utiliará as cadiras da spcialidad é dsigado por fução xpocial complxa d variávl cotíua Expocial complxa cotíua. O sial xt () C at m qu C a são, m gral, úmros complxos é dsigado por sial xpocial complxo cotíuo. Escrvdo C a forma polar C j C θ, a a forma cartsiaa, tmos a τ+ jω at j θ ( τ+ j ω ) t τt j( ω t +θ ) xt () C C C Tora-s assim xplícito qu a xpocial complxa tm módulo, argumto xt () C τt { xt} ω t+θ arg ( ) Atddo à rlação d Eulr, podmos scrvr xt () C τt j( ω t+θ) τt τt C cos( ω t+θ ) + jc s( ω t+θ ), o qu tora claro qu qur a compot ral qur a compot imagiária d um sial xpocial complxo tm uma volução siusoidal d príodo T π ω, volvido por uma xpocial ral com um comportamto ao logo do tmpo dtrmiado por τ. τt { xt} C ω t+ θ R ( ) cos( ) Exmplo. τt { xt} C ω t+ θ Im ( ) s( ) (.5.5) O sial xt () +j t, com t R, é uma fução R C. Atribuido valors a t podmos far a sua rprstação o plao complxo xt () (.5+ j.5) t.5x + j.5t 4 7 Figura M9.5 A figura M9.5 (optou-s aqui pla rprstação polar ão pla rprstação cartsiaa) mostra a volução d xt () para < t <. Prof. José Amaral ALGA M
10 A L G E B R A - T U R M A L R D Figura M9.7 Figura M Podmos optar por far a rprstação, m dois gráficos sparados, da part ral da part imagiária da fução. Sdo, tmos.5x + j.5t xt ().5x (cos(.5 t) + js(.5 t)) { } { }.5x R xt ( ) cos(.5 t).5x Im xt ( ) s(.5 t)) As figuras M9.7 M9. mostram, rspctivamt, a volução da part ral da part imagiária d xt () para < t <. Como s pod vr a volução tradu a volução das fuçõs trigoométricas cos(.5 t ) s(.5 t ) afctadas pla.5t multiplicação pla xpocial gativa. A rprstação mais comum, a ára d Tlcomuicaçõs Elctróica, ão é o tato huma dstas duas, mas sim a rprstação do módulo do argumto d xt () m plaos sparados. Tmos.5t + j.5t xt ().5t + j.5t.5t.5t + j.5t { xt} { } arg ( ) arg.5t As figuras M9.8 M9.9 mostram, rspctivamt, a volução do módulo do argumto d xt (). Na volução do argumto optou-s pla rprstação priódica tr π π, mbora, obviamt, stja m causa apas a rprstação da rcta θ.5t. Figura M Figura M9.9 Prof. José Amaral ALGA M9-9--8
11 A L G E B R A - T U R M A L R D 9.8. Fução Expocial Complxa Discrta. 9.5 Outra das fuçõs qu utiliará as cadiras da spcialidad é a fução xpocial complxa discrta Figura M9. Expocial complxa discrta. O sial [ ] C x m qu C são, m gral, úmros complxos, é dsigado por sial xpocial complxo discrto. Escrvdo C a forma polar C j C θ α α jω Figura M9. 9.5, rsulta tmos [ ] x C C C [ ] x jω ( ) j( Ω +θ) C { [ ]} Ω +θ arg x Figura M9. Exmplo. As figuras M9. M9. mostram o sial xpocial complxo j( ) x [ ] C Ω +θ a sua part ral, R{ x [ ]} C cos( Ω +θ ), com C, Ω π, < <, θ,.95. Sdo <, o afixo do xpocial complxo aproxima-s da origm do plao complxo para valors d crscts. A part ral do sial é um co-so volvido plas xpociais dcrscts ± C. As figuras M9. M9. mostram o sial xpocial complxo a sua part ral com C, Ω π, < <, θ,.. Sdo, o módulo do sial é costat Figura M9. Prof. José Amaral ALGA M9-9--8
12 A L G E B R A - T U R M A L R D 9.9. Fução Impulso Uitário Discrto. Dfi-s o sial impulso uitário discrto por Exmplo. δ [ ],, As figuras M9.4 M9.5 mostram, para < <, a volução dos sial impulso uitário x δ dos siais 5 [ ] [ ] [ ] δ[ ] [ ] δ [ + ] +δ[ ] x x [ ] δ[ ] x i i i x4 i [ ] δ[ ] i [ ] δ[ ] i i x i Figura M9.4 Figura M9.5 Prof. José Amaral ALGA M9-9--8
13 A L G E B R A - T U R M A L R D 9.. Estruturas Algébricas. Grupóid Todo par ( A, ) costituído por um cojuto A uma opração biária d A m A. Smigrupo Todo o grupóid ( A, ) m qu a opração é associativa. é associativa a ( b c) ( a b) c) é comutativa a b b c Moóid lmto utro : a u a u u a a Todo o smigrupo ( A, ) com lmto utro Grupo lmto oposto : a a a a a a u Grupo Comutativo (Abliao) Todo o moóid m qu todos os lmtos têm oposto (são rgulars). Todo o grupo m qu é comutativa. Al Todo o tro ( A,, ) m qu, ( A, ) é um grupo comutativo, ( A, ) é um smigrupo, é distributiva m rlação, ou sja, a, à squrda à dirita. ( A, ) é associativa. é comutativa. utro. oposto. ( A, ) é associativa. ( a b) c ( a c) ( b c) a ( b c) ( a b) ( a c) Corpo, ou sja, Todo o tro ( A,,) m qu, ( A, ) ( A, ) são grupos comutativos, é distributiva m rlação a, à squrda à dirita. ( A, ) é associativa. é comutativa. utro. oposto. ( A, ) é associativa. é comutativa. utro. oposto. ( a b) c ( a c) ( b c) a ( b c) ( a b) ( a c) Uma strutura algébrica é um cojuto associado a uma ou mais opraçõs sobr o cojuto qu satisfam crtos axiomas. Caso ão xista ambiguidad, pod idtificar-s o cojuto com a strutura algébrica. Por xmplo, o corpo ( R, +, ) rfr-s gralmt apas como o corpo R (o corpo dos rais). Algumas struturas algébricas são dfiidas com mais d um cojuto, por xmplo, um spaço vctorial tm dois cojutos, um cojuto d vctors outro d scalars. Prof. José Amaral ALGA M9-9--8
