Para estudar o atrito estático seco, considere-se um bloco apoiado sobre uma prancha, ambos de madeira, e um referencial fixo na prancha.
|
|
- Marcelo Vieira Antas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Forças d Atrito Sco Exist forças d atrito ntr duas suprfícis contato quando xist ovinto rlativo ntr las (atrito cinético) ou quando não xist ovinto, as tndência d ovinto rlativo ntr las (atrito stático). As forças d atrito são parallas às suprfícis contato. Atrito Estático Para studar o atrito stático sco, considr-s u bloco apoiado sobr ua prancha, abos d adira, u rfrncial fixo na prancha. Co a prancha na horizontal (Fig.31(a)), ag sobr o bloco as forças pso P noral N. Essas duas forças tê dirção vrtical s cancla. Não xist qualqur tndência d ovinto do bloco ao longo da prancha. Por isso, não xist força d atrito nssa situação. Co a prancha fazndo u pquno ângulo co a horizontal (Fig.31(b)), as forças pso noral não ais s cancla. A força pso pod sr dcoposta nua coponnt ao longo da prancha, P x, ua coponnt prpndicular, P y. Essa coponnt P y a noral s cancla. E ódulo: N = P y Por fito da coponnt P x xist, agora, ua tndência d ovinto do bloco ao longo da prancha, portanto, dv xistir ua força d atrito. S o bloco pranc rpouso no rfrncial fixo na prancha, ssa coponnt do pso dv sr canclada por ua força d atrito stático F. Assi, tos, ódulo: F = P x A dida qu o ângulo d inclinação da prancha aunta, o valor d P x aunta aunta tabé F. Portanto, o ódulo da força d atrito stático aunta continuant co o aunto do ângulo d inclinação da prancha. Mas xist u ângulo áxio θ a partir do qual o bloco passa a dslizar sobr a prancha (Fig.31(c)). A partir daí, a força d atrito atuant é a d atrito cinético F c. Co a prancha fazndo xatant o ângulo θ co a horizontal, o ódulo da força d atrito stático ating o valor áxio F,. Assi, o ódulo da força d atrito
2 stático ntr duas suprfícis scas qu tnd a s ovr ua rlação à outra pod tr u valor ntr zro F,. Então, scrvos: F F, As suprfícis qu, no nívl acroscópico, parc planas, tê, no nívl icroscópico, irrgularidads iprfiçõs. O contato ntr duas dssas suprfícis ocorr nu núro rlativant pquno d pontos, ond as irrgularidads s intrpntra s dfora. As dforaçõs causa o aparcinto d forças útuas cujos fitos coltivos são as forças norais. O núro d pontos d contato as intnsidads das dforaçõs, portanto, das forças norais, dpnd das intnsidads das forças qu aproxia as suprfícis ua contra a outra. Nos pontos d contato xist ligaçõs dos átoos d ua suprfíci co os átoos da outra, coo s foss soldas icroscópicas. S ua força xtrna horizontal F é aplicada na suprfíci 1 (Fig.32), passa a xistir, nssa suprfíci, as forças horizontais F 1, F 2,... F n aparc, na suprfíci 2, as forças F 1, F 2,... F n, associadas às dforaçõs locais originadas pla tndência d ovinto rlativo ntr as suprfícis. S as suprfícis pranc rpouso rlativo, a força d atrito stático sobr a suprfíci 1 a força d atrito stático sobr a suprfíci 2 são, rspctivant: F 1 = F 1 + F F n F 2 = ( F 1 + F F n ) Quanto aior for o ódulo da força F, aiors são as dforaçõs locais aiors os ódulos das rspctivas forças. S o ódulo da força F é grand o suficint para ropr as soldas icroscópicas nos pontos d contato, ua suprfíci dsliza rlação à outra o atrito dixa d sr stático para s tornar cinético. Nss ovinto, as irrgularidads d ua suprfíci colid co as irrgularidads da outra as forças qu surg dvido a ssas colisõs s soa para dar as rspctivas forças d atrito cinético. As colisõs origina oscilaçõs locais qu s propaga paga são aortcidas plo rsto do atrial. Assi, a nrgia cânica associada ao ovinto rlativo das suprfícis s transfora nrgia intrna, auntando as tpraturas das suprfícis. Essa discussão justifica a sguint xprssão:
3 F, = µ N Nssa xprssão, N rprsnta o ódulo da força noral, xrcida pla suprfíci sobr o corpo (Fig.31(b)), µ rprsnta o coficint d atrito stático. S θ = θ, podos scrvr (Fig.31(c)): N = P y = P cos θ F, = P x = P sn θ d odo qu: µ F = N, P snθ = P cosθ = tgθ Essa xprssão prit dtrinar o coficint d atrito stático a partir do ângulo áxio d inclinação da prancha s qu o corpo dsliz sobr la. Exprinto d Atrito Estático Colocaos o bloco sobr a prancha a nua posição a 80 c da xtridad lvantaos lntant a prancha. A partir do instant qu o bloco coça a dslizar, iobilizaos a prancha. Nssa posição, dios h L (Fig.33). Co sss valors, dtrinaos o valor do coficint d atrito stático: µ h = L Rptios o procsso várias vzs, spr co o bloco na sa posição inicial co a sa fac voltada para a prancha. A tabla abaixo ostra valors xprintais típicos os corrspondnts valors para o coficint d atrito stático. O valor do coficint d atrito stático ntr o bloco a prancha usados no xprinto, ais, na posição scolhida coo inicial, é o valor édio dos valors obtidos cada vnto: µ = 0,45.
4 h () L () µ 0,32 0,75 0,43 0,33 0,74 0,45 0,35 0,71 0,49 0,32 0,73 0,44 0,33 0,72 0,46 Os coficints d atrito são parâtros xprintais qu dpnd das suprfícis contato. As xprssõs F, = µ N µ = tg θ val para suprfícis planas scas. Os dados xprintais rfrnts aos ódulos das forças d atrito stático são uito aproxiados, dpndndo dos difrnts graus d polinto das suprfícis dos difrnts graus d containação co substâncias stranhas. Esss fators são fundantais na dtrinação dos coficints d atrito. Assi, não t sntido tablar coficints d atrito ntr suprfícis divrsas, a nos qu las sja padronizadas. O atrito nunca é ntr ua suprfíci dst atrial ua suprfíci d outro atrial, as ntr ua suprfíci dst atrial co crto polinto crtas ipurzas ua suprfíci d outro atrial co outro polinto outras ipurzas. Essa discussão pod adquirir sntido s o procdinto xprintal qu dsnvolvos acia para a dtrinação do coficint d atrito stático ntr o bloco a prancha for rptido co o bloco outras posiçõs. Os rsultados para µ pod difrir do valor obtido acia. Atrito Cinético S xist ovinto rlativo ntr as suprfícis contato, as forças d atrito são as forças d atrito cinético, cujos ódulos são dados pla xprssão: F c = µ c N qu µ c rprsnta o coficint d atrito cinético. O valor do coficint d atrito cinético é praticant indpndnt do ódulo da vlocidad rlativa ntr as duas suprfícis, dsd qu ss ódulo não sja uito grand. Coo é ais fácil antr o ovinto d u corpo sobr ua suprfíci qualqur do qu coçar ss ovinto, dvos tr: µ c < µ Coo dissos acia, os coficints d atrito são parâtros xprintais qu dpnd não apnas do atrial d qu são fitas as suprfícis contato, as tabé dos difrnts graus d polinto das suprfícis dos difrnts graus d containação co substâncias stranhas. Esss fators são fundantais para a dtrinação dos coficints d atrito, no caso do atrito cinético, sss fators são dtrinants para a dpndência ou não dos ódulos das forças d atrito co o ódulo da vlocidad rlativa ntr as suprfícis qustão.
5 Exrcício 1 Ua caixa co assa d 30 kg stá apoiada sobr u plano horizontal rpouso nu rfrncial fixo nss plano. U garoto tnta colocar a caixa ovinto aplicando-lh ua força horizontal co ódulo d 18 N. (a) Faça u dsnho rprsntando as forças qu atua sobr a caixa, idntificando-as. (b) Diga qual é o ódulo da força d atrito do plano sobr a caixa. Exrcício 2 O coficint d atrito stático ntr os pnus d crto carro o asfalto d crta strada é µ = 0,5. A assa do carro co o otorista é d 980 kg. (a) Calcul o ódulo áxio da força d frnag qu pod sr obtida para st carro nsta strada. (b) Calcul a distância ínia para fazr o carro parar, quando l s ovinta a 80 k/h, nu rfrncial fixo na strada. Exrcício 3 Nu rfrncial fixo nua suprfíci horizontal, u bloco d 8 kg s dsloca sobr ssa suprfíci por fito d ua força co ódulo d 20 N qu faz u ângulo d 30 o co a horizontal. O coficint d atrito cinético ntr o bloco a suprfíci val µ c = 0,2. Calcul (a) o ódulo da força d atrito cinético sobr o bloco (b) o ódulo da sua aclração. Exrcício 4 U caixot stá sobr a carrocria d u cainhão nua strada horizontal. O cainhão stá parado nu rfrncial fixo na strada. O coficint d atrito stático ntr o caixot a carrocria do cainhão é 0,4. Calcul o ódulo áxio qu pod tr a aclração do cainhão d odo qu o caixot não scorrgu sobr sua carrocria.
A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:
nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma
Leia maisAtrito Estático. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto.
Atrito Estático Introdução Tórica Smpr qu dois corpos stão m contacto como, por xmplo, um livro m cima d uma msa, xist uma força qu s opõ ao movimnto rlativo dos dois corpos. Suponha qu mpurra um bloco
Leia maisCOLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce
COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc o c voc RESOLUÇÃO voc A1 [A] valors ínio áxio igual a -1 1. Portanto, b =. Coo o valor édio a dfasag são nulos a = 0 k = 0. T-s a sguint função: Os valors
Leia maisCapítulo 15. Oscilações
Capítulo 5 Oscilaçõs O Movinto Harônico Sipls MHS O Sista Massa-Mola Enrgia no Movinto Harônico Sipls O Pêndulo Sipls O Pndulo Físico O Monto d nércia O tora dos Eios Parallos O Movinto Circular Unifor
Leia maisk m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte:
Oscilaçõs forçadas Dpois d tr visto coo são as oscilaçõs aortcidas, agora você pod facilnt ntndr as oscilaçõs forçadas. Aqui vou ignorar a dissipação apnas introduzir ua força oscilant ao sista assa-ola.
Leia maisIntegração numérica: Método de Euler
Intgração nuérica: Método d Eulr Quando ua partícula s ov sob influência d forças co rsultant constant, sua aclração tabé é constant, podos ncontrar sua vlocidad posição a cada instant a partir d fórulas
Leia mais1 - RECORDANDO 2 - INTERSEÇÃO ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA. Exercício Resolvido 1: Frente III. na última equação, tem-se:
Matmática Frnt III CAPÍTULO 23 POSIÇÕES RELATIVAS ENTRE RETA E CIRCUNFERÊNCIA 1 - RECORDANDO Na aula passada, nós vimos as quaçõs da circunfrência, tanto com cntro na origm ( ) como a sua quação gral (
Leia maisDesse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.
Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos
Leia mais18-04-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Conceito de campo
Sumário Unidad II Eltricidad Magntismo 1- - Noção d campo létrico. - Campo létrico criado por uma carga pontual stacionária. - Linhas d campo. APSA 21 Campo létrico. Campo létrico uniform. Concito d campo
Leia mais1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004
1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
Faculdad d Econoia, Adinistração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartanto d Econoia REC00 MICROECONOMIA PRIMEIRA PROVA (0) ROBERTO GUENA () Esboç u apa d curvas d indifrnças para cada ua das funçõs d utilidad
Leia maisProva de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=.
Prova d Conhcimntos Espcíficos 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Considr a função f dfinida por Dtrmin: -x f(x). a) as quaçõs das assíntotas horizontais vrticais, caso xistam; b) as coordnadas dos pontos d máximo
Leia mais- Pilares Curtos Os efeitos de 2ª ordem podem ser desprezados.
Classificação dos Pilars quanto à Esbltz λ λ - Pilars Curtos Os fitos d ª ord pod sr dsprzados. λ < λ 90, ond λ 35 - Pilars dianant Esbltos Os fitos d ª ord são avaliados por procssos siplificados basados
Leia maisFÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA
COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova
Leia maisAtrito Fixação - Básica
1. (Pucpr 2017) Um bloco d massa stá apoiado sobr uma msa plana horizontal prso a uma corda idal. A corda passa por uma polia idal na sua xtrmidad final xist um gancho d massa dsprzívl, conform mostra
Leia maisExperiência 9 Transferência de Calor
Rotiro d Física Exprintal II 5 Expriência 9 ransfrência d Calor OBJEIVO Estudar os procssos d transfrência d calor ntr dois corpos, na situação qu nnhu dls sofr transição d fas na situação qu u dls sofr
Leia maisDeterminação da carga específica do electrão, e/m
Dtrinação da carga spcífica do lctrão, / Dpartanto d Física da FCTUC Coibra 003 Dtrinação da carga spcífica do lctrão, / 1. Objctivo i) studar o ovinto d partículas carrgadas (lctrõs) sob a acção d u capo
Leia maisFísica A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1
Física Vstibular Urj 98 1ª fas Qustão 16 A 1 A 2 θ Na figura acima, a corda idal suporta um homm pndurado num ponto qüidistant dos dois apoios ( A 1 A 2 ), a uma crta altura do solo, formando um ângulo
Leia maisA seção de choque diferencial de Rutherford
A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao
Leia maisFisica 2. k = 1/4πε 0 = 9,0 10 9 N.m 2 /C 2. 01. Uma partícula, que se move em linha reta, está sujeita à aceleração a(t), cuja variação
Fisica 2 Valors d algumas constants físicas clração da gravidad: 10 m/s 2 Dnsidad da água: 1,0 g/cm 3 Calor spcífico da água: 1,0 cal/g C Carga do létron: 1,6 x 10-19 C Vlocidad da luz no vácuo: 3,0 x
Leia maisLeis da elétrica. Tubo de Thomson. Tubo de feixe de elétrons ESTUDO DO DESVIO DE ELÉTRONS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS FUNDAMENTOS GERAIS
Lis da létrica Tubo d fix d létrons Tubo d Thoson ESTUDO DO DESVIO DE ELÉTRONS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS Psquisa do dsvio d u fix d létrons nu capo agnético Psquisa do dsvio d u fix d létrons nu
Leia maisFísico-Química Experimental II Bacharelado em Química Engenharia Química
Físico-Quíica Exprintal II Bacharlado Quíica Engnharia Quíica Prof. Dr. Srgio Pilling Prática 7 Dtrinação da condutividad d ltrólitos forts fracos da constant d dissociação d ácidos fracos (x. ácido acético)
Leia maisMatemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA
Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na
Leia maisLeis da elétrica. Tubo de Thomson. Tubo de feixe de elétrons ESTUDO DO DESVIO DE ELÉTRONS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS FUNDAMENTOS GERAIS
Lis da létrica Tubo d fix d létrons Tubo d Thoson ESTUDO DO DESVIO DE ELÉTRONS EM CAMPOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS Psquisa do dsvio d u fix d létrons nu capo agnético Psquisa do dsvio d u fix d létrons nu
Leia maisSegunda Prova de Física Aluno: Número USP:
Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCÁCER DO SAL. 11º Ano. MATEMÁTICA Exercícios de Exames e Testes Intermédios. Ano Letivo de 2012/2013
ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCÁCER DO SAL MATEMÁTICA Exrcícios d Exams Tsts Intrmédios 11º Ano Ano Ltivo d 2012/2013 Trigonomtria 1 Na figura stá rprsntado o quadrado é a amplitud m radianos do ângulo Mostr
Leia maisFORÇAS EXTERIORES AS FORÇAS DE ATRITO COMO FORÇAS DE LIGAÇÃO
OÇS EXTEIOES s foças xtios qu atua sob u copo pod faoc o ointo dss copo dsigna-s, nst caso, po foças aplicadas. o caso das foças xtios stingi o ointo do copo, dsigna-s po foças d ligação. S OÇS DE TITO
Leia maisCálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.
AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor
Leia maisAtrito Cinético. de deslizamento. Ela é devida à interacção entre as partículas dos dois corpos em contacto.
Atrito Cinético Introdução Tórica Smpr qu dois corpos stão m contacto como, por xmplo, um livro m cima d uma msa, xist uma força qu s opõ ao movimnto rlativo dos dois corpos. Suponha qu mpurra um bloco
Leia maisCalor Específico. Q t
Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a
Leia maisCurso de Engenharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:
Curso d Engnharia Química Disciplina: Física I Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EQ2M Smstr: 2 sm/2016 Data: 25/11/2016 Avaliação: 2 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES
Leia maisMEC EXAME NACIONAL DE CURSOS 2001 FÍSICA 2 a Parte Grade de Respostas. Licenciatura
MEC EXAME ACIAL DE C FÍICA a Part rad d spostas Licnciatura Qustão a A força d atrito rsulta da atração ltrostática ntr as partículas das suprfícis dos corpos contato. É, portanto, ua força d naturza ltroagnética.
Leia maisNotas de Aula de Física
Vrsão prliinar 8 d junho d 4 Notas d Aula d ísica 6. OSCILAÇÕES... O OVIENTO HARÔNICO SIPLES - HS... HS - A vlocidad... 4 HS - A aclração... 4 HS - A LEI DA ORÇA... 5 HS - CONSIDERAÇÕES SOBRE ENERGIA...
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 4 GABARITO
LISTA DE EXERCÍCIOS 4 GABARITO 1) Uma sfra d massa 4000 g é abandonada d uma altura d 50 cm num local g = 10 m/s². Calcular a vlocidad do corpo ao atingir o solo. Dsprz os fitos do ar. mas, como o corpo
Leia maisClassificação ( ) ( )
Objtios MECÂNIC - DINÂMIC Dinâmica d um Ponto Matrial: Impulso Quantidad d Moimnto Cap. 5 Dsnolr o princípio do impulso quantidad d moimnto. Estudar a consração da quantidad d moimnto para pontos matriais.
Leia maisA reflexão e a transmissão por uma camada fina
A rflxão a missão por uma camada fina Nsta postagm vamos invstigar o qu acontc com as ondas planas qu incidm sobr uma camada dilétrica fina Há portanto três mios dilétricos sparados por duas intrfacs planas
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisCampo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I
PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHCIMNTOS SPCÍFICOS. Ua ola A cai do topo d u difício d altura H no so instant qu ua ola B é lançada do solo, vrticalnt para cia. Quando as olas colid, as vlocidads são opostas o valor da vlocidad d
Leia maisTRABALHO DA FORÇA ELÉTRICA I) RESUMO DAS PRINCIPAIS FÓRMULAS E TEORIAS: A) TABELA -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia mais5.10 EXERCÍCIO pg. 215
EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maisSérie 3 Movimento uniformemente variado
Resoluções Segento: Pré-vestibular Coleção: Alfa, Beta e Gaa. Disciplina: Física Caderno de Exercícios 1 Unidade I Cineática Série 3 Moviento uniforeente variado 1. D Substituindo o valor de t = 4 s, na
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MATRIZES Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MATRIZES NOÇÃO DE MATRIZ REPRESENTAÇÃO DE UMA MATRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDAMENTAL MATRIZES ESPECIAIS IGUALDADE
Leia maisProbabilidades e Estatística
Probabilidads Estatística o Tst Tst A 2 o smstr 2004/05 Duração: hora 0 minutos 0/04/005 9 horas RESOLUÇÃO ABREVIADA. Acontcimnto Probabilidad IP incêndio d pqunas proporçõs P (IP ) 0.75 IP incêndio d
Leia mais= σ, pelo que as linhas de corrente coincidem com as l. de f. do campo (se o meio for homogéneo) e portanto ter-se-à. c E
Aula Tórica nº 17 LEM-2006/2007 Prof. rsponsávl: Mário Pinhiro Campos Eléctricos d origm não Elctrostática Considr-s um condutor fchado sobr si próprio prcorrido por uma corrnt d dnsidad J. S calcularmos
Leia maisGeometria Analítica - Aula
Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo
Leia maisGuias de ondas de seção transversal constante
Guias d ondas d sção transvrsal constant Ants d considrarmos uma aplicação spcífica, suponhamos um tubo rto, oco infinito, fito d matrial condutor idal, com sção transvrsal constant. Vamos considrar qu
Leia maisTÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES
TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j
Leia maisInstituto de Física da Universidade de São Paulo
Instituto d Física da Univrsidad d São Paulo Física para Engnharia II - 096 Solução da Lista d xrcícios - 0 Monitor: Danil Câara d Souza (Quando ncssário utiliz g = 0 /s. Na figura abaixo, ostraos duas
Leia maisResolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período
Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
REC2010 MICROECONOMIA II SEGUNDA PROVA (2011) ROBERTO GUENA (1) Considr uma indústria m concorrência prfita formada por mprsas idênticas. Para produzir, cada mprsa dv arcar com um custo quas fixo F = 1.
Leia mais11 Trabalho e Variação da Energia Elétrica. Exercício Resolvido 11.1 Uma força depende das coordenadas de acordo com a seguinte expressão: x y z.
Trabalho Variação da Enrgia Elétrica Exrcícios solvidos Exrcício solvido. Uma força dpnd das coordnadas d acordo com a sguint xprssão: F = axzi + byxj + czk Ond a, b c são constants adquadas. Essa força
Leia maisMatemática Aplicada Geoprocessamento/Professor: Lourenço Gonçalves LISTA-1 (03/04/2009)
Matmática Aplicada Goprocssamnto/Profssor: Lournço Gonçalvs LISTA-1 (3/4/29) Exrcício-1 Considr as figuras abaixo rsponda o qu s pd. a) Qual a razão ntr as dimnsõs dos sus comprimntos? b) S o carro grand
Leia maisDesse modo, sendo E a energia de ligação de um núcleo formado por Z prótons e (A Z) nêutrons, de massa M(Z,A), pode-se escrever: E 2
Enrgia d Ligação Nuclar Dado um núclo qualqur, a nrgia librada quando da sua formação a partir dos sus prótons nêutrons sparados d uma distância infinita é o qu s chama d nrgia d ligação d tal núclo. Dito
Leia maisCurso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:
Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisFísica 3. k = 1/4πε 0 = 9, N.m 2 /C Uma partícula, que se move em linha reta, está sujeita à aceleração a(t), cuja variação
Física 3 Valors d algumas constants físicas clração da gravidad: 10 m/s 2 Dnsidad da água: 1,0 g/cm 3 Calor spcífico da água: 1,0 cal/g C Carga do létron: 1,6 x 10-19 C Vlocidad da luz no vácuo: 3,0 x
Leia maisNeste capítulo iniciaremos a discussão sobre fenômenos ondulatórios. Vamos estudar os seguintes tópicos:
Capítulo 16 - Ondas I Neste capítulo iniciareos a discussão sobre fenôenos ondulatórios. Vaos estudar os seguintes tópicos: Tipos de ondas. Aplitude, fase, frequência, período e velocidade de propagação.
Leia mais21/06/2012 ENERGIA. Solar
1/06/01 NRGIA Solar 1 1/06/01 létrica 1/06/01 Nuclear ó l i c a 3 1/06/01 Mecânica energia cinética e potencial - É ua grandeza física associada à capacidade que u corpo possui de fazer algo acontecer
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo
Leia maisCONTROLO. Cap 2 Modelação de Sistemas Físicos
Capítulo Modlação CONTROLO º sstr 007/008 Transparências d apoio às aulas tóricas Cap Modlação d Sistas Físicos Maria Isabl Ribiro António Pascoal Fvriro d 008 Todos os diritos rsrvados Estas notas não
Leia maisProposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1
Proposta d Rsolução do Exam Nacional d ísica Química A 11.º ano, 011, 1.ª fas, vrsão 1 Socidad Portugusa d ísica, Divisão d Educação, 8 d Junho d 011, http://d.spf.pt/moodl/ 1. Movimnto rctilíno uniform
Leia maisProcesso Avaliativo TRABALHO - 1º Bimestre/2017 Disciplina: Física A 2ª série EM A Data: Nome do aluno Nº Turma
Procsso Avaliativo TRABALHO - 1º Bimstr/2017 Disciplina: Física A 2ª séri EM A Data: Nom do aluno Nº Turma Atividad Avaliativa: A atividad dv sr rspondida ENTREGUE. Todas as qustõs, dvm contr as rsoluçõs,
Leia maisPROVAS DE FÍSICA E LÍNGUA PORTUGUESA
COMANDO DA AERONÁUTICA DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONÁUTICA ACADEMIA DA FORÇA AÉREA 04 - U corpo d assa, prso à xtridad d u fio, constituindo u pêndulo cônico, gira nu círculo horizontal d raio R, coo
Leia maisAula 28 Tópicos em Estabilidade em Sistemas de Potência (continuação)
Anális Sistas Potência Aula 8 Tópicos Estabilia Sistas Potência (continuação 8/6/9 1 Equação oscilação θ Para ua áquina rotativa qualqur, o torqu aclrant é igual ao prouto o onto inércia o rotor pla aclração
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
Leia maisInstituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara
Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,
Leia maisCAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS
APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,
Leia maisNOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES
NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja
Leia maisindicando (nesse gráfico) os vectores E
Propagação Antnas Eam 5 d Janiro d 6 Docnt Rsponsávl: Prof Carlos R Paiva Duração: 3 horas 5 d Janiro d 6 Ano Lctivo: 5 / 6 SEGUNDO EXAME Uma onda lctromagnética plana monocromática é caractrizada plo
Leia maisGABARITO GE2 APLICAÇÕES DO MHS
GABARIO GE APICAÇÕES DO MHS GE.) PROBEMAS GE..) Dpoi d pouar u planta dconhcido, ua ploradora do paço contrói u pêndulo ipl d 50,0 c d coprinto. Ela vriica qu o pêndulo ipl cuta 00 ocilaçõ coplta 6. Qual
Leia maisRepresentação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
Leia maisAUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br
AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,
Leia mais3 Modelagem de motores de passo
31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,
Leia mais10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013
10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso
Leia maisEm cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:
Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários
Leia maisPSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem
PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa
Leia maisˆ y. Calcule x e y. B P C 14. Na figura, o quadrilátero ABCD está circunscrito na circunferência de centro O. Sendo
LIST 02 XRÍIOS GOTRI PLN PROF. ROGRINHO 1º nsino édio (Tangência ângulos na circunf. quadrilátros pontos notávis do torma d Tals smlhança d a) Nom: n turma 08. No rtângulo da figura ao lado tm-s qu: ˆ
Leia maisTEORIA DA CAVIDADE. Claudia L P Mauricio. Módulo I. Física das Radiações e Dosimetria. Programa Nacional de Formação em Radioterapia
Física das Radiaçõs ositria TEORIA A CAVIAE Claudia L P Mauricio Proraa Nacional d Foração Radiotrapia Mstrado Profissional Física Médica Toria da Cavidad Capítulo 0 do livro do Attix: Cavidads Grands
Leia maisDepartamento de Matemática e Ciências Experimentais Curso de Educação e Formação Tipo 6 Nível 3
Dpartamto d Matmática Ciêcias Exprimtais Curso d Educação Formação Tipo 6 Nívl 3 Txto d apoio.º 4 Assuto: Forças d Atrito As forças d atrito são muito importats a vida quotidiaa. S por um lado, provocam
Leia maisEfeito da pressão decrescente da atmosfera com o aumento da altitude
Efio da prssão dcrscn da amosfra com o aumno da aliud S lançarmos um projéil com uma vlocidad inicial suficinmn ala l aingirá aliuds ond o ar é mais rarfio do qu próximo à suprfíci da Trra Logo a rsisência
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.
Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE
Leia maisMódulo II Resistores e Circuitos
Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls
Leia mais6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DA TERRA E DO MEIO AMBIENTE CURSO: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I E SEMESTRE: 2008.1 6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA Considr g=10
Leia maisANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS
ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs
Leia maisSala de Estudos FÍSICA Lucas 3 trimestre Ensino Médio 3º ano classe: Prof.LUCAS Nome: nº Sala de Estudos Magnetismo e Fontes de Campo Magnético
Sala d Estudos FÍSIC Lucas 3 trimstr Ensino Médio 3º ano class: Prof.LUCS Nom: nº Sala d Estudos Magntismo Fonts d Campo Magnético 1. (Ifsp 2013) Um profssor d Física mostra aos sus alunos 3 barras d mtal
Leia maisDinâmica Longitudinal do Veículo
Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.
Leia mais2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
Leia maisEXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL
PROVA 535/C/8 Págs. EXAME A NÍVEL DE ESCOLA EQUIVALENTE A EXAME NACIONAL.º Ano d Escolaridad (Dcrto-Li n.º 86/89, d 9 d Agosto) Cursos Grais Cursos Tcnológicos Duração da prova: 50 minutos 008 PROVA ESCRITA
Leia maisUFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4
UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/1/011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: 1- A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE
Leia maisUFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 10/07/2010 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma:
UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/07/00 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: - A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha.
Leia maisAula Expressão do produto misto em coordenadas
Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto
Leia mais