6. RESULTADOS DOS AJUSTES IN SAMPLE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "6. RESULTADOS DOS AJUSTES IN SAMPLE"

Transcrição

1 6. RESULTADOS DOS AJUSTES IN SAMPLE O Capítulo 6 ostra os rsultados dos ajusts in sapl o Capítulo 7 rfr-s às prvisõs out of sapl. A anális in sapl é iportant para vrificar s os odlos consgu xplicar a volução do procsso d dscobrta através da anális dos valors d R 2 da soa dos quadrados dos rsíduos. Alé disso, srv para vrificar s o odlo pod sr rproduzido para ua outra bacia qu possui padrão d crscinto slhant. Para ua lhor coprnsão dos rsultados, as todologias tstadas fora divididas dois grupos: i. Evolução das dscobrtas função do volu do ano antrior (Mtodologias I, II III); ii. Evolução das dscobrtas função do volu d prfuração (Mtodologias IV V). As Mtodologias I IV propostas por Knoring t al. (1999) itns fora aplicadas a fi d copará-las co os rsultados obtidos utilizando as todologias propostas no Capítulo 4 (Mtodologias II, III V). Confor ncionado no Capítulo 2, fora utilizados cinco conjuntos d dados para validar as todologias propostas: Bacia d Capos, Bacia do Rcôncavo, Bacia do Rio Grand do Nort/Cará, Bacia d Srgip/Alagoas a do Golfo do México. Ests conjuntos d dados são constituídos por 31, 39, 26, obsrvaçõs anuais, rspctivant. Por s tratar d dados confidnciais, os ixos vrticais das figuras qu ostra os volus rcuprávis (R t ) os sforços xploratórios (L) fora odificados. Após dtrinar qual o lhor odlo qu s ajusta aos dados históricos cada ua das todologias propostas, analisa-s ainda o rsíduo, confor proposto no Capítulo 5. Foi utilizado a soa dos quadrados dos rsíduos (SS) para coparar os odlos, pois a difrnça ntr os R 2 ajustados ostrou-s pquna tanto para os

2 odlos propostos nsta psquisa quanto para os odlos d Knoring t al. (1999). A stiação dos parâtros dos odlos propostos a xcução do Tst BDS (técnica bootstrap) fora ralizadas através do softwar conoétrico E- Viws 4.1, qu utiliza o algorito d otiização Marquardt coo padrão na stiação d parâtros. Spr qu possívl, os parâtros fora inicializados co u valor igual a zro. Alé disso, na linguag do E-Viws, a rfr-s ao ln(núro). É rlvant obsrvar qu, apsar do rsultado a sr aprsntado nst capítulo sr cornt co a hipóts do odlo, sua significância não é garantida. Isso porqu tratando-s d ua rgrssão não-linar é difícil donstrar a idntificabilidad das funçõs qu copõ o odlo. Ou sja, a idntificabilidad das curvas ϕ(r) f(r) não foi invstigada nsta psquisa, podndo xistir difrnts cobinaçõs d parâtros para o so rsultado Evolução das dscobrtas função do volu do ano antrior Três todologias são aplicadas nsta sção: a todologia d Knoring t al. (1999), it (Mtodologia I), duas todologias propostas na prsnt ts, itns 4.1 (Mtodologia II) 4.2 (Mtodologia III) Mtodologia I Adotou-s a nonclatura Knoring_1 a Knoring_9 para rprsntar os nov odlos propostos por Knoring t al. (1999) qu volu co o tpo (Equaçõs 25 a 33). Os ajusts in sapl para os cinco conjuntos d dados considrados são ostrados abaixo Bacia d Capos A Figura 29 ilustra a volução do volu rcuprávl (R t ) co o tpo.

3 d s M i lh õ Volu Rcuprávl Anos Figura 1 Bacia d Capos: Gráfico R(t) vs. tpo. A Tabla 5 ostra os valors da soa dos quadrados dos rsíduos ncontrados aplicando a priira todologia proposta por Knoring t al. (1999). Após stiar os parâtros dos nov odlos, o odlo qu lhor s ajustou aos dados foi o Knoring_8 (Figura 3). O valor R 2 é,9925. Tabla 1 Valors da soa dos quadrados dos rsíduos aplicando a priira todologia proposta por Knoring t al. (1999) aos dados da Bacia d Capos. Knoring_1 Knoring_2 Knoring_3 Knoring_4 Knoring_5 Knoring_6 Knoring_7 Knoring_8 Knoring_

4 ) d s õ ilh M o ( u R síd Anos V olu R cu p r á v l (M i lh õ s d 3 ) Rsidual Actual Fittd Figura 2 Bacia d Capos: Rsultado do Modlo Knoring_8. Confor discutido no Capítulo 3, o Modlo Knoring_8 é construído considrando ua taxa d transfrência do potncial não dscobrto rsrvas avaliadas. Através da utilização d difrnts taxas, o odlo pod rprsntar difrnts stratégias d xploração. Por sta razão, o Modlo Knoring_8 pod assuir a fora d qualqur ua das três curvas ilustradas na Figura 11. A Figura 31 ilustra a função slção d condição - f(r) ncontrada utilizando os dados acia. Pod-s obsrvar qu a condição cai rapidant após os grands incrntos d volu ntr os anos Figura 3 Bacia d Capos: Função Slção d Condiçõs: Modlo Knoring_8.

5 - 9 - A sguir, analisa-s o rsíduo do odlo qu lhor s ajustou aos dados, Modlo Knoring_8. A Tabla 6 ostra os p-valus do Tst BDS utilizando-s u spaço d dinsão = 2, 3 4, ua distância arbitrária d taanho ε =,5, 1,, 1,5, 2, 2,5 1. rptiçõs para o bootstrap. Tabla 2 - Tst BDS Bacia d Capos: Rsíduos do Modlo Knoring_8. Obsrva-s qu o nor p-valu (coluna bootstrap probability) quival a u nívl d significância α=,16%. Confor discutido antriornt, st valor rprsnta a probabilidad d rjitar acidntalnt ua hipóts vrdadira (Erro d Tipo I). No ntanto, nu tst ao nívl d,16% é uito provávl acitar falsant ua hipóts inválida (Erro d Tipo II). Assi sndo, nst contxto, é prfrívl rjitar ua hipóts vrdadira a acitar ua hipóts falsa. E outras palavras, a prática usual sugr qu valors d p-valu nors qu,5 (nívl d significância d 5%) dv sr intrprtados coo vidência da prsnça d dpndência nos rsíduos. Ou sja, para sr indpndnt, os p- valus dv sr aiors qu 5%. Dssa fora, considrando o nívl d significância d 5%, o rsultado do Tst BDS indica a vidência d dpndência nos rsíduos qu não foi capturada plo Modlo Knoring_ Bacia do Rcôncavo A Figura 32 ilustra a volução do volu rcuprávl (R t ) co o tpo.

6 d s M i lh õ Volu Rcuprávl Anos Figura 4 - Bacia do Rcôncavo: Gráfico R(t) vs. tpo. A Tabla 7 ostra os valors da soa dos quadrados dos rsíduos ncontrados aplicando a priira todologia proposta por Knoring t al. (1999). O odlo qu lhor s ajustou aos dados foi o Knoring_7 (Figura 33). O valor R 2 é,9764. Tabla 3 Valors da soa dos quadrados dos rsíduos aplicando a priira todologia proposta por Knoring t al. (1999) aos dados da Bacia do Rcôncavo. Knoring_1 Knoring_2 Knoring_3 Knoring_4 Knoring_5 Knoring_6 Knoring_7 Knoring_8 Knoring_9 864,64 819,39 785,55 819,43 773,33 813,44 737,12 76,21 757,76

7 ) d s õ ilh M o ( u R síd Anos V olu R cu p r á v l (M i lh õ s d 3 ) Rsidual Actual Fittd Figura 5 - Bacia do Rcôncavo: Rsultado do Modlo Knoring_7. A Figura 34 ilustra a função f(r) ncontrada para o odlo Knoring_7, indicando qu os grands capos fora dscobrtos no início do procsso d xploração. Pod-s obsrvar qu a função f(r) cai ais significativant nos anos iniciais próxio ao vigésio ano. O so pod sr vrificado através da anális do valor do coficint b, qu é aior qu 1 (b=2,18). S o valor d b foss igual a 1, f(r) sguiria u forato linar, s b foss nor do qu 1, f(r) cairia rapidant no final do procsso. Figura 6 Bacia do Rcôncavo: Função Slção d Condiçõs: Modlo Knoring_7.