14 A L G E B R A - T U R M A L R D 9.. Espaço Vctorial (ou Espaço Liar). Di-s qu E é um spaço vctorial sobr o corpo K smpr qu s tha um cojuto E d lmtos uv,,, w um corpo K d lmtos αβ,,, γ, : a. stivr dfiida m E a opração soma, +, qu a u E a v E associa o lmto u + v E, tal qu ( E, + ) é um grupo comutativo, ou sja, uvw,, E vrifica: a. u + v v + u (+ é associativa) a. ( u + v) + w u + ( v + w ) (+ é comutativa) a. E :( u + ) + u u (lmto utro d + ) a4. u u E : u + ( u) (lmto oposto d + ) m. stivr dfiida a opração produto,, qu a α K a u E associa o lmto α u E (ou, simplsmt αu ), qu vrifica: m. α ( u + v) αv + αu ( é distributiva m rlação a + ) m. ( α + β) u αu + βu ( é distributiva m rlação à adição, + ) m. α ( βu ) ( αβ) u ( é associativa) m4. u u (lmto utro d ) Os lmtos d E dsigam-s por vctors, os lmtos d K por scalars. A opração biária + d E m E dsiga-s por soma vctorial, a opração biária d EK m E dsiga-s por produto scalar. Salit-s qu um spaço vctorial é fchado rlativamt à soma vctorial ao produto scalar. Exmplo 4. São xmplos d spaços vctoriais, ou sja, pod dmostrar-s qu vrificam cada um dos acima uciados 8 axiomas, os sguits cojutos, com dfiição habitual d soma tr os sus lmtos, d produto dos sus lmtos por um scalar: O cojuto R, como tmos vido a cosidrar até aqui. O cojuto dos sgmto oritados, qu apropriadamt dsigámos por vctors. O cojuto C. O cojuto das fuçõs d variávl ral um itrvalo I R (com as dfiiçõs habituais d adição d fuçõs d multiplicação d uma fução por uma costat ( f + g)( x) f( x) + g( x) ( α f)( x) α f( x) ). Sdo o vctor ulo a fução fx ( ), x R. É importat psar m cada uma das fuçõs como um vctor, ou sja, simplsmt como um lmto do spaço vctorial. Para apas duas fuçõs podmos far a aalogia com os sgmtos oritados m R. Sdo um spaço vctorial costituído por fuçõs, é dsigado por spaço d fuçõs, F F () I,, particularmt, sdo fuçõs cotdo iformação sobr um dtrmiado fómo físico rlvat para a ossa ára d aplicação, spaço d siais. Prof. José Amaral ALGA M
15 A L G E B R A - T U R M A L R D 9.. Subspaço Vctorial. Combiação Liar. Subspaço Grado. Sdo E um spaço vctorial, qualqur cojuto ão vaio S E qu sja fchado rlativamt à soma vctorial ao produto scalar dsiga-s por subspaço vctorial d E. Salit-s qu o fcho rlativamt à soma vctorial ao produto scalar implica qu todos os subspaços cotêm o vctor ulo. Dado um cojuto d vctors { u u u } k, k,, k K o vctor V,,, E, um cojuto d scalars u ku + k u + + k u ku r i i i, dsiga-s por combiação liar dos vctors d V. O cojuto d todas as combiaçõs liars d um cojuto d vctors V é um subspaço vctorial d E, dsiga-s por subspaço grado por V. Exmplo 5. O cojuto dos poliómios d grau igual ou ifrior a, P, é um subspaço vctorial do cojuto d todos os poliómios sm rstrição d grau, P. O cojuto dos poliómios sm rstrição d grau, P, dado qu todas as fuçõs poliomiais são difrciávis, é um subspaço vctorial do cojuto das fuçõs ifiitamt difrciávis C. O cojuto das fuçõs ifiitamt difrciávis, C, é um subspaço vctorial do cojuto d fuçõs cotiuamt difrciávis até à ordm, C. O cojuto d fuçõs cotiuamt difrciávis até à ordm, C, é um subspaço vctorial do cojuto d fuçõs com primira drivada cotíua, C. O cojuto d fuçõs com primira drivada cotíua, C, dado qu todas as fuçõs difrciávis são cotíuas, é um subspaço vctorial do cojuto d fuçõs cotíuas C. O cojuto das fuçõs cotíuas m R, C, é um subspaço vctorial do cojuto d fuçõs dfiidas para todos os valors rais F ( R). O cojuto dos itiros, Z, ão é um spaço vctorial, dado qu ão é fchado para a multiplicação scalar: o produto d qualqur scalar ão itiro por um itiro ão é um itiro. Exmplo. O poliómio p( x) x + x pod sr dscrito como uma combiação liar dos poliómios p ( x ), p ( x) x, p ( x) x, p x x ( ) : Prof. José Amaral ALGA M
