Fundamentos de Electrónica. Teoria Cap.6 - Heterojunções

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fundamentos de Electrónica. Teoria Cap.6 - Heterojunções"

Transcrição

1 Fudametos de Electróica Teoria Cap.6 - Heterojuções Jorge Mauel Torres Pereira IST-2010

2

3 ÍNDICE CAP. 6 HETEROJUNÇÕES Pag. 6.1 Itrodução Heterojução semicodutor-semicodutor Costrução do diagrama das badas Diagrama das badas para vários tipos de heterojuções Heterojução metal-semicodutor Cotacto rectificador díodo de Schottky Cotacto óhmico Díodo de heterojução p Potecial de cotacto A zoa de trasição a aproximação de empobrecimeto total A relação I(U) a situação estacioária Trasístor bipolar de heterojução Descrição. Modelo das badas Propriedades Trasístor de efeito de campo de gás bidimesioal de electrões Itrodução A aproximação de empobrecimeto total. O diagrama das badas de eergia

4

5 HETEROJUNÇÕES 6.1. Itrodução A heterojução é uma jução formada por dois materiais diferetes. Estes materiais podem ser metais, isolates ou semicodutores. As características destas juções depedem do tipo de materiais utilizados e podem ser do tipo rectificador ou óhmico. Como vai ser possível verificar, as características rectificadoras ão são exclusivas da homojução p-. As heterojuções semicodutor-semicodutor desigam-se por isotipo se o tipo de codutividade das duas regiões é o mesmo ( +, p + p ), caso cotrário chamam-se aisotipo. De forma idêtica às homojuções, as heterojuções também podem classificar-se em graduais e abruptas Heterojução Semicodutor-Semicodutor Costrução do diagrama das badas Partido do modelo das badas para os semicodutores o diagrama das badas da heterojução é facilmete obtido desde que se teham em ateção duas codições: o ível de Fermi, em equilíbrio termodiâmico, é igual para ambos os materiais e o ível do vazio é cotíuo a iterface. Estas duas codições vão, em geral, dar origem a descotiuidades a bada de codução e de valêcia o cotacto etre os dois materiais. Esta descotiuidades poderão ter um efeito muito importate as características dos dispositivos correspodetes. O modelo das badas para cada semicodutor exige o cohecimeto da altura da bada proibida, G, da afiidade electróica, χ, e da localização do ível de Fermi, relativamete ao limite iferior da bada de codução, valêcia, F, C, ou ao limite superior da bada de V. A localização do ível de Fermi a bada proibida depede da desidade de portadores e é usualmete calculada a partir das relações para a desidade de electrões ou buracos que foram obtidas para os semicodutores ão-degeerados, ver Cap.1. Cohecida a afiidade electróica e a distâcia do ível de Fermi ao limite iferior da bada de codução pode-se calcular um parâmetro importate desigado por trabalho de saída, expresso por S ( ) C F S, que é =χ+ (6.1) O trabalho de saída é pois represetado pela distâcia etre o ível de Fermi e o ível do

6 6.2 HETEROJUNÇÕES vazio e pode ser iterpretado como a eergia ecessária para libertar um electrão do ível de Fermi para o exterior do material (ível de vácuo). Na Tabela 6.1 ecotram-se os valores de G e χ, a 300K, para algus semicodutores. Tabela 6.1 Valores de Semicodutor G e χ, a 300K, para algus semicodutores G (ev) χ (ev) Si 1,12 4,05 Ge 0,66 4,0 GaAs 1,42 4,07 Quado se colocam dois materiais em cotacto, com trabalhos de saída diferetes, há uma trasferêcia efectiva de electrões do material com meor trabalho de saída para o material com trabalho de saída maior. Esta movimetação de portadores faz aparecer, juto ao cotacto, uma região de carga espacial à qual está associada um campo eléctrico e cosequetemete uma difereça de potecial de cotacto. Este campo eléctrico, que se estabelece juto ao cotacto, vai opor-se à passagem dos electrões e aumeta à medida que aumeta a desidade de electrões do lado do semicodutor com maior trabalho de saída. Quado o fluxo de electrões devido ao campo eléctrico equilibra o fluxo de electrões resultate da difereça de trabalhos de saída, atige-se a situação de equilíbrio termodiâmico. Como é fácil de ver o campo eléctrico tem que estar dirigido da região com meor trabalho de saída, a um potecial mais elevado, para a região com maior trabalho de saída, a um potecial mais baixo. Sob o poto de vista do adameto das badas de eergia uma dimiuição da desidade de electrões juto ao cotacto faz ecurvar a bada de codução para cima, isto é deve afastar-se do ível de Fermi, equato que um aumeto da desidade de electrões faz ecurvar a bada de codução para baixo, isto é, deve aproximar-se do ível de Fermi. Atededo a que, para cada semicodutor, a altura da bada proibida ão pode variar, o ecurvameto da bada de codução obriga a um ecurvameto igual para a bada de valêcia. No etato as descotiuidades que vão aparecer as badas de codução e valêcia, a iterface dos dois materiais, podem ser de tipo diferete devido às difereças da altura da bada proibida. Estes efeitos só se fazem setir juto ao cotacto e portato loge dele as badas de eergia devem cotiuar a ter um adameto horizotal e a mater as distâcias ao ível de Fermi como o semicodutor separado respectivo.

7 HETEROJUNÇÕES 6.3 A difereça de potecial de cotacto V CO pode ser expressa, de forma muito geral, em termos da difereça de trabalhos de saída dos dois materiais qv = (6.2) CO S1 S 2 em que q é o módulo da carga do electrão e os ídices 1 e 2 referem-se aos materiais 1 e 2 respectivamete. Utiliza-se o módulo da difereça porque se pretede um resultado positivo. O diagrama das badas de eergia para heterojuções abruptas isotipo e aisotipo está esquematizado as Fig. 6.1 e Fig. 6.2, respectivamete. 0 0 qv c1 c1 χ 1 S1 c2 F 2 χ 2 S 2 S1 qv c2 Δ c qv co S 2 0 c F1 G1 G2 G1 G2 F v1 v2 1 2 Δ v v (a) Fig. 6.1 Heterojução isotipo -. (b) 0 0 qv c1 χ p Sp χ C S Sp qv c2 S qv co 0 Cp Fp Vp p Gp F V G c F V φ p qv c1 Gp Δ c Δ v G qv c2 φ c F v (a) Fig. 6.2 Heterojução aisotipo p-. (b)

8 6.4 HETEROJUNÇÕES Sempre que a iterface há trasferêcia de portadores de carga dum semicodutor, em que são maioritários, para o outro semicodutor ode podem ser ou ão maioritários vai aparecer do lado do primeiro semicodutor uma região depleta, ão eutra, cuja carga eléctrica é determiada fudametalmete pelas impurezas ioizadas relativas a esse semicodutor. No caso do semicodutor ser do tipo- é Nd + e o caso do semicodutor ser do tipo-p é Na -. Para a heterojução isotipo -, Fig. 6.1, a região depleta está do lado do semicodutor 2 porque é este semicodutor que dá electrões para o semicodutor 1 e a carga eléctrica essa região é determiada pela desidade de impurezas dadoras ioizadas positivamete. No semicodutor 1 há portato uma acumulação de electrões juto à iterface. Para esta heterojução isotipo - o campo eléctrico está dirigido do semicodutor 2 para o semicodutor 1 assim como a difereça de potecial de cotacto. Uma dimiuição da difereça de potecial de cotacto sigifica uma dimiuição da altura da barreira de potecial para os electrões de 2, ou seja, permite uma passagem mais fácil dos electrões de 2 para 1 e portato um aumeto da correte. Esta situação correspode à polarização directa e obtém-se aplicado uma tesão do semicodutor 1 para o 2. Reforçar o campo eléctrico o cotacto coduz a um aumeto da região depleta, a um aumeto da barreira de potecial para os electrões e portato a uma dimiuição da correte. É a situação correspodete à polarização iversa que correspode a prática a aplicar uma tesão de 2 para 1. Este cotacto isotipo possui por isso características rectificadoras e a sua característica correte-tesão é idêtica à de uma homojução p- em que o semicodutor 1 correspode ao semicodutor tipo-p. Não seria difícil de verificar que todos os cotactos isotipo possuem características rectificadoras porque, para estes cotactos, há sempre uma região depleta. Para a heterojução aisotipo da Fig. 6.2 existem duas regiões depletas, uma do lado e outra do lado p. Esta é uma situação idêtica à da homojução p- excepto o que se refere ao aparecimeto das descotiuidades a bada de codução e de valêcia. O exemplo referido correspode a uma heterojução com propriedades rectificadoras. É de realçar que em todas as heterojuções aisotipo possuem características rectificadoras, como se pode ver mais à frete. Da aálise da Fig. 6.1(b) ou Fig. 6.2(b), a descotiuidade através da seguite expressão: p C1 C C2 Δ C, pode ser expressa φ qv +Δ qv =φ (6.3) ( ) Δ = q V + V +φ φ (6.4) C C2 C1 p