8 O Apêndic G ostra qu alguns p-valus do Tst BDS são nors qu,5, indicando a vidência d dpndência nos rsíduos qu não foi capturada plo Modlo Knoring_ Bacia do Rio Grand do Nort/Cará A Figura 35 ilustra a volução do volu rcuprávl (R t ) co o tpo, na Bacia do Rio Grand do Nort/Cará d s M i lh õ Volu Rcuprávl Anos Figura 7 - Bacia do RN/CE: Gráfico R(t) vs. tpo. A Tabla 8 ostra os valors da soa dos quadrados dos rsíduos ncontrados aplicando a priira todologia proposta por Knoring t al. (1999). O odlo qu lhor s ajustou aos dados foi o Knoring_8 (Figura 36). O valor R 2 é,99. Tabla 4 Valors da soa dos quadrados dos rsíduos aplicando a priira todologia proposta por Knoring t al. (1999) aos dados da Bacia do Rio Grand do Nort/Cará. Knoring_1 Knoring_2 Knoring_3 Knoring_4 Knoring_5 Knoring_6 Knoring_7 Knoring_8 Knoring_9 481,27 421,74 397,46 421,78 339,71 417,9 397,46 316, 337,21

9 ) d s õ ilh M o ( u R síd V olu R cu 4 p r á v l (M i lh õ s d 3 Anos ) Rsidual Actual Fittd Figura 8 - Bacia do RN/CE: Rsultado do Modlo Knoring_8. A Figura 37 ilustra a função slção d condição - f(r) ncontrada utilizando os dados acia. Pod-s obsrvar qu a condição cai rapidant durant os 11 priiros anos. Figura 9 Bacia do RN/CE: Função Slção d Condiçõs: Modlo Knoring_8. O Apêndic G ostra os p-valus do Tst BDS aplicado nos rsíduos do odlo qu lhor s ajustou aos dados, Modlo Knoring_8. Ao contrário do ocorrido no Rcôncavo Capos, os valors são aiors qu,5. Confor xplicado antriornt, p-valus aiors qu,5 indica qu o odlo capturou a inforação contida nos dados qu não xist vidência d strutura d dpndência (linar ou não linar) nos rsíduos.

10 Bacia d Srgip/Alagoas A Figura 38 ilustra a volução do volu rcuprávl (R t ) co o tpo, na Bacia Srgip/Alagoas d s M i lh õ Volu Rcuprávl Figura 1 Bacia d SE/AL: Gráfico R(t) vs. tpo. A Tabla 9 ostra os valors da soa dos quadrados dos rsíduos ncontrados aplicando a priira todologia proposta por Knoring t al. (1999). O odlo qu lhor s ajustou aos dados foi o Knoring_8 (Figura 39). O valor R 2 é,9946. Tabla 5 Valors da soa dos quadrados dos rsíduos aplicando a priira todologia proposta por Knoring t al. (1999) aos dados da Bacia d SE/AL. Knoring_1 Knoring_2 Knoring_3 Knoring_4 Knoring_5 Knoring_6 Knoring_7 Knoring_8 Knoring_9 165,22 157,1 156,4 157,1 152,66 156,72 156,4 151,39 152,57

11 ) d s õ ilh M o ( u R síd Anos V olu R cu p r á v l (M i lh õ s d 3 ) Rsidual Actual Fittd Figura 11 - Bacia d SE/AL: Rsultado do Modlo Knoring_8. A Figura 4 ilustra a função slção d condição - f(r) ncontrada utilizando os dados acia o odlo Knoring_8. Pod-s obsrvar qu a condição cai rapidant ntr o trciro sétio ano. Figura 12 Bacia d SE/AL: Função Slção d Condiçõs: Modlo Knoring_8. O Apêndic G ostra os p-valus do Tst BDS aplicado nos rsíduos do odlo qu lhor s ajustou aos dados, Modlo Knoring_8. Assi coo na Bacia do Rio Grand do Nort/Cará, os valors são aiors qu,5. Confor xplicado antriornt, p-valus aiors qu,5 indica qu o odlo capturou a inforação contida nos dados qu não xist vidência d strutura d dpndência (linar ou não linar) nos rsíduos.

12 Golfo do México O conjunto d dados do Golfo do México pod sr obtido MMS (22). A Figura 41 ilustra a volução do volu d ólo rcuprávl (R t ) co o tpo s a ri b õ sd M i lh Volu Rcuprávl Anos Figura 13 Golfo do México: Gráfico R(t) vs. tpo. A Tabla 1 ostra os valors da soa dos quadrados dos rsíduos ncontrados aplicando a priira todologia proposta por Knoring t al. (1999). O odlo qu lhor s ajustou aos dados foi o Knoring_9 (Figura 42). O valor R 2 é,9874. Tabla 6 Valors da soa dos quadrados dos rsíduos aplicando a priira todologia proposta por Knoring t al. (1999) aos dados do Golfo do México. Knoring_1 Knoring_2 Knoring_3 Knoring_4 Knoring_5 Knoring_6 Knoring_7 Knoring_8 Knoring_

13 ) s a ri b d s õ ilh M o ( u R síd V olu R cu p r á v l (M i lh õ s d Anos ba ris ) Rsidual Actual Fittd Figura 14 Golfo do México: Rsultado do Modlo Knoring_9. A Figura 43 ilustra a função slção d condição - f(r) ncontrada utilizando os dados acia. Pod-s obsrvar qu a condição cai rapidant no início, pranc quas qu constant, a sguir, coça a cair novant. Figura 15 Golfo do México: Função Slção d Condiçõs: Modlo Knoring_9. O Apêndic G ostra qu alguns p-valus do Tst BDS são nors qu,5, indicando a vidência d dpndência nos rsíduos qu não foi capturada plo Modlo Knoring_9.

14 Mtodologia II Confor visto antriornt, a aplicação proposta no it considra ua stiativa sob condiçõs liitadas d tcnologia. Knoring t al. (1999) apnas sugr o uso d ua função d control linar. Entrtanto, s os grands capos são dscobrtos no início do procsso xploratório, aior srá o invstinto ais inforação (control) srá adquirida no início do procsso. Assi sndo, o prsnt it ostra aplicaçõs práticas da todologia proposta no it 4.1. As st funçõs slção d control propostas cobinadas co as nov funçõs slção d condiçõs propostas por Knoring t al. (1999) totaliza os 63 novos odlos píricos a sr tstados nsta sssão. Adotou-s a nonclatura Modlo 1x1 a Modlo 7x9 para rprsntar os 63 odlos. Os ajusts in sapl para os cinco conjuntos d dados considrados são ostrados abaixo Bacia d Capos A Tabla 11 ostra o rsultado (soa dos quadrados dos rsíduos) das 7 funçõs d control tstadas da função d control linar. Dntr as funçõs tstadas, pod-s obsrvar qu os odlos criados a partir da função d control xponncial (Linhas 1 6) ajusta os dados u pouco lhor qu o Modlo Knoring_8. Ebora o ajust tnha aprsntado praticant o so rsultado do Modlo Knoring_8, a aior contribuição da utilização d u control não linar nst conjunto d dados rfr-s à anális dos rsíduos. O Tst BDS quando aplicado aos rsíduos dos odlos Knoring_8, Modlo 1x9, Modlo 6x4 Modlo 6x8 aprsnta rsultados d p-valus nors qu,5, indicando a xistência d dpndência na strutura dos rsíduos. Por sta razão, analisa-s o Modlo 6x7. Ao contrário da Mtodologia I, o Apêndic G ostra qu os p-valus do Tst BDS são aiors qu,5, indicando qu o odlo capturou a inforação contida nos dados qu não xist vidência d strutura d dpndência (linar ou não linar) nos rsíduos podndo classificá-lo coo sndo ruído branco.

15 - 1 - Tabla 7 Mtodologia II - Capos: Rsultados utilizando control não linar.