16 A L G E B R A - T U R M A L R D ou, simplsmt p( x) p ( x) + p ( x) + p ( x) + p ( x) px ( ) [ ] O spaço dos poliómios d grau, P, é grado plo cojuto d vctors {, xx,, x} P, dado qu, por dfiição, P, é o cojuto d poliómios da forma p( x) a + bx + cx + dx, ou sja, o cojuto d todas as possívis combiaçõs liars dos vctors do cojuto P. Qualqur sial discrto d duração limitada, N, pod sr xprsso como uma combiação liar fiita do sial impulso uitário N [ ] α δ[ ] x k k Na scção 9.9 foram dados vários xmplos d siais discrtos d duração N [ ] α δ[ ] x k k Todos ls podm sr itrprtados como vctors prtcts ao subspaço dos siais discrtos d duração N, grado plo cojuto d vctors { [ ], [ 9 ],, [ ],, [ 9 ], [ ] } D δ + δ + δ δ δ. i i Exmplo 7. j t ω O sial cos( ω t) pod sr xprsso como uma combiação liar dos siais j t ω jωt jωt cos( ω t) O sial cos( ω t) pod sr itrprtado como um vctor prtct ao subspaço das j fuçõs cotíuas (complxas d variávl ral) grado plos vctors t ω j t ω,, ss subspaço, pod sr dscrito apas plas suas coordadas [ ] cos( ω t).5,.5 Também o sial s( ω t) pod sr xprsso como uma combiação liar dos siais j t j t ω ω jωt jωt s( ω t).5j +.5j [.5j.5j] Not qu agora o spaço vctorial é cssariamt dfiido sobr o corpo dos complxos ão sobr o corpo dos rais. Prof. José Amaral ALGA M9-9--8
17 A L G E B R A - T U R M A L R D 9.. Idpdêcia Liar. O cojuto d vctors V { u u u } só possui a solução trivial,,, E, di-s liarmt idpdt s a quação ku + k u + + k u k k k, ou sja, hum dos vctors pod sr xprsso como combiação liar dos rstats. Caso cotrário, isto é, s a quação possui solução ão trivial, dimos qu os vctors d V são liarmt dpdts. Exmplo 8. O cojuto d vctors V { x, x x, x x } dpdt, dado qu + + P é liarmt x ( x + x ) ( x + x ) O cojuto d vctors { s ( x),cos ( x),cos( x) } dpdt, dado qu V é liarmt cos( x) cos ( x) s ( x) O cojuto d vctors {, xx,, x} P é liarmt idpdt. Nhum dos sus vctors pod sr xprsso como combiação liar dos outros. Exmplo 9. O cojuto d vctors { + xx, + x,+ x } qu a combiação liar dos vctors s aul dvrá sr, o qu implica, ou sja, a forma matricial,, plo qu, sdo P é liarmt idpdt. Para k ( + x) + k ( x + x ) + k ( + x ) k kx kx kx k kx ( k + k ) + ( k + k ) x + ( k + k ) x k + k k + k k + k k k k Prof. José Amaral ALGA M
18 A L G E B R A - T U R M A L R D ~, o sistma só possui a solução trivial, k k k, plo qu os vctors + x, x + x, + x, são liarmt idpdts. Exmplo. Não xist hum método gral para dmostrar qu um cojuto d vctors do spaço d fuçõs é liarmt idpdt. No caso dos vctors prtcrm a C, a idpdêcia liar pod sr dmostrada vrificado qu o dtrmiat f( x) f( x) f ( x) f ( x) f ( x) f ( x) Wx ( ) dt ( ) ( ) ( ) f ( x) f ( x) f ( x), dsigado por Wroskiao dos vctors, é ão ulo plo mos para um valor d x R. Para o cojuto d vctors P { + xx, + x,+ x }, tmos + x x + x + x dt + x x ( + x)(+ 4x 4 x) (x + x x ) + x x + 4 O dtrmiat uca é ulo (bastaria qu ão foss ulo para apas um valor d x ), plo qu os vctors são liarmt idpdts. Para o cojuto d vctors V { x, x + x, x + x } x x + x x + x dt x + 4x + x 4, tmos >> syms x >> A[*x^ -x+*x^ -*x+x^;*x -+4*x -+*x; 4 ]; >> dt(a) as Não xist um úico valor d x para o qual o dtrmiat ão s aul, ou sja o dtrmiat é idticamt ulo. Os vctors são liarmt dpdts. Prof. José Amaral ALGA M
19 A L G E B R A - T U R M A L R D 9.4. Bas Dimsão. Sdo W um subspaço d E, dimos qu o cojuto d vctors U { u u u },,, k W é uma bas d W s é um cojuto d gradors d W é liarmt idpdt. Sdo W um subspaço d E, U { u u u },,, k W uma bas d W, todas as bass d W têm o msmo úmro k d lmtos, chamada a dimsão d W, dim( W ). Qualqur cojuto d k vctors liarmt idpdts prtcts a W é uma bas d W, qualqur cojuto d mais d k vctors é liarmt dpdt. Um spaço vctorial pod tr um úmro ifiito d vctors liarmt idpdts, como é o caso da maioria dos spaços d fuçõs, dido-s tão um spaço d dimsão ifiita. Exmplo. O cojuto d vctors {,,,, xx x } P costitui a bas caóica do cojuto dos poliómios d grau, é um xmplo d um spaço d fuçõs d dimsão fiita. O cojuto dos poliómios d grau tm dimsão +. Por xmplo, os vctors, x, x, x costitum uma bas dos poliómios d grau, P. O spaço d fuçõs dos poliómios sm rstrição d grau, P, é um spaço d dimsão ifiita. O spaço d fuçõs cotíuas tm dimsão ifiita. Não há hum cojuto fiito d vctors qu sja bas dss spaço. O cojuto d vctors { + xx, + x,+ x } P sdo, como vimos, liarmt idpdt, m úmro igual à dimsão do spaço d poliómios d grau, costitui uma bas d P. Exmplo. O spaço d siais discrtos, x : Z C, tm dimsão ifiita. Qualqur sial discrto pod sr xprsso como uma combiação liar, ifiita, do sial impulso uitário [ ] α δ[ ] x k k O spaço d siais discrtos, x : Z C, d duração limitada,,, N, tm dimsão fiita N. O cojuto d vctors [ ] i { [ ], [ ],, [ N ] } U δ δ δ + costitui uma bas d siais discrtos d duração limitada N. Prof. José Amaral ALGA M