9 HETEROJUNÇÕES 6.5 e por isso ( ) Δ = q V + V + χ +χ (6.5) C C1 C2 S Sp p Δ C =χ p χ =Δχ (6.6) Por sua vez Δ V + GP +Δ C = G (6.7) Δ V = G Gp Δ C (6.8) ou seja Δ V =ΔG Δ C (6.9) Diagrama das badas para vários tipos de heterojuções Na Fig. 6.3 e Fig. 6.4 mostram-se os vários diagramas das badas que é possível obter para heterojuções isotipo - e heterojuções aisotipo p-. Os diagramas das badas para as heterojuções isotipo p-p podem ser obtidos de maeira idêtica aos das heterojuções isotipo -. Nas figuras referidas a referêcia R idica um cotacto rectificador e NR um cotacto ão rectificador. A situação de badas direitas é obtida quado os trabalhos de saída dos dois semicodutores são iguais. C C C F F F V V V V V V R R Bada direita Tipo I Tipo II Fig. 6.3 Tipos possíveis de heterojuções isotipo -.

10 6.6 HETEROJUNÇÕES C C C p p p F F F V V V NR R Bada direita Tipo I Tipo II Fig. 6.4 Tipos possíveis de heterojuções aisotipo p-. Exemplo 6.1 Cosiderar uma heterojução em que o semicodutor 1 tem altura da bada proibida 1 = 1, 4 ev afiidade electróica χ 1 = 4,07 ev e N 1 N 1 = 0,1 e o G semicodutor 2 tem 2 = 1, 6 ev e χ 2 = 3,8 ev e N 2 N ~2 = 0,1. Represetar o G diagrama de badas em equilíbrio termodiâmico e idicar se a jução tem propriedades rectificadoras. Solução: O diagrama de badas em equilíbrio termodiâmico ecotra-se represetado a figura seguite: E a V d c N + d N a p qvc0 = 1, 21 ev S 2 = 5,34 ev χ 2 = 3,8 ev χ 1 = 4,07 ev S1 = 4,13 ev 0,27 ev G2 = 1, 6 ev F G1 = 1, 4 ev φ 1 = 0,06 ev φ 2 = 0, 06eV v2 0,07 ev

11 HETEROJUNÇÕES 6.7 NC1 φ 1 = kt l = 0, 06 ev N d1 NV 2 φ 2 = kt l = 0, 06 ev N a2 = χ+φ S1 1 1 = +χ φ S2 G2 2 2 Δ = 0, 2 G ev Δ Δ = Δ G1 V G2 C Δ =Δχ= 0, 27 ev Δ = ( Δ Δχ ) = 0,07 ev C V A jução é rectificadora porque tem duas zoas depletas. Uma tesão exterior aplicada de p para polariza directamete a heterojução e uma tesão exterior aplicada de para p polariza iversamete a heterojução. G Exemplo 6.2 Cosiderar uma heterojução abrupta p-p que é formada por GaAs com desidade de dopate tal que Na1/ N V1 = 0,1 e por AlxGa1 xas com N / N = 0,01. Determiar o coteúdo x de Al que coduz à codição de badas a2 V2 direitas e idicar se a jução é ou ão rectificadora. Dados: AlxGa1 Solução: xas : ( x) 4,07 1,1x ( ev) φ 1 kt χ = ; 1, 42 1, 25x ( ev) a1 G = +. NV1 NV 2 p1 = Na1 = NV1e φ 1 = kt l 0, 060 ev φ 2 = kt l = 0,12 ev N N G1 = 1, 42 ev ; χ 1 = 4,07 ev s1 = s2 = G1+χ1 φ 1 = 5, 43 ev s2 = G2 +χ2 φ 1 = s1 5, 43 = 1, , 25x+ 4, 07 1,1x 0,12 ou seja x = 0, 41. O diagrama das badas correspodete está represetado a figura abaixo. 1 2 a2 0 C φ 1 = 0,06 ev GaAs χ 1 = 4,07 ev G1 = 1, 42 ev S1 = 5, 43 ev 0, 45eV Al 0,41 Ga 0,59 As S 2 = 5, 43 ev 0 C G2 = 1, 93 ev F V 0,06eV 0,12eV F V A jução ão é rectificadora pois ão há pelo meos uma região depleta.

12 6.8 HETEROJUNÇÕES 6.3. Heterojução Metal-Semicodutor Os cotactos metal-semicodutor podem ser do tipo rectificador ou óhmico. Os cotactos rectificadores permitem o fabrico de díodos de Schottky que possuem características correte-tesão muito semelhates às da jução p-. No etato a correte os díodos de Schottky é determiada fudametalmete pelos portadores maioritários o que faz com que estes dispositivos sejam mais rápidos que os díodos de jução p-. Os cotactos óhmicos são caracterizados por uma relação correte-tesão liear, isto é, comportam-se como resistêcias costates e são imprescidíveis quado se pretede estabelecer a ligação dos fios codutores ao dispositivo. Os cotactos metal-semicodutor podem ser aalisados de forma idêtica à que foi utilizada para os cotactos semicodutor- semicodutor, isto é, com base o diagrama das badas Cotacto rectificador Díodo de Schottky Cosideremos um semicodutor tipo- e um metal com o diagrama das badas da Fig. 6.5(a). O modelo das badas do metal difere do do semicodutor por ão ter bada proibida e os electrões, mesmo a 300K, ocuparem praticamete todos os estados de eergia possíveis até ao ível de Fermi. Defie-se também para o metal o trabalho de saída, Sm, como sedo a eergia ecessária para libertar um electrão com eergia F para o exterior, e é represetado como a distâcia do ível de Fermi ao ível do vazio. Na Tabela 6.2 idicam-se os trabalhos de saída de vários metais a 300K. Tabela 6.2 Trabalhos de saída de vários metais a 300K. Metal Sm (ev) Al 4,1 Cr 4,5 Ni 5,15 Pt 5,7 4,6 Vamos admitir que o trabalho de saída do metal é superior ao do semicodutor tipo-, o que é usualmete o caso. Em equilíbrio termodiâmico, sedo o ível de Fermi igual os dois materiais, obter-se-á para o cotacto metal-semicodutor o diagrama das badas da Fig.6.5(b).