16 A Figura 44 ilustra o rsultado do Modlo 6x7, pois é o odlo qu lhor s ajusta aos dados d volução das dscobrtas consgu classificar o rsíduo coo sndo ruído branco. O valor da soa dos quadrados dos rsíduos (SS) é ,6 o valor R 2 é, ) d s õ ilh M o ( u R síd Anos V olu R cu p r á v l (M i lh õ s d 3 ) Rsidual Actual Fittd Figura 16 Bacia d Capos: Rsultado do Modlo 6x Bacia do Rcôncavo A Tabla 12 ostra o rsultado das 7 funçõs d control tstadas da função d control linar. Assi coo Knoring t al. (1999), os odlos são avaliados sgundo a soa dos quadrados dos rsíduos (SS). Dntr as funçõs tstadas, pod-s obsrvar qu os odlos criados a partir da função d control logística (Linha 7) supra uito os odlos rfrnts ao control linar, rduzindo aproxiadant 46% a soa dos quadrados dos rsíduos (SS). O valor R 2 é,9873. A Figura 45 ilustra o ajust do odlo qu lhor s ajustou aos dados d volução das dscobrtas (Modlo 7x8) aplicando a todologia qu utiliza a função slção d control não linar.

17 Tabla 8 Mtodologia II - Rcôncavo: Rsultados utilizando control não linar.

18 ) d s õ ilh M o ( u R síd Anos V olu R cu p r á v l (M i lh õ s d 3 ) Rsidual Actual Fittd Figura 17 Bacia do Rcôncavo: Rsultado do Modlo 7x8. A Figura 46 ilustra a função slção d control a função slção d condição ncontrada utilizando o Modlo 7x8. Pod-s obsrvar qu a condição cai o control crsc rapidant nos 5 anos iniciais ( ). Figura 18 Função Slção d Control Função Slção d Condição: Modlo 7x8. É rlvant obsrvar qu a séri histórica tstada não stá coplta. Os dados são considrados a partir do ano d Poré, o capo d Água Grand, aior capo da Bacia do Rcôncavo, foi dscobrto Dssa fora, considrando os dados dsd 1951, a curva provavlnt cairá ais rapidant nos anos logo após 1951 ais lntant ntr

19 O Apêndic G ostra qu os p-valus do Tst BDS são aiors qu,5, indicando qu o odlo capturou a inforação contida nos dados qu não xist vidência d strutura d dpndência (linar ou não linar) nos rsíduos. A Mtodologia II aprsnta lhor ajust in sapl lhor rsíduo qu a Mtodologia I. Na Mtodologia II, o rsíduo é classificado coo sndo ruído branco Bacia do Rio Grand do Nort/Cará A Tabla 13 ostra o rsultado das 7 funçõs d control tstadas da função d control linar. Dntr as funçõs tstadas, pod-s obsrvar qu difrnts odlos alcança rsultados d ajust (soa dos quadrados dos rsíduos) b próxios. A Figura 47 ilustra o odlo qu lhor s ajustou aos dados d volução das dscobrtas (Modlo 1x2). O valor R 2 é,994. O Apêndic G ostra qu os p-valus do Tst BDS são aiors qu,5, indicando qu o odlo capturou a inforação contida nos dados qu não xist vidência d strutura d dpndência (linar ou não linar) nos rsíduos. Dssa fora, a Mtodologia II não aprsnta ganhos significativos quando coparada co a Mtodologia I, visto qu abas classifica o rsíduo coo sndo ruído branco aprsnta praticant os sos valors da soa dos quadrados dos rsíduos.

20 Tabla 9 Mtodologia II - RN/CE: Rsultados utilizando função d control não linar.

21 ) d s õ ilh M o ( u R síd Anos V olu R cu p r á v l (M i lh õ s d 3 ) Rsidual Actual Fittd Figura 19 Bacia do RN/CE: Rsultado do Modlo 1x Bacia d Srgip/Alagoas A Tabla 14 ostra o rsultado das 7 funçõs d control tstadas da função d control linar. A Figura 48 ilustra o ajust do odlo qu lhor s ajustou aos dados d volução das dscobrtas (Modlo 7x9). O valor da soa dos quadrados dos rsíduos (SS) é 11,48 o valor R 2 é,9961. O Apêndic G ostra qu os p-valus do Tst BDS são aiors qu,5, indicando qu o odlo capturou a inforação contida nos dados qu não xist vidência d strutura d dpndência (linar ou não linar) nos rsíduos. Dssa fora, as Mtodologias I II classifica o rsíduo coo sndo ruído branco. Entrtanto, a Mtodologia II aprsnta lhor ajust in sapl, rduzindo 27% a soa dos quadrados dos rsíduos, quando coparada co a Mtodologia I.

22 Tabla 1 Mtodologia II - SE/AL: Rsultados utilizando control não linar.

23 ) d s õ ilh M o ( u R síd Anos V olu R cu p r á v l (M i lh õ s d 3 ) Rsidual Actual Fittd Figura 2 Bacia d SE/AL: Rsultado do Modlo 7x Golfo do México A Tabla 15 ostra o rsultado das 7 funçõs d control tstadas da função d control linar. A Figura 49 ilustra o odlo qu lhor s ajustou aos dados d volução das dscobrtas (Modlo 7x8). O valor da soa dos quadrados dos rsíduos (SS) é o valor R 2 é,9898. O Apêndic G ostra qu os p-valus do Tst BDS são aiors qu,5, indicando qu o odlo capturou a inforação contida nos dados qu não xist vidência d strutura d dpndência (linar ou não linar) nos rsíduos. Dssa fora, a Mtodologia II aprsnta lhor ajust in sapl (rduz a soa dos quadrados dos rsíduos 19%) lhor rsíduo qu a Mtodologia I. Na Mtodologia II, o rsíduo é classificado coo sndo ruído branco.

24 Tabla 11 Mtodologia II - Golfo do México: Rsultados utilizando control não linar.

25 ) s a ri b d s õ ilh M o ( u R síd V olu R cu p r á v l (M i lh õ s d Anos ba ris ) Rsidual Actual Fittd Figura 21 Golfo do México: Rsultado do Modlo 7x Mtodologia III Novant, adota-s a nonclatura Modlo 1x1 a Modlo 7x9 para rprsntar os 63 odlos propostos no it 4.2. Esta todologia foi aplicada sont para os dados do Rcôncavo, pois os outros conjuntos d dados não aprsnta ais d ua curva S b dfinida. Os ajusts as prvisõs utilizando dados do Rcôncavo são ostrados abaixo Bacia do Rcôncavo Co rlação aos dados do Rcôncavo, pod-s obsrvar na Figura 5 qu duas curvas S pod sr traçadas, alé dos anos iniciais d ua trcira curva.

26 Milhõs d 3 Anos Figura 22 - Curvas S no gráfico R(t) vs. tpo. A sguir, procura-s xplicar o qu acontcu cada ua dstas três curvas sigóids. O Apêndic H aprsnta os volus dos capos nos príodos d grands incrntos. Pod-s obsrvar qu: Entr os Anos 1 6 (ntr ): a aior part do volu rcuprávl adicionado foi dvida às novas dscobrtas (57,2% do total adicionado); Entr os Anos (d 1981 a 1986): parc ficar nua posição intrdiária co 38,71% do volu adicionado dvido às novas dscobrtas; Entr os Anos 3 39 (d 1993 a 22): poucos capos fora dscobrtos a aior part do volu adicionado dv-s à aplicação d técnicas IOR/EOR xtnsõs d acuulaçõs nos capos dscobrtos antriornt (72,% do total adicionado). A Tabla 16 rprsnta u rsuo do Apêndic H. A tabla ostra os volus adicionados na Bacia do Rcôncavo rfrnts às novas dscobrtas dvido à variação no volu dos capos já xistnts.

27 Tabla 12 Anális do volu adicionado nos três intrvalos (Rsuo do Apêndic H). Variação nos Novas Acréscio Capos já Intrvalo Dscobrtas Total Existnts (ilhõs 3 ) (ilhõs 3 ) (ilhõs 3 ) Entr ,16 32,54 75, (57,2%) (42,98%) Entr ,85 18,76 3, (38,71%) (61,29%) Entr ,77 12,28 17,5 22 (28,%) (72,%) Obsrva-s na tabla acia a iportância das novas dscobrtas no início da xploração das lhorias na rcupração no final do procsso. Entrtanto, ua anális ais dtalhada é ncssária para ntndr o qu ocorru ntr os anos d O Apêndic H ostra qu as aiors dscobrtas ntr rfr-s aos capos d Faznda Bálsao (3,779 ilhõs ³), Riacho da Barra (2,337 ilhõs ³) Faznda Alvorada (1,358 ilhõs ³). Ests três capos localiza-s na borda lst nordst da Bacia do Rcôncavo (Figura 51).

28 Figura 23 Distribuição dos capos d ólo gás na Bacia do Rcôncavo. Font: DESTRO, 22 (apud Antuns, 23). Surg ntão a ncssidad d ntndr u pouco da gologia da rgião. A Bacia do Rcôncavo é considrada ua bacia adura. No ntanto, sgundo Figuirdo (1995), co a utilização d avançada tcnologia, foi possívl dfinir iportants prospctos stratigráficos nos grands baixos da bacia, ond a atividad xploratória ainda ra rlativant pquna.