20 A L G E B R A - T U R M A L R D Exrcícios.. Calcular NÚMEROS COMPLEXOS. FUNÇÕES COMPLEXAS DE VARIÁVEL REAL. jt Tdo m atção qu cos( t) + js( t), tmos b a jt dt b b b b jt dt (cos( t) + js( t)) dt (cos( tdt ) + j s( tdt ) a a a a b [ s( t) jcos( t) ] [ j(cos( t) js( t)) ] + jt b jt j a j jb j ja a b a, ou sja, o cálculo das primitivas das fuçõs complxas d variávl ral podmos cosidrar j como uma costat, procdr idticamt às primitivas d fuçõs rais d variávl ral. Sdo jt cohcida a primitiva d f () podmos far d imdiato b a jt dt j jb jt b j a ja b a. Calcular Tmos π + j j θ dθ π + π ( j dθ j + ) dθ π [] + j θ π () + () + j( π ) jπ. Calcular π ( + j) + + j j θ ( + j) + dθ Prof. José Amaral ALGA M9-9--8
21 A L G E B R A - T U R M A L R D π π π ( j) j j dθ j dθ + dθ ( + j) + + j + π + l(+ j + ) ( ) () + l( j) l(4 + j) 4 + l( j) l(4 + j) π 4. Calcular as raís do poliómio Tmos f () + + ± j 5. Calcular as raís do poliómio 8 f () Tdo m atção qu j( θ+ kπ) ρ, tmos 8 8 () 8 ( j ) 8 + kπ j 8 π jk 4 com k,,, 7. Ou sja, 8 ( + )( )( + j)( j) ( + j) ( j) ( + j) ( j) ESPAÇO DE FUNÇÕES. INDEPENDÊNCIA LINEAR.. Vrificar s rx ( ) x+ x. p( x) x prtc ao subspaço d P grado plos poliómios qx ( ) x+ x Trata-s d vrificar s o vctor p( x ) prtc ao spaço grado plos vctors qx ( ) rx ( ), ou sja, vrificar s xistm scalars k k tais qu p( x) kq( x) + kr( x). Tmos tão Prof. José Amaral ALGA M9-9--8
22 A L G E B R A - T U R M A L R D, o qu implica, ou sja, a forma matricial O sistma é possívl dtrmiado px ( ) kqx ( ) + krx ( ) x k ( x x ) k ( x x ) k kx + kx + k kx + kx ( k + k ) + ( k k ) x+ ( k + k ) x ( k + k) k k k + k k k ~, sdo, portato, k k. Ou sja, p( x) q( x) r( x). 7. Vrificar s os vctors, x, x são liarmt idpdts. Rcorrdo ao Wroskiao dos vctors, tmos x x dt 4 x x 4 x x x x x Dado qu o dtrmiat ão é ulo para todo o x, os vctors são liarmt idpdts. MUDANÇA DE BASE NO ESPAÇO DE FUNÇÕES. 8. Escrvr o vctor Tmos + a bas { + xx, + x,+ x } x x P., o qu implica ( + ) + ( + ) + ( + ) + k + kx + kx + kx + k + kx + x x k x k x x k x x x ( k k ) ( k k ) x ( k k ) x x x k + k k + k k + k Prof. José Amaral ALGA M9-9--8
23 A L G E B R A - T U R M A L R D, ou sja, a forma matricial,, dado qu tmos k k k ~ + x x ( + x) + ( x + x ) ( + x ) 9. À smlhaça d mudaça d bas. Cosidrado a bas caóica d forma [,, ] R podmos aalisar o problma atrior rcorrdo ao cocito d matri d P, B {, xx, }, podmos scrvr o vctor p( x) + x x a B, ou sja, xplicitado apas as coordadas do vctor a bas caóica. Por outro P + xx, + x,+ x a bas lado, dado qu cohcmos as coordadas dos vctors da bas { } caóica, P {[,, ], [,, ], [,,] } B B B, a scrita da matri d mudaça da bas P para a bas B, M PB, é imdiata, dado sr a matri cujas coluas corrspodm às coordadas dos vctors p i a bas B Rsulta tão [ ] [ ] [ ] M p p p PB B B B [ px ( )] M [ px ( )] P M BP PB [ p( x) ] B, tal como, aturalmt, tíhamos calculado o xmplo atrior. B Prof. José Amaral ALGA M9-9--8
TÓPICOS. Números complexos. Plano complexo. Forma polar. Fórmulas de Euler e de Moivre. Raízes de números complexos.
Not m: litur dsts potmtos ão disps d modo lgum litur tt d iliogrfi pricipl d cdir Chm-s tção pr importâci do trlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prstdos iliogrfi, sm cosult prévi ds soluçõs proposts,
Leia maisProposta de Exame Final de Matemática A
Proposta d Eam Fial d Matmática. N DE ESCLRIDDE Duração da prova: 50 miutos. Tolrâcia: 30 miutos Data: Grupo I Na rsposta aos its dst grupo, slcio a opção corrta. Escrva, a olha d rspostas, o úmro do itm
Leia maisMATEMÁTICA. QUESTÃO 1 De quantas maneiras n bolas idênticas podem ser distribuídas em três cestos de cores verde, amarelo e azul?
(9) - www.litcampias.com.br O ELITE RESOLVE IME 8 TESTES MATEMÁTICA MATEMÁTICA QUESTÃO D quatas mairas bolas idêticas podm sr distribuídas m três cstos d cors vrd, amarlo azul? a) b) d) ( )! ) Rsolução
Leia maissen( x h) sen( x) sen xcos h sen hcos x sen x
MAT00 Cálculo Difrcial Itgral I RESUMO DA AULA TEÓRICA Livro do Stwart: Sçõs 3., 3.4 3.8. DEMONSTRAÇÕES Nssa aula srão aprstadas dmostraçõs, ou sboços d dmostraçõs, d algus rsultados importats do cálculo
Leia maisNÚMEROS COMPLEXOS. Podemos definir o conjunto dos números complexos como sendo o conjunto dos números escritos na forma:
NÚMEROS COMPLEXOS DEFINIÇÃO No cojuto dos úmros ras R, tmos qu a a a é smpr um úmro ão gatvo para todo a Ou sja, ão é possívl xtrar a ra quadrada d um úmro gatvo m R Portato, podmos dfr um cojuto d úmros
Leia maisAULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.