13 HETEROJUNÇÕES E qv CO 0 Sm χ SS Sm χ SS F c F v G F qφ B G c F v Metal (a) Semicodutor Metal V CO Semicodutor Fig. 6.5 Diagrama das badas para a heterojução metal-semicodutor em equilíbrio termodiâmico. Neste diagrama a difereça de potecial de cotacto metal-semicodutor está associada à distâcia qv CO que também represeta a altura da barreira de potecial vista pelos electrões o semicodutor. Por sua vez qφ B traduz a barreira de potecial vista pelos electrões o metal dada por qφ = χ (6.10) B O diagrama da Fig. 6.5(b) mostra que do lado do semicodutor, juto ao cotacto, há uma região depleta com carga positiva determiada fudametalmete pelas impurezas ioizadas positivas Sm N + d. Este cotacto é portato um cotacto rectificador com o campo eléctrico dirigido do semicodutor para o metal. Polarizar iversamete sigifica reforçar o campo eléctrico juto ao cotacto, ou seja aumetar a barreira de potecial para os electrões o semicodutor, Fig. 6.6(a). Deste modo a polarização iversa é obtida por aplicação duma tesão dirigida do semicodutor para o metal. A correte o cotacto será determiada fudametalmete pelos electrões do metal que coseguem saltar a barreira qφ B que, como vimos, é idepedete da tesão aplicada. Esta correte vai ser a correte iversa de saturação I S que, embora assete em mecaismos físicos diferetes dos da jução p-, possui sigificado idêtico. A correte I S pode ser expressa por (b) IS qφb * 2 kt AA T e = (6.11) em que A é a área da secção trasversal do díodo, A * é a costate de Richardso que, para o

14 6.10 HETEROJUNÇÕES Si tipo- vale A * = 120 Acm -2 K -2. Verifica-se que, a prática, I S ão é costate com a tesão aplicada e pode tomar valores mais elevados que os previstos pela expressão (6.11) com φ B dado por (6.10). Estes resultados são explicados em termos duma dimiuição da altura da barreira de potecial qφ B com o campo eléctrico, que se costuma desigar por efeito de Schottky. Na polarização directa há uma dimiuição da difereça de potecial de cotacto, ou seja do campo eléctrico, e portato a tesão deve ser aplicada do metal para o semicodutor, Fig.6.6(b). Neste caso os electrões podem fluir mais facilmete do semicodutor para o metal e determiam a correte o dispositivo. Esta correte aumeta com a tesão aplicada de forma expoecial, como a jução p-, e pode ser expressa de forma idêtica, dada por 0 E I D ( U) qv CO U D ut = Ie S (6.12) E qv ( ) CO U 0 0 Sm 0 Sm SS χ Fm U<0 qφ B qu SS G χ c FS v Fm U>0 qφ B qu G c FS v Metal U Semicodutor Metal U Semicodutor (a) (b) Fig.6.6 Diagrama das badas para a heterojução metal-semicodutor: (a) polarização iversa; (b) polarização directa. Há cotudo algumas difereças etre os díodos de Schottky e os díodos de jução p-. É o caso da tesão de polarização directa que é maior para os díodos de jução p- que para os díodos de Schottky. Por exemplo, o caso do Si, a tesão é aproximadamete 0,7 V para a jução p- e 0,2 V para o díodo de Schottky. Por sua vez a correte I S é maior para os díodos de Schottky que para as juções p-. Sob o poto de vista diâmico os díodos de Schottky possuem um melhor desempeho que as juções p-. Na Fig. 6.7 mostra-se de forma esquemática e comparativa as características dum díodo Schottky e duma jução p- o 1º quadrate do plao I(U).

15 HETEROJUNÇÕES 6.11 I Díodo Schottky I M S U Jução p- I p U Fig. 6.7 Características dum díodo de Schottky e duma jução p- o 1º quadrate. U Cotacto óhmico O cotacto metal-semicodutor também pode ter características ão-rectificadoras desde que, do lado do semicodutor, ão apareça uma zoa depleta. Para um semicodutor tipo- isso quer dizer que, juto ao cotacto, as badas de eergia devem ecurvar para baixo, isto é, há uma acumulação de electrões essa região do semicodutor. Nesse setido, para um dado semicodutor tipo-, a escolha do metal deve ser feita de modo a que o trabalho de saída do metal seja iferior ao do semicodutor. Para um semicodutor tipo-p deverá garatir-se uma acumulação de buracos juto à iterface metal-semicodutor e portato o trabalho de saída do metal terá que ser superior ao do semicodutor tipo-p. Para este tipo de cotacto há codução fraca qualquer que seja o setido da tesão exterior aplicada e costitui por isso um cotacto óhmico. É de realçar que a escolha do metal deve também obedecer a outros requisitos importates omeadamete uma boa adesão ao semicodutor, um coeficiete de dilatação térmica idêtico ao do semicodutor e permitir a obteção de cotactos com resistêcia baixa. Um dos materiais mais utilizados para estabelecer cotactos óhmicos com o Si tipo- e tipo-p é o Al. Devido à grade variedade de materiais semicodutores utilizados o fabrico de dispositivos os cotactos óhmicos são em geral obtidos com ligas metálicas específicas e diferetes para o cotacto com a região tipo- e a região tipo-p. Uma outra forma de obter um cotacto óhmico metal-semicodutor, e que permite a utilização de uma maior gama de metais ou ligas metálicas, cosiste em utilizar um semicodutor fortemete dopado. Nestes semicodutores degeerados o ível de Fermi está localizado muito próximo das badas ou até mesmo detro das badas de eergia. Aalisemos, como o exemplo aterior o cotacto metal-semicodutor em que o semicodutor é do tipo- +, isto é, degeerado. Cosideremos aida que Sm > SS. Vimos que

16 6.12 HETEROJUNÇÕES esta codição, para o semicodutor tipo- ão-degeerado, dava origem a um cotacto rectificador. Para o semicodutor degeerado a situação vai ser muito diferete. Com efeito a região depleta associada ao cotacto é caracterizada por uma largura muito pequea devido à elevada desidade de impurezas o semicodutor. Deste modo, embora cotiue a haver uma barreira de potecial que se opõe ao movimeto dos electrões de um material para o outro, começa a maifestar-se o efeito de túel que dá cota do movimeto dos electrões através da barreira. A polarização iversa cotiua a ser defiida como ateriormete, isto é, quado há reforço do campo eléctrico a iterface ou seja, quado a tesão aplicada está dirigida do semicodutor para o metal. Na polarização directa a tesão aplicada está dirigida do metal para o semicodutor. Na Fig. 6.8 podem ver-se, para o cotacto metal-semicodutor tipo- +, os diagramas das badas relativas ao equilíbrio termodiâmico, polarização iversa e directa e a característica I(U). Em equilíbrio termodiâmico o diagrama das badas é idêtico ao da Fig. 6.5(b) excepto a largura da região depleta que é muito meor, Fig. 6.5(b). Na polarização iversa quado se aumeta a tesão aplicada a barreira de potecial aumeta mas a sua largura tora-se meor o que permite um aumeto substacial da correte por efeito de túel associado à trasição de electrões do metal para o semicodutor, Fig. 6.8(b). Na polarização directa há dimiuição da altura da barreira de potecial e portato a correte irá ter ão só a cotribuição dos electrões que saltam a barreira mas também a dos que a atravessam por efeito de túel, o que também aumeta a correte de forma sigificativa, Fig. 6.8(c). A característica eléctrica deste cotacto é portato equivalete à característica duma resistêcia de valor baixo, Fig. 6.8(d). E 0 E F c G v Metal Semicodutor + V CO (a) E Fm G c v Metal Semicodutor + U < 0 U (b) I F m G c Metal Semicodutor + U > 0 U (c) v Fig. 6.8 Cotacto óhmico metal-semicodutor. (d) U

17 HETEROJUNÇÕES Díodo de heterojução p Potecial de cotacto Cosidere-se uma heterojução abrupta p, esquematizada a Fig I p U A 0 x Β xp x Fig. 6.9 Represetação esquemática do díodo de heterojução. Em equilíbrio termodiâmico, para semicodutores ão-degeerados, a expressão para a desidade de electrões é dada por e portato ter-se-á: C C F kt = N e (6.13) + d C C F ( x= x ) = N = N e kt (6.14) 2 ip a Cp F ( x= x ) kt p = = NCp e (6.15) N Cp = C + qvc0 Δχ (6.16) Por isso, de (6.14) e de (6.15) + Nd F = C + ktl (6.17) N C 2 ip a Cp F = Cp + ktl. (6.18) N N Obtém-se etão:

18 6.14 HETEROJUNÇÕES V + Δχ NCp N N d a C0 = + ut l 2 q NC ip (6.19) que pode ser expresso em termos da altura das badas proibidas correspodetes às regiões p e, se se ateder a que N e e = N N 2 G i kt C = NV ip Cp Vp = N N i C V Gp 2kT e G 2kT e (6.20) Substituido (6.20) em (6.19): ( ) + χ χ N N N N d a VC0 = + + ut l q 2q N N p Gp G Cp V i ip C Vp (6.21) Para a homojução, em que =, χ =χ, = e N = N, N = N, obtém-se de (6.21), a expressão já cohecida Gp G p i ip Cp C V Vp V = + NaNd C0 ut l 2 i (6.22) A zoa de trasição a aproximação de empobrecimeto total De acordo com a hipótese de depleção total supõe-se que, juto à iterface etre as duas regiões, a carga eléctrica é fudametalmete devida às impurezas ioizadas. Para semicodutores homogéeos e supodo um modelo uidimesioal, a desidade de carga está represetada a Fig. 6.10(a). A codição de eutralidade impõe que: x N p + x a N d = (6.23) Será fácil de obter a compoete de vector deslocameto eléctrico, lados e p, D ( x ) e Dp( x ) respectivamete. De div D =ρ tira-se + d D ( x) qn ( x x ) = ( x x ) p a p D ( x) qn ( x x ) 0 = + ( xp x 0) D= D( x) u x, para os (6.24) (6.25)

19 HETEROJUNÇÕES a p d ou seja D0 = D(0) = qn x = qn x (6.26) qn + d x p 0 ρ + qn a (a) x x x p D D 0 (b) x x x p E p0 E E 0 x ε >ε p x V c0 x p S V x x V c V cp (c) (d) Fig (a) Desidade de carga; (b) Deslocameto eléctrico; (c) Campo eléctrico; (d) Potecial a região de trasição. A Fig. 6.10(b) mostra Dx ( ). Como E( x) = D( x)/ ε ter-se-á D ( x) E( x) = ε (6.27) Dp ( x) E ( x) = ε p Atededo a que ε ε p, há descotiuidade do campo eléctrico a iterface, Fig. 6.10(c), verificado-se a igualdade dv Como dx + x= 0 x= 0 p ε E =ε E (6.28) 0 p p0 dv existe um poto sigular a curva de V( x ) em x=0. dx Da Fig. 6.10(d), 1 Vc0 = Vc + Vcp = ( E0x + Ep0xP) (6.29) 2

20 6.16 HETEROJUNÇÕES ou seja: e portato V c0 = 1 2 qn N N ε + + ε d 2 p +ε a d x ε pn a (6.30) x = 2εε p N a 1 q N ε pn +εn + + d a d V c0 (6.31) Pode também obter-se facilmete as seguites relações: D + 2qN N εε d a p 0 V + C0 pn a N d = ε +ε (6.32) + ( N + N ) 2 a d Vc0 2εε p = (6.33) + + q( ε N +ε N ) N N P a d a d E + 2qN N ε a d p 0 = Vc0 ; + p0 = 0 ( ε N +ε ) d PN ε a E E ε ε p (6.34) A relação I(U) a situação estacioária A descotiuidade a bada de codução é determiate a aálise que permite obter a relação I(U) para a heterojução abrupta p, e ão tem aalogia com a homojução p. Em geral a hipótese de empobrecimeto total ão é válida para toda região de trasição e a tesão U aplicada aos termiais só irá alterar essecialmete a distribuição de portadores do lado de meor codutividade. No caso em que a descotiuidade a bada de codução é pequea, a correte I é domiada pelas corretes de difusão das miorias as froteiras com a região de trasição, de forma idêtica à estudada para a homojução p. Para um modelo uidimesioal, Fig.6.9, desprezado a geração e recombiação a região de trasição e ijecção fraca obtém-se I = Aq + e 2 D 2 U p ip Dp i ( ) ( ) ( ut 1) A x N p a B x Nd (6.35) A expressão (6.35) coduz à expressão já cohecida para a homojução p quado os cotactos distam da região de trasição de um comprimeto muito iferior aos comprimetos de difusão.

21 HETEROJUNÇÕES Trasitor Bipolar de Heterojução Descrição. Modelo das badas O trasístor bipolar de heterojuções distigue-se do trasístor bipolar de homojução em virtude da jução emissora ser uma heterojução com o material do lado do emissor possuido maior altura da bada proibida. O tipo de trasístor com mais potecialidades é o -p-, visto que a mobilidade dos electrões é maior que a dos buracos. A Fig represeta esquematicamete um TBH. p E I E Al x Ga 1-x As GaAs GaAs I C C U E I B U C B Fig Trasistor de heterojução. Esta estrutura, em equilíbrio termodiâmico e a zoa activa directa de fucioameto apreseta um diagrama de badas como idicado a Fig. 6.12(a) e (b) respectivamete. Do diagrama da Fig. 6.12(b), é fácil de recohecer que a heterojução o emissor é resposável pelo aumeto da altura da barreira de potecial a bada de valêcia que dificulta o movimeto dos buracos da região da base para a região do emissor. Este facto traduz-se um aumeto do redimeto de ijecção, e por isso do α F (ou β F ). C F Al x Ga 1-x As V Emissor Base Colector p GaAs (a) GaAs C F V Emissor Base Colector p GaAs Al x Ga 1-x As GaAs ( u > 0) ( u < 0) E (b) C Fig Diagrama de badas do TBH. (a) Equilíbrio termodiâmico; (b) Zoa activa directa.

22 6.18 HETEROJUNÇÕES Propriedades Para além do aumeto do redimeto de ijecção já mecioado, a heterojução do emissor permite que a região da base possa ser fortemete dopada, mais que a região do emissor, sem prejuízo do redimeto de ijecção, e mesmo do α F (ou β F ) dada a pequea largura da região de base. Uma elevada codutividade da base apreseta várias vatages: (i) Pequeas quedas de tesão a base, quer logitudiais quer trasversais. Aumeta- -se a codutividade diâmica (melhoria da resposta em frequêcia) e dimiuem os efeitos da desidade de correte ão uiformes. (ii) As bases podem ser mais estreitas já que as regiões de trasição se ecotram quase completamete do lado do emissor e do colector. Não há assim problemas de atravessameto da base sedo também meor que o tempo de permaêcia dos portadores a base. A variação do muito meor (efeito de Early). α F (ou β F ) com as tesões aplicadas é também (iii) A jução emissora apreseta uma capacidade meor, visto que a cocetração de dadores o emissor é meor que a habitual com a cosequete melhoria da sua resposta em frequêcia. (iv) A tesão de disrupção do emissor aumeta também pela razão aterior, podedo ser da ordem da da jução colectora. (v) Os TBH podem fucioar um itervalo de temperaturas maior que os trasístores bipolares ususais devido ao tipo de materiais semicodutores utilizados e à atureza dos átomos de impurezas de substituição. A Fig. 6.13(a) represeta o adameto da desidade de impurezas para um dispositivo real com a cofiguração idicada a Fig. 6.13(b). Estas estruturas são obtidas por crescimeto epitaxial o que permite um cotrolo mais eficaz das espessuras das diferetes regiões.

23 HETEROJUNÇÕES 6.19 log ( N / N d ) N ab N ds B E B ( cm 3 ) N de Substrato p N dc Emissor Base Colector 1 a 2 0,3 a 1 ~ x ( μm) C Nota: E Al x Ga 1-x As ão há cotacto óhmico zoa GaAs ates do cotacto (a) (b) Fig (a) Desidade de impurezas; (b) Estrutura de um TBH real Trasístor de Efeito de campo de Gás Bidimesioal de Electrões Itrodução Estes dispositivos são referidos em liguagem aglo-saxóica por: TEG-FET: Two-dimesioal Electro Gás FET HEM-FET: High Electro Mobility FET MOD-FET: MOdulatio Doped FET SDHT: Selectively Doped Heterojuctio Trasistor As propriedades mais importates destes trasístores são os valores extremamete baixos dos tempos de comutação, gahos elevados a altas frequêcias e baixo ruído. Para que a resposta o tempo de um dispositivo electróico seja rápida iteressa fudametalmete: capacidades difereciais tão pequeas quato possível; corretes tão grades quato possível. Os electrões são preferidos em relação aos buracos por serem mais rápidos. São assim preferíveis os TEC de caal. Iteressa etão aumetar o produto μ, sedo a desidade de electrões e μ a mobilidade destes. Um aumeto de pode ser coseguido à custa do aumeto da desidade

24 6.20 HETEROJUNÇÕES de impurezas N d, o que correspode ecessariamete a uma dimiuição da mobilidade, pois aumeta o úmero de imperfeições da rede cristalia. No TEG-FET este efeito é ultrapassado do seguite modo: os electrões são gerados uma região em que N d é elevado; a deriva dos electrões dá-se uma zoa diferete, ode ão há dadores e que, portato tem mobilidade próxima da itríseca. A trasferêcia da zoa espacial dos electrões faz-se à custa de uma heterojução A aproximação de empobrecimeto total. O diagrama de badas de eergia Para a estrutura de pricípio de um TEG-FET represetada abaixo, Fig. 6.14, idica-se a Fig. 6.15(a) a (e) o adameto da desidade de impurezas N, desidade de carga ρ, campo eléctrico E, potecial V( x ) e o adameto das badas C e V. A Fote Porta Dreo 50 Å GaAs 600 Å e = 30 Å 2 μm 0 Al x Ga 1-x As, tipo (Ex: x=0,3) Al x Ga 1-x As itríseco (mioriza iteracção zoa de deriva, zoa ) Zoa de deriva (gás quatificado) Caal, GaAs muito fracamete p x Substrato A Fig Estrutura de um TEG-FET.

25 HETEROJUNÇÕES 6.21 N N d (a) e<< x N a -e 0 x ρ qn + d x e qn a x 1 x p x (b) q ' E E i E ip x e x1 xp x (c) x e V x 1 x p x (d) e x p C qv c0 qδ x F 0 Δχ qv CP0 Gp F V (e) G Gás degeerado de electrão (bidimesioal) x λ 1 Fig Variação de: (a) N; (b) ρ; (c) E; (d) V; (e) diagrama de badas dum TEG-FET.

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,

Leia mais

O oscilador harmônico

O oscilador harmônico O oscilador harmôico A U L A 5 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial de um oscilador harmôico simples, V( x) kx. objetivos obter a solução da equação de Schrödiger para um oscilador

Leia mais

Tópicos de Mecânica Quântica I. Equações de Newton e de Hamilton versus Equações de Schrödinger

Tópicos de Mecânica Quântica I. Equações de Newton e de Hamilton versus Equações de Schrödinger Tópicos de Mecâica Quâtica I Equações de Newto e de Hamilto versus Equações de Schrödiger Ferado Ferades Cetro de Ciêcias Moleculares e Materiais, DQBFCUL Notas para as aulas de Química-Física II, 010/11

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto

Leia mais

Equações Diferenciais (ED) Resumo

Equações Diferenciais (ED) Resumo Equações Difereciais (ED) Resumo Equações Difereciais é uma equação que evolve derivadas(diferecial) Por eemplo: dy ) 5 ( y: variável depedete, : variável idepedete) d y dy ) 3 0 y ( y: variável depedete,

Leia mais

Definição 1.1: Uma equação diferencial ordinária é uma. y ) = 0, envolvendo uma função incógnita y = y( x) e algumas das suas derivadas em ordem a x.

Definição 1.1: Uma equação diferencial ordinária é uma. y ) = 0, envolvendo uma função incógnita y = y( x) e algumas das suas derivadas em ordem a x. 4. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 4.: Defiição e coceitos básicos Defiição.: Uma equação diferecial ordiária é uma dy d y equação da forma f,,,, y = 0 ou d d ( ) f (, y, y,, y ) = 0, evolvedo uma fução icógita

Leia mais

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA UNIVERSIDADE DO ALGARVE ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA APONTAMENTOS DE ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (III ) ÁREA DEPARTAMENTAL DE ENGENHARIA CIVIL Ídice Itrodução Aplicação do cálculo matricial aos

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas

Leia mais

Equações Diferenciais Lineares de Ordem n

Equações Diferenciais Lineares de Ordem n PUCRS Faculdade de Matemática Equações Difereciais - Prof. Eliete Equações Difereciais Lieares de Ordem Cosideremos a equação diferecial ordiária liear de ordem escrita a forma 1 d y d y dy L( y( x ))

Leia mais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais Estatística II Atoio Roque Aula Testes de Hipóteses para a Difereça Etre Duas Médias Populacioais Vamos cosiderar o seguite problema: Um pesquisador está estudado o efeito da deficiêcia de vitamia E sobre

Leia mais

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas.

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas. Equação Difereial Uma equação difereial é uma epressão que relaioa uma fução desoheida (iógita) om suas derivadas É útil lassifiar os diferetes tipos de equações para um desevolvimeto sistemátio da Teoria

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para

Leia mais

onde d, u, v são inteiros não nulos, com u v, mdc(u, v) = 1 e u e v de paridades distintas.

onde d, u, v são inteiros não nulos, com u v, mdc(u, v) = 1 e u e v de paridades distintas. !"$# &%$" ')( * +-,$. /-0 3$4 5 6$7 8:9)$;$< =8:< > Deomiaremos equação diofatia (em homeagem ao matemático grego Diofato de Aleadria) uma equação em úmeros iteiros. Nosso objetivo será estudar dois tipos

Leia mais

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS

INTRODUÇÃO A TEORIA DE CONJUNTOS INTRODUÇÃO TEORI DE CONJUNTOS Professora Laura guiar Cojuto dmitiremos que um cojuto seja uma coleção de ojetos chamados elemetos e que cada elemeto é um dos compoetes do cojuto. Geralmete, para dar ome

Leia mais

Influência do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimentos na determinação de L n,w

Influência do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimentos na determinação de L n,w Ifluêcia do ruído aéreo gerado pela percussão de pavimetos a determiação de,w iogo M. R. Mateus CONTRAruído Acústica e Cotrolo de Ruído, Al. If.. Pedro, Nº 74-1º C, 3030 396 Coimbra Tel.: 239 403 666;

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM SEPARÁVEIS, HOMOGÊNEAS, EXATAS, FATORES

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.

Leia mais

Capítulo 5. Misturas Simples

Capítulo 5. Misturas Simples Capítulo 5. Misturas Simples aseado o livro: tkis Physical Chemistry Eighth Editio Peter tkis Julio de Paula 04-06-2007 Maria da Coceição Paiva 1 Misturas Simples Para iterpretar termodiamicamete o efeito

Leia mais

somente um valor da variável y para cada valor de variável x.

somente um valor da variável y para cada valor de variável x. Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor

Leia mais

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante

1.5 Aritmética de Ponto Flutuante .5 Aritmética de Poto Flutuate A represetação em aritmética de poto flutuate é muito utilizada a computação digital. Um exemplo é a caso das calculadoras cietíficas. Exemplo:,597 03. 3 Este úmero represeta:,597.

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como

Leia mais

MOMENTOS DE INÉRCIA. Física Aplicada à Engenharia Civil II

MOMENTOS DE INÉRCIA. Física Aplicada à Engenharia Civil II Física Aplicada à Egeharia Civil MOMENTOS DE NÉRCA Neste capítulo pretede-se itroduzir o coceito de mometo de iércia, em especial quado aplicado para o caso de superfícies plaas. Este documeto, costitui

Leia mais

UNIVERSIDADE DA MADEIRA

UNIVERSIDADE DA MADEIRA Biofísica UNIVERSIDADE DA MADEIRA P9:Lei de Sell. Objetivos Verificar o deslocameto lateral de um feixe de luz LASER uma lâmia de faces paralelas. Verificação do âgulo critico e reflexão total. Determiação

Leia mais

Capitulo 6 Resolução de Exercícios

Capitulo 6 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial

Leia mais

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de

Leia mais

INTRODUÇÃO. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ...

INTRODUÇÃO. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ... INTRODUÇÃO Exemplos Para curar uma certa doeça existem quatro tratametos possíveis: A, B, C e D. Pretede-se saber se existem difereças sigificativas os tratametos o que diz respeito ao tempo ecessário

Leia mais

Uma Metodologia de Busca Otimizada de Transformadores de Distribuição Eficiente para qualquer Demanda

Uma Metodologia de Busca Otimizada de Transformadores de Distribuição Eficiente para qualquer Demanda 1 Uma Metodologia de Busca Otimizada de Trasformadores de Distribuição Eficiete para qualquer Demada A.F.Picaço (1), M.L.B.Martiez (), P.C.Rosa (), E.G. Costa (1), E.W.T.Neto () (1) Uiversidade Federal

Leia mais

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shie - Colégio Etapa Artigo baseado em aula miistrada a IV Semaa Olímpica, Salvador - BA Nível Iiciate. A Torre de Haói é um dos quebra-cabeças matemáticos mais populares.

Leia mais

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda

Síntese de Transformadores de Quarto de Onda . Sítese de rasforadores de Quarto de Oda. Itrodução rasforadores de guia de oda são aplaete epregados o projeto de copoetes e oda guiada e são ecotrados e praticaete todas as cadeias alietadoras de ateas

Leia mais

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples:

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples: PEDRO ORBERTO JUROS COMPOSTOS Da capitalização simples, sabemos que o redimeto se dá de forma liear ou proporcioal. A base de cálculo é sempre o capital iicial. o regime composto de capitalização, dizemos

Leia mais

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b JUROS COMPOSTOS Chamamos de regime de juros compostos àquele ode os juros de cada período são calculados sobre o motate do período aterior, ou seja, os juros produzidos ao fim de cada período passam a

Leia mais

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização Curso MI Matemática Fiaceira Professor: Pacífico Referêcia: 07//00 Juros compostos com testes resolvidos. Coceito Como vimos, o regime de capitalização composta o juro de cada período é calculado tomado

Leia mais

Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física

Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física Uiversidade Federal do Marahão Cetro de Ciêcias Exatas e Tecologia Coordeação do Programa de Pós-Graduação em Física Exame de Seleção para Igresso o 1º. Semestre de 2011 Disciplia: Mecâica Clássica 1.

Leia mais

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt defi departameto de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt stituto Superior de Egeharia do Porto- Departameto de Física Rua Dr. Atóio Berardio de Almeida, 431 4200-072 Porto. T 228 340 500.

Leia mais

INTERPOLAÇÃO. Interpolação

INTERPOLAÇÃO. Interpolação INTERPOLAÇÃO Profa. Luciaa Motera motera@facom.ufms.br Faculdade de Computação Facom/UFMS Métodos Numéricos Iterpolação Defiição Aplicações Iterpolação Liear Equação da reta Estudo do erro Iterpolação

Leia mais

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li Média Aritmética Simples e Poderada Média Geométrica Média Harmôica Mediaa e Moda Fracisco Cavalcate(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Demonstrações especiais

Demonstrações especiais Os fudametos da Física Volume 3 Meu Demostrações especiais a ) RLAÇÃO NTR próx. e sup. osidere um codutor eletrizado e em equilíbrio eletrostático. Seja P sup. um poto da superfície e P próx. um poto extero

Leia mais

PG Progressão Geométrica

PG Progressão Geométrica PG Progressão Geométrica 1. (Uel 014) Amalio Shchams é o ome cietífico de uma espécie rara de plata, típica do oroeste do cotiete africao. O caule dessa plata é composto por colmos, cujas características

Leia mais

O poço de potencial infinito

O poço de potencial infinito O poço de potecial ifiito A U L A 14 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial V(x) que tem a forma de um poço ifiito: o potecial é ifiito para x < a/ e para x > a/, e tem o valor

Leia mais

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO

PRESTAÇÃO = JUROS + AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO Amortizar sigifica pagar em parcelas. Como o pagameto do saldo devedor pricipal é feito de forma parcelada durate um prazo estabelecido, cada parcela, chamada PRESTAÇÃO, será formada por duas

Leia mais

1- REFRAÇÃO LUMINOSA é a variação de velocidade da luz devido à mudança do meio de propagação. refração do meio em que o raio se encontra.

1- REFRAÇÃO LUMINOSA é a variação de velocidade da luz devido à mudança do meio de propagação. refração do meio em que o raio se encontra. REFRAÇÃO - LENTES - REFRAÇÃO LUMINOSA é a variação de velocidade da luz devido à mudaça do meio de propagação. - Ídice de refração absoluto: é uma relação etre a velocidade da luz em um determiado meio

Leia mais

CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS

CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS José Carlos Valete de Oliveira Aluo do mestrado profissioal em Sistemas de Gestão da Uiversidade

Leia mais

Matemática Ficha de Trabalho

Matemática Ficha de Trabalho Matemática Ficha de Trabalho Probabilidades 12º ao FT4 Arrajos completos (arrajos com repetição) Na liguagem dos computadores usa-se o código biário que é caracterizado pela utilização de apeas dois algarismos,

Leia mais

Lista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística

Lista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística Desigualdades e Teoremas Limites 1 Um ariro apota a um alvo de 20 cm de raio. Seus disparos atigem o alvo, em média, a 5 cm

Leia mais

Solução de Equações Diferenciais Ordinárias Usando Métodos Numéricos

Solução de Equações Diferenciais Ordinárias Usando Métodos Numéricos DELC - Departameto de Eletrôica e Computação ELC 0 Estudo de Casos em Egeharia Elétrica Solução de Equações Difereciais Ordiárias Usado Métodos Numéricos Versão 0. Giovai Baratto Fevereiro de 007 Ídice

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo

Leia mais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim O erro da pesquisa é de 3% - o que sigifica isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim Itrodução Sempre que se aproxima uma eleição,

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA À GESTÃO I

MATEMÁTICA APLICADA À GESTÃO I 00 MATEMÁTICA APLICADA À GESTÃO I TEXTO DE APOIO MARIA ALICE FILIPE ÍNDICE NOTAS PRÉVIAS ALGUNS CONCEITOS SOBRE SÉRIES6 NOTAS PRÉVIAS As otas seguites referem-se ao maual adoptado: Cálculo, Vol I James

Leia mais

AMOSTRAGEM. metodologia de estudar as populações por meio de amostras. Amostragem ou Censo?

AMOSTRAGEM. metodologia de estudar as populações por meio de amostras. Amostragem ou Censo? AMOSTRAGEM metodologia de estudar as populações por meio de amostras Amostragem ou Ceso? Por que fazer amostragem? população ifiita dimiuir custo aumetar velocidade a caracterização aumetar a represetatividade

Leia mais

MAE 116 - Noções de Estatística Grupo A - 1 o semestre de 2014 Lista de exercício 8 - Aula 8 - Estimação para p - CASA

MAE 116 - Noções de Estatística Grupo A - 1 o semestre de 2014 Lista de exercício 8 - Aula 8 - Estimação para p - CASA MAE 116 - Noções de Estatística Grupo A - 1 o semestre de 2014 Lista de exercício 8 - Aula 8 - Estimação para p - CASA 1. (2,5) Um provedor de acesso à iteret está moitorado a duração do tempo das coexões

Leia mais

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS

APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGRAÇÃO TRAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTRICOS AT49-07 - CD 6-07 - PÁG.: APLICAÇÃO DO MÉTODO DE INTEGAÇÃO TAPEZOIDAL EM SISTEMAS ELÉTICOS J.. Cogo A.. C. de Oliveira IEE - EFEI Uiv. Taubaté Artigo apresetado o Semiário de Pesquisa EFEI 983 ESUMO Este

Leia mais

5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA

5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA 5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA Itegrar umericamete uma fução y f() um dado itervalo [a, b] é itegrar um poliômio P () que aproime f() o dado itervalo. Em particular, se y f()

Leia mais

Calendário de inspecções em Manutenção Preventiva Condicionada com base na Fiabilidade

Calendário de inspecções em Manutenção Preventiva Condicionada com base na Fiabilidade Caledário de ispecções em Mauteção Prevetiva Codicioada com base a Fiabilidade Rui Assis Faculdade de Egeharia da Uiversidade Católica Portuguesa Rio de Mouro, Portugal rassis@rassis.com http://www.rassis.com

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise a(s) afirmação(ões) abaio e assiale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). Um raio lumioso propaga-se do meio A, cujo ídice de

Leia mais

Lista 2.1 Breves Revisões de Lógica; Noção de Norma e Distância; Breves Noções Topológicas em R n

Lista 2.1 Breves Revisões de Lógica; Noção de Norma e Distância; Breves Noções Topológicas em R n Faculdade de Ecoomia da Uiversidade Nova de Lisboa Apotametos Cálculo II Lista 2.1 Breves Revisões de Lógica; Noção de Norma e Distâcia; Breves Noções Topológicas em R 1. Símbolos e operadores lógicos:

Leia mais

Estudo das Energias e Funções de Onda em um Ponto Quântico Cilíndrico Study of Energies and Wave Functions in a Cylindrical Quantum Dot

Estudo das Energias e Funções de Onda em um Ponto Quântico Cilíndrico Study of Energies and Wave Functions in a Cylindrical Quantum Dot 4 Estudo das Eergias e Fuções de Oda em um Poto Quâtico Cilídrico Study of Eergies ad Wave Fuctios i a Cylidrical Quatum Dot Sílvio José Prado Faculdade de Ciêcias Itegradas do Potal FACIP UFU, Uberlâdia,

Leia mais

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo.

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo. UFSC CFM DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MTM 5151 MATEMÁTICA FINACEIRA I PROF. FERNANDO GUERRA. UNIDADE 3 JUROS COMPOSTOS Capitalização composta. É aquela em que a taxa de juros icide sempre sobre o capital

Leia mais

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA - MATEMÁTICA 01) Em 2006, segudo otícias veiculadas a impresa, a dívida itera brasileira superou um trilhão de reais. Em otas de R$ 50, um trilhão de reais tem massa de 20.000 toeladas. Com base essas

Leia mais

J. A. M. Felippe de Souza 9 Diagramas de Bode

J. A. M. Felippe de Souza 9 Diagramas de Bode 9 Diagramas de Bode 9. Itrodução aos diagramas de Bode 3 9. A Fução de rasferêcia 4 9.3 Pólos e zeros da Fução de rasferêcia 8 Equação característica 8 Pólos da Fução de rasferêcia 8 Zeros da Fução de

Leia mais

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013

ANDRÉ REIS MATEMÁTICA. 1ª Edição NOV 2013 ANDRÉ REIS MATEMÁTICA TEORIA 6 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS Teoria e Seleção das Questões: Prof. Adré Reis Orgaização e Diagramação: Mariae dos Reis ª Edição NOV 0

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Notas de aulas Gereciameto do Empreedimeto de Egeharia Egeharia Ecoômica e Aálise de Empreedimetos Prof. Márcio Belluomii Moraes, MsC CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Programação Diâmica Aula 3: Programação Diâmica Programação Diâmica Determiística; e Programação Diâmica Probabilística. Programação Diâmica O que é a Programação Diâmica? A Programação Diâmica é uma técica

Leia mais

Módulo 4 Matemática Financeira

Módulo 4 Matemática Financeira Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo

Leia mais

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com Aalise de Ivestimetos e Custos Prof. Adilso C. Bassa email: adilsobassa@adilsobassa.com JUROS SIMPLES 1 Juro e Cosumo Existe juro porque os recursos são escassos. As pessoas têm preferêcia temporal: preferem

Leia mais

Problema de Fluxo de Custo Mínimo

Problema de Fluxo de Custo Mínimo Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Ferado Nogueira Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre

Leia mais

VARIAÇÃO DE VELOCIDADE DE MOTORES ELÉCTRICOS

VARIAÇÃO DE VELOCIDADE DE MOTORES ELÉCTRICOS VARIAÇÃO DE VELOCIDADE DE OTORES ELÉCTRICOS ACCIONAENTOS A VELOCIDADE VARIÁVEL Rede Coversor de potecia otor Carga Dispositivo de cotrolo Parâmetros O coversor estático trasforma a eergia eléctrica de

Leia mais

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança.

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança. Matemática Fiaceira Deixar de cosumir hoje, visado comprar o futuro pode ser uma boa decisão, pois podemos, durate um período de tempo, ecoomizar uma certa quatia de diheiro para gahar os juros. Esses

Leia mais

Computação Científica - Departamento de Informática Folha Prática 1

Computação Científica - Departamento de Informática Folha Prática 1 1. Costrua os algoritmos para resolver os problemas que se seguem e determie as respetivas ordes de complexidade. a) Elaborar um algoritmo para determiar o maior elemeto em cada liha de uma matriz A de

Leia mais

Exercício 1. Quantos bytes (8 bits) existem de modo que ele contenha exatamente quatro 1 s? Exercício 2. Verifique que

Exercício 1. Quantos bytes (8 bits) existem de modo que ele contenha exatamente quatro 1 s? Exercício 2. Verifique que LISTA INCRÍVEL DE MATEMÁTICA DISCRETA II DANIEL SMANIA 1 Amostras, seleções, permutações e combiações Exercício 1 Quatos bytes (8 bits) existem de modo que ele coteha exatamete quatro 1 s? Exercício 2

Leia mais

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros. Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são

Leia mais

Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO

Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO Projetos Agropecuários - Módulo 4 ANÁLISE FINANCEIRA DE INVESTIMENTO A parte fiaceira disciplia todas as áreas de uma orgaização que esteja direta ou idiretamete ligadas à tomada de decisão. Todo profissioal

Leia mais

Análise estratégica dos leilões de novos empreendimentos de geração de energia

Análise estratégica dos leilões de novos empreendimentos de geração de energia Aálise estratégica dos leilões de ovos empreedimetos de geração de eergia elétrica Gustavo S. Masili masili@fem.uicamp.r Ferado C. Muhoz fcolli@fem.uicamp.r Resumo Leilões de empreedimetos o setor elétrico

Leia mais

Matemática Alexander dos Santos Dutra Ingrid Regina Pellini Valenço

Matemática Alexander dos Santos Dutra Ingrid Regina Pellini Valenço 4 Matemática Alexader dos Satos Dutra Igrid Regia Pellii Valeço Professor SUMÁRIO Reprodução proibida. Art. 84 do Código Peal e Lei 9.60 de 9 de fevereiro de 998. Módulo 0 Progressão aritmérica.................................

Leia mais

Modelos Conceituais de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri

Modelos Conceituais de Dados. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Modelos Coceituais de Dados Baco de Dados Motivação Objetivo da abordagem de BD: oferecer abstração dos dados separar aplicações dos usuários dos detalhes de hardware ferrameta utilizada: modelo de dados

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO ESTATISTICA AVANÇADA

DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO ESTATISTICA AVANÇADA DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO Ferado Mori DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL DA MÉDIA E PROPORÇÃO ESTATISTICA AVANÇADA Resumo [Atraia o leitor com um resumo evolvete, em geral, uma rápida visão geral do

Leia mais

Eletrônica Analógica

Eletrônica Analógica UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES Eletrônica Analógica Transistores de Efeito de Campo Professor Dr. Lamartine Vilar de Souza lvsouza@ufpa.br www.lvsouza.ufpa.br

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto do Ambiente PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE

MINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto do Ambiente PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE MINISÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENO DO ERRIÓRIO E AMBIENE Istituto do Ambiete PROCEDIMENOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENE Abril 2003 . Equadrameto O presete documeto descreve a metodologia a seguir

Leia mais

HIDRÁULICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes

HIDRÁULICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. Prof. Dr. Hugo Alexandre Soares Guedes UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL HIDRÁULICA Prof. Dr. Hugo Alexadre Soares Guedes Colaboração: Michael Lopes Hoscha PELOTAS - RS AGOSTO - 05 ÍNDICE UNIDADE

Leia mais

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum Otimização e complexidade de algoritmos: problematizado o cálculo do míimo múltiplo comum Custódio Gastão da Silva Júior 1 1 Faculdade de Iformática PUCRS 90619-900 Porto Alegre RS Brasil gastaojuior@gmail.com

Leia mais

Matemática Financeira I 3º semestre 2013 Professor Dorival Bonora Júnior Lista de teoria e exercícios

Matemática Financeira I 3º semestre 2013 Professor Dorival Bonora Júnior Lista de teoria e exercícios www/campossalles.br Cursos de: dmiistração, Ciêcias Cotábeis, Ecoomia, Comércio Exterior, e Sistemas de Iformação - telefoe (11) 3649-70-00 Matemática Fiaceira I 3º semestre 013 Professor Dorival Boora

Leia mais

Capítulo 5 Cálculo Diferencial em IR n 5.1 Definição de função de várias variáveis: campos vetoriais e campos escalares.

Capítulo 5 Cálculo Diferencial em IR n 5.1 Definição de função de várias variáveis: campos vetoriais e campos escalares. 5. Defiição de fução de várias variáveis: campos vetoriais e. Uma fução f : D f IR IR m é uma fução de variáveis reais. Se m = f é desigada campo escalar, ode f(,, ) IR. Temos assim f : D f IR IR (,, )

Leia mais

TRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO

TRANSISTORES DE EFEITO DE CAMPO Engenharia Elétrica Eletrônica Professor: Alvaro Cesar Otoni Lombardi Os Transistores Bipolares de Junção (TBJ ou BJT) São controlados pela variação da corrente de base (na maioria das aplicações) 1 Os

Leia mais

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2

Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciência da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2 Faculdade Campo Limpo Paulista Mestrado em Ciêcia da Computação Complexidade de Algoritmos Avaliação 2. (2,0): Resolva a seguite relação de recorrêcia. T() = T( ) + 3 T() = 3 Pelo método iterativo progressivo.

Leia mais

5. A nota final será a soma dos pontos (negativos e positivos) de todas as questões

5. A nota final será a soma dos pontos (negativos e positivos) de todas as questões DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA - UFMG PROVA DE ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE SELEÇÃO - MESTRADO/ UFMG - 2013/2014 Istruções: 1. Cada questão respodida corretamete vale 1 (um) poto. 2. Cada questão respodida

Leia mais

ESTIMATIVA DA EMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA E DO BALANÇO DE ONDAS LONGAS EM PIRACICABA, SP

ESTIMATIVA DA EMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA E DO BALANÇO DE ONDAS LONGAS EM PIRACICABA, SP ESTIMATIVA DA EMISSIVIDADE ATMOSFÉRICA E DO BALAÇO DE ODAS LOGAS EM PIRACICABA, SP Kare Maria da Costa MATTOS (1) ; Marcius Gracco Marcoi GOÇALVES (1) e Valter BARBIERI () (1) Aluos de Pós-graduação em

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2012 DA UNICAMP-FASE 2. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA UNICAMP-FASE PROFA MARIA ANTÔNIA C GOUVEIA O velocíetro é u istrueto que idica a velocidade de u veículo A figura abaio ostra o velocíetro de u carro que

Leia mais

SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS rof. Vieira Filho SOLUÇÕES e GSES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS SOLUÇÕES. em-se 500g de uma solução aquosa de sacarose (C O ), saturada a 50 C. Qual a massa de cristais que se separam da solução, quado ela é

Leia mais

Séries de Potências AULA LIVRO

Séries de Potências AULA LIVRO LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.

Leia mais

PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA

PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA Exame - Época Normal 006/00 Data: 14de Julhode 00 Tópicos de Resolução Duração: 3 horas 1. SejaΩumespaçoamostraleA,BeCacotecimetoscomasseguitescaracterísticasA

Leia mais

RESISTORES E RESISTÊNCIAS

RESISTORES E RESISTÊNCIAS ELETICIDADE CAPÍTULO ESISTOES E ESISTÊNCIAS No Capítulo estudamos, detre outras coisas, o coceito de resistêcia elétrica. Vimos que tal costitui a capacidade de um corpo qualquer se opôr a passagem de

Leia mais

Anexo VI Técnicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Manutenção na Gestão de Activos Físicos

Anexo VI Técnicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Manutenção na Gestão de Activos Físicos Aexo VI Técicas Básicas de Simulação do livro Apoio à Decisão em Mauteção a Gestão de Activos Físicos LIDEL, 1 Rui Assis rassis@rassis.com http://www.rassis.com ANEXO VI Técicas Básicas de Simulação Simular

Leia mais

Duas Fases da Estatística

Duas Fases da Estatística Aula 5. Itervalos de Cofiaça Métodos Estadísticos 008 Uiversidade de Averio Profª Gladys Castillo Jordá Duas Fases da Estatística Estatística Descritiva: descrever e estudar uma amostra Estatística Idutiva

Leia mais

Secção 9. Equações de derivadas parciais

Secção 9. Equações de derivadas parciais Secção 9 Equações de derivadas parciais (Farlow: Sec 9 a 96) Equação de Derivadas Parciais Eis chegado o mometo de abordar as equações difereciais que evolvem mais do que uma variável idepedete e, cosequetemete,

Leia mais

Universidade Presbiteriana Mackenzie. Processamento Digital de Sinais

Universidade Presbiteriana Mackenzie. Processamento Digital de Sinais Uiversidade Presbiteriaa Mackezie Curso de Egeharia Elétrica Processameto Digital de Siais Notas de Aula Prof. Marcio Eisecraft Segudo semestre de 7 Uiversidade Presbiteriaa Mackezie Curso de Egeharia

Leia mais

Parte I - Projecto de Sistemas Digitais

Parte I - Projecto de Sistemas Digitais Parte I - Projecto de Sistemas Digitais Na disciplia de sistemas digitais foram estudadas técicas de desevolvimeto de circuitos digitais ao ível da porta lógica, ou seja, os circuito digitais projectados,

Leia mais

PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS

PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS INTRODUÇÃO Resistência elétrica

Leia mais

III Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo"

III Simpósio sobre Gestão Empresarial e Sustentabilidade (SimpGES) Produtos eco-inovadores: produção e consumo 4 e 5 de outubro de 03 Campo Grade-MS Uiversidade Federal do Mato Grosso do Sul RESUMO EXPANDIDO COMPARAÇÃO ENTRE REDES NEURAIS ARTIFICIAIS E REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA PARA PREVISÃO DE PREÇOS DE HORTALIÇAS

Leia mais

Capitulo 2 Resolução de Exercícios

Capitulo 2 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Regime de Juros Simples S C J S 1 C i J Ci S C (1 i) S 1 C i Juro exato C i 365 S C 1 i C i 360 Juro Comercial 2.7 Exercícios Propostos 1 1) Qual o motate de uma aplicação de R$ 100.000,00 aplicados

Leia mais