29 Dst sforço, rsultou a dscobrta d divrsas acuulaçõs. O capo d Riacho da Barra, sgunda aior dscobrta ntr , é u xplo d acuulação d hidrocarbonto idntificada co a utilização d avançada tcnologia. A Figura 52 ostra a sção gológica squática do capo d Riacho da Barra. Conglorado Acuulação d Ólo Figura 24 Sção gológica squática do capo d Riacho da Barra. Font: Figuirdo, Pod-s obsrvar na Figura 52 a xistência d conglorados caadas acia dos rsrvatórios. Esta é ua caractrística da borda lst/nordst da Bacia do Rcôncavo, ond as aiors dscobrtas fora fitas ntr os anos d Dssa fora, o avanço tcnológico através da sísica proporcionou o rconhcinto d áras prospctávis, ants rlgadas, pois não havia condição d idntificar prospctos abaixo dsts conglorados na borda lst/nordst. E outras palavras, a sísica consguiu idntificar acuulçãos scondidas abaixo das caadas d conglorados. Para aplicar a Mtodologia III, dividira-s os dados nos sguints intrvalos: a priira curva-s co os 11 anos iniciais (1964 a 1974); a sgunda ntr os anos (1975 a 1989); a trcira ntr os anos (199 a 22). Ebora sta divisão não sja xata, o iportant aqui é sparar os picos das curvas R (Figura 26).

30 As Tablas 17, ostra, rspctivant, os valors da soa dos quadrados dos rsíduos para os três intrvalos propostos. O odlo qu lhor s ajusta aos dados no priiro intrvalo é o Modlo 7x2, no sgundo intrvalo é o Modlo 6x9 no trciro intrvalo é o Modlo 1x2. Os valors R 2 são,9935,,9574,915, rspctivant. Os valors obsrvados, ajustados os rsíduos para cada ua das três curvas S analisadas são ilustrados na Figura 53.

31 Tabla 13 Mtodologia III Rcôncavo: Rsultados utilizando sont os 11 anos iniciais.

32 Tabla 14 Mtodologia III Rcôncavo: Rsultados utilizando os anos

33 Tabla 15 Mtodologia III Rcôncavo: Rsultados utilizando os anos

34 ) sd õ (Milh o u R síd Anos V olu R cu p r á v l (M i lh õ s d 3 ) Rsidual Actual Fittd Figura 53-a: Modlo 7x2: 11 anos iniciais ) sd õ (Milh o u R síd Anos V olu R cu p r á v l (M i lh õ s d 3 ) Rsidual Actual Fittd Figura 53-b: Modlo 6x9: intrvalo ntr os anos ) d s õ ilh o s(m u R síd V olu R cu 24 p r á 4 v l 2 (M i lh õ s -2 d -4 3 ) Anos Rsidual Actual Fittd Figura 53-c: Modlo 1x2: intrvalo ntr os anos Figura 25 Bacia do Rcôncavo: Rsultado do ajust d curvas nos três intrvalos sugridos.

35 O Apêndic G ostra qu os p-valus do Tst BDS nos três intrvalos são aiors qu,5, indicando qu o odlo capturou a inforação contida nos dados qu não xist vidência d strutura d dpndência nos rsíduos. Dssa fora, a Mtodologia III aprsnta lhor ajust in sapl lhor rsíduo qu a Mtodologia I. Na Mtodologia III, o rsíduo é classificado coo sndo ruído branco Evolução das dscobrtas função do volu d prfuração O prsnt it invstiga o dspnho do núro d poços (L) coo variávl xplicativa para prvr o volu d ólo rcuprávl. Duas todologias são aplicadas nsta sção: a todologia d Knoring t al. (1999), it (Mtodologia IV) a todologia proposta no it 4.3 (Mtodologia V). A prsnt aplicação considra o núro d poços (L) coo sndo o núro d poços xploratórios ais os poços injtors prfurados cada ano. Não stão inclusos os poços d produção os poços spciais. Entnd-s por poços xploratórios o conjunto dos poços pioniro, pioniro adjacnt, stratigráfico, xtnsão, jazida ais rasa jazida ais profunda. Considra-s ainda os poços injtors por ntndr qu sts tê papl fundantal no fator d rcupração d bacias aduras, aftando, consqüntnt, os volus rcuprávis. A sguir, para cada conjunto d dados, analisa-s a influência dos poços injtors nos acréscios rcuprávis Mtodologia IV Os nov odlos propostos por Knoring t al. (1999) qu volu co o volu d prfuração (L), Equaçõs 39 a 47, rcbrão nsta sção o no d L_1 a L_ Bacia d Capos A Figura 54 ilustra a volução do núro d poços prfurados (L) da Bacia d Capos. O conjunto d dados analisado é constituído por 31 obsrvaçõs anuais ( ).

36 Bacia d Capos Núro d Poços Acuulado (L) Anos Figura 26 Bacia d Capos: Núro d poços acuulado (L) vs. tpo. A Figura 55.a ostra qu os acréscios anuais ( R) stão u pouco atrasados rlação ao núro d poços anuais ( L). Esta dfasag pod sr xplicada, pois u aunto do sforço xploratório danda u crto tpo para alcançar os rsultados sprados. Ou sja, xist u intrvalo d tpo (gap) ntr o aunto do sforço xploratório surginto d novas dscobrtas. Dssa fora, dsloca-s a curva L três anos para a dirita (Figura 55.b) Dlta R Dlta L Dlta R Dlta L Dfasado Figura 55.a R L vs. Anos. Figura 55.b R L Dfasado vs. Anos. Figura 27 Dfasag ntr o sforço xploratório anual ( L) o acréscio d volu ( R). Confor dito antriornt, considra-s na odlag os poços injtors por ntndr qu sts tê papl fundantal no fator d rcupração d bacias aduras. A Figura 56 ostra a influência dos poços injtors nos acréscios rcuprávis, principalnt nos stágios ais avançados da xploração (últios sis anos). Novant, por s tratar d dados confidnciais, as scalas vrticais da figura fora altradas.

37 Figura 28 Bacia d Capos: Influência dos poços injtors nos acréscios rcuprávis. Nos últios sis anos, pod-s obsrvar grands incrntos no volu rcuprávl quando auntaos significativant o núro d poços injtors. Nst so príodo, o núro d poços xploratórios crsc 7,62% (d 66,9 para 72,), o núro d poços injtors aunta 11% (d 4,6 para 9,7), corrspondndo a u acréscio no volu acuulado d 788,15 ilhõs d 3 (2.187, ,33). A Tabla 2 ostra os rsultados da soa dos quadrados dos rsíduos (SS) ncontrados. Após stiar os parâtros dos nov odlos, o odlo qu lhor s ajustou aos dados foi o Modlo L_9. O valor R 2 é Tabla 16 Bacia d Capos: soa dos quadrados dos rsíduos (SS) - Mtodologia IV. A Figura 57 ilustra o ajust do odlo qu lhor s ajustou aos dados d volução das dscobrtas (Modlo L_9) considrando 31 obsrvaçõs anuais.

38 ) sd õ ilh M o ( u R síd Anos V olu R cu p r á v l (M i lh õ s d 3 ) Rsidual Actual Fittd Figura 29 Bacia d Capos: Rsultado do Modlo L_9. Font: o autor Confor ostrado na Figura 14, a função k(l) indica a ficiência da xploração na rgião, podndo assuir difrnts foras co o aunto no volu d prfuração (L). A fi d vrificar os valors dos parâtros stiados os rsultados obtidos, construiu-s ainda o gráfico k(l) vs. L para o Modlo L_9 (Figura 58). Obsrva-s qu a curva k(l) da prsnt aplicação sgu a sa fora (linar) da toria proposta por Knoring t al. (1999), indicando qu a ficiência xploratória ainda não atingiu su ponto áxio. Figura 3 - Bacia d Capos: Eficiência da xploração - k(l) vs. L Modlos L_9.

39 O Apêndic G ostra os p-valus do Tst BDS aplicado nos rsíduos do odlo qu lhor s ajustou aos dados, Modlo L_9. Considrando o nívl d significância d 5%, o rsultado do Tst BDS indica a vidência d dpndência nos rsíduos qu não foi capturada plo Modlo L_ Bacia do Rcôncavo A Figura 59 ilustra a volução do núro d poços prfurados (L) da Bacia do Rcôncavo. O conjunto d dados analisado é constituído por 39 obsrvaçõs anuais ( ). 18 Bacia do Rcôncavo Núro d Poços Acuulado (L) Anos Figura 31 - Bacia do Rcôncavo: Núro d poços acuulado (L) vs. tpo. A Figura 6 ostra a influência dos poços injtors nos acréscios rcuprávis. Poços Injtors Volu Rcuprávl (Milhõs d 3) Poços Exploratórios Poços Injtors Poços Exploratórios Figura 32 Bacia do Rcôncavo: Influência dos poços injtors nos acréscios rcuprávis.

40 Pod-s obsrvar incrntos considrávis no volu rcuprávl ntr o décio oitavo o vigésio quarto ano, quando o núro d poços injtors crsc ais rapidant. Nst so príodo, o núro d poços xploratórios crsc 19,88% (d 96,1 para 115,2), o núro d poços injtors aunta 47,5% (d 24,2 para 35,7), corrspondndo a u acréscio no volu acuulado d 35,19 ilhõs d 3 (237,83-22,64). A Tabla 21 ostra os rsultados da soa dos quadrados dos rsíduos (SS) ncontrados. O odlo qu lhor s ajustou aos dados foi o Modlo L_2. O valor R 2 é Tabla 17 Bacia do Rcôncavo: soa dos quadrados dos rsíduos (SS) - Mtodologia IV. A Figura 61 ilustra o ajust do odlo qu lhor s ajustou aos dados d volução das dscobrtas (Modlo L_2) considrando 39 obsrvaçõs anuais ) d s õ ilh M o ( u R síd Anos V olu R cu p r á v l (M i lh õ s d 3 ) Rsidual Actual Fittd Figura 33 Bacia do Rcôncavo: Rsultado do Modlo L_9.

41 A fi d vrificar os valors dos parâtros stiados os rsultados obtidos, construiu-s ainda o gráfico k(l) vs. L para o Modlo L_2 (Figura 62). Obsrva-s qu a curva k(l) da prsnt aplicação sgu a fora da toria proposta por Knoring t al. (1999), caindo ais rapidant no início do procsso xploratório. Figura 34 - Bacia do Rcôncavo: Eficiência da xploração - k(l) vs. L Modlo L_2. O Apêndic G ostra qu alguns p-valus do Tst BDS são nors qu,5, indicando a vidência d dpndência nos rsíduos qu não foi capturada plo Modlo L_ Bacia do Rio Grand do Nort/Cará A Figura 63 ilustra a volução do núro d poços prfurados (L) da Bacia do Rio Grand do Nort/Cará. O conjunto d dados analisado é constituído por 26 obsrvaçõs anuais ( ).

42 Bacia do Rio Grand do Nort/Cara Núro d Poços Acuulado (L) Anos Figura 35 - Bacia do RN/CE: Núro d poços acuulado (L) vs. tpo. A Figura 64 ostra a influência dos poços injtors nos acréscios rcuprávis. Poços Injtors Poços Exploratórios,24 1,41 2,292 27,523 36,97 57,46 66,691 76,133 74,786 82,984 98,326 18, ,147 Volu Rcuprávl (Milhõs d 3) Poços Injtors Poços Exploratórios Figura 36 Bacia do RN/CE: Influência dos poços injtors nos acréscios rcuprávis. Pod-s obsrvar incrntos considrávis no volu rcuprávl a partir do décio sgundo ano, quando o núro d poços injtors crsc ais rapidant. Nst so príodo, o núro d poços xploratórios pranc quas qu constant. O núro d poços injtors aunta d 1,8 para 9,1 corrspondndo a u acréscio no volu acuulado d 55,27 ilhõs d 3 (117,83-62,56).

43 A Tabla 22 ostra os rsultados da soa dos quadrados dos rsíduos (SS). Após stiar os parâtros dos odlos, o odlo qu lhor s ajustou aos dados foi o Modlo L_9. O valor R 2 é,9858. Tabla 18 Bacia do RN/CE: soa dos quadrados dos rsíduos (SS) - Mtodologia IV. A Figura 65 ilustra o ajust do odlo qu lhor s ajustou aos dados d volução das dscobrtas (Modlo L_9) considrando 26 obsrvaçõs anuais. 12 3) d s õ ilh M o ( u R síd Anos V olu R cu p r á v l (M i lh õ s d 3 ) Rsidual Actual Fittd Figura 37 Bacia do RN/CE: Rsultado do Modlo L_9. A fi d vrificar os valors dos parâtros stiados os rsultados obtidos, construiu-s ainda o gráfico k(l) vs. L para o Modlo L_9 (Figura 66). Obsrva-s qu a curva k(l) da prsnt aplicação sgu a sa fora (linar) da toria proposta por Knoring t al. (1999), indicando qu a ficiência xploratória ainda não atingiu su ponto áxio.

44 Figura 38 - Bacia do RN/CE: Eficiência da xploração - k(l) vs. L Modlos L_9. O Apêndic G ostra qu alguns p-valus do Tst BDS são nors qu,5, indicando a vidência d dpndência nos rsíduos qu não foi capturada plo Modlo L_ Bacia do Srgip/Alagoas A Figura 67 ilustra a volução do núro d poços prfurados (L) da Bacia do Srgip/Alagoas. O conjunto d dados analisado é constituído por 39 obsrvaçõs anuais ( ). 14 Bacia Sgip/Alagoas Núro d Poços Acuulado (L) Figura 39 Bacia d SE/AL: Núro d poços acuulado (L) vs. tpo.

45 A Figura 68 ostra a influência dos poços injtors nos acréscios rcuprávis. Poços Injtors Volu Rcuprávl (Milhõs d 3) Poços Exploratórios Poços Injtors Exploratórios Figura 4 Bacia d SE/AL: Influência dos poços injtors nos acréscios rcuprávis. Font: o autor Pod-s obsrvar incrntos considrávis no volu rcuprávl ntr o décio quarto o vigésio trciro ano, quando o núro d poços injtors crsc ais rapidant. Nst so príodo, o núro d poços xploratórios crsc 53,43% (d 53,9 para 82,7), o núro d poços injtors aunta 547,5% (d 4, para 25,9), corrspondndo a u acréscio no volu acuulado d 35,13 ilhõs d 3 (8,3-44,9). A Tabla 23 ostra os rsultados da soa dos quadrados dos rsíduos (SS). Após stiar os parâtros dos odlos, o odlo qu lhor s ajustou aos dados foi o Modlo L_9. O valor R 2 é Tabla 19 Bacia do SE/AL: soa dos quadrados dos rsíduos (SS) - Mtodologia IV.

46 A Figura 69 ilustra o ajust do odlo qu lhor s ajustou aos dados d volução das dscobrtas (Modlo L_9) considrando 39 obsrvaçõs anuais ) d s õ ilh M o ( u R síd Anos V olu R cu p r á v l (M i lh õ s d 3 ) Rsidual Actual Fittd Figura 41 Bacia d SE/AL: Rsultado do Modlo L_9. Font: o autor A fi d vrificar os valors dos parâtros stiados os rsultados obtidos, construiu-s ainda o gráfico k(l) vs. L para o Modlo L_9 (Figura 7). Obsrva-s qu a curva k(l) da prsnt aplicação sgu a sa fora (linar) da toria proposta por Knoring t al. (1999), indicando qu a ficiência xploratória ainda não atingiu su ponto áxio. Figura 42 - Bacia d SE/AL: Eficiência da xploração - k(l) vs. L Modlos L_9.

47 O Apêndic G ostra qu alguns p-valus do Tst BDS são nors qu,5, indicando a vidência d dpndência nos rsíduos qu não foi capturada plo Modlo L_ Mtodologia V Confor visto no it 4.3, a Mtodologia V considra o control a condição função do sforço xploratório. Para podr coparar os rsultados das Mtodologias IV V, utiliza-s nsta sção os sos dados do it Novant, adota-s a nonclatura Modlo 1x1 a Modlo 7x9 para rprsntar os 63 odlos propostos nst it Bacia d Capos A Tabla 24 ostra os rsultados da soa dos quadrados dos rsíduos (SS) ncontrados. Após stiar os parâtros dos 63 odlos, o odlo qu lhor s ajustou aos dados foi o Modlo 1x8. O valor R 2 é.9973.

48 Tabla 2 Mtodologia V - Capos: Rsultados dos odlos píricos.

49 A Figura 71 ilustra o ajust do odlo qu lhor s ajustou aos dados d volução das dscobrtas (Modlo 1x8) considrando 31 obsrvaçõs anuais ) d s õ ilh M o ( u R síd Anos V olu R cu p r á v l (M i lh õ s d 3 ) Rsidual Actual Fittd Figura 43 Bacia d Capos: Rsultado do Modlo 1x8. A Figura 72.a a Figura 72.b ilustra, rspctivant, os gráficos da função slção d control vrsus o sforço xploratório vrsus o ano. A priira curva é iportant, pois ostra o acréscio d control (inforação) qu s consgu ao prfurar u poço adicional. A função slção d condição não foi traçada dvido à cobinação dos parâtros (Apêndic E), pois, ao siplificar os odlos, diinuíos o núro d parâtros. Figura 72.a φ(l) vs. L. Figura 72.b φ(l) vs. Anos. Figura 44 Função Slção d Control: Modlo 1x8.

50 O Apêndic G ostra qu os p-valus do Tst BDS são aiors qu,5, indicando qu o odlo capturou a inforação contida nos dados qu não xist vidência d strutura d dpndência (linar ou não linar) nos rsíduos. Dssa fora, a Mtodologia V aprsnta lhor ajust in sapl lhor rsíduo qu a Mtodologia IV. Na Mtodologia V, o rsíduo é classificado coo sndo ruído branco. Alé disso, coparando-s o ajust das cinco todologias tstadas, obsrva-s qu o lhor ajust é forncido pla Mtodologia V. O valor da soa dos quadrados dos rsíduos igual a é uito nor qu o ncontrado plas Mtodologias I, II IV, cujos valors são , , rspctivant. Esta difrnça ntr os ajusts acontc dvido ao grand acréscio ocorrido no décio quinto ano. As Mtodologias I II não consgu captar sta udança d pataar rapidant, ficando a curva do ajust dfasada rlação aos dados rais, consqüntnt, rsultando grands rsíduos próxio ao décio quinto ano Bacia do Rcôncavo A Tabla 25 ostra os rsultados da soa dos quadrados dos rsíduos (SS) ncontrados. O odlo qu lhor s ajustou aos dados foi o Modlo 7x9. O valor R 2 é Entrtanto, é rlvant obsrvar qu o Modlo 7x3 s ajusta tão b quanto o Modlo 7x9 utilizando u parâtro a nos. O núro d parâtros do Modlo 7x9 é cinco nquanto qu no Modlo 7x3 é quatro. Por sta razão, a Figura 73 ostra o rsultado do Modlo 7x3 considrando 39 obsrvaçõs anuais. O valor R 2 do Modlo 7x3 é.9918.

51 Tabla 21 Mtodologia V - Rcôncavo: Rsultados dos odlos píricos.

52 ) d s õ ilh M o ( u R síd Anos V olu R cu p r á v l (M i lh õ s d 3 ) Rsidual Actual Fittd Figura 45 Bacia do Rcôncavo: Rsultado do Modlo 7x3. Font: o autor A Figura 74 ilustra o gráfico da função slção d control vs. o sforço xploratório utilizando o Modlo 7x3. Pod-s obsrvar qu o control crsc rapidant nos anos iniciais do procsso xploratório. Figura 46 Função Slção d Control: Modlo 7x3. O Apêndic G ostra os p-valus do Tst BDS aplicado nos rsíduos do odlo qu lhor s ajustou aos dados, Modlo 7x3. Os valors são nors qu,5, indicando a vidência d dpndência nos rsíduos qu não foi capturada plo odlo proposto.

53 Ebora a Mtodologia V não possa classificar o rsíduo coo sndo ruído branco, o ajust in sapl do Modlo 7x3 consgu rduzir 28% o valor da soa dos quadrados dos rsíduos obtido co a Mtodologia IV Bacia do Rio Grand do Nort/Cará A Tabla 26 ostra os rsultados da soa dos quadrados dos rsíduos (SS) ncontrados. O odlo qu lhor s ajustou aos dados foi o Modlo 1x8. O valor R 2 é.993.

54 Tabla 22 Mtodologia V - RN/CE: Rsultados dos odlos píricos.

55 A Figura 75 ilustra o ajust do odlo qu lhor s ajustou aos dados d volução das dscobrtas (Modlo 1x8) considrando 26 obsrvaçõs anuais ) d s õ ilh M o ( u R síd Anos V olu R cu p r á v l (M i lh õ s d 3 ) Rsidual Actual Fittd Figura 47 Bacia do RN/CE: Rsultado do Modlo 1x8. Font: o autor A Figura 76 ilustra a função slção d control ncontrada utilizando o Modlo 1x8. Pod-s obsrvar qu o sforço xploratório continua lhorando a inforação (control) nos últios anos. Figura 48 Função Slção d Control: Modlo 1x8. O Apêndic G ostra qu os p-valus do Tst BDS são aiors qu,5, indicando qu o odlo capturou a inforação contida nos dados qu não xist vidência d strutura d dpndência (linar ou não linar) nos rsíduos.

56 A Mtodologia V aprsnta lhor ajust in sapl lhor rsíduo qu a Mtodologia IV. Na Mtodologia V, o rsíduo é ruído branco Bacia d Srgip/Alagoas A Tabla 27 ostra os rsultados da soa dos quadrados dos rsíduos (SS) ncontrados. Os Modlos 1x8, 4x8, 6x4, 6x5, 7x4 são os odlos qu lhor s ajusta aos dados. Entrtanto, o Modlo 4x8 é scolhido por aprsntar o nor núro d parâtros. O valor R 2 é.9978.

57 Tabla 23 Mtodologia V - SE/AL: Rsultados dos odlos píricos.

58 A Figura 77 ilustra o ajust do Modlo 4x8 considrando 39 obsrvaçõs anuais ) sd õ ilh M o ( u R síd Anos V olu R cu p r á v l (M i lh õ s d 3 ) Rsidual Actual Fittd Figura 49 Bacia do SE/AL: Rsultado do Modlo 4x8. Font: o autor A Figura 78 ilustra a função slção d control ncontrada utilizando o Modlo 4x8. Assi coo na Bacia RN/CE, pod-s obsrvar qu o sforço xploratório continua lhorando a inforação (control) nos últios anos. Figura 5 Função Slção d Control: Modlo 4x8. O Apêndic G ostra qu os p-valus do Tst BDS são aiors qu,5, indicando qu o odlo capturou a inforação contida nos dados qu não xist vidência d strutura d dpndência (linar ou não linar) nos rsíduos.

59 Dssa fora, para os dados d SE/AL, a Mtodologia V aprsnta lhor ajust in sapl (rduz a soa dos quadrados dos rsíduos 86%) lhor rsíduo qu a Mtodologia IV. Na Mtodologia V, o rsíduo é classificado coo sndo ruído branco Suário das Mtodologias A Tabla 28 rsu os rsultados das cinco todologias dos cinco conjuntos d dados tstados nst capítulo.

60 Tabla 24 Rsuo das Mtodologias Capítulo 6.

61 Analisando-s os rsultados da Mtodologia I, três das quatro séris brasiliras tstadas são lhor ajustadas plo so odlo (Knoring_8), alcançando u bo ajust in sapl dvido aos altos valors d R 2. As funçõs slção d condiçõs ca rapidant no início do procsso xploratório, aprsntando foratos b parcidos. Considrando o nívl d significância d 5%, o rsultado do Tst BDS indica a xistência d dpndência nos rsíduos três das cinco séris tstadas. Na Mtodologia II, três das cinco séris tstadas são lhor ajustadas pla função d control logística, alcançando bons ajusts in sapl. Sont para a Bacia do RN/CE a Mtodologia II não aprsnta ganhos significativos quando coparada co a Mtodologia I. O rsultado do Tst BDS indica qu não xist strutura d dpndência nos rsíduos todas as cinco séris tstadas. O ajust dos dados do Rcôncavo pla Mtodologia III aprsnta lhor ajust in sapl lhor rsíduo qu a Mtodologia I. Na Mtodologia III, o rsíduo é classificado coo sndo ruído branco. O lhor ajust já ra sprado, ua vz qu s divid a curva três sgntos (três ajusts d curva). Na Mtodologia IV, três das quatro séris brasiliras tstadas são lhor ajustadas plo Modlo L_9, alcançando bons ajusts in sapl. O gráfico k(l) vs. L dstas três séris indica qu a ficiência xploratória ainda não atingiu su ponto áxio. O rsultado do Tst BDS indica qu xist strutura d dpndência nos rsíduos d todas as séris tstadas. Na Mtodologia V, duas das quatro séris brasiliras tstadas são lhor ajustadas plo Modlo 1x8. E todas as séris a Mtodologia V aprsnta ganhos significativos quando coparada co a Mtodologia IV, alcançando ótios ajusts in sapl. O rsultado do Tst BDS indica qu não xist strutura d dpndência nos rsíduos três das quatro séris. Co xcção da Bacia do Rcôncavo, o gráfico da função d control indica qu o sforço xploratório continua lhorando a inforação (control) nos últios anos.

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc o c voc RESOLUÇÃO voc A1 [A] valors ínio áxio igual a -1 1. Portanto, b =. Coo o valor édio a dfasag são nulos a = 0 k = 0. T-s a sguint função: Os valors

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia Faculdad d Econoia, Adinistração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartanto d Econoia REC00 MICROECONOMIA PRIMEIRA PROVA (0) ROBERTO GUENA () Esboç u apa d curvas d indifrnças para cada ua das funçõs d utilidad

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

Integração numérica: Método de Euler

Integração numérica: Método de Euler Intgração nuérica: Método d Eulr Quando ua partícula s ov sob influência d forças co rsultant constant, sua aclração tabé é constant, podos ncontrar sua vlocidad posição a cada instant a partir d fórulas

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

- Pilares Curtos Os efeitos de 2ª ordem podem ser desprezados.

- Pilares Curtos Os efeitos de 2ª ordem podem ser desprezados. Classificação dos Pilars quanto à Esbltz λ λ - Pilars Curtos Os fitos d ª ord pod sr dsprzados. λ < λ 90, ond λ 35 - Pilars dianant Esbltos Os fitos d ª ord são avaliados por procssos siplificados basados

Leia mais

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <

Leia mais

5.10 EXERCÍCIO pg. 215

5.10 EXERCÍCIO pg. 215 EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção

Leia mais

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA

EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO O conjunto d dados original aprsntava alguns valors prdidos, uma vz qu houv a mort d plantas nas parclas ants da colta dos dados, grando assim um conjunto d dados dsalancado,

Leia mais

1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado.

1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado. 1. Problma Os dados aprsntados abaixo rlacionam x, o nívl umidad d uma mistura d um dtrminado produto, a Y, a dnsidad do produto acabado. x 7 9 10 13 14 15 16 19 Y 9.07 9.94 10.75 12.45 12.97 13.34 14.25

Leia mais

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que. AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Teste do Qui-Quadrado( ) 2 x

Teste do Qui-Quadrado( ) 2 x Tst do Qui-Quadrado( ) Tst do Qui-Quadrado É usado quando qurmos comparar Frqüências Obsrvadas (F ) com Frqüências Espradas (F ). Divid-s m três tipos: Tst d adquação do ajustamnto Tst d adrência Tst d

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

Para estudar o atrito estático seco, considere-se um bloco apoiado sobre uma prancha, ambos de madeira, e um referencial fixo na prancha.

Para estudar o atrito estático seco, considere-se um bloco apoiado sobre uma prancha, ambos de madeira, e um referencial fixo na prancha. Forças d Atrito Sco Exist forças d atrito ntr duas suprfícis contato quando xist ovinto rlativo ntr las (atrito cinético) ou quando não xist ovinto, as tndência d ovinto rlativo ntr las (atrito stático).

Leia mais

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004

1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004 1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Estatística I - Licenciatura em MAEG 2º Ano PADEF Junho 2005 Parte teórica Prova Nome: Nº

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Estatística I - Licenciatura em MAEG 2º Ano PADEF Junho 2005 Parte teórica Prova Nome: Nº Estatística I - Licnciatura m MAEG º Ano PADEF Junho 5 Part tórica Prova 753519 Nom: Nº 1. Prguntas d rsposta fchada ( valors) Para cada afirmação, assinal s sta é Vrdadira (V) ou Falsa (F). Uma rsposta

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

Amplificador diferencial com transistor bipolar

Amplificador diferencial com transistor bipolar Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.

Leia mais

Leis da elétrica. Tubo de Thomson. Tubo de feixe de elétrons ESTUDO DO DESVIO DE ELÉTRONS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS FUNDAMENTOS GERAIS

Leis da elétrica. Tubo de Thomson. Tubo de feixe de elétrons ESTUDO DO DESVIO DE ELÉTRONS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS FUNDAMENTOS GERAIS Lis da létrica Tubo d fix d létrons Tubo d Thoson ESTUDO DO DESVIO DE ELÉTRONS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS Psquisa do dsvio d u fix d létrons nu capo agnético Psquisa do dsvio d u fix d létrons nu

Leia mais

Leis da elétrica. Tubo de Thomson. Tubo de feixe de elétrons ESTUDO DO DESVIO DE ELÉTRONS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS FUNDAMENTOS GERAIS

Leis da elétrica. Tubo de Thomson. Tubo de feixe de elétrons ESTUDO DO DESVIO DE ELÉTRONS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS FUNDAMENTOS GERAIS Lis da létrica Tubo d fix d létrons Tubo d Thoson ESTUDO DO DESVIO DE ELÉTRONS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS Psquisa do dsvio d u fix d létrons nu capo agnético Psquisa do dsvio d u fix d létrons nu

Leia mais

Capítulo 15. Oscilações

Capítulo 15. Oscilações Capítulo 5 Oscilaçõs O Movinto Harônico Sipls MHS O Sista Massa-Mola Enrgia no Movinto Harônico Sipls O Pêndulo Sipls O Pndulo Físico O Monto d nércia O tora dos Eios Parallos O Movinto Circular Unifor

Leia mais

k m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte:

k m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte: Oscilaçõs forçadas Dpois d tr visto coo são as oscilaçõs aortcidas, agora você pod facilnt ntndr as oscilaçõs forçadas. Aqui vou ignorar a dissipação apnas introduzir ua força oscilant ao sista assa-ola.

Leia mais

Abordagem ADITI de valor

Abordagem ADITI de valor Mtodologia Qlik d implmntação ágil Abordagm ADITI d valor Sistma Intgrado d Dfsa Social (SIDS) Mtodologia Qlik d implmntação ágil Estratégia d implmntação Foco: Ciclos contínuo d projtos curtos Rápido

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs

Leia mais

Complexidade Computacional da DFT. FFT Realização Eficiente da DFT. Decomposição da DFT Decimação no Tempo. DFT de N/2 pontos.

Complexidade Computacional da DFT. FFT Realização Eficiente da DFT. Decomposição da DFT Decimação no Tempo. DFT de N/2 pontos. + ' $$$ $$$ * '! FFT Ralização Eficint da DFT Luís Caldas d Olivira. Algoritos d Dciação no Tpo. Algoritos d Dciação na Frquência Coplxidad Coputacional da DFT Mdida d coplxidad coputacional utilizada:

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA PELO MÉTODO DOS MOMENTOS DE UMA ANTENA DE MICROFITA RETANGULAR ALIMENTADA VIA L-PROBE

ANÁLISE NUMÉRICA PELO MÉTODO DOS MOMENTOS DE UMA ANTENA DE MICROFITA RETANGULAR ALIMENTADA VIA L-PROBE ANÁLISE NUMÉRICA PELO MÉTODO DOS MOMENTOS DE UMA ANTENA DE MICROFITA RETANGULAR ALIMENTADA VIA L-PROBE K. Q. da Costa V. Ditriv karlocosta@yahoo.co.br victor@ufpa.br Laboratório d Eltroagntiso Aplicado,

Leia mais

O teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais

O teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais Matmática O torma da função invrsa para funçõs d várias variávis rais a valors vtoriais Vivian Rodrigus Lal Psquisadora Prof Dr David Pirs Dias Orintador Rsumo Est artigo tm como objtivo aprsntar o Torma

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:

Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes: Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

Probabilidades e Estatística

Probabilidades e Estatística Probabilidads Estatística o Tst Tst A 2 o smstr 2004/05 Duração: hora 0 minutos 0/04/005 9 horas RESOLUÇÃO ABREVIADA. Acontcimnto Probabilidad IP incêndio d pqunas proporçõs P (IP ) 0.75 IP incêndio d

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j

Leia mais

CONFIABILIDADE PREVENTIVA DE SISTEMAS DE GERAÇÃO VIA SIMULAÇÃO MONTE CARLO NÃO-SEQÜENCIAL

CONFIABILIDADE PREVENTIVA DE SISTEMAS DE GERAÇÃO VIA SIMULAÇÃO MONTE CARLO NÃO-SEQÜENCIAL CONIABILIDADE PREVENTIVA DE ITEA DE GERAÇÃO VIA IULAÇÃO ONTE CARLO NÃO-EQÜENCIAL Luiz A.. anso UJ Univrsidad dral d ão João dl-ri anso@gconcta.co.br Warlly. als UJ Univrsidad dral d ão João dl-ri Arando.

Leia mais

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9

EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9 AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos

Leia mais

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

Enunciados equivalentes

Enunciados equivalentes Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................

Leia mais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form

Leia mais

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.

Leia mais

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013

10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013 10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso

Leia mais

Cálculo do Fator Q de Combinações de Dipolos Elétricos e Magnéticos Infinitesimais com Diferentes Amplitudes, Fases e Orientações

Cálculo do Fator Q de Combinações de Dipolos Elétricos e Magnéticos Infinitesimais com Diferentes Amplitudes, Fases e Orientações XXV SIMPÓSIO BRASILIRO D TLCOMUNICAÇÕS - SBrT 007, 0-06 D STMBRO D 007, RCIF, P Cálculo do Fator Q d Cobinaçõs d Dipolos létricos Magnéticos Infinitsiais co Difrnts Aplituds, Fass Orintaçõs Karlo Q. da

Leia mais

Laboratório de Física

Laboratório de Física Laboratório d Física Exprimnto 01: Associação d Rsistors Disciplina: Laboratório d Física Exprimntal II Profssor: Turma: Data: / /20 Alunos (noms compltos m ordm alfabética): 1: 2: 3: 4: 5: 2/15 01 Associação

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição

Leia mais

Caderno Algébrico Medição Física

Caderno Algébrico Medição Física Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada

Leia mais

Determinação da carga específica do electrão, e/m

Determinação da carga específica do electrão, e/m Dtrinação da carga spcífica do lctrão, / Dpartanto d Física da FCTUC Coibra 003 Dtrinação da carga spcífica do lctrão, / 1. Objctivo i) studar o ovinto d partículas carrgadas (lctrõs) sob a acção d u capo

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas Produção e Custos

[Ano] Ciências Econômicas e Administrativas Produção e Custos [Ano] Ciências Econômicas Unidad: Ciências Econômicas Unidad: Colocar o nom da Ciências Econômicas MATERIAL TEÓRICO Rsponsávl plo Contúdo: Profa. Ms. Andrssa Guimarãs Rgo Rvisão Txtual: Profa. Ms. Alssandra

Leia mais

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II

Questões para o concurso de professores Colégio Pedro II Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão

Leia mais

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range). f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item;

2. Nos enunciados dos testes deverá ser dada a indicação da cotação do item; Critérios d avaliação do Grupo 5 Disciplinas: Matmática, Matmática A, Matmática Aplicada às Ciências Sociais Cursos Profissionais/Vocacionais Nívis d nsino: Básico Scundário Ano ltivo 217/218 Os critérios

Leia mais

estimação Bayesiana em Modelos de Regressão Log-Log 2 Amostrador de Gibbs 3 Resposta Dicotômica

estimação Bayesiana em Modelos de Regressão Log-Log 2 Amostrador de Gibbs 3 Resposta Dicotômica Estimação Baysiana m Modlos d Rgrssão Complmnto Log-Log Maria Rgina Madruga, Pdro Silvstr da Silva Campos, Faculdad d Estatística, ICEN, UFPA, 66600-000, Blém, PA E-mail: madruga@ufpa.br, psscam@yahoo.com.br,

Leia mais

Principais Modelos Contínuos

Principais Modelos Contínuos rincipais Modlos Contínuos . Modlo uniform Uma v.a. contínua tm distribuição uniform com parâmtros < s sua função dnsidad d probabilidad é dada por c c f. 0. Var E F 0 0 A função d distribuição acumulada

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=.

Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=. Prova d Conhcimntos Espcíficos 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Considr a função f dfinida por Dtrmin: -x f(x). a) as quaçõs das assíntotas horizontais vrticais, caso xistam; b) as coordnadas dos pontos d máximo

Leia mais

ESTIMATIVA DO DESVIO PADRÃO 1

ESTIMATIVA DO DESVIO PADRÃO 1 STIMATIVA DO DSVIO PADRÃO TÁCITO SUNA Sniops. É aprsntado um studo sobr a stimativa do dsvio padrão, quanto à propridad d não tndnciosidad, isto é, introduzindo um fator C5 qu, multiplicado pla stimativa

Leia mais

AVALIAÇÃO NUMÉRICA DA EFICIÊNCIA DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR SEMI-RÍGIDA EM ESTRUTURAS DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO

AVALIAÇÃO NUMÉRICA DA EFICIÊNCIA DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR SEMI-RÍGIDA EM ESTRUTURAS DE CONCRETO PRÉ-MOLDADO o NCONTRO NACONAL D PRODUÇÃO PROJTO PSQUSA CONCRTO PRÉ-OLDADO AVALAÇÃO NUÉRCA DA FCÊNCA D UA LGAÇÃO VGA-PLAR S-RÍGDA STRUTURAS D CONCRTO PRÉ-OLDADO Autor: Joaqui ota CONCTUAÇÃO DA LGAÇÃO VGA-PLAR S-RÍGDA

Leia mais

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. voce

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. voce COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES RESOLUÇÃO A1 Primiramnt, dividimos a figura B m dois triângulos B1 B2, um altura d 21 m bas d 3 m outro altura bas mdindo 15 m. Mosaico 1: Tmos qu os dois triângulos

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

ModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson

ModelosProbabilísticos paravariáveis Discretas. Modelo de Poisson ModlosProbabilísticos paravariávis Discrtas Modlo d Poisson Na aula passada 1 Dfinimos o concito d modlo probabilístico. 2 Aprndmos a utilizar o Modlo Binomial. 3 Vimos como o Modlo Binomial pod facilitar

Leia mais

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.

TÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem. ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Guião do Professor :: TEMA 2 1º Ciclo

Guião do Professor :: TEMA 2 1º Ciclo Guião do Profssor :: 1º Ciclo quipas! A roda dos alimntos ~ Guiao do Profssor Vamos fazr quipas! :: A roda dos alimntos quipas! Como xplorar o tma Slid 1 Aprsntam-s, no primiro slid d forma disprsa sm

Leia mais

Curso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:

Curso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno: Curso d Engnharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EE4N Smstr: 2 sm/2015 Data: 22/04/2015 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

Estatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas

Estatística. 6 - Distribuições de Probabilidade de Variáveis Aleatórias Contínuas Estatística 6 - Distribuiçõs d Probabilidad d Variávis Alatórias Contínuas 06 - Distribuição Uniform Variávl alatória contínua podndo assumir qualqur valors dntro d um intrvalo [a,b] tal qu: f ( x) para

Leia mais

Sala: Rúbrica do Docente: Registo:

Sala: Rúbrica do Docente: Registo: Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,

Leia mais

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180

RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180 Rvisão 03 RESOLUÇÃO Rsposta da qustão : Sndo XA = AB = K = HI = u, sgu qu 3 Y = X+ 0u = + 0u 6 u =. 5 Rsposta da qustão 6: Considr o diagrama, m qu U é o conjunto univrso do grupo d tradutors, I é o conjunto

Leia mais

Externalidades 1 Introdução

Externalidades 1 Introdução Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA MATEMÁTICA APLICADA À ADM 5. Lista 9: Intgrais:

Leia mais

PREVISÃO DE ERROS DE TRUNCAMENTO DE MODELOS NUMÉRICOS EM MALHAS NÃO-UNIFORMES

PREVISÃO DE ERROS DE TRUNCAMENTO DE MODELOS NUMÉRICOS EM MALHAS NÃO-UNIFORMES RVISÃO D RROS D RUNCAMNO D MODLOS NUMÉRICOS M MALHAS NÃO-UNIFORMS Carlos Hnriqu Marchi António Fábio Carvalho da Silva IV SIMMC Simpósio Miniro d Mcânica Computacional Ubrlândia, MG, maio d 000 pp. 481-488

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão. MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

Experiência 9 Transferência de Calor

Experiência 9 Transferência de Calor Rotiro d Física Exprintal II 5 Expriência 9 ransfrência d Calor OBJEIVO Estudar os procssos d transfrência d calor ntr dois corpos, na situação qu nnhu dls sofr transição d fas na situação qu u dls sofr

Leia mais