Note bem: a leitura destes apotametos ão dispesa de modo algum a leitura ateta da bibliografia pricipal da cadeira TÓPICOS Subespaço. ALA Chama-se a ateção para a importâcia do trabalho pessoal a realizar
Leia maisFaculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa EXAME DE CÁLCULO I. Ano Lectivo º Semestre
Faculdad d Ecoomia Uivrsidad Nova d Lisboa EXAME DE CÁLCULO I Ao Lctivo 8-9 - º Smstr Eam Fial d ª Época m d Jairo 9 Tópicos d Corrcção Duração: horas miutos É proibido usar máquias d calcular ou tlmóvis
Leia maisNotas de Aulas de Cálculo Diferencial e Integral II Engenharia de Materiais Prof.: Adriana Borssoi 5
Prof: Adriaa Borssoi 5 FUNÇÕES DE VÁRIAS VARIÁVEIS Ercícios Rcomdados: ANTON, H, BIVENS, I DAVIS, S Cálculo vol Tradução: Claus I Dorig 8 d Porto Algr: Bookma, 007 Págias, d 93 à 936 Págias, d 944 945
Leia maisVariáveis aleatórias Conceito de variável aleatória
Variávis alatórias Muitos primtos alatórios produzm rsultados ão-uméricos. Ats d aalisá-los, é covit trasformar sus rsultados m úmros, o qu é fito através da variávl alatória, qu é uma rgra d associação
Leia maisEXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 2016
EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 016 PROA DE MATEMÁTICA o Dia: 4/09/015 QUINTA-EIRA HORÁRIO: 8h00m às 10h15m (horário d Brasília) EXAME NACIONAL DE SELEÇÃO 016 PROA DE MATEMÁTICA º Dia: 4/09 - QUINTA-EIRA (Mahã)
Leia maisEquações Diferenciais Lineares
Equaçõs Diriais Liars Rordmos a orma gral d uma quação dirial liar d ordm a d d d d a a a, I d d m qu as uçõs a i são idpdts da variávl. S, a quação diz-s liar homogéa. Caso otrário, diz-s liar omplta.
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia mais, onde F n é uma força de tracção e d o alongamento correspondente. F n [N] -1000 -2000
º Tst d CONTROLO DE SISTEMS (TP E PRO) Licciatura m Eg.ª Mcâica Prof. Rsposávl: Pdro Maul Goçalvs Lourti d bril d 00 º Smstr Duração: hora miutos. Tst com cosulta. Rsolução. Cosidr o sistma rprstado a
Leia maisExercícios de Cálculo Numérico - Erros
Ercícios d Cálculo Numérico - Erros. Cosidr um computador d bits com pot máimo ( a rprstação m aritmética lutuat a bas. (a Dtrmi o mor úmro positivo rprstávl sta máquia a bas. (b Dtrmi o maior úmro positivo
Leia maisAPONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA
UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (V ) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Ídic 5 o plao o spaço 5 Itrodção 5 Gralidads sobr
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos
Leia mais1. O domínio de uma sucessão é o conjunto dos números naturais. A única representação gráfica que obedece a esta condição é a da opção D.
Prarar o Exam 05/06 Matmática A Págia 69. O domíio d uma sucssão é o cojuto dos úmros aturais. A úica rrstação gráfica qu obdc a sta codição é a da oção D. Nota qu DA, D B 0 DC. Rsosta: D. Numa rogrssão
Leia maisCálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.
AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor
Leia maisFísica Computacional 5
Física Computacioal 5. Drivaas com irças iitas a. O cocito rivaa mos simpls qu o itgral b. Cálculo umérico a rivaa com irças iitas c. Um outro cocito Equação Dircial Oriária. Solução aalítica as EDO liars.
Leia maisRegra dos Trapézios Composta i :
FP_Ex1: Calcul um valor aproximado do itgral I = / 0 x si( x) dx com um rro d trucatura, ão suprior, m valor absoluto a 0.01 usado: a) a rgra dos Trapézios a rgra d Simpso (composta) Rgra dos Trapézios
Leia maisResoluções de Exercícios
Rsoluçõs d Ercícios MATEMÁTICA II Capítulo 0 Fução Poliomial do o Grau Rsolução d Problmas; Composição d Fuçõs; Fução Ivrsa Iquaçõs BLOCO 0 BLOCO 0 Cohcimtos Algébricos 0 A Nos miutos iiciais, trmos a
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia maisMOQ-12: PROBABILIDADES E PROCESSOS ESTOCÁSTICOS. Distribuições Notáveis
MOQ-: PROBABILIDADES E PROCESSOS ESTOCÁSTICOS Distribuiçõs Discrtas: Distribuição Uiform Discrta: Distribuiçõs Notávis Uma va discrta dfiida os potos,,..., tm distribuição uiform discrta s assum cada um
Leia maisAnexo III Temperatura equivalente de ruído, Figura de ruído e Fator de mérito para estações de recepção (G/T)
Axo III mpratura quivalt d ruído, igura d ruído ator d mérito para staçõs d rcpção (/) III.. mpratura Equivalt d Ruído A tmpratura quivalt d ruído d um compot pod sr dfiida como sdo o valor d tmpratura
Leia maisEscola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva
Escola Básica Scdária Dr. Âglo Agsto da Silva Tst d MATEMÁTICA A º Ao Dração: 9 mitos Fvriro/ Nom Nº T: Classificação O Prof. (Lís Abr) ª PARTE Para cada ma das sgits qstõs d scolha múltipla, slccio a
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia maisSinais de Potência. ( t) Período: Frequência fundamental: f = T T
Siais d Poêcia P lim ( ) d < Siais Priódicos ( ) ( + ) com Ζ ( ) Príodo: P Frquêcia udamal: ( ) d Exmplos Sial cosa ( ) Sial siusoidal Fas ula Im si θ c Fórmulas d Eulr xp ± jθ cosθ ± j si ( ) θ jθ θ cosθ
Leia maisResposta em frequência
Rsposta frquêcia Nocatura a rsposta frquêcia é úti a caractrização d u sista LSI. Dfi d quato a apitud copa d ua pocia copa é atrada ao sr fitrada po sista. Epociais copas são autofuçõs d sistas LSI. Cosidrado
Leia maisRepresentação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Leia maisr = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x
Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas
Leia mais(1) Raízes n-ésimas. r cos. nϕ = θ + 2kπ; k = 0, 1, 2, 3, 4,... ρ n cos nϕ = r cos θ ρ n = r ρ= (r) 1/n. Portanto:
Raís -ésmas A ra -ésma d um úmro complxo s é o complxo s Vamos vr qu os complxos possum raís dfrts!!! Em coordadas polars: s r cos θ s θ ρ cos ϕ s ϕ Aplcado Movr trmos: r cos θ s θ ρ cos ϕ s ϕ Portato:
Leia maisCapítulo 4 Resposta em frequência
Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE
Leia maisGRANDEZAS SINUSOIDAIS
www.-l.nt mática Circuitos Eléctricos Capítulo Rgim Sinusoidal GRANDEZAS SINUSOIDAIS INRODUÇÃO Nst capítulo, faz-s uma pquna introdução às grandzas altrnadas ond s aprsntam algumas das razõs porqu os sistmas
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maisEnunciados equivalentes
Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................
Leia maisSISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Leia maisEscola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Teste de MATEMÁTICA A 12º Ano
Escola Básica Scdária Dr. Âglo Agsto da Silva Tst d MATEMÁTICA A º Ao Dração: 9 mitos Maio/ Nom Nº T: ª PARTE Para cada ma das sgits qstõs d scolha múltipla, slccio a rsposta corrcta d tr as altrativas
Leia maisFernando Pinheiro Andutta EQUAÇÕES DIFERENCIAIS: MÉTODOS ANALÍTICOS E NUMÉRICOS
Frado Pihiro Adutta EQUAÇÕES DIFERENCIAIS: MÉTODOS ANALÍTICOS E NUMÉRICOS Satos Frado Pihiro Adutta EQUAÇÕES DIFERENCIAIS: MÉTODOS ANALÍTICOS E NUMÉRICOS Trabalho d Coclusão d Curso aprstado como igêcia
Leia maisEXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9
AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos
Leia maisCritérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL
PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.
Leia maisAULA 17 A TRANSFORMADA Z - DEFINIÇÃO
Processameto Digital de Siais Aula 7 Professor Marcio Eisecraft abril 0 AULA 7 A TRANSFORMADA Z - DEFINIÇÃO Bibliografia OPPENHEIM, A.V.; WILLSKY, A. S. Siais e Sistemas, a edição, Pearso, 00. ISBN 9788576055044.
Leia maisSistemas e Sinais (LEIC) Resposta em Frequência
Sismas Siais (LEIC Rsposa m Frquêcia Carlos Cardira Diaposiivos para acompahamo da bibliografia d bas (Srucur ad Irpraio of Sigals ad Sysms, Edward A. L ad Pravi Varaiya Sumário Dfiiçõs Sismas sm mmória
Leia maisNúmeros Complexos. David zavaleta Villanueva 1
Material do miicurso a ser lecioado o III EREM-Mossoró-UERN UFRN - Uiversidade Federal do Rio Grade do Norte Edição N 0 outubro 011 Números Complexos David zavaleta Villaueva 1 1 CCET-UFRN, Natal, RN,
Leia maisContabilometria. Prof.: Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
Cotabilomtria Prof.: Patricia Maria Bortolo, D. Sc. Dimsioado Amostras Itrvalos d Cofiaça m Auditoria Fot: LEVINE, D. M.; STEPHAN, D. F.; KREHBIEL, T. C.; BERENSON, M. L.; Estatística Toria Aplicaçõs,
Leia maisVII- PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE.
VII- PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE. 7.. DISTRIBUIÇÕES DISCRETAS;. UNIFORME DISCRETA: Uma v.a. X tm distribuição uiform discrta quado sua fução d probabilidad for dada por:,,..., N p() N I N
Leia maisMódulo de Círculo Trigonométrico. Secante, Cossecante e Cotangente. 1 a série E.M.
Módulo d Círculo Trigonométrico Scant, Cosscant Cotangnt a séri EM Círculo Trigonométrico Scant, Cosscant Cotangnt Exrcícios Introdutórios ] π Exrcício Sja α ; π tal qu sn α, dtrmin, s xistir, o rsultado
Leia maisAula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática
Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form
Leia maisINTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA
INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,
Leia maisMódulo II Resistores e Circuitos
Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls
Leia mais. A é uma matriz linha se m=1, A é uma matriz coluna se n=1, A é uma matriz quadrada se m=n, e neste caso diz-se que A é uma matriz de ordem n.
Apontamntos d álgbra Linar 1 - Matrizs 11 - Dfiniçõs A é uma matriz linha s m=1 A é uma matriz coluna s n=1 A é uma matriz quadrada s m=n nst caso diz-s qu A é uma matriz d ordm n 12 - Opraçõs com matrizs
Leia maisCapítulo 1. Os Números Complexos. 1.1 Os números. Última atualização em outubro de 2012 por Sadao Massago
Capítulo 1 Os Números Complexos Última atualização em outubro de 2012 por Sadao Massago 1.1 Os úmeros Números aturais: N = {1, 2, 3,...}, mas existem vários autores cosiderado N = {0, 1, 2, 3,...}. Para
Leia maisPRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DISCRETAS.
PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DISCRETAS 1 Uifor Discrta: ocorr quado cada u dos valors possävis d ua va discrta t sa probabilidad 1 P ),,, ), i = 1,, i 1, i i i E ) 1 i Var ) 1 E ) fda: F ) P ) P i ), i od
Leia maisCONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua
CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,
Leia maisPROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS CADERNO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS
PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS CADERNO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS - Determie quais sequêcias (siais discretos o tempo) abaixo são periódicos ou aperiódicos. No caso dos siais periódicos, determie o período
Leia maisFUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL
Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs
Leia maisa) 1. b) 0. c) xnw. d) q (Espm 2014) Se a matriz 7. (Pucrs 2014) Dadas as matrizes A = [ 1 2 3] a) 18 b) 21 c) 32 d) 126 e) 720 Se a matriz M=
Dtrminant. (Upg 4) Considrando as matrizs abaixo, sndo dt A = 5, dtb= dtc=, assinal o qu for orrto. x z x y x A =,B= 4 5 x+ z y C= ) x+ y+ z= 4 ) A C= 4) B C= 4 8) y = x 6) 6 4 A+ B= 6 5 T. (Uds 4) S A
Leia maisSeja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de
p-p8 : Continuidad d funçõs rais d variávl ral. Lr atntamnt. Dominar os concitos. Fazr rcícios. Função contínua, prolongávl por continuidad, dscontínua. Classificação d dscontinuidads. Continuidad num
Leia mais1. Revisão Matemática
Se x é um elemeto do cojuto Notação S: x S Especificação de um cojuto : S = xx satisfaz propriedadep Uião de dois cojutos S e T : S T Itersecção de dois cojutos S e T : S T existe ; para todo f : A B sigifica
Leia maisProcessamento Digital de Sinal Aula 7,8 4.º Ano 2.º Semestre
3-4 Itituto Suprior Politécico d Viu Ecola Suprior d Tcologia d Viu Curo d Egharia d Sitma Iformática Procamto Digital d Sial Aula 7,8 4.º Ao.º Smtr Maul A. E. Baptita Erto R. Afoo Maul A. E. Baptita,
Leia maisMas, a situação é diferente quando se considera, por exemplo, a
. NÚMEROS COMPLEXOS Se um corpo umérico uma equação algébrica ão tem raíes, é possível costruir outro corpo umérico, mais eteso, ode a equação se tora resolúvel. Eemplo: ± raíes irracioais Mas, a situação
Leia maisCurso: Engenharia Industrial Elétrica. Análise de variáveis Complexas MAT 216 Turma: 01
urso: Egharia Idustrial Elétrica Aális d variávis omplas MAT 6 Profssora: Edmary S B Araújo Turma: Lista d Provas Rspodu Jsus: Em vrdad, m vrdad t digo: qum ão ascr da água do Espírito ão pod trar o rio
Leia maisEsp. Vet. I. Espaços Vetoriais. Espaço Vetorial. Combinações Lineares. Espaços Vetoriais. Espaço Vetorial Combinações Lineares. Esp. Vet.
Definição (R n 1 a Parte R n é o conjunto das n-uplas ordenadas de números reais. (1,, R Paulo Goldfeld Marco Cabral (1, (, 1 R Departamento de Matemática Aplicada Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leia maisRESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr
RESUMO d LIMITES X CONTINUIDADE I. Limits finitos no ponto 1. Noção d Limit Finito num ponto Sjam f uma função x o IR. Dizmos qu f tm it (finito) no ponto x o (m símbolo: f(x) = l IR) quando x convn x
Leia maisMatemática: Lista de exercícios 2º Ano do Ensino Médio Período: 1º Bimestre
Matmática: Lista d xrcícios 2º Ano do Ensino Médio Príodo: 1º Bimstr Qustão 1. Três amigos saíram juntos para comr no sábado no domingo. As tablas a sguir rsumm quantas garrafas d rfrigrant cada um consumiu
Leia maisFísica Tópicos Modernos Difícil [10 Questões]
Física Tópicos Modros Difícil [1 Qustõs] 1 - (ITA SP) Um átomo d idrogêio tm ívis d rgia discrtos dados pla quação E = 1,6 m qu { Z / 1}. Sabdo qu um fóto d rgia 1,19 V xcitou o átomo do stado fudamtal
Leia maisResolução comentada de Estatística - ICMS/RJ Prova Amarela
Rsolução comtada d Estatística - ICMS/RJ - 008 - Prova Amarla 9. Os jogadors A B s cotram para jogar uma partida d têis m o máimo cico sts, a qual srá vcdor aqul qu primiro gahar três sts. Por mplo, partidas
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisCapitulo 4 Resolução de Exercícios
FORMULÁRIO i Taxa Proporcioal ou quivalt (juros simpls) i k Taxas Equivalts (juros compostos) 3 i i i i i i i 4 6 360 a s q t b m d Taxa Eftiva Nomial k i i p ao príodo d capitalização ; i k Taxa Ral Taxa
Leia maisExercício: Exercício:
Smântica Opracional Estrutural Smântica Opracional Estrutural O ênfas dsta smântica é nos passos individuais d xcução d um programa A rlação d transição tm a forma rprsnta o primiro passo d xcução do programa
Leia maisPolos Olímpicos de Treinamento. Aula 9. Curso de Álgebra - Nível 3. Somas de Newton. Prof. Cícero Thiago / Prof. Marcelo Mendes
Polos Olímpicos d Trinamnto Curso d Álgbra - Nívl 3 Prof Cícro Thiago / Prof Marclo Aula 9 Somas d Nwton Chamarmos d somas d Nwton as somas das k - ésimas potências das raízs d um polinômio Iniciarmos
Leia maisAula 01 Introdução e Revisão Matemática
Aula 01 Introdução Rvisão Matmática Anális d Sinais Introdução Quando s fala m sinais gralmnt é associado à mdição ou ao rgisto d algum fnómno físico ou, m outras palavras, d um sistma. Portanto, sinais
Leia maisAula 16 Transformada de Fourier Rápida (FFT) - DIT
Comuicaçõs Digitais Aula 6 Profssor Marcio Eiscraft abril Aula 6 Trasformada d Fourir Rápida (FFT) - DIT Bibliografia OPPEHEIM A. V.; SCHAFER. Discrt-tim sigal procssig 3rd. d. Prtic-Hall. ISB 97839884.
Leia maisResolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período
Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W
Leia maisdy dx dy dx Obs.: a forma canônica pode ser obtida da forma geral dividindo-se a equação geral por a 0 , desde que a ( x) 0 no intervalo x ( a,b)
3 EQUAÇÕES DIFEENIAIS INEAES 3 Toria Gral Estas quaçõs são uito iortats, ois são alicadas à Egharia ara rsolvr roblas d vibraçõs câicas, circuitos létricos, tc Escial atção srá dada às quaçõs d sguda ord
Leia maisTratamento da Imagem Transformações
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro - IM/DCC & NCE Tratamnto da Imagm Transormaçõs Antonio G. Thomé thom@nc.urj.br Sala AEP/33 Tratamnto d Imagns - Sumário Dtalhado Objtivos Alguns Concitos Básicos Transormaçõs
Leia mais4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)
4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua
Leia maisDerivada Escola Naval
Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =
Leia maisEscola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva. Teste de MATEMÁTICA A 12º Ano. Duração: 90 minutos Março/ 2014. Nome Nº T:
Escola Básica Scdária Dr Âglo Agsto da Silva Tst d MATEMÁTICA A º Ao Dração: 9 mitos Março/ Nom Nº T: Classificação O Prof (Lís Abr) ª PARTE Para cada ma das sgits qstõs d scolha múltipla slcio a rsposta
Leia maisONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES
LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não
Leia maisÁlgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.
Matrizs ) Dada a matriz A = Dê o su tipo os lmntos a, a a ) Escrva a matriz A, do tipo x, ond a ij = i + j ) Escrva a matriz A x, ond a ij = i +j ) Escrva a matriz A = (a ij ) x, ond a ij = i + j ) Escrva
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO:
INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: LISTA Ciclo trigonométrico, rdução d arcos, quaçõs trigonométricas - (UFJF MG) Escrvndo os númros rais x, y, w, z y, x,
Leia maisMódulo III Capacitores
laudia gina ampos d arvalho Módulo apacitors apacitors: Dnomina-s condnsador ou capacitor ao conjunto d condutors dilétricos arrumados d tal manira qu s consiga armaznar a máxima quantidad d cargas létricas.
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 2013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia C. Gouveia
PROVA DE MATEMÁTICA APLICADA VESTIBULAR 013 - FGV CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Profa. Maria Antônia C. Gouvia 1. A Editora Progrsso dcidiu promovr o lançamnto do livro Dscobrindo o Pantanal m uma Fira Intrnacional
Leia maisTEOREMA DE TAYLOR 2! 1 1. (n) n (n 1) 0 + f x0 x x0 + f (c) x
(Tóp. Tto Complmta) TEOREMA DE TAYLOR TEOREMA DE TAYLOR S uma ução suas pimias divadas istm um itvalo abto I cotdo, sgu-s do toma do valo médio galizado (dado o tópico dsta aula), substituido a ou b po,
Leia maisMatemática 1 a QUESTÃO
Matemática a QUESTÃO IME-007/008 Temos que: i) sen 3 x + cos 3 x = (senx + cosx) (sen x senxcosx + cos x) = (senx + cosx) ( senxcosx) ii) sen xcos x = ( + senxcosx) ( senxcosx) Então, a equação dada é
Leia maisTransformador Monofásico
Trasformador Moofásico. Cocito O trasformador (TR) é um quipamto qu rcb rgia létrica com uma tsão uma corrt forc ssa rgia, a mos das prdas, m outra tsão outra corrt. A frqüêcia létrica s matém ialtrada.
Leia maisLimites Questões de Vestibulares ( )( ) Solução: Primeiro Modo (Fatorando a fração usando BriotxRuffini): lim. Segundo Modo: lim
Limis Qusõs d Vsibulars 7. (AMAN-RJ) Calculado o i, coramos: 9 7 a) b) c) d) ) 9 7 Solução: Primiro Modo (Faorado a ração usado BrioRuii): 9 7., qu é uma idrmiação. Faorado a ução, umrador 9. 7 domiador
Leia maisVII- PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE.
VII- PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE. 7.. DISTRIBUIÇÕES DISCRETAS;. UNIFORME DISCRETA: Uma v.a. X tm distribuição uiform discrta quado sua fução d probabilidad for dada por:,,..., N p() N I N
Leia maisO teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais
Matmática O torma da função invrsa para funçõs d várias variávis rais a valors vtoriais Vivian Rodrigus Lal Psquisadora Prof Dr David Pirs Dias Orintador Rsumo Est artigo tm como objtivo aprsntar o Torma
Leia maisTÓPICOS. Integração complexa. Integral de linha. Teorema de Cauchy. Fórmulas integrais de Cauchy.
No m, liur dss pomos ão disps d modo lgum liur d iliogri pricipl d cdir hm-s à ção pr imporâci do rlho pssol rlir plo luo rsolvdo os prolms prsdos iliogri, sm ul prévi ds soluçõs proposs, ális compriv
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 1o Ao 00 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I 1. Como a probabilidade do João acertar em cada tetativa é 0,, a probabilidade do João acertar as tetativas é 0, 0, 0, 0,
Leia maisCURSO de ENGENHARIA (MECÂNICA) VOLTA REDONDA - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o smstr ltivo d 8 o smstr ltivo d 9 CURSO d ENGENHARIA MECÂNICA VOLTA REDONDA - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Vriiqu s st cadrno contém: PROVA DE CONHECIMENTOS
Leia mais3 Modelagem de motores de passo
31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,
Leia maisCOLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR
COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : DATA: / /01 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) 6. o ANO Est folhto é um rotiro d studo para você rcuprar o contúdo trabalhado m 01. Como l vai srvir d bas para você
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios 1. Simplificando as expressões de z 1 e z, temos que: Como i 19 i + i i, vem
Leia maisO raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.
Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas
Leia maisControlabilidade, Observabilidade e Estabilidade
Capítulo 2 Controlabilidad, Obsrvabilidad Estabilidad O principal objtivo dst capítulo é dfinir Controlabilidad, Obsrvabilidad Estabilidad, suas dcorrências dirtas Ests três concitos fundamntam o projto
Leia maisExemplo um: Determinar a distribuição da variável Y = 3X, dada a distribuição de X da tabela:
Prof. Lorí Viali, Dr. UFRGS Istituto d Matmática - D partam to d Estatística Sja X uma variávl alatória discrta com fp p(x i ). Sja Y f(x). S X for moótoa, tão i f(x i ), od x i são os valors d X, com
Leia